Brisa - Tópico Geral
Caro hugangelo... O que está referenciado no site stockcharts está correcto... e muito bem explicado.
Contudo existem H&S que podem ser "desenhados" e "activados" em acções com tendencia lateral, como a brisa (não esquecer que já anda a consolidar perto de máximos à mais de 1 ano
o que é muito bom)como se pode ver nas figuras.
Vamos ver o que acontece...
BN
Ps- Já agora segue a actualização do noticiário da Brisa.
Participada da Brisa compra 40% da Renovias
30/01/2008
A CCR- Companhia de Concessões Rodoviária, na qual a Brisa detém uma participação de 18%, acordou a compra de 40% do capital da Renovias, concessionária que administra cinco estradas, no total de 345,6 quilómetros, na região entre Campinas e o Sul do Estado de Minas Gerais.
António Nunes de Sousa, presidente da Brisa Participações e Empreendimentos, avançou que o negócio foi fechado por 265 milhões de reais (cerca de 101 milhões de euros).
Para o responsável, esta aquisição "insere-se na estratégia de crescimento e consolidação da CCR no mercado doméstico brasileiro".
A CCR adquiriu 10% da Renovias à Encalso Construções e os restantes 30% à Senpar. A Encalso mantém-se com 60% do capital da concessionária brasileira.
Contudo existem H&S que podem ser "desenhados" e "activados" em acções com tendencia lateral, como a brisa (não esquecer que já anda a consolidar perto de máximos à mais de 1 ano

Vamos ver o que acontece...

BN
Ps- Já agora segue a actualização do noticiário da Brisa.
Participada da Brisa compra 40% da Renovias
30/01/2008
A CCR- Companhia de Concessões Rodoviária, na qual a Brisa detém uma participação de 18%, acordou a compra de 40% do capital da Renovias, concessionária que administra cinco estradas, no total de 345,6 quilómetros, na região entre Campinas e o Sul do Estado de Minas Gerais.
António Nunes de Sousa, presidente da Brisa Participações e Empreendimentos, avançou que o negócio foi fechado por 265 milhões de reais (cerca de 101 milhões de euros).
Para o responsável, esta aquisição "insere-se na estratégia de crescimento e consolidação da CCR no mercado doméstico brasileiro".
A CCR adquiriu 10% da Renovias à Encalso Construções e os restantes 30% à Senpar. A Encalso mantém-se com 60% do capital da concessionária brasileira.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Globetrotter Escreveu:É impressão minha ou poderá estar a formar-se um H&S com a duração de um ano de formação (desde o inicio de 2007) com a quebra da zona de resistencia poderá projectar a acção para a zona dos 11.70 euros??
A descrição de H&S invertido presente no site stockcharts refere que para ser um H&S invertido é necessário o título estar com uma tendência descendente anterior à suposta figura.
Prior Trend: It is important to establish the existence of a prior downtrend for this to be a reversal pattern. Without a prior downtrend to reverse, there cannot be a Head and Shoulders Bottom formation.
http://stockcharts.com/school/doku.php? ... houlders_b
será mesmo assim?
abraço.
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3º Gráfico
No gráfico semanalé visivel existem dois indicadores que chamam bastante a atenção, são eles:
Acumulação em máximos e bastante alta;
CMF a acompanhar a acumulação e a subir vertiginosamente.
Bem foi uma análise cheia de posts mas pronto...
BN
No gráfico semanalé visivel existem dois indicadores que chamam bastante a atenção, são eles:


Bem foi uma análise cheia de posts mas pronto...

BN
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- Brisa Semanal.bmp (834.03 KiB) Visualizado 8838 vezes
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
2º Gráfico
Aqui podemos verificar melhor o que foi dito no post anterior em relação aos indicadores...
Agora vem ai a figura...
É impressão minha ou poderá estar a formar-se um H&S com a duração de um ano de formação (desde o inicio de 2007) com a quebra da zona de resistencia poderá projectar a acção para a zona dos 11.70 euros??
BN e desde já obrigado
Ps- Agradecia comentários e opiniões.
Aqui podemos verificar melhor o que foi dito no post anterior em relação aos indicadores...
