EUA...
Midas Escreveu:Curioso que 10 minutos antes do mercado fechar começaram os futuros super agitados e a cairem forte. Após o mercado fechar houve uns despejos brutais nos futuros que foram recuperados logo de seguida. Veremos se isto é inside information ou especulação... Entretanto a Google já perde 6% no after. Vai ser interessante seguir.
Midas,
pegando como exemplo o dia de hoje os futuros valem o que valem ou seja, praticamente zero.
Hoje os Mercados dos USA abriram em queda livre e fecharam em alta, uma volatilidade de 3,8%,... explicações precisam-se.

cmps,
SMarq
Comprar ao som dos canhões vender ao som dos violões.
Curioso que 10 minutos antes do mercado fechar começaram os futuros super agitados e a cairem forte. Após o mercado fechar houve uns despejos brutais nos futuros que foram recuperados logo de seguida. Veremos se isto é inside information ou especulação... Entretanto a Google já perde 6% no after. Vai ser interessante seguir.
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Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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Para quem anda nisto há mais tempo, hoje estive (por curiosidade) a acompanhar o fecho dos states.
É normal indíces como Nasdaq, DOW,SP terem variações em meia hora da ordem de mais de 1%? Pareceu-me uma montanha russa, para quem gosta de intraday, deve ser um festim...
É normal indíces como Nasdaq, DOW,SP terem variações em meia hora da ordem de mais de 1%? Pareceu-me uma montanha russa, para quem gosta de intraday, deve ser um festim...
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- Localização: Maia
Pelo menos o Nasdaq parece estar a subir animado pela Google, esperança de bons resultados dentro de uma hora e recuperação das fortes quedas dos ultimos tempos.
Vamos ver se este rally tem volume para se aguentar mais uns tempos ou se é apenas como ouvi à pouco short covering.
Vamos ver se este rally tem volume para se aguentar mais uns tempos ou se é apenas como ouvi à pouco short covering.
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- Registado: 30/10/2007 18:04
vitcosta, peço que não transformes isto num relato do que está a fazer o mercado. Felizmente que, hoje em dia, todos têm acesso à evolução do mercado. Abrir um tópico novo para lermos e o que está escrito é "lá vão eles" ou "estão a subir a pique", demostiva qualquer leitor.
Sumo é o que se pede.
Um abraço,
Ulisses
Sumo é o que se pede.
Um abraço,
Ulisses
Eu tenho uma duvida, ontem a ler um artigo do DE sobre a Europa que está sob pressão para baixar as taxas devido aos EUA, que é a maior potência económica.
Que os EUA são a maior potência mundial especialmente em poderio militar não há duvidas, mas quem é a maior potência económica? Os EUA ou a EU? Qual destes dois tem o maior mercado de consumo, vende mais a nível global e tem os consumidores com maior poder de compra?
Obrigado.
Que os EUA são a maior potência mundial especialmente em poderio militar não há duvidas, mas quem é a maior potência económica? Os EUA ou a EU? Qual destes dois tem o maior mercado de consumo, vende mais a nível global e tem os consumidores com maior poder de compra?

Obrigado.
Não faz mal!...
Ah pois tamos...
Eu sou dos que tambem se queixam quando acontece o contrário e o nosso PSI sobe, e queixo-me porque muitas vezes tem para subir muito e parece que se engasga pelo meio e...arrasta-se.
Estou particularmente a gostar da prestação e visão da EDP (nao estou dentro, atençao) que muito tem feito e investido no futuro e acompanha com determinação as novas tendencias, sem "talvez" nem "se calhar"...mais houvessem destas. Temos tambem o caso da JM, com objectivos claros e determinados. Essas sim irao colher frutos positivos das atitutes que tomam (e estao a seguir ara norte, talvez nao tanto devido ao actual clima mas estão).
Mostrar segurança e determinação ao mercado é, tambem, meio caminho andado para o sucesso mesmo as vezes sendo em climas como o actual.
Eu sou dos que tambem se queixam quando acontece o contrário e o nosso PSI sobe, e queixo-me porque muitas vezes tem para subir muito e parece que se engasga pelo meio e...arrasta-se.
Estou particularmente a gostar da prestação e visão da EDP (nao estou dentro, atençao) que muito tem feito e investido no futuro e acompanha com determinação as novas tendencias, sem "talvez" nem "se calhar"...mais houvessem destas. Temos tambem o caso da JM, com objectivos claros e determinados. Essas sim irao colher frutos positivos das atitutes que tomam (e estao a seguir ara norte, talvez nao tanto devido ao actual clima mas estão).
