EUA...
Pintas, um dos maiores problemas dos investidores tem a ver com o excesso de racionalização que tentam ver no mercado accionista. Na esmagadora maioria das vezes, não são as notícias que movem os mercados, ao contrário do que a Comunicação Social faz pensar. E essa mensagem passa tantas vezes que até parece verdade...
Um abraço,
Ulisses

Um abraço,
Ulisses
Ok eu admito que ainda sou muito igmorante nestas coisas mas tirem-me uma dúvida os states estavam à espera de más noticias, elas sairam MUITO más e eles abrem em baixa ligeira e estão a recuperar.
não seria de prever que estivessem a cair???
deve ser ainda o que resta de ontem não daqui a mais uns minutos lá vêm eles por ai abaixo.
algúem com mais calo que me possa elucidar agradecia
Obrigado
não seria de prever que estivessem a cair???
deve ser ainda o que resta de ontem não daqui a mais uns minutos lá vêm eles por ai abaixo.
algúem com mais calo que me possa elucidar agradecia
Obrigado
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- Registado: 7/1/2008 18:02
Ambac e MBIA levam Wall Street a ganhar mais de 1%
Os principais índices do mercado novaiorquina fecharam a primeira sessão da semana em alta, depois de o Standard & Poor's ter reiterado o 'rating' de triplo 'A' da seguradora de obrigações Ambac Finantial e de ter retirado a MBIA da sua lista de risco.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou o dia a ganhar 1,53% para os 12 570,22 pontos, e o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 1,05% para os 2 327,48 pontos.
A seguradora de obrigações Ambac poderá alcançar hoje um acordo com um grupo de bancos, no sentido de levar a cabo um plano de aumento de capital.
No final do dia, a financeira Standard & Poor's divulgou as suas notas de análise, reiterando o 'rating' mais alto das sua avaliações para a Ambac, apesar de a manter na sua lista de risco relativamente à crise do mercado do crédito, retirando da mesma a rival MBIA.
Também a ajudar este sentimento optimista do Mercado esteve uma queda inferior ao esperado do número de vendas de casas usadas.
Os principais índices do mercado novaiorquina fecharam a primeira sessão da semana em alta, depois de o Standard & Poor's ter reiterado o 'rating' de triplo 'A' da seguradora de obrigações Ambac Finantial e de ter retirado a MBIA da sua lista de risco.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou o dia a ganhar 1,53% para os 12 570,22 pontos, e o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 1,05% para os 2 327,48 pontos.
A seguradora de obrigações Ambac poderá alcançar hoje um acordo com um grupo de bancos, no sentido de levar a cabo um plano de aumento de capital.
No final do dia, a financeira Standard & Poor's divulgou as suas notas de análise, reiterando o 'rating' mais alto das sua avaliações para a Ambac, apesar de a manter na sua lista de risco relativamente à crise do mercado do crédito, retirando da mesma a rival MBIA.
Também a ajudar este sentimento optimista do Mercado esteve uma queda inferior ao esperado do número de vendas de casas usadas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recapitalização da Ambac coloca bolsas dos EUA ...
Em terreno positivo
As principais praças norte-americanas terminaram em alta, anulando as perdas ocorridas durante a sessão, impulsionadas por indicações de que a Ambac Financial poderá ser ajudada na próxima semana.
O Dow Jones [indu] fechou a ganhar 0,89%, fixando-se nos 12.393,64 pontos. O S&P 500 [spx] encerrou a subir 0,86%, ao cotar-se nos 1.354,13 pontos. O índice compósito Nasdaq [ccmp] terminou a marcar 2.303,35 pontos, com uma valorização de 0,16%.
A Ambac, segunda maior garante de obrigações dos EUA, liderou a retoma dos títulos financeiros depois de a CNBC anunciar que a banca tem estado a negociar um acordo que teve progressos "significativos" e que se destina a recuperar as finanças da empresa.
"Se a Ambac for ajudada, isso implicará que o mercado não vai cair no zero e que o mundo não está próximo do fim", comentou à Bloomberg um operador da T. Rowe Price, Andy Brooks.
A Ambac ganhou 18%, para 10,85 dólares, depois de a CNBC ter dito que a recapitalização da empresa poderá ser anunciada na segunda ou terça-feira.
As bolsas americanas tinham estado a perder terreno, essencialmente penalizadas pelos títulos financeiros, depois de a Sanford C. Bernstein ter revisto em baixa de mais de 40% as previsões para os lucros da Goldman Sachs e da Bear Stearns.
O facto de a Merrill Lynch ter aconselhado os seus clientes a venderem as acções da Fannie Mae e da Freddie Mac também esteve a contribuir para as perdas de grande parte da sessão.
As principais praças norte-americanas terminaram em alta, anulando as perdas ocorridas durante a sessão, impulsionadas por indicações de que a Ambac Financial poderá ser ajudada na próxima semana.
O Dow Jones [indu] fechou a ganhar 0,89%, fixando-se nos 12.393,64 pontos. O S&P 500 [spx] encerrou a subir 0,86%, ao cotar-se nos 1.354,13 pontos. O índice compósito Nasdaq [ccmp] terminou a marcar 2.303,35 pontos, com uma valorização de 0,16%.
