Galp...
"Irão quer Sines para distribuir petróleo na Europa&quo
Irão quer Sines para distribuir petróleo na Europa
A Galp vai ser parceira de Teerão. O porto de Sines é apenas um dos projectos.
Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
A vontade para fechar negócio é inequívoca, mas os obstáculos políticos que têm pela frente provam que a tarefa promete ser árdua.
O Irão admite fazer da Galp um dos seus parceiros de referência na Europa. A prova está no projecto de armazenagem de crude iraniano em Sines, região onde a Galp está a proceder à reconversão e ampliação da sua refinaria.
A localização estratégica e as características do porto de Sines – uma infra-estrutura de águas profundas que permite receber petroleiros de grande porte – permitiria transformá-lo numa plataforma de distribuição de petróleo para os restantes mercados europeus, assumindo uma das funções que tem hoje o porto de Roterdão. O crude seria aqui armazenado e depois canalizado para países terceiros, através de barcos mais pequenos.
Os interesses de cooperação económica entre a petrolífera nacional e o Irão não se ficam, no entanto, por aqui. As visitas mútuas têm-se sucedido, mas tarda a concretização de um memurandum de entendimento. Um facto a que não é alheio as dificuldades criadas pelo boicote político promovido pelos EUA.
Em cima da mesa está também a hipótese de participação da Galp na exploração de petróleo e gás natural no Irão.
Questionado pelo Diário Económico, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Manuhcher Mottaki, garantiu que “o grupo Galp já apresentou uma proposta às autoridades iranianas e que o Ministério do Petróleo Iraniano está a avaliar o ‘dossier’”.
O seu homólogo português, Luís Amado, foi mesmo mais longe ao afirmar que “há vários meses que existem conversações entre a Galp Energia e a companhia iraniana de petróleo para exploração conjunta num campo no Irão”.
Outras das prioridades negociais é o fornecimento de gás natural liquefeito a Portugal. A razão é simples. Além da necessidade de diversificar as suas fontes de abastecimento, a Galp necessita de assegurar a reposição dos fluxos de gás natural que hoje recebe da Argélia e da Nigéria e cujos volumes começam a diminuir a partir de 2020, com o fim dos contratos de aprovisionamento. E o Irão possui no Golfo Pérsico, na região de South Pars, uma das maiores reservas de gás do mundo que partilha com o Qatar. Além do mais, tem em marcha um ambicioso projecto de construção de várias fábricas de liquefação de gás natural em Asaluye, infra-estruturas que lhe permitirão escoar este combustível para os mercados internacionais, mas para as quais necessita de avultado investimento externo.
O forte crescimento do consumo industrial e doméstico de gás natural, aliado à estratégia de entrada na área da produção de electricidade, estão a forçar a Galp a fechar negócio com diversos países, de que é exemplo o memurando de entendimento firmado com o país liderado pelo polémico Hugo Chávez. À lista deverá juntar-se a Rússia, caso o seu accionista de referência, a Amorim Energia, consiga fechar o acordo que se arrasta há longos meses.
A alternativa da Galp passa pela aposta na pesquisa e produção própria de petróleo e gás natural. Uma estratégia mais arriscada, quer pela incerteza, quer pelos montantes que lhe estão associados. É o caso do Brasil.
As relações da Galp com outros países
Hugo Chávez, Venezuela
Em Novembro, a Galp assinou um acordo com a Petróleos de Venezuela para pesquisa e produção de petróleo, e participação em negócios de gás natural. Esta parceria pode assegurar 30% das necessidades de crude portuguesas.
Muammar Khadafi, Líbia
Em 2007, a petrolífera nacional assinou um memorando para exploração e produção de petróleo e gás natural através do fundo de Kadhafi. A ideia é estender a parceria a mais quatro países africanos: Guiné Equatorial, Mauritânia, Costa do Marfim e Togo.
Vladimir Putin, Rússia
A Amorim e o gigante russo Gazprom andam em conversações, mas nunca nada foi concretizado. O accionista de referência da Galp tinha prometido um desfecho até ao final do ano passado, mas continua tudo em aberto.
Fonte: Diarioeconomico
A Galp vai ser parceira de Teerão. O porto de Sines é apenas um dos projectos.
Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
A vontade para fechar negócio é inequívoca, mas os obstáculos políticos que têm pela frente provam que a tarefa promete ser árdua.
O Irão admite fazer da Galp um dos seus parceiros de referência na Europa. A prova está no projecto de armazenagem de crude iraniano em Sines, região onde a Galp está a proceder à reconversão e ampliação da sua refinaria.
A localização estratégica e as características do porto de Sines – uma infra-estrutura de águas profundas que permite receber petroleiros de grande porte – permitiria transformá-lo numa plataforma de distribuição de petróleo para os restantes mercados europeus, assumindo uma das funções que tem hoje o porto de Roterdão. O crude seria aqui armazenado e depois canalizado para países terceiros, através de barcos mais pequenos.
Os interesses de cooperação económica entre a petrolífera nacional e o Irão não se ficam, no entanto, por aqui. As visitas mútuas têm-se sucedido, mas tarda a concretização de um memurandum de entendimento. Um facto a que não é alheio as dificuldades criadas pelo boicote político promovido pelos EUA.
Em cima da mesa está também a hipótese de participação da Galp na exploração de petróleo e gás natural no Irão.
Questionado pelo Diário Económico, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Manuhcher Mottaki, garantiu que “o grupo Galp já apresentou uma proposta às autoridades iranianas e que o Ministério do Petróleo Iraniano está a avaliar o ‘dossier’”.
O seu homólogo português, Luís Amado, foi mesmo mais longe ao afirmar que “há vários meses que existem conversações entre a Galp Energia e a companhia iraniana de petróleo para exploração conjunta num campo no Irão”.
Outras das prioridades negociais é o fornecimento de gás natural liquefeito a Portugal. A razão é simples. Além da necessidade de diversificar as suas fontes de abastecimento, a Galp necessita de assegurar a reposição dos fluxos de gás natural que hoje recebe da Argélia e da Nigéria e cujos volumes começam a diminuir a partir de 2020, com o fim dos contratos de aprovisionamento. E o Irão possui no Golfo Pérsico, na região de South Pars, uma das maiores reservas de gás do mundo que partilha com o Qatar. Além do mais, tem em marcha um ambicioso projecto de construção de várias fábricas de liquefação de gás natural em Asaluye, infra-estruturas que lhe permitirão escoar este combustível para os mercados internacionais, mas para as quais necessita de avultado investimento externo.
O forte crescimento do consumo industrial e doméstico de gás natural, aliado à estratégia de entrada na área da produção de electricidade, estão a forçar a Galp a fechar negócio com diversos países, de que é exemplo o memurando de entendimento firmado com o país liderado pelo polémico Hugo Chávez. À lista deverá juntar-se a Rússia, caso o seu accionista de referência, a Amorim Energia, consiga fechar o acordo que se arrasta há longos meses.
A alternativa da Galp passa pela aposta na pesquisa e produção própria de petróleo e gás natural. Uma estratégia mais arriscada, quer pela incerteza, quer pelos montantes que lhe estão associados. É o caso do Brasil.
As relações da Galp com outros países
Hugo Chávez, Venezuela
Em Novembro, a Galp assinou um acordo com a Petróleos de Venezuela para pesquisa e produção de petróleo, e participação em negócios de gás natural. Esta parceria pode assegurar 30% das necessidades de crude portuguesas.
Muammar Khadafi, Líbia
Em 2007, a petrolífera nacional assinou um memorando para exploração e produção de petróleo e gás natural através do fundo de Kadhafi. A ideia é estender a parceria a mais quatro países africanos: Guiné Equatorial, Mauritânia, Costa do Marfim e Togo.
Vladimir Putin, Rússia
A Amorim e o gigante russo Gazprom andam em conversações, mas nunca nada foi concretizado. O accionista de referência da Galp tinha prometido um desfecho até ao final do ano passado, mas continua tudo em aberto.
Fonte: Diarioeconomico
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Caro,
Nestas alturas todas descem. A PT e a EDP ainda não tinham caído e chegou a vez delas. O mesmo aconteceu com a PTM. Ainda há pouco tempo, no final de 2007 a UBS lançou uma notícia e a Galp, Galpou. Recentemente, a UBS atribuio um novo preço-alvo. Estou à espera de um salto da Galp a qualquer momento. Correcções, sempre há. costumo dizer que a Galp não recua, toma balanço.