Agora vem ai a figura...

É impressão minha ou poderá estar a formar-se um H&S com a duração de um ano de formação (desde o inicio de 2007) com a quebra da zona de resistencia poderá projectar a acção para a zona dos 11.70 euros??
BN e desde já obrigado
Ps- Agradecia comentários e opiniões.
- Anexos
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- Brisa 2.bmp (828.06 KiB) Visualizado 8913 vezes
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
1º Gráfico
egundo o meu desenho a brisa mantem-se acima da LTA que vem desde 2005... Vem a caminhar muito certinha, como um relógio suiço.
Pode-se também observar que existe um forte suporte na zona dos 9 euros e uma forte resistencia da zona dos 10.35-10.45
Deste modo fica já assente que só um fecho acima da resitencia, e com volume, poderá levar a acção bem mais acima.
Apesar disto os indicadores estão muito bem:
Médias móveis ascendentes com a cotação acima destas;
MACD a inverter;
RSI a quebrar a LTD (deste indicador) e com subida violenta;
Momentum a subir bastante;
Acumulação muito perto de máximos.
BN
egundo o meu desenho a brisa mantem-se acima da LTA que vem desde 2005... Vem a caminhar muito certinha, como um relógio suiço.
Pode-se também observar que existe um forte suporte na zona dos 9 euros e uma forte resistencia da zona dos 10.35-10.45
Deste modo fica já assente que só um fecho acima da resitencia, e com volume, poderá levar a acção bem mais acima.
Apesar disto os indicadores estão muito bem:





BN
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Caros Caldeireiros...
Já algum tempo que não vinha aqui postar qualquer coisita...
Contudo tenho acompanhado todos os vossos comentários e opiniões sobre esta altura dificil que atravessamos...
Apesar disto queria hoje deixar aqui uma pequena achega à Brisa...
De todo o psi esta a acção é a única que me convence a não sair!!! Por isso, digo desde já, nesta ainda estou...
Mas eu não vim cá hoje escrever coisas só para revelar as minhas posições... (não tinha jeito nenhum
)... Venho para referenciar que segundo a minha visão ( mas eu vejo mal, até tenho de usar óculos
) a brisa poderá estar a desenhar uma figura muito interessante.
E que figura será perguntam os caros??? Pois é, parece-me um H&S brutal, isto é, com um grande periodo de formação... mas já lá vamos.
Vou apresentar 3 gráficos que revelam bem o bom momento do titulo. Os dois primeiros gráficos são diários e o último é semanal.
BN
Ps-As figuras e a análise vem já a seguir.
Já algum tempo que não vinha aqui postar qualquer coisita...


Apesar disto queria hoje deixar aqui uma pequena achega à Brisa...
De todo o psi esta a acção é a única que me convence a não sair!!! Por isso, digo desde já, nesta ainda estou...

Mas eu não vim cá hoje escrever coisas só para revelar as minhas posições... (não tinha jeito nenhum


E que figura será perguntam os caros??? Pois é, parece-me um H&S brutal, isto é, com um grande periodo de formação... mas já lá vamos.
Vou apresentar 3 gráficos que revelam bem o bom momento do titulo. Os dois primeiros gráficos são diários e o último é semanal.
BN
Ps-As figuras e a análise vem já a seguir.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
bem entre hoje curto quer pela quebra do suporte dos 9,65 quer pelos PER que verifiquei 35?!?!? nos momentos conturbados que correm é simplesmente incompreensivel logo esta vai ter que corrigir e penso que nao será levemente.. cumprimentos
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paulodias796 Escreveu:verifiquei que a Brisa tem um PER de perto de 35 confirma-se ou enganei-me nas contas? cumprimentos
Boa tarde!
É capaz de não estar muito errado nas contas se as do JN estiverem certas (anexo).
Cumpts.,
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Jornal de Negócios Online Brisa Cot. Detalhada.pdf
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Estrada da Brisa para o novo aeroporto terá portagens
A estrada de ligação ao novo aeroporto de Alcochete, que integrará a rede da Brisa como está previsto no contrato de concessão, vai ter portagens.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A estrada de ligação ao novo aeroporto de Alcochete, que integrará a rede da Brisa como está previsto no contrato de concessão, vai ter portagens.
