Notícias de 14 de Maio de 2003
Negócios: Lucro anual da Air France baixa 22%
2003-05-14 13:02:40
A companhia aérea Air France, registou uma redução de 22% no resultado líquido do exercício fiscal terminado em Março, anunciou a empresa esta quarta-feira. O lucro líquido da companhia francesa fixou-se em 120 milhões de euros, contra os 13 milhões do exercício anterior.
No entanto, a empresa revê-se num bom posicionamento face às concorrentes britânica (British Airways) e Lufthansa.
Gastos de 59 milhões de euros relacionados com a suspensão de actividade do Concorde prejudicaram os resultados líquidos da transportadora.
Os resultados operacionais da companhia situaram-se nos 162 milhões de euros, a comparar com os 157 milhões de um ano antes, apesar do impacto, ainda referido pela operadora , dos atentados do 11 de Setembro, da guerra no Iraque e dos efeitos da pneumonia atípica (SRA).
As receitas da Air France cresceram ligeiramente, de 12,53 mil milhões no exercício anterior, para 12,69 mil milhões de euros no ano fiscal terminado em Março de 2003.
A companhia aérea, que agora se posiciona com mais optimismo para a fase privatização planeada pelo Governo francês, desafia mesmo a liderança do sector da aviação comercial - que disputa com a British Airways e a Lufthansa - ao alcançar uma quota acima dos 17% do mercado europeu.
Fonte: Diário Digital
2003-05-14 13:02:40
A companhia aérea Air France, registou uma redução de 22% no resultado líquido do exercício fiscal terminado em Março, anunciou a empresa esta quarta-feira. O lucro líquido da companhia francesa fixou-se em 120 milhões de euros, contra os 13 milhões do exercício anterior.
No entanto, a empresa revê-se num bom posicionamento face às concorrentes britânica (British Airways) e Lufthansa.
Gastos de 59 milhões de euros relacionados com a suspensão de actividade do Concorde prejudicaram os resultados líquidos da transportadora.
Os resultados operacionais da companhia situaram-se nos 162 milhões de euros, a comparar com os 157 milhões de um ano antes, apesar do impacto, ainda referido pela operadora , dos atentados do 11 de Setembro, da guerra no Iraque e dos efeitos da pneumonia atípica (SRA).
As receitas da Air France cresceram ligeiramente, de 12,53 mil milhões no exercício anterior, para 12,69 mil milhões de euros no ano fiscal terminado em Março de 2003.
A companhia aérea, que agora se posiciona com mais optimismo para a fase privatização planeada pelo Governo francês, desafia mesmo a liderança do sector da aviação comercial - que disputa com a British Airways e a Lufthansa - ao alcançar uma quota acima dos 17% do mercado europeu.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
AIMA: Produção de automóveis sobe 4,6%
14-5-2003 13:10
Segundo dados da Associação dos Industriais de Montagem Automóvel (AIMA), a produção de automóveis cresceu 4,6 por cento em território nacional, para 64.031 unidades.
Desse total, 44.981 unidades são ligeiros de passageiros, 18.531 são comerciais ligeiros e os restantes 519 são pesados.
Cerca de 95,9 por cento dos veículos produzidos são exportados, com apenas 2.621 unidades a manterem-se no mercado interno.
A AutoEuropa mantém-se como o maior produtor, com 46,4 por cento do total. A Opel Portugal representa 28 por cento do total, a Citröen Portugal representa 22,3 por cento, a Salvador Caetano representa 1,1 por cento do total e a Mitsubishi Trucks produziu 1,8 por cento do total.
BolsaPt.com
14-5-2003 13:10
Segundo dados da Associação dos Industriais de Montagem Automóvel (AIMA), a produção de automóveis cresceu 4,6 por cento em território nacional, para 64.031 unidades.
Desse total, 44.981 unidades são ligeiros de passageiros, 18.531 são comerciais ligeiros e os restantes 519 são pesados.
Cerca de 95,9 por cento dos veículos produzidos são exportados, com apenas 2.621 unidades a manterem-se no mercado interno.
A AutoEuropa mantém-se como o maior produtor, com 46,4 por cento do total. A Opel Portugal representa 28 por cento do total, a Citröen Portugal representa 22,3 por cento, a Salvador Caetano representa 1,1 por cento do total e a Mitsubishi Trucks produziu 1,8 por cento do total.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Futuros norte-americanos antecipam subida
14-5-2003 12:54
Os futuros norte-americanos seguem em alta, sugerindo uma abertura em alta em Nova Iorque.
A International Business Machines (IBM) deverá apresentar-se em destaque, no dia em que se reune com os analistas.
A Millenium Pharmaceuticals deverá apresentar-se em alta, depois de do regulador Food and Drugs Administration ter aprovado a comercialização de um medicamento da empresa.
No plano macroeconómico, os investidores aguardam a divulgação das vendas a retalho, antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Standard&Poor’s sobem 0,34 por cento e sobre o Nasdaq ganham 0,48
BolsaPt.com
14-5-2003 12:54
Os futuros norte-americanos seguem em alta, sugerindo uma abertura em alta em Nova Iorque.
A International Business Machines (IBM) deverá apresentar-se em destaque, no dia em que se reune com os analistas.
A Millenium Pharmaceuticals deverá apresentar-se em alta, depois de do regulador Food and Drugs Administration ter aprovado a comercialização de um medicamento da empresa.
No plano macroeconómico, os investidores aguardam a divulgação das vendas a retalho, antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Standard&Poor’s sobem 0,34 por cento e sobre o Nasdaq ganham 0,48
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucro da Tiffany sobe 9,6%
14-5-2003 13:2
A retalhista de produtos de luxo norte-americana Tiffany anunciou uma subida de 9,6 por cento no lucro do primeiro trimestre, beneficiando da venda de produtos mais caros e da fraqueza do dólar.
O resultado líquido atingiu os 35,8 milhões de dólares, ou 24 cêntimos por acção. As vendas trimestrais subiram 14 pro cento para 395,8 milhões de dólares e as vendas comparáveis subiram 2 por cento.
Os analistas esperavam um lucro por acção de 23 cêntimos por acção.
Para a totalidade do ano, a empresa estima um lucro por acção entre 1,33 e 1,38 dólares.
BolsaPt.com
14-5-2003 13:2
A retalhista de produtos de luxo norte-americana Tiffany anunciou uma subida de 9,6 por cento no lucro do primeiro trimestre, beneficiando da venda de produtos mais caros e da fraqueza do dólar.
O resultado líquido atingiu os 35,8 milhões de dólares, ou 24 cêntimos por acção. As vendas trimestrais subiram 14 pro cento para 395,8 milhões de dólares e as vendas comparáveis subiram 2 por cento.
