Notícias - de 6 de Maio de 2003
Metade dos sócios da ANEOP desinteressou-se do Iraque
Terça, 6 Mai 2003 19:28
Mais de metade dos sócios da ANEOP - Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas desinteressou-se de participar em qualquer processo de reconstrução do Iraque, disse ao Negocios.pt Manuel Agria, vice-presidente da associação.
Dos 35 sócios que integram a ANEOP, apenas 17 entregaram uma manifestação de intenções de participar na reconstrução do Iraque. A lista já deverá ter sido entregue na Embaixada dos Estados Unidos da América e sofrerá certamente uma grande redução até se chegar à versão final, que contará apenas com cinco ou seis construtoras.
Os critérios para a selecção das construtoras portuguesas são a detenção de experiência de trabalho no exterior, a detenção de experiência de trabalho naquela região específica do Globo e a detenção de experiência com contratantes norte-americanos.
Manuel Agria, que não quis divulgar a composição da lista, acrescenta que as outras associações do sector - AECOPS e AICCOPN - também poderão entregar a lista dos seus associados que desejem participar na reconstrução do Iraque. No entanto, a hipótese de sucesso é ainda mais escassa, uma vez que a ANEOP representa as construtoras com mais peso, mais solidez financeira e mais experiência internacional.
Entre as empresas que já operaram naquela região do Globo contam-se, por exemplo, a Soares da costa e Bento Pedroso Construções, pertencente ao grupo brasileiro Organização Odebrecht.
Inicialmente, a lista dos construtores interessados na reconstrução do Iraque ascendia a mais de cinquenta empresas, mas os rigorosos critérios de selecção dos norte-americanos terão refreados os ânimos.
por Nuno Miguel Silva
Terça, 6 Mai 2003 19:28
Mais de metade dos sócios da ANEOP - Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas desinteressou-se de participar em qualquer processo de reconstrução do Iraque, disse ao Negocios.pt Manuel Agria, vice-presidente da associação.
Dos 35 sócios que integram a ANEOP, apenas 17 entregaram uma manifestação de intenções de participar na reconstrução do Iraque. A lista já deverá ter sido entregue na Embaixada dos Estados Unidos da América e sofrerá certamente uma grande redução até se chegar à versão final, que contará apenas com cinco ou seis construtoras.
Os critérios para a selecção das construtoras portuguesas são a detenção de experiência de trabalho no exterior, a detenção de experiência de trabalho naquela região específica do Globo e a detenção de experiência com contratantes norte-americanos.
Manuel Agria, que não quis divulgar a composição da lista, acrescenta que as outras associações do sector - AECOPS e AICCOPN - também poderão entregar a lista dos seus associados que desejem participar na reconstrução do Iraque. No entanto, a hipótese de sucesso é ainda mais escassa, uma vez que a ANEOP representa as construtoras com mais peso, mais solidez financeira e mais experiência internacional.
Entre as empresas que já operaram naquela região do Globo contam-se, por exemplo, a Soares da costa e Bento Pedroso Construções, pertencente ao grupo brasileiro Organização Odebrecht.
Inicialmente, a lista dos construtores interessados na reconstrução do Iraque ascendia a mais de cinquenta empresas, mas os rigorosos critérios de selecção dos norte-americanos terão refreados os ânimos.
por Nuno Miguel Silva
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FED deixa taxa de juro dos EUA nos 1,25%; abrandamento economia é um risco (act)
Terça, 6 Mai 2003 19:40
A Reserva Federal dos Estados Unidos decidiu deixar a taxa de juro inalterada nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos, dadas as expectativas de recuperação da maior economia do mundo no resto do ano. O euro cotava acima dos 1,14 dólares.
A decisão já era aguardada pelos analistas, depois de Alan Greenspan ter dito na semana passada que a economia dos Estados Unidos vai crescer a um ritmo muito superior, dado ter terminado a guerra no Iraque.
Depois de anunciar a sua decisão a FED alertou que o maior risco para a economia dos EUA é o abrandamento no crescimento do PIB e não as pressões inflaccionistas. Depois de crescer 4% no terceiro trimestre de 2002 a economia americana, que esteve em recessão em 2001, abrandou o seu crescimento. Nos últimos três meses de 2002 o PIB aumentou 1,4% e no primeiro trimestre deste ano cresceu 1,6%, abaixo do esperado pelos analistas.
«O abrandamento das tensões geopolíticas provocou uma queda nos preços do petróleo, aumentou a confiança dos consumidores e reforçou os mercados de dívida e acções», refere um comunicado da FED.
Dado o valor historicamente baixo das taxas de juro a FED também não tem muita margem de manobra para acelerar o crescimento da economia com a política monetária. As taxas de juro nos Estados Unidos são metade das registadas na Europa, onde o BCE também deve optar por deixar o custo do dinheiro nos 2,5% na quinta-feira.
Os responsáveis da FED consideram que o actual nível das taxas de juro são suficientes para suportar o crescimento da economia. Depois de 12 cortes em dois anos a taxa de juro nos EUA está agora no nível mais baixo desde 1961.
Depois de conhecida a decisão da FED o euro reforçou os ganhos do dia, cotando em máximo de quatro anos nos 1,1411 dólares, mais 1,05% que na véspera. Nos mercados accionistas os índices mantinham os ganhos.
por Nuno Carregueiro
Terça, 6 Mai 2003 19:40
A Reserva Federal dos Estados Unidos decidiu deixar a taxa de juro inalterada nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos, dadas as expectativas de recuperação da maior economia do mundo no resto do ano. O euro cotava acima dos 1,14 dólares.
A decisão já era aguardada pelos analistas, depois de Alan Greenspan ter dito na semana passada que a economia dos Estados Unidos vai crescer a um ritmo muito superior, dado ter terminado a guerra no Iraque.
Depois de anunciar a sua decisão a FED alertou que o maior risco para a economia dos EUA é o abrandamento no crescimento do PIB e não as pressões inflaccionistas. Depois de crescer 4% no terceiro trimestre de 2002 a economia americana, que esteve em recessão em 2001, abrandou o seu crescimento. Nos últimos três meses de 2002 o PIB aumentou 1,4% e no primeiro trimestre deste ano cresceu 1,6%, abaixo do esperado pelos analistas.
«O abrandamento das tensões geopolíticas provocou uma queda nos preços do petróleo, aumentou a confiança dos consumidores e reforçou os mercados de dívida e acções», refere um comunicado da FED.
Dado o valor historicamente baixo das taxas de juro a FED também não tem muita margem de manobra para acelerar o crescimento da economia com a política monetária. As taxas de juro nos Estados Unidos são metade das registadas na Europa, onde o BCE também deve optar por deixar o custo do dinheiro nos 2,5% na quinta-feira.
Os responsáveis da FED consideram que o actual nível das taxas de juro são suficientes para suportar o crescimento da economia. Depois de 12 cortes em dois anos a taxa de juro nos EUA está agora no nível mais baixo desde 1961.
Depois de conhecida a decisão da FED o euro reforçou os ganhos do dia, cotando em máximo de quatro anos nos 1,1411 dólares, mais 1,05% que na véspera. Nos mercados accionistas os índices mantinham os ganhos.
por Nuno Carregueiro
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PT confortável apesar do downgrade da S&P
6-5-2003 19:28
A Portugal Telecom (PT) sente-se confortável com a solidez do seu balanço, apesar do corte do rating do corporate credit efectuado pela Standard & Poor's (S&P).
Segundo referiu fonte oficial da operadora de telecomunicações à agência Reuters, o downgrade da S&P não contempla as especificidades do mercado nacional, atendo-se a princípios globais e standartizados.
Para mais, PT considera-se blindada pelo facto de grande parte da dívida ser de taxa fixa, com maturidade de 4,7 anos, um custo que nunca esteve tão baixo e a exposição ao dólar minimizada. A mesma fonte acrescenta que toda a dívida de 2003 está refinanciada.
A S&P reduziu o rating do corporate credit da PT de “A/A-1” para “A-/A-2, alegando insuficiente cobertura das obrigações com o fundos de pensões, no valor de 1,9 mil milhões de euros.
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6-5-2003 19:28
A Portugal Telecom (PT) sente-se confortável com a solidez do seu balanço, apesar do corte do rating do corporate credit efectuado pela Standard & Poor's (S&P).
Segundo referiu fonte oficial da operadora de telecomunicações à agência Reuters, o downgrade da S&P não contempla as especificidades do mercado nacional, atendo-se a princípios globais e standartizados.
Para mais, PT considera-se blindada pelo facto de grande parte da dívida ser de taxa fixa, com maturidade de 4,7 anos, um custo que nunca esteve tão baixo e a exposição ao dólar minimizada. A mesma fonte acrescenta que toda a dívida de 2003 está refinanciada.
A S&P reduziu o rating do corporate credit da PT de “A/A-1” para “A-/A-2, alegando insuficiente cobertura das obrigações com o fundos de pensões, no valor de 1,9 mil milhões de euros.
