Notícias de 14 de Maio de 2003
NH Hoteles regista prejuízos no primeiro trimestre
14-5-2003 9:42
A espanhola NH Hoteles registou um prejuízo de 3,6 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, que compara com o lucro líquido de 22,2 milhões de euros registado no mesmo período do ano passado.
As vendas subiram para 204 milhões de euros, mais 19,6 por cento que no período homólogo de 2002, beneficiando da inclusão da cadeia Astron.
As vendas comparáveis recuaram 5,6 por cento para 178,8 milhões de euros.
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14-5-2003 9:42
A espanhola NH Hoteles registou um prejuízo de 3,6 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, que compara com o lucro líquido de 22,2 milhões de euros registado no mesmo período do ano passado.
As vendas subiram para 204 milhões de euros, mais 19,6 por cento que no período homólogo de 2002, beneficiando da inclusão da cadeia Astron.
As vendas comparáveis recuaram 5,6 por cento para 178,8 milhões de euros.
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BCP e Banco BPI pressionam Bolsa nacional para queda de 0,32%
Quarta, 14 Mai 2003 09:31
As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, e o PSI-20 escorregava 0,32%, pressionado pelo Banco Comercial Português (BCP) e pelo rival Banco BPI. A PT Multimédia valorizava quase 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.600,98 pontos, com oito acções em queda, cinco a valorizarem e sete inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,72% para 1,38 euros, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,22% até aos 2,42 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 0,32% a marcar 6,23 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, valorizava 0,92% nos 15,39 euros.
Ontem, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, aventou a hipótese de destacar a Lusomundo Media, que detém, entre outros activos, o «Diário de Notícias» e o «24 Horas» do seio da PTM, para ser integrada no «holding» PT.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 1,73 euros, depois de ontem ter visitado máximos de Julho de 2002, mas a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,41% para 4,88 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target] avançava 0,85% para 1,18 euros, embora com apenas 250 acções negociadas. Segundo a «Bloomberg», o Santander reiterou a recomendação de «compra» para a SAG, mas baixou o preço alvo de 2,32 euros para 1,85 euros.
Bolsas europeias negociam em queda
As praças da Europa, à excepção de Madrid, negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 resvalava 0,17% para 2.304,48 pontos.
O AEX de Amesterdão cedia 0,57% para 280,39 pontos, pressionado pela descida de 3,36% das acções da ASML Holding, depois da líder do sector, a Applied Materials, ter desvendo prejuízos no segundo trimestre.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,27% para 2.955,72 pontos, arrastado pela Alcatel e pela seguradora Axa que caíam 1,5% e 1%, respectivamente. A France Télécom somava 0,2%, depois da Standard & Poor's ter melhorado o «rating» da empresa de BBB- para BBB.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,59% nos 2.892,91 pontos. As acções da Lufthansa, a terceira maior operadora aérea europeia, desciam 2,6%, com a propagação do vírus da pneumonia atípica a levar a empresa a apresentar prejuízos no primeiro trimestre.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,28% para 3.988,80 pontos, condicionado pela desvalorização de 4,4% e de 2,3% da retalhista de produtos electrónicos Dixons e pela Unilever.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,23% para 6.390,50 pontos. As acções da Repsol lideravam com um ganho de 1,1% para 13,48 euros, depois da petrolífera ter anunciado um crescimento de 122,5% nos lucros trimestrais.
por Pedro Carvalho
Quarta, 14 Mai 2003 09:31
As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, e o PSI-20 escorregava 0,32%, pressionado pelo Banco Comercial Português (BCP) e pelo rival Banco BPI. A PT Multimédia valorizava quase 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.600,98 pontos, com oito acções em queda, cinco a valorizarem e sete inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,72% para 1,38 euros, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,22% até aos 2,42 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 0,32% a marcar 6,23 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, valorizava 0,92% nos 15,39 euros.
Ontem, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, aventou a hipótese de destacar a Lusomundo Media, que detém, entre outros activos, o «Diário de Notícias» e o «24 Horas» do seio da PTM, para ser integrada no «holding» PT.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 1,73 euros, depois de ontem ter visitado máximos de Julho de 2002, mas a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,41% para 4,88 euros.
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot, Not, P.Target] avançava 0,85% para 1,18 euros, embora com apenas 250 acções negociadas. Segundo a «Bloomberg», o Santander reiterou a recomendação de «compra» para a SAG, mas baixou o preço alvo de 2,32 euros para 1,85 euros.
Bolsas europeias negociam em queda
As praças da Europa, à excepção de Madrid, negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 resvalava 0,17% para 2.304,48 pontos.
O AEX de Amesterdão cedia 0,57% para 280,39 pontos, pressionado pela descida de 3,36% das acções da ASML Holding, depois da líder do sector, a Applied Materials, ter desvendo prejuízos no segundo trimestre.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,27% para 2.955,72 pontos, arrastado pela Alcatel e pela seguradora Axa que caíam 1,5% e 1%, respectivamente. A France Télécom somava 0,2%, depois da Standard & Poor's ter melhorado o «rating» da empresa de BBB- para BBB.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,59% nos 2.892,91 pontos. As acções da Lufthansa, a terceira maior operadora aérea europeia, desciam 2,6%, com a propagação do vírus da pneumonia atípica a levar a empresa a apresentar prejuízos no primeiro trimestre.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,28% para 3.988,80 pontos, condicionado pela desvalorização de 4,4% e de 2,3% da retalhista de produtos electrónicos Dixons e pela Unilever.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,23% para 6.390,50 pontos. As acções da Repsol lideravam com um ganho de 1,1% para 13,48 euros, depois da petrolífera ter anunciado um crescimento de 122,5% nos lucros trimestrais.
por Pedro Carvalho
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Investimentos de mais de cinco mil milhões da PT em sete anos ajudam a promover preços baixos
Quarta, 14 Mai 2003 09:14
O Grupo Portugal Telecom investiu, desde 1996, mais de cinco mil milhões de euros sem recurso a apoios do Estado, lembrou Miguel Horta e Costa, presidente da PT. Estes investimentos promoveram a concorrência e os preços baixos nos consumidores.
