EUA...
mercados
Nao tenhamos ilusões os mercados estao virados a sul, seria bom que fosse com força e rapido para ver se isto encontra um fundo ,acredito que isso venha a acontecer tal como em 98 em que a queda foi brutal masa recuperaçao tambem , vamos ver mas amanhã é para enterrar os que lá foram hoje e ficaram para ver , o mercado não está para brincadeiras
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TP1 Escreveu:SMarq Escreveu:
Também tinha verificado que os futuros estavam vermelhos mas nem liguei muito,..mas tudo bem,...
Cuidado não confundas as cores é nos semáforos.
abraço,
SMarq
A força do querer já muda as cores...Era capaz de jurar que a Cisco estava a subir no after hours
Vou desligar isto já mandei vir uma ambulância do conde ferreira.
Um abraço
Teve a subir quase 3%.
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SMarq Escreveu:
Também tinha verificado que os futuros estavam vermelhos mas nem liguei muito,..mas tudo bem,...
Cuidado não confundas as cores é nos semáforos.
abraço,
SMarq
A força do querer já muda as cores...
Era capaz de jurar que a Cisco estava a subir no after hours Vou desligar isto já mandei vir uma ambulância do conde ferreira.
Um abraço
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TP1 Escreveu:Era capaz de jurar que vi os futuros fortemente verdesEstão fortemente vermelhos
Mesmo depois da Cisco ter apresentado grandes resultados. Já estou como o outro... daltónico
Também tinha verificado que os futuros estavam vermelhos mas nem liguei muito,..mas tudo bem,...
Cuidado não confundas as cores é nos semáforos.
abraço,
SMarq
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SMarq Escreveu:TP1 Escreveu:Com os futuros assim verdes, pelo menos amanhã vamos ter uma abertura em alta.
Os analistas técnicos ouvidos no bloomberg, hoje fartaram-se de dizer, que hoje os Americas tinham batido no fundo. Daqui, só mesmo para cima. Há alguma verdade nisto?
TP1
Ontem os futuros também estavam verdes e hoje, mesmo com a Europa a fechar no verde, os USA fecram negativos.
Posso até estar enganado mas está longe de ter batido no fundo,...isto está aqui para durar uns meses largos.
É a minha opinião.
cmps,
SMarq
Era capaz de jurar que vi os futuros fortemente verdes
Estão fortemente vermelhos
Mesmo depois da Cisco ter apresentado grandes resultados. Já estou como o outro... daltónico
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TP1 Escreveu:Com os futuros assim verdes, pelo menos amanhã vamos ter uma abertura em alta.
Os analistas técnicos ouvidos no bloomberg, hoje fartaram-se de dizer, que hoje os Americas tinham batido no fundo. Daqui, só mesmo para cima. Há alguma verdade nisto?
TP1
Ontem os futuros também estavam verdes e hoje, mesmo com a Europa a fechar no verde, os USA fecram negativos.
Posso até estar enganado mas está longe de ter batido no fundo,...isto está aqui para durar uns meses largos.
É a minha opinião.
cmps,
SMarq
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Com os futuros assim verdes, pelo menos amanhã vamos ter uma abertura em alta.
Boas!
Amanha na abertura não estou muito optimista. È muito dificil saber até onde vai descer o mercado. Amanha temos a reuniao/decisao do BCE e do Banco de Inglaterra quanto a manter (subir ou descer) as taxas, pelo que é muito cedo para tirarmos conclusões...
Os analistas técnicos ouvidos no bloomberg, hoje fartaram-se de dizer, que hoje os Americas tinham batido no fundo. Daqui, só mesmo para cima. Há alguma verdade nisto?
Lembra-te que é só a opinião desses srs, não faças disso uma verdade absoluta. As opinioes são subjectivas e valem o que valem.
Cumps
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Com os futuros assim verdes, pelo menos amanhã vamos ter uma abertura em alta.
Os analistas técnicos ouvidos no bloomberg, hoje fartaram-se de dizer, que hoje os Americas tinham batido no fundo. Daqui, só mesmo para cima. Há alguma verdade nisto?
