Galp...
Bom dia a todos,
As informações contidas nesses portáteis podem servir para quem os tem ganhar muito dinheiro.
Ora imaginem, se os dados indicarem que existe muito mais petroleo no Tupi, quem os tem iria noticiar precisamente o contrário, e o que é que acontecia?
- Toda a gente começava a vender e o preço das acções caíam drásticamente, até que a Galp ou Petrobras desmentissem essa noticia, esse alguém quando as acções chegassem ao ponto de rebuçado, dasatava a comprar.
Quando o mercado acordasse já esse alguém estava cheio da papel.
É um cenário pouco provavél, mas para quem já viu um porco a andar de bicicleta, não sei não...........
As informações contidas nesses portáteis podem servir para quem os tem ganhar muito dinheiro.
Ora imaginem, se os dados indicarem que existe muito mais petroleo no Tupi, quem os tem iria noticiar precisamente o contrário, e o que é que acontecia?
- Toda a gente começava a vender e o preço das acções caíam drásticamente, até que a Galp ou Petrobras desmentissem essa noticia, esse alguém quando as acções chegassem ao ponto de rebuçado, dasatava a comprar.
Quando o mercado acordasse já esse alguém estava cheio da papel.
É um cenário pouco provavél, mas para quem já viu um porco a andar de bicicleta, não sei não...........
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- Registado: 22/12/2007 22:55
Manequim Escreveu:rosario Escreveu:Manequim Escreveu:Mas será que nos querem fazer crer que estes dados SÓ estavam nestes portáteis???
Sem portáteis o petróleo fica perdido?
Bah!!!
Por certo os dados não estariam SÓ nesses portáteis, mas os dados neles contidos podem valer milhões...
Imagina a situação, os dados indicarem que as reservas são muito inferiores ao anúnciado...![]()
Por outro lado, podem ter indicações de novas descobertas que ainda não vieram a público...![]()
É muito especulativo!!!
OK, mas...que impacto poderá ter esta situação nas cotações das respectivas empresas?
Parece-me que os dados, mesmo tendo sido roubados, ou tendo desaparecido (o que me parece improvável, porque a informação estará com certeza também noutros locais), mantêm-se intactos.
A serem diferentes, que existam então mais descobertas positivas e que alguém desate a comprar Galp à maluca! Nós cá estaremos para agradecer.
Podem ter um Grande impacto, tal como referi, imagina que há dados que indicam haver menos petróleo do que o que foi divulgado... grandes investidores com acesso a essa informação podem começar a shortar antes de sairem as notícias oficiais.
Por outro lado, se tiverem dados de novas descobertas, podem começar a comprar para daqui a 1 mês as acções estarem acima dos 20€.
Ou simplesmente podem conter dados de contratos, clientes, fornecedores, pessoal da empresa... esses dados podem valer muito mesmo, depende para quem são destinados

TP1 Escreveu:redhot Escreveu:artista Escreveu:Enslaved Escreveu:Ainda parece cedo para tirar essas conclusões. Por outro lado o volume do pseudo 2º ombro é inferior ao do 1º (mas o 2º ombro ainda poderá estar a ser desenvolvido). No entanto, se a galp desenhar esta figura o target será por volta dos 11 euros.
Concordo plenamente contigo, é mais do que precipitado tirar esse tipo de conclusões... se se vier a verificar o target estará mais para os 10 que para os 11...
um abraço
mais para os 8 quererás tu dizer...
Estão a falar a sério, ou estão a brincar?
Por acaso ontem quando olhei para o gráfico do Enslaved também pensei que estava mais para os 7,5/8.
Ora se 19,5 - 13,5 = 6, 13,5 - 6 = 7,5.
Mas como foi dito, é muito cedo para sequer especular nessa hipótese.
Abraço.
"The Best Way To Predict Your Future Is To Create It"
rosario Escreveu:Manequim Escreveu:Mas será que nos querem fazer crer que estes dados SÓ estavam nestes portáteis???
Sem portáteis o petróleo fica perdido?
Bah!!!
Por certo os dados não estariam SÓ nesses portáteis, mas os dados neles contidos podem valer milhões...
Imagina a situação, os dados indicarem que as reservas são muito inferiores ao anúnciado...![]()
Por outro lado, podem ter indicações de novas descobertas que ainda não vieram a público...![]()
É muito especulativo!!!
OK, mas...que impacto poderá ter esta situação nas cotações das respectivas empresas?