Os analistas esperavam um lucro por acção de 23 cêntimos por acção.
Para a totalidade do ano, a empresa estima um lucro por acção entre 1,33 e 1,38 dólares.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Sony quer vender máquina portátil de jogos para combater rival Nintendo
Quarta, 14 Mai 2003 12:29
A Sony, maior fabricante de máquinas para jogos de vídeo, irá começar a vender uma máquina portátil de jogos, no final do próximo ano, a fim de combater o produto da congénere Nintendo, Game Boy.
O aparelho, denominado, PSP, irá influenciar positivamente o reforço da liderança da Sony, no mercado dos vídeo jogos. A fabricante da PlayStation 2 tem mantido a sua liderança, face à Xbox, da Microsoft e à GameCube da Nintendo.
A Nintendo beneficiou da venda do último modelo das suas máquinas portáteis, Game Boy Advace, na medida que as vendas da consola GameCube foram abaixo das estimativas. A fabricante vendeu 15,7 milhões de unidades do Game Boy Advance, no ano fiscal que terminou em Março, mais 700 mil do que o estimado.
«Queremos aproveitar a experiência que temos proveniente da PlayStation e da PlayStation 2, para iniciar uma nova experiência no campo do entretenimento» disse o presidente executivo da Sony Computer Entretainment América, em entrevista à agência Bloomberg.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 14 Mai 2003 12:29
A Sony, maior fabricante de máquinas para jogos de vídeo, irá começar a vender uma máquina portátil de jogos, no final do próximo ano, a fim de combater o produto da congénere Nintendo, Game Boy.
O aparelho, denominado, PSP, irá influenciar positivamente o reforço da liderança da Sony, no mercado dos vídeo jogos. A fabricante da PlayStation 2 tem mantido a sua liderança, face à Xbox, da Microsoft e à GameCube da Nintendo.
A Nintendo beneficiou da venda do último modelo das suas máquinas portáteis, Game Boy Advace, na medida que as vendas da consola GameCube foram abaixo das estimativas. A fabricante vendeu 15,7 milhões de unidades do Game Boy Advance, no ano fiscal que terminou em Março, mais 700 mil do que o estimado.
«Queremos aproveitar a experiência que temos proveniente da PlayStation e da PlayStation 2, para iniciar uma nova experiência no campo do entretenimento» disse o presidente executivo da Sony Computer Entretainment América, em entrevista à agência Bloomberg.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Grupo PT beneficiado com possível cisão dos activo de media da PT Multimédia
14-5-2003 12:35
A Portugal Telecom (PT) e a PT Multimédia seguem com ganhos na sessão de hoje. A PT Multimédia sobe 1,7 por cento e a PT ganha 1,28 por cento.
O presidente da Comissão Executivo da PT, Miguel Horta e Costa, anunciou a intenção da Portugal Telecom assimilar os activos da Lusomundo Media na PT, retirando-os à PT Multimédia de modo a estudar uma possível parceria no sector dos media.
Tal operação deverá beneficiar ambas as empresas. Por um lado, a PT Multimédia deverá registar um encaixe financeiro e afastar-se de um negócio que apresenta uma evolução menos favorável. A PT poderá, no futuro, entrar num processo de consolidação com um grupo media com frutos mais favoráveis.
BolsaPt.com
14-5-2003 12:35
A Portugal Telecom (PT) e a PT Multimédia seguem com ganhos na sessão de hoje. A PT Multimédia sobe 1,7 por cento e a PT ganha 1,28 por cento.
O presidente da Comissão Executivo da PT, Miguel Horta e Costa, anunciou a intenção da Portugal Telecom assimilar os activos da Lusomundo Media na PT, retirando-os à PT Multimédia de modo a estudar uma possível parceria no sector dos media.
Tal operação deverá beneficiar ambas as empresas. Por um lado, a PT Multimédia deverá registar um encaixe financeiro e afastar-se de um negócio que apresenta uma evolução menos favorável. A PT poderá, no futuro, entrar num processo de consolidação com um grupo media com frutos mais favoráveis.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Nokia e Unisys aliam-se para liderar a globalização dos serviços de mensagens multimédia
Quarta, 14 Mai 2003 12:21
A Nokia e a Unisys acabam de anunciar um acordo para acelerar a adopção dos serviços de mensagens multimédia (MMS), no mercado global, e garantir aos operadores um novo canal potencial de rendimento.
A Unisys, com este acordo, «passa a apresentar e a vender a solução MMS da Nokia aos operadores móveis e fornecedores de serviços a nível global. A solução MMS vai estar disponível pela Unisys dentro de um mês», divulgaram as empresas em comunicado.
Os clientes passam a poder estabelecer uma ponte entre os fornecedores de conteúdos e clientes finais, que desejem serviços detalhados e versáteis de MMS.
A solução MMS da Nokia inclui o Centro de Serviço de Mensagens Multimédia Nokia (CSMM), a aplicação de acesso multimédia Nokia, o acesso WAP Nokia e o Servidor de Perfil Nokia, segundo a mesma fonte.
Michael J. Reuschel, presidente da Unisys Global Communications and Media Industry, disse, em comunicado que «este acordo expande o nosso sucesso nos serviços de valor acrescentado na área dos operadores de telecomunicações para o mercado MMS».
«A combinação da solução MMS da Nokia com a experiência da Unisys em aplicações MMS materializa uma junção importante entre o mundo tradicional da voz e os serviços multimédia», acrescentou o responsável.
«Estamos muito satisfeitos em colaborar com a Unisys - líder incontestado na área de aplicações MMS», com o objectivo de acelerar o processo de adopção disse Niklas Savander, vice-presidente sénior da Nokia Mobile Software.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 14 Mai 2003 12:21
A Nokia e a Unisys acabam de anunciar um acordo para acelerar a adopção dos serviços de mensagens multimédia (MMS), no mercado global, e garantir aos operadores um novo canal potencial de rendimento.
A Unisys, com este acordo, «passa a apresentar e a vender a solução MMS da Nokia aos operadores móveis e fornecedores de serviços a nível global. A solução MMS vai estar disponível pela Unisys dentro de um mês», divulgaram as empresas em comunicado.
Os clientes passam a poder estabelecer uma ponte entre os fornecedores de conteúdos e clientes finais, que desejem serviços detalhados e versáteis de MMS.
A solução MMS da Nokia inclui o Centro de Serviço de Mensagens Multimédia Nokia (CSMM), a aplicação de acesso multimédia Nokia, o acesso WAP Nokia e o Servidor de Perfil Nokia, segundo a mesma fonte.