A PT «tem como desafio rentabilizar os investimentos», frisou o presidente executivo da PT, num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) que decorreu ontem à noite, onde centrou o seu discurso em «desmitificar» a ideia de que a liberalização das telecomunicações em Portugal está longe de estar desenvolvida.
A PT investiu três mil milhões no fixo desde 1996, com «upgrade» da rede, ATM e lançamentos de serviços como o ADSL e voice-mail. No móvel, as despesas de capital do grupo ascenderam a 1,5 mil milhões de euros no desenvolvimento do GSM, GPRS e UMTS) e na multimédia foram gastos 550 milhões de euros, em infra-estruturas, como TV Cabo e na Internet por cabo, anunciou Miguel Horta e Costa.
No total, nos últimos sete anos, o grupo investiu «mais de cinco mil milhões de euros, o que é equivalente a 2,5 vezes o total investido na AutoEuropa, e sem apoios ou subsídios do Estado», frisou a mesma fonte.
«O nível de concorrência é forte e os consumidores usufruem de preços baixos e serviços de valor acrescentado», entende o presidente da PT. E isto só foi possível «graças ao esforço de investimento pelo grupo PT», adiantou o mesmo responsável.
Nesta perspectiva, a PT reclama que «é essencial ter assegurada rentabilidade mínima de negócios. E só num quadro regulatório estável é possível ter condições para investimentos», realçou a mesma fonte, dentro da polémica levantada sobre a eventual obrigatoriedade da PT em alienar a rede de cabo que seria imposta pelo regulador.
A PT descia 0,32% para os 6,23 euros.
Quarta, 14 Mai 2003 09:14
O Grupo Portugal Telecom investiu, desde 1996, mais de cinco mil milhões de euros sem recurso a apoios do Estado, lembrou Miguel Horta e Costa, presidente da PT. Estes investimentos promoveram a concorrência e os preços baixos nos consumidores.
A PT «tem como desafio rentabilizar os investimentos», frisou o presidente executivo da PT, num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) que decorreu ontem à noite, onde centrou o seu discurso em «desmitificar» a ideia de que a liberalização das telecomunicações em Portugal está longe de estar desenvolvida.
A PT investiu três mil milhões no fixo desde 1996, com «upgrade» da rede, ATM e lançamentos de serviços como o ADSL e voice-mail. No móvel, as despesas de capital do grupo ascenderam a 1,5 mil milhões de euros no desenvolvimento do GSM, GPRS e UMTS) e na multimédia foram gastos 550 milhões de euros, em infra-estruturas, como TV Cabo e na Internet por cabo, anunciou Miguel Horta e Costa.
No total, nos últimos sete anos, o grupo investiu «mais de cinco mil milhões de euros, o que é equivalente a 2,5 vezes o total investido na AutoEuropa, e sem apoios ou subsídios do Estado», frisou a mesma fonte.
«O nível de concorrência é forte e os consumidores usufruem de preços baixos e serviços de valor acrescentado», entende o presidente da PT. E isto só foi possível «graças ao esforço de investimento pelo grupo PT», adiantou o mesmo responsável.
Nesta perspectiva, a PT reclama que «é essencial ter assegurada rentabilidade mínima de negócios. E só num quadro regulatório estável é possível ter condições para investimentos», realçou a mesma fonte, dentro da polémica levantada sobre a eventual obrigatoriedade da PT em alienar a rede de cabo que seria imposta pelo regulador.
A PT descia 0,32% para os 6,23 euros.
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PT rejeita OPA sobre PT Multimédia
Quarta, 14 Mai 2003 09:18
O grupo Portugal Telecom (PT) não tem em cima da mesa, ao contrário do que aconteceu no passado, qualquer intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a sua subsidiária PT Multimédia, disse Miguel Horta e Costa.
No final do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), o presidente executivo da PT revelou aos jornalistas que «neste momento, está completamente fora de causa», qualquer OPA da PT sobre a PTM.
No passado, a PT chegou a anunciar ao mercado que iria debater esse assunto numa reunião da administração, facto que acabou por não ocorrer. Nas últimas semanas, devido à questão da venda da rede de cabo que poderá ser imposto pela regulador do sector, têm corrido rumores que iam nesse sentido.
A PT controla 54% do capital da PT Multimédia que detém a TV Cabo e a Lusomundo.
A PT seguia a descer 0,32% para os 6,23 euros e a PT valorizava 0,92% até aos 15,39 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 09:18
O grupo Portugal Telecom (PT) não tem em cima da mesa, ao contrário do que aconteceu no passado, qualquer intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a sua subsidiária PT Multimédia, disse Miguel Horta e Costa.
No final do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), o presidente executivo da PT revelou aos jornalistas que «neste momento, está completamente fora de causa», qualquer OPA da PT sobre a PTM.