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Conjuntura: Governo reitera intenção de reduzir défice em 0,5% em 2003
2003-05-06 17:14:00
O Governo tenciona reduzir o défice estrutural em 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003, pretendendo que este não ultrapasse os 3%, confirmou esta terça-feira o secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, na Comissão de Execução Orçamental do Parlamento.
O secretário de Estado garantiu que as despesas tiveram «uma evolução perfeitamente em linha com o previsto no Orçamento de Estado (OE) para 2003», acrescentando que alguns dos itens das receitas estão em «valores bastante aquém do OE/2003, o que resulta em grande parte do abrandamento da actividade económica.
Norberto Rosa frisou que «o Governo tomará as medidas extraordinárias necessárias para atingir» os objectivos de manutenção do défice abaixo dos 3% em 2002.
As projecções de Bruxelas apontam para que o défice orçamental português atinja os 3,5% em 2003, enquanto as previsões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) apontam para 3,2%.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 17:14:00
O Governo tenciona reduzir o défice estrutural em 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003, pretendendo que este não ultrapasse os 3%, confirmou esta terça-feira o secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, na Comissão de Execução Orçamental do Parlamento.
O secretário de Estado garantiu que as despesas tiveram «uma evolução perfeitamente em linha com o previsto no Orçamento de Estado (OE) para 2003», acrescentando que alguns dos itens das receitas estão em «valores bastante aquém do OE/2003, o que resulta em grande parte do abrandamento da actividade económica.
Norberto Rosa frisou que «o Governo tomará as medidas extraordinárias necessárias para atingir» os objectivos de manutenção do défice abaixo dos 3% em 2002.
As projecções de Bruxelas apontam para que o défice orçamental português atinja os 3,5% em 2003, enquanto as previsões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) apontam para 3,2%.
Fonte: Diário Digital
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Governo admite passar fundo de pensões dos CTT para a CGA
Terça, 6 Mai 2003 19:05
O secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, admitiu hoje, no Parlamento, a possibilidade de integrar o fundo de pensões dos CTT na Caixa Geral de Aposentações (CGA). Segundo o PS esta operação permite reduzir o défice em 1%.
Questionado pela oposição sobre esta eventualidade, Norberto Rosa disse que «a solução do fundo de pensões está a ser estudada, salvaguardando a situação da CGA, se houver necessidade dessa integração». Segundo o Partido Socialista, esta operação permitiria reduzir o défice este ano em 1% do PIB.
Norberto Rosa afirmou ainda que «o Eurostat criou uma task-force para analisar esta situação». À saída da reunião com os deputados, o secretário de Estado esclareceu aos jornalistas que esta equipa do Eurostat não está especificamente a analisar esta situação, e adiantou que não houve, da parte do Governo português, qualquer diligência para que essa equipa avaliasse este caso no concreto.
Norberto Rosa escusou-se ainda a adiantar qual seria o impacto no défice desta operação, afirmando que existem algumas dúvidas. Lembrou que, em 1997, quando o fundo de pensões dos trabalhadores do BNU foi integrado na CGA as regras da contabilidade pública eram outras.
Nesse ano, todas as verbas foram reintegradas. Porém, agora, vigora o SEC 95, sublinhou. Norberto Rosa concluiu, então, que «podemos tomar essa decisão, mas a contabilização depende do Eurostat».
por Marta Moitinho Oliveira
Terça, 6 Mai 2003 19:05
O secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, admitiu hoje, no Parlamento, a possibilidade de integrar o fundo de pensões dos CTT na Caixa Geral de Aposentações (CGA). Segundo o PS esta operação permite reduzir o défice em 1%.
Questionado pela oposição sobre esta eventualidade, Norberto Rosa disse que «a solução do fundo de pensões está a ser estudada, salvaguardando a situação da CGA, se houver necessidade dessa integração». Segundo o Partido Socialista, esta operação permitiria reduzir o défice este ano em 1% do PIB.
Norberto Rosa afirmou ainda que «o Eurostat criou uma task-force para analisar esta situação». À saída da reunião com os deputados, o secretário de Estado esclareceu aos jornalistas que esta equipa do Eurostat não está especificamente a analisar esta situação, e adiantou que não houve, da parte do Governo português, qualquer diligência para que essa equipa avaliasse este caso no concreto.
Norberto Rosa escusou-se ainda a adiantar qual seria o impacto no défice desta operação, afirmando que existem algumas dúvidas. Lembrou que, em 1997, quando o fundo de pensões dos trabalhadores do BNU foi integrado na CGA as regras da contabilidade pública eram outras.
Nesse ano, todas as verbas foram reintegradas. Porém, agora, vigora o SEC 95, sublinhou. Norberto Rosa concluiu, então, que «podemos tomar essa decisão, mas a contabilização depende do Eurostat».
por Marta Moitinho Oliveira
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FED deixa taxa de juro dos Estados Unidos nos 1,25%
Terça, 6 Mai 2003 19:16
A Reserva Federal dos Estados Unidos decidiu deixar a taxa de juro inalterada nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos, dadas as expectativas de recuperação da maior economia do mundo no resto do ano.
A decisão já era aguardada pelos analistas, depois de Alan Greenspan ter dito na semana passada que a economia dos Estados Unidos vai crescer a um ritmo muito superior, dado ter terminado a guerra no Iraque.
Dado o valor historicamente baixo das taxas de juro a FED também não tem muita margem de manobra para acelerar o crescimento da economia com a política monetária. As taxas de juro nos Estados Unidos são metade das registadas na Europa, onde o BCE também deve optar por deixar o custo do dinheiro nos 2,5% na quinta-feira.
Depois de crescer 4% no terceiro trimestre de 2002 a economia americana, que esteve em recessão em 2001, abrandou o seu crescimento. Nos últimos três meses de 2002 o PIB aumentou 1,4% e no primeiro trimestre deste ano cresceu 1,6%, abaixo do esperado pelos analistas.
Os responsáveis da FED consideram que o actual nível das taxas de juro são suficientes para suportar o crescimento da economia.
por Nuno Carregueiro
Terça, 6 Mai 2003 19:16
A Reserva Federal dos Estados Unidos decidiu deixar a taxa de juro inalterada nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos, dadas as expectativas de recuperação da maior economia do mundo no resto do ano.
A decisão já era aguardada pelos analistas, depois de Alan Greenspan ter dito na semana passada que a economia dos Estados Unidos vai crescer a um ritmo muito superior, dado ter terminado a guerra no Iraque.
Dado o valor historicamente baixo das taxas de juro a FED também não tem muita margem de manobra para acelerar o crescimento da economia com a política monetária. As taxas de juro nos Estados Unidos são metade das registadas na Europa, onde o BCE também deve optar por deixar o custo do dinheiro nos 2,5% na quinta-feira.
Depois de crescer 4% no terceiro trimestre de 2002 a economia americana, que esteve em recessão em 2001, abrandou o seu crescimento. Nos últimos três meses de 2002 o PIB aumentou 1,4% e no primeiro trimestre deste ano cresceu 1,6%, abaixo do esperado pelos analistas.
Os responsáveis da FED consideram que o actual nível das taxas de juro são suficientes para suportar o crescimento da economia.
por Nuno Carregueiro
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Economia espanhola cresce 2%
6-5-2003 18:37
A economia espanhola cresceu dois por cento, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao trimestre anterior, o aumento do Produto Interno Bruto foi de 0,3 por cento, segundo revelou o Banco de Espanha.
Já no último trimestre de 2002, a economia espanhola cresceu 2,1 por cento em termos homólogos e 0,3 por cento em termos sequenciais.
O Banco de Espanha salienta que há condições para a recuperação da actividade no segundo semestre do ano, em função do desenvolvimento da conjuntura internacional.
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6-5-2003 18:37
A economia espanhola cresceu dois por cento, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao trimestre anterior, o aumento do Produto Interno Bruto foi de 0,3 por cento, segundo revelou o Banco de Espanha.
Já no último trimestre de 2002, a economia espanhola cresceu 2,1 por cento em termos homólogos e 0,3 por cento em termos sequenciais.
O Banco de Espanha salienta que há condições para a recuperação da actividade no segundo semestre do ano, em função do desenvolvimento da conjuntura internacional.
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Lucros da Prosegur descem 16,7%
6-5-2003 18:29
Os lucros da Prosegur desceram para 10,7 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre de 2003, face aos 12,9 ME do mesmo período do ano anterior, num decréscimo de 16,7 por cento, em linha com os objectivos do grupo espanhol.
A facturação desceu 8,4 por cento para 262,9 ME, afectada pela desvalorização das moedas latino-americanas e do dólar face ao euro.
O título manteve-se hoje nos 11,80 euros.
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6-5-2003 18:29
Os lucros da Prosegur desceram para 10,7 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre de 2003, face aos 12,9 ME do mesmo período do ano anterior, num decréscimo de 16,7 por cento, em linha com os objectivos do grupo espanhol.
A facturação desceu 8,4 por cento para 262,9 ME, afectada pela desvalorização das moedas latino-americanas e do dólar face ao euro.
O título manteve-se hoje nos 11,80 euros.