Michael J. Reuschel, presidente da Unisys Global Communications and Media Industry, disse, em comunicado que «este acordo expande o nosso sucesso nos serviços de valor acrescentado na área dos operadores de telecomunicações para o mercado MMS».
«A combinação da solução MMS da Nokia com a experiência da Unisys em aplicações MMS materializa uma junção importante entre o mundo tradicional da voz e os serviços multimédia», acrescentou o responsável.
«Estamos muito satisfeitos em colaborar com a Unisys - líder incontestado na área de aplicações MMS», com o objectivo de acelerar o processo de adopção disse Niklas Savander, vice-presidente sénior da Nokia Mobile Software.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Mobilcom regressa aos lucros
14-5-2003 12:17
A operadora de telecomunicações alemãs Mobilcom registou um lucro líquido de 500 mil euros no primeiro trimestre, regressando aos lucros depois de ter apresentado um prejuízo no primeiro trimestre do ano passado.
A empresa reduziu a sua força de trabalho em 37 por cento, para 3.462 trabalhadores, contribuindo para a redução de 76 por cento nos prejuízos operacionais na divisão de telecomunicações móveis, para 5,2 milhões de euros.
A empresa reduziu a sua dívida líquida para 6.955 milhões de euros, a qual acumulou com investimentos na terceira geração de telemóveis.
BolsaPt.com
14-5-2003 12:17
A operadora de telecomunicações alemãs Mobilcom registou um lucro líquido de 500 mil euros no primeiro trimestre, regressando aos lucros depois de ter apresentado um prejuízo no primeiro trimestre do ano passado.
A empresa reduziu a sua força de trabalho em 37 por cento, para 3.462 trabalhadores, contribuindo para a redução de 76 por cento nos prejuízos operacionais na divisão de telecomunicações móveis, para 5,2 milhões de euros.
A empresa reduziu a sua dívida líquida para 6.955 milhões de euros, a qual acumulou com investimentos na terceira geração de telemóveis.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
APAVT incentiva férias
14-5-2003 11:22
A APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo vai incentivar a aquisição de férias pelos consumidores nacionais, através do lançamento de uma campanha de publicidade.
Esta campanha decorrerá entre 16 de Maio e 16 de Junho e terá o mote “Férias à sua medida só nas Agências de Viagens”. Esta mensagem terá presença nos espaços publicitários da SIC Notícias, outdoors e stand-up’s..
BolsaPt.com
14-5-2003 11:22
A APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo vai incentivar a aquisição de férias pelos consumidores nacionais, através do lançamento de uma campanha de publicidade.
Esta campanha decorrerá entre 16 de Maio e 16 de Junho e terá o mote “Férias à sua medida só nas Agências de Viagens”. Esta mensagem terá presença nos espaços publicitários da SIC Notícias, outdoors e stand-up’s..
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Prazo para esclarecimentos na privatização Portucel já terminou
Quarta, 14 Mai 2003 11:48
O prazo para os candidatos à privatização da Portucel efectuarem pedidos de esclarecimento terminou ontem. As propostas podem ser entregues até 4 de Junho, segundo a Inspecção-Geral de Finanças.
O prazo para os candidatos à privatização da Portucel solicitarem pedidos de esclarecimentos já se esgotou.
Segundo uma nota da Inspecção-Geral de Finanças, publicada no Boletim de cotações da Euronext Lisbon, 13 de Maio era a data limite para pedidos de esclarecimento.
No calendário apresentado, 23 de Maio é a data limite para o júri do concurso responder aos pedidos de esclarecimento.
Os candidatos podem entregar as suas propostas até 4 de Junho, sendo que o acto público de abertura e admissão das propostas decorre no dia seguinte.
De acordo com o modelo de privatização, o futuro parceiro da Portucel entrará na empresa através da emissão de acções que representem até 25% do capital da sociedade, calculado após o respectivo aumento.
O Governo dará prioridade à entrega de activos industriais do sector da pasta e do papel, ou acções que confiram participações relevantes em empresas do sector da pasta e do papel.
As acções da Portucel seguiam a descer 0,36% para os 1,31 euros.
por Sílvia de Oliveira
Quarta, 14 Mai 2003 11:48
O prazo para os candidatos à privatização da Portucel efectuarem pedidos de esclarecimento terminou ontem. As propostas podem ser entregues até 4 de Junho, segundo a Inspecção-Geral de Finanças.
O prazo para os candidatos à privatização da Portucel solicitarem pedidos de esclarecimentos já se esgotou.
Segundo uma nota da Inspecção-Geral de Finanças, publicada no Boletim de cotações da Euronext Lisbon, 13 de Maio era a data limite para pedidos de esclarecimento.
No calendário apresentado, 23 de Maio é a data limite para o júri do concurso responder aos pedidos de esclarecimento.
Os candidatos podem entregar as suas propostas até 4 de Junho, sendo que o acto público de abertura e admissão das propostas decorre no dia seguinte.
De acordo com o modelo de privatização, o futuro parceiro da Portucel entrará na empresa através da emissão de acções que representem até 25% do capital da sociedade, calculado após o respectivo aumento.
O Governo dará prioridade à entrega de activos industriais do sector da pasta e do papel, ou acções que confiram participações relevantes em empresas do sector da pasta e do papel.
As acções da Portucel seguiam a descer 0,36% para os 1,31 euros.
por Sílvia de Oliveira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Cimpor propõe aumento do dividendo 2002 para 0,16 euros por
Cimpor propõe aumento do dividendo 2002 para 0,16 euros por acção
Quarta, 14 Mai 2003 11:26
Os accionistas da Cimpor vão deliberar sobre a proposta do conselho de administração da cimenteira de pagar um dividendo de 0,16 euros por cada acção, relativo ao exercício de 2002, mais 14,3% que no exercício anterior.
Segundo revelou um accionista ao Negocios.pt, a proposta da Cimpor é de efectuar o pagamento de um dividendo de 0,16 euros por cada título, um valor que representa um acréscimo de 14,3% face ao valor pago o ano passado, ajustado do «stock split», de 0,14 euros.
A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 4,95%, face à cotação de hoje, nos 3,23 euros.
Em 2002 a Cimpor [Cot, Not, P.Target] apurou um lucro líquido de 176,6 milhões de euros, mais 28,1% que no ano anterior.
As acções da Cimpor seguiam nos 3,23 euros a crescer 0,62%.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 11:26
Os accionistas da Cimpor vão deliberar sobre a proposta do conselho de administração da cimenteira de pagar um dividendo de 0,16 euros por cada acção, relativo ao exercício de 2002, mais 14,3% que no exercício anterior.