Mostrar segurança e determinação ao mercado é, tambem, meio caminho andado para o sucesso mesmo as vezes sendo em climas como o actual.
Ah... se estamos a falar da economia, de atitude face ao risco, de iniciativa privada, entre outras coisas, teríamos de facto pano para mangas.
Eu intervi porque sempre que o PSI tem uma performance abaixo dos seus congéneres (o que, diga-se de passagem, até seria expectável se as empresas cotadas no nosso índice fossem um verdadeiro reflexo da economia portuguesa) aparecem comentários do género, quando a correlação até tem sido muito grande entre os mercados.
Um abraço,
Ulisses
Eu intervi porque sempre que o PSI tem uma performance abaixo dos seus congéneres (o que, diga-se de passagem, até seria expectável se as empresas cotadas no nosso índice fossem um verdadeiro reflexo da economia portuguesa) aparecem comentários do género, quando a correlação até tem sido muito grande entre os mercados.
Um abraço,
Ulisses
Oh grande Ulisses, nada disso. Se estivesse a falar com o coração era em alemão
Dou-te toda a razão no que dizes, acho que apenas nao me soube exprimir bem. Com certeza que toda a gente negoceia em todo o lado, obvio. Agora quando toca a "arriscar" e ter iniciativa etc.. onde é que ficamos? Na cauda da Europa...em todos os sentidos. Quem quer investir num pais assim ou na sua bolsa? Fogem todos. Sentem a nossa insegurança a milhas! É ver fabricas a fechar quase todos os dias, o eterno "logo se vê", o "acho que" o governo a quase que pagar para alguns ca ficarem (e tenho as minhas duvidas se nao estamos a pagar para ficarem em alguns casos). Trapalhadas como o novo aeroporto em que se leva 30 anos de estudo e em duas semanas muda tudo, ja a nova ponte quase que saiu ali da cartola de imediato.. Enfim, isto dava longas horas de conversa e se calhar ja me iria conseguir fazer perceber melhor. Quando quiseres

Dou-te toda a razão no que dizes, acho que apenas nao me soube exprimir bem. Com certeza que toda a gente negoceia em todo o lado, obvio. Agora quando toca a "arriscar" e ter iniciativa etc.. onde é que ficamos? Na cauda da Europa...em todos os sentidos. Quem quer investir num pais assim ou na sua bolsa? Fogem todos. Sentem a nossa insegurança a milhas! É ver fabricas a fechar quase todos os dias, o eterno "logo se vê", o "acho que" o governo a quase que pagar para alguns ca ficarem (e tenho as minhas duvidas se nao estamos a pagar para ficarem em alguns casos). Trapalhadas como o novo aeroporto em que se leva 30 anos de estudo e em duas semanas muda tudo, ja a nova ponte quase que saiu ali da cartola de imediato.. Enfim, isto dava longas horas de conversa e se calhar ja me iria conseguir fazer perceber melhor. Quando quiseres

Mentalidade? Mas achas que em Portugal só negoceiam os portugueses e em Espanha só os espanhóis e nos States só os americanos?
Dizer que em Espanha há outra mentalidade só porque subiu hoje não faz sentido. No último mês e meio caimos menos do que o mercado espanhol. Anteontem fomos o índice que subiu mais na Europa e ninguém se queixou.
Estar a tirar conclusões sobre o mercado português e sobre os investidores portugueses só porque hoje caiu e outros subiram não faz o menor sentido. Sobretudo porque não vejo estas manifestações quando as coisas são ao contrário.
Acho que há demasiadas pessoas a falar com o coração e pouco com a razão. E isso é perigoso. Muito.
Um abraço,
Ulisses
Dizer que em Espanha há outra mentalidade só porque subiu hoje não faz sentido. No último mês e meio caimos menos do que o mercado espanhol. Anteontem fomos o índice que subiu mais na Europa e ninguém se queixou.
Estar a tirar conclusões sobre o mercado português e sobre os investidores portugueses só porque hoje caiu e outros subiram não faz o menor sentido. Sobretudo porque não vejo estas manifestações quando as coisas são ao contrário.
Acho que há demasiadas pessoas a falar com o coração e pouco com a razão. E isso é perigoso. Muito.