Com a mudança do aeroporto para a margem Sul, a via, que será uma auto-estrada ou terá perfil de auto-estrada, terá ligação à A12 e à A13 - que por sua vez liga à A10 -, com a primeira a permitir o acesso à ponte Vasco da Gama e a segunda a ligação a Norte, principalmente para fornecedores e carga, segundo o relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que foi a base da opção do Governo por Alcochete.
A estrada de ligação ao novo aeroporto de Alcochete, que integrará a rede da Brisa como está previsto no contrato de concessão, vai ter portagens.
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anoronha@mediafin.pt
A estrada de ligação ao novo aeroporto de Alcochete, que integrará a rede da Brisa como está previsto no contrato de concessão, vai ter portagens.
Com a mudança do aeroporto para a margem Sul, a via, que será uma auto-estrada ou terá perfil de auto-estrada, terá ligação à A12 e à A13 - que por sua vez liga à A10 -, com a primeira a permitir o acesso à ponte Vasco da Gama e a segunda a ligação a Norte, principalmente para fornecedores e carga, segundo o relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que foi a base da opção do Governo por Alcochete.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BRISA corrige dados publicados na revista Visão e noticiados na SIC, no que as rendimentos mensais dos seus administradores diz respeito
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1077194.html
mm assim ... é muito $$$$$$
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1077194.html
mm assim ... é muito $$$$$$

Brisa colabora em projecto tecnológico do governo dos EUA
A Brisa está a participar no desenvolvimento do Programa VII - Vehicle-Infrastructure Integration, no âmbito do consórcio OmniAir, que visa numa primeira fase permitir a interoperabilidade dos sistemas de cobrança electrónica de portagens entre auto-estradas dos Estados Unidos.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa está a participar no desenvolvimento do Programa VII - Vehicle-Infrastructure Integration, no âmbito do consórcio OmniAir, que visa numa primeira fase permitir a interoperabilidade dos sistemas de cobrança electrónica de portagens entre auto-estradas dos Estados Unidos.
Mas o projecto tem um objectivo mais ambicioso a prazo, de transmissão de informação entre veículos e a infra-estrutura rodoviária, que reduza a sinistralidade.
A Brisa está a participar no desenvolvimento do Programa VII - Vehicle-Infrastructure Integration, no âmbito do consórcio OmniAir, que visa numa primeira fase permitir a interoperabilidade dos sistemas de cobrança electrónica de portagens entre auto-estradas dos Estados Unidos.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa está a participar no desenvolvimento do Programa VII - Vehicle-Infrastructure Integration, no âmbito do consórcio OmniAir, que visa numa primeira fase permitir a interoperabilidade dos sistemas de cobrança electrónica de portagens entre auto-estradas dos Estados Unidos.
Mas o projecto tem um objectivo mais ambicioso a prazo, de transmissão de informação entre veículos e a infra-estrutura rodoviária, que reduza a sinistralidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Standard & Poor's reduz notação de crédito da Brisa para 'BBB+'
A agência de notação internacional Standard & Poor's (S&P) anunciou hoje ter revisto em baixa a sua notação de crédito a longo prazo para a concessionária portuguesa de auto-estradas, bem como para a sua subsidiária financeira Brisa Finance, sendo 'negativa' a perspectiva de evolução deste 'rating'.
Pedro Duarte
Portuguese Toll Road Operator BRISA Cut To 'BBB+'; Off Watch; 'A-2' Affirmed; Outlook Negative
MADRID (Stanard & Poor's) Jan. 10, 2009--Standard & Poor's Ratings Services said today that it has lowered its long-term corporate credit rating on Portuguese toll road operator BRISA Auto-Estradas de Portugal S.A. (BRISA) and its financing arm BRISA Finance B.V. to 'BBB+' from 'A-'and removed it from CreditWatch, where it had been placed with negative implications on June 4, 2007. The outlook is negative. At the same time, the 'A-2' short-term corporate credit rating on BRISA was affirmed.