Segundo revelou um accionista ao Negocios.pt, a proposta da Cimpor é de efectuar o pagamento de um dividendo de 0,16 euros por cada título, um valor que representa um acréscimo de 14,3% face ao valor pago o ano passado, ajustado do «stock split», de 0,14 euros.
A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 4,95%, face à cotação de hoje, nos 3,23 euros.
Em 2002 a Cimpor [Cot, Not, P.Target] apurou um lucro líquido de 176,6 milhões de euros, mais 28,1% que no ano anterior.
As acções da Cimpor seguiam nos 3,23 euros a crescer 0,62%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TMT: Prisa reduz lucros trimestrais em 82%
2003-05-14 10:45:36
O grupo espanhol Prisa, detentora do jornal El País, registou um lucro de 5,9 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, um valor que reflecte uma quebra de 82% face a igual período do ano passado, anunciou a empresa esta quarta-feira.
As vendas globais do grupo de comunicação e edição cresceram 8,7%, totalizando 303,8 M€, enquanto o resultado bruto de exploração (ebitda) manteve-se estável em redor dos 40 milhões de euros (M€). O grupo tem forte presença na América Latina e obteve 25% da receita neste mercado, com a depreciação do dólar e das moedas latino-americanas a gerar um impacto negativo de 7% no valor das vendas.
As receitas globais de publicidade do grupo subiram 2,8% no trimestre, totalizando 105 M€, valor que representa cerca de 35% do total da facturação da empresa. Na área editorial representou 24% do negócio, e nos jornais a publicidade contribuiu com 20% da receita.
A jornal El País permanece uma das principais fontes de receita do grupo (75,3 M€ da receita trimestral). A estação de televisão Cadena SER contribuiu com 42 M€.
Fonte: Diário Digital
2003-05-14 10:45:36
O grupo espanhol Prisa, detentora do jornal El País, registou um lucro de 5,9 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, um valor que reflecte uma quebra de 82% face a igual período do ano passado, anunciou a empresa esta quarta-feira.
As vendas globais do grupo de comunicação e edição cresceram 8,7%, totalizando 303,8 M€, enquanto o resultado bruto de exploração (ebitda) manteve-se estável em redor dos 40 milhões de euros (M€). O grupo tem forte presença na América Latina e obteve 25% da receita neste mercado, com a depreciação do dólar e das moedas latino-americanas a gerar um impacto negativo de 7% no valor das vendas.
As receitas globais de publicidade do grupo subiram 2,8% no trimestre, totalizando 105 M€, valor que representa cerca de 35% do total da facturação da empresa. Na área editorial representou 24% do negócio, e nos jornais a publicidade contribuiu com 20% da receita.
A jornal El País permanece uma das principais fontes de receita do grupo (75,3 M€ da receita trimestral). A estação de televisão Cadena SER contribuiu com 42 M€.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Negócios: Alstom multiplica prejuízo anual por 10
2003-05-14 10:04:43
O grupo francês Alstom registou um prejuízo anual de 1,38 mil milhões de euros no ano fiscal 2002-2003, valor que aumenta em quase 10 vezes o resultado negativo de 139 milhões registado um ano antes, anunciou a empresa esta quarta-feira. O adiamento na entrega de comboios devido à crise económica explicam as maiores perda de sempre da empresa.
O volume de negócios do grupo de engenharia industrial e equipamentos ferroviários desceu 9%, para os 21,3 mil milhões de euros. A margem operacional, antes de elementos extraordinários, situou-se em 4,1% do volume de negócios.
No entanto, a Alstom indica uma recuperação na situação de tesouraria, com o cash flow operacional a situar-se nos 265 milhões de euros negativos, enquanto um ano antes, alcançou 1,15 mil milhões negativos.
A carteira de encomendas no final do exercício tinha caído 4% face ao ano anterior, totalizando 19,1 mil milhões de euros.
Por outro lado, a companhia conseguiu reduzir o endividamento em 400 milhões de euros durante o último exercício, totalizando dívidas de 4,9 mil milhões no final do ano fiscal terminado em Março.
A empresa anunciou, também no final de Março, um plano de alienação de activos avaliados em cerca de 3.000 milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
2003-05-14 10:04:43
O grupo francês Alstom registou um prejuízo anual de 1,38 mil milhões de euros no ano fiscal 2002-2003, valor que aumenta em quase 10 vezes o resultado negativo de 139 milhões registado um ano antes, anunciou a empresa esta quarta-feira. O adiamento na entrega de comboios devido à crise económica explicam as maiores perda de sempre da empresa.
O volume de negócios do grupo de engenharia industrial e equipamentos ferroviários desceu 9%, para os 21,3 mil milhões de euros. A margem operacional, antes de elementos extraordinários, situou-se em 4,1% do volume de negócios.
No entanto, a Alstom indica uma recuperação na situação de tesouraria, com o cash flow operacional a situar-se nos 265 milhões de euros negativos, enquanto um ano antes, alcançou 1,15 mil milhões negativos.
A carteira de encomendas no final do exercício tinha caído 4% face ao ano anterior, totalizando 19,1 mil milhões de euros.
Por outro lado, a companhia conseguiu reduzir o endividamento em 400 milhões de euros durante o último exercício, totalizando dívidas de 4,9 mil milhões no final do ano fiscal terminado em Março.
A empresa anunciou, também no final de Março, um plano de alienação de activos avaliados em cerca de 3.000 milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Petróleo com pouca variação
14-5-2003 10:29
O preço do petróleo segue com pouca variação, depois de forte subida de ontem devido à queda nas existências dos Estados Unidos da América e dos ataques terroristas na Arábia Saudita.
Segundo A Agência Internacional de energia, as existências dos 30 países da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Económica recuaram 10 por cento para 2,34 mil milhões de barris no último ano. Este facto poderá pressionar a oferta da matéria-prima.
O contrato de Junho do IPE Brent segue inalterado nos 28,5 dólares por barril, no mercado
BolsaPt.com
14-5-2003 10:29
O preço do petróleo segue com pouca variação, depois de forte subida de ontem devido à queda nas existências dos Estados Unidos da América e dos ataques terroristas na Arábia Saudita.
Segundo A Agência Internacional de energia, as existências dos 30 países da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Económica recuaram 10 por cento para 2,34 mil milhões de barris no último ano. Este facto poderá pressionar a oferta da matéria-prima.
O contrato de Junho do IPE Brent segue inalterado nos 28,5 dólares por barril, no mercado
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Euro recua na expectativa de corte da taxa de juro
14-5-2003 10:20
O euro está a recuar face ao dólar pela segunda sessão consecutiva, reagindo à possibilidade do Banco Central Europeu reduzir a taxa de juro de referência no próximo mês, para impulsionar as exportações.