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Zeinal Bava diz TV Cabo já está cotada
Terça, 6 Mai 2003 18:45
A TV Cabo «já está cotada em Bolsa», reforçou Zeinal Bava, administrador financeiro da Portugal Telecom (PT) e presidente executivo da PT Multimédia, em resposta ao apelo de Paulo Azevedo que desejaria ver disperso o capital da empresa de televisão por cabo.
O presidente da SonaeCom, Paulo Azevedo reiterou ontem que o regulador deveria impor a dispersão de capital da TV Cabo em Bolsa para fomentar a concorrência na televisão por cabo e Internet de banda larga.
Detentora da Optimus, Novis e Clix, a SonaeCom pretende reforçar a quota na Internet de banda larga, mas sempre viu com dificuldades esse reforço, visto que a PT é dona da rede de telefonia fixa e ao mesmo tempo da rede de cabo que são os dois meios para fornecer Internet de banda larga, acrescentou a mesma fonte.
Dentro desta temática, Zeinal Bava comentou aos analistas, na semana passada, que a PT rejeita qualquer decisão que leve à separação accionista da TV Cabo do seio da PT Multimédia.
Mais, em resposta às declarações de Paulo Azevedo, o presidente executivo da PTM afirma que «a TV Cabo já é cotada. 80 a 90% do valor da PTM é o activo de cabo».
Para este responsável, a PT «desenvolveu este activo quando o mercado estava completamente aberto. Qualquer pessoa poderia ter-se candidatado à licença», adiantou a mesma fonte, comentando a visão do regulador que admite impor o desinvestimento da PT nesta área.
Por este motivo, Zeinal Bava defende que «a PT não deve, e vamos lutar para isso, ser penalizada porque foi a primeira a investir e por ter suportado os investimentos quando ninguém queria investir neste segmento».
A imposição da separação accionista não tem, para Zeinal Bava, suporte legal, admitindo, conforme anunciou, Miguel Horta e Costa que a abertura da rede a outros interessados é, por outro lado, uma hipótese que a empresa admite que seja colocada.
Contudo, a abertura da rede levanta algumas questões, segundo o administrador financeiro da maior operadora de telecomunicações nacional. «Não percebo como será feita essa abertura. Os termos ainda têm que ser analisados. Será tecnicamente possível?», questionou Zeinal Bava, numa apresentação a analistas a que o Negocios.pt teve acesso.
Ainda, sobre esta matéria, este responsável demonstrou quanto aos acessos. «Vamos vender frequências? Se sim, com quantos canais? Abre-se o acesso a serviços de Internet e não abrir os canais pagos?», destacou a mesma fonte.
A SonaeCom coloca a hipótese, para vir a agregar os activos da TV Cabo, em disponibilizar a totalidade dos seus activos e proceder a uma fusão, no caso deste cenário ser implementado pelo regulador das telecomunicações.
As acções da PTM encerraram nos 14,69 euros, a descer 10,97%.
por Bárbara Leite
Terça, 6 Mai 2003 18:45
A TV Cabo «já está cotada em Bolsa», reforçou Zeinal Bava, administrador financeiro da Portugal Telecom (PT) e presidente executivo da PT Multimédia, em resposta ao apelo de Paulo Azevedo que desejaria ver disperso o capital da empresa de televisão por cabo.
O presidente da SonaeCom, Paulo Azevedo reiterou ontem que o regulador deveria impor a dispersão de capital da TV Cabo em Bolsa para fomentar a concorrência na televisão por cabo e Internet de banda larga.
Detentora da Optimus, Novis e Clix, a SonaeCom pretende reforçar a quota na Internet de banda larga, mas sempre viu com dificuldades esse reforço, visto que a PT é dona da rede de telefonia fixa e ao mesmo tempo da rede de cabo que são os dois meios para fornecer Internet de banda larga, acrescentou a mesma fonte.
Dentro desta temática, Zeinal Bava comentou aos analistas, na semana passada, que a PT rejeita qualquer decisão que leve à separação accionista da TV Cabo do seio da PT Multimédia.
Mais, em resposta às declarações de Paulo Azevedo, o presidente executivo da PTM afirma que «a TV Cabo já é cotada. 80 a 90% do valor da PTM é o activo de cabo».
Para este responsável, a PT «desenvolveu este activo quando o mercado estava completamente aberto. Qualquer pessoa poderia ter-se candidatado à licença», adiantou a mesma fonte, comentando a visão do regulador que admite impor o desinvestimento da PT nesta área.
Por este motivo, Zeinal Bava defende que «a PT não deve, e vamos lutar para isso, ser penalizada porque foi a primeira a investir e por ter suportado os investimentos quando ninguém queria investir neste segmento».
A imposição da separação accionista não tem, para Zeinal Bava, suporte legal, admitindo, conforme anunciou, Miguel Horta e Costa que a abertura da rede a outros interessados é, por outro lado, uma hipótese que a empresa admite que seja colocada.
Contudo, a abertura da rede levanta algumas questões, segundo o administrador financeiro da maior operadora de telecomunicações nacional. «Não percebo como será feita essa abertura. Os termos ainda têm que ser analisados. Será tecnicamente possível?», questionou Zeinal Bava, numa apresentação a analistas a que o Negocios.pt teve acesso.
Ainda, sobre esta matéria, este responsável demonstrou quanto aos acessos. «Vamos vender frequências? Se sim, com quantos canais? Abre-se o acesso a serviços de Internet e não abrir os canais pagos?», destacou a mesma fonte.
A SonaeCom coloca a hipótese, para vir a agregar os activos da TV Cabo, em disponibilizar a totalidade dos seus activos e proceder a uma fusão, no caso deste cenário ser implementado pelo regulador das telecomunicações.
As acções da PTM encerraram nos 14,69 euros, a descer 10,97%.
por Bárbara Leite
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Acesa desmente compra da SPEL pela Saba à Sonae Imobiliária (act)
Terça, 6 Mai 2003 18:52
(actualiza com posição da Sonae Imobiliária)
A Acesa Infraestructuras, que controla a sociedade Saba - Aparcamientos, anunciou hoje que a sua participada ainda não comprou os restantes 50% que ainda não detinha na SPEL, mas que acordou somente os termos do negócio com a Sonae Imobiliária.
Contactada a Sonae Imobiliária, fonte oficial da empresa defendeu que não há contradição entre o comunicado do grupo espanhol e as declarações da administração da promotora imobiliária não estão em contradição.
Elsa Monteiro, directora de comunicação da Sonae Imobiliária, confirmou ao Negocios.pt que «a venda não foi efectivada», mas sim «os termos da venda» de 50% da SPEL à Saba, garantindo que a Sonae Imobiliária «já sabia que iam fazer este comentário» ao mercado espanhol, considerado pela mesma como «obrigatório».
Em «comunicado urgente» ao mercado espanhol, a Acesa Infraestructuras afirmou que «face às informações aparecidas em distintos meios de comunicação sobre uma venda do negócio de estacionamentos SPEL do grupo Sonae à Saba, este último grupo empresarial deseja desmentir categoricamente este facto, já que a operação anunciada não teve lugar».
O comunicado, cujo conteúdo não acrescenta mais nada a este parágrafo, com data de 5 de Maio,
Ontem, ao apresentar as suas contas trimestrais, a Sonae Imobiliária anunciou que «foram acordados os termos da venda à Saba- Aparcamientos de 50% das acções da SPEL, com efeitos a 1 de Janeiro do corrente ano».
Sobre esta matéria Elsa Monteiro reiterou que «o acordo recente» firmado entre os grupos espanhol e português, quando for firmado, terá como cláusula o facto de vigorar desde o primeiro dia de 2003, conforme avançado pela Sonae.
A promotora imobiliária portuguesa sublinhou nas suas contas trimestrais que «a venda do negócio de parques de estacionamento ao parceiro da Sonae Imobiliária - que já detinha 50% da SPEL - insere-se na estratégia de focalização da empresa no negócio de centros comerciais e de lazer».
A Sonae fechou inalterada nos 0,38 euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 6 Mai 2003 18:52
(actualiza com posição da Sonae Imobiliária)
A Acesa Infraestructuras, que controla a sociedade Saba - Aparcamientos, anunciou hoje que a sua participada ainda não comprou os restantes 50% que ainda não detinha na SPEL, mas que acordou somente os termos do negócio com a Sonae Imobiliária.
Contactada a Sonae Imobiliária, fonte oficial da empresa defendeu que não há contradição entre o comunicado do grupo espanhol e as declarações da administração da promotora imobiliária não estão em contradição.
Elsa Monteiro, directora de comunicação da Sonae Imobiliária, confirmou ao Negocios.pt que «a venda não foi efectivada», mas sim «os termos da venda» de 50% da SPEL à Saba, garantindo que a Sonae Imobiliária «já sabia que iam fazer este comentário» ao mercado espanhol, considerado pela mesma como «obrigatório».
Em «comunicado urgente» ao mercado espanhol, a Acesa Infraestructuras afirmou que «face às informações aparecidas em distintos meios de comunicação sobre uma venda do negócio de estacionamentos SPEL do grupo Sonae à Saba, este último grupo empresarial deseja desmentir categoricamente este facto, já que a operação anunciada não teve lugar».