Parece-me que os dados, mesmo tendo sido roubados, ou tendo desaparecido (o que me parece improvável, porque a informação estará com certeza também noutros locais), mantêm-se intactos.
A serem diferentes, que existam então mais descobertas positivas e que alguém desate a comprar Galp à maluca! Nós cá estaremos para agradecer.
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Manequim Escreveu:Mas será que nos querem fazer crer que estes dados SÓ estavam nestes portáteis???
Sem portáteis o petróleo fica perdido?
Bah!!!
Por certo os dados não estariam SÓ nesses portáteis, mas os dados neles contidos podem valer milhões...
Imagina a situação, os dados indicarem que as reservas são muito inferiores ao anúnciado...

Por outro lado, podem ter indicações de novas descobertas que ainda não vieram a público...

É muito especulativo!!!
Manequim Escreveu:Computadores com dados sobre descobertas de petróleo no Brasil roubados à Petrobrás
A polícia brasileira está a investigar o roubo de quatro computadores portáteis pertencentes à petrolífera Petrobrás, parceira da Galp Energia no campo de Tupi, e que continham dados secretos sobre novas descobertas desta área, revela a imprensa deste país.
Pedro Duarte
Segundo o jornal 'O Estado de S. Paulo', existem indicações de que os computadores furtados continham "dados estratégicos sobre as reservas gigantes de petróleo descobertas na Bacia de Santos", onde se situa o campo de Tupi, no qual a Galp tem uma participação de 10% e é onde têm sido realizadas as recentes descobertas de petróleo no Brasil.
O periódico precisa que os computadores eram pertença da empresa norte-americana Halliburton, e foram furtados de um contentor que era transportado da zona de Santos para Macaé, algures entre os dias 18 e 31 de Janeiro.
Devido a natureza sensível dos dados roubados, a Petrobrás alegou interesse nacional e pediu a intervenção da Polícia Federal no caso.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 90204.html
Mas será que nos querem fazer crer que estes dados SÓ estavam nestes portáteis???
Sem portáteis o petróleo fica perdido?
Bah!!!
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Computadores com dados sobre descobertas de petróleo no Brasil roubados à Petrobrás
A polícia brasileira está a investigar o roubo de quatro computadores portáteis pertencentes à petrolífera Petrobrás, parceira da Galp Energia no campo de Tupi, e que continham dados secretos sobre novas descobertas desta área, revela a imprensa deste país.
Pedro Duarte
Segundo o jornal 'O Estado de S. Paulo', existem indicações de que os computadores furtados continham "dados estratégicos sobre as reservas gigantes de petróleo descobertas na Bacia de Santos", onde se situa o campo de Tupi, no qual a Galp tem uma participação de 10% e é onde têm sido realizadas as recentes descobertas de petróleo no Brasil.
O periódico precisa que os computadores eram pertença da empresa norte-americana Halliburton, e foram furtados de um contentor que era transportado da zona de Santos para Macaé, algures entre os dias 18 e 31 de Janeiro.
Devido a natureza sensível dos dados roubados, a Petrobrás alegou interesse nacional e pediu a intervenção da Polícia Federal no caso.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 90204.html
A polícia brasileira está a investigar o roubo de quatro computadores portáteis pertencentes à petrolífera Petrobrás, parceira da Galp Energia no campo de Tupi, e que continham dados secretos sobre novas descobertas desta área, revela a imprensa deste país.
Pedro Duarte
Segundo o jornal 'O Estado de S. Paulo', existem indicações de que os computadores furtados continham "dados estratégicos sobre as reservas gigantes de petróleo descobertas na Bacia de Santos", onde se situa o campo de Tupi, no qual a Galp tem uma participação de 10% e é onde têm sido realizadas as recentes descobertas de petróleo no Brasil.
O periódico precisa que os computadores eram pertença da empresa norte-americana Halliburton, e foram furtados de um contentor que era transportado da zona de Santos para Macaé, algures entre os dias 18 e 31 de Janeiro.
Devido a natureza sensível dos dados roubados, a Petrobrás alegou interesse nacional e pediu a intervenção da Polícia Federal no caso.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 90204.html
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TP1 Escreveu:redhot Escreveu:artista Escreveu:Enslaved Escreveu:Ainda parece cedo para tirar essas conclusões. Por outro lado o volume do pseudo 2º ombro é inferior ao do 1º (mas o 2º ombro ainda poderá estar a ser desenvolvido). No entanto, se a galp desenhar esta figura o target será por volta dos 11 euros.