A Ambac, segunda maior garante de obrigações dos EUA, liderou a retoma dos títulos financeiros depois de a CNBC anunciar que a banca tem estado a negociar um acordo que teve progressos "significativos" e que se destina a recuperar as finanças da empresa.
"Se a Ambac for ajudada, isso implicará que o mercado não vai cair no zero e que o mundo não está próximo do fim", comentou à Bloomberg um operador da T. Rowe Price, Andy Brooks.
A Ambac ganhou 18%, para 10,85 dólares, depois de a CNBC ter dito que a recapitalização da empresa poderá ser anunciada na segunda ou terça-feira.
As bolsas americanas tinham estado a perder terreno, essencialmente penalizadas pelos títulos financeiros, depois de a Sanford C. Bernstein ter revisto em baixa de mais de 40% as previsões para os lucros da Goldman Sachs e da Bear Stearns.
O facto de a Merrill Lynch ter aconselhado os seus clientes a venderem as acções da Fannie Mae e da Freddie Mac também esteve a contribuir para as perdas de grande parte da sessão.
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- Registado: 18/1/2008 23:22
Tojo Escreveu:Sem tirar nem por!! maravilha! Está tudo bom pessoal toca a comprar , o pior já passou....
Foi pena... Após o NAS ter tocado varias vezes nos 1741, estive para entrar em call... Não acreditei!!!
Temos pena...
Abraço
Nuno Guedes
NNNN
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
Dow Jones impulsionado por sector financeiro
O mercado accionista de Wall Street encerrou a ultima sessão da semana em terreno positivo, com o índice industrial a recuperar de grandes perdas, depois de a cadeia televisiva CNBC ter noticiado um plano de recapitalização para a seguradora de obrigações Ambac Financial, o que levou o sector financeiro a subir.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou a semana a valorizar 0,79% para os 12 381,02 pontos, enquanto que o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,16% para os 2 303,35 pontos.
A Ambac subiu com a especulação de um plano de recapitalização, que poderia ajudar a segunda maior seguradora de obrigações a manter a sua recomendação de ‘AAA’. Os títulos do sector financeiro cresceram em bloco, compensado a perda anterior de 1,9%
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 93092.html
O mercado accionista de Wall Street encerrou a ultima sessão da semana em terreno positivo, com o índice industrial a recuperar de grandes perdas, depois de a cadeia televisiva CNBC ter noticiado um plano de recapitalização para a seguradora de obrigações Ambac Financial, o que levou o sector financeiro a subir.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou a semana a valorizar 0,79% para os 12 381,02 pontos, enquanto que o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,16% para os 2 303,35 pontos.
A Ambac subiu com a especulação de um plano de recapitalização, que poderia ajudar a segunda maior seguradora de obrigações a manter a sua recomendação de ‘AAA’. Os títulos do sector financeiro cresceram em bloco, compensado a perda anterior de 1,9%
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 93092.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street inverte tendência com fraco indicador de produção industrial
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou a sessão a descer mais de 1%, tendo invertido a tendência da abertura, depois de ter sido divulgado o índice de produção industrial da Filadélfia, que decaiu para o valor mais baixo desde há sete anos.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a cair 1,15% para os 12 284,30 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite perdeu 1,17% para os 2299,78 pontos.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana indicou que o índice que mede a produção industrial em Filadélfia desceu para -24, em comparação aos -20,9 registados em Janeiro, sendo este o valor mais baixo desde Fevereiro de 2001, uma queda superior ao esperado pelos peritos.
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou a sessão a descer mais de 1%, tendo invertido a tendência da abertura, depois de ter sido divulgado o índice de produção industrial da Filadélfia, que decaiu para o valor mais baixo desde há sete anos.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a cair 1,15% para os 12 284,30 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite perdeu 1,17% para os 2299,78 pontos.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana indicou que o índice que mede a produção industrial em Filadélfia desceu para -24, em comparação aos -20,9 registados em Janeiro, sendo este o valor mais baixo desde Fevereiro de 2001, uma queda superior ao esperado pelos peritos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energia, banca e tecnologia animam praças americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, sustentadas pelos títulos das empresas energéticas e tecnológicas, depois de o petróleo superar os 101 dólares por barril e de a Hewlett-Packard ter anunciado lucros acima das previsões dos analistas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, sustentadas pelos títulos das empresas energéticas e tecnológicas, depois de o petróleo superar os 101 dólares por barril e de a Hewlett-Packard ter anunciado lucros acima das previsões dos analistas.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,73%, fixando-se nos 12.427,26 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a subir 0,83%, nos 1.360,03 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.327,10 pontos, com uma valorização de 0,91%.
As bolsas recuperaram das perdas registadas durante a tarde, impulsionadas também pela boa "performance" das acções da banca – depois de o gestor de um fundo de cobertura de risco ter anunciado um plano destinado a reestruturar as seguradoras de emissões obrigacionistas.
William Ackman, sócio-gerente da Pershing Square Capital Management, delineou um plano para as seguradoras de emissões obrigacionistas que poderá evitar que estas paguem dividendos às casas-mãe – servindo esses dividendos para ajudar a reestruturar as unidades financeiras das seguradoras. O plano foi ontem enviado aos reguladores, bancos e legisladores dos EUA.