Nestas alturas todas descem. A PT e a EDP ainda não tinham caído e chegou a vez delas. O mesmo aconteceu com a PTM. Ainda há pouco tempo, no final de 2007 a UBS lançou uma notícia e a Galp, Galpou. Recentemente, a UBS atribuio um novo preço-alvo. Estou à espera de um salto da Galp a qualquer momento. Correcções, sempre há. costumo dizer que a Galp não recua, toma balanço.
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Hoje começou muito bem,mas à medida que a Europa, incluindo a nossa bolsa começaram a descer, quem tinha mais valias do dia anterior e não só fizeram com que não arrebitasse, mas o volume foi novamente interessante, os States Verdes...quem sabe se vem aí uma alegria?
Espero amanhã não estar triste quando ler este post...eheheheh
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NA VIDA APRENDER É O MAIS IMPORTANTE.
OS MERCADOS SÃO COMO A VIDA TEMOS CONSTANTEMENTE DE APRENDER. E NUNCA CHEGA....TAMBEM TEMOS QUE PROCURAR UMA COISA QUE NÃO NOS PRETENCE - SORTE.
PPP
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Poderá sempre funcionar como título refúgio, nos piore smomentos. eusa_dance.gif
Boas!
A PT e a EDP tambem são chamados de titulos de refugio e olha o tombo que tiveram recentemente!!!!!!
Axo que não deves ir por aí.
Se tiveres certo melhor até pq tou dentro na Galp!!!!
Cumps
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Galp
É o título que me dá mais confiança. Mesmo com o mercado instável, o seu valor mínimo andará à volta dos 13,8. Por outro lado, a qualquer momento poderá dar um esticão. Poderá sempre funcionar como título refúgio, nos piore smomentos. 
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millenniumbcp.pt Escreveu:2008-01-23 | 14:26:00
Galp Energia em conversações para explorar petróleo no Irão
A Galp Energia está em conversações com a companhia nacional de petróleo do Irão (NIOC) para a exploração conjunta de petróleo e gás naquele país, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luis Amado.
"Há vários meses que existem conversações entre a Galp e a companhia iraniana de petróleo para exploração conjunta num campo no Irão", disse Luis Amado, à margem de um encontro com o seu homólogo iraniano, de acordo com a agência Reuters.
A Galp está envolvida em processos de pesquisa e exploração de petróleo em Portugal, Angola, Brasil, Moçambique e Timor-Leste.
A NIOC prevê aumentar a sua capacidade de produção de petróleo para 4,9 milhões de barris por dia em 2014, face aos actuais 4,2 milhões de barris.
( --- Jornal de Negócios --- )
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Galp
Bem me parece que isto hoje não vai a parte nenhuma. Apesar da abertura, o discurso do Trichet que teima em olhar para a inflação e não dá ajuda nenhuma aos entalados (nem com 25 pontos), e os futuros nos States, continuam a mostrar que o caminho é para baixo.
Se bem que algumas empresas pareçam estar em saldo de liquidação, enquanto a confiança dos investidores não for restaurada, vamos andar aos tropeções.
E como diz o Arnie, com o andar do S&P, salve-se quem AINDA poder...
Para mim, que ainda não desisti de vir a ser milionário um dia
espero pela liquidação dos stocks 
Continuo líquido
Abraços
Clinico
Se bem que algumas empresas pareçam estar em saldo de liquidação, enquanto a confiança dos investidores não for restaurada, vamos andar aos tropeções.
E como diz o Arnie, com o andar do S&P, salve-se quem AINDA poder...
Para mim, que ainda não desisti de vir a ser milionário um dia
espero pela liquidação dos stocks
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Abraços
Clinico
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Se não recuperar a vela de hoje não é famosa, abriu em forte alta mas não se aguentou e já está a cair mais de 3% em relação à abertura...
Veremos se recupera até final da sessão?! ou se esta vela não terá grande significado mas como o mercado está é sempre de desconfiar!
Bons negócios
Veremos se recupera até final da sessão?! ou se esta vela não terá grande significado mas como o mercado está é sempre de desconfiar!