Concordo plenamente contigo, é mais do que precipitado tirar esse tipo de conclusões... se se vier a verificar o target estará mais para os 10 que para os 11...
um abraço
mais para os 8 quererás tu dizer...
Estão a falar a sério, ou estão a brincar?
Aqui não se brinca

redhot Escreveu:artista Escreveu:Enslaved Escreveu:Ainda parece cedo para tirar essas conclusões. Por outro lado o volume do pseudo 2º ombro é inferior ao do 1º (mas o 2º ombro ainda poderá estar a ser desenvolvido). No entanto, se a galp desenhar esta figura o target será por volta dos 11 euros.
Concordo plenamente contigo, é mais do que precipitado tirar esse tipo de conclusões... se se vier a verificar o target estará mais para os 10 que para os 11...
um abraço
mais para os 8 quererás tu dizer...
Estão a falar a sério, ou estão a brincar?

Sim vai para os 8 e não não há petroleo nenhum no brasil epa vcs têm que ter em conta a análise fundamental juntamente com essas análises tecnicas, não faz sentido nenhum dizer que galp pode vir para baixo do valor antes de TUPI.
Só se os computadores que roubaram disserem lá que afinal não há petroleo nenhum lol
Só se os computadores que roubaram disserem lá que afinal não há petroleo nenhum lol
artista Escreveu:Enslaved Escreveu:Ainda parece cedo para tirar essas conclusões. Por outro lado o volume do pseudo 2º ombro é inferior ao do 1º (mas o 2º ombro ainda poderá estar a ser desenvolvido). No entanto, se a galp desenhar esta figura o target será por volta dos 11 euros.
Concordo plenamente contigo, é mais do que precipitado tirar esse tipo de conclusões... se se vier a verificar o target estará mais para os 10 que para os 11...
um abraço
mais para os 8 quererás tu dizer...
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
14/02/2008 - 19h49
PF trabalha com hipótese de espionagem em furto de dados da Petrobras
da Folha Online, no Rio
com Agência Brasil
A Polícia Federal confirmou nesta quinta-feira a abertura de inquérito para investigar o furto de dois notebooks e um disco rígido com informações sobre atividades da Petrobras e descobertas recentes sobre petróleo e gás. Segundo a companhia petrolífera, as informações contidas no material --que era levado dentro de um contêiner transportado entre Santos (SP) e Macaé (RJ)-- são "estratégicas e sigilosas". A PF informou que trabalha com duas hipóteses: roubo simples ou espionagem industrial.
Por meio de nota, a Petrobras informou apenas que o furto foi feito de uma empresa terceirizada prestadora de serviços, mas não citou nomes. Segundo já confirmado pela PF, o contêiner era transportado pela norte-americana Halliburton --a empresa, porém, afirmou que não se pronunciará a pedido da petrolífera brasileira.
A delegada da PF em Macaé, Carla Dolinsk, afirmou que o caso está sendo apurado desde a última quinta-feira (dia 7), apesar de o furto ter sido informado no dia 1º de fevereiro.
"A Petrobras, que tem a maior parte das informações, nos forneceu informações genéricas sobre o fato. Nós instauramos o inquérito e determinamos algumas diligências. Só que, no entanto, quem tem a maior parte das informações é a própria Petrobras, que está fazendo uma apuração interna", afirmou a delegada em entrevista à Agência Brasil.
O contêiner estava em um navio que partira do porto de Santos (SP) no dia 18 de janeiro em direção a Macaé, município situado no Norte Fluminense, onde a Petrobras tem sua base de operações na Bacia de Campos. O contêiner chegou 12 dias depois, quando seguranças perceberam que o cadeado do contêiner fora violado. Além de avisar a polícia, a Petrobras informou ter realizado investigações internas.
Segundo Carla Dolinsk, os equipamentos furtados podem ser de propriedade da Halliburton e não da Petrobras, mas conteriam informações da estatal brasileira.
A Halliburton é uma das principais empresas prestadoras de serviços para o setor petrolífero do mundo e teve como um de seus executivos o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney. O contrato com a Petrobras tem validade de quatro anos e valor de US$ 270 milhões.
Espionagem
Dolinsk explicou que a PF trabalha com duas hipóteses para o caso. A primeira seria o furto com objetivo de espionagem para obtenção de informações estratégicas. A outra seria um furto simples.