Os analistas esperam uma redução da taxa de juro em 25 pontos base, reduzindo a atractividade da dívida europeu em relação aos Estados Unidos da América e ao Japão, onde as taxas são muito mais reduzidas.
O euro desceu para 1,1510 dólares.
BolsaPt.com
14-5-2003 10:20
O euro está a recuar face ao dólar pela segunda sessão consecutiva, reagindo à possibilidade do Banco Central Europeu reduzir a taxa de juro de referência no próximo mês, para impulsionar as exportações.
Os analistas esperam uma redução da taxa de juro em 25 pontos base, reduzindo a atractividade da dívida europeu em relação aos Estados Unidos da América e ao Japão, onde as taxas são muito mais reduzidas.
O euro desceu para 1,1510 dólares.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CTT assinam protocolo com PT
14-5-2003 10:49
Os CTT – Correios de Portugal assinaram um contrato de prestação de serviços com a Portugal Telecom (PT) para a gestão do Plano de Saúde do Instituto de Obras Sociais dos CTTt.
O contrato foi subscrito pelo presidente dos CTT, Carlos Horta e Costa, e pelo presidente do Conselho Executivo da PT, Miguel Horta e Costa.
BolsaPt.com
14-5-2003 10:49
Os CTT – Correios de Portugal assinaram um contrato de prestação de serviços com a Portugal Telecom (PT) para a gestão do Plano de Saúde do Instituto de Obras Sociais dos CTTt.
O contrato foi subscrito pelo presidente dos CTT, Carlos Horta e Costa, e pelo presidente do Conselho Executivo da PT, Miguel Horta e Costa.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Audi aumenta facturação em 2,4%
14-5-2003 10:46
O fabricante de automóveis alemão Audi, do grupo Volkswagen, registou um volume de negócios de 5.658 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 2,4 por cento que o verificado no mesmo período do ano anterior.
As vendas atingiram as 181.825 unidades, menos 0,53 por cento que no mesmo período do ano transacto.
Apesar da queda registada no primeiro trimestre, o presidente da empresa, Martin Winterkorn, reiterou o objectivo de superar o recorde de matrículas atingido no ano passado.
BolsaPt.com
14-5-2003 10:46
O fabricante de automóveis alemão Audi, do grupo Volkswagen, registou um volume de negócios de 5.658 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 2,4 por cento que o verificado no mesmo período do ano anterior.
As vendas atingiram as 181.825 unidades, menos 0,53 por cento que no mesmo período do ano transacto.
Apesar da queda registada no primeiro trimestre, o presidente da empresa, Martin Winterkorn, reiterou o objectivo de superar o recorde de matrículas atingido no ano passado.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Unión Fenosa aumentam 6,5% no primeiro trimestre
Quarta, 14 Mai 2003 11:05
Os resultados líquidos da Unión Fenosa aumentaram 6,5% no decorrer do primeiro trimestre deste ano, com a terceira maior eléctrica de Espanha a beneficiar do programa de corte de custos implementado.
Nos primeiros três meses de 2003 a Fenosa apurou um lucro líquido de 130,7 milhões de euros, contra os 123 milhões de euros registados no período homólogo.
As receitas baixaram 8,3% para 1,44 mil milhões de euros, com a empresa a ser penalizada pela queda dos preços da energia em Espanha.
A Fenosa conseguiu subir os lucros com a redução de custos, sobretudo no pessoal, A empresa reduziu a força de trabalho em 7,9% para 23 mil empregados, com o objectivo de reduzir a dívida, que mais que duplicou em quatro anos.
A Fenosa seguia a subir 0,39% para os 12,87 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 14 Mai 2003 11:05
Os resultados líquidos da Unión Fenosa aumentaram 6,5% no decorrer do primeiro trimestre deste ano, com a terceira maior eléctrica de Espanha a beneficiar do programa de corte de custos implementado.
Nos primeiros três meses de 2003 a Fenosa apurou um lucro líquido de 130,7 milhões de euros, contra os 123 milhões de euros registados no período homólogo.
As receitas baixaram 8,3% para 1,44 mil milhões de euros, com a empresa a ser penalizada pela queda dos preços da energia em Espanha.
A Fenosa conseguiu subir os lucros com a redução de custos, sobretudo no pessoal, A empresa reduziu a força de trabalho em 7,9% para 23 mil empregados, com o objectivo de reduzir a dívida, que mais que duplicou em quatro anos.
A Fenosa seguia a subir 0,39% para os 12,87 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Deutsche Post sobem 22,3%
14-5-2003 10:42
A Deutsche Post apresentou um lucro líquido de 510 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, mais 22,3 por cento que o verificado no mesmo período do ano passado.
A facturação subiu 0,7 por cento para 9.773 milhões de euros.
O presidente da empresa, Kalus Zumwinkel, disse que esta evolução superou as estimativas, mostrando o sucesso de integração das diversas actividades da empresa.
A divisão de correio registou vendas de 3.017 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, mais 0,4 por cento, superando as dificuldades apresentadas pelo sector. A divisão de correios expresso aumentou em 3,4 por cento a facturação, para 3.935 milhões de euros. A divisão de logística ganhou 1.394 milhões de euros, mais 2,8 por cento que no mesmo período do ano passado.
BolsaPt.com
14-5-2003 10:42
A Deutsche Post apresentou um lucro líquido de 510 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, mais 22,3 por cento que o verificado no mesmo período do ano passado.
A facturação subiu 0,7 por cento para 9.773 milhões de euros.
O presidente da empresa, Kalus Zumwinkel, disse que esta evolução superou as estimativas, mostrando o sucesso de integração das diversas actividades da empresa.
A divisão de correio registou vendas de 3.017 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, mais 0,4 por cento, superando as dificuldades apresentadas pelo sector. A divisão de correios expresso aumentou em 3,4 por cento a facturação, para 3.935 milhões de euros. A divisão de logística ganhou 1.394 milhões de euros, mais 2,8 por cento que no mesmo período do ano passado.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
France Télécom com subida no «rating» pela primeira vez em seis anos
Quarta, 14 Mai 2003 10:17
A Standard & Poor's subiu a notação da France Télécom, o que acontece pela primeira em seis anos e após oito reduções consecutivas da classificação de risco da dívida da operadora de telecomunicações francesa.
A classificação da dívida de longo prazo da France Télécom e da sua participada para as comunicações móveis, a Orange, subui de BBB- para BBB, o que já indicia menos preocupações com o risco de incumprimento da operadora francesa. A dívida de curto prazo passou a ter a notação de A-2 contra a anterior A-3. A perspectiva é positiva.