Um abraço,
Ulisses
Curioso que a Europa em 15 minutos corrigiu atrás dos states e nós funcionamos sempre ao retardador, pena que nas quedas também costumamos ir à frente..Paciência, o nosso PSI é o irmão mais novo e pequenino que vai atrás do mais velhos, esperemos é que não tropece e consiga dar a mão..
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Bem nos ultimos tempos já não sei se somos nós que andamos atrás dos States ou eles atrás de nós!!!
E que parece que estão mesmo à espera que a europa feche e lá vão eles por ai a cima, depois uma horita antes de fecharem vem abaixo e os BURRINHOS dos europeus desculpem a expressão abrem o dia seguinte logo no vermelho.
Acho que enquanto a europa não se conseguir "emancipar" e tomar ela própria as rédeas dos seus mercados isto não vai a lado nenhum.
E que parece que estão mesmo à espera que a europa feche e lá vão eles por ai a cima, depois uma horita antes de fecharem vem abaixo e os BURRINHOS dos europeus desculpem a expressão abrem o dia seguinte logo no vermelho.
Acho que enquanto a europa não se conseguir "emancipar" e tomar ela própria as rédeas dos seus mercados isto não vai a lado nenhum.
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- Registado: 7/1/2008 18:02
Desculpem, mas ontem tinha dito que quando se tem esperado uma coisa ocorre o oposto, e os states já estão verdes, e nós já não vamos a tempo de sair do vermelho. O indice SP esta a perder metade no ano que o nosso PSI 20. E a crise é deles.. mais valia ser nossa
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- Registado: 29/11/2007 14:17
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Bolsas americanas fecham em queda apesar de corte da Fed
Bolsas americanas fecham em queda apesar de corte da Fed. Não parece grande prenuncio... Vamos ver como reagem os indices asiaticos...
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- Registado: 29/11/2007 13:31
Redução dos juros revela-se insuficiente para animar Wall Street
Os mercados accionistas norte-americanos não conseguiram inverter a tendência de perdas registada aquando da abertura e encerraram no 'vermelho', mesmo depois da segunda redução dos juros, por parte da Reserva Federal (Fed), em apenas duas semanas. Os dados preliminares hoje revelados que indicam que a economia norte-americana expandiu-se apenas 0,6% no último trimestre do ano passado e a continuação dos receios de uma recessão foram factores determinantes para o fecho negativo.
Tiago Figueiredo Silva
De acordo com os dados preliminares, hoje divulgados pelo Departamento do Comércio, a evolução da maior economia do mundo entre Outubro e Dezembro de 2007 indicam que esta se expandiu em apenas 0,6%, metade do esperado pelos analistas e muito abaixo do crescimento de 4,9% registado em igual período de 2006.
Para além disso, os receios dos investidores continuam centrados na possibilidade da maior economia do mundo poder entrar em recessão.
Como factor positivo esteve a redução em cinquenta pontos base na taxa de juro de referência da maior economia do mundo por parte da Reserva Federal (Fed) para os 3%, contra os anteriores 3,5%.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão a desvalorizar 0,30% para os 12 442,83 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq que fechou o dia a descer 0,38% para os 2349,00 pontos.
Os mercados accionistas norte-americanos não conseguiram inverter a tendência de perdas registada aquando da abertura e encerraram no 'vermelho', mesmo depois da segunda redução dos juros, por parte da Reserva Federal (Fed), em apenas duas semanas. Os dados preliminares hoje revelados que indicam que a economia norte-americana expandiu-se apenas 0,6% no último trimestre do ano passado e a continuação dos receios de uma recessão foram factores determinantes para o fecho negativo.
Tiago Figueiredo Silva
De acordo com os dados preliminares, hoje divulgados pelo Departamento do Comércio, a evolução da maior economia do mundo entre Outubro e Dezembro de 2007 indicam que esta se expandiu em apenas 0,6%, metade do esperado pelos analistas e muito abaixo do crescimento de 4,9% registado em igual período de 2006.
Para além disso, os receios dos investidores continuam centrados na possibilidade da maior economia do mundo poder entrar em recessão.