Os analistas técnicos ouvidos no bloomberg, hoje fartaram-se de dizer, que hoje os Americas tinham batido no fundo. Daqui, só mesmo para cima. Há alguma verdade nisto?
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Wall Street inverte tendência e encerra negativo pelo segundo dia consecutivo
A Bolsa de Nova Iorque encerrou em queda pelo segundo dia consecutivo, penalizada sobretudo pelas energéticas e retalhistas, com os investidores a reagirem à descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais e à revisão em baixa das previsões de vendas da Macy's. O índice tecnológico Nasdaq perdeu mais de 1%.
Mafalda Aguilar
Os mercados accionistas norte-americanos iniciaram a sessão de hoje em terreno positivo, depois se ter sido conhecido que a produtividade do trabalho nos Estados Unidos da América cresceu 1,8% no quarto trimestre de 2007, mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg. Mas o entusiasmo dos investidores durou pouco. A meio da tarde, Wall Street inverteu para terreno negativo, mais uma vez devido temores de que a maior economia do mundo esteja já em recessão.
O sector da Energia foi um dos mais penalizados, a reflectir a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais, depois do anúncio de uma subida das reservas de ‘ouro negro’ dos EUA, que saiu muito acima das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
As retalhistas também estiveram em destaque pela negativa, após a cadeia norte-americana Macy's ter anunciado que reviu em baixa as suas previsões de vendas, uma situação que poderá levar ao despedimento de 2300 colaboradores até o segundo trimestre deste ano, reacendendo os receios de que a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA (‘subprime’) está a reduzir o consumo dos norte-americanos.
Recorde-se que os índices de referência da bolsa nova-iorquina registaram ontem uma forte queda, depois do índice do sector dos Serviços nos EUA ter apresentado uma contracção inesperada, o que foi interpretado por alguns investidores como um sinal claro de recessão
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 0,53% para os 12 200,10 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq Composite fechou a perder 1,33% para os 2 278,75 pontos
A Bolsa de Nova Iorque encerrou em queda pelo segundo dia consecutivo, penalizada sobretudo pelas energéticas e retalhistas, com os investidores a reagirem à descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais e à revisão em baixa das previsões de vendas da Macy's. O índice tecnológico Nasdaq perdeu mais de 1%.
Mafalda Aguilar
Os mercados accionistas norte-americanos iniciaram a sessão de hoje em terreno positivo, depois se ter sido conhecido que a produtividade do trabalho nos Estados Unidos da América cresceu 1,8% no quarto trimestre de 2007, mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg. Mas o entusiasmo dos investidores durou pouco. A meio da tarde, Wall Street inverteu para terreno negativo, mais uma vez devido temores de que a maior economia do mundo esteja já em recessão.
O sector da Energia foi um dos mais penalizados, a reflectir a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais, depois do anúncio de uma subida das reservas de ‘ouro negro’ dos EUA, que saiu muito acima das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
As retalhistas também estiveram em destaque pela negativa, após a cadeia norte-americana Macy's ter anunciado que reviu em baixa as suas previsões de vendas, uma situação que poderá levar ao despedimento de 2300 colaboradores até o segundo trimestre deste ano, reacendendo os receios de que a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA (‘subprime’) está a reduzir o consumo dos norte-americanos.
Recorde-se que os índices de referência da bolsa nova-iorquina registaram ontem uma forte queda, depois do índice do sector dos Serviços nos EUA ter apresentado uma contracção inesperada, o que foi interpretado por alguns investidores como um sinal claro de recessão
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 0,53% para os 12 200,10 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq Composite fechou a perder 1,33% para os 2 278,75 pontos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Porque é que Europa e EUA seguem soluções opostas para a crise?
Estados Unidos e Europa são as regiões do mundo que prometem ser mais castigadas pela enorme instabilidade gerada nos mercados financeiros na sequência do colapso do subprime norte-americano.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
Estados Unidos e Europa são as regiões do mundo que prometem ser mais castigadas pela enorme instabilidade gerada nos mercados financeiros na sequência do colapso do subprime norte-americano.