O comunicado, cujo conteúdo não acrescenta mais nada a este parágrafo, com data de 5 de Maio,
Ontem, ao apresentar as suas contas trimestrais, a Sonae Imobiliária anunciou que «foram acordados os termos da venda à Saba- Aparcamientos de 50% das acções da SPEL, com efeitos a 1 de Janeiro do corrente ano».
Sobre esta matéria Elsa Monteiro reiterou que «o acordo recente» firmado entre os grupos espanhol e português, quando for firmado, terá como cláusula o facto de vigorar desde o primeiro dia de 2003, conforme avançado pela Sonae.
A promotora imobiliária portuguesa sublinhou nas suas contas trimestrais que «a venda do negócio de parques de estacionamento ao parceiro da Sonae Imobiliária - que já detinha 50% da SPEL - insere-se na estratégia de focalização da empresa no negócio de centros comerciais e de lazer».
A Sonae fechou inalterada nos 0,38 euros.
por Isabel Aveiro
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Bolsas europeias sobem pelo terceiro dia consecutivo
Terça, 6 Mai 2003 18:42
As Bolsas europeias fecharam a subir com as praças europeias a registarem crescimentos superiores a 1%, liderados pelas empresas de energia e do sector financeiro. O Stoxx 50 seguia a valorizar 1,21%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2336,66 pontos, com as subidas das empresas dos segmentos de energia e banca a representarem cerca de um terço do crescimento dos títulos na Europa.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] seguia a valorizar 1,17% para os 3048,36 pontos, com o Deutsche Bank a subir 3,1% e a companhia aérea Lufthansa a crescer 5%, após o anúncio da congénere holandesa KLM de aumento de tráfego nas rotas norte-americanas no mês de Abril em cerca de 10%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês subiu 2,05% para os 3057,56 pontos, e a France Telecom cresceu 3,6% e, a seguradora AXA e o banco BNP Paribas valorizaram 2,9% cada um.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 1,40% para os 290,65 pontos, com o ABN Amro a valorizar 3,09% e a companhia aérea KLM a escalar mais de 6% para os 7,4 euros.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,36% para 4006,40 pontos, com a segunda maior farmacêutica europeia, a AstraZeneca a escalar 2,1%, após a aprovação pela «Food and Drug Administration» dos EUA da venda de uma nova droga contra o cancro, denominada Iressa.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a ganhar 1,19% para os 6568,70 pontos, e a Ibéria avançou 5,8%. A Endesa subiu 2,7%, seguida da Telefónica que cresceu 2,3%.
por Susana Domingos
Terça, 6 Mai 2003 18:42
As Bolsas europeias fecharam a subir com as praças europeias a registarem crescimentos superiores a 1%, liderados pelas empresas de energia e do sector financeiro. O Stoxx 50 seguia a valorizar 1,21%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2336,66 pontos, com as subidas das empresas dos segmentos de energia e banca a representarem cerca de um terço do crescimento dos títulos na Europa.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] seguia a valorizar 1,17% para os 3048,36 pontos, com o Deutsche Bank a subir 3,1% e a companhia aérea Lufthansa a crescer 5%, após o anúncio da congénere holandesa KLM de aumento de tráfego nas rotas norte-americanas no mês de Abril em cerca de 10%.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês subiu 2,05% para os 3057,56 pontos, e a France Telecom cresceu 3,6% e, a seguradora AXA e o banco BNP Paribas valorizaram 2,9% cada um.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 1,40% para os 290,65 pontos, com o ABN Amro a valorizar 3,09% e a companhia aérea KLM a escalar mais de 6% para os 7,4 euros.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,36% para 4006,40 pontos, com a segunda maior farmacêutica europeia, a AstraZeneca a escalar 2,1%, após a aprovação pela «Food and Drug Administration» dos EUA da venda de uma nova droga contra o cancro, denominada Iressa.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] fechou a sessão a ganhar 1,19% para os 6568,70 pontos, e a Ibéria avançou 5,8%. A Endesa subiu 2,7%, seguida da Telefónica que cresceu 2,3%.
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FMI diz inflação no Brasil continua a ser uma «preocupação»
Terça, 6 Mai 2003 18:33
A inflação no Brasil continua a ser uma «preocupação», apesar do Governo de Lula da Silva estar a implementar políticas que tendem a combater as pressões sobre os preços, afirmou o chefe da delegação do Fundo Monetário Internacional que se encontra no país.
As medidas tomadas pelo presidente brasileiro Lula da Silva para controlar uma inflação que se encontra no nível mais alto dos últimos sete anos deverão levar a economia brasileira para um maior crescimento e para uma retoma sustentada, afirmou o representante do FMI.
«A inflação ainda é uma preocupação», afirmou ontem Jorge Marquez-Ruarte, o chefe da delegação do FMI que vai rever os termos de um empréstimo de 30 mil milhões de dólares (26,43 mil milhões de euros).
O responsável acrescentou que as taxas de juro são «demasiado elevadas» e que o Governo de Brasília «sabe que, para ter taxas de crescimento sustentadas, precisa de baixar a inflação».
A subida da inflação tem impedido o Governo de baixar os juros, que se encontram no máximo dos últimos quatro anos.
A subida dos juros tem como objectivo conter uma subida dos preços, tendo como principal desvantagem o facto de afectar o crescimento.
O Banco Central do Brasil afirmou a semana passada que a inflação não está a abrandar tanto quanto esperado, indiciando que a instituição deverá optar por manter a principal taxa de juro nos 26,5% este mês.
No entanto, alguns economistas afirmam que a quebra no consumo privado poderá levar o banco central a cortar o preço do dinheiro. A instituição liderada por Henrique Meirelles tem culpado a queda de cerca de 30% do real no ano passado para justificar a subida dos preços.
O banco central tem vindo a aumentar os juros desde Setembro passado, altura em que a denominada taxa Selic se encontrava nos 18%. A última vez que os juros desceram foi em Julho de 2002.
O dólar caía 1,23% para valer 3 reais, acumulando uma perda de 16,5% desde o início do ano.
A delegação do FMI encontra-se em Brasília para rever os termos de um pacote financeiro que poderá levar ao avanço de uma «tranche» de 9 mil milhões de dólares (7,93 mil milhões de euros) ao Estado brasileiro.
Do pacote de 30 mil milhões de dólares, o Brasil já utilizou 10 mil milhões de dólares (8,81 mil milhões de euros).
por Ricardo Domingos
Terça, 6 Mai 2003 18:33
A inflação no Brasil continua a ser uma «preocupação», apesar do Governo de Lula da Silva estar a implementar políticas que tendem a combater as pressões sobre os preços, afirmou o chefe da delegação do Fundo Monetário Internacional que se encontra no país.
As medidas tomadas pelo presidente brasileiro Lula da Silva para controlar uma inflação que se encontra no nível mais alto dos últimos sete anos deverão levar a economia brasileira para um maior crescimento e para uma retoma sustentada, afirmou o representante do FMI.
«A inflação ainda é uma preocupação», afirmou ontem Jorge Marquez-Ruarte, o chefe da delegação do FMI que vai rever os termos de um empréstimo de 30 mil milhões de dólares (26,43 mil milhões de euros).
O responsável acrescentou que as taxas de juro são «demasiado elevadas» e que o Governo de Brasília «sabe que, para ter taxas de crescimento sustentadas, precisa de baixar a inflação».
A subida da inflação tem impedido o Governo de baixar os juros, que se encontram no máximo dos últimos quatro anos.
A subida dos juros tem como objectivo conter uma subida dos preços, tendo como principal desvantagem o facto de afectar o crescimento.
O Banco Central do Brasil afirmou a semana passada que a inflação não está a abrandar tanto quanto esperado, indiciando que a instituição deverá optar por manter a principal taxa de juro nos 26,5% este mês.
No entanto, alguns economistas afirmam que a quebra no consumo privado poderá levar o banco central a cortar o preço do dinheiro. A instituição liderada por Henrique Meirelles tem culpado a queda de cerca de 30% do real no ano passado para justificar a subida dos preços.
O banco central tem vindo a aumentar os juros desde Setembro passado, altura em que a denominada taxa Selic se encontrava nos 18%. A última vez que os juros desceram foi em Julho de 2002.
O dólar caía 1,23% para valer 3 reais, acumulando uma perda de 16,5% desde o início do ano.
A delegação do FMI encontra-se em Brasília para rever os termos de um pacote financeiro que poderá levar ao avanço de uma «tranche» de 9 mil milhões de dólares (7,93 mil milhões de euros) ao Estado brasileiro.
Do pacote de 30 mil milhões de dólares, o Brasil já utilizou 10 mil milhões de dólares (8,81 mil milhões de euros).
por Ricardo Domingos
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Bruxelas lança ultimato ao Governo francês para colocar défice abaixo dos 3% em 2004
Terça, 6 Mai 2003 18:29
O Governo francês vai amanhã ser confrontado com um ultimato da Comissão Europeia para que trave a derrapagem orçamental e coloque «o mais tardar em 2004» o défice abaixo do limite de 3% do PIB estabelecido pelo Pacto de Estabilidade do euro.