A PF realizou perícia no contêiner, cujo resultado não foi concluído. Carla Dolinski admitiu, contudo, que as chances de se conseguir informações por meio desta perícia são reduzidas, uma vez que o local não teria sido preservado.
A estatal não informou detalhes sobre o conteúdo dos dados roubados, nem se continham números sobre o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos. A Petrobras também evitou comentar detalhes do furto, mas disse que possui cópias das informações.
Tupi
Anunciado em novembro do ano passado, o campo de Tupi tem uma reserva estimada pela Petrobras entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores descobertas de petróleo do mundo dos últimos sete anos.
O roubo ganha gravidade caso realmente se confirme que o contêiner tinha informações sobre Tupi. Devido à dimensão de suas possíveis reservas, o megacampo mexe com o mercado há meses.
Recentemente, as ações da estatal tiveram forte oscilação, após a empresa britânica BG Group (parceira do Brasil no campo, com 25%) ter divulgado nota estimando uma capacidade entre 12 bilhões e 30 bilhões de barris de petróleo equivalente em Tupi. A portuguesa Galp (10% do projeto) confirmou o número.
As reservas provadas de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil ficaram em 13,920 bilhões (barris de óleo equivalente) em 2007, segundo o critério adotado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). Ou seja, se a nova estimativa estiver correta, Tupi tem potencial para até dobrar o volume de óleo e gás que poderá ser extraído do subsolo brasileiro.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 2508.shtml
PF trabalha com hipótese de espionagem em furto de dados da Petrobras
da Folha Online, no Rio
com Agência Brasil
A Polícia Federal confirmou nesta quinta-feira a abertura de inquérito para investigar o furto de dois notebooks e um disco rígido com informações sobre atividades da Petrobras e descobertas recentes sobre petróleo e gás. Segundo a companhia petrolífera, as informações contidas no material --que era levado dentro de um contêiner transportado entre Santos (SP) e Macaé (RJ)-- são "estratégicas e sigilosas". A PF informou que trabalha com duas hipóteses: roubo simples ou espionagem industrial.
Por meio de nota, a Petrobras informou apenas que o furto foi feito de uma empresa terceirizada prestadora de serviços, mas não citou nomes. Segundo já confirmado pela PF, o contêiner era transportado pela norte-americana Halliburton --a empresa, porém, afirmou que não se pronunciará a pedido da petrolífera brasileira.
A delegada da PF em Macaé, Carla Dolinsk, afirmou que o caso está sendo apurado desde a última quinta-feira (dia 7), apesar de o furto ter sido informado no dia 1º de fevereiro.
"A Petrobras, que tem a maior parte das informações, nos forneceu informações genéricas sobre o fato. Nós instauramos o inquérito e determinamos algumas diligências. Só que, no entanto, quem tem a maior parte das informações é a própria Petrobras, que está fazendo uma apuração interna", afirmou a delegada em entrevista à Agência Brasil.
O contêiner estava em um navio que partira do porto de Santos (SP) no dia 18 de janeiro em direção a Macaé, município situado no Norte Fluminense, onde a Petrobras tem sua base de operações na Bacia de Campos. O contêiner chegou 12 dias depois, quando seguranças perceberam que o cadeado do contêiner fora violado. Além de avisar a polícia, a Petrobras informou ter realizado investigações internas.
Segundo Carla Dolinsk, os equipamentos furtados podem ser de propriedade da Halliburton e não da Petrobras, mas conteriam informações da estatal brasileira.
A Halliburton é uma das principais empresas prestadoras de serviços para o setor petrolífero do mundo e teve como um de seus executivos o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney. O contrato com a Petrobras tem validade de quatro anos e valor de US$ 270 milhões.
Espionagem
Dolinsk explicou que a PF trabalha com duas hipóteses para o caso. A primeira seria o furto com objetivo de espionagem para obtenção de informações estratégicas. A outra seria um furto simples.
A PF realizou perícia no contêiner, cujo resultado não foi concluído. Carla Dolinski admitiu, contudo, que as chances de se conseguir informações por meio desta perícia são reduzidas, uma vez que o local não teria sido preservado.
A estatal não informou detalhes sobre o conteúdo dos dados roubados, nem se continham números sobre o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos. A Petrobras também evitou comentar detalhes do furto, mas disse que possui cópias das informações.
Tupi
Anunciado em novembro do ano passado, o campo de Tupi tem uma reserva estimada pela Petrobras entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores descobertas de petróleo do mundo dos últimos sete anos.
