Notícias de 8 de Maio de 2003
Continental lucra mais 28,5%
8-5-2003 13:12
O grupo alemão Continental registou um lucro líquido de 87 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 28,5 por cento que no mesmo período do ano passado.
Os resultados operacioansi subiram 24,3 por cento para 183 milhões de euros, com as vendas a subirem 3,2 por cento para 2,8 mil milhões de euros. Excluíndo os efeitos cambiais, as vendas subiram 9,7 por cento.
A Continental Mabor, a empresa mais relevante do Grupo em Portugal, vendeu 3,3 milhões de pneus, mais 37 por cento que no ano anterior, com o volume de negócios a subir 48 por cento para 76,4 milhões de euros.
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8-5-2003 13:12
O grupo alemão Continental registou um lucro líquido de 87 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 28,5 por cento que no mesmo período do ano passado.
Os resultados operacioansi subiram 24,3 por cento para 183 milhões de euros, com as vendas a subirem 3,2 por cento para 2,8 mil milhões de euros. Excluíndo os efeitos cambiais, as vendas subiram 9,7 por cento.
A Continental Mabor, a empresa mais relevante do Grupo em Portugal, vendeu 3,3 milhões de pneus, mais 37 por cento que no ano anterior, com o volume de negócios a subir 48 por cento para 76,4 milhões de euros.
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Comcast falha estimativas de mercado
8-5-2003 12:59
A norte-americana Comcast apresentou um prejuízo líquido de 297 milhões de dólares, ou 13 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, agravando a situação de prejuízo de 9 cêntimos por acção no mesmo período do ano passado. Os analisats esperavam um prejuízo de apenas 7 cêntimos por acção.
O fluxo de caixa atingiu os 1,6 mil milhões de dólares, acima dos 808 milhões de dólares registados no período homólogo, beneficiando da incorporação dos activos adquiridos à AT&T.
As receitas mais que duplicaram para 5,5 mil ilhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas.
A empresa anunciou que espera 75.000 a 100.000 novos subscritores de cabo em 2003, acima da sua estimativa anterior.
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8-5-2003 12:59
A norte-americana Comcast apresentou um prejuízo líquido de 297 milhões de dólares, ou 13 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, agravando a situação de prejuízo de 9 cêntimos por acção no mesmo período do ano passado. Os analisats esperavam um prejuízo de apenas 7 cêntimos por acção.
O fluxo de caixa atingiu os 1,6 mil milhões de dólares, acima dos 808 milhões de dólares registados no período homólogo, beneficiando da incorporação dos activos adquiridos à AT&T.
As receitas mais que duplicaram para 5,5 mil ilhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas.
A empresa anunciou que espera 75.000 a 100.000 novos subscritores de cabo em 2003, acima da sua estimativa anterior.
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Sonae Imobiliária lucra 16 milhões euros em Espanha
8-5-2003 13:7
A Sonae Imobiliária anunciou um lucro de 16 milhões de euros no primerio trimestre de 2003 em território espanhol, abaixo dos 36,6 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Segundo um comunicado da empresa, as vendas dos 6 centros comerciais e de lazer detidos em Espanha proporcioaram um crescimento de 40,5 por cento nas vendas.
A Sonae Imobiliária detém em Espanha o Plaza Mayor, o Parque Principado, Gran Casa, o Max Center, o Baracaldo, o Valle Real e a La Farga, com um superfície bruta total de 313 mil metros quadrados.
O EBITDA subiu 12 por cento para 21,7 milhões de euros.
Esta evolução em Espanha constrasta com a evolução dos centros comerciais detidos pelo Grupo em Portugal, onde se registou uma queda de 1,2 por cento nas vendas.
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8-5-2003 13:7
A Sonae Imobiliária anunciou um lucro de 16 milhões de euros no primerio trimestre de 2003 em território espanhol, abaixo dos 36,6 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Segundo um comunicado da empresa, as vendas dos 6 centros comerciais e de lazer detidos em Espanha proporcioaram um crescimento de 40,5 por cento nas vendas.
A Sonae Imobiliária detém em Espanha o Plaza Mayor, o Parque Principado, Gran Casa, o Max Center, o Baracaldo, o Valle Real e a La Farga, com um superfície bruta total de 313 mil metros quadrados.
O EBITDA subiu 12 por cento para 21,7 milhões de euros.
Esta evolução em Espanha constrasta com a evolução dos centros comerciais detidos pelo Grupo em Portugal, onde se registou uma queda de 1,2 por cento nas vendas.
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EUA deverão abrir em queda
8-5-2003 13:33
Os mercado norte-americanos deverão abrir pressionados pelo fraco crescimento das vendas da Wal-Mart e pela apresentação de números de desemprego ainda preocupantes.
A Wal-Mart apresentou uma subida de 4,6 por cento nas vendas de Abril, abaixo das estimativas de 5 a 7 por cento, o que deverá levar a uma queda inicial na cotação.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego atingiu os 425 mil, ainda muito próximo do máximo dos últimos 13 meses, nos 461 mil, mas melhor que o esperado pelos economistas.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,85 por cento, sobre o Standard&Poor’s descem 0,80 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 1,23 por cento.
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8-5-2003 13:33
Os mercado norte-americanos deverão abrir pressionados pelo fraco crescimento das vendas da Wal-Mart e pela apresentação de números de desemprego ainda preocupantes.
A Wal-Mart apresentou uma subida de 4,6 por cento nas vendas de Abril, abaixo das estimativas de 5 a 7 por cento, o que deverá levar a uma queda inicial na cotação.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego atingiu os 425 mil, ainda muito próximo do máximo dos últimos 13 meses, nos 461 mil, mas melhor que o esperado pelos economistas.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,85 por cento, sobre o Standard&Poor’s descem 0,80 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 1,23 por cento.
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PRIME aprovado oficialmente por Bruxelas com 2,73 mil milhões
Quinta, 8 Mai 2003 13:50
O Programa Operacional da Economia (POE) tem a partir de hoje uma nova designação: Programa de Incentivos à Modernização Empresarial (PRIME). A alteração já tinha sido anunciada há vários meses pelo ministro da Economia, mas só hoje o comissário europeu responsável assinou a aprovação.