No passado, a PT chegou a anunciar ao mercado que iria debater esse assunto numa reunião da administração, facto que acabou por não ocorrer. Nas últimas semanas, devido à questão da venda da rede de cabo que poderá ser imposto pela regulador do sector, têm corrido rumores que iam nesse sentido.
A PT controla 54% do capital da PT Multimédia que detém a TV Cabo e a Lusomundo.
A PT seguia a descer 0,32% para os 6,23 euros e a PT valorizava 0,92% até aos 15,39 euros.
por Bárbara Leite
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Estado prejudicado com evasão fiscal nos combustíveis
14-5-2003 9:4
Segundo o Diário Económico, o Governo está a ser prejudicado em centenas de milhões de euros devido às importações ilegais de combustíveis, a partir de Espanha.
Este falha é possível devido às lacunas legislativas nesta área e à fraca fiscalização. A fuga ao pagamento do ISP e do IVA está a atingir níveis elevados, colocando em causa não só as receitas do Estado como também a concorrência no sector.
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14-5-2003 9:4
Segundo o Diário Económico, o Governo está a ser prejudicado em centenas de milhões de euros devido às importações ilegais de combustíveis, a partir de Espanha.
Este falha é possível devido às lacunas legislativas nesta área e à fraca fiscalização. A fuga ao pagamento do ISP e do IVA está a atingir níveis elevados, colocando em causa não só as receitas do Estado como também a concorrência no sector.
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PT quer dividir custos do serviço universal com operadores alternativos
Quarta, 14 Mai 2003 08:53
O grupo Portugal Telecom tem assegurado investimentos anuais de 150 milhões de euros no âmbito do serviço fixo universal, mas pretende dividir estes custos com os restantes operadores de telecomunicações.
«É necessário que este serviço seja assegurado por todos os operadores», disse Miguel Horta e Costa num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Desta forma, a PT apela que a seja determinada a repartição dos investimentos uma vez que «no actual contexto de perda de quota do fixo é essencial que se encontre outra solução».
A ideia é envolver todos os operadores de telecomunicações fixas e criar um Fundo de Compensação do Serviço Universal, para o qual todos contribuíram.
As acções da PT seguiam a descer 0,16% para os 2,24 euros.
Quarta, 14 Mai 2003 08:53
O grupo Portugal Telecom tem assegurado investimentos anuais de 150 milhões de euros no âmbito do serviço fixo universal, mas pretende dividir estes custos com os restantes operadores de telecomunicações.
«É necessário que este serviço seja assegurado por todos os operadores», disse Miguel Horta e Costa num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Desta forma, a PT apela que a seja determinada a repartição dos investimentos uma vez que «no actual contexto de perda de quota do fixo é essencial que se encontre outra solução».
A ideia é envolver todos os operadores de telecomunicações fixas e criar um Fundo de Compensação do Serviço Universal, para o qual todos contribuíram.
As acções da PT seguiam a descer 0,16% para os 2,24 euros.
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Swisscom anuncia queda de 2,6% nos lucros
14-5-2003 8:47
A operadora de telecomunicações suíça Swisscom anunciou uma queda de 2,6 por cento no lucro do primeiro trimestre, para 409 milhões de francos suíços (273 milhões de euros).
O volume de negócios manteve-se estável nos 3.517 milhões de francos suíços (2.345 milhões de euros).
O EBITDA recuou 0,4 por ento para 1.163 milhões de francos suíços (775 milhões de euros).
Para a totalidade do ano a empresa espera um EBITDA de 4,4 mil milhões de francos suíços (2.933 milhões de euros), pouco abaixo do registado no ano passado.
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14-5-2003 8:47
A operadora de telecomunicações suíça Swisscom anunciou uma queda de 2,6 por cento no lucro do primeiro trimestre, para 409 milhões de francos suíços (273 milhões de euros).
O volume de negócios manteve-se estável nos 3.517 milhões de francos suíços (2.345 milhões de euros).
O EBITDA recuou 0,4 por ento para 1.163 milhões de francos suíços (775 milhões de euros).
Para a totalidade do ano a empresa espera um EBITDA de 4,4 mil milhões de francos suíços (2.933 milhões de euros), pouco abaixo do registado no ano passado.
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PT diz potencial venda da TV Cabo sem benefícios para consumidores
Quarta, 14 Mai 2003 08:13
O Grupo Portugal Telecom continua sem equacionar a separação accionista do seu activo TV Cabo, propósito exigido pelos novos operadores e já admitido pelo regulador, porque entende que essa venda não traria benefícios para os consumidores.
«A venda da rede de cabo prejudicaria, fortemente, os accionistas que assumiram um elevado investimento num contexto de livre acesso e sem quaisquer garantias de retorno», afirmou Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) que decorreu ontem à noite.
Essa exigência «não trazia benefícios adicionais para o consumidor», assegurou a mesma fonte.
«Não acredito que os preços seriam inferiores e as penetrações superiores se outros tivessem investido no cabo como nos o fizemos», sublinhou o presidente da PT, convidado especial para discursar no jantar-debate.
E deixou um lembrete para o regulador. «Sem rentabilidade não há investimento. E este trade-off deve ser tomado em consideração pelo regulador».
Na área de multimédia, a PT investiu, desde 1996, um total de 550 milhões de euros, tendo a TV Cabo, apresentado pela primeira vez lucros no primeiro trimestre deste ano. Devido a este facto, a PT não equaciona perder este investimento que agora começou a ter rentabilidade e que surge como o negócio com maior potencial de crescimento.