A Hewlett-Packard, maior fabricante de computadores pessoais, registou a subida mais acentuada dos últimos dois anos, depois de anunciar um lucro no primeiro trimestre superior às estimativas dos analistas – 86 cêntimos por acção (excluindo despesas com aquisições), o que correspondeu a mais cinco cêntimos do que a subida média prevista pelos analistas inquiridos pela Bloomberg.
"Temos assistido a uma grande fragilidade nos lucros das tecnológicas e a HP veio mostrar-nos que ainda existe alguma solidez no mercado", comentou à Bloomberg uma gestora da Eastern Investment Advisors, Rose Grant.
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, sustentadas pelos títulos das empresas energéticas e tecnológicas, depois de o petróleo superar os 101 dólares por barril e de a Hewlett-Packard ter anunciado lucros acima das previsões dos analistas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, sustentadas pelos títulos das empresas energéticas e tecnológicas, depois de o petróleo superar os 101 dólares por barril e de a Hewlett-Packard ter anunciado lucros acima das previsões dos analistas.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,73%, fixando-se nos 12.427,26 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a subir 0,83%, nos 1.360,03 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.327,10 pontos, com uma valorização de 0,91%.
As bolsas recuperaram das perdas registadas durante a tarde, impulsionadas também pela boa "performance" das acções da banca – depois de o gestor de um fundo de cobertura de risco ter anunciado um plano destinado a reestruturar as seguradoras de emissões obrigacionistas.
William Ackman, sócio-gerente da Pershing Square Capital Management, delineou um plano para as seguradoras de emissões obrigacionistas que poderá evitar que estas paguem dividendos às casas-mãe – servindo esses dividendos para ajudar a reestruturar as unidades financeiras das seguradoras. O plano foi ontem enviado aos reguladores, bancos e legisladores dos EUA.
A Hewlett-Packard, maior fabricante de computadores pessoais, registou a subida mais acentuada dos últimos dois anos, depois de anunciar um lucro no primeiro trimestre superior às estimativas dos analistas – 86 cêntimos por acção (excluindo despesas com aquisições), o que correspondeu a mais cinco cêntimos do que a subida média prevista pelos analistas inquiridos pela Bloomberg.
"Temos assistido a uma grande fragilidade nos lucros das tecnológicas e a HP veio mostrar-nos que ainda existe alguma solidez no mercado", comentou à Bloomberg uma gestora da Eastern Investment Advisors, Rose Grant.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed admite abrandamento económico e estima mais desemprego em 2008
A Reserva Federal (Fed) norte-americana reduziu a sua estimativa de crescimento para a economia dos EUA e prevê mais desemprego no resto do anos de 2008.
Susana Teodoro
De acordo com a edição online da CNN Money, o banco central norte-americano disse que vê agora a economia crescer a um ritmo de 1,3 a 2% neste ano, menos do que a sua anterior previsão de Outubro em que se estimava um crescimento entre 1,8% e 2,5% para 2008.
A Fed disse também que espera níveis de desemprego em 2008 entre os 5,2% e os 5,3%, mais do que os 4,8% e 4,9% estimados anteriormente.
Estas estimativas integram as actas da Fed das duas reuniões realizadas em Janeiro, que originaram por duas vezes o corte na taxa de juro de referência dos EUA.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana reduziu a sua estimativa de crescimento para a economia dos EUA e prevê mais desemprego no resto do anos de 2008.
Susana Teodoro
De acordo com a edição online da CNN Money, o banco central norte-americano disse que vê agora a economia crescer a um ritmo de 1,3 a 2% neste ano, menos do que a sua anterior previsão de Outubro em que se estimava um crescimento entre 1,8% e 2,5% para 2008.
A Fed disse também que espera níveis de desemprego em 2008 entre os 5,2% e os 5,3%, mais do que os 4,8% e 4,9% estimados anteriormente.
Estas estimativas integram as actas da Fed das duas reuniões realizadas em Janeiro, que originaram por duas vezes o corte na taxa de juro de referência dos EUA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed
Juros baixos nos EUA "serão apropriados por algum tempo"
A Reserva Federal (Fed) dos EUA consideram que as taxas de juro mais baixas "serão apropriadas por algum tempo", de acordo com as minutas da última reunião dos governadores, onde se decidiu mais uma redução de juros para os 3%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA consideram que as taxas de juro mais baixas "serão apropriadas por algum tempo", de acordo com as minutas da última reunião dos governadores, onde se decidiu mais uma redução de juros para os 3%.
"Vários participantes sentiram que os riscos em baixa para a economia são significativos" revelam as minutas, citadas pela Bloomberg.
"Muito participantes estavam preocupados que uma queda dos preços das acções, em conjunto com a queda dos preços das casas", implicassem perdas financeiras para as famílias que "deveriam prejudicar os gastos dos consumidores", adiantam.
Em Janeiro, a Fed reduziu por duas vezes as taxas de juro. Primeiro a autoridade monetária anunciou um corte surpresa, em 75 pontos, dos juros nos EUA e oito dias depois, na reunião já agendada anunciou um novo corte de 50 pontos, reduzindo a taxa directora para os 3%.
Os responsáveis consideraram que seria mais prudente reduzir, nesta altura a taxa de juro e quando a economia estabilizar voltar a aumentar o preço do dinheiro para os americanos.
