Petróleo - Tópico Geral
Para quem se interessa pelo pitroil aqui fica o mais recente Peak Oil Analisis
E já agora o link para o estudo original sobre o pico do petróleo e a curva de Hubbert.
Note-se que o dito foi escrito em 1956 e as previsões estão todas a bater certo (no que respeita ao petróleo, com o nuclear já não foi assim)
«The era of cheap oil is over»
E já agora o link para o estudo original sobre o pico do petróleo e a curva de Hubbert.
Note-se que o dito foi escrito em 1956 e as previsões estão todas a bater certo (no que respeita ao petróleo, com o nuclear já não foi assim)
«The era of cheap oil is over»
- Anexos
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PeakOilAnalysisOctober6-2007.pdf- (755.75 KiB) Transferido 961 Vezes
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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Petróleo norte-americano encerra abaixo dos 93 dólares com receios da recessão
O preço do 'ouro negro' encerou a ultima sessão da semana em queda nos mercados internacionais, estando a possibilidade de uma recessão na maior economia do mundo a criar receios de que o consumo da matéria-prima desça.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a perder 1,27 dólares para os 90,71 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 1,02 dólares para os 92,90 dólares.
O excedente comercial da China cresceu 48% para os 262,2 mil milhões de dólares (177,2 mil milhões de euros) no ano passado, o valor mais elevado de sempre, o que levou os analistas a considerar que a expansão económica da segunda maior consumidora mundial de petróleo tenha chegado ao seu máximo.
Também a penalizar estão as noticias que dão conta do bombardeamento, por um grupo de rebeldes nigerianos, de um cargueiro de petróleo nas docas do país. A Nigéria é o maior produtor de crude do continente africano e uns dos grandes fornecedores dos Estados Unidos
O preço do 'ouro negro' encerou a ultima sessão da semana em queda nos mercados internacionais, estando a possibilidade de uma recessão na maior economia do mundo a criar receios de que o consumo da matéria-prima desça.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a perder 1,27 dólares para os 90,71 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 1,02 dólares para os 92,90 dólares.
O excedente comercial da China cresceu 48% para os 262,2 mil milhões de dólares (177,2 mil milhões de euros) no ano passado, o valor mais elevado de sempre, o que levou os analistas a considerar que a expansão económica da segunda maior consumidora mundial de petróleo tenha chegado ao seu máximo.
Também a penalizar estão as noticias que dão conta do bombardeamento, por um grupo de rebeldes nigerianos, de um cargueiro de petróleo nas docas do país. A Nigéria é o maior produtor de crude do continente africano e uns dos grandes fornecedores dos Estados Unidos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fantasma do abrandamento económico penaliza mercado
Receios de menor procura de energia quebram preços do petróleo
As cotações do petróleo estão a caminho de registar a maior queda semanal desde Novembro, penalizadas pela especulação relativamente a um menor consumo de energia se houver um abrandamento económico global.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo estão a caminho de registar a maior queda semanal desde Novembro, penalizadas pela especulação relativamente a um menor consumo de energia se houver um abrandamento económico global.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Fevereiro perdia 0,22% no mercado nova-iorquino, para 93,50dólares por barril. O WTI está a cair 4,9% esta semana, o que corresponde à descida mais acentuada desde a semana terminada a 30 de Novembro de 2007. Em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte cedia 0,73%, para 91,55 dólares.
Na China, o excedente da balança comercial e o crescimento da massa monetária diminuíram em Dezembro, dando indícios de que a expansão económica na segunda maior nação consumidora de petróleo poderá já ter atingido o seu pico.
Os preços do crude inverteram assim a tendência de ganhos registada ao longo da manhã, altura em que reflectiram a notícia de um ataque perpetrado hoje pelos rebeldes nigerianos contra um petroleiro em Port Harcourt, mas os indicadores económicos acabaram por pesar mais.