Mas apesar de apresentarem "sintomas" semelhantes - actividade económica em franca desaceleração, inflação alta e mercado de trabalho a dar sinais de fragilidade - a estratégia que está a ser seguida nos dois lados do Atlântico para debelar um cenário de recessão é quase a oposta - e, à primeira vista, as "receitas" parecem até terem sido trocadas.
Estados Unidos e Europa são as regiões do mundo que prometem ser mais castigadas pela enorme instabilidade gerada nos mercados financeiros na sequência do colapso do subprime norte-americano.
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Eva Gaspar
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Estados Unidos e Europa são as regiões do mundo que prometem ser mais castigadas pela enorme instabilidade gerada nos mercados financeiros na sequência do colapso do subprime norte-americano.
Mas apesar de apresentarem "sintomas" semelhantes - actividade económica em franca desaceleração, inflação alta e mercado de trabalho a dar sinais de fragilidade - a estratégia que está a ser seguida nos dois lados do Atlântico para debelar um cenário de recessão é quase a oposta - e, à primeira vista, as "receitas" parecem até terem sido trocadas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas americanas sofrem maior queda em 11 meses
As bolsas americanas acentuaram a tendência negativa que registavam no fecho das praças europeias e encerraram com a maior queda dos últimos 11 meses, depois da contracção no sector dos serviços mostrar que a economia americana está à beira de uma recessão. O Nasdaq recuou 3,08% e o Dow Jones desceu 2,93%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As bolsas americanas acentuaram a tendência negativa que registavam no fecho das praças europeias e encerraram com a maior queda dos últimos 11 meses, depois da contracção no sector dos serviços mostrar que a economia americana está à beira de uma recessão. O Nasdaq recuou 3,08% e o Dow Jones desceu 2,93%.
Com todas as acções em queda, o Dow Jones terminou nos 12.265,13 pontos, enquanto o Nasdaq fechou a valer 2.309,57 pontos.
O índice ISM para os serviços, responsável por cerca de 90% da economia norte-americana, caiu em Janeiro para 41,9 pontos, o nível mais baixo desde Outubro de 2001, ano em que a economia entrou em recessão. Este valor compara com os 54,4 pontos registados no mês anterior. Uma leitura inferior a 50 pontos corresponde a uma contracção.
As previsões têm apontado para que a economia dos EUA entre em recessão, depois da crise de crédito de elevado risco ter-se instalado nos mercados. Mesmo com as descidas de juro efectuadas pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, as previsões apontam para que a economia dos EUA não consiga escapar a uma recessão, um cenário que parece agora cada vez mais certo. A autoridade monetária cortou o preço do dinheiro de 5,25% para os actuais 3%.
Os investidores temem que com a economia em recessão, as empresas apresentem resultados decepcionantes. Entre as companhias que já anunciaram os resultados do quarto trimestre, os lucros desceram em média 23%. Ainda assim, quase dois terços apresentaram números que ficaram em linha com as previsões.
O sector da banca liderou as quedas em Wall Street, depois da agência de notação financeira ter ameaçado cortar o "rating" de AAA à MBIA, companhia que presta garantia às emissões de obrigações. O Citigroup caiu 7,49% e o JPMorgan cedeu 4,93%. Entre as 91 companhias financeiras do S&P só uma não fechou em queda.
Esta notícia foi anunciada após o fecho das bolsas europeias, pelo que os índices de acções americanas acentuaram as perdas nas últimas horas da sessão.
As petrolíferas também desvalorizavam, devido à queda de 2% dos preços do petróleo nos mercados internacionais, devido aos receios de recessão, que se se confirmar deverá provocar uma diminuição do consumo de combustíveis, daquele que é o maior consumidor do mundo. As acções da Exxon Mobil desceram 3,86%.