A proposta de abertura do procedimento dos «défices excessivo» surge depois de o défice orçamental francês ter, no ano passado, ultrapassado a barreira dos 3%, prevendo Bruxelas que o desequilíbrio das contas públicas se mantenha este ano e no próximo, com o défice a atingir 3,7% e 3,5%, respectivamente.
A proposta de abertura do procedimento, que em última análise poderá conduzir à aplicação de pesadas multas, será acompanhada, ao que o Negocios.pt apurou, da recomendação de que «o mais tardar até Outubro» deste ano, o Governo francês apresente um pacote de medidas que permita inverter a trajectória orçamental.
O Executivo de Paris parece, no entanto, indisponível para tomar medidas que possam deprimir o crescimento - a mais recente previsão oficial é a de que actividade económica se expanda apenas 1,3%, uma décima a mais do que em 2002.
O ministro francês do Orçamento, Alain Lambert, já admitiu, porém, um adiamento na concretização da promessa de baixar os impostos e anunciou um plano de emagrecimento da função pública, com a substituição de apenas metade dos funcionários que entretanto cheguem à idade da reforma.
A proposta da Comissão será analisada a 3 de Junho pelos ministros europeus das Finanças, sendo provável que a aprovem, tal como sucedeu no caso português e alemão - os dois outros países que violaram igualmente a regra dos 3% para o défice.
Um descontrolo persistente das contas públicas poderá, segundo o Pacto de Estabilidade, obrigar ao pagamento de pesadas multas, que oscilarão entre 0,2% e 0,5% do PIB do PIB do país infractor, a menos que seja provado que a derrapagem resultou de «circunstâncias excepcionais».
por Eva Gaspar
Terça, 6 Mai 2003 18:29
O Governo francês vai amanhã ser confrontado com um ultimato da Comissão Europeia para que trave a derrapagem orçamental e coloque «o mais tardar em 2004» o défice abaixo do limite de 3% do PIB estabelecido pelo Pacto de Estabilidade do euro.
A proposta de abertura do procedimento dos «défices excessivo» surge depois de o défice orçamental francês ter, no ano passado, ultrapassado a barreira dos 3%, prevendo Bruxelas que o desequilíbrio das contas públicas se mantenha este ano e no próximo, com o défice a atingir 3,7% e 3,5%, respectivamente.
A proposta de abertura do procedimento, que em última análise poderá conduzir à aplicação de pesadas multas, será acompanhada, ao que o Negocios.pt apurou, da recomendação de que «o mais tardar até Outubro» deste ano, o Governo francês apresente um pacote de medidas que permita inverter a trajectória orçamental.
O Executivo de Paris parece, no entanto, indisponível para tomar medidas que possam deprimir o crescimento - a mais recente previsão oficial é a de que actividade económica se expanda apenas 1,3%, uma décima a mais do que em 2002.
O ministro francês do Orçamento, Alain Lambert, já admitiu, porém, um adiamento na concretização da promessa de baixar os impostos e anunciou um plano de emagrecimento da função pública, com a substituição de apenas metade dos funcionários que entretanto cheguem à idade da reforma.
A proposta da Comissão será analisada a 3 de Junho pelos ministros europeus das Finanças, sendo provável que a aprovem, tal como sucedeu no caso português e alemão - os dois outros países que violaram igualmente a regra dos 3% para o défice.
Um descontrolo persistente das contas públicas poderá, segundo o Pacto de Estabilidade, obrigar ao pagamento de pesadas multas, que oscilarão entre 0,2% e 0,5% do PIB do PIB do país infractor, a menos que seja provado que a derrapagem resultou de «circunstâncias excepcionais».
por Eva Gaspar
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ParaRede moderniza infra-estruturas tecnológicas no Totta por um milhão de euros
Terça, 6 Mai 2003 18:36
A ParaRede foi seleccionada pelo Grupo Totta, detido pelo Santader, para realizar um projecto de modernização e uniformização das infra-estruturas dos balcões do Grupo em Portugal, das agências do Totta, CPP e Santander, no valor de cerca de um milhão de euros.
A ParaRede [Cot, Not, P.Target] «será responsável designadamente pelo fornecimento, instalação e configuração dos novos equipamentos de impressoras certificadoras PR2, destinados aos Postos de Caixa de balcões do Grupo Totta, pela actualização do software de antivírus em toda a rede comercial do Grupo e pela instalação do PC Net Banco, um posto que permite aos clientes acederem à Internet e sistemas de online banking num espaço concebido para o efeito», divulgou a empresa de tecnologias de informação em comunicado.
A empresa de TI estima que o projecto estará concluído num prazo de cinco semanas, abrangendo mais de 600 balcões distribuídos por todo o território continental e ilhas.
A ParaRede fechou inalterada nos 0,18 euros.
por Ana Torres Pereira
Terça, 6 Mai 2003 18:36
A ParaRede foi seleccionada pelo Grupo Totta, detido pelo Santader, para realizar um projecto de modernização e uniformização das infra-estruturas dos balcões do Grupo em Portugal, das agências do Totta, CPP e Santander, no valor de cerca de um milhão de euros.
A ParaRede [Cot, Not, P.Target] «será responsável designadamente pelo fornecimento, instalação e configuração dos novos equipamentos de impressoras certificadoras PR2, destinados aos Postos de Caixa de balcões do Grupo Totta, pela actualização do software de antivírus em toda a rede comercial do Grupo e pela instalação do PC Net Banco, um posto que permite aos clientes acederem à Internet e sistemas de online banking num espaço concebido para o efeito», divulgou a empresa de tecnologias de informação em comunicado.
A empresa de TI estima que o projecto estará concluído num prazo de cinco semanas, abrangendo mais de 600 balcões distribuídos por todo o território continental e ilhas.
A ParaRede fechou inalterada nos 0,18 euros.
por Ana Torres Pereira
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Desemprego atinge 424 mil trabalhadores
6-5-2003 17:26
O número de desempregados registados no Instituto de Emprego e Formação Profissional cresceu em 3.000 para 424.000, em Abril, face ao mês anterior, segundo revelou o ministro Bagão Félix.
Para o responsável governamental, estas dados indicam estagnação, já que em Março o número de desempregados aumentou em quase 9.000.
BolsaPt.com
6-5-2003 17:26
O número de desempregados registados no Instituto de Emprego e Formação Profissional cresceu em 3.000 para 424.000, em Abril, face ao mês anterior, segundo revelou o ministro Bagão Félix.
Para o responsável governamental, estas dados indicam estagnação, já que em Março o número de desempregados aumentou em quase 9.000.
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ESR reitera confiança no valor fundamental da Brisa
6-5-2003 18:19
A Espírito Santo Research (ESR) espera uma reacção negativa aos resultados do primeiro trimestre da Brisa, mas continua a acreditar no valor fundamental do título, mantendo a recomendação de “buy” no médio prazo.
Os resultados financeiros foram piores do que esperado pela ESR, que avisa que deverá proceder a uma revisão em baixa. Em nota emitida a 30 de Abril, os analistas afirmam que, no geral, a Brisa apresentou resultados mais fracos do que era esperado pelo mercado, mas defendem que a empresa está bem posicionada para dar a volta, senão graças ao crescimento das receitas de portagens (dependente da evolução do Produto Interno Bruto), pelo menos com base no abrandamento dos custos.
O tráfego diário médio desceu 2,9 por cento. A empresa mantém as previsões de um aumento de 15 por cento nas receitas de portagens para 2003, acima das expectativas de 10 por cento da ESR. Um dos motivos para a queda do tráfego prende-se com o facto de a Páscoa se ter situado, este ano, no segundo trimestre, contra o habitual primeiro trimestre, onde contribui com uma subida adicional de dois a 2,5 por cento do tráfego. O outro motivo incide sobre o abrandamento económico.
Os custos subiram 9,5 por cento, em linha com as estimativas da ESR. Comparando com o crescimento de 5,3 por cento das receitas, o aumento dos custos poderá parecer preocupante, mas a corretora sublinha que há que descontar o facto destes resultados trimestrais serem negativamente influenciados pela consolidação de empresas de serviços que contribuem com receitas marginais. Os custos teriam subido, numa base pro forma, apenas 4,4 por cento, abaixo do crescimento das receitas de portagens.
A margem EBITDA diminuiu um ponto percentual, mas deverá melhorar, adiciona a ESR, graças ao aumento das receitas, num contexto de recuperação económica, Páscoa, e desaceleração dos custos operacionais ao longo do ano, com a diluição do impacto negativo da inclusão de empresas de serviços.
O preço-alvo é de 6,54 euros.
BolsaPt.com
6-5-2003 18:19
A Espírito Santo Research (ESR) espera uma reacção negativa aos resultados do primeiro trimestre da Brisa, mas continua a acreditar no valor fundamental do título, mantendo a recomendação de “buy” no médio prazo.