"As preocupações de ordem económica são o factor dominante neste momento", comentou à Bloomberg um operador do BNP Paribas, Tom Bentz. "À falta de notícias supreendentes em torno dos fundamentais de mercado, deveremos continuar a assistir a uma queda dos preços do petróleo pelo menos nas próximas duas semanas", acrescentou.
A Goldman Sachs disse esta semana que os Estados Unidos e o Japão estão em risco de recessão. Os EUA, China e Japão, que são os três maiores consumidores de petróleo, são responsáveis por perto de 40% da procura mundial de crude.
Receios de menor procura de energia quebram preços do petróleo
As cotações do petróleo estão a caminho de registar a maior queda semanal desde Novembro, penalizadas pela especulação relativamente a um menor consumo de energia se houver um abrandamento económico global.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo estão a caminho de registar a maior queda semanal desde Novembro, penalizadas pela especulação relativamente a um menor consumo de energia se houver um abrandamento económico global.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Fevereiro perdia 0,22% no mercado nova-iorquino, para 93,50dólares por barril. O WTI está a cair 4,9% esta semana, o que corresponde à descida mais acentuada desde a semana terminada a 30 de Novembro de 2007. Em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte cedia 0,73%, para 91,55 dólares.
Na China, o excedente da balança comercial e o crescimento da massa monetária diminuíram em Dezembro, dando indícios de que a expansão económica na segunda maior nação consumidora de petróleo poderá já ter atingido o seu pico.
Os preços do crude inverteram assim a tendência de ganhos registada ao longo da manhã, altura em que reflectiram a notícia de um ataque perpetrado hoje pelos rebeldes nigerianos contra um petroleiro em Port Harcourt, mas os indicadores económicos acabaram por pesar mais.
"As preocupações de ordem económica são o factor dominante neste momento", comentou à Bloomberg um operador do BNP Paribas, Tom Bentz. "À falta de notícias supreendentes em torno dos fundamentais de mercado, deveremos continuar a assistir a uma queda dos preços do petróleo pelo menos nas próximas duas semanas", acrescentou.
A Goldman Sachs disse esta semana que os Estados Unidos e o Japão estão em risco de recessão. Os EUA, China e Japão, que são os três maiores consumidores de petróleo, são responsáveis por perto de 40% da procura mundial de crude.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"O preço do petróleo pode subir 170% com menos 4% de oferta "
O ano de 2008 nasceu a "torcer o nariz", com a persistente instabilidade dos mercados a provocar estragos nas economias, continuando a pairar o mistério desconcertante do petróleo. A sua cotação está imparável e este ano já furou a barreira dos 100 dólares por barril. Os impactos são diferentes do passado?
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Sérgio Figueiredo
O ano de 2008 nasceu a "torcer o nariz", com a persistente instabilidade dos mercados a provocar estragos nas economias, continuando a pairar o mistério desconcertante do petróleo. A sua cotação está imparável e este ano já furou a barreira dos 100 dólares por barril. Os impactos são diferentes do passado?
Em entrevista ao programa "Balanço e Contas", uma parceria entre o Jornal de Negócios e a RTP, António Costa e Silva, gestor do sector energético, diz que "o preço do petróleo pode subir 170% com menos 4% de oferta".
O mesmo responsável adianta que "nos últimos quatro anos, o aumento do consumo mundial foi de cinco milhões de barris, enquanto a oferta se mantém praticamente estacionária".
Nuno Ribeiro da Silva, na mesma entrevista, referiu que "as petrolíferas estão a fazer investimentos na prospecção e pesquisa, com base num preço que consideram estável e garantido do preço do barril que está muitíssimo longe dos 100 dólares.
O ano de 2008 nasceu a "torcer o nariz", com a persistente instabilidade dos mercados a provocar estragos nas economias, continuando a pairar o mistério desconcertante do petróleo. A sua cotação está imparável e este ano já furou a barreira dos 100 dólares por barril. Os impactos são diferentes do passado?