"The downgrade reflects the deterioration of BRISA's debt sustainability indicators owing to the recent and upcoming debt increases associated with the approximate 350 million and 1 billion investments, respectively, in the recently awarded U.S-based Northwest Parkway (NWP) and Portugal-based Douro-Litoral (DL) concessions," said Standard & Poor's credit analyst Jos Ramn Abs. "The downgrade also reflects the confirmation of our previous concerns regarding BRISA's adoption of a more aggressive financial strategy."
International expansion will benefit BRISA's strong business profile in the long run, as it will increase the company's revenue base and reduce exposure to its low-growth domestic market. However, credit metrics have deteriorated materially and are unlikely to rebound soon, as the new investments are capital intensive and will have very limited returns for BRISA in the short-to-medium term. Moreover, given BRISA's relatively limited size, additional investments, if debt-financed, will have a heavier impact on its credit quality indicators than in the case of larger peers.
The ratings continue to reflect BRISA's strong franchise, which includes the only interconnected toll motorway network in the Republic of Portugal (AA-/Stable/A-1+). Historically strong operating cash flows, protection against inflation through a toll escalation mechanism, and a supportive concession framework are also positive factors.
"We are concerned that BRISA's increasingly expansionary policy could lead to a deterioration of its financial profile and debt sustainability indicators to levels no longer compatible with the current rating level," said Mr. Abs.
We will monitor to what degree the company's financial profile stabilizes in a sustainable manner in 2008, and will also seek clarification of the company's financial policy and financial targets with regard to its external expansion.
At the 'BBB+' level, BRISA has only limited headroom for further debt-financed investments--which we have already factored into the rating--unless accompanied by operating overperformance.
"We expect BRISA to achieve FFO to debt of at least 9%-10%, reaching the lower end of this range by 2009-2010 and improving toward the higher end thereafter," said Mr. Abs. "This could be accomplished if BRISA effectively reduces its stake in NWP to a minority level during 2008 and if, over the next few years, the company limits additional debt accumulation and the expected recovery in traffic revenue growth materializes. In such a case, we would likely revise the outlook to stable. Otherwise, the rating would likely be lowered to 'BBB'."
A agência de notação internacional Standard & Poor's (S&P) anunciou hoje ter revisto em baixa a sua notação de crédito a longo prazo para a concessionária portuguesa de auto-estradas, bem como para a sua subsidiária financeira Brisa Finance, sendo 'negativa' a perspectiva de evolução deste 'rating'.
Pedro Duarte
Portuguese Toll Road Operator BRISA Cut To 'BBB+'; Off Watch; 'A-2' Affirmed; Outlook Negative
MADRID (Stanard & Poor's) Jan. 10, 2009--Standard & Poor's Ratings Services said today that it has lowered its long-term corporate credit rating on Portuguese toll road operator BRISA Auto-Estradas de Portugal S.A. (BRISA) and its financing arm BRISA Finance B.V. to 'BBB+' from 'A-'and removed it from CreditWatch, where it had been placed with negative implications on June 4, 2007. The outlook is negative. At the same time, the 'A-2' short-term corporate credit rating on BRISA was affirmed.
"The downgrade reflects the deterioration of BRISA's debt sustainability indicators owing to the recent and upcoming debt increases associated with the approximate 350 million and 1 billion investments, respectively, in the recently awarded U.S-based Northwest Parkway (NWP) and Portugal-based Douro-Litoral (DL) concessions," said Standard & Poor's credit analyst Jos Ramn Abs. "The downgrade also reflects the confirmation of our previous concerns regarding BRISA's adoption of a more aggressive financial strategy."
International expansion will benefit BRISA's strong business profile in the long run, as it will increase the company's revenue base and reduce exposure to its low-growth domestic market. However, credit metrics have deteriorated materially and are unlikely to rebound soon, as the new investments are capital intensive and will have very limited returns for BRISA in the short-to-medium term. Moreover, given BRISA's relatively limited size, additional investments, if debt-financed, will have a heavier impact on its credit quality indicators than in the case of larger peers.
The ratings continue to reflect BRISA's strong franchise, which includes the only interconnected toll motorway network in the Republic of Portugal (AA-/Stable/A-1+). Historically strong operating cash flows, protection against inflation through a toll escalation mechanism, and a supportive concession framework are also positive factors.