Como factor positivo esteve a redução em cinquenta pontos base na taxa de juro de referência da maior economia do mundo por parte da Reserva Federal (Fed) para os 3%, contra os anteriores 3,5%.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão a desvalorizar 0,30% para os 12 442,83 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq que fechou o dia a descer 0,38% para os 2349,00 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed corta juros em 50 pontos base para 3%
A Reserva Federal norte-americana reduziu a taxa de referência em meio ponto percentual, como previsto, na tentativa de impedir a economia norte-americana de entrar em recessão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Reserva Federal norte-americana reduziu a taxa de referência em meio ponto percentual, como previsto, na tentativa de impedir a economia norte-americana de entrar em recessão.
Desde Setembro, este é o quinto corte dos juros nos Estados Unidos. Em oito dias, a redução da taxa directora foi de 1,25 pontos percentuais, já que no dia 22 a Fed tinha feito um corte surpresa de 75 pontos base.
Os maus indicadores económicos, muitos dos quais decorrentes da crise do "subprime", bem como a forte queda bolsista, levaram a principal autoridade monetária a estes cortes agressivos.
Apesar de esta medida intensificar os riscos inflacionistas e a queda do dólar, e poder criar uma bolha nas bolsas, a Fed optou por estar mais atenta ao sistema financeiro na esperança de estimular a economia.
Quem sai beneficiado é o petróleo, pois os consumidores americanos deixam de se retrair tanto nos gastos e diminuem os receios de uma quebra no consumo de combustível.
O ouro, que é o valor refúgio por excelência quando o dólar cai, também continuará a ganhar terreno com a desvalorização da nota verde, que fica menos atractiva para os investidores com o corte dos juros.
As bolsas mundiais também têm estado na expectativa desta nova redução de taxas. As perdas de hoje na Europa estiveram relacionadas com os maus resultados de algumas empresas, nomeadamente do BNP Paribas e da UBS.
As principais praças norte-americanas estavam a cair antes do anúncio da Fed, penalizadas pela forte desaceleração do crescimento do PIB dos EUA no quarto trimestre, mas é possível que consigam inverter a tendência e fechar em terreno positivo.
A Reserva Federal norte-americana reduziu a taxa de referência em meio ponto percentual, como previsto, na tentativa de impedir a economia norte-americana de entrar em recessão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Reserva Federal norte-americana reduziu a taxa de referência em meio ponto percentual, como previsto, na tentativa de impedir a economia norte-americana de entrar em recessão.
Desde Setembro, este é o quinto corte dos juros nos Estados Unidos. Em oito dias, a redução da taxa directora foi de 1,25 pontos percentuais, já que no dia 22 a Fed tinha feito um corte surpresa de 75 pontos base.
Os maus indicadores económicos, muitos dos quais decorrentes da crise do "subprime", bem como a forte queda bolsista, levaram a principal autoridade monetária a estes cortes agressivos.
Apesar de esta medida intensificar os riscos inflacionistas e a queda do dólar, e poder criar uma bolha nas bolsas, a Fed optou por estar mais atenta ao sistema financeiro na esperança de estimular a economia.
Quem sai beneficiado é o petróleo, pois os consumidores americanos deixam de se retrair tanto nos gastos e diminuem os receios de uma quebra no consumo de combustível.
O ouro, que é o valor refúgio por excelência quando o dólar cai, também continuará a ganhar terreno com a desvalorização da nota verde, que fica menos atractiva para os investidores com o corte dos juros.
As bolsas mundiais também têm estado na expectativa desta nova redução de taxas. As perdas de hoje na Europa estiveram relacionadas com os maus resultados de algumas empresas, nomeadamente do BNP Paribas e da UBS.
As principais praças norte-americanas estavam a cair antes do anúncio da Fed, penalizadas pela forte desaceleração do crescimento do PIB dos EUA no quarto trimestre, mas é possível que consigam inverter a tendência e fechar em terreno positivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
FMI reitera urgência em activar planos de dinamização da economia
O director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, insistiu hoje que é urgente a preparação de planos de reactivação orçamental, que seriam postos em prática se for preciso combater a desaceleração económica.
Susana Teodoro
De acordo com a agência AFP, citando uma coluna do jornal 'Financial Times' de Dominique, "de certo modo, a política orçamental a médio prazo tem a vocação de acumular reservas para os tempos de vacas magras, e hoje as vacas estão magras".
"Os países que dispõem de margem de manobra em matéria monetária e orçamental devem levar em conta o custo de pôr em prática um incentivo que possa ser implementado rapidamente caso necessário, à medida que os acontecimentos se desenvolvam em 2008", acrescentou, reiterando a proposta feita em Davos no sábado.