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Sérgio Figueiredo
O ano de 2008 nasceu a "torcer o nariz", com a persistente instabilidade dos mercados a provocar estragos nas economias, continuando a pairar o mistério desconcertante do petróleo. A sua cotação está imparável e este ano já furou a barreira dos 100 dólares por barril. Os impactos são diferentes do passado?
Em entrevista ao programa "Balanço e Contas", uma parceria entre o Jornal de Negócios e a RTP, António Costa e Silva, gestor do sector energético, diz que "o preço do petróleo pode subir 170% com menos 4% de oferta".
O mesmo responsável adianta que "nos últimos quatro anos, o aumento do consumo mundial foi de cinco milhões de barris, enquanto a oferta se mantém praticamente estacionária".
Nuno Ribeiro da Silva, na mesma entrevista, referiu que "as petrolíferas estão a fazer investimentos na prospecção e pesquisa, com base num preço que consideram estável e garantido do preço do barril que está muitíssimo longe dos 100 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brent cai mais de 2 dólares com sinais de abrandamento económico
Depois de ter iniciado o dia em alta, o preço do barril de crude caiu quase dois dólares em Nova Iorque e mais de dois em Londres, com o receio de que um eventual abrandamento económico faça diminuir a procura.
Susana Teodoro
Desta forma no encerramento da sessão o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro negociado no ICE de Londres perdeu 2,03 dólares para os 91,98 dólares, enquanto que o contrato do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou a negociar no NYMEX de Nova Iorque caindo 1,96 dólares para os 93,71 dólares.
O preço do 'ouro negro' ficou mesmo abaixo dos 94 dólares pela primeira vez em mais de duas semanas, depois de o Goldman Sachs ter dito que o Japão está em risco de recessão, o que poderia levar a um intenso corte no consumo de emergia.
De acordo com Tetsufumi Yamakawa, economista chefe no Goldman Sachs em Tokyo, a possibilidade do Japão cair numa recessão "subiu para o perigoso nível de 50%".
Já ontem o banco tinha avisado quanto à contracção da economia norte-americana. Os EUA e o Japão são responsáveis por cerca de 30% do consume global de petróleo.
Depois de ter iniciado o dia em alta, o preço do barril de crude caiu quase dois dólares em Nova Iorque e mais de dois em Londres, com o receio de que um eventual abrandamento económico faça diminuir a procura.
Susana Teodoro
Desta forma no encerramento da sessão o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro negociado no ICE de Londres perdeu 2,03 dólares para os 91,98 dólares, enquanto que o contrato do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou a negociar no NYMEX de Nova Iorque caindo 1,96 dólares para os 93,71 dólares.
O preço do 'ouro negro' ficou mesmo abaixo dos 94 dólares pela primeira vez em mais de duas semanas, depois de o Goldman Sachs ter dito que o Japão está em risco de recessão, o que poderia levar a um intenso corte no consumo de emergia.
De acordo com Tetsufumi Yamakawa, economista chefe no Goldman Sachs em Tokyo, a possibilidade do Japão cair numa recessão "subiu para o perigoso nível de 50%".
Já ontem o banco tinha avisado quanto à contracção da economia norte-americana. Os EUA e o Japão são responsáveis por cerca de 30% do consume global de petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preço do petróleo fecha a cair com aumento de produção das refinarias dos EUA
Mesmo com a queda, pela oitava semana consecutiva, das reservas de crude nos Estados Unidos, o preço do barril do 'ouro negro' encerrou a desvalorizar, uma vez que as refinarias da maior economia do mundo conseguiram suportar o aumento das suas taxas operativas.
Susana Teodoro
Desta forma o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro fechou no ICE de Londres a descer 1,31 dólares para os 94,01 dólares e o contrato do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a perder 66 cêntimos para os 95,67 dólares.
O preço da 'commodity' caiu depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter anunciado que as reserves de combustíveis aumentaram na semana passada devido ao aumento da produção das refinarias do país.
As reservas de crude recuaram em 6,8 milhões de barris, mas as reservas de gasolina cresceram em 5,3 milhões, o maior aumento desde Dezembro 2006.