Esta revisão em alta ficou a dever-se ao plano de refinanciamento da operadora que passa por um aumento de capital de 15 mil milhões de euros, pelo refinanciamento da de 15 mil milhões de euros de dívida e por poupanças nos custos também de 15 mil milhões de euros. A France Télécom já conseguiu reduzir gastos em cerca de 850 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.
A notação no longo prazo de BBB significa que a expectativa actual de risco é baixa e a capacidade de pagamento atempado do capital e juros é adequada. No entanto, condições adversas no negócio ou a conjuntura económico podem aumentar o risco.
A France Telecom seguia a descer 0,53% para os 9,46 euros.
por Canal de Negócios
Quarta, 14 Mai 2003 10:17
A Standard & Poor's subiu a notação da France Télécom, o que acontece pela primeira em seis anos e após oito reduções consecutivas da classificação de risco da dívida da operadora de telecomunicações francesa.
A classificação da dívida de longo prazo da France Télécom e da sua participada para as comunicações móveis, a Orange, subui de BBB- para BBB, o que já indicia menos preocupações com o risco de incumprimento da operadora francesa. A dívida de curto prazo passou a ter a notação de A-2 contra a anterior A-3. A perspectiva é positiva.
Esta revisão em alta ficou a dever-se ao plano de refinanciamento da operadora que passa por um aumento de capital de 15 mil milhões de euros, pelo refinanciamento da de 15 mil milhões de euros de dívida e por poupanças nos custos também de 15 mil milhões de euros. A France Télécom já conseguiu reduzir gastos em cerca de 850 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.
A notação no longo prazo de BBB significa que a expectativa actual de risco é baixa e a capacidade de pagamento atempado do capital e juros é adequada. No entanto, condições adversas no negócio ou a conjuntura económico podem aumentar o risco.
A France Telecom seguia a descer 0,53% para os 9,46 euros.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Aquisições penalizam lucros da alemã RWE
Quarta, 14 Mai 2003 10:02
A RWE, o terceiro maior operador energético, diminui lucros em 37% para 437 milhões de euros, ou 78 cêntimos por acção, anunciou a empresa, o que, no entanto, superou as estimativas dos analistas que apontavam para resultados de 364 milhões de euros.
Esta queda nos lucros, no primeiro trimestre, acentuou-se com o aumento dos custos por via da aquisição da American Water Works por 8,6 mil milhões de euros. No entanto, agora a empresa vai lançar um plano para a venda de activos que permita reduzir a dívida que actualmente está nos 22,5 mil milhões de euros.
Além da American Waters, a RWE está ainda a sofrer o impacto da compra da distribuidora de gás checa Transgas e da britânica Innogy Holdings. A RWE financiou as suas aquisições nos Estados Unidos da América e no Reino Unido em moeda local, o que lhe vai permitir reduzir a dívida só pela subida do euro.
As vendas no primeiro trimestre caíram 3,7% para 12,8 mil milhões de euros. Os analistas previam vendas de 12,6 mil milhões. Os resultados operacionais cresceram 33% para 1,75 mil milhões de euros. Só à conta da American Waters o resultado operacional subiu 17%.
No negócio principal, a electricidade, a empresa conseguiu aumentar em 50% os resultados operacionais para 919 milhões de euros, impulsionados pela integração da Innogy e pela recuperação nos preços de electricidade cinco anos depois de o mercado alemão ter aberto à concorrência.
por Canal de Negócios
Quarta, 14 Mai 2003 10:02
A RWE, o terceiro maior operador energético, diminui lucros em 37% para 437 milhões de euros, ou 78 cêntimos por acção, anunciou a empresa, o que, no entanto, superou as estimativas dos analistas que apontavam para resultados de 364 milhões de euros.
Esta queda nos lucros, no primeiro trimestre, acentuou-se com o aumento dos custos por via da aquisição da American Water Works por 8,6 mil milhões de euros. No entanto, agora a empresa vai lançar um plano para a venda de activos que permita reduzir a dívida que actualmente está nos 22,5 mil milhões de euros.
Além da American Waters, a RWE está ainda a sofrer o impacto da compra da distribuidora de gás checa Transgas e da britânica Innogy Holdings. A RWE financiou as suas aquisições nos Estados Unidos da América e no Reino Unido em moeda local, o que lhe vai permitir reduzir a dívida só pela subida do euro.
As vendas no primeiro trimestre caíram 3,7% para 12,8 mil milhões de euros. Os analistas previam vendas de 12,6 mil milhões. Os resultados operacionais cresceram 33% para 1,75 mil milhões de euros. Só à conta da American Waters o resultado operacional subiu 17%.
No negócio principal, a electricidade, a empresa conseguiu aumentar em 50% os resultados operacionais para 919 milhões de euros, impulsionados pela integração da Innogy e pela recuperação nos preços de electricidade cinco anos depois de o mercado alemão ter aberto à concorrência.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lufthansa com perdas de 356 milhões no primeiro trimestre
Quarta, 14 Mai 2003 09:34
A companhia aérea alemã Lufthansa apresentou prejuízos no primeiro trimestre de 356 milhões de euros, o que quase duplica os 186 milhões de euros verificados um ano antes, anunciou hoje a empresa.
A empresa explica a pioria da situação financeira pelo facto de haver menos passageiros a bordo dos aviões. No primeiro trimestre houve três situações que contribuíram para afastar as pessoas das viagens de aviões: o espalhar da pneumonia atípica (SARS), a guerra no Iraque e a própria conjuntura económica.
Os analistas apontavam para prejuízos de 325 milhões de euros. Para o conjunto do exercício, a empresa está já a antecipar uma perda operacional, segundo indiciou em comunicado divulgado hoje.
O director executivo da companhia, Juergen Weber, pode, por isso, avançar com um programa para mais reduções de custos, depois de já ter realizados algumas medidas. A Lufthansa para reduzir custos parqueou um em cada seis aviões, deixando-os em terra, cortou o investimento em 200 milhões de euros e reduziu os salários e a carga horária a 52 mil trabalhadores na Alemanha.
As perdas operacionais no primeiro trimestre atingiram 415 milhões de euros contra ganhos operacionais de 12 milhões um ano antes. A dívida líquida caiu, no final do período, para os mil milhões de euros.
Apesar deste trimestre, a empresa realça, em comunicado, que a Lufthansa «mantém uma posição financeira estável».
por Canal de Negócios
Quarta, 14 Mai 2003 09:34
A companhia aérea alemã Lufthansa apresentou prejuízos no primeiro trimestre de 356 milhões de euros, o que quase duplica os 186 milhões de euros verificados um ano antes, anunciou hoje a empresa.