«Além do mais, esta imposição (venda de rede cabo) carece de suporte legal, porque a lei reconhece a dupla propriedade (cabo e cobre).
Os reguladores dos sectores estão a estudar o modelo de negócio da rede de cabo em Portugal, estando em cima da mesa, três hipóteses: venda de rede pela PT Multimédia, abertura da rede e incentivar à constituição de redes alternativas à TV Cabo. A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) admitiu que a primeira destas três hipóteses poderia ser tomada em consideração, visto que a PT é detentora da rede fixa e da rede de cabo, dois dos suportes ao desenvolvimento da banda larga.
Em Itália, na Dinamarca e na Noruega, existe um operador com as duas redes, destacou Miguel Horta e Costa.
«Não tenho conhecimento de qualquer afirmação do regulador em relação à alienação do cabo. Não vejo qualquer racional que justifique alienar o cabo», reforçou o mesmo responsável.
A PT descia 0,32% para os 6,23 euros e a PTM caia 0,52% para os 15,17 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 08:13
O Grupo Portugal Telecom continua sem equacionar a separação accionista do seu activo TV Cabo, propósito exigido pelos novos operadores e já admitido pelo regulador, porque entende que essa venda não traria benefícios para os consumidores.
«A venda da rede de cabo prejudicaria, fortemente, os accionistas que assumiram um elevado investimento num contexto de livre acesso e sem quaisquer garantias de retorno», afirmou Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) que decorreu ontem à noite.
Essa exigência «não trazia benefícios adicionais para o consumidor», assegurou a mesma fonte.
«Não acredito que os preços seriam inferiores e as penetrações superiores se outros tivessem investido no cabo como nos o fizemos», sublinhou o presidente da PT, convidado especial para discursar no jantar-debate.
E deixou um lembrete para o regulador. «Sem rentabilidade não há investimento. E este trade-off deve ser tomado em consideração pelo regulador».
Na área de multimédia, a PT investiu, desde 1996, um total de 550 milhões de euros, tendo a TV Cabo, apresentado pela primeira vez lucros no primeiro trimestre deste ano. Devido a este facto, a PT não equaciona perder este investimento que agora começou a ter rentabilidade e que surge como o negócio com maior potencial de crescimento.
«Além do mais, esta imposição (venda de rede cabo) carece de suporte legal, porque a lei reconhece a dupla propriedade (cabo e cobre).
Os reguladores dos sectores estão a estudar o modelo de negócio da rede de cabo em Portugal, estando em cima da mesa, três hipóteses: venda de rede pela PT Multimédia, abertura da rede e incentivar à constituição de redes alternativas à TV Cabo. A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) admitiu que a primeira destas três hipóteses poderia ser tomada em consideração, visto que a PT é detentora da rede fixa e da rede de cabo, dois dos suportes ao desenvolvimento da banda larga.
Em Itália, na Dinamarca e na Noruega, existe um operador com as duas redes, destacou Miguel Horta e Costa.
«Não tenho conhecimento de qualquer afirmação do regulador em relação à alienação do cabo. Não vejo qualquer racional que justifique alienar o cabo», reforçou o mesmo responsável.
A PT descia 0,32% para os 6,23 euros e a PTM caia 0,52% para os 15,17 euros.
por Bárbara Leite
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Talone diz que melhor serviço não implica agravamento de preços
Quarta, 14 Mai 2003 08:38
João Talone, futuro presidente executivo da Electricidade de Portugal disse ao «Diário Económico» que a melhoria do serviço da eléctrica não implica um agravamento de preços e que a empresa vai gastar 458 milhões de euros no reforço e manutenção da rede.
por Canal de Negócios
Quarta, 14 Mai 2003 08:38
João Talone, futuro presidente executivo da Electricidade de Portugal disse ao «Diário Económico» que a melhoria do serviço da eléctrica não implica um agravamento de preços e que a empresa vai gastar 458 milhões de euros no reforço e manutenção da rede.
por Canal de Negócios
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PT quer sustentar receitas no fixo e aumentar ARPU no móvel
Quarta, 14 Mai 2003 08:19
A estratégia da Portugal Telecom é explorar novos negócios em Portugal e nos mercados externos, em particular, no Brasil, racionalizando custos e sustentando receitas na telefonia fixa e aumentando ARPU nos móveis.
A perspectiva da PT passa pela «exploração de novos negócios em Portugal e racionalizar custos», disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Além do mais, o interesse da PT vai centrar-se também na captação de sinergias transversais entre os vários negócios. Neste ponto, Horta e Costa destacou a criação do departamento de «mesa de compras» e de «publicidade» que trabalham para todas as unidades de negócio do grupo.
Com isto, a operadora de telecomunicações nacional quer ganhar com a poupança de custos.
Na PT Comunicações, o objectivo «é sustentar as receitas (com sustentar acessos) e aumentar tráfego e esforço de racionalização de custos», sublinhou a mesma fonte.
No âmbito da racionalização de custos, Miguel Horta e Costa confirma que cerca de 2.800 trabalhadores da PTC terão recebido um convite a deixar a empresa.
Mas Horta e Costa entende que nem todos vão aceitar a rescisão dos contratos.
«Estamos a fazê-lo como achamos que é a forma correcta de o fazer. Com espírito de paz social», acrescentou.