O roubo ganha gravidade caso realmente se confirme que o contêiner tinha informações sobre Tupi. Devido à dimensão de suas possíveis reservas, o megacampo mexe com o mercado há meses.
Recentemente, as ações da estatal tiveram forte oscilação, após a empresa britânica BG Group (parceira do Brasil no campo, com 25%) ter divulgado nota estimando uma capacidade entre 12 bilhões e 30 bilhões de barris de petróleo equivalente em Tupi. A portuguesa Galp (10% do projeto) confirmou o número.
As reservas provadas de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil ficaram em 13,920 bilhões (barris de óleo equivalente) em 2007, segundo o critério adotado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). Ou seja, se a nova estimativa estiver correta, Tupi tem potencial para até dobrar o volume de óleo e gás que poderá ser extraído do subsolo brasileiro.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 2508.shtml
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Grande entrevista 2008-02-15 00:05
“Não há pressa para que a Gazprom entre na Galp”
Amorim garante que está na Galp para ficar. Se for necessário investir mais está pronto para o que for preciso.
Pedro Marques Pereira
“Estou na Galp por muitos e longos anos.” A garantia, na primeira pessoa, é de Américo Amorim, que no início de 2006 investiu cerca de 1,7 mil milhões de euros para comprar 33,34% da empresa, uma posição que, a preços de mercado, vale hoje 4,6 mil milhões – três vezes mais.
O salto da Galp em bolsa fez com que a petrolífera tenha sido de longe o melhor investimento do sector nos últimos 12 meses na Europa, com uma subida três vezes superior à segunda melhor empresa energética, de acordo com dados da Bloomberg. Entre as 340 empresas que se estrearam em bolsa em todos os sectores nos últimos anos na Europa, a Galp regista a segunda melhor ‘performance’.
O crescimento é para continuar e, quase inevitavelmente, deverá passar pelo reforço do investimento na exploração de petróleo que alimentou a espectacular subida do último ano. Os pormenores serão detalhados ao mercado no próximo dia 6, data em que a empresa apresenta o seu novo plano estratégico. Este irá exigir um esforço significativo, não só para a entrada em novas concessões – no Brasil e Angola, onde a Galp já opera, mas também na Venezuela, Timor, Líbia, Argélia e outros países do Norte de África – mas, sobretudo, na extracção das reservas já identificadas, sobretudo no Brasil.
Ali, na bacia do Tupi, a 200 quilómetros da costa, ao largo do Rio de Janeiro, a Galp anunciou em Outubro a primeira descoberta num campo de alta profundidade, com reservas que, segundo a British Gas, um dos parceiros da Galp – a par da Petrobras – poderão atingir os 20 mil milhões de barris, a maior descoberta petrolífera em 30 anos. Desses, 10% pertencem à Galp.
Foi naquela zona que Américo Amorim pôs pela primeira vez os pés numa plataforma petrolífera, no início de Janeiro. Foi numa instalação da Perturbas, com quem a Galp partilha os investimentos em prospecção no Brasil. Relata a experiência, que incluiu um voo de helicóptero à volta da estátua do Cristo Redentor, com visível entusiasmo.
“O Cristo Corcovado deu-nos uma boa ajuda no Tupi”, brinca, abrindo os braços, assumindo-se ele próprio como o redentor da empresa para a fase seguinte, quando os accionistas forem chamados a apoiar o novo esforço de investimento. “Estou cá para o que for preciso,” exclama, sem detalhar os valores necessários.
Os restantes accionistas de referência, a começar pelos italianos da Eni, mas também os angolanos da Sonangol, acompanharão provavelmente qualquer aumento de capital necessário sem problemas, ajudando a empresa a manter o seu ritmo de crescimento, que em pouco tempo a transformou na segunda maior empresa portuguesa, à frente da Portugal Telecom e do BCP, e a menos de dois mil milhões de euros da EDP.
Até onde pode ir a Galp? Amorim afirma apenas que “terá na bolsa, ontem como amanhã, o valor que os accionistas reconheçam nos critérios bem claros que a empresa segue.”
O crescimento da Galp será feito com os pés na terra. Apesar dos bons resultados nas áreas escolhidas para explorar, a empresa continuará sempre a tomar posições minoritárias nos campos a que concorre. “A Galp não tem tamanho para arriscar e perder”, uma vez que estes furos, sobretudo a elevadas profundidades, como é o caso do Tupi, exigem investimentos de milhares de milhões de euros.