"Quando as perspectivas para o crescimento melhorarem" poderá inverter-se a política seguida nos últimos meses que levou a cortes de juros nos EUA. "Possivelmente até uma inversão rápida pode ser apropriada", pode ler-se nas minutas.
Juros baixos nos EUA "serão apropriados por algum tempo"
A Reserva Federal (Fed) dos EUA consideram que as taxas de juro mais baixas "serão apropriadas por algum tempo", de acordo com as minutas da última reunião dos governadores, onde se decidiu mais uma redução de juros para os 3%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA consideram que as taxas de juro mais baixas "serão apropriadas por algum tempo", de acordo com as minutas da última reunião dos governadores, onde se decidiu mais uma redução de juros para os 3%.
"Vários participantes sentiram que os riscos em baixa para a economia são significativos" revelam as minutas, citadas pela Bloomberg.
"Muito participantes estavam preocupados que uma queda dos preços das acções, em conjunto com a queda dos preços das casas", implicassem perdas financeiras para as famílias que "deveriam prejudicar os gastos dos consumidores", adiantam.
Em Janeiro, a Fed reduziu por duas vezes as taxas de juro. Primeiro a autoridade monetária anunciou um corte surpresa, em 75 pontos, dos juros nos EUA e oito dias depois, na reunião já agendada anunciou um novo corte de 50 pontos, reduzindo a taxa directora para os 3%.
Os responsáveis consideraram que seria mais prudente reduzir, nesta altura a taxa de juro e quando a economia estabilizar voltar a aumentar o preço do dinheiro para os americanos.
"Quando as perspectivas para o crescimento melhorarem" poderá inverter-se a política seguida nos últimos meses que levou a cortes de juros nos EUA. "Possivelmente até uma inversão rápida pode ser apropriada", pode ler-se nas minutas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed revê em baixa estimativas
EUA devem crescer entre 1,3% e 2% este ano
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em baixa a estimativa de crescimento para a economia norte-americana. As novas projecções apontam para uma expansão, em 2008, entre os 1,3 e os 2%. Os responsáveis também reviram as previsões para o mercado laboral.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em baixa a estimativa de crescimento para a economia norte-americana. As novas projecções apontam para uma expansão, em 2008, entre os 1,3 e os 2%. Os responsáveis também reviram as previsões para o mercado laboral.
As novas estimativas de crescimento económico da Fed estão 50 pontos abaixo das anteriores projecções. A autoridade monetária dos EUA prevê que a economia cresça entre 1,3 e 2% este ano, quando as projecções anteriores, divulgadas em Outubro, apontavam para uma expansão entre 1,8% e 2,5%, de acordo com a Bloomberg.
Para o mercado laboral, as estimativas também foram revistas. A Fed estima agora que a taxa de desemprego no quarto trimestre se situe entre os 5,2% e os 5,3%, acima das previsões anteriores que apontavam para uma taxa de desemprego entre 4,8 e 4,9%.
No que respeita à inflação, a Fed prevê que os preços no consumidor subam entre 2,1 e 2,4% este ano. A previsão anterior era entre 1,8 e 2,1%. Quanto à inflação subjacente, que exclui a alimentação e a energia, a Fed estima que no final do ano se situe entre 2 e os 2,2%, o que compara com os 1,7% e 1,9% estimados em Outubro.
EUA devem crescer entre 1,3% e 2% este ano
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em baixa a estimativa de crescimento para a economia norte-americana. As novas projecções apontam para uma expansão, em 2008, entre os 1,3 e os 2%. Os responsáveis também reviram as previsões para o mercado laboral.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em baixa a estimativa de crescimento para a economia norte-americana. As novas projecções apontam para uma expansão, em 2008, entre os 1,3 e os 2%. Os responsáveis também reviram as previsões para o mercado laboral.
As novas estimativas de crescimento económico da Fed estão 50 pontos abaixo das anteriores projecções. A autoridade monetária dos EUA prevê que a economia cresça entre 1,3 e 2% este ano, quando as projecções anteriores, divulgadas em Outubro, apontavam para uma expansão entre 1,8% e 2,5%, de acordo com a Bloomberg.
Para o mercado laboral, as estimativas também foram revistas. A Fed estima agora que a taxa de desemprego no quarto trimestre se situe entre os 5,2% e os 5,3%, acima das previsões anteriores que apontavam para uma taxa de desemprego entre 4,8 e 4,9%.
No que respeita à inflação, a Fed prevê que os preços no consumidor subam entre 2,1 e 2,4% este ano. A previsão anterior era entre 1,8 e 2,1%. Quanto à inflação subjacente, que exclui a alimentação e a energia, a Fed estima que no final do ano se situe entre 2 e os 2,2%, o que compara com os 1,7% e 1,9% estimados em Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Medo de recessão faz praça novaiorquina encerrar negativa
Os principais índices do mercado accionista de Wall Street encerraram a última sessão da semana em queda ligeira, depois de indicadores hoje divulgados terem reacendido o receio de que a maior economia do mundo venha a cair em recessão.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou o dia a descer 0,24% para os 12 347,31 pontos, e o índice tecnológico Nadaq Composite a perder 0,46% para os 2321,80 pontos.
Hoje a sondagem realizada numa parceria entre a Reuters e a Universidade do Michigan indicou que o nível de confiança dos consumidores dos EUA caiu fortemente no início de Fevereiro, para o nível mais baixo desde há dezasseis anos.
