Construção vai subir
3 mensagens
|Página 1 de 1
Ao nivel da construção particular, esta vai continuar (na minha opinião) a ser afectada pelo elevado endividamento das familias. De há uns anos para cá que as empresas têm construido (e bem) a meio gás da sua capacidade tanto produtiva como financeira simplesmente porque o produto tem demorado a escoar. Enquanto existir um excesso de oferta torna-se muito arriscado iniciar projectos de largos milhões. Existe alguma procura mas esta esbarra no balcão dos bancos. Não creio que seja já no curto prazo que sairemos deste cenário.
Cumprimentos
JCS
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Construção vai subir
Construção vai crescer acima de 2,5% em 2008 após quebra de 21% em seis anos
19/02/2008
A Feticop - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas prevê que a produção do sector possa crescer acima dos 2,5% em 2008, após seis anos em que a quebra acumulada totalizou 21%. As grandes obras públicas, cujo investimento ascende a 40 mil milhões de euros em 10 anos, vão ser uma fonte de crescimento do sector.
A subida prevista para 2008, "que caso corresponda as nossa previsões mais optimistas, será consideravelmente superior à esperada para a totalidade da economia", regozijou-se Reis Campos, presidente da cúpula patronal do sector, durante uma conferência de imprensa no Porto.
Este dirigente associativo sublinhou que "2007 será recordado como o último ano de um dos mais longos e profundos ciclos de crise de que há memória no sector da construção em Portugal".
A queda estimada na produção do sector no ano passado situou-se nos 0,5%, quando inicialmente se esperava que fosse na ordem dos 2,6%.
Em termos acumulados, o decréscimo foi de 21% nos últimos seis anos, sublinhou a mesma fonte.
Para 2008, a Feticop prevê que o sector seja puxado pelos segmentos dos edifícios não residenciais (entre 7 e 9%) e pelo segmento da engenharia civil (4 a 6%), esperando uma evolução mais modesta da área da construção dos edifícios residenciais (-2,15% e 0,5%).
Grandes obras representam mais 4 mil milhões por ano
Reis Campos afirmou que neste crescimento esperado para 2008, "não está contemplado o volumoso plano de investimentos anunciados para os próximos 10 anos", como sejam o novo aeroporto, o TGV, plataformas logísticas e outros projectos.
Em causa estão cerca de 40 mil milhões de euros de investimentos previstos, "o que deverá elevar o nível de actividade neste segmento dos actuais 7 mil milhões de euros anuais, para cerca de 11 mil milhões de euros", concluiu o presidente da Feticop.
--------------------------------------------------------------------------------
© 2006 BPI. Todos os direitos reservados.
19/02/2008
A Feticop - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas prevê que a produção do sector possa crescer acima dos 2,5% em 2008, após seis anos em que a quebra acumulada totalizou 21%. As grandes obras públicas, cujo investimento ascende a 40 mil milhões de euros em 10 anos, vão ser uma fonte de crescimento do sector.
A subida prevista para 2008, "que caso corresponda as nossa previsões mais optimistas, será consideravelmente superior à esperada para a totalidade da economia", regozijou-se Reis Campos, presidente da cúpula patronal do sector, durante uma conferência de imprensa no Porto.
Este dirigente associativo sublinhou que "2007 será recordado como o último ano de um dos mais longos e profundos ciclos de crise de que há memória no sector da construção em Portugal".
A queda estimada na produção do sector no ano passado situou-se nos 0,5%, quando inicialmente se esperava que fosse na ordem dos 2,6%.
Em termos acumulados, o decréscimo foi de 21% nos últimos seis anos, sublinhou a mesma fonte.
Para 2008, a Feticop prevê que o sector seja puxado pelos segmentos dos edifícios não residenciais (entre 7 e 9%) e pelo segmento da engenharia civil (4 a 6%), esperando uma evolução mais modesta da área da construção dos edifícios residenciais (-2,15% e 0,5%).
Grandes obras representam mais 4 mil milhões por ano
Reis Campos afirmou que neste crescimento esperado para 2008, "não está contemplado o volumoso plano de investimentos anunciados para os próximos 10 anos", como sejam o novo aeroporto, o TGV, plataformas logísticas e outros projectos.
Em causa estão cerca de 40 mil milhões de euros de investimentos previstos, "o que deverá elevar o nível de actividade neste segmento dos actuais 7 mil milhões de euros anuais, para cerca de 11 mil milhões de euros", concluiu o presidente da Feticop.
--------------------------------------------------------------------------------
© 2006 BPI. Todos os direitos reservados.
- Mensagens: 24
- Registado: 29/11/2007 2:39
- Localização: Lisboa
3 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], rg7803 e 60 visitantes