Ontem o FMI voltou a reduzir suas estimativas de crescimento mundial para 2008.
O Fundo prevê uma expansão de 4,1% do PIB mundial para 2008, o que representa 0,3% a menos do que o divulgado anteriormente, e apenas 1,5% nos Estados Unidos.
O director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, insistiu hoje que é urgente a preparação de planos de reactivação orçamental, que seriam postos em prática se for preciso combater a desaceleração económica.
Susana Teodoro
De acordo com a agência AFP, citando uma coluna do jornal 'Financial Times' de Dominique, "de certo modo, a política orçamental a médio prazo tem a vocação de acumular reservas para os tempos de vacas magras, e hoje as vacas estão magras".
"Os países que dispõem de margem de manobra em matéria monetária e orçamental devem levar em conta o custo de pôr em prática um incentivo que possa ser implementado rapidamente caso necessário, à medida que os acontecimentos se desenvolvam em 2008", acrescentou, reiterando a proposta feita em Davos no sábado.
Ontem o FMI voltou a reduzir suas estimativas de crescimento mundial para 2008.
O Fundo prevê uma expansão de 4,1% do PIB mundial para 2008, o que representa 0,3% a menos do que o divulgado anteriormente, e apenas 1,5% nos Estados Unidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bens duradouros e Fed animam bolsas norte-americanas
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, impulsionadas pela valorização da banca e das telecomunicações, devido à divulgação do relatório sobre as encomendas de bens duradouros dos EUA.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, impulsionadas pela valorização da banca e das telecomunicações, devido à divulgação do relatório sobre as encomendas de bens duradouros dos EUA.
Este indicador económico subiu em Dezembro, mais do que o previsto pelos economistas, o que indica que as empresas americanas não estão a ser tão penalizadas pela crise como se temia.
A especulação de que as maiores seguradoras norte-americanas de emissões obrigacionistas vão manter os seus "ratings" do crédito e a possibilidade de a Reserva Federal reduzir a sua taxa de referência em meio ponto percentual amanhã, contribuíram para estimular os mercados accionistas.
O Dow Jones [Cot] ganhou 0,78%, fixando-se nos 12.480,30 pontos. O S&P 500 [Cot] subiu 0,62%, para 1.362,30 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] encerrou a marcar 2.358,06 pontos, com uma valorização de 0,35%.
O Bank of America e a JPMorgan Chase lideraram as subidas do grupo dos títulos financeiros depois de a CNBC anunciar que os reguladores pediram às agências de "rating" para não reduzirem as suas notações AAA.
A Sprint Nextel registou a subida mais acentuada dos últimos cinco anos, sustentada por informações que dão conta que a empresa – a terceira maior operadora de telemóveis do país – poderá fazer uma "joint-venture" com a empresa de Internet sem fios Clearwire Corp.
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, impulsionadas pela valorização da banca e das telecomunicações, devido à divulgação do relatório sobre as encomendas de bens duradouros dos EUA.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos Estados Unidos encerraram em terreno positivo, impulsionadas pela valorização da banca e das telecomunicações, devido à divulgação do relatório sobre as encomendas de bens duradouros dos EUA.
Este indicador económico subiu em Dezembro, mais do que o previsto pelos economistas, o que indica que as empresas americanas não estão a ser tão penalizadas pela crise como se temia.
A especulação de que as maiores seguradoras norte-americanas de emissões obrigacionistas vão manter os seus "ratings" do crédito e a possibilidade de a Reserva Federal reduzir a sua taxa de referência em meio ponto percentual amanhã, contribuíram para estimular os mercados accionistas.
O Dow Jones [Cot] ganhou 0,78%, fixando-se nos 12.480,30 pontos. O S&P 500 [Cot] subiu 0,62%, para 1.362,30 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] encerrou a marcar 2.358,06 pontos, com uma valorização de 0,35%.
O Bank of America e a JPMorgan Chase lideraram as subidas do grupo dos títulos financeiros depois de a CNBC anunciar que os reguladores pediram às agências de "rating" para não reduzirem as suas notações AAA.
A Sprint Nextel registou a subida mais acentuada dos últimos cinco anos, sustentada por informações que dão conta que a empresa – a terceira maior operadora de telemóveis do país – poderá fazer uma "joint-venture" com a empresa de Internet sem fios Clearwire Corp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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