Este corte vai trazer poupanças para o grupo. «Não gostaria de avançar nenhum número, com risco de pecar por excesso ou por defeito. Agora há ganhos muito apreciáveis de custos», revelou a mesma fonte.
Na telefonia móvel em Portugal, onde detém a TMN, «o enfoque está no aumento da receita média mensal por cliente (ARPU) e diminuição do churn», enfatizou.
Na multimédia, que inclui os negócios de televisão por cabo, jornais e cinemas, «a meta será a de captar o elevado potencial de rescimento».
O presidente da PT admite que «se está a viver hoje em dia na Europa uma conjuntura recessiva, em que Portugal não foge a essa situação», facto que condiciona o consumo, e logo, o volume de negócios. Mas sobre estimativas, Horta e Costa remeteu para Junho para mais esclarecimentos.
A PT subia 0,32% para os 6,27 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 08:19
A estratégia da Portugal Telecom é explorar novos negócios em Portugal e nos mercados externos, em particular, no Brasil, racionalizando custos e sustentando receitas na telefonia fixa e aumentando ARPU nos móveis.
A perspectiva da PT passa pela «exploração de novos negócios em Portugal e racionalizar custos», disse Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, num jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
Além do mais, o interesse da PT vai centrar-se também na captação de sinergias transversais entre os vários negócios. Neste ponto, Horta e Costa destacou a criação do departamento de «mesa de compras» e de «publicidade» que trabalham para todas as unidades de negócio do grupo.
Com isto, a operadora de telecomunicações nacional quer ganhar com a poupança de custos.
Na PT Comunicações, o objectivo «é sustentar as receitas (com sustentar acessos) e aumentar tráfego e esforço de racionalização de custos», sublinhou a mesma fonte.
No âmbito da racionalização de custos, Miguel Horta e Costa confirma que cerca de 2.800 trabalhadores da PTC terão recebido um convite a deixar a empresa.
Mas Horta e Costa entende que nem todos vão aceitar a rescisão dos contratos.
«Estamos a fazê-lo como achamos que é a forma correcta de o fazer. Com espírito de paz social», acrescentou.
Este corte vai trazer poupanças para o grupo. «Não gostaria de avançar nenhum número, com risco de pecar por excesso ou por defeito. Agora há ganhos muito apreciáveis de custos», revelou a mesma fonte.
Na telefonia móvel em Portugal, onde detém a TMN, «o enfoque está no aumento da receita média mensal por cliente (ARPU) e diminuição do churn», enfatizou.
Na multimédia, que inclui os negócios de televisão por cabo, jornais e cinemas, «a meta será a de captar o elevado potencial de rescimento».
O presidente da PT admite que «se está a viver hoje em dia na Europa uma conjuntura recessiva, em que Portugal não foge a essa situação», facto que condiciona o consumo, e logo, o volume de negócios. Mas sobre estimativas, Horta e Costa remeteu para Junho para mais esclarecimentos.
A PT subia 0,32% para os 6,27 euros.
por Bárbara Leite
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Horta e Costa admite destacar Lusomundo Media da PTM e integrá-la na PT
Quarta, 14 Mai 2003 07:59
O destaque das operação da Lusomundo Media, que detém, entre outros activos, o «Diário de Notícias» e o «24 Horas» do seio da PT Multimedia para ser integrada no «holding» Portugal Telecom é uma hipótese colocada por Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, de forma a aprofundar parcerias no sector.
À margem do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), o presidente da PT, convidado especial, admitiu destacar a Lusomundo Media da PT Multimedia, passando a integrar os activos da própria PT. Desta forma, a PTM ficaria, somente, com a TV Cabo, cinemas Lusomundo e Warner Lusomundo e produção de conteúdos.
«Neste momento, ainda não há nenhuma decisão», referiu Miguel Horta e Costa, mas «não quer dizer que não vá acontecer», acrescentou.
Esta decisão teria como objectivo «o de estarmos mais à vontade na análise e reflexão de eventuais parcerias» neste área, explicou o presidente executivo da maior operadora de telecomunicações nacional.
Mesmo sem garantir que a decisão já esteja tomada nesse sentido, Miguel Horta e Costa afirmou que «é uma possibilidade forte» que o «spin off» da Lusomundo Media venha a ocorrer. Para isso, Miguel Horta e Costa admite que antes do Verão ocorra uma reunião da administração para discutir este tema. Os accionistas também terão uma palavra a dizer sobre esta matéria, assegurou a mesma fonte.
Parceiros nacionais e internacionais são bem vindos
Nesta área dos «media», a PT reforça que mantém a intenção de procurar parcerias para alavancar os negócios. Contudo, a hipótese de alienar quaisquer activos neste sector está descartada.
«Há empresas nacionais de media que terão um peso muito grande nesta reflexão (de encontrar parcerias), mas também não fechamos a possibilidade a grupos de media internacionais», acrescentou o mesmo responsável.
O grupo espanhol Recoletos, dono do «Diário Económico» e o grupo Cofina, detentor do Negocios.pt e Jornal de Negócios, entre outras publicações, são dois dos potenciais parceiros da Lusomundo Media, admitiu Horta e Costa.
«Não excluímos nenhuma possibilidade», defendeu Horta e Costa que abre a hipótese de estar formalizada alguma parceria até ao final de 2003.
A PT fechou ontem nos 6,25 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 14 Mai 2003 07:59
O destaque das operação da Lusomundo Media, que detém, entre outros activos, o «Diário de Notícias» e o «24 Horas» do seio da PT Multimedia para ser integrada no «holding» Portugal Telecom é uma hipótese colocada por Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT, de forma a aprofundar parcerias no sector.