Referindo as boas relações com os restantes accionistas, da Sonangol, com quem partilha a posição de 33,34% através da Amorim Energia, à Eni, que controla sozinha uma posição idêntica, acrescenta que “algumas pequenas divergências são resolvidas com natural tranquilidade”. “O espírito prioritário é a empresa”, refere.
Um dos objectivos em termos de alianças estratégicas que tem demorado mais tempo do que o previsto a concretizar é a entrada dos russos da Gazprom no capital, que permitiria diversificar o abastecimento de gás, actualmente dividido entre a Argélia e a Nigéria, países instáveis do ponto de vista político. Mas Amorim assegura que, também aqui, tudo se resolverá a seu tempo. Outro dos problemas para a entrada da maior empresa gasista do mundo é o facto de as acções terem disparado. “Com a subida das acções, os que já estão na Galp ficaram com menos pressa de vender”, reconhece, referindo-se, sem dramas, aos sócios angolanos que deveriam reduzir o capital para acomodar os russos. “Não há pressa para que a Gazprom entre”.
Novo terminal vai tornar Angola em fornecedor de gás a Portugal
A Galp está a construir um terminal de liquefação de gás em Angola, num investimento superior a 500 milhões de euros partilhado com a Sonangol, Eni, Enagás e outros. O maior accionista da infra-estrutura é a Sonangol, com 40% do capital. A Galp tem uma posição minoritária, mas conta com uma opção de reforço, podendo adquirir uma parte da posição da Sonangol. O objectivo, para a Galp, é diversificar as fontes de aprovisionamento, que em termos de gás natural, hoje estão limitadas à Nigéria, por barco, e à Argélia, através do gasoduto do Magrebe. “Não gosto de depender de ninguém”, explica Américo Amorim. A construção desta central de liquefacção – que faz o gás passar ao estado líquido, em GNL, permitindo que seja transportado por via marítima – é igualmente uma prioridade para a Sonangol, que assim poderá começar a exportar gás. A única via alternativa para o transporte desta fonte energética é através de gasoduto, não existindo nenhum para fora do país. Estes são investimentos que demoram a entrar em operação. “O primeiro barco com gás de Angola deverá chegar a Sines dentro de quatro ou cinco anos”, afirma Américo Amorim. A Gazprom também conta com uma aposta forte no GNL para abrir novos mercados.
Galp aposta em Moçambique para produzir biocombustíveis
A produção de biocombustíveis é outra área de negócio em que a Galp Energia tem vindo a destacar-se, e na qual pretende apostar em força, este ano. Os parceiros para este negócio estão já definidos – Moçambique, Angola e Brasil, três países onde a petrolífera tem já presença, na exploração e produção de petróleo –, assim como estão delineados os planos de actividade para 2008 na área dos combustíveis limpos. No âmbito desta aposta, o presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, assinou, a 8 de Dezembro, um acordo com a Companhia do Búzi – empresa moçambicana na província de Sofala – que prevê a plantação e transformação de sementes oleaginosas não alimentares (na foto) em óleos vegetais. Em causa está uma área total de 100 mil hectares, incluindo uma refinaria, com vista à produção de 65 mil toneladas de óleo vegetal por ano. A parceria entre a Galp Energia e a Companhia do Búzi para a produção de biocombustíveis em Moçambique – para cujo desenvolvimento será constituída uma sociedade denominada Galpbuzi – deverá ser oficializada pelo presidente da petrolífera portuguesa, Manuel Ferreira de Oliveira, no final do próximo mês, durante a visita oficial de Cavaco Silva a Moçambique.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 90062.html
“Não há pressa para que a Gazprom entre na Galp”
Amorim garante que está na Galp para ficar. Se for necessário investir mais está pronto para o que for preciso.
Pedro Marques Pereira
“Estou na Galp por muitos e longos anos.” A garantia, na primeira pessoa, é de Américo Amorim, que no início de 2006 investiu cerca de 1,7 mil milhões de euros para comprar 33,34% da empresa, uma posição que, a preços de mercado, vale hoje 4,6 mil milhões – três vezes mais.
O salto da Galp em bolsa fez com que a petrolífera tenha sido de longe o melhor investimento do sector nos últimos 12 meses na Europa, com uma subida três vezes superior à segunda melhor empresa energética, de acordo com dados da Bloomberg. Entre as 340 empresas que se estrearam em bolsa em todos os sectores nos últimos anos na Europa, a Galp regista a segunda melhor ‘performance’.