"We are concerned that BRISA's increasingly expansionary policy could lead to a deterioration of its financial profile and debt sustainability indicators to levels no longer compatible with the current rating level," said Mr. Abs.
We will monitor to what degree the company's financial profile stabilizes in a sustainable manner in 2008, and will also seek clarification of the company's financial policy and financial targets with regard to its external expansion.
At the 'BBB+' level, BRISA has only limited headroom for further debt-financed investments--which we have already factored into the rating--unless accompanied by operating overperformance.
"We expect BRISA to achieve FFO to debt of at least 9%-10%, reaching the lower end of this range by 2009-2010 and improving toward the higher end thereafter," said Mr. Abs. "This could be accomplished if BRISA effectively reduces its stake in NWP to a minority level during 2008 and if, over the next few years, the company limits additional debt accumulation and the expected recovery in traffic revenue growth materializes. In such a case, we would likely revise the outlook to stable. Otherwise, the rating would likely be lowered to 'BBB'."
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Abertis vai romper acordo com accionistas da Atlantia
10/01/2008
A Abertis, accionista de referência da portuguesa Brisa, está a preparar romper os acordos que tem com accionistas da italiana Atlantia (antiga Autostrade), de acordo com a informação avançada pelo "Expansion". A fusão das duas concessionárias fica, assim, em risco.
A quebra de compromissos que a ligavam ao grupo Schemaventotto, cujo maior accionista é a família Benetton, poderá converter o investimento da Abertis na Atlantia numa mera participação financeira.
O "Expansion" adianta que uma ruptura poria um fim aos planos de fusão da empresa espanhola com a concessionária italiana, que criariam a maior concessionária de auto-estradas do mundo.
A Abertis e a Brisa quebraram, recentemente, o acordo de cooperação, isto depois da companhia espanhola ter aumentado a sua posição no capital da Brisa sem o comunicar à gestão da empresa nacional.
O mercado especulou sobre uma eventual OPA da Abertis à Brisa, possibilidade negada pela Abertis mas que os analistas não descartaram.
A fusão com a Atlantia afastava esse cenário, sendo que vários especialistas apontaram, na altura, para a possibilidade da Abertis tentar crescer através da Brisa caso o negócio com a empresa italiana fracassasse.
10/01/2008
A Abertis, accionista de referência da portuguesa Brisa, está a preparar romper os acordos que tem com accionistas da italiana Atlantia (antiga Autostrade), de acordo com a informação avançada pelo "Expansion". A fusão das duas concessionárias fica, assim, em risco.
A quebra de compromissos que a ligavam ao grupo Schemaventotto, cujo maior accionista é a família Benetton, poderá converter o investimento da Abertis na Atlantia numa mera participação financeira.
O "Expansion" adianta que uma ruptura poria um fim aos planos de fusão da empresa espanhola com a concessionária italiana, que criariam a maior concessionária de auto-estradas do mundo.
A Abertis e a Brisa quebraram, recentemente, o acordo de cooperação, isto depois da companhia espanhola ter aumentado a sua posição no capital da Brisa sem o comunicar à gestão da empresa nacional.
O mercado especulou sobre uma eventual OPA da Abertis à Brisa, possibilidade negada pela Abertis mas que os analistas não descartaram.
A fusão com a Atlantia afastava esse cenário, sendo que vários especialistas apontaram, na altura, para a possibilidade da Abertis tentar crescer através da Brisa caso o negócio com a empresa italiana fracassasse.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Paionense Escreveu:Ora bem, eu desfiz-me da posição que detinha na Brisa com ganhos marginais, mas já estou arrependido.
Eu também. Não dá para ganhar muito, mas pelo menos nesta não se perde. Vou estudar uma reentrada.
Abraço.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Tchii!!!
Esta senhora anda mesmo esquecida!!!
Ora bem, eu desfiz-me da posição que detinha na Brisa com ganhos marginais, mas já estou arrependido.
Tenho uma sensação, e é só isto mesmo, que se está a preparar o arranque para um dos lados.