1 euro = 1,4640 dólares
As bolsas americanas acentuaram a tendência negativa que registavam no fecho das praças europeias e encerraram com a maior queda dos últimos 11 meses, depois da contracção no sector dos serviços mostrar que a economia americana está à beira de uma recessão. O Nasdaq recuou 3,08% e o Dow Jones desceu 2,93%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As bolsas americanas acentuaram a tendência negativa que registavam no fecho das praças europeias e encerraram com a maior queda dos últimos 11 meses, depois da contracção no sector dos serviços mostrar que a economia americana está à beira de uma recessão. O Nasdaq recuou 3,08% e o Dow Jones desceu 2,93%.
Com todas as acções em queda, o Dow Jones terminou nos 12.265,13 pontos, enquanto o Nasdaq fechou a valer 2.309,57 pontos.
O índice ISM para os serviços, responsável por cerca de 90% da economia norte-americana, caiu em Janeiro para 41,9 pontos, o nível mais baixo desde Outubro de 2001, ano em que a economia entrou em recessão. Este valor compara com os 54,4 pontos registados no mês anterior. Uma leitura inferior a 50 pontos corresponde a uma contracção.
As previsões têm apontado para que a economia dos EUA entre em recessão, depois da crise de crédito de elevado risco ter-se instalado nos mercados. Mesmo com as descidas de juro efectuadas pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, as previsões apontam para que a economia dos EUA não consiga escapar a uma recessão, um cenário que parece agora cada vez mais certo. A autoridade monetária cortou o preço do dinheiro de 5,25% para os actuais 3%.
Os investidores temem que com a economia em recessão, as empresas apresentem resultados decepcionantes. Entre as companhias que já anunciaram os resultados do quarto trimestre, os lucros desceram em média 23%. Ainda assim, quase dois terços apresentaram números que ficaram em linha com as previsões.
O sector da banca liderou as quedas em Wall Street, depois da agência de notação financeira ter ameaçado cortar o "rating" de AAA à MBIA, companhia que presta garantia às emissões de obrigações. O Citigroup caiu 7,49% e o JPMorgan cedeu 4,93%. Entre as 91 companhias financeiras do S&P só uma não fechou em queda.
Esta notícia foi anunciada após o fecho das bolsas europeias, pelo que os índices de acções americanas acentuaram as perdas nas últimas horas da sessão.
As petrolíferas também desvalorizavam, devido à queda de 2% dos preços do petróleo nos mercados internacionais, devido aos receios de recessão, que se se confirmar deverá provocar uma diminuição do consumo de combustíveis, daquele que é o maior consumidor do mundo. As acções da Exxon Mobil desceram 3,86%.
1 euro = 1,4640 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Títulos financeiros afundam bolsas americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em baixa, pela primeira vez em três sessões, depois de os analistas aconselharem os investidores a venderem títulos da American Express, Wells Fargo e Wachovia, devido aos receios de que uma eventual recessão aumente o incumprimento das prestações por parte dos consumidores.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em baixa, pela primeira vez em três sessões, depois de os analistas aconselharem os investidores a venderem títulos da American Express, Wells Fargo e Wachovia, devido aos receios de que uma eventual recessão aumente o incumprimento das prestações por parte dos consumidores.
Os índices Nasdaq e Standard & Poor’s 500 encerraram a cair mais de 1%.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,85%, fixando-se nos 12.635,16 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a ceder 1,05%, nos 1.380,83 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.382,85 pontos, com uma desvalorização de 1,26%.
A American Express, terceira maior empresa de cartões de crédito, caiu depois de a UBS ter referido que o desemprego nos EUA vai aumentar. Os analistas da UBS aconselharam à venda dos títulos da American Express, uma vez que uma eventual recessão poderá deixar mais pessoas sem trabalho.
As acções de outras companhias emissoras de cartões de crédito, como a Financial Services e a Capital One Financial, também estiveram em queda, na esteira da American Express.
A Wells Fargo e a Wachovia, quarta e quinta maiores casas de investimento norte-americanas, registaram a queda mais acentuada das últimas duas semanas depois de a Merrill Lynch ter salientando que as suas perdas poderão aumentar. A Merrill Lynch reviu em baixa as suas recomendações para estes dois bancos, de "neutral" para "vender".