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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UBS sobe preço-alvo da Galp Energia para 19,50 euros
Nota de análise 2008-01-23 09:15
UBS sobe preço-alvo da Galp Energia para 19,50 euros
O UBS anunciou hoje que reviu em alta a sua recomendação para a Galp Energia para os 19,50 euros, o que confere uma subida de 8,3% face aos 18 euros anteriores e um potencial de valorização de 29% em relação à cotação actual. O banco suíço de investimento elevou também a sua recomendação para os papéis da petrolífera para 'Compra'.
Mafalda Aguilar
Numa nota de análise de hoje, citada pela Reuters, o UBS explica que "estamos a elevar a Galp para 'Compra' com um preço-alvo de 19,50 euros na sequência da descoberta do poço Jupiter onde a Galp tem uma posição de 20%".
"Nas nossas estimativas iniciais acreditamos que o poço poderá valer três dólares por barril", defende, notando que as atenções estarão voltadas agora para os resultados na exploração do poço BM-S-8, também no Brasil, onde a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira detém uma participação 14%, a Shell de 20% e a Petrobras o restante.
"Actualmente atribuímos um valor de 0,87 euros por acção no nosso NAV (net asset value) deste bloco", acrescenta.
A Galp Energia anunciou na segunda-feira à noite em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que o consórcio que integra em parceria com a brasileira Petrobras descobriu uma grande jazida de gás natural e condensado, em águas ultra profundas da Bacia de Santos. O poço Júpiter, onde foi descoberta a jazida, fica a 290 quilómetros da costa do estado do Rio de Janeiro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 81300.html
UBS sobe preço-alvo da Galp Energia para 19,50 euros
O UBS anunciou hoje que reviu em alta a sua recomendação para a Galp Energia para os 19,50 euros, o que confere uma subida de 8,3% face aos 18 euros anteriores e um potencial de valorização de 29% em relação à cotação actual. O banco suíço de investimento elevou também a sua recomendação para os papéis da petrolífera para 'Compra'.
Mafalda Aguilar
Numa nota de análise de hoje, citada pela Reuters, o UBS explica que "estamos a elevar a Galp para 'Compra' com um preço-alvo de 19,50 euros na sequência da descoberta do poço Jupiter onde a Galp tem uma posição de 20%".
"Nas nossas estimativas iniciais acreditamos que o poço poderá valer três dólares por barril", defende, notando que as atenções estarão voltadas agora para os resultados na exploração do poço BM-S-8, também no Brasil, onde a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira detém uma participação 14%, a Shell de 20% e a Petrobras o restante.
"Actualmente atribuímos um valor de 0,87 euros por acção no nosso NAV (net asset value) deste bloco", acrescenta.
A Galp Energia anunciou na segunda-feira à noite em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que o consórcio que integra em parceria com a brasileira Petrobras descobriu uma grande jazida de gás natural e condensado, em águas ultra profundas da Bacia de Santos. O poço Júpiter, onde foi descoberta a jazida, fica a 290 quilómetros da costa do estado do Rio de Janeiro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 81300.html
"Sorte é aquilo que acontece quando a preparação encontra a oportunidade."
Elmer Letterman
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Galp
Eu hoje vendi a Galp toda que tinha, aproveitando este ressalto.
As razões são simples:
- A galp subiu até aos 19.50 com as notícias do Tupi, mas não resistiu á conjuntura internacional desfavorável.
- O ressalto foi importante hoje mas não acredito que dure se a conjuntura internacional continuar em queda.
- Sim, a Galp é uma belissima acção para se ter em carteira mas com os futuros de hoje nos States e a resposta ao corte de 75 pontos, não me dá confiança nenhuma.
- Espero adquiri-la quando corrigir.
Felizmente com o ressalto de hoje, "só" perdi 19% da carteira desde Agosto de 2007 e estou totalmente liquido, sem acções (mantenho os fundos - só o da India levou uma tacada das grandes...)
Abraços
Clinico
As razões são simples:
- A galp subiu até aos 19.50 com as notícias do Tupi, mas não resistiu á conjuntura internacional desfavorável.
- O ressalto foi importante hoje mas não acredito que dure se a conjuntura internacional continuar em queda.