O novo Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME) foi hoje aprovado, oficialmente, pelo comissário europeu responsável pela Política Regional, Michel Barnier.
O investimento total e a participação comunitária ascendem a 8,08 mil milhões de euros e 2,73 mil milhões de euros, respectivamente. O montante do investimento privado é estimado em 4,07 milhões de euros.
O Programa «PRIME» prevê um co-financiamento por parte do Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER), em 2,49 mil milhões de euros, e do Fundo Social Europeu (FSE) em 240,62 milhões de euros.
O PRIME vem substituir o Programa Operacional da Economia (POE). «As modificações introduzidas justificam-se em termos de uma melhoria da eficácia do Programa face aos objectivos propostos, tendo em linha de conta o balanço do primeiro período de execução, assim como, as modificações da situação económica verificadas nos últimos anos», justifica o comissário em comunicado.
Tal como o ministro da Economia tinha anunciado as principais modificações passam pela redefinição dos eixos prioritários do Programa que passam a ser a dinamização das empresas, qualificação dos recursos humanos e dinamização da envolvente empresarial.
por Tânia Ferreira
Quinta, 8 Mai 2003 13:50
O Programa Operacional da Economia (POE) tem a partir de hoje uma nova designação: Programa de Incentivos à Modernização Empresarial (PRIME). A alteração já tinha sido anunciada há vários meses pelo ministro da Economia, mas só hoje o comissário europeu responsável assinou a aprovação.
O novo Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME) foi hoje aprovado, oficialmente, pelo comissário europeu responsável pela Política Regional, Michel Barnier.
O investimento total e a participação comunitária ascendem a 8,08 mil milhões de euros e 2,73 mil milhões de euros, respectivamente. O montante do investimento privado é estimado em 4,07 milhões de euros.
O Programa «PRIME» prevê um co-financiamento por parte do Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER), em 2,49 mil milhões de euros, e do Fundo Social Europeu (FSE) em 240,62 milhões de euros.
O PRIME vem substituir o Programa Operacional da Economia (POE). «As modificações introduzidas justificam-se em termos de uma melhoria da eficácia do Programa face aos objectivos propostos, tendo em linha de conta o balanço do primeiro período de execução, assim como, as modificações da situação económica verificadas nos últimos anos», justifica o comissário em comunicado.
Tal como o ministro da Economia tinha anunciado as principais modificações passam pela redefinição dos eixos prioritários do Programa que passam a ser a dinamização das empresas, qualificação dos recursos humanos e dinamização da envolvente empresarial.
por Tânia Ferreira
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Pedidos de subsídios de desemprego descem 28 mil nos EUA
Quinta, 8 Mai 2003 13:44
O número de subsídios de desemprego nos Estados Unidos desceu 28 mil na semana passada, continuando no entanto acima dos 400 mil pela décima segunda semana consecutiva, anunciou o Departamento do Trabalho.
O número de pedidos desceu para 425 mil, contra os 453 mil da semana anterior, quanto os analistas contavam com uma queda mais ligeira para 440 mil.
Apesar da descida estes dados continuam a apontar para uma fraca situação do mercado de trabalho na maior economia do mundo. A média dos pedidos de quatro semanas subiram para 446 mil, no valor mais elevado desde Abril de 2002.
por Canal de Negócios
Quinta, 8 Mai 2003 13:44
O número de subsídios de desemprego nos Estados Unidos desceu 28 mil na semana passada, continuando no entanto acima dos 400 mil pela décima segunda semana consecutiva, anunciou o Departamento do Trabalho.
O número de pedidos desceu para 425 mil, contra os 453 mil da semana anterior, quanto os analistas contavam com uma queda mais ligeira para 440 mil.
Apesar da descida estes dados continuam a apontar para uma fraca situação do mercado de trabalho na maior economia do mundo. A média dos pedidos de quatro semanas subiram para 446 mil, no valor mais elevado desde Abril de 2002.
por Canal de Negócios
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BCE e Banco de Inglaterra mantêm juros (act)
Quinta, 8 Mai 2003 13:22
O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra deixaram as suas principais taxas de juro inalteradas, com os decisores a preferirem aguardar por mais sinais de que o actual nível do preço do dinheiro seja suficiente para impulsionar o crescimento.
O BCE deixou a sua taxa Refi nos 2,5%, o nível mais baixo dos últimos três anos e meio, enquanto o Banco de Inglaterra manteve nos 3,75%, o mínimo desde 1955.
Lucas Papademos, o vice presidente do BCE, prevê que o crescimento da Zona Euro recupere na segunda metade de 2003. No Reino Unido, a queda de 8% da libra contra o euro desde o início do ano, poderá ajudar a indústria britânica a recuperar da maior queda da última década, ao tornar as exportações mais baratas.
O Banco de Inglaterra, cuja liderança o Governador Edward George deverá abandonar em Julho depois de 10 anos no cargo, cortou os juros oito vezes desde o início de 2001. A última redução ocorreu em Fevereiro.
O BCE, que cortou por seis vezes no mesmo período de tempo, baicou o preço do dinheiro pela última vez em Março passado.
por Ricardo Domingos
Quinta, 8 Mai 2003 13:22
O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra deixaram as suas principais taxas de juro inalteradas, com os decisores a preferirem aguardar por mais sinais de que o actual nível do preço do dinheiro seja suficiente para impulsionar o crescimento.
O BCE deixou a sua taxa Refi nos 2,5%, o nível mais baixo dos últimos três anos e meio, enquanto o Banco de Inglaterra manteve nos 3,75%, o mínimo desde 1955.
Lucas Papademos, o vice presidente do BCE, prevê que o crescimento da Zona Euro recupere na segunda metade de 2003. No Reino Unido, a queda de 8% da libra contra o euro desde o início do ano, poderá ajudar a indústria britânica a recuperar da maior queda da última década, ao tornar as exportações mais baratas.
O Banco de Inglaterra, cuja liderança o Governador Edward George deverá abandonar em Julho depois de 10 anos no cargo, cortou os juros oito vezes desde o início de 2001. A última redução ocorreu em Fevereiro.