As bandas de bollinger estão muito juntinhas e a cotação nem mexe...
Há uns tempos houve uma divergência positiva no Stoch e a cotação nem mexeu.
Os meus stoch estão a dar sinal de entrada.
Mas que raio, aqui há gato!!
Abraço
JP
Esta senhora anda mesmo esquecida!!!
Ora bem, eu desfiz-me da posição que detinha na Brisa com ganhos marginais, mas já estou arrependido.
Tenho uma sensação, e é só isto mesmo, que se está a preparar o arranque para um dos lados.
As bandas de bollinger estão muito juntinhas e a cotação nem mexe...
Há uns tempos houve uma divergência positiva no Stoch e a cotação nem mexeu.
Os meus stoch estão a dar sinal de entrada.
Mas que raio, aqui há gato!!
Abraço
JP
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Brisa investe 203 milhões de euros em auto-estradas em 2008
Os principais investimentos em auto-estradas programados pela Brisa para 2008 ascendem a 203 milhões de euros, para alargamentos e grandes reparações, divulgou a empresa em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os principais investimentos em auto-estradas programados pela Brisa para 2008 ascendem a 203 milhões de euros, para alargamentos e grandes reparações, divulgou a empresa em comunicado.
Os principais investimentos programados pela Brisa, no sector das auto-estradas, em 2008, irão fixar-se nos 203 milhões de euros, distribuídos por alargamentos e grandes reparações.
Na concessão principal, a Brisa prevê investir 130 milhões de euros, na Auto-estradas do Atlântico a estimativa aponta para 17 milhões de euros, na Brisa o investimento deve atingir os 50 milhões de euros e na concessão do Douro Litoral serão aplicados 6 milhões de euros.
A conclusão do troço da A17 – Auto-estrada do Litoral Centro, entre Louriçal e Mira, constituirá uma das obras mais marcantes da actividade da Brisa em 2008.
"Esta obra, com uma extensão de 32,3 km estará concluída no final do primeiro semestre de 2008 e envolve um investimento de 353 milhões de euros", acrescenta o comunicado
Os principais investimentos em auto-estradas programados pela Brisa para 2008 ascendem a 203 milhões de euros, para alargamentos e grandes reparações, divulgou a empresa em comunicado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os principais investimentos em auto-estradas programados pela Brisa para 2008 ascendem a 203 milhões de euros, para alargamentos e grandes reparações, divulgou a empresa em comunicado.
Os principais investimentos programados pela Brisa, no sector das auto-estradas, em 2008, irão fixar-se nos 203 milhões de euros, distribuídos por alargamentos e grandes reparações.
Na concessão principal, a Brisa prevê investir 130 milhões de euros, na Auto-estradas do Atlântico a estimativa aponta para 17 milhões de euros, na Brisa o investimento deve atingir os 50 milhões de euros e na concessão do Douro Litoral serão aplicados 6 milhões de euros.
A conclusão do troço da A17 – Auto-estrada do Litoral Centro, entre Louriçal e Mira, constituirá uma das obras mais marcantes da actividade da Brisa em 2008.
"Esta obra, com uma extensão de 32,3 km estará concluída no final do primeiro semestre de 2008 e envolve um investimento de 353 milhões de euros", acrescenta o comunicado
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deparei-me com este comentário sobre a Brisa
Bom dia, ao ler no JN a noticia “Perfil de Faria de Oliveira”
“Mr Pontes
Brisa: ALERTA: especula-se nos EUA que Brisa recua na Northwest Parkway...