À margem do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), o presidente da PT, convidado especial, admitiu destacar a Lusomundo Media da PT Multimedia, passando a integrar os activos da própria PT. Desta forma, a PTM ficaria, somente, com a TV Cabo, cinemas Lusomundo e Warner Lusomundo e produção de conteúdos.
«Neste momento, ainda não há nenhuma decisão», referiu Miguel Horta e Costa, mas «não quer dizer que não vá acontecer», acrescentou.
Esta decisão teria como objectivo «o de estarmos mais à vontade na análise e reflexão de eventuais parcerias» neste área, explicou o presidente executivo da maior operadora de telecomunicações nacional.
Mesmo sem garantir que a decisão já esteja tomada nesse sentido, Miguel Horta e Costa afirmou que «é uma possibilidade forte» que o «spin off» da Lusomundo Media venha a ocorrer. Para isso, Miguel Horta e Costa admite que antes do Verão ocorra uma reunião da administração para discutir este tema. Os accionistas também terão uma palavra a dizer sobre esta matéria, assegurou a mesma fonte.
Parceiros nacionais e internacionais são bem vindos
Nesta área dos «media», a PT reforça que mantém a intenção de procurar parcerias para alavancar os negócios. Contudo, a hipótese de alienar quaisquer activos neste sector está descartada.
«Há empresas nacionais de media que terão um peso muito grande nesta reflexão (de encontrar parcerias), mas também não fechamos a possibilidade a grupos de media internacionais», acrescentou o mesmo responsável.
O grupo espanhol Recoletos, dono do «Diário Económico» e o grupo Cofina, detentor do Negocios.pt e Jornal de Negócios, entre outras publicações, são dois dos potenciais parceiros da Lusomundo Media, admitiu Horta e Costa.
«Não excluímos nenhuma possibilidade», defendeu Horta e Costa que abre a hipótese de estar formalizada alguma parceria até ao final de 2003.
A PT fechou ontem nos 6,25 euros.
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Referendo europeu obriga a revisão constitucional
2003-05-14 08:05:01
As consultas populares às alterações ao elenco político e institucional da UE apenas serão possíveis após uma revisão da Constituição, uma vez que o actual texto proíbe o referendo sobre tratados internacionais. De acordo com a edição desta quarta-feira do Público, o problema foi levantado na véspera pelo deputado socialista e representante da Assembleia da República nos trabalhos da Convenção sobre o futuro da Europa, Alberto Costa.
Na reunião da comissão para a eventual reforma do sistema político, o Partido Socialista fez saber que só entra em acordo com a maioria sobre a limitação de mandatos se houver um acordo sobre a revisão de sistemas políticos.
Todavia, e segundo Alberto Costa, a revisão da Constituição apenas poderá ser aberta depois de Setembro.
Caso o texto não seja revisto, qualquer referendo sobre a UE apenas poderá fazer perguntas genéricas sobre o sentido das alterações.
Fonte: Diário Digital
2003-05-14 08:05:01
As consultas populares às alterações ao elenco político e institucional da UE apenas serão possíveis após uma revisão da Constituição, uma vez que o actual texto proíbe o referendo sobre tratados internacionais. De acordo com a edição desta quarta-feira do Público, o problema foi levantado na véspera pelo deputado socialista e representante da Assembleia da República nos trabalhos da Convenção sobre o futuro da Europa, Alberto Costa.
Na reunião da comissão para a eventual reforma do sistema político, o Partido Socialista fez saber que só entra em acordo com a maioria sobre a limitação de mandatos se houver um acordo sobre a revisão de sistemas políticos.
Todavia, e segundo Alberto Costa, a revisão da Constituição apenas poderá ser aberta depois de Setembro.
Caso o texto não seja revisto, qualquer referendo sobre a UE apenas poderá fazer perguntas genéricas sobre o sentido das alterações.
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Lucros da Repsol mais que duplicam
14-5-2003 7:47
A petrolífera espanhola Repsol apresentou um crescimento de 122,5 por cento nos lucros do primeiro trimestre do ano, atingindo os 672 milhões de euros, beneficiando da subida do preço do petróleo e das maiores margens conseguidas nos negócios de refinação e marketing.
Este resultado superou as expectativas dos analistas, que esperavam um lucro de 602 milhões de euros.
O resultado operacional atingiu os 1.129 milhões de euros, mais 27 por cento que no período homólogo e acima dos 1.098 milhões de euros esperados pelo mercado.
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14-5-2003 7:47
A petrolífera espanhola Repsol apresentou um crescimento de 122,5 por cento nos lucros do primeiro trimestre do ano, atingindo os 672 milhões de euros, beneficiando da subida do preço do petróleo e das maiores margens conseguidas nos negócios de refinação e marketing.
Este resultado superou as expectativas dos analistas, que esperavam um lucro de 602 milhões de euros.
O resultado operacional atingiu os 1.129 milhões de euros, mais 27 por cento que no período homólogo e acima dos 1.098 milhões de euros esperados pelo mercado.
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Conjuntura: Cadilhe reclama investimento público
2003-05-14 07:46:24
«O país precisa de uma reorientação da política de estabilização. De outro modo estaremos a amplificar a má conjuntura e a agravar a recessão», sublinhou Miguel Cadilhe presidente da Associação Portuguesa para o Investimento (API), num jantar-debate organizado pela Missão Portugal.
Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças, voltou à carga na defesa do aumento do défice público, por via do investimento, como forma de contrariar o mau momento da economia, refere a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias.
Segundo o diário, Cadilhe deixou um recado ao Governo: «Não me peçam para estar calado. Tenho obrigação de alertar que, assim, a API não arranja investidores. Por melhor que seja a estrutura, não consigo vencer o [baixoer reformas estruturais ou bom investimento público «é precisamente quando estamos em recessão», frisou.
Fonte: Diário Digital
2003-05-14 07:46:24
«O país precisa de uma reorientação da política de estabilização. De outro modo estaremos a amplificar a má conjuntura e a agravar a recessão», sublinhou Miguel Cadilhe presidente da Associação Portuguesa para o Investimento (API), num jantar-debate organizado pela Missão Portugal.
Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças, voltou à carga na defesa do aumento do défice público, por via do investimento, como forma de contrariar o mau momento da economia, refere a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias.
Segundo o diário, Cadilhe deixou um recado ao Governo: «Não me peçam para estar calado. Tenho obrigação de alertar que, assim, a API não arranja investidores. Por melhor que seja a estrutura, não consigo vencer o [baixoer reformas estruturais ou bom investimento público «é precisamente quando estamos em recessão», frisou.
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Negócios: Fusão da Varig e TAM só avança depois do Verão
2003-05-13 20:33:37
A brasileira Varig anunciou esta terça-feira que a sua fusão com a TAM só deve avançar em Setembro.
Este deverá ser o culminar de um processo iniciado em Fevereiro deste ano e que visava a diminuição dos custos das operações das duas transportadoras aéreas.
O acordo evoluiu e hoje a fusão é vista como a única solução para a dívida da Varig e da TAM.
As dívidas das duas empresas de aviação brasileiras ascendem a 1,03 mil milhões de euros, sendo que Varig deverá precisar de cerca de 34 milhões de euros por dia para se manter em actividade.
O mês de Setembro foi avançado pelo presidente do conselho de administração da Varig, Luís Carlos Vaini, sendo que a iniciativa deverá implicar o despedimeto de oito mil trabalhadores.
Segundos os pressupostos da fusão, a nova empresa tomará o nome da Varig, sendo que, em compensação, a TAM ficará com uma participação superior à da Varig no capital da nova companhia.
Fonte: Diário Digital
2003-05-13 20:33:37
A brasileira Varig anunciou esta terça-feira que a sua fusão com a TAM só deve avançar em Setembro.
Este deverá ser o culminar de um processo iniciado em Fevereiro deste ano e que visava a diminuição dos custos das operações das duas transportadoras aéreas.
O acordo evoluiu e hoje a fusão é vista como a única solução para a dívida da Varig e da TAM.
As dívidas das duas empresas de aviação brasileiras ascendem a 1,03 mil milhões de euros, sendo que Varig deverá precisar de cerca de 34 milhões de euros por dia para se manter em actividade.
O mês de Setembro foi avançado pelo presidente do conselho de administração da Varig, Luís Carlos Vaini, sendo que a iniciativa deverá implicar o despedimeto de oito mil trabalhadores.
Segundos os pressupostos da fusão, a nova empresa tomará o nome da Varig, sendo que, em compensação, a TAM ficará com uma participação superior à da Varig no capital da nova companhia.
Fonte: Diário Digital
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Ferreira Leite não aumenta impostos nem congela salários
13-5-2003 19:46
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, garantiu hoje que não vai aumentar os impostos ou congelar os salários da função pública, a fim de conter o défice abaixo dos três por cento do Produto Interno Bruto, em 2003.
Em reunião com os ministros das Finanças dos Quinze, em Bruxelas, Ferreira Leite prometeu medidas de contenção, tanto do lado das receitas como das despesas, mas sem adiantar pormenores, reiterando o objectivo de cortar em 0,5 pontos percentuais o défice estrutural.
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13-5-2003 19:46
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, garantiu hoje que não vai aumentar os impostos ou congelar os salários da função pública, a fim de conter o défice abaixo dos três por cento do Produto Interno Bruto, em 2003.
Em reunião com os ministros das Finanças dos Quinze, em Bruxelas, Ferreira Leite prometeu medidas de contenção, tanto do lado das receitas como das despesas, mas sem adiantar pormenores, reiterando o objectivo de cortar em 0,5 pontos percentuais o défice estrutural.
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Sogecable conclui integração com a Vía Digital em meados de Junho
13-5-2003 20:20
A Sogecable pretende concluir a integração com a Vía Digital em meados de Junho e lançar, no mês seguinte, uma nova oferta de televisão paga digital em Espanha.
O administrador delegado da Sogecable, Javier Díez de Polanco, afirmou que pretende concluir a troca de acções com a Vía Digital a 15 de Junho, depois da Assembleia Geral de accionistas que aprovou a fusão. A empresa vai emitir, no âmbito da operação de troca, até 28,9 milhões de acções. A Via Digital, cujo principal accionista é a Telefónica, vai deter 23 por cento do capital da nova empresa resultante da fusão.
A nova empresa deverá registar lucros em 2005.
A Sogecable perdeu 2,41 por cento para 11,32 euros em Madrid.
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13-5-2003 20:20
A Sogecable pretende concluir a integração com a Vía Digital em meados de Junho e lançar, no mês seguinte, uma nova oferta de televisão paga digital em Espanha.