Também hoje a Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou que produção das minas e fábricas norte-americanas cresceu apenas 0,1% pelo segundo mês consecutivo, em linha com o previsto pelos analistas
Os principais índices do mercado accionista de Wall Street encerraram a última sessão da semana em queda ligeira, depois de indicadores hoje divulgados terem reacendido o receio de que a maior economia do mundo venha a cair em recessão.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou o dia a descer 0,24% para os 12 347,31 pontos, e o índice tecnológico Nadaq Composite a perder 0,46% para os 2321,80 pontos.
Hoje a sondagem realizada numa parceria entre a Reuters e a Universidade do Michigan indicou que o nível de confiança dos consumidores dos EUA caiu fortemente no início de Fevereiro, para o nível mais baixo desde há dezasseis anos.
Também hoje a Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou que produção das minas e fábricas norte-americanas cresceu apenas 0,1% pelo segundo mês consecutivo, em linha com o previsto pelos analistas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas americanas fecham a perder mais de 1%
As principais praças dos Estados Unidos encerraram a cair pela primeira vez esta semana, em reacção às declarações do presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, que alertou para a possibilidade de um menor crescimento económico devido às restrições ao crédito. O facto de alguns analistas terem dito que a Intel poderá ser penalizada por um menor volume de vendas de computadores também contribuiu para quebrar os mercados.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram a cair pela primeira vez esta semana, em reacção às declarações do presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, que alertou para a possibilidade de um menor crescimento económico devido às restrições ao crédito. O facto de alguns analistas terem dito que a Intel poderá ser penalizada por um menor volume de vendas de computadores também contribuiu para quebrar os mercados.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 1,40%, fixando-se nos 12.376,98 pontos. O S&P 500 [Cot] cedeu 1,34%, para 1.348,86 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] encerou a marcar 2.332,54 pontos, uma desvalorização de 1,74% face à véspera.
As bolsas reagiram em baixa aos comentários de Bernanke, que apesar de falar na possibilidade de descer mais juros, disse que o crédito, mais caro e menos disponível, deverá continuar a ser uma fonte de restrição ao crescimento económico.
Por outro lado, a maior fabricante mundial de "chips", Intel, registou a queda mais acentuada dos últimos oito dias, afectada pela probabilidade de uma redução das suas vendas de computadores.
A Merrill Lynch e a Goldman Sachs lideram as perdas no grupo das casas de investimento, depois de a Lehman Brothers ter previsto mais amortizações decorrentes de perdas relacionadas com o mercado do crédito "subprime".
"É muito provável que estejam mais amortizações de activos a caminho e isso vai ter um grande impacto", comentou à Bloomberg um gestor do Swarthmore Group, Kurt Brunner. "Foi agradável ver as bolsas a subirem durante três sessões consecutivas, mas não penso que estejamos num movimento altista estável. Não estamos com uma economia saudável nem robusta", acrescentou o mesmo responsável.
Estas quedas ofuscaram a subida das empresas ligadas à energia, que foram impulsionadas pela valorização do petróleo.
As principais praças dos Estados Unidos encerraram a cair pela primeira vez esta semana, em reacção às declarações do presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, que alertou para a possibilidade de um menor crescimento económico devido às restrições ao crédito. O facto de alguns analistas terem dito que a Intel poderá ser penalizada por um menor volume de vendas de computadores também contribuiu para quebrar os mercados.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram a cair pela primeira vez esta semana, em reacção às declarações do presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, que alertou para a possibilidade de um menor crescimento económico devido às restrições ao crédito. O facto de alguns analistas terem dito que a Intel poderá ser penalizada por um menor volume de vendas de computadores também contribuiu para quebrar os mercados.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 1,40%, fixando-se nos 12.376,98 pontos. O S&P 500 [Cot] cedeu 1,34%, para 1.348,86 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] encerou a marcar 2.332,54 pontos, uma desvalorização de 1,74% face à véspera.
As bolsas reagiram em baixa aos comentários de Bernanke, que apesar de falar na possibilidade de descer mais juros, disse que o crédito, mais caro e menos disponível, deverá continuar a ser uma fonte de restrição ao crescimento económico.
Por outro lado, a maior fabricante mundial de "chips", Intel, registou a queda mais acentuada dos últimos oito dias, afectada pela probabilidade de uma redução das suas vendas de computadores.
A Merrill Lynch e a Goldman Sachs lideram as perdas no grupo das casas de investimento, depois de a Lehman Brothers ter previsto mais amortizações decorrentes de perdas relacionadas com o mercado do crédito "subprime".
"É muito provável que estejam mais amortizações de activos a caminho e isso vai ter um grande impacto", comentou à Bloomberg um gestor do Swarthmore Group, Kurt Brunner. "Foi agradável ver as bolsas a subirem durante três sessões consecutivas, mas não penso que estejamos num movimento altista estável. Não estamos com uma economia saudável nem robusta", acrescentou o mesmo responsável.
Estas quedas ofuscaram a subida das empresas ligadas à energia, que foram impulsionadas pela valorização do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investidores desanimam com declarações do presidente da Fed
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque encerraram em forte queda, penalizados pelas declarações de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que concebeu um cenário de abrandamento futuro da economia norte-americana.