Os receios de que os consumidores se retraiam nos gastos também contribuiu para penalizar as retalhistas, como foi o caso da Tiffany.
"Provavelmente ainda não assistimos ao fim das más notícias", comentou à Bloomberg um responsável da Hester Capital Management, Craig Hester. "A primeira vaga invadiu o mercado dos empréstimos à habitação e agora estamos a começar a observar um aumento dos incumprimentos no pagamento das prestações do cartão de crédito", salientou o mesmo responsável.
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em baixa, pela primeira vez em três sessões, depois de os analistas aconselharem os investidores a venderem títulos da American Express, Wells Fargo e Wachovia, devido aos receios de que uma eventual recessão aumente o incumprimento das prestações por parte dos consumidores.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos terminaram em baixa, pela primeira vez em três sessões, depois de os analistas aconselharem os investidores a venderem títulos da American Express, Wells Fargo e Wachovia, devido aos receios de que uma eventual recessão aumente o incumprimento das prestações por parte dos consumidores.
Os índices Nasdaq e Standard & Poor’s 500 encerraram a cair mais de 1%.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,85%, fixando-se nos 12.635,16 pontos. O S&P 500 [Cot] encerrou a ceder 1,05%, nos 1.380,83 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.382,85 pontos, com uma desvalorização de 1,26%.
A American Express, terceira maior empresa de cartões de crédito, caiu depois de a UBS ter referido que o desemprego nos EUA vai aumentar. Os analistas da UBS aconselharam à venda dos títulos da American Express, uma vez que uma eventual recessão poderá deixar mais pessoas sem trabalho.
As acções de outras companhias emissoras de cartões de crédito, como a Financial Services e a Capital One Financial, também estiveram em queda, na esteira da American Express.
A Wells Fargo e a Wachovia, quarta e quinta maiores casas de investimento norte-americanas, registaram a queda mais acentuada das últimas duas semanas depois de a Merrill Lynch ter salientando que as suas perdas poderão aumentar. A Merrill Lynch reviu em baixa as suas recomendações para estes dois bancos, de "neutral" para "vender".
Os receios de que os consumidores se retraiam nos gastos também contribuiu para penalizar as retalhistas, como foi o caso da Tiffany.
"Provavelmente ainda não assistimos ao fim das más notícias", comentou à Bloomberg um responsável da Hester Capital Management, Craig Hester. "A primeira vaga invadiu o mercado dos empréstimos à habitação e agora estamos a começar a observar um aumento dos incumprimentos no pagamento das prestações do cartão de crédito", salientou o mesmo responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Estudo da Universidade do Michigan 2008-02-02 00:01
Pesquisa diz que norte-americanos estão mais confiantes na economia
A confiança dos consumidores norte-americanos na economia dos EUA aumentou em Janeiro em relação ao mês anterior, embora o acréscimo tenha sido abaixo do que se tinha estimado anteriormente, indica um estudo da Universidade do Michigan divulgada hoje.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Efe, que divulga este estudo, o índice de confiança subiu no mês passado para os 78,4 pontos, contra os 75,5 pontos registados em Dezembro. Os cálculos preliminares divulgados em meados de Janeiro localizavam o referido índice nos 80,5 pontos e os analistas previa que atingisse os 79 pontos.
Já o índice que mede a confiança dos consumidores relativamente às condições actuais da economia atingiu os 94,4 pontos no mês passado, face aos 91 pontos verificados em Dezembro.
No que concerne o índice que calcula as expectativas dos consumidores sobre o comportamento da economia nos próximos meses, o mesmo alcançou os 68,1 pontos, contra os 65,6 pontos do mês anterior.
A conclusão desta pesquisa é que a conjugação de factores como os elevados preços dos combustíveis, a deterioração do mercado de trabalho e a queda dos preços das habitações, assim como a crise no sector hipotecário, fizeram diminuir a confiança dos consumidores quanto às perspectivas oferecidas pela economia.