No que diz respeito às reservas de produtos destilados, o Departamento de Energia acrescenta que subiram em 1,5 milhões de barris, um crescimento contrário às previsões dos peritos que apontavam para uma descida de 300 mil barris. As refinarias operaram a 91,3% da sua capacidade, o nível mais alto desde Agosto.
Mesmo com a queda, pela oitava semana consecutiva, das reservas de crude nos Estados Unidos, o preço do barril do 'ouro negro' encerrou a desvalorizar, uma vez que as refinarias da maior economia do mundo conseguiram suportar o aumento das suas taxas operativas.
Susana Teodoro
Desta forma o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro fechou no ICE de Londres a descer 1,31 dólares para os 94,01 dólares e o contrato do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a perder 66 cêntimos para os 95,67 dólares.
O preço da 'commodity' caiu depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter anunciado que as reserves de combustíveis aumentaram na semana passada devido ao aumento da produção das refinarias do país.
As reservas de crude recuaram em 6,8 milhões de barris, mas as reservas de gasolina cresceram em 5,3 milhões, o maior aumento desde Dezembro 2006.
No que diz respeito às reservas de produtos destilados, o Departamento de Energia acrescenta que subiram em 1,5 milhões de barris, um crescimento contrário às previsões dos peritos que apontavam para uma descida de 300 mil barris. As refinarias operaram a 91,3% da sua capacidade, o nível mais alto desde Agosto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo cai para o nível mais baixo desde Novembro
O preço do barril de crude desceu mais de dois dólares nos mercados internacionais, atingindo o valor mais baixo desde Novembro, devido à expectativa de um abrandamento na economia tanto nos Estados Unidos como na Europa, e à possibilidade de tempo menos frio vir a decrescer a procura da ‘commodity’ no nordeste dos EUA.
Susana Teodoro
Deste modo, o contrato do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou a sessão de hoje a ser negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 2,82 dólares para os 95,09 dólares, acompanhado pelo contrato do barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro que segue a ser transaccionado no ICE de Londres a recuar 2,54 dólares para os 94,14 dólares.
O medo da recessão surgiu com as declarações do Secretário do Tesouro norte-americano Henry Paulson, que sugeriu hoje que não existe uma solução simples para resolver a crise do Mercado hipotecário de alto risco, o que veio acrescer às preocupações já desencadeadas na semana passada pelo Departamento do Trabalho dos EUA que divulgou um abrandamento no numero de postos de trabalho criados pela maior economia do mundo, superior ao estimado pelos analistas.
O preço do barril de crude desceu mais de dois dólares nos mercados internacionais, atingindo o valor mais baixo desde Novembro, devido à expectativa de um abrandamento na economia tanto nos Estados Unidos como na Europa, e à possibilidade de tempo menos frio vir a decrescer a procura da ‘commodity’ no nordeste dos EUA.
Susana Teodoro
Deste modo, o contrato do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou a sessão de hoje a ser negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 2,82 dólares para os 95,09 dólares, acompanhado pelo contrato do barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro que segue a ser transaccionado no ICE de Londres a recuar 2,54 dólares para os 94,14 dólares.
O medo da recessão surgiu com as declarações do Secretário do Tesouro norte-americano Henry Paulson, que sugeriu hoje que não existe uma solução simples para resolver a crise do Mercado hipotecário de alto risco, o que veio acrescer às preocupações já desencadeadas na semana passada pelo Departamento do Trabalho dos EUA que divulgou um abrandamento no numero de postos de trabalho criados pela maior economia do mundo, superior ao estimado pelos analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo encerra a recuar mais de 1 dólar com dados sobre emprego nos EUA
O preço do petróleo negociado em Nova Iorque encerrou a recuar mais de 1 dólar o barril nesta sexta-feira, penalizado ainda pelo recuo das reservas petrolíferas norte-americanas acima do esperado - um dia depois de ter atingido um máximo histórico nos 100,09 dólares - e afectado pelos receios dos investidores relativamente ao estado de saúde da maior economia do mundo depois de ter sido revelado que a taxa de desemprego aumentou para o valor mais alto dos últimos dois anos.