Brisa recua no Northwest Parkway (Colorado,EUA),ou não conseguiu capital suficiente,é o q se especula nos EUA: Em Agosto de 2007, a Brisa celebrou contrato por 99 anos para a exploração da Northwest Parkway por 603 milhões de USD (433 M€ na cotação na altura do acordo). Mas com 90% da participação (a brasileira CCR tem 10%), a Brisa anunciou ir á procura dum parceiro americano, ou internacional. Decorridos 4 meses, eu estranhei que a Brisa não tivesse dado notícias sobre o assunto. Estranhei, mas EU já tinha indicações negativas sobre o assunto, e aguardei que fosse a Brisa esclarecer. Mas já passou tempo demasiado, e acho que tenho de ser EU a revelar. Pois as indicações que há é que a Brisa ou está a recuar no negócio, ou não arranjou o dinheiro suficiente para avançar com o pagamento. Passo a traduzir a notícia que circula nos EUA: "Steve Hogan, Director Executivo da Northwest Parkway disse que tinha sido agendada uma data a 19, 20, ou 21 de NOVEMBRO de 2007, para fechar financeiramente a operação, mas que atrasos devidos á Brisa, não viabilizaram o fecho da operação. Isto depois da primeira data para fechar a operação financeira, que ocorreu 30 dias depois do acordo de Agosto/07, ou seja a 28 de Setembro de 2007, também ter expirado. Ouve-se especulação no mercado, que a Brisa estava a recuar no negócio ou não tinha conseguido o dinheiro suficiente (speculation that Brisa was backing out of the deal or was unable to raise the capital needed for the $603m deal). A Brisa, soube-se nos EUA, chegou a oferecer parceria nos EUA, garantindo uma taxa de retorno de 9%, o que foi considerado irrealisticamente baixa, dado o risco (According to one they offered an analysis which produced a prospective 9% internal rate of return on equity which he said was unrealistically low, given the risk). E (ouve bem esta BPI, pois correste no dia seguinte a dizer que era positivo a Brisa estar á procura dum parceiro para os EUA, para dividir o risco), procurar parceiros para este tipo de investimento é um sinal negativo para o encerramento do negócio (offering shares to select groups is not unusual in these situations, although it could be interpreted as a negative for close)".-----------Portanto as notícias da internacionalização da Brisa apontam para o pior cenário, que terá um custo muito pesado para a imagem exterior da empresa, agora que aguarda o resultado doutros concursos...E tudo na mesma sequência do esbanjamento de cash que tenho vindo a alertar, e mostra a MÁ Gestão a que a Brisa tem estado sujeita. Garanto que lamento imenso ter de escrever este comentário, mas como afirmei ele baseia-se em notícia vinda dos EUA. Muito lamentável, para a Gestão da Brisa, mas, infelizmente...tudo isto já eu previa há vários meses, que culminou, internamente, com o refinanciamento de 400 M€ com consignação de receita de 2008-2012, num indício claríssimo de falta de cash, e de aperto de condições de garantias entregues pois, como então disse, a consignação de receita é das garantias mais extremas, e de pior sinal...Penso que estão, interna (com os 400 M€ refinanciados, em vez de serem pagos) e externamente (Northwest Parkway, EUA, sem fecho financeiro), lançados FORTES alertas de que a Brisa está com falta de cash, e com dificuldades de financiamento bancário...”

“Mr Pontes
Brisa: ALERTA: especula-se nos EUA que Brisa recua na Northwest Parkway...
Brisa recua no Northwest Parkway (Colorado,EUA),ou não conseguiu capital suficiente,é o q se especula nos EUA: Em Agosto de 2007, a Brisa celebrou contrato por 99 anos para a exploração da Northwest Parkway por 603 milhões de USD (433 M€ na cotação na altura do acordo). Mas com 90% da participação (a brasileira CCR tem 10%), a Brisa anunciou ir á procura dum parceiro americano, ou internacional. Decorridos 4 meses, eu estranhei que a Brisa não tivesse dado notícias sobre o assunto. Estranhei, mas EU já tinha indicações negativas sobre o assunto, e aguardei que fosse a Brisa esclarecer. Mas já passou tempo demasiado, e acho que tenho de ser EU a revelar. Pois as indicações que há é que a Brisa ou está a recuar no negócio, ou não arranjou o dinheiro suficiente para avançar com o pagamento. Passo a traduzir a notícia que circula nos EUA: "Steve Hogan, Director Executivo da Northwest Parkway disse que tinha sido agendada uma data a 19, 20, ou 21 de NOVEMBRO de 2007, para fechar financeiramente a operação, mas que atrasos devidos á Brisa, não viabilizaram o fecho