Susana Teodoro
Mesmo ressalvando que não espera uma recessão, as declarações de Bernanke não satisfizeram os investidores norte-americanos, levando a que o índice industrial Dow Jones perdesse % para os pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite tombasse % para os pontos.
O presidente da Fed sublinhou que antes que as condições económicas pudessem vir a melhorar, elas tinham de piorar, estimando assim que a maior economia do mundo venha a abrandar.
Ao mesmo tempo Bernanke garantiu que a Fed irá tomas as "medidas de segurança adequadas" para evitar que os Estados Unidos caiam em recessão.
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque encerraram em forte queda, penalizados pelas declarações de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que concebeu um cenário de abrandamento futuro da economia norte-americana.
Susana Teodoro
Mesmo ressalvando que não espera uma recessão, as declarações de Bernanke não satisfizeram os investidores norte-americanos, levando a que o índice industrial Dow Jones perdesse % para os pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite tombasse % para os pontos.
O presidente da Fed sublinhou que antes que as condições económicas pudessem vir a melhorar, elas tinham de piorar, estimando assim que a maior economia do mundo venha a abrandar.
Ao mesmo tempo Bernanke garantiu que a Fed irá tomas as "medidas de segurança adequadas" para evitar que os Estados Unidos caiam em recessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Retalho, tecnologia e energia impulsionam
Bolsas americanas fecham em forte alta
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta pelo terceiro dia consecutivo, naquele que está a ser o mais longo movimento de ganhos deste ano. Os mercados foram sustentados por um bom indicador económico e pelo aumento das encomendas à Applied Materials, notícia que fez disparar o grupo dos títulos tecnológicos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta pelo terceiro dia consecutivo, naquele que está a ser o mais longo movimento de ganhos deste ano. Os mercados foram sustentados por um bom indicador económico e pelo aumento das encomendas à Applied Materials, notícia que fez disparar o grupo dos títulos tecnológicos.
As acções das empresas de energia também ganharam terreno, sustentadas por um aumento das vendas de combustível nas estações de serviço.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 1,42%, fixando-se nos 12.549,07 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a subir 1,33%, nos 1.366,85 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.373,93 pontos, uma valorização de 2,32% face à véspera.
A Applied Materials, maior fabricante de equipamentos para semicondutores, registou a subida mais acentuada dos últimos quatro anos, impulsionada pelo aumento de encomendas das máquinas que produzem ecrãs planos.
A Exxon Mobil e a ConocoPhillips lideraram os ganhos das petrolíferas, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter anunciado que o aumento de vendas de combustível nas estações de serviço contribuiu para sustentar as vendas a retalho em Janeiro.
As vendas a retalho nos Estados Unidos aumentaram inesperadamente no mês passado, com os americanos a gastarem mais dinheiro em automóveis e gasolina, um sinal de que as compras dos consumidores – que têm o maior peso na economia – estão a retomar, apesar de a crise do "subprime" se intensificar.
O aumento de 0,3% nas vendas do mês passado segue-se a um decréscimo de 0,4% em Dezembro de 2007, anunciou hoje o Departamento norte-americano do Comércio.
Segundo a estimativa média dos 81 analistas contactados pela Bloomberg, esperava-se que as vendas a retalho tivessem caído 0,3%.
A Genentech, maior fabricante norte-americana de medicamentos contra o cancro, registou a subida mais pronunciada das últimas duas semanas, depois do seu tratamento com Avastin ter ajudado a abrandar o número de novos casos de cancro da mama.
"Este movimento de subida poderá ser duradouro", comentou à Bloomberg um "partner" da Penn Capital Management, Eric Green. "Prevemos que o mercado valorize ainda mais", acrescentou.
Bolsas americanas fecham em forte alta
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta pelo terceiro dia consecutivo, naquele que está a ser o mais longo movimento de ganhos deste ano. Os mercados foram sustentados por um bom indicador económico e pelo aumento das encomendas à Applied Materials, notícia que fez disparar o grupo dos títulos tecnológicos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta pelo terceiro dia consecutivo, naquele que está a ser o mais longo movimento de ganhos deste ano. Os mercados foram sustentados por um bom indicador económico e pelo aumento das encomendas à Applied Materials, notícia que fez disparar o grupo dos títulos tecnológicos.
As acções das empresas de energia também ganharam terreno, sustentadas por um aumento das vendas de combustível nas estações de serviço.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 1,42%, fixando-se nos 12.549,07 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a subir 1,33%, nos 1.366,85 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.373,93 pontos, uma valorização de 2,32% face à véspera.
A Applied Materials, maior fabricante de equipamentos para semicondutores, registou a subida mais acentuada dos últimos quatro anos, impulsionada pelo aumento de encomendas das máquinas que produzem ecrãs planos.
A Exxon Mobil e a ConocoPhillips lideraram os ganhos das petrolíferas, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter anunciado que o aumento de vendas de combustível nas estações de serviço contribuiu para sustentar as vendas a retalho em Janeiro.
As vendas a retalho nos Estados Unidos aumentaram inesperadamente no mês passado, com os americanos a gastarem mais dinheiro em automóveis e gasolina, um sinal de que as compras dos consumidores – que têm o maior peso na economia – estão a retomar, apesar de a crise do "subprime" se intensificar.