O administrador delegado da Sogecable, Javier Díez de Polanco, afirmou que pretende concluir a troca de acções com a Vía Digital a 15 de Junho, depois da Assembleia Geral de accionistas que aprovou a fusão. A empresa vai emitir, no âmbito da operação de troca, até 28,9 milhões de acções. A Via Digital, cujo principal accionista é a Telefónica, vai deter 23 por cento do capital da nova empresa resultante da fusão.
A nova empresa deverá registar lucros em 2005.
A Sogecable perdeu 2,41 por cento para 11,32 euros em Madrid.
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Nikkei encerra em novo máximo 5 semanas
14-5-2003 7:42
A bolsa nipónica encerrou no máximo das últimas cinco semanas, beneficiando da forte subida da Sony depois de ter anunciado que vai lançar uma nova consola de jogos portátil.
Os negócios foram limitados pela expectativa quanto à reunião dos ministros para decidir as medidas a adoptar para impulsionar o mercado, a realizar após o fecho de mercado.
A Sony ganhou 3,1 por cento, depois de ter anunciado que vai lançar um novo produto para concorrer com a Gameboy da Nintendo. A Nintendo recuou 9,9 por cento, face a esta forte ameaça.
O Nikkei ganhou 0,67 por cento para 8.244,91 pontos.
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14-5-2003 7:42
A bolsa nipónica encerrou no máximo das últimas cinco semanas, beneficiando da forte subida da Sony depois de ter anunciado que vai lançar uma nova consola de jogos portátil.
Os negócios foram limitados pela expectativa quanto à reunião dos ministros para decidir as medidas a adoptar para impulsionar o mercado, a realizar após o fecho de mercado.
A Sony ganhou 3,1 por cento, depois de ter anunciado que vai lançar um novo produto para concorrer com a Gameboy da Nintendo. A Nintendo recuou 9,9 por cento, face a esta forte ameaça.
O Nikkei ganhou 0,67 por cento para 8.244,91 pontos.
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Europa deverá abrir mista
14-5-2003 7:35
Os mercados europeus deverão abrir mistos, depois de Wall Street não ter atribuído uma tendência definida e com o mercado a consolidar depois dos fortes ganhos.
Entre as empresas que vão apresentar resultados trimestrais, destaque para a espanhola Repsol, para a alemã RWE e para a suíça Swisscom.
No plano macroeconómico, destaque para a produção industrial francesa e para o índice de preços no consumidor espanhol.
Nos Estados Unidos da América serão anunciados o índice de preços na importação e as vendas a retalho avançadas.
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14-5-2003 7:35
Os mercados europeus deverão abrir mistos, depois de Wall Street não ter atribuído uma tendência definida e com o mercado a consolidar depois dos fortes ganhos.
Entre as empresas que vão apresentar resultados trimestrais, destaque para a espanhola Repsol, para a alemã RWE e para a suíça Swisscom.
No plano macroeconómico, destaque para a produção industrial francesa e para o índice de preços no consumidor espanhol.
Nos Estados Unidos da América serão anunciados o índice de preços na importação e as vendas a retalho avançadas.
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Notícias de 14 de Maio de 2003
Bolsas norte-americanas fecham no vermelho
13-5-2003 21:9
As bolsas norte-americanas fecharam a terça-feira em terreno negativo, depois da Wal-Mart Stores ter divulgado o menor crescimento trimestral das vendas em mais de uma década.
O Dow Jones perdeu 0,54 por cento para 8.679,25 pontos, o Nasdaq Composite desceu 0,11 por cento para 1.539,68 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,37 por cento para 941,63 pontos.
As acções da maior retalhista do mundo cederam 2,2 por cento. As receitas cresceram 9,7 por cento para 56,7 mil milhões de dólares, no trimestre que terminou a 30 de Abril. A Wal-Mart espera lucros entre 0,49 e 0,51 dólares por acção no segundo trimestre, face aos 0,51 dólares apontados pelo consenso do mercado.
A acentuar o pessimismo dos investidores estiveram os atentados terroristas na Arábia Saudita, que vitimaram cidadãos norte-americanos.
Em contra-ciclo, a International Business Machines avançou 1,1 por cento, após o Wall Street Journal ter noticiado que está a usurpar clientes aos concorrentes.
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13-5-2003 21:9
As bolsas norte-americanas fecharam a terça-feira em terreno negativo, depois da Wal-Mart Stores ter divulgado o menor crescimento trimestral das vendas em mais de uma década.
O Dow Jones perdeu 0,54 por cento para 8.679,25 pontos, o Nasdaq Composite desceu 0,11 por cento para 1.539,68 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,37 por cento para 941,63 pontos.
As acções da maior retalhista do mundo cederam 2,2 por cento. As receitas cresceram 9,7 por cento para 56,7 mil milhões de dólares, no trimestre que terminou a 30 de Abril. A Wal-Mart espera lucros entre 0,49 e 0,51 dólares por acção no segundo trimestre, face aos 0,51 dólares apontados pelo consenso do mercado.
A acentuar o pessimismo dos investidores estiveram os atentados terroristas na Arábia Saudita, que vitimaram cidadãos norte-americanos.
Em contra-ciclo, a International Business Machines avançou 1,1 por cento, após o Wall Street Journal ter noticiado que está a usurpar clientes aos concorrentes.
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Editado pela última vez por TRSM em 15/5/2003 7:54, num total de 1 vez.
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