A empresa explica a pioria da situação financeira pelo facto de haver menos passageiros a bordo dos aviões. No primeiro trimestre houve três situações que contribuíram para afastar as pessoas das viagens de aviões: o espalhar da pneumonia atípica (SARS), a guerra no Iraque e a própria conjuntura económica.
Os analistas apontavam para prejuízos de 325 milhões de euros. Para o conjunto do exercício, a empresa está já a antecipar uma perda operacional, segundo indiciou em comunicado divulgado hoje.
O director executivo da companhia, Juergen Weber, pode, por isso, avançar com um programa para mais reduções de custos, depois de já ter realizados algumas medidas. A Lufthansa para reduzir custos parqueou um em cada seis aviões, deixando-os em terra, cortou o investimento em 200 milhões de euros e reduziu os salários e a carga horária a 52 mil trabalhadores na Alemanha.
As perdas operacionais no primeiro trimestre atingiram 415 milhões de euros contra ganhos operacionais de 12 milhões um ano antes. A dívida líquida caiu, no final do período, para os mil milhões de euros.
Apesar deste trimestre, a empresa realça, em comunicado, que a Lufthansa «mantém uma posição financeira estável».
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT apela a quadro regulatório estável e previsível; não aceita ser prejudicada
Quarta, 14 Mai 2003 09:29
A Portugal Telecom defende, ao contrário dos restantes operadores de mercado que a liberalização do sector tem ocorrido de forma célere, com preços baixos para a concorrência e sem abusos de posição dominante. Apela a quadro regulatório estável e previsível e rejeita ser prejudicada pelo regulador.
«A liberalização tem sido bastante rápida», foi assim que Miguel Horta e Costa, presidente executivo da Portugal Telecom surpreendeu, a noite passada, a audiência num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Para o presidente da PT, «Portugal tem vindo a introduzir medidas regulatórias mais rápidas do que no resto dos países da Europa», dando exemplos como a oferta do lacete local (último troço entre a central da PT e o cliente final), a pré-selecção e a portabilidade dos números de telefone.
E esta celeridade «foi acompanhada do processo de privatização da PT», frisou a mesma fonte.
Em resposta a algumas das queixas do novos operadores que têm que alugar a rede da PT para oferecer serviços telefónicos na telefonia fixa, a operadora vem mesmo dizer que «também o nível de preços por grosso são ligeiramente inferiores à média europeia».
O presidente executivo da PT sublinha que «o preço dos circuitos alugados é menos 40% do que a média europeia»
Norton de Matos designa de «milagres» declarações de presidente da PT
Por considerar erráticos estes indicadores, Pedro Norton de Matos, presidente da ONI, operador alternativo à PT, também presente no jantar-debate, pediu a palavra e não aguentou, afirmando que «a PT apresentou-nos alguns milagres. E a verdade é que não andamos mais depressa que os outros».
Exemplo disso, foi como afirmou, a ONI ter equipamentos em armazém para instalar nas centrais da PT para aceder directamente ao cliente devido a obstáculos da PT Comunicações, unidade da PT na telefonia fixa, em desbloquear esses acessos.
Da parte de Miguel Horta e Costa ficou a promessa de tudo fazer para travar aquela situação.
PT rejeita ser prejudicada por reguladores
Em resumo, a PT diz que «não fomos nem queremos ser beneficiados (na liberalização), mas não aceitamos sermos prejudicados».
A venda da rede de cabo que poderá ser imposta pelo regulador para aumentar a concorrência do sector é uma falsa questão para Miguel Horta e Costa que não acredita que os preços baixem para o consumidor com essa alienação.
PT perdeu oito pontos percentuais no fixo
Outro dos mitos que Miguel Horta e Costa quis refutar, ontem à noite, é o facto da inexistência de concorrência no sector em Portugal.
É necessário deixar-se de olhar para tecnologias, mas para serviços integrados (voz, dados e vídeo), disse Horta e Costa. E é nesta perspectiva que o presidente executivo da PT destaca que a PT Comunicações, apesar de manter cerca de 90% do mercado de telefonia fixa, no conjunto da venda de minutos de voz «teve apenas uma quota de 40%». Em conjunto com a TMN, essa quota sobe para 65%.
Para o presidente da PT, agora o «principal concorrente do fixo é o móvel», questão que levará a repensar a condição de abuso dominante, não tendo em conta apenas determinada tecnologia mas o serviço. Neste sentido, a posição relevante da PT no fixo é relativa, facto a ter em conta na abordagem do regulador quanto à venda de rede de cabo.
«A PT perdeu oito pontos percentuais para o móvel e para outros operadores em apenas um ano», revelou Miguel Horta e Costa, para provar a concorrência nas telecomunicações em Portugal.
Em jeito de recado para os operadores alternativos que apresentam queixas na forma como a PT tem travado o seu desenvolvimento quer através de preços quer através de ser dono das duas redes de telecomunicações fixas (cobre e cabo), Miguel Horta e Costa diz que a sua aposta em segmentos de maior rentabilidade é que não lhes permite ter uma quota maior.
«Os nossos concorrentes (no fixo) apenas querem ingressar nos segmentos que geram mais rentabilidade (empresarial e longa distância). Então não nos podem acusar de termos uma quota global mais elevada».
PT quer quadro regulatório estável e previsível e flexibilidade nos preços
«Só num quadro regulatório estável e previsível é possível ter condições para investimentos», avançou o presidente da PT.
No total, nos últimos sete anos, a PT investiu mais de cinco mil milhões de euros nas telecomunicações em Portugal.
A indefinição em torno da rede de cabo está a condicionar o posicionamento da PT face ao mercado.
A PT defende que deveria ocorrer a revisão do modelo regulatório, com primazia para a Autoridade da Concorrência relegando o regulador sector para um «papel complementar», bem como a transferência de directivas comunitárias afectas ao sector deveriam ter em conta a especificidades de cada mercado.
A adequada consulta pública sobre esta transposição regulatória, em Julho próximo era necessária, acrescentou a mesma fonte.
Este quadro regulatório também deveria incluir, segundo a PT, «uma flexibilidade na fixação de preços no fixo».
Esta flexibilização decorreria da «crescente perda de tráfego e acessos no fixo».
A não inclusão deste procedimento, «poderá por em causa a viabilidade das operações fixas», destacou Miguel Horta e Costa.
Ao nível das comunicações móveis, Horta e Costa também fez alguns apelos. «A regulação do móvel deverá ser equitativa. A aplicação de objectivos nos preços de terminação dos móveis deve ser faseada e equitativa».