- Sim, a Galp é uma belissima acção para se ter em carteira mas com os futuros de hoje nos States e a resposta ao corte de 75 pontos, não me dá confiança nenhuma.
- Espero adquiri-la quando corrigir.
Felizmente com o ressalto de hoje, "só" perdi 19% da carteira desde Agosto de 2007 e estou totalmente liquido, sem acções (mantenho os fundos - só o da India levou uma tacada das grandes...)
Abraços
Clinico
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Concordo em absoluto com oportunidade da saída da noticia. No entanto não sei até que ponto esta é uma noticia Galp ou uma noticia PetroBras, e nesse sentido que possibilidades de "gestão" a Galp teria.
Penso que esta noticia faz parte do pacote que se esperava saísse até Março, falaram em gaz , resta saber ainda o que está para vir!
Já viram, esta noticia saída há um mês atrás, até onde teria ido a cotação?. Hoje dá-me impressão que houve algum controlo ao longo da sessão, no entanto foi excepcional vê-la de manhã a subir quando tudo afundava!
Penso que esta noticia faz parte do pacote que se esperava saísse até Março, falaram em gaz , resta saber ainda o que está para vir!
Já viram, esta noticia saída há um mês atrás, até onde teria ido a cotação?. Hoje dá-me impressão que houve algum controlo ao longo da sessão, no entanto foi excepcional vê-la de manhã a subir quando tudo afundava!
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galp estrela da companhia
só podemos considerar que é excelentemente gerida, a informação divulgada ontem final do dia e não uns dias antes teve um impacto fulcral na cotação e inversão da mesma.
de facto a velha maxima cai que nem uma luva
""o mercado tem sempre razão mesmo quando está errado. ""
boas tacadas
de facto a velha maxima cai que nem uma luva
""o mercado tem sempre razão mesmo quando está errado. ""
boas tacadas
"se não conseguires convencê-los..
confunde-os"
confunde-os"
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Credit Suisse atribui potencial de subida de 38% às acções da Galp
O Credit Suisse reviu em alta a avaliação para os títulos da Galp, dos 19 euros para os 21 euros, após o anúncio da descoberta de gás natural e condensado no bloco BM-S.24, na Bacia de Santos, no Brasil. O novo preço-alvo da casa de investimento suíça confere aos títulos da petrolífera nacional um potencial de subida de 38,3%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Credit Suisse reviu em alta a avaliação para os títulos da Galp, dos 19 euros para os 21 euros, após o anúncio da descoberta de gás natural e condensado no bloco BM-S.24, na Bacia de Santos, no Brasil. O novo preço-alvo da casa de investimento suíça confere aos títulos da petrolífera nacional um potencial de subida de 38,3%.
"Com base na análise do nosso analista da Petrobrás [empresa da qual a Galp é parceira neste bloco], o Júpiter deverá apresentar entre 5 a 8 mil milhões de barris" de gás natural, afirma a equipa de "research" liderada por Mark Hume, numa nota publicada hoje.
Para o banco de investimento, este nível de reservas, gera um valor de 2,20 a 3,50 euros por acção da Galp, sendo que para "reflectir esta fase inicial da descoberta, assumimos o valor mais baixo do intervalo e aumentamos o nosso preço-alvo para a Galp Energia dos 19 euros, para os 21 euros".
O Credit Suisse aumentou a avaliação das acções da petrolífera em 10,5%, depois de na semana passada ter revisto o "target" dos 18 euros para os 19 euros. Com base na nova avaliação, e tendo em conta a cotação actual das acções, os títulos da Galp apresentam um potencial de subida de 38,3%, levando a casa de investimento a reiterar a recomendação de "outperform".
As acções da Galp Energia [Cot] seguem a negociar em forte alta. Os títulos estão subir 11,21% para 15,18 euros, tendo chegado a valorizar um máximo de 13,55% durante a negociação.
O Credit Suisse reviu em alta a avaliação para os títulos da Galp, dos 19 euros para os 21 euros, após o anúncio da descoberta de gás natural e condensado no bloco BM-S.24, na Bacia de Santos, no Brasil. O novo preço-alvo da casa de investimento suíça confere aos títulos da petrolífera nacional um potencial de subida de 38,3%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Credit Suisse reviu em alta a avaliação para os títulos da Galp, dos 19 euros para os 21 euros, após o anúncio da descoberta de gás natural e condensado no bloco BM-S.24, na Bacia de Santos, no Brasil. O novo preço-alvo da casa de investimento suíça confere aos títulos da petrolífera nacional um potencial de subida de 38,3%.