da operação. Isto depois da primeira data para fechar a operação financeira, que ocorreu 30 dias depois do acordo de Agosto/07, ou seja a 28 de Setembro de 2007, também ter expirado. Ouve-se especulação no mercado, que a Brisa estava a recuar no negócio ou não tinha conseguido o dinheiro suficiente (speculation that Brisa was backing out of the deal or was unable to raise the capital needed for the $603m deal). A Brisa, soube-se nos EUA, chegou a oferecer parceria nos EUA, garantindo uma taxa de retorno de 9%, o que foi considerado irrealisticamente baixa, dado o risco (According to one they offered an analysis which produced a prospective 9% internal rate of return on equity which he said was unrealistically low, given the risk). E (ouve bem esta BPI, pois correste no dia seguinte a dizer que era positivo a Brisa estar á procura dum parceiro para os EUA, para dividir o risco), procurar parceiros para este tipo de investimento é um sinal negativo para o encerramento do negócio (offering shares to select groups is not unusual in these situations, although it could be interpreted as a negative for close)".-----------Portanto as notícias da internacionalização da Brisa apontam para o pior cenário, que terá um custo muito pesado para a imagem exterior da empresa, agora que aguarda o resultado doutros concursos...E tudo na mesma sequência do esbanjamento de cash que tenho vindo a alertar, e mostra a MÁ Gestão a que a Brisa tem estado sujeita. Garanto que lamento imenso ter de escrever este comentário, mas como afirmei ele baseia-se em notícia vinda dos EUA. Muito lamentável, para a Gestão da Brisa, mas, infelizmente...tudo isto já eu previa há vários meses, que culminou, internamente, com o refinanciamento de 400 M€ com consignação de receita de 2008-2012, num indício claríssimo de falta de cash, e de aperto de condições de garantias entregues pois, como então disse, a consignação de receita é das garantias mais extremas, e de pior sinal...Penso que estão, interna (com os 400 M€ refinanciados, em vez de serem pagos) e externamente (Northwest Parkway, EUA, sem fecho financeiro), lançados FORTES alertas de que a Brisa está com falta de cash, e com dificuldades de financiamento bancário...”
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Brisa ganha Concessão Douro-Litoral
A Concessão Douro-Litoral foi "formalmente adjudicada" ao agrupamento AEDL-Auto-Estradas do Douro Litoral, liderado pela Brisa, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Concessão Douro-Litoral foi "formalmente adjudicada" ao agrupamento AEDL-Auto-Estradas do Douro Litoral, liderado pela Brisa, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A 2 de Novembro, a Brisa, que detém 55% do referido agrupamento anunciou que foi "formalmente informada" que o consórcio que lidera ganhou a adjudicação da concessão Douro Litoral, adiantando que a concessão será outorgada por um período de 27 anos.
Na ocasião, a concessionária de auto-estradas esclareceu que o investimento desta concessão ascende a 780 milhões de euros, "estando ainda previsto a entrega ao Estado do valor de 207 milhões de euros".
As acções de Brisa [Cot] fecharam estáveis nos 10,05 euros.
A Concessão Douro-Litoral foi "formalmente adjudicada" ao agrupamento AEDL-Auto-Estradas do Douro Litoral, liderado pela Brisa, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Concessão Douro-Litoral foi "formalmente adjudicada" ao agrupamento AEDL-Auto-Estradas do Douro Litoral, liderado pela Brisa, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A 2 de Novembro, a Brisa, que detém 55% do referido agrupamento anunciou que foi "formalmente informada" que o consórcio que lidera ganhou a adjudicação da concessão Douro Litoral, adiantando que a concessão será outorgada por um período de 27 anos.
Na ocasião, a concessionária de auto-estradas esclareceu que o investimento desta concessão ascende a 780 milhões de euros, "estando ainda previsto a entrega ao Estado do valor de 207 milhões de euros".
As acções de Brisa [Cot] fecharam estáveis nos 10,05 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
nisto estamos 100% de acordo é muito mais bonito o meu, mas nisto de AT não interessa nada a estéctica mas a validade da analise.
Não me referia á estética, carrancho. Eé que todas as tuas velas estão acima da LTA, e as minhas, coitadinhas, estão abaixo. Por issso, é que o teu é muito mais bonito

Abraço.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.