O aumento de 0,3% nas vendas do mês passado segue-se a um decréscimo de 0,4% em Dezembro de 2007, anunciou hoje o Departamento norte-americano do Comércio.
Segundo a estimativa média dos 81 analistas contactados pela Bloomberg, esperava-se que as vendas a retalho tivessem caído 0,3%.
A Genentech, maior fabricante norte-americana de medicamentos contra o cancro, registou a subida mais pronunciada das últimas duas semanas, depois do seu tratamento com Avastin ter ajudado a abrandar o número de novos casos de cancro da mama.
"Este movimento de subida poderá ser duradouro", comentou à Bloomberg um "partner" da Penn Capital Management, Eric Green. "Prevemos que o mercado valorize ainda mais", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Dow Jones valoriza mais de 1% com novos planos de apoio
O mercado accionista de Wall Street encerrou em alta pela segunda sessão seguida, sendo os índices de referência impulsionados pelo apoio financeiro a seguradoras de obrigações anunciado pelo milionário Warren Buffett e pelo plano de congelamento de hipotecas hoje apresentado pelo secretário do Tesouro norte-americano.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a avançar 1,09% para os 12 373,41 pontos, e o índice tecnológico Nasdaq Composite inalterado nos 2320,04 pontos.
O milionário da Berkshire Hathaway contactou três das maiores firmas do sector e ofereceu-se para financiar 800 mil milhões em obrigações municipais, com o objectivo de apoiar as seguradoras de obrigações.
Também a impulsionar está o novo plano hoje anunciado pelo governo dos EUA que pretende ajudar os cidadãos que não podem pagar as suas hipotecas, permitindo congelar durante 30 dias o processo de execução hipotecária
E nós a descer 11222.15 why?????????????

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Dow Jones valoriza mais de 1% com novos planos de apoio
O mercado accionista de Wall Street encerrou em alta pela segunda sessão seguida, sendo os índices de referência impulsionados pelo apoio financeiro a seguradoras de obrigações anunciado pelo milionário Warren Buffett e pelo plano de congelamento de hipotecas hoje apresentado pelo secretário do Tesouro norte-americano.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a avançar 1,09% para os 12 373,41 pontos, e o índice tecnológico Nasdaq Composite inalterado nos 2320,04 pontos.
O milionário da Berkshire Hathaway contactou três das maiores firmas do sector e ofereceu-se para financiar 800 mil milhões em obrigações municipais, com o objectivo de apoiar as seguradoras de obrigações.
Também a impulsionar está o novo plano hoje anunciado pelo governo dos EUA que pretende ajudar os cidadãos que não podem pagar as suas hipotecas, permitindo congelar durante 30 dias o processo de execução hipotecária
O mercado accionista de Wall Street encerrou em alta pela segunda sessão seguida, sendo os índices de referência impulsionados pelo apoio financeiro a seguradoras de obrigações anunciado pelo milionário Warren Buffett e pelo plano de congelamento de hipotecas hoje apresentado pelo secretário do Tesouro norte-americano.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a avançar 1,09% para os 12 373,41 pontos, e o índice tecnológico Nasdaq Composite inalterado nos 2320,04 pontos.
O milionário da Berkshire Hathaway contactou três das maiores firmas do sector e ofereceu-se para financiar 800 mil milhões em obrigações municipais, com o objectivo de apoiar as seguradoras de obrigações.
Também a impulsionar está o novo plano hoje anunciado pelo governo dos EUA que pretende ajudar os cidadãos que não podem pagar as suas hipotecas, permitindo congelar durante 30 dias o processo de execução hipotecária
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Energia e tecnologia sustentam praças americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, com a subida dos preços do petróleo a sustentarem os títulos das energéticas, o que pesou mais do que os receios de que os bancos tenham de proceder a mais amortizações de activos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, com a subida dos preços do petróleo a sustentarem os títulos das energéticas, o que pesou mais do que os receios de que os bancos tenham de proceder a mais amortizações de activos.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,48%, fixando-se nos 12.240,01 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a subir 0,59%, nos 1.339,12 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.320,06 pontos, com uma valorização de 0,66%.
A Exxon Mobil e a ConocoPhillips lideraram os títulos dos produtores de energia, que registaram a terceira sessão consecutiva de ganhos.
O Bank of America e a Chevron também ganharam terreno depois do anúncio de que passarão a integrar o índice Dow Jones a partir do próximo dia 19.
A Yahoo! subiu para um máximo de três meses, depois de ter rejeitado a oferta de compra da Microsoft, no valor de 44,6 mil milhões de dólares, considerando o valor muito baixo.
A AIG teve a queda mais acentuada desde 1987, penalizada pelo facto de os auditores terem encontrado fraquezas na contabilidade da seguradora no que diz respeito aos "credit default swaps" – contratos financeiros que funcionam como um seguro no caso de incumprimento da dívida.
O American International Group também cedeu terreno depois de ter anunciado que sobrestimou o valor de alguns activos financeiros.
Segundo um estratega da Morgan Keegan, John Wilson, a subida nos títulos energéticos e tecnológicos foi suficiente para que os mercados não fossem castigados pela má "performance" do sector financeiro. John Wilson comentou ainda à Bloomberg que espera um movimento altista das bolsas em finais deste ano.