O crescimento é para continuar e, quase inevitavelmente, deverá passar pelo reforço do investimento na exploração de petróleo que alimentou a espectacular subida do último ano. Os pormenores serão detalhados ao mercado no próximo dia 6, data em que a empresa apresenta o seu novo plano estratégico. Este irá exigir um esforço significativo, não só para a entrada em novas concessões – no Brasil e Angola, onde a Galp já opera, mas também na Venezuela, Timor, Líbia, Argélia e outros países do Norte de África – mas, sobretudo, na extracção das reservas já identificadas, sobretudo no Brasil.
Ali, na bacia do Tupi, a 200 quilómetros da costa, ao largo do Rio de Janeiro, a Galp anunciou em Outubro a primeira descoberta num campo de alta profundidade, com reservas que, segundo a British Gas, um dos parceiros da Galp – a par da Petrobras – poderão atingir os 20 mil milhões de barris, a maior descoberta petrolífera em 30 anos. Desses, 10% pertencem à Galp.
Foi naquela zona que Américo Amorim pôs pela primeira vez os pés numa plataforma petrolífera, no início de Janeiro. Foi numa instalação da Perturbas, com quem a Galp partilha os investimentos em prospecção no Brasil. Relata a experiência, que incluiu um voo de helicóptero à volta da estátua do Cristo Redentor, com visível entusiasmo.
“O Cristo Corcovado deu-nos uma boa ajuda no Tupi”, brinca, abrindo os braços, assumindo-se ele próprio como o redentor da empresa para a fase seguinte, quando os accionistas forem chamados a apoiar o novo esforço de investimento. “Estou cá para o que for preciso,” exclama, sem detalhar os valores necessários.
Os restantes accionistas de referência, a começar pelos italianos da Eni, mas também os angolanos da Sonangol, acompanharão provavelmente qualquer aumento de capital necessário sem problemas, ajudando a empresa a manter o seu ritmo de crescimento, que em pouco tempo a transformou na segunda maior empresa portuguesa, à frente da Portugal Telecom e do BCP, e a menos de dois mil milhões de euros da EDP.
Até onde pode ir a Galp? Amorim afirma apenas que “terá na bolsa, ontem como amanhã, o valor que os accionistas reconheçam nos critérios bem claros que a empresa segue.”
O crescimento da Galp será feito com os pés na terra. Apesar dos bons resultados nas áreas escolhidas para explorar, a empresa continuará sempre a tomar posições minoritárias nos campos a que concorre. “A Galp não tem tamanho para arriscar e perder”, uma vez que estes furos, sobretudo a elevadas profundidades, como é o caso do Tupi, exigem investimentos de milhares de milhões de euros.
Referindo as boas relações com os restantes accionistas, da Sonangol, com quem partilha a posição de 33,34% através da Amorim Energia, à Eni, que controla sozinha uma posição idêntica, acrescenta que “algumas pequenas divergências são resolvidas com natural tranquilidade”. “O espírito prioritário é a empresa”, refere.
Um dos objectivos em termos de alianças estratégicas que tem demorado mais tempo do que o previsto a concretizar é a entrada dos russos da Gazprom no capital, que permitiria diversificar o abastecimento de gás, actualmente dividido entre a Argélia e a Nigéria, países instáveis do ponto de vista político. Mas Amorim assegura que, também aqui, tudo se resolverá a seu tempo. Outro dos problemas para a entrada da maior empresa gasista do mundo é o facto de as acções terem disparado. “Com a subida das acções, os que já estão na Galp ficaram com menos pressa de vender”, reconhece, referindo-se, sem dramas, aos sócios angolanos que deveriam reduzir o capital para acomodar os russos. “Não há pressa para que a Gazprom entre”.
Novo terminal vai tornar Angola em fornecedor de gás a Portugal
A Galp está a construir um terminal de liquefação de gás em Angola, num investimento superior a 500 milhões de euros partilhado com a Sonangol, Eni, Enagás e outros. O maior accionista da infra-estrutura é a Sonangol, com 40% do capital. A Galp tem uma posição minoritária, mas conta com uma opção de reforço, podendo adquirir uma parte da posição da Sonangol. O objectivo, para a Galp, é diversificar as fontes de aprovisionamento, que em termos de gás natural, hoje estão limitadas à Nigéria, por barco, e à Argélia, através do gasoduto do Magrebe. “Não gosto de depender de ninguém”, explica Américo Amorim. A construção desta central de liquefacção – que faz o gás passar ao estado líquido, em GNL, permitindo que seja transportado por via marítima – é igualmente uma prioridade para a Sonangol, que assim poderá começar a exportar gás. A única via alternativa para o transporte desta fonte energética é através de gasoduto, não existindo nenhum para fora do país. Estes são investimentos que demoram a entrar em operação. “O primeiro barco com gás de Angola deverá chegar a Sines dentro de quatro ou cinco anos”, afirma Américo Amorim. A Gazprom também conta com uma aposta forte no GNL para abrir novos mercados.