Tiago Figueiredo Silva
Depois de ter ontem atingido um novo máximo histórico nos 100,09 dólares, o preço do 'ouro negro' terminou hoje a recuar depois do governo ter revelado que o número de postos de trabalho criados nos Estados Unidos durante o mês passado registou um abrandamento superior ao previsto, ao mesmo tempo que a taxa de desemprego subiu para os 5%, o nível mais elevado dos últimos dois anos.
Segundo os dados divulgados hoje pelo Gabinete Federal do Trabalho, o número de contratações aumentaram em 18 000, o mínimo desde Agosto de 2003, depois de um acréscimo de 115 000 registado em Novembro, o qual foi superior ao inicialmente anunciado.
Ontem, o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos anunciou que as reservas de petróleo da maior economia do mundo registaram na semana passada uma queda superior à esperada pelos analistas, em 4 milhões de barris, contra os 1,7 milhões previstos pelos peritos.
Deste modo, o contrato de futuros do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a perder 1,28 dólares para os 97,90 dólares, acompanhado pelo barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro que encerrou no ICE de Londres a desvalorizar 81 cêntimos para os 96,79 dólares.
O preço do petróleo negociado em Nova Iorque encerrou a recuar mais de 1 dólar o barril nesta sexta-feira, penalizado ainda pelo recuo das reservas petrolíferas norte-americanas acima do esperado - um dia depois de ter atingido um máximo histórico nos 100,09 dólares - e afectado pelos receios dos investidores relativamente ao estado de saúde da maior economia do mundo depois de ter sido revelado que a taxa de desemprego aumentou para o valor mais alto dos últimos dois anos.
Tiago Figueiredo Silva
Depois de ter ontem atingido um novo máximo histórico nos 100,09 dólares, o preço do 'ouro negro' terminou hoje a recuar depois do governo ter revelado que o número de postos de trabalho criados nos Estados Unidos durante o mês passado registou um abrandamento superior ao previsto, ao mesmo tempo que a taxa de desemprego subiu para os 5%, o nível mais elevado dos últimos dois anos.
Segundo os dados divulgados hoje pelo Gabinete Federal do Trabalho, o número de contratações aumentaram em 18 000, o mínimo desde Agosto de 2003, depois de um acréscimo de 115 000 registado em Novembro, o qual foi superior ao inicialmente anunciado.
Ontem, o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos anunciou que as reservas de petróleo da maior economia do mundo registaram na semana passada uma queda superior à esperada pelos analistas, em 4 milhões de barris, contra os 1,7 milhões previstos pelos peritos.
Deste modo, o contrato de futuros do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a perder 1,28 dólares para os 97,90 dólares, acompanhado pelo barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro que encerrou no ICE de Londres a desvalorizar 81 cêntimos para os 96,79 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Corretor independente foi o primeiro a comprar petróleo a 100 dólares
O preço histórico de US$ 100 o barril de petróleo foi alcançado pela primeira vez quarta-feira em Nova York com a ajuda de um corretor independente que sonhava entrar para a posteridade, comentaram nesta quinta-feira operadores de mercado.
"A cifra mágica aparentemente foi alcançada numa operação que seria, segundo a versão que circula, uma tentativa individual de atrair a glória para uns, e mais ainda a infâmia para outros", afirmaram analistas da corretora Sucden.
Em conversa com a AFP, um operador disse que o corretor em questão é funcionário de uma pequena empresa americana com sede em Nova York.
"Quando o petróleo estava custando US$ 99,60, este corretor, que trabalha no Nymex, ofereceu a soma de US$ 100 por um lote de 1.000 barris, o volume mínino exigido pelo mercado. Logo depois, vendeu o pacote a outro corretor independente", explicou.