Pesquisa diz que norte-americanos estão mais confiantes na economia
A confiança dos consumidores norte-americanos na economia dos EUA aumentou em Janeiro em relação ao mês anterior, embora o acréscimo tenha sido abaixo do que se tinha estimado anteriormente, indica um estudo da Universidade do Michigan divulgada hoje.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Efe, que divulga este estudo, o índice de confiança subiu no mês passado para os 78,4 pontos, contra os 75,5 pontos registados em Dezembro. Os cálculos preliminares divulgados em meados de Janeiro localizavam o referido índice nos 80,5 pontos e os analistas previa que atingisse os 79 pontos.
Já o índice que mede a confiança dos consumidores relativamente às condições actuais da economia atingiu os 94,4 pontos no mês passado, face aos 91 pontos verificados em Dezembro.
No que concerne o índice que calcula as expectativas dos consumidores sobre o comportamento da economia nos próximos meses, o mesmo alcançou os 68,1 pontos, contra os 65,6 pontos do mês anterior.
A conclusão desta pesquisa é que a conjugação de factores como os elevados preços dos combustíveis, a deterioração do mercado de trabalho e a queda dos preços das habitações, assim como a crise no sector hipotecário, fizeram diminuir a confiança dos consumidores quanto às perspectivas oferecidas pela economia.
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Wall Street 'esquece' números do emprego e anima-se com OPA à Yahoo!
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou a semana em alta, depois de um começo de sessão instável, pressionado pela queda do número de empregos gerados pela economia norte-americana. No final da sessão, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Microsoft à Yahoo!, acabou por colocar definitivamente os índices de referência em terreno positivo.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones, fechou a subir 0,73% para os 12,743,19 pontos e o índice tecnológico Nasdad Composite a ganhar 0,98% para os 2413,36 pontos.
Na manhã de hoje, a gigante norte-americana Microsoft, a maior fabricante mundial de software, apresentou uma oferta de compra pela Yahoo!, ao preço de 31 dólares por acção, valorizando o negócio em 44,6 mil milhões de dólares (29,29 mil milhões de euros).
No final da sessão a Yahoo! valorizava 49,53% para os 28,68 dólares e a Microsoft perdia 6,58% para os 30,455 dólares.
Por outro lado, os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, indicaram que a taxa de desemprego recuou no primeiro mês do ano para os 4,9%, contra a leitura de 5,0% verificada em Dezembro de 2007, enquanto que os especialistas esperavam uma manutenção da taxa de desemprego.
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou a semana em alta, depois de um começo de sessão instável, pressionado pela queda do número de empregos gerados pela economia norte-americana. No final da sessão, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Microsoft à Yahoo!, acabou por colocar definitivamente os índices de referência em terreno positivo.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones, fechou a subir 0,73% para os 12,743,19 pontos e o índice tecnológico Nasdad Composite a ganhar 0,98% para os 2413,36 pontos.
Na manhã de hoje, a gigante norte-americana Microsoft, a maior fabricante mundial de software, apresentou uma oferta de compra pela Yahoo!, ao preço de 31 dólares por acção, valorizando o negócio em 44,6 mil milhões de dólares (29,29 mil milhões de euros).
No final da sessão a Yahoo! valorizava 49,53% para os 28,68 dólares e a Microsoft perdia 6,58% para os 30,455 dólares.
Por outro lado, os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, indicaram que a taxa de desemprego recuou no primeiro mês do ano para os 4,9%, contra a leitura de 5,0% verificada em Dezembro de 2007, enquanto que os especialistas esperavam uma manutenção da taxa de desemprego.
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Fed vai fazer mais leilões para injectar liquidez nos mercados
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que vai efectuar ainda este mês mais dois leilões extraordinários de empréstimos, visando injectar liquidez no mercado de crédito a curto prazo, uma vez que este continua sob "pressões elevadas", segundo indicou o banco central dos EUA.
Susana Teodoro
De acordo com o noticiado pela agência Efe, o entidade reguladora vai disponibilizar um total de 60 mil milhões de dólares para as instituições financeiras, o mesmo montante avançado em Janeiro, e mais 20 mil milhões de dólares do que o facultado em Dezembro.