Galp aposta em Moçambique para produzir biocombustíveis
A produção de biocombustíveis é outra área de negócio em que a Galp Energia tem vindo a destacar-se, e na qual pretende apostar em força, este ano. Os parceiros para este negócio estão já definidos – Moçambique, Angola e Brasil, três países onde a petrolífera tem já presença, na exploração e produção de petróleo –, assim como estão delineados os planos de actividade para 2008 na área dos combustíveis limpos. No âmbito desta aposta, o presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, assinou, a 8 de Dezembro, um acordo com a Companhia do Búzi – empresa moçambicana na província de Sofala – que prevê a plantação e transformação de sementes oleaginosas não alimentares (na foto) em óleos vegetais. Em causa está uma área total de 100 mil hectares, incluindo uma refinaria, com vista à produção de 65 mil toneladas de óleo vegetal por ano. A parceria entre a Galp Energia e a Companhia do Búzi para a produção de biocombustíveis em Moçambique – para cujo desenvolvimento será constituída uma sociedade denominada Galpbuzi – deverá ser oficializada pelo presidente da petrolífera portuguesa, Manuel Ferreira de Oliveira, no final do próximo mês, durante a visita oficial de Cavaco Silva a Moçambique.
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Enslaved Escreveu:Ainda parece cedo para tirar essas conclusões. Por outro lado o volume do pseudo 2º ombro é inferior ao do 1º (mas o 2º ombro ainda poderá estar a ser desenvolvido). No entanto, se a galp desenhar esta figura o target será por volta dos 11 euros.
Concordo plenamente contigo, é mais do que precipitado tirar esse tipo de conclusões... se se vier a verificar o target estará mais para os 10 que para os 11...
um abraço
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RobinW Escreveu:Boa Noite Sacramento
No meio disto tudo qual achas que é a tendência para os próximos dias?
Eu acho que a acção continua a ser forte, está apenas a lateralizar.
Para além disso entrei nela pelos 17 e ainda não saí.
Vejo alguma indecisão. Mas acho que só pode subir.
Em tempos de crise, se esta não subir, quem é que sobe?
acho que as setas falam por si
contudo, e não sendo eu profeta, creio q numa perspectiva de médio prazo a tendência é de subida, mais do que lateralização
Boa Noite Sacramento
No meio disto tudo qual achas que é a tendência para os próximos dias?
Eu acho que a acção continua a ser forte, está apenas a lateralizar.
Para além disso entrei nela pelos 17 e ainda não saí.
Vejo alguma indecisão. Mas acho que só pode subir.
Em tempos de crise, se esta não subir, quem é que sobe?
No meio disto tudo qual achas que é a tendência para os próximos dias?
Eu acho que a acção continua a ser forte, está apenas a lateralizar.
Para além disso entrei nela pelos 17 e ainda não saí.
Vejo alguma indecisão. Mas acho que só pode subir.
Em tempos de crise, se esta não subir, quem é que sobe?
aqui vai a análise de um aprendiz:
embora no curto prazo sinta os compradores pouco convictos, visto de longe os touros comandam
o último dos indicadores é uma EMA do volume a dois dias
comentários e críticas são bem-vindos
embora no curto prazo sinta os compradores pouco convictos, visto de longe os touros comandam
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Boa noite a todos,
Tocaste num ponto muito importante Rosario, vamos a ver se amanhã a especulação sobre essas informações não vão marcar o dia, com informações controversas aproveitadas por entidades com algum relevo, já diz o ditado, " quem não sabe ser caixeiro, fecha a loja. "
Um abraço
Tocaste num ponto muito importante Rosario, vamos a ver se amanhã a especulação sobre essas informações não vão marcar o dia, com informações controversas aproveitadas por entidades com algum relevo, já diz o ditado, " quem não sabe ser caixeiro, fecha a loja. "
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