Os resultados financeiros foram piores do que esperado pela ESR, que avisa que deverá proceder a uma revisão em baixa. Em nota emitida a 30 de Abril, os analistas afirmam que, no geral, a Brisa apresentou resultados mais fracos do que era esperado pelo mercado, mas defendem que a empresa está bem posicionada para dar a volta, senão graças ao crescimento das receitas de portagens (dependente da evolução do Produto Interno Bruto), pelo menos com base no abrandamento dos custos.
O tráfego diário médio desceu 2,9 por cento. A empresa mantém as previsões de um aumento de 15 por cento nas receitas de portagens para 2003, acima das expectativas de 10 por cento da ESR. Um dos motivos para a queda do tráfego prende-se com o facto de a Páscoa se ter situado, este ano, no segundo trimestre, contra o habitual primeiro trimestre, onde contribui com uma subida adicional de dois a 2,5 por cento do tráfego. O outro motivo incide sobre o abrandamento económico.
Os custos subiram 9,5 por cento, em linha com as estimativas da ESR. Comparando com o crescimento de 5,3 por cento das receitas, o aumento dos custos poderá parecer preocupante, mas a corretora sublinha que há que descontar o facto destes resultados trimestrais serem negativamente influenciados pela consolidação de empresas de serviços que contribuem com receitas marginais. Os custos teriam subido, numa base pro forma, apenas 4,4 por cento, abaixo do crescimento das receitas de portagens.
A margem EBITDA diminuiu um ponto percentual, mas deverá melhorar, adiciona a ESR, graças ao aumento das receitas, num contexto de recuperação económica, Páscoa, e desaceleração dos custos operacionais ao longo do ano, com a diluição do impacto negativo da inclusão de empresas de serviços.
O preço-alvo é de 6,54 euros.
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Euro sobe para máximo desde Janeiro de 1999 com expectativa na decisão da FED
Terça, 6 Mai 2003 17:42
O euro subia contra o dólar para o valor mais elevado desde Janeiro de 1999, com os investidores a aguardarem a decisão da Reserva Federal norte-americana (FED) em relação às taxas de juro.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1361 dólares, uma subida de 0,62%.
A maioria dos analistas contactados pelas agências internacionais «aposta» que Alan Greenspan, presidente da FED, vai manter a taxa de juro directora da maior economia mundial inalterada nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos.
Na quinta-feira será a vez do Banco Central Europeu reunir e tomar uma decisão quanto à taxa de juro directora na Zona Euro. Estando o valor do dinheiro nos 2,5% deste lado do oceano, o dobro do norte-americano.
Os activos norte-americanos tornam-se menos atractivos e os investidores estão a aplicar as suas poupanças na Europa, penalizando o dólar, que sofre ainda com a fraca retoma da economia americana e o elevado défice externo e orçamental do pais.
por Susana Domingos
Terça, 6 Mai 2003 17:42
O euro subia contra o dólar para o valor mais elevado desde Janeiro de 1999, com os investidores a aguardarem a decisão da Reserva Federal norte-americana (FED) em relação às taxas de juro.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1361 dólares, uma subida de 0,62%.
A maioria dos analistas contactados pelas agências internacionais «aposta» que Alan Greenspan, presidente da FED, vai manter a taxa de juro directora da maior economia mundial inalterada nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos.
Na quinta-feira será a vez do Banco Central Europeu reunir e tomar uma decisão quanto à taxa de juro directora na Zona Euro. Estando o valor do dinheiro nos 2,5% deste lado do oceano, o dobro do norte-americano.
Os activos norte-americanos tornam-se menos atractivos e os investidores estão a aplicar as suas poupanças na Europa, penalizando o dólar, que sofre ainda com a fraca retoma da economia americana e o elevado défice externo e orçamental do pais.
por Susana Domingos
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Euronext e EuroMTS lançam índices de títulos dívida pública
Terça, 6 Mai 2003 18:18
Os títulos da dívida publica vão passar a deter um índice que replica o comportamento do mercado em tempo real, depois da Euronext e a EuroMTS terem anunciado hoje o lançamento de índices sobre obrigações do Tesouro de vários países.
A Euronext lançou em parceria com a EuroMTS um índice de títulos de dívida pública pan-europeu. O índice denominado EuroMTS Índex (EMTX) tem actualização em tempo real com base nos preços do MTS Group, ao mercado de referência para este tipo de títulos.
De acordo com o comunicado da Euronext, o índice assegura uma «óptima transparência, replicabilidade, homogeneidade e representatividade do mercado de 'government bond' denominadas em euros».
Os valores vão ser distribuídos através do terminal Reuters em tempo real mas estarão proximamente disponíveis noutros canais.
por Diogo Simão
Terça, 6 Mai 2003 18:18
Os títulos da dívida publica vão passar a deter um índice que replica o comportamento do mercado em tempo real, depois da Euronext e a EuroMTS terem anunciado hoje o lançamento de índices sobre obrigações do Tesouro de vários países.
A Euronext lançou em parceria com a EuroMTS um índice de títulos de dívida pública pan-europeu. O índice denominado EuroMTS Índex (EMTX) tem actualização em tempo real com base nos preços do MTS Group, ao mercado de referência para este tipo de títulos.
De acordo com o comunicado da Euronext, o índice assegura uma «óptima transparência, replicabilidade, homogeneidade e representatividade do mercado de 'government bond' denominadas em euros».
Os valores vão ser distribuídos através do terminal Reuters em tempo real mas estarão proximamente disponíveis noutros canais.
por Diogo Simão
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Espanha recebe três mil milhões de investimento em novos centros comerciais
Terça, 6 Mai 2003 18:13
A Espanha vai absorver, nos próximos cinco anos, três mil milhões de euros de investimento na construção de 150 novos centros comerciais, contra os actuais 443 empreendimentos hoje existentes, revelou a consultora imobiliária Aguirre Newman, que hoje apresentou a sua análise anual deste segmento do mercado.
O estudo anual sobre a «evolução de centros comerciais em Espanha» determina que no exercício de 2002 o mercado vizinho atingiu um volume recorde de novos espaços comerciais, já que houve a abertura de 29 novas unidades e a ampliação de seis infra-estruturas já existentes.
No total entraram no mercado 885.000 metros quadrados novos de Área Bruta Locável (ABL). Desde os finais de 2001, salienta o estudo, a superfície de ABL cresceu aproximadamente 14%, para atingir o total de 8.250.000 metros quadrados actuais.
A Sonae Imobiliária detém seis centros comerciais em Espanha e vai desenvolver outros cinco empreendimentos nos próximos anos.
O ritmo de inaugurações normalizou-se contudo no primeiro trimestre deste ano. Nos primeiros quatro meses de 2003 houve seis inaugurações e a abertura de uma ampliação, o que contribuiu com 81.300 metros quadrados de nova ABL de centros comerciais naquele país.
A Aguirre Newman sublinha ainda que as perspectivas de evolução do segmento imobiliário comercial aponta para que «as rendas continuem a tendência já observada de estabilização» e que «no investimento a procura seguirá forte a curto e médio prazo, mantendo-se, por parte dos investidores, a rentabilidades iniciais exigidas».
por Isabel Aveiro
Terça, 6 Mai 2003 18:13
A Espanha vai absorver, nos próximos cinco anos, três mil milhões de euros de investimento na construção de 150 novos centros comerciais, contra os actuais 443 empreendimentos hoje existentes, revelou a consultora imobiliária Aguirre Newman, que hoje apresentou a sua análise anual deste segmento do mercado.
O estudo anual sobre a «evolução de centros comerciais em Espanha» determina que no exercício de 2002 o mercado vizinho atingiu um volume recorde de novos espaços comerciais, já que houve a abertura de 29 novas unidades e a ampliação de seis infra-estruturas já existentes.
No total entraram no mercado 885.000 metros quadrados novos de Área Bruta Locável (ABL). Desde os finais de 2001, salienta o estudo, a superfície de ABL cresceu aproximadamente 14%, para atingir o total de 8.250.000 metros quadrados actuais.
A Sonae Imobiliária detém seis centros comerciais em Espanha e vai desenvolver outros cinco empreendimentos nos próximos anos.
O ritmo de inaugurações normalizou-se contudo no primeiro trimestre deste ano. Nos primeiros quatro meses de 2003 houve seis inaugurações e a abertura de uma ampliação, o que contribuiu com 81.300 metros quadrados de nova ABL de centros comerciais naquele país.
A Aguirre Newman sublinha ainda que as perspectivas de evolução do segmento imobiliário comercial aponta para que «as rendas continuem a tendência já observada de estabilização» e que «no investimento a procura seguirá forte a curto e médio prazo, mantendo-se, por parte dos investidores, a rentabilidades iniciais exigidas».
por Isabel Aveiro
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Colt investe 37 milhões de euros para adquirir 54 milhões de euros em obrigações
Terça, 6 Mai 2003 17:59
A Colt Telecom, empresa de telecomunicações presente em 13 países, entre os quais Portugal, irá investir 26 milhões de libras (37 milhões de euros), com o objectivo de adquirir 38 milhões de libras (54 milhões de euros) em obrigações.