Os títulos energéticos listados no S&P 500 ganharam 32% em 2007, sendo a subida mais pronunciada dos 10 sectores abrangidos pelo índice. As acções das tecnológicas, por seu turno, valorizaram 16% no mesmo período – o que correspondeu ao quarto maior ganho sectorial.
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, com a subida dos preços do petróleo a sustentarem os títulos das energéticas, o que pesou mais do que os receios de que os bancos tenham de proceder a mais amortizações de activos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em alta, com a subida dos preços do petróleo a sustentarem os títulos das energéticas, o que pesou mais do que os receios de que os bancos tenham de proceder a mais amortizações de activos.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,48%, fixando-se nos 12.240,01 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a subir 0,59%, nos 1.339,12 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.320,06 pontos, com uma valorização de 0,66%.
A Exxon Mobil e a ConocoPhillips lideraram os títulos dos produtores de energia, que registaram a terceira sessão consecutiva de ganhos.
O Bank of America e a Chevron também ganharam terreno depois do anúncio de que passarão a integrar o índice Dow Jones a partir do próximo dia 19.
A Yahoo! subiu para um máximo de três meses, depois de ter rejeitado a oferta de compra da Microsoft, no valor de 44,6 mil milhões de dólares, considerando o valor muito baixo.
A AIG teve a queda mais acentuada desde 1987, penalizada pelo facto de os auditores terem encontrado fraquezas na contabilidade da seguradora no que diz respeito aos "credit default swaps" – contratos financeiros que funcionam como um seguro no caso de incumprimento da dívida.
O American International Group também cedeu terreno depois de ter anunciado que sobrestimou o valor de alguns activos financeiros.
Segundo um estratega da Morgan Keegan, John Wilson, a subida nos títulos energéticos e tecnológicos foi suficiente para que os mercados não fossem castigados pela má "performance" do sector financeiro. John Wilson comentou ainda à Bloomberg que espera um movimento altista das bolsas em finais deste ano.
Os títulos energéticos listados no S&P 500 ganharam 32% em 2007, sendo a subida mais pronunciada dos 10 sectores abrangidos pelo índice. As acções das tecnológicas, por seu turno, valorizaram 16% no mesmo período – o que correspondeu ao quarto maior ganho sectorial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sector financeiro leva Wall Street a encerrar positivo
Depois de uma sessão instável, onde os principais índices estiveram em dificuldade para se definir, o Nasdaq e o Dow Jones acabaram por encerrar positivos, invertendo a tendência do início da sessão, impulsionados pelos ganhos das empresas financeiras, tais como a J.P. Morgan e a J.C. Penney.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones ganhou 0,38% para os 12 247,00 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,63% para os 2 293,03 pontos.
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou positivo pela primeira vez esta semana, depois de as previsões da J.C. Penney e da Gap terem superado as estimativas dos analistas e depois de a JPMorgan Chase ter afirmado que os bancos podem compensar as perdas das seguradoras de obrigações, compensando assim perdas nas tecnológicas.
A evitar uma maior subida estiveram os indicadores hoje divulgados, que mostraram um queda insuficiente no número de pedidos de subsídio de desemprego e uma redução no número de vendas de casas já existentes.
Depois de uma sessão instável, onde os principais índices estiveram em dificuldade para se definir, o Nasdaq e o Dow Jones acabaram por encerrar positivos, invertendo a tendência do início da sessão, impulsionados pelos ganhos das empresas financeiras, tais como a J.P. Morgan e a J.C. Penney.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones ganhou 0,38% para os 12 247,00 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,63% para os 2 293,03 pontos.
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou positivo pela primeira vez esta semana, depois de as previsões da J.C. Penney e da Gap terem superado as estimativas dos analistas e depois de a JPMorgan Chase ter afirmado que os bancos podem compensar as perdas das seguradoras de obrigações, compensando assim perdas nas tecnológicas.
A evitar uma maior subida estiveram os indicadores hoje divulgados, que mostraram um queda insuficiente no número de pedidos de subsídio de desemprego e uma redução no número de vendas de casas já existentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Há aqui gente adepta do tudo ou nada. Também nos mercados financeiros, as "coisas" não têm que ser apenas em tom de côr "preta" ou "branca". Os tons acinzentados também existem! E há inúmeras vantagens em que assim seja! Mais concretamente, na minha simples opinião, penso que a expectativa de cortes adicionais da taxa por parte do FED conjugada com a hipótese de ausência de notícias "bombásticas", não vai permitir essas quedas que estão a vaticinar, isto no curtíssimo prazo. Claro que, a curto e médio prazo, provavelmente ainda há margem para que muitas coisas possam acontecer. Mas só o decorrer do tempo permitirá fazer avaliações mais precisas e fundadas.
Cumprimentos.
Cumprimentos.
Cisco Systems
Estes "Américas" são mesmo loucos, na actual conjuntura a Cisco apresenta mais de 2 mil milhões de dólares de lucro no último trimestre e prevê neste trimestre uma subida de "apenas" 10% e o preço das acções caem a pique no After Hours porque os analistas queriam 15%, é evidente que são estas as regras do mercado mas penalizam uma empresa já muito penalizada nas últimas semanas só porque teve lucros astronómicos ?
Cump.s e B.N.
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