"Com base na análise do nosso analista da Petrobrás [empresa da qual a Galp é parceira neste bloco], o Júpiter deverá apresentar entre 5 a 8 mil milhões de barris" de gás natural, afirma a equipa de "research" liderada por Mark Hume, numa nota publicada hoje.
Para o banco de investimento, este nível de reservas, gera um valor de 2,20 a 3,50 euros por acção da Galp, sendo que para "reflectir esta fase inicial da descoberta, assumimos o valor mais baixo do intervalo e aumentamos o nosso preço-alvo para a Galp Energia dos 19 euros, para os 21 euros".
O Credit Suisse aumentou a avaliação das acções da petrolífera em 10,5%, depois de na semana passada ter revisto o "target" dos 18 euros para os 19 euros. Com base na nova avaliação, e tendo em conta a cotação actual das acções, os títulos da Galp apresentam um potencial de subida de 38,3%, levando a casa de investimento a reiterar a recomendação de "outperform".
As acções da Galp Energia [Cot] seguem a negociar em forte alta. Os títulos estão subir 11,21% para 15,18 euros, tendo chegado a valorizar um máximo de 13,55% durante a negociação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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in negocios.pt
estas avaliações à 1 mês e meio atrás levavam a cotação para cima dos 20,00 euros ... nos dias de hoje, o melhor mm é esperar para ver
Os analistas do BPI e da ESR consideram "positivo" o anúncio ontem da descoberta de gás natural num bloco explorado pela Galp no Brasil. O BPI afirma no "Iberian Daily" de hoje que o impacto na avaliação das acções poderá ser de 3 a 4 euros, mas que é necessário ter primeiro uma avaliação rigorosa da dimensão da jazida.
A Galp anunciou ontem a descoberta de um poço de gás natural na bacia de Santos, no Brasil, através do consórcio em que participa com a Petrobrás, com uma posição de 20%. A exploração em águas profundas "comprovou a ocorrência de uma jazida de gás natural e condensado no pré-sal da Bacia de Santos", revelou a petrolífera em comunicado.
No mesmo adianta que "a espessura do intervalo portador de hidrocarbonetos é de 120 metros, sendo que a área desta estrutura pode ter dimensões similares às do Tupi". A Galp vai agora levar a cabo os investimentos necessários para determinar a dimensão e características da reserva.
Para o BPI esta descoberta tem um impacto positivo nas acções. "Apesar de não existir informação sobre o potencial das reservas e ser difícil chegar a uma conclusão clara em termos de avaliação, esta notícia confirma as boas perspectivas para uma região onde a Galp tem uma exposição significativa".
Para os analistas, caso se confirme que o novo bloco tem uma dimensão semelhante à de Tupi, o impacto na avaliação da petrolífera portuguesa pode "ser de 3 a 4 euros, já que embora o preço do gás natural seja mais baixo que o do petróleo, a participação da Galp é de 20%, mais 10% que em Tupi".
O BPI mantém a recomendação de "manter" e o preço-alvo de 14,20 euros, já que de momento é difícil ter uma avaliação concreta devido à incerteza sobre a quantidade e qualidade do gás descoberto.
A Espírito Santo Research considera que a notícia tem um impacto "positivo" para a Galp, mas é "necessário ter a avaliação rigorosa da nova reserva". A ESR tem uma recomendação de "neutral" para a petrolífera, com um preço-alvo de 15 euros.
estas avaliações à 1 mês e meio atrás levavam a cotação para cima dos 20,00 euros ... nos dias de hoje, o melhor mm é esperar para ver
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Scorpio Escreveu: A Merrill Lynch avalia em 2,80 euros por acção a descoberta de gás natural, anunciada ontem pela Galp Energia, no bloco BM-S-24, na Bacia de Santos, no Brasil. No entanto, este valor já está incluído no preço-alvo da casa de investimento norte-americana, que é de 17,50 euros.