A identidade do corretor não foi revelada imediatamente. "Ele pagou US$ 600 para poder contar a seus netos que foi o primeiro no mundo a comprar o petróleo a US$ 100 dólares", disse Stephen Schork, um ex-broker nova-iorquino qe edita um boletim especializado, em entrevista à BBC.
O barril de petróleo chegou a US$ 100 na quarta-feira pela primeira vez na história. Hoje, chegou a US$ 100,09 o barril
O preço histórico de US$ 100 o barril de petróleo foi alcançado pela primeira vez quarta-feira em Nova York com a ajuda de um corretor independente que sonhava entrar para a posteridade, comentaram nesta quinta-feira operadores de mercado.
"A cifra mágica aparentemente foi alcançada numa operação que seria, segundo a versão que circula, uma tentativa individual de atrair a glória para uns, e mais ainda a infâmia para outros", afirmaram analistas da corretora Sucden.
Em conversa com a AFP, um operador disse que o corretor em questão é funcionário de uma pequena empresa americana com sede em Nova York.
"Quando o petróleo estava custando US$ 99,60, este corretor, que trabalha no Nymex, ofereceu a soma de US$ 100 por um lote de 1.000 barris, o volume mínino exigido pelo mercado. Logo depois, vendeu o pacote a outro corretor independente", explicou.
A identidade do corretor não foi revelada imediatamente. "Ele pagou US$ 600 para poder contar a seus netos que foi o primeiro no mundo a comprar o petróleo a US$ 100 dólares", disse Stephen Schork, um ex-broker nova-iorquino qe edita um boletim especializado, em entrevista à BBC.
O barril de petróleo chegou a US$ 100 na quarta-feira pela primeira vez na história. Hoje, chegou a US$ 100,09 o barril
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo ultrapassa os 100 dólares em Nova Iorque
O petróleo ultrapassou os 100 dólares por barril em Nova Iorque porque apesar da subida inesperada dos inventários de combustíveis e destilados, os "stocks" de crude caíram mais do que o esperado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo ultrapassou os 100 dólares por barril em Nova Iorque porque apesar da subida inesperada dos inventários de combustíveis e destilados, os "stocks" de crude caíram mais do que o esperado.
O crude avançou para os 100,05 dólares em Nova Iorque.
Os inventários de crude deslizaram em quatro milhões de barris quando se esperava uma queda de apenas 2,25 milhões.
O petróleo ultrapassou os 100 dólares por barril em Nova Iorque porque apesar da subida inesperada dos inventários de combustíveis e destilados, os "stocks" de crude caíram mais do que o esperado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo ultrapassou os 100 dólares por barril em Nova Iorque porque apesar da subida inesperada dos inventários de combustíveis e destilados, os "stocks" de crude caíram mais do que o esperado.
O crude avançou para os 100,05 dólares em Nova Iorque.
Os inventários de crude deslizaram em quatro milhões de barris quando se esperava uma queda de apenas 2,25 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo chegou aos 100 dólares
O West Texas Intermediate chegou aos 100 dólares por barril no mercado nova-iorquino pela primeira vez na sua história, ao ganhar 4,20%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O West Texas Intermediate chegou aos 100 dólares por barril no mercado nova-iorquino pela primeira vez na sua história, ao ganhar 4,20%.
As previsões de uma queda de 3,15 milhões de barris nas reservas dos EUA na semana passada, pela sétima semana consecutiva, estão a fazer disparar as cotações do crude de referência. Se tal se confirmar, as reservas irão atingir um mínimo de três anos.
Este cenário, conjugado com o esperado aumento da procura de petróleo por parte da China e com receios de que a onda de violência na Nigéria possa reduzir ainda mais a produção do maior produtor africano, contribuiu para que o WTI atingisse momentaneamente o seu máximo histórico. A 21 de Novembro passado, o WTI tinha chegado aos 99,29 dólares.