A Colt, no total, adquiriu 651,4 milhões de dólares (579,4 milhões de euros) de obrigações, com o objectivo de cortar o pagamento de juros, divulgou a empresa britânica em comunicado.
No final de Março, a empresa tinha 954 milhões de libras (1,4 mil milhões de euros) em dinheiro e 1,26 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) em dívida.
Os prejuízos da Colt Telecom caíram 15,1% no primeiro trimestre, na medida em que aumentou a sua carteira de clientes e reduziu o seu investimento na rede de telecomunicações.
As receitas, no período em análise, aumentaram 10% para os 271,7 milhões de libras (393,3 milhões de euros).
A Colt estima gastar entre 220 milhões e os 270 milhões de libras (318,5 milhões e os 391 milhões de euros), este ano.
A Colt seguia a subir 8,89% para as 0,49 libras (0,7 euros).
por Ana Torres Pereira
Terça, 6 Mai 2003 17:59
A Colt Telecom, empresa de telecomunicações presente em 13 países, entre os quais Portugal, irá investir 26 milhões de libras (37 milhões de euros), com o objectivo de adquirir 38 milhões de libras (54 milhões de euros) em obrigações.
A Colt, no total, adquiriu 651,4 milhões de dólares (579,4 milhões de euros) de obrigações, com o objectivo de cortar o pagamento de juros, divulgou a empresa britânica em comunicado.
No final de Março, a empresa tinha 954 milhões de libras (1,4 mil milhões de euros) em dinheiro e 1,26 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) em dívida.
Os prejuízos da Colt Telecom caíram 15,1% no primeiro trimestre, na medida em que aumentou a sua carteira de clientes e reduziu o seu investimento na rede de telecomunicações.
As receitas, no período em análise, aumentaram 10% para os 271,7 milhões de libras (393,3 milhões de euros).
A Colt estima gastar entre 220 milhões e os 270 milhões de libras (318,5 milhões e os 391 milhões de euros), este ano.
A Colt seguia a subir 8,89% para as 0,49 libras (0,7 euros).
por Ana Torres Pereira
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SAP Portugal cria unidade de «serviço público»
Terça, 6 Mai 2003 17:33
A SAP Portugal criou um nova unidade, denominada «public services», com o objectivo de reforçar a sua estratégia de penetração no sector público nacional, divulgou a filial nacional da empresa alemã de tecnologia.
A SAP Portugal nomeou João Santos Pereira, como «group manager» da nova unidade que irá incluir as áreas comercial e serviços.
A divisão de «serviço público» irá dividir-se em: administração pública, saúde e defesa.
A fim de dar resposta à necessidade dos clientes que se irão incluir nesta divisão, a SAP lançou três novas soluções, a «mySAP Public Sector» destinada à administração pública e autarquias, a «mySAP Higher Education & Research» para universidades e instituições dedicadas à pesquisa e desenvolvimento e no sector da saúde a «mySAP Healthcare», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
Terça, 6 Mai 2003 17:33
A SAP Portugal criou um nova unidade, denominada «public services», com o objectivo de reforçar a sua estratégia de penetração no sector público nacional, divulgou a filial nacional da empresa alemã de tecnologia.
A SAP Portugal nomeou João Santos Pereira, como «group manager» da nova unidade que irá incluir as áreas comercial e serviços.
A divisão de «serviço público» irá dividir-se em: administração pública, saúde e defesa.
A fim de dar resposta à necessidade dos clientes que se irão incluir nesta divisão, a SAP lançou três novas soluções, a «mySAP Public Sector» destinada à administração pública e autarquias, a «mySAP Higher Education & Research» para universidades e instituições dedicadas à pesquisa e desenvolvimento e no sector da saúde a «mySAP Healthcare», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
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CBE prevê facturar 8,5 milhões de euros em 2003 (act)
Terça, 6 Mai 2003 17:28
A CBE, empresa de engenharia e construção em telecomunicações prevê atingir um volume de negócios na ordem de 8,5 milhões de euros em 2003, em linha com o registado no período homólogo, disse Carlos Barroqueiro, administrador-executivo da empresa.
Em termos de resultados líquidos a empresa estima obter uma subida face aos 200 mil euros registados no ano passado, segundo a mesma fonte, que contudo se escusou a avançar valores.
Em 2003 a CBE estima investir 750 mil euros em novas áreas de negócio, referiu Carlos Barroqueiro, salientando que haverá uma maior aposta da empresa no segmento da banca. Para além desta aposta, a empresa irá investir mais 250 mil euros no reforço de fabrico de «shelters» para «sites» de GSM e UMTS, investimento que teve inicio em 2000.
O administrador da empresa de engenharia e construção referiu, em conferência de imprensa, que «a CBE está a preparar-se para a retoma da economia em 2004».
Em termos de internacionalização, a CBE está a apostar em dois mercados afirmou o administrador avançando apenas um, Marrocos, sendo que o outro ainda está a ultimar as negociações com o cliente. Carlos Barroqueiro, em relação a este último país, apenas avançou que é na Europa e o seu cliente conseguiu uma licença para operar em voz, Internet, e televisão por cabo.
No ano passado, a CBE registou um decréscimo de 14% no volume de negócios, para os 8,5 milhões de euros, dos quais 15% representou negócios na área da reengenharia e os restantes foram na divisão de construção.
Carlos Barroqueiro justificou este decréscimo com «a conjuntura económica e consequentemente o abrandamento do investimento por parte das empresas de telecomunicações».
A CBE conta com clientes como a Optimus, TMN, Vodafone, ONI, Cabovisão, Telepac, Colt, entre outros.
No âmbito de novos projectos, a CBE celebrou um contrato com a Telepac, a fim de comercializar e instalar o Sapo-ADSL. Carlos Barroqueiro referiu que «só com este projecto criámos mais de 20 postos de trabalho.
O mesmo responsável salientou como razões de sucesso, «a capacidade, o rigor e a qualidade» e a capacidade de «estabelecer parcerias estratégicas com os clientes».
CBE reestrutura empresa para adaptar-se melhor ao mercado
A CBE, com vista a adequar-se melhor ao mercado, realizou um reestruturação na empresa no ano passado. Carlos Barroqueiro, sem especificar, referiu que esta alteração passou «pela readequação das unidades de negócio».
No ano passado, a empresa terminou com «110 trabalhadores directos e 50 indirectos», menos 15% do que tinham no período homólogo, segundo a mesma fonte.
Com esta alteração, o administrador executivo considera estar adaptado para o futuro e às novas oportunidades de negócio.
por Ana Torres Pereira
Terça, 6 Mai 2003 17:28
A CBE, empresa de engenharia e construção em telecomunicações prevê atingir um volume de negócios na ordem de 8,5 milhões de euros em 2003, em linha com o registado no período homólogo, disse Carlos Barroqueiro, administrador-executivo da empresa.
Em termos de resultados líquidos a empresa estima obter uma subida face aos 200 mil euros registados no ano passado, segundo a mesma fonte, que contudo se escusou a avançar valores.
Em 2003 a CBE estima investir 750 mil euros em novas áreas de negócio, referiu Carlos Barroqueiro, salientando que haverá uma maior aposta da empresa no segmento da banca. Para além desta aposta, a empresa irá investir mais 250 mil euros no reforço de fabrico de «shelters» para «sites» de GSM e UMTS, investimento que teve inicio em 2000.
O administrador da empresa de engenharia e construção referiu, em conferência de imprensa, que «a CBE está a preparar-se para a retoma da economia em 2004».
Em termos de internacionalização, a CBE está a apostar em dois mercados afirmou o administrador avançando apenas um, Marrocos, sendo que o outro ainda está a ultimar as negociações com o cliente. Carlos Barroqueiro, em relação a este último país, apenas avançou que é na Europa e o seu cliente conseguiu uma licença para operar em voz, Internet, e televisão por cabo.
No ano passado, a CBE registou um decréscimo de 14% no volume de negócios, para os 8,5 milhões de euros, dos quais 15% representou negócios na área da reengenharia e os restantes foram na divisão de construção.
Carlos Barroqueiro justificou este decréscimo com «a conjuntura económica e consequentemente o abrandamento do investimento por parte das empresas de telecomunicações».
A CBE conta com clientes como a Optimus, TMN, Vodafone, ONI, Cabovisão, Telepac, Colt, entre outros.
No âmbito de novos projectos, a CBE celebrou um contrato com a Telepac, a fim de comercializar e instalar o Sapo-ADSL. Carlos Barroqueiro referiu que «só com este projecto criámos mais de 20 postos de trabalho.
O mesmo responsável salientou como razões de sucesso, «a capacidade, o rigor e a qualidade» e a capacidade de «estabelecer parcerias estratégicas com os clientes».
CBE reestrutura empresa para adaptar-se melhor ao mercado
A CBE, com vista a adequar-se melhor ao mercado, realizou um reestruturação na empresa no ano passado. Carlos Barroqueiro, sem especificar, referiu que esta alteração passou «pela readequação das unidades de negócio».
No ano passado, a empresa terminou com «110 trabalhadores directos e 50 indirectos», menos 15% do que tinham no período homólogo, segundo a mesma fonte.