No comunicado divulgado pela agência Efe, a Fed confirmou a sua intenção de continuar os leilões "pelo tempo que for necessário para enfrentar as pressões elevadas nos mercados de financiamento a curto prazo."
Estas injecções de capital fazem parte de um plano conjunto decidido em Dezembro que integra a Fed, o Banco Central Europeu, o Banco da Inglaterra, o Banco Nacional Suíço e o Banco do Canadá.
A 29 de Fevereiro, a Fed vai anunciar se continua com a mesma iniciativa em Março.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que vai efectuar ainda este mês mais dois leilões extraordinários de empréstimos, visando injectar liquidez no mercado de crédito a curto prazo, uma vez que este continua sob "pressões elevadas", segundo indicou o banco central dos EUA.
Susana Teodoro
De acordo com o noticiado pela agência Efe, o entidade reguladora vai disponibilizar um total de 60 mil milhões de dólares para as instituições financeiras, o mesmo montante avançado em Janeiro, e mais 20 mil milhões de dólares do que o facultado em Dezembro.
No comunicado divulgado pela agência Efe, a Fed confirmou a sua intenção de continuar os leilões "pelo tempo que for necessário para enfrentar as pressões elevadas nos mercados de financiamento a curto prazo."
Estas injecções de capital fazem parte de um plano conjunto decidido em Dezembro que integra a Fed, o Banco Central Europeu, o Banco da Inglaterra, o Banco Nacional Suíço e o Banco do Canadá.
A 29 de Fevereiro, a Fed vai anunciar se continua com a mesma iniciativa em Março.
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scpnuno Escreveu:PaSeHenriques Escreveu:Boa noite,.
Boa noite, colega.PaSeHenriques Escreveu:Alguém dá uma palavra avalizada sobre esta subida nos índices dos EUA..
Bem, se alguém der o aval, a palavra eu não me importo de darPaSeHenriques Escreveu:E amanhã na nossa bolsa erestantes da europa, o que será de esperar?.
Humm.... deixa ver...segundo as minhas analises, graficos e indicadores, só há 3 hipoteses:
Sobem, descem ou lateralizam
(olha lá, tu achas que o pessoal aqui tem um negocio paralelo de bolas de cristal? se tivessemos, a VAA estava melhor do que está)PaSeHenriques Escreveu:Obrigado pelas respostas..
Se soubesses que era eu que ia responder, não tinhas agradecido (digo eu)PaSeHenriques Escreveu:Akele abraço.
Pra ti também, abraço
Agora a sério:
Só queria tentar perceber se(sem esperar o uso e recurso às bolas de cristal), com a fome que anda aí de "Touradas", a malta acha que a Bolsa amanhã vira o "Campo Pequeno".
Akele abraço.
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O SP veio outra vez testar os famosos 1375/1380. Chegou a um maximo de 1385,62 para nos úlimos minutos os bears deixarem abaixo dos 1380. Fechou a 1378,55! Maximo de hoje inferior ao de ontem.
Hoje depois de ontem ter chegado aos 1,385.86.
Era previsivel que o mercado viesse testar os mesmos niveis de ontem. Pena eu não ter estado longo. Entrei e sai na NVDA. Apostei no cavalo errado. Entrei e sai a 24,40 (andou quase todo o dia no range 24,20 e 24,50. Ainda foi a 25 mas fechou pelos 24,60.
A resistência está a funcionar para já. Chega aos valores e catrapumba!!! Sinais agora?
Aqui está a razão da queda em after hours da GOOG de quase 8%:
Google 4Q Profit Misses Analyst Target
Thursday January 31, 4:26 pm ET
Google's 4Q Profit Rises 17 Percent, Falling Below Analyst Views
MOUNTAIN VIEW, Calif. (AP) -- Google Inc.'s fourth-quarter profit fell below analyst expectations, signaling the crumbling U.S. economy has dented the Internet search leader's moneymaking machine.
The Mountain View-based company said Thursday that it earned $1.21 billion, or $3.79 per share, during the final three months of 2007. That's 17 percent from net income of $1.03 billion, or $3.29 per share, in the same period a year earlier.