O contrato de Fevereiro do crude de referência dos EUA está agora a aliviar um pouco, fixando-se em 99,20 dólares, o que corresponde a um ganho de 3,35%.
Em Londres, o brent" do Mar do Norte para entrega em Fevereiro acompanha a tendência, tendo atingido um máximo histórico nos 97,74 dólares, a subir mais de 4%. O anterior recorde era de 26 de Novembro, nos 96,65 dólares. Neste momento, o crude de referência para a Europa está a subir 3,68%, nos 97,30 dólares.
Por outro lado, o dólar está a ceder terreno face ao euro, essencialmente devido ao anúncio de uma forte queda na indústria dos EUA no mês passado, o que está a intensificar os receios de uma recessão. Isto poderá levar a Fed a reduzir de novo as taxas de juro, o que ainda pressionará mais a moeda norte-americana.
Um grupo de militantes nigerianos assassinou ontem 12 pessoas em Port Harcourt, cidade do Sul da Nigéria numa região produtora de crude. A violência na Nigéria já reduziu a produção do país em cerca de 500 mil barris por dia.
"Há muitos operadores a desejar que o petróleo chegar aos 100 dólares, o que ainda contribui mais para o movimento altista", comentou à Bloomberg o presidente da Strategic Energy & Economic Research, Michael Lynch.
O West Texas Intermediate chegou aos 100 dólares por barril no mercado nova-iorquino pela primeira vez na sua história, ao ganhar 4,20%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O West Texas Intermediate chegou aos 100 dólares por barril no mercado nova-iorquino pela primeira vez na sua história, ao ganhar 4,20%.
As previsões de uma queda de 3,15 milhões de barris nas reservas dos EUA na semana passada, pela sétima semana consecutiva, estão a fazer disparar as cotações do crude de referência. Se tal se confirmar, as reservas irão atingir um mínimo de três anos.
Este cenário, conjugado com o esperado aumento da procura de petróleo por parte da China e com receios de que a onda de violência na Nigéria possa reduzir ainda mais a produção do maior produtor africano, contribuiu para que o WTI atingisse momentaneamente o seu máximo histórico. A 21 de Novembro passado, o WTI tinha chegado aos 99,29 dólares.
O contrato de Fevereiro do crude de referência dos EUA está agora a aliviar um pouco, fixando-se em 99,20 dólares, o que corresponde a um ganho de 3,35%.
Em Londres, o brent" do Mar do Norte para entrega em Fevereiro acompanha a tendência, tendo atingido um máximo histórico nos 97,74 dólares, a subir mais de 4%. O anterior recorde era de 26 de Novembro, nos 96,65 dólares. Neste momento, o crude de referência para a Europa está a subir 3,68%, nos 97,30 dólares.
Por outro lado, o dólar está a ceder terreno face ao euro, essencialmente devido ao anúncio de uma forte queda na indústria dos EUA no mês passado, o que está a intensificar os receios de uma recessão. Isto poderá levar a Fed a reduzir de novo as taxas de juro, o que ainda pressionará mais a moeda norte-americana.
Um grupo de militantes nigerianos assassinou ontem 12 pessoas em Port Harcourt, cidade do Sul da Nigéria numa região produtora de crude. A violência na Nigéria já reduziu a produção do país em cerca de 500 mil barris por dia.
"Há muitos operadores a desejar que o petróleo chegar aos 100 dólares, o que ainda contribui mais para o movimento altista", comentou à Bloomberg o presidente da Strategic Energy & Economic Research, Michael Lynch.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em alta fecha o ano com maior subida desde 1999
31/12/2007
O petróleo está a negociar em alta na última sessão de 2007, ano em que regista a subida percentual mais acentuada desde 1999. A matéria-prima está a valorizar há seis anos seguidos e negoceia cada vez mais perto dos 100 dólares por barril.
Em Nova Iorque o crude soma 0,06% para 96,06 dólares e na bolsa de Londres o "brent" aprecia 0,32% para 94,18 dólares.
No acumulado do ano, o crude soma 57,29% e o