O BCE, que cortou por seis vezes no mesmo período de tempo, baicou o preço do dinheiro pela última vez em Março passado.
por Ricardo Domingos
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Toyota vai recomprar acções próprias
8-5-2003 12:26
O fabricante automóvel japonês Toyota anunciou que pretende recomprar até 150 milhões de acções próprias por menos de 400 mil milhões de ienes (3 mil milhões de euros) a partir de 1 de Junho, e durante um ano.
A recompra de acções deverá realçar a efectividade do capital e possibilitar uma ágil gestão do capital.
Este plano segue-se ao lançado em Junho do ano passado, quando a empresa recuperou acções no valor de 450 mil milhões de ienes.
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8-5-2003 12:26
O fabricante automóvel japonês Toyota anunciou que pretende recomprar até 150 milhões de acções próprias por menos de 400 mil milhões de ienes (3 mil milhões de euros) a partir de 1 de Junho, e durante um ano.
A recompra de acções deverá realçar a efectividade do capital e possibilitar uma ágil gestão do capital.
Este plano segue-se ao lançado em Junho do ano passado, quando a empresa recuperou acções no valor de 450 mil milhões de ienes.
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Conjuntura: PIB dos Doze cresce 0,1 % no último trimestre de 2002
2003-05-08 11:32:57
O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro cresceu 0,1% no último trimestre de 2002, após um acréscimo de 0,3% nos três meses anteriores, divulgou esta quinta-feira o gabinete estatístico da União Europeia, Eurostat.
Em comparação com os últimos três meses de 2001, o produto dos Doze cresceu 1,2%.
O Eurostat revelou que, entre Outubro e Dezembro de 2002, o consumo das famílias cresceu 0,4%, enquanto o investimento manteve-se estável, depois de ter avançado 0,2% no trimestre anterior.
No mesmo período, as importações subiram 0,7% e as exportações caíram 0,2%.
O Eurostat acrescenta que, no último trimestre do ano passado, o PIB dos Estados Unidos cresceu 0,3%, após uma subida de 0,1% no período anterior.
A economia japonesa expandiu-se 0,5% no período em análise, depois de ter crescido 0,8% no terceiro trimestre de 2002.
Em termos homólogos, as economias dos EUA e Japão apresentaram crescimentos respectivos de 2,9% e 2,8% no quarto trimestre.
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 11:32:57
O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro cresceu 0,1% no último trimestre de 2002, após um acréscimo de 0,3% nos três meses anteriores, divulgou esta quinta-feira o gabinete estatístico da União Europeia, Eurostat.
Em comparação com os últimos três meses de 2001, o produto dos Doze cresceu 1,2%.
O Eurostat revelou que, entre Outubro e Dezembro de 2002, o consumo das famílias cresceu 0,4%, enquanto o investimento manteve-se estável, depois de ter avançado 0,2% no trimestre anterior.
No mesmo período, as importações subiram 0,7% e as exportações caíram 0,2%.
O Eurostat acrescenta que, no último trimestre do ano passado, o PIB dos Estados Unidos cresceu 0,3%, após uma subida de 0,1% no período anterior.
A economia japonesa expandiu-se 0,5% no período em análise, depois de ter crescido 0,8% no terceiro trimestre de 2002.
Em termos homólogos, as economias dos EUA e Japão apresentaram crescimentos respectivos de 2,9% e 2,8% no quarto trimestre.
Fonte: Diário Digital
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Banco de Inglaterra mantém taxas inalteradas em 3,75%
Quinta, 8 Mai 2003 12:14
Banco de Inglaterra manteve inalteradas a principal taxa de juro naquele país, em 3,75%, anunciou hoje aquela instituição, confirmando a previsões dos analistas.
O banco central do Reino Unido manteve a principal taxa de juro nos 3,75%, o nível mais baixo dos últimos 48 anos.
O BCE, que às 12h45 divulga também a sua taxa de referência, deverá igualmente manter inalterado o juro em 2,25%.
por Canal de Negócios
Quinta, 8 Mai 2003 12:14
Banco de Inglaterra manteve inalteradas a principal taxa de juro naquele país, em 3,75%, anunciou hoje aquela instituição, confirmando a previsões dos analistas.
O banco central do Reino Unido manteve a principal taxa de juro nos 3,75%, o nível mais baixo dos últimos 48 anos.
O BCE, que às 12h45 divulga também a sua taxa de referência, deverá igualmente manter inalterado o juro em 2,25%.
por Canal de Negócios
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SIC Notícias aposta em conteúdos de economia
8-5-2003 11:57
A SIC Notícias vai apostar em conteúdos de economia nos próximos meses, ocupando o mercado nesta área.
Com esta acção, a estação noticiosa tenta antecipar a intenção da Media Capital de lançar um canal exclusivo de economia.
A SIC Notícias e o Diário Económico estão a estudar um programa de contúdos financeiros, estndo também sido acordado um programa com o Jornal de Negócios.
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8-5-2003 11:57
A SIC Notícias vai apostar em conteúdos de economia nos próximos meses, ocupando o mercado nesta área.
Com esta acção, a estação noticiosa tenta antecipar a intenção da Media Capital de lançar um canal exclusivo de economia.
A SIC Notícias e o Diário Económico estão a estudar um programa de contúdos financeiros, estndo também sido acordado um programa com o Jornal de Negócios.
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Cepsa aumenta lucros em 26%
8-5-2003 12:0
A petrolífera Cepsa aumentou o lucro líquido em 26 por cento no primeiro trimestre do ano, para 152,6 milhões de euros.
O resultado operativo da empresa subiu 2 por cento para 208,1 milhões de euros e o EBITDA cresceu 83 por cento para 282,3 milhões de euros, beenficiando das operações na Argélia e da conjectura favorável dos mercados de crude.
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8-5-2003 12:0
A petrolífera Cepsa aumentou o lucro líquido em 26 por cento no primeiro trimestre do ano, para 152,6 milhões de euros.
O resultado operativo da empresa subiu 2 por cento para 208,1 milhões de euros e o EBITDA cresceu 83 por cento para 282,3 milhões de euros, beenficiando das operações na Argélia e da conjectura favorável dos mercados de crude.
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Azkoyen com prejuízo de 4,59 milhões euros
8-5-2003 11:35
A espanhola Azkoyen apresentou um prejuízo antes de impostos de 4,59 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, que compara com um lucro antes de impostos de 4,14 milhões de euros registados no mesmo período do ano passodo.
Mesmo assim, os prejuízos recuperarm 29 por cento face ao quarto trimestre do ano passado, mostrando o início de uma recuperação.
O volume de negócios subiu 1,9 por cento para 25,5 milhões de euros, beneficiando da renovação da gama de serviços e da introdução de novas linhas de negócio.
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8-5-2003 11:35
A espanhola Azkoyen apresentou um prejuízo antes de impostos de 4,59 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, que compara com um lucro antes de impostos de 4,14 milhões de euros registados no mesmo período do ano passodo.
Mesmo assim, os prejuízos recuperarm 29 por cento face ao quarto trimestre do ano passado, mostrando o início de uma recuperação.
O volume de negócios subiu 1,9 por cento para 25,5 milhões de euros, beneficiando da renovação da gama de serviços e da introdução de novas linhas de negócio.
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Erros contabilísticos na Ahold superam 775 milhões
Quinta, 8 Mai 2003 11:09
A Ahold, parceira da Jerónimo Martins na área do retalho em Portugal, anunciou ter inflacionado os resultados dos últimos três anos na sua unidade norte-americana U.S. FoodService em 880 milhões de dólares (775,23 milhões de euros), mais 76% do que o divulgado inicialmente.
As auditorias internas, realizadas pela PriceWaterhouseCoopers (PwC), estão praticamente concluídas, diz a empresa em comunicado. Os resultados foram apresentados ao comité de auditoria no passado dia 7 de Maio.
Para o período entre 1 de Abril de 2000 - a data da aquisição da unidade norte-americana - até Dezembro de 2002, a PriceWaterhouseCoopers identificou um inflacionamento dos resultados antes de impostos de 880 milhões de dólares.
Deste montante, cerca de 110 milhões (96,92 milhões de euros) são referentes ao ano 2000, mais 260 milhões (229,07 milhões de euros) foram no ano 2001 e cerca de 510 milhões (449,34 milhões de euros) de 2002. Adicionalmente, a PwC identificou mais 90 milhões (79,30 milhões de euros) de ajustamentos que são necessários realizar.
Em resultado, a empresa vai inscrever, nas contas referentes a 2002, uma provisão extraordinária de 700 milhões de dólares (616,79 milhões de euros) referentes a recebimentos dos fornecedores. A empresa vai também alterar o seu balanço, incluindo 210 milhões de dólares (185,02 milhões de euros) de receitas de contratos diferidas que foram, incorrectamente, inscritas como receitas e mais 80 milhões (70,46 milhões de euros) por pagamentos comerciais, além de 25 milhões de inventariado (22,03 milhões de euros).
Apesar desta auditoria estar praticamente concluída, decorre ainda uma investigação interna na U.S. Foodservice.
Em comunicado, a Ahold mostra-se confiante na resolução do problema até 30 de Junho deste ano.
As acções da Ahold subiam 10,9%, para 5,80 euros.
por Alexandra Machado
Quinta, 8 Mai 2003 11:09
A Ahold, parceira da Jerónimo Martins na área do retalho em Portugal, anunciou ter inflacionado os resultados dos últimos três anos na sua unidade norte-americana U.S. FoodService em 880 milhões de dólares (775,23 milhões de euros), mais 76% do que o divulgado inicialmente.
As auditorias internas, realizadas pela PriceWaterhouseCoopers (PwC), estão praticamente concluídas, diz a empresa em comunicado. Os resultados foram apresentados ao comité de auditoria no passado dia 7 de Maio.
Para o período entre 1 de Abril de 2000 - a data da aquisição da unidade norte-americana - até Dezembro de 2002, a PriceWaterhouseCoopers identificou um inflacionamento dos resultados antes de impostos de 880 milhões de dólares.
Deste montante, cerca de 110 milhões (96,92 milhões de euros) são referentes ao ano 2000, mais 260 milhões (229,07 milhões de euros) foram no ano 2001 e cerca de 510 milhões (449,34 milhões de euros) de 2002. Adicionalmente, a PwC identificou mais 90 milhões (79,30 milhões de euros) de ajustamentos que são necessários realizar.
Em resultado, a empresa vai inscrever, nas contas referentes a 2002, uma provisão extraordinária de 700 milhões de dólares (616,79 milhões de euros) referentes a recebimentos dos fornecedores. A empresa vai também alterar o seu balanço, incluindo 210 milhões de dólares (185,02 milhões de euros) de receitas de contratos diferidas que foram, incorrectamente, inscritas como receitas e mais 80 milhões (70,46 milhões de euros) por pagamentos comerciais, além de 25 milhões de inventariado (22,03 milhões de euros).
Apesar desta auditoria estar praticamente concluída, decorre ainda uma investigação interna na U.S. Foodservice.
Em comunicado, a Ahold mostra-se confiante na resolução do problema até 30 de Junho deste ano.
As acções da Ahold subiam 10,9%, para 5,80 euros.
por Alexandra Machado
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Governante espanhol aplaude esforço de contenção nacional
Quinta, 8 Mai 2003 10:52
O secretário de Estado da Economia de Espanha, Luís de Guindos, destacou, esta manhã, em Madrid, a importância do esforço que Portugal desencadeou para reduzir o défice orçamental em 2002, sublinhando que esta é a «política correcta». no seio de uma União Económica e Monetária (UEM).
«É importante o esforço que fez Portugal para atingir o défice abaixo dos 3%» do PIB em 2002, afirmou Guindos, esta manhã, na conferência organizada pelo «Diário Económico» e «Expansión» subordinada ao tema: «Convergência e Competitividade Ibérica».
A redução do défice orçamental dos 4,1% para abaixo dos 3%, com recurso a medidas extraordinárias «é a política correcta», reforçou a mesma fonte.
Esta política, segundo o mesmo responsável, terá efeitos positivos «nos próximos meses».
Em jeito de críticas a países como a Alemanha e França, Guindos disse que «há, pelo contrário, outros países que não têm corrigido os défices e são países mais importantes que (Portugal e Espanha)».
O futuro da União Europeia «precisa de regras fiscais. Se não respeitarmos todos, essas regras estamos a fazer um mau favor a UEM»
«Uma política de consolidação é fundamental», adiantou a mesma fonte.
Crescimento económico espanhol acima da média europeia em 2003; inflação controlada
Para Luís de Guindos a situação económica está agora melhor do que há algumas semanas atrás, com o fim do conflito do Iraque.
O ano de 2003 vai ser «um ano de recuperação económica», acrescentou a mesma fonte, adiantando que «apesar de tudo, na segunda fase do ano, haverá uma recuperação gradual da actividade económica».
A taxa de crescimento da economia espanhola ficou em tornos dos 2%, evolução considerada como positiva por Guindos.«Tivemos crescimentos superiores à média da EU», avançou o secretário de Estado da Economia espanhol que acredita num crescimento acima destes nos próximos trimestres.
A inflação espanhola constitui um dos problemas da economia. Todavia, Guindos defende que a taxa poderá ficar nos 3% este ano, dependendo da evolução do euro e dos preços do petróleo.
A taxa subjacente terá ficado nos 3,7% em Março, valor acima dos 2,4% da média europeia. Portanto, este responsável acredita que a economia mundial vai superar as dificuldades.
Também Franquelim Alves, secretário adjunto do ministro da Economia português, está confiante no desenvolvimento da economia nacional. «Obviamente, estamos uma fase difícil da economia, mas os países estão a recuperar e tudo vai no bom sentido», disse.
por Bárbara Leite
Quinta, 8 Mai 2003 10:52
O secretário de Estado da Economia de Espanha, Luís de Guindos, destacou, esta manhã, em Madrid, a importância do esforço que Portugal desencadeou para reduzir o défice orçamental em 2002, sublinhando que esta é a «política correcta». no seio de uma União Económica e Monetária (UEM).
«É importante o esforço que fez Portugal para atingir o défice abaixo dos 3%» do PIB em 2002, afirmou Guindos, esta manhã, na conferência organizada pelo «Diário Económico» e «Expansión» subordinada ao tema: «Convergência e Competitividade Ibérica».
A redução do défice orçamental dos 4,1% para abaixo dos 3%, com recurso a medidas extraordinárias «é a política correcta», reforçou a mesma fonte.
Esta política, segundo o mesmo responsável, terá efeitos positivos «nos próximos meses».
Em jeito de críticas a países como a Alemanha e França, Guindos disse que «há, pelo contrário, outros países que não têm corrigido os défices e são países mais importantes que (Portugal e Espanha)».
O futuro da União Europeia «precisa de regras fiscais. Se não respeitarmos todos, essas regras estamos a fazer um mau favor a UEM»
«Uma política de consolidação é fundamental», adiantou a mesma fonte.
Crescimento económico espanhol acima da média europeia em 2003; inflação controlada
Para Luís de Guindos a situação económica está agora melhor do que há algumas semanas atrás, com o fim do conflito do Iraque.
O ano de 2003 vai ser «um ano de recuperação económica», acrescentou a mesma fonte, adiantando que «apesar de tudo, na segunda fase do ano, haverá uma recuperação gradual da actividade económica».
A taxa de crescimento da economia espanhola ficou em tornos dos 2%, evolução considerada como positiva por Guindos.«Tivemos crescimentos superiores à média da EU», avançou o secretário de Estado da Economia espanhol que acredita num crescimento acima destes nos próximos trimestres.
A inflação espanhola constitui um dos problemas da economia. Todavia, Guindos defende que a taxa poderá ficar nos 3% este ano, dependendo da evolução do euro e dos preços do petróleo.
A taxa subjacente terá ficado nos 3,7% em Março, valor acima dos 2,4% da média europeia. Portanto, este responsável acredita que a economia mundial vai superar as dificuldades.
Também Franquelim Alves, secretário adjunto do ministro da Economia português, está confiante no desenvolvimento da economia nacional. «Obviamente, estamos uma fase difícil da economia, mas os países estão a recuperar e tudo vai no bom sentido», disse.
por Bárbara Leite
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Número de encomendas na indústria cresce 1,7% em Março
Quinta, 8 Mai 2003 11:08
As novas encomendas na indústria registaram um aumento de 1,7% em Março de 2003, por comparação ao mesmo período do ano passado, impulsionadas pelo crescimento de 11% da procura externa, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
As novas encomendas na indústria registaram um aumento de 1,7% em Março de 2003, por comparação ao mesmo período do ano passado, impulsionadas pelo crescimento de 11% da procura externa, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em comunicado, o INE afirma que o mercado externo, que cresceu 11% «influenciou a subida verificada» de 1,7% nas encomendas industriais totais registadas em Março de 2003.
Ao nível dos grandes agrupamentos industriais «foram os «bens intermédios», com um crescimento de 10,1% que sustentaram a tendência positiva» deste índice.
Com uma contribuição de 4,3 pontos percentuais os «bens intermédios» foram inclusivamente «a única contribuição positiva para uma variação homóloga registada».
Os restantes bens, afirma o INE em comunicado, «a apresentaram contribuições negativas, com especial destaque para os bens de consumo», que contribuíram negativamente com 3,7 pontos percentuais para a má prestação do mercado interno.
O mercado nacional registou menos 4,1% de novas encomendas, com os bens de consumo e de investimento a decaírem, respectivamente, 10,8% e 1,1%. Os bens intermédios recuaram 0,3%.
No mercado externo as novas encomendas aumentaram 11%, auxiliadas pelos bens intermédios, que cresceram 21,7% e pelos bens de consumo, que aumentaram 2,1%.
por Isabel Aveiro
Quinta, 8 Mai 2003 11:08
As novas encomendas na indústria registaram um aumento de 1,7% em Março de 2003, por comparação ao mesmo período do ano passado, impulsionadas pelo crescimento de 11% da procura externa, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
As novas encomendas na indústria registaram um aumento de 1,7% em Março de 2003, por comparação ao mesmo período do ano passado, impulsionadas pelo crescimento de 11% da procura externa, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em comunicado, o INE afirma que o mercado externo, que cresceu 11% «influenciou a subida verificada» de 1,7% nas encomendas industriais totais registadas em Março de 2003.
Ao nível dos grandes agrupamentos industriais «foram os «bens intermédios», com um crescimento de 10,1% que sustentaram a tendência positiva» deste índice.
Com uma contribuição de 4,3 pontos percentuais os «bens intermédios» foram inclusivamente «a única contribuição positiva para uma variação homóloga registada».
Os restantes bens, afirma o INE em comunicado, «a apresentaram contribuições negativas, com especial destaque para os bens de consumo», que contribuíram negativamente com 3,7 pontos percentuais para a má prestação do mercado interno.
O mercado nacional registou menos 4,1% de novas encomendas, com os bens de consumo e de investimento a decaírem, respectivamente, 10,8% e 1,1%. Os bens intermédios recuaram 0,3%.
No mercado externo as novas encomendas aumentaram 11%, auxiliadas pelos bens intermédios, que cresceram 21,7% e pelos bens de consumo, que aumentaram 2,1%.
por Isabel Aveiro
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Bagão Félix anuncia segundo aumento das pensões
Quinta, 8 Mai 2003 11:03
O ministro do Trabalho e da Segurança Social, Bagão Félix, anunciou hoje que em Junho será concretizada a segunda fase do aumento anual das pensões mínimas, iniciado em Dezembro passado, no caminho da prometida convergência com o salário mínimo nacional.
A pensão mínima do regime geral vai passar a valer 200 euros, o que corresponde a um aumento de 5,5%, incluindo-se nesta variação a primeira fase do aumento de Dezembro.
A pensão do regime especial dos trabalhadores agrícolas passa para 179 euros, acumulando um aumento conjugado de 5,2%. A pensão social não contributiva passará a 146 euros, perfazendo uma subida 5,3%.
A medida foi anunciada pelo ministro, numa cerimónia no Centro Cultural de Belém, para celebrar o dia da Segurança Social.
por Manuel Esteves
Quinta, 8 Mai 2003 11:03
O ministro do Trabalho e da Segurança Social, Bagão Félix, anunciou hoje que em Junho será concretizada a segunda fase do aumento anual das pensões mínimas, iniciado em Dezembro passado, no caminho da prometida convergência com o salário mínimo nacional.
A pensão mínima do regime geral vai passar a valer 200 euros, o que corresponde a um aumento de 5,5%, incluindo-se nesta variação a primeira fase do aumento de Dezembro.
A pensão do regime especial dos trabalhadores agrícolas passa para 179 euros, acumulando um aumento conjugado de 5,2%. A pensão social não contributiva passará a 146 euros, perfazendo uma subida 5,3%.
A medida foi anunciada pelo ministro, numa cerimónia no Centro Cultural de Belém, para celebrar o dia da Segurança Social.
por Manuel Esteves
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TeliaSonaer com lucro de 173 milhões euros
8-5-2003 11:1
A empresa de telecomunicações sueca TeliaSonera apresentou um lucro líquido de 1.602 milhões de coroas suecas (173 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, menos 2,4 por cento que o registado no período homólogo.
O grupo criado com a fusão da Telia com a finlandesa Sonera, em Dezembro do ano passado, beneficiou da melhoria das margens na Suécia e dos bons resultados na Noruega, apesar da queda nas margens nas operações de transmissão internacionais.
O volume de negócios recuou 3,6 por cento para 20.349 milhões de coroas suecas (2,2 mil milhões de euros). Este valor não inclui os activos que a Telia se comprometeu a vender no âmbito da fusão.
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8-5-2003 11:1
A empresa de telecomunicações sueca TeliaSonera apresentou um lucro líquido de 1.602 milhões de coroas suecas (173 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, menos 2,4 por cento que o registado no período homólogo.
O grupo criado com a fusão da Telia com a finlandesa Sonera, em Dezembro do ano passado, beneficiou da melhoria das margens na Suécia e dos bons resultados na Noruega, apesar da queda nas margens nas operações de transmissão internacionais.
O volume de negócios recuou 3,6 por cento para 20.349 milhões de coroas suecas (2,2 mil milhões de euros). Este valor não inclui os activos que a Telia se comprometeu a vender no âmbito da fusão.
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PT admite reforçar posição na comunicação social
8-5-2003 10:50
A Portugal Telecom (PT) pretende reforçar a sua presença na comunicação social, segundo o Diário Económico.
O CEO da empresa, Miguel Horta e Costa, pretende reforçar a posição da PT nas empresas nacionais do sector, estando à procura de parcerias.
A actual presença do grupo no sector audiovisual é através da televisão por subscrição, mantendo essa orientação. Através da Lusomundo detém ainda os jornais Jornal de Notícias, Diário de Notícias, o 24 horas e a rádio TSF. Nos jornais regionais apresenta-se no DN Madeira, Jornal do Fundão e no Açoriano Ocidental. Em televisão detém aTV Cabo e 40 por cento da SIC Notícias. È ainda accionista da agência Lusa, com uma participação de 23 pot cento.
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8-5-2003 10:50
A Portugal Telecom (PT) pretende reforçar a sua presença na comunicação social, segundo o Diário Económico.
O CEO da empresa, Miguel Horta e Costa, pretende reforçar a posição da PT nas empresas nacionais do sector, estando à procura de parcerias.
A actual presença do grupo no sector audiovisual é através da televisão por subscrição, mantendo essa orientação. Através da Lusomundo detém ainda os jornais Jornal de Notícias, Diário de Notícias, o 24 horas e a rádio TSF. Nos jornais regionais apresenta-se no DN Madeira, Jornal do Fundão e no Açoriano Ocidental. Em televisão detém aTV Cabo e 40 por cento da SIC Notícias. È ainda accionista da agência Lusa, com uma participação de 23 pot cento.
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TeliaSonaer com lucro de 173 milhões euros
8-5-2003 11:1
A empresa de telecomunicações sueca TeliaSonera apresentou um lucro líquido de 1.602 milhões de coroas suecas (173 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, menos 2,4 por cento que o registado no período homólogo.
O grupo criado com a fusão da Telia com a finlandesa Sonera, em Dezembro do ano passado, beneficiou da melhoria das margens na Suécia e dos bons resultados na Noruega, apesar da queda nas margens nas operações de transmissão internacionais.
O volume de negócios recuou 3,6 por cento para 20.349 milhões de coroas suecas (2,2 mil milhões de euros). Este valor não inclui os activos que a Telia se comprometeu a vender no âmbito da fusão.
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A empresa de telecomunicações sueca TeliaSonera apresentou um lucro líquido de 1.602 milhões de coroas suecas (173 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, menos 2,4 por cento que o registado no período homólogo.
O grupo criado com a fusão da Telia com a finlandesa Sonera, em Dezembro do ano passado, beneficiou da melhoria das margens na Suécia e dos bons resultados na Noruega, apesar da queda nas margens nas operações de transmissão internacionais.
O volume de negócios recuou 3,6 por cento para 20.349 milhões de coroas suecas (2,2 mil milhões de euros). Este valor não inclui os activos que a Telia se comprometeu a vender no âmbito da fusão.
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NTT DoCoMo regressa aos lucros
8-5-2003 10:54
A empresa de teleocomunicações móveis japonesa NTT DoCoMo resgitou um lucro líquido de 212,5 mil milhões de ienes (1,6 mil milhões de euros) no ano fiscal 2002-2003, recuperando dos prejuízos de 116,2 mil milhões de ienes (881 milhões de euros) registados no ano fiscal anterior.
O volume de negócios aumentou 3,2 por cento para 4,809 mil milhões de ienes (36,4 mil milhões de euros), devido ao desenvolvimento dos serviços de transmissão de dados e ao aumento do número de susbcritores do serviço móvel “i-mode”.
Para o ano fiscal 2003-2004 a empresa espera elevar o lucro líquido para 618 mil milhões de ienes (4,7 mil milhões de euros), apesar do fraco clima económico.
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8-5-2003 10:54
A empresa de teleocomunicações móveis japonesa NTT DoCoMo resgitou um lucro líquido de 212,5 mil milhões de ienes (1,6 mil milhões de euros) no ano fiscal 2002-2003, recuperando dos prejuízos de 116,2 mil milhões de ienes (881 milhões de euros) registados no ano fiscal anterior.
O volume de negócios aumentou 3,2 por cento para 4,809 mil milhões de ienes (36,4 mil milhões de euros), devido ao desenvolvimento dos serviços de transmissão de dados e ao aumento do número de susbcritores do serviço móvel “i-mode”.
Para o ano fiscal 2003-2004 a empresa espera elevar o lucro líquido para 618 mil milhões de ienes (4,7 mil milhões de euros), apesar do fraco clima económico.
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Resultados e margens da Ferrovial agradam ESR
8-5-2003 10:35
A Espírito Santo Reserch (ESR) considerou os resultados apresentados pela espanhol Ferrovial agradáveis, nomeadamente devido à evolução da divisão Imobiliária.
O lucro líquido relativo ao primeiro trimestre do ano superou as estimativas, mostrando uma melhoria na actividade e nas margens. A evolução da divisão Imobiliária e a queda de 10 por custos estruturais explicam este desempenho, compensando a evolução das actividades de construção e concessão no estrangeiro, prejudicadas pela valorização do euro.
Os custos financeiros subiram mais que o esperado, devido à subida da dívida das operações no Canadá e a comissões e garantias exigidas pela crescente actividade imobiliária.
Na área de construção, a facturação subiu 2 por cento, pouco abaixo do esperado pela ESR, tendo sido compensada pela mehoria da margem EBIT para 3,8 por cento. A desvalorização da moeda polaca e chilena explicam a fraca evolução. As vendas em Espanha subiram 8 por cento.
A área de concessões de transportes registou um aumento de 15 por cento nas receitas, para 107 milhões de euros, com a evolução em Espanha a compensar a penalização do mercado cambial. A margem operacional da divisão recuou para 44 por cento, penalizada por elevados investimentos na área de serviços canadiana e nos elevados custos de manutenção. O tráfego subiu 3 por cento.
A área de Imobiliária registou um aumento de 58 por cento nas vendas para 181 milhões de euros, com uma elevada taxa de entrega registada no período, aumentando a margem EBI para 26,1 por cento.
A área de serviços urbanos apresentou um crescimento de 42 por cento nas receitas, principalmente orgânico. A margem EBIT subiu para 4.6%.
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8-5-2003 10:35
A Espírito Santo Reserch (ESR) considerou os resultados apresentados pela espanhol Ferrovial agradáveis, nomeadamente devido à evolução da divisão Imobiliária.
O lucro líquido relativo ao primeiro trimestre do ano superou as estimativas, mostrando uma melhoria na actividade e nas margens. A evolução da divisão Imobiliária e a queda de 10 por custos estruturais explicam este desempenho, compensando a evolução das actividades de construção e concessão no estrangeiro, prejudicadas pela valorização do euro.
Os custos financeiros subiram mais que o esperado, devido à subida da dívida das operações no Canadá e a comissões e garantias exigidas pela crescente actividade imobiliária.
Na área de construção, a facturação subiu 2 por cento, pouco abaixo do esperado pela ESR, tendo sido compensada pela mehoria da margem EBIT para 3,8 por cento. A desvalorização da moeda polaca e chilena explicam a fraca evolução. As vendas em Espanha subiram 8 por cento.
A área de concessões de transportes registou um aumento de 15 por cento nas receitas, para 107 milhões de euros, com a evolução em Espanha a compensar a penalização do mercado cambial. A margem operacional da divisão recuou para 44 por cento, penalizada por elevados investimentos na área de serviços canadiana e nos elevados custos de manutenção. O tráfego subiu 3 por cento.
A área de Imobiliária registou um aumento de 58 por cento nas vendas para 181 milhões de euros, com uma elevada taxa de entrega registada no período, aumentando a margem EBI para 26,1 por cento.
A área de serviços urbanos apresentou um crescimento de 42 por cento nas receitas, principalmente orgânico. A margem EBIT subiu para 4.6%.
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ESR: Novabase supera sector
8-5-2003 9:53
A Novabase apresentou um lucro líquido de mil milhões de euros, mais 35 por cento que no mesmo período do ano passado e acima das estimativas da Espírito Santo Research (ESR). Ao nível operacional, o crescimento de 50 por cento nas receitas e de 36 por cento no EBITDA superaram as estimativas.
A Novabase Consulting comportou-se de forma razoável, considerando o estado do fraco mercado nacional. As receitas cresceram 5 por cento em Portugal. O EBITDA subiu 23 por cento, muito acima do esperado, beneficiando do controlo de custos. Face a instabilidade do mercado, é agradável ver a Novabase a aumentar o seu mercado e a expandir-se para novos sectores. As vendas totais recuaram devido ao desinvestimento no Brasil.
A Novabase Engenharia apresentou um boa evolução nas suas divisões, com um crescimento de 147 por cento nas vendas, 20 por cento acima das estimativas da ESR. O EBITDA subiu 52 por cento e a margem recuou de 13 para 8 por cento, devido a compra de uma nova unidade, com margens mais reduzidas.
A ESR mantém o preço alvo nos 8,5 euros e as suas estimativas. A empresa deverá manter um elevado crescimento, apesar da fraqueza da economia e do sector das tecnologias da informação. A ESR espera mantém as estimativas de crescimento de 20 por cento no EBITDA e de 40 por cento nas receitas.
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8-5-2003 9:53
A Novabase apresentou um lucro líquido de mil milhões de euros, mais 35 por cento que no mesmo período do ano passado e acima das estimativas da Espírito Santo Research (ESR). Ao nível operacional, o crescimento de 50 por cento nas receitas e de 36 por cento no EBITDA superaram as estimativas.
A Novabase Consulting comportou-se de forma razoável, considerando o estado do fraco mercado nacional. As receitas cresceram 5 por cento em Portugal. O EBITDA subiu 23 por cento, muito acima do esperado, beneficiando do controlo de custos. Face a instabilidade do mercado, é agradável ver a Novabase a aumentar o seu mercado e a expandir-se para novos sectores. As vendas totais recuaram devido ao desinvestimento no Brasil.
A Novabase Engenharia apresentou um boa evolução nas suas divisões, com um crescimento de 147 por cento nas vendas, 20 por cento acima das estimativas da ESR. O EBITDA subiu 52 por cento e a margem recuou de 13 para 8 por cento, devido a compra de uma nova unidade, com margens mais reduzidas.
A ESR mantém o preço alvo nos 8,5 euros e as suas estimativas. A empresa deverá manter um elevado crescimento, apesar da fraqueza da economia e do sector das tecnologias da informação. A ESR espera mantém as estimativas de crescimento de 20 por cento no EBITDA e de 40 por cento nas receitas.
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Finanças: ING vai vender 5% do ABN Amro
2003-05-08 10:26:52
A ING Groep anunciou esta quinta-feira a intenção de vender cerca 5% do capital que detém no ABN Amro, de modo a reduzir participações financeiras expostas aos mercados de acções e reforçar capitais próprios.
O capital a alienar equivale a cerca de 80 milhões de acçõesdo capital do banco, mas o grupo ING manterá os restantes 10% que na instituição bancária.
O encaixe esperado - cerca de 1,2 mil milhões de euros -, destina-se a reduzir o racio de endividamento do ING no segmento de seguros.
Os restantes 10% detidos pelo grupo de serviços financeiros no ABN Amro deverão ser mantidos pelo menos por mais 90 dias, assegura o ING Groep no comunicado.
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 10:26:52
A ING Groep anunciou esta quinta-feira a intenção de vender cerca 5% do capital que detém no ABN Amro, de modo a reduzir participações financeiras expostas aos mercados de acções e reforçar capitais próprios.
O capital a alienar equivale a cerca de 80 milhões de acçõesdo capital do banco, mas o grupo ING manterá os restantes 10% que na instituição bancária.
O encaixe esperado - cerca de 1,2 mil milhões de euros -, destina-se a reduzir o racio de endividamento do ING no segmento de seguros.
Os restantes 10% detidos pelo grupo de serviços financeiros no ABN Amro deverão ser mantidos pelo menos por mais 90 dias, assegura o ING Groep no comunicado.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Amadeus reduz lucros trimestrais em 9,6%
2003-05-08 09:51:28
O grupo internacional de reservas de viagens Amadeus registou um decréscimo de 9,6% no lucro dos primeiros três meses do ano, os quais alcançaram os 51,2 milhões de euros, anunciou esta quinta-feira a empresa explicando que excluindo o impacto de elementos extraordinários o lucro teria subido cerca de 4% face a igual período do exercício anterior.
O saldo de exploração (Ebitda) alcançou um resultado bruto de 141,4 milhões de de euros, mais 4,4% face aos três primeiros meses de 2002.
O volume de negócios da central de reservas ascendeu aos 502,7 milhões de euros, ou seja mais 4,5% do que no período homólogo anterior, sendo que o número de reservas cresceu 1,6% no período, para um total de 107,1 milhões. Só no segmento de reservas aéreas a quota da Amadeus cresceu 2,6 pontos para os 29,1%.
A Amadeus salienta que o fraco crescimento da actividade operacional deveu-se às incertezas geradas pela guerra no Iraque e o abrandamento económico.
No entanto, os resultados de exploração subiram em resultado da diversificação da actividade, uma vez que as receitas provenientes do comércio electrónico, serviços e tecnologias para as companhias aéreas cresceram 35%.
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 09:51:28
O grupo internacional de reservas de viagens Amadeus registou um decréscimo de 9,6% no lucro dos primeiros três meses do ano, os quais alcançaram os 51,2 milhões de euros, anunciou esta quinta-feira a empresa explicando que excluindo o impacto de elementos extraordinários o lucro teria subido cerca de 4% face a igual período do exercício anterior.
O saldo de exploração (Ebitda) alcançou um resultado bruto de 141,4 milhões de de euros, mais 4,4% face aos três primeiros meses de 2002.
O volume de negócios da central de reservas ascendeu aos 502,7 milhões de euros, ou seja mais 4,5% do que no período homólogo anterior, sendo que o número de reservas cresceu 1,6% no período, para um total de 107,1 milhões. Só no segmento de reservas aéreas a quota da Amadeus cresceu 2,6 pontos para os 29,1%.
A Amadeus salienta que o fraco crescimento da actividade operacional deveu-se às incertezas geradas pela guerra no Iraque e o abrandamento económico.
No entanto, os resultados de exploração subiram em resultado da diversificação da actividade, uma vez que as receitas provenientes do comércio electrónico, serviços e tecnologias para as companhias aéreas cresceram 35%.
Fonte: Diário Digital
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