If not for stock awards given to its employees, Google said it would have made $4.43 per share -- a penny below the average estimate among analysts polled by Thomson Financial.
Hoje depois de ontem ter chegado aos 1,385.86.
Era previsivel que o mercado viesse testar os mesmos niveis de ontem. Pena eu não ter estado longo. Entrei e sai na NVDA. Apostei no cavalo errado. Entrei e sai a 24,40 (andou quase todo o dia no range 24,20 e 24,50. Ainda foi a 25 mas fechou pelos 24,60.
A resistência está a funcionar para já. Chega aos valores e catrapumba!!! Sinais agora?
Aqui está a razão da queda em after hours da GOOG de quase 8%:
Google 4Q Profit Misses Analyst Target
Thursday January 31, 4:26 pm ET
Google's 4Q Profit Rises 17 Percent, Falling Below Analyst Views
MOUNTAIN VIEW, Calif. (AP) -- Google Inc.'s fourth-quarter profit fell below analyst expectations, signaling the crumbling U.S. economy has dented the Internet search leader's moneymaking machine.
The Mountain View-based company said Thursday that it earned $1.21 billion, or $3.79 per share, during the final three months of 2007. That's 17 percent from net income of $1.03 billion, or $3.29 per share, in the same period a year earlier.
If not for stock awards given to its employees, Google said it would have made $4.43 per share -- a penny below the average estimate among analysts polled by Thomson Financial.
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PaSeHenriques Escreveu:Boa noite,.
Boa noite, colega.
PaSeHenriques Escreveu:Alguém dá uma palavra avalizada sobre esta subida nos índices dos EUA..
Bem, se alguém der o aval, a palavra eu não me importo de dar
PaSeHenriques Escreveu:E amanhã na nossa bolsa erestantes da europa, o que será de esperar?.
Humm.... deixa ver...segundo as minhas analises, graficos e indicadores, só há 3 hipoteses:
Sobem, descem ou lateralizam
(olha lá, tu achas que o pessoal aqui tem um negocio paralelo de bolas de cristal? se tivessemos, a VAA estava melhor do que está)
PaSeHenriques Escreveu:Obrigado pelas respostas..
Se soubesses que era eu que ia responder, não tinhas agradecido (digo eu)
PaSeHenriques Escreveu:Akele abraço.
Pra ti também, abraço
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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Boa noite,
Alguém dá uma palavra avalizada sobre esta subida nos índices dos EUA.
E amanhã na nossa bolsa (e restantes da europa), o que será de esperar?
Obrigado pelas respostas.
Akele abraço.
Alguém dá uma palavra avalizada sobre esta subida nos índices dos EUA.
E amanhã na nossa bolsa (e restantes da europa), o que será de esperar?
Obrigado pelas respostas.
Akele abraço.
Editado pela última vez por PaSeHenriques em 31/1/2008 22:22, num total de 1 vez.
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Declarações de CEO da MBIA fazem Wall Street inverter tendência
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque encerraram em alta, animados pelas declarações do director executivo da MBIA, que afirmou esperar bons resultados da analisa da Mody’s à seguradora de obrigações.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou a sessão a ganhar 1,67% para os 12 650,36 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite subiu 1,74% para os 23389,86 pontos.
C. Edward Chaplin, o CEO da seguradora de obrigações MBIA, afirmou hoje que irá continuar a trabalhar com o Moody's Investors Service, para manter a sua cobertura em ‘triple A’, acreditando que os resultados de uma análise da empresa serão positivos.
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque encerraram em alta, animados pelas declarações do director executivo da MBIA, que afirmou esperar bons resultados da analisa da Mody’s à seguradora de obrigações.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones fechou a sessão a ganhar 1,67% para os 12 650,36 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite subiu 1,74% para os 23389,86 pontos.
C. Edward Chaplin, o CEO da seguradora de obrigações MBIA, afirmou hoje que irá continuar a trabalhar com o Moody's Investors Service, para manter a sua cobertura em ‘triple A’, acreditando que os resultados de uma análise da empresa serão positivos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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