Com esta alteração, o administrador executivo considera estar adaptado para o futuro e às novas oportunidades de negócio.
por Ana Torres Pereira
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&P corta «rating» da Portugal Telecom para A-/A-2 (act)
Terça, 6 Mai 2003 17:24
A Standard & Poor's anunciou hoje que cortou o «rating» da dívida de longo e curto prazo da Portugal Telecom, em um grau, para A-/A-2, devido à exposição da empresa ao Brasil e ao défice do fundo de pensões.
O anterior «rating» da S&P para a PT [Cot, Not, P.Target] era de A/A-1. Ao rever de A para A- a S&P baixa a classificação da dívida de longo prazo da empresa e ao rever a companhia de A-1 para A-2 foi descido o «rating» para o curto prazo.
A classificação de A-2,para a dívida de curto prazo, indica que a S&P considera que o emitente (a PT) tem uma capacidade satisfatória de honrar os seus compromissos financeiros.
Num comunicado a S&P justifica a revisão para reflectir o enfraquecimento nas medidas de protecção da dívida. A agência de notação financeira retirou a PT de «credit watch» negativo, de onde estava desde Fevereiro, sendo o «outlook» agora estável.
«A medida reflecte o facto de as medidas de protecção da dívida, ajustadas de leasings operacionais e responsabilidades do Fundo de Pensões, são muito fracas para manter um «rating» A, particularmente devido à elevada exposição aos riscos operacionais no Brasil», refere a S&P.
Défice do fundo de pensões equivale a 50% da dívida
A S&P acrescenta que as responsabilidades do fundo de pensões da Portugal Telecom somavam 2 mil milhões de euros a 31 de Dezembro de 2002, o que equivale a cerca de 50% da dívida da PT nessa data.
A agência de notação financeira tinha colocado a PT, em conjunto com outras empresas europeias, em alerta negativo em Fevereiro devido a esta situação do fundo de pensões.
A S&P alerta para o perigo da exposição da PT ao mercado brasileiro, com 50% da Brasilcel, explicando que o «outlook» estável reflecte as expectativas de que as condições económicas e financeiras do Brasil permaneça passível de ser gerida e a PT continue a focar-se na defesa da sua forte presença no mercado doméstico».
As acções da Portugal Telecom fecharam a subir 2,47% para os 6,65 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 6 Mai 2003 17:24
A Standard & Poor's anunciou hoje que cortou o «rating» da dívida de longo e curto prazo da Portugal Telecom, em um grau, para A-/A-2, devido à exposição da empresa ao Brasil e ao défice do fundo de pensões.
O anterior «rating» da S&P para a PT [Cot, Not, P.Target] era de A/A-1. Ao rever de A para A- a S&P baixa a classificação da dívida de longo prazo da empresa e ao rever a companhia de A-1 para A-2 foi descido o «rating» para o curto prazo.
A classificação de A-2,para a dívida de curto prazo, indica que a S&P considera que o emitente (a PT) tem uma capacidade satisfatória de honrar os seus compromissos financeiros.
Num comunicado a S&P justifica a revisão para reflectir o enfraquecimento nas medidas de protecção da dívida. A agência de notação financeira retirou a PT de «credit watch» negativo, de onde estava desde Fevereiro, sendo o «outlook» agora estável.
«A medida reflecte o facto de as medidas de protecção da dívida, ajustadas de leasings operacionais e responsabilidades do Fundo de Pensões, são muito fracas para manter um «rating» A, particularmente devido à elevada exposição aos riscos operacionais no Brasil», refere a S&P.
Défice do fundo de pensões equivale a 50% da dívida
A S&P acrescenta que as responsabilidades do fundo de pensões da Portugal Telecom somavam 2 mil milhões de euros a 31 de Dezembro de 2002, o que equivale a cerca de 50% da dívida da PT nessa data.
A agência de notação financeira tinha colocado a PT, em conjunto com outras empresas europeias, em alerta negativo em Fevereiro devido a esta situação do fundo de pensões.
A S&P alerta para o perigo da exposição da PT ao mercado brasileiro, com 50% da Brasilcel, explicando que o «outlook» estável reflecte as expectativas de que as condições económicas e financeiras do Brasil permaneça passível de ser gerida e a PT continue a focar-se na defesa da sua forte presença no mercado doméstico».
As acções da Portugal Telecom fecharam a subir 2,47% para os 6,65 euros.
por Nuno Carregueiro
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Código do Laboral: Bagão Felix diz que não vai pressionar o PR
2003-05-06 16:46:17
O ministro do Trabalho e da Segurança Social, Bagão Félix, disse esta terça-feira que não vai fazer pressão sobre o Presidente da República para que promulgue o diploma do novo Código do Trabalho.
«O Governo fez o seu trabalho, a Assembleia da República terminou o seu trabalho também, compete agora ao Sr. Presidente da República decidir. Não faz parte da minha maneira de estar na política e muito menos neste lugar palpitar sobre o que o Sr. Presidente da República vai fazer ou pressionar o Sr. Presidente da República neste ou naquele sentido», disse Bagão Felix, citado pela Rádio Renascença, à saída da conferência do Diário Económico sobre o Código do Trabalho.
O documento deve chegar nos próximos dias às mãos de Jorge Sampaio.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 16:46:17
O ministro do Trabalho e da Segurança Social, Bagão Félix, disse esta terça-feira que não vai fazer pressão sobre o Presidente da República para que promulgue o diploma do novo Código do Trabalho.
«O Governo fez o seu trabalho, a Assembleia da República terminou o seu trabalho também, compete agora ao Sr. Presidente da República decidir. Não faz parte da minha maneira de estar na política e muito menos neste lugar palpitar sobre o que o Sr. Presidente da República vai fazer ou pressionar o Sr. Presidente da República neste ou naquele sentido», disse Bagão Felix, citado pela Rádio Renascença, à saída da conferência do Diário Económico sobre o Código do Trabalho.
O documento deve chegar nos próximos dias às mãos de Jorge Sampaio.
Fonte: Diário Digital
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Euronext Lisbon consegue maior série de ganhos desde Novembro de 2002 (act.)
Terça, 6 Mai 2003 17:10
A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a somar 1,22%, a acumular valor pela sétima sessão, com a Portugal Telecom (PT) e o Banco Comercial Português (BCP) a suportarem o índice. A PT Multimédia anulou os ganhos da véspera.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava, no final, 5.615 pontos, com 12 acções a subir, três em queda, e cinco inalteradas. A última vez que o índice conseguiu subir por sete vezes seguidas foi em Novembro de 2002.
No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] foi líder com um ganho de 5,3% para 1,39 euros, tendo movimentado mais de 15,5 milhões de valores.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,69% para 2,40 euros, mas o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 12,85 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 2,47% para 6,65 euros, com 4,2 milhões de acções negociadas. O ABN Amro melhorou a recomendação para as acções da PT de «acrescentar» para «comprar», mantendo o preço alvo de 8 euros. A operadora poderá estar pressionada amanhã na abertura, depois da Standard & Poor's ter revisto em baixa o «rating» de dívida da operadora.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida directamente e indirectamente em 57,62% pela PT, recuou 10,97% para 14,69 euros. A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que admitiu o interesse na compra da rede de TV por cabo, activo da PTM, cresceu 1,05% para 1,92 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que ontem não acompanhou a subida dos mercados, recuperou hoje 1,23% a terminar a valer 1,65 euros.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] que hoje iniciou a negociação sob a forma de «ex-dividendos», cresceu 0,48%, a marcar 2,10 euros.
por Pedro Carvalho
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Terça, 6 Mai 2003 17:10
A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a somar 1,22%, a acumular valor pela sétima sessão, com a Portugal Telecom (PT) e o Banco Comercial Português (BCP) a suportarem o índice. A PT Multimédia anulou os ganhos da véspera.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava, no final, 5.615 pontos, com 12 acções a subir, três em queda, e cinco inalteradas. A última vez que o índice conseguiu subir por sete vezes seguidas foi em Novembro de 2002.
No sector bancário, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] foi líder com um ganho de 5,3% para 1,39 euros, tendo movimentado mais de 15,5 milhões de valores.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,69% para 2,40 euros, mas o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 12,85 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 2,47% para 6,65 euros, com 4,2 milhões de acções negociadas. O ABN Amro melhorou a recomendação para as acções da PT de «acrescentar» para «comprar», mantendo o preço alvo de 8 euros. A operadora poderá estar pressionada amanhã na abertura, depois da Standard & Poor's ter revisto em baixa o «rating» de dívida da operadora.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida directamente e indirectamente em 57,62% pela PT, recuou 10,97% para 14,69 euros. A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que admitiu o interesse na compra da rede de TV por cabo, activo da PTM, cresceu 1,05% para 1,92 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que ontem não acompanhou a subida dos mercados, recuperou hoje 1,23% a terminar a valer 1,65 euros.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] que hoje iniciou a negociação sob a forma de «ex-dividendos», cresceu 0,48%, a marcar 2,10 euros.
por Pedro Carvalho
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