Além disso, a eventual existência de operadores virtuais no móvel deveria «ser reguladas quando se revele vantajoso para o consumidor»
Por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 09:29
A Portugal Telecom defende, ao contrário dos restantes operadores de mercado que a liberalização do sector tem ocorrido de forma célere, com preços baixos para a concorrência e sem abusos de posição dominante. Apela a quadro regulatório estável e previsível e rejeita ser prejudicada pelo regulador.
«A liberalização tem sido bastante rápida», foi assim que Miguel Horta e Costa, presidente executivo da Portugal Telecom surpreendeu, a noite passada, a audiência num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Para o presidente da PT, «Portugal tem vindo a introduzir medidas regulatórias mais rápidas do que no resto dos países da Europa», dando exemplos como a oferta do lacete local (último troço entre a central da PT e o cliente final), a pré-selecção e a portabilidade dos números de telefone.
E esta celeridade «foi acompanhada do processo de privatização da PT», frisou a mesma fonte.
Em resposta a algumas das queixas do novos operadores que têm que alugar a rede da PT para oferecer serviços telefónicos na telefonia fixa, a operadora vem mesmo dizer que «também o nível de preços por grosso são ligeiramente inferiores à média europeia».
O presidente executivo da PT sublinha que «o preço dos circuitos alugados é menos 40% do que a média europeia»
Norton de Matos designa de «milagres» declarações de presidente da PT
Por considerar erráticos estes indicadores, Pedro Norton de Matos, presidente da ONI, operador alternativo à PT, também presente no jantar-debate, pediu a palavra e não aguentou, afirmando que «a PT apresentou-nos alguns milagres. E a verdade é que não andamos mais depressa que os outros».
Exemplo disso, foi como afirmou, a ONI ter equipamentos em armazém para instalar nas centrais da PT para aceder directamente ao cliente devido a obstáculos da PT Comunicações, unidade da PT na telefonia fixa, em desbloquear esses acessos.
Da parte de Miguel Horta e Costa ficou a promessa de tudo fazer para travar aquela situação.
PT rejeita ser prejudicada por reguladores
Em resumo, a PT diz que «não fomos nem queremos ser beneficiados (na liberalização), mas não aceitamos sermos prejudicados».
A venda da rede de cabo que poderá ser imposta pelo regulador para aumentar a concorrência do sector é uma falsa questão para Miguel Horta e Costa que não acredita que os preços baixem para o consumidor com essa alienação.
PT perdeu oito pontos percentuais no fixo
Outro dos mitos que Miguel Horta e Costa quis refutar, ontem à noite, é o facto da inexistência de concorrência no sector em Portugal.
É necessário deixar-se de olhar para tecnologias, mas para serviços integrados (voz, dados e vídeo), disse Horta e Costa. E é nesta perspectiva que o presidente executivo da PT destaca que a PT Comunicações, apesar de manter cerca de 90% do mercado de telefonia fixa, no conjunto da venda de minutos de voz «teve apenas uma quota de 40%». Em conjunto com a TMN, essa quota sobe para 65%.
Para o presidente da PT, agora o «principal concorrente do fixo é o móvel», questão que levará a repensar a condição de abuso dominante, não tendo em conta apenas determinada tecnologia mas o serviço. Neste sentido, a posição relevante da PT no fixo é relativa, facto a ter em conta na abordagem do regulador quanto à venda de rede de cabo.
«A PT perdeu oito pontos percentuais para o móvel e para outros operadores em apenas um ano», revelou Miguel Horta e Costa, para provar a concorrência nas telecomunicações em Portugal.
Em jeito de recado para os operadores alternativos que apresentam queixas na forma como a PT tem travado o seu desenvolvimento quer através de preços quer através de ser dono das duas redes de telecomunicações fixas (cobre e cabo), Miguel Horta e Costa diz que a sua aposta em segmentos de maior rentabilidade é que não lhes permite ter uma quota maior.
«Os nossos concorrentes (no fixo) apenas querem ingressar nos segmentos que geram mais rentabilidade (empresarial e longa distância). Então não nos podem acusar de termos uma quota global mais elevada».
PT quer quadro regulatório estável e previsível e flexibilidade nos preços
«Só num quadro regulatório estável e previsível é possível ter condições para investimentos», avançou o presidente da PT.
No total, nos últimos sete anos, a PT investiu mais de cinco mil milhões de euros nas telecomunicações em Portugal.
A indefinição em torno da rede de cabo está a condicionar o posicionamento da PT face ao mercado.
A PT defende que deveria ocorrer a revisão do modelo regulatório, com primazia para a Autoridade da Concorrência relegando o regulador sector para um «papel complementar», bem como a transferência de directivas comunitárias afectas ao sector deveriam ter em conta a especificidades de cada mercado.
A adequada consulta pública sobre esta transposição regulatória, em Julho próximo era necessária, acrescentou a mesma fonte.
Este quadro regulatório também deveria incluir, segundo a PT, «uma flexibilidade na fixação de preços no fixo».
Esta flexibilização decorreria da «crescente perda de tráfego e acessos no fixo».
A não inclusão deste procedimento, «poderá por em causa a viabilidade das operações fixas», destacou Miguel Horta e Costa.
Ao nível das comunicações móveis, Horta e Costa também fez alguns apelos. «A regulação do móvel deverá ser equitativa. A aplicação de objectivos nos preços de terminação dos móveis deve ser faseada e equitativa».
Além disso, a eventual existência de operadores virtuais no móvel deveria «ser reguladas quando se revele vantajoso para o consumidor»
Por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Caixa Geral de Aposentações deverá aproximar-se ao regime geral
14-5-2003 9:38
A ministra do Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, está a estudar a aproximação do regime de Caixa Geral de Aposentações ao regime geral de Segurança Social, segundo o Diário Económico.
O regime dos funcionário públicos é mais favorável que o regime geral. Apesar da discussão política dos últimos anos, nenhum Governo o alterou.
Caso nada seja alterado, as necessidades de financiamento da Caixa Geral de Aposentações deverá duplicar nos próximos 20 anos, segundo o Tribunal de Contas.
BolsaPt.com
14-5-2003 9:38
A ministra do Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, está a estudar a aproximação do regime de Caixa Geral de Aposentações ao regime geral de Segurança Social, segundo o Diário Económico.
O regime dos funcionário públicos é mais favorável que o regime geral. Apesar da discussão política dos últimos anos, nenhum Governo o alterou.
Caso nada seja alterado, as necessidades de financiamento da Caixa Geral de Aposentações deverá duplicar nos próximos 20 anos, segundo o Tribunal de Contas.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: caganixo7, Shimazaki_2 e 187 visitantes