Esta noticia claro que é importante mas com tanta volatilidade será prudente ficar de fora para ver o que acontece nos states
.-
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lutav Escreveu:
a noticia é IMPORTANTE, a descoberta é importante, e mais uma vez (a primeira é o petroleo em Tupi), a questao aqui, é relacionar de forma equilibrada o POTENCIAL das descobertas, com a posterior e efectiva extracao e comercializacao...
2008-01-22 | 10:35:00
Merrill Lynch avalia descoberta de gás natural em 2,80 euros por acção da Galp
A Merrill Lynch avalia em 2,80 euros por acção a descoberta de gás natural, anunciada ontem pela Galp Energia, no bloco BM-S-24, na Bacia de Santos, no Brasil. No entanto, este valor já está incluído no preço-alvo da casa de investimento norte-americana, que é de 17,50 euros. As acções da Galp estão a subir mais de 10%.
A petrolífera anunciou ontem que o consórcio onde participa com a Petrobrás, com uma posição de 20%, descobriu gás natural e condensado. A Galp acrescentou que a exploração em águas profundas "comprovou a ocorrência de uma jazida de gás natural e condensado no pré-sal da Bacia de Santos".
"Os testes preliminares colocam o Júpiter ao nível do Tupi", afirma a casa de investimento, salientando que neste bloco a Galp tem uma participação maior. O analista Hootan Yazhari, da Merrill Lynch, avalia em três dólares por barril o gás natural do Júpiter, contra os 5 dólares por barril de petróleo que assume para o Tupi.
Assumindo a existência de reservas de "5 mil milhões de barris no Júpiter, este bloco atribuiu à Galp um valor de 2,80 euros por acção", avaliação que já está incluída "no nosso preço-alvo de 17,50 euros" para as acções da petrolífera nacional, liderada por Ferreira de Oliveira.
As acções da Galp estão a reagir em forte alta ao anúncio desta descoberta. Os títulos da empresa seguiam a valorizar 10,62% e a cotar nos 15,10 euros. Face à cotação actual, a avaliação da Merrill Lynch confere às acções da petrolífera um potencial de subida de 15,9%.
A Merrill Lynch prevê que a Bacia de Santos, no Brasil, traga mais novidades durante este ano. "Com três descobertas já realizadas (Tupi, Júpiter e outra no bloco BM-S-21) a Galp conta com 1,5 mil milhões de barris de novas reservas na Bacia de Santos. Mais, há ainda muita perfuração exploratória na região (BM-S8 e BM-S22)", acrescenta a casa de investimento.
( --- Paulo Moutinho --- )
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nao levem a mal, mas toca a reler a noticia, e bem devagarinho!
a noticia é IMPORTANTE, a descoberta é importante, e mais uma vez (a primeira é o petroleo em Tupi), a questao aqui, é relacionar de forma equilibrada o POTENCIAL das descobertas, com a posterior e efectiva extracao e comercializacao...
a galp foi das que MAIS subiu (ultimo ano), e nao foi das que mais desceu neste mini-crash versao 2008...
gosto muito do volume, e que se esteja a segurar nos 15; se pensarmos que (hipotese), poderá haver um pequeno rebound tecnico (SP ajuda sff!!!), e GALP poderá dar-nos algumas alegrias (principalmente, para os que possam estar entalados).
Isto continua a nao invalidar a utilizacao de prudencia nas entradas, nas percentagens de capital usadas e nos stops
beijos e abraços
a noticia é IMPORTANTE, a descoberta é importante, e mais uma vez (a primeira é o petroleo em Tupi), a questao aqui, é relacionar de forma equilibrada o POTENCIAL das descobertas, com a posterior e efectiva extracao e comercializacao...
a galp foi das que MAIS subiu (ultimo ano), e nao foi das que mais desceu neste mini-crash versao 2008...
gosto muito do volume, e que se esteja a segurar nos 15; se pensarmos que (hipotese), poderá haver um pequeno rebound tecnico (SP ajuda sff!!!), e GALP poderá dar-nos algumas alegrias (principalmente, para os que possam estar entalados).
Isto continua a nao invalidar a utilizacao de prudencia nas entradas, nas percentagens de capital usadas e nos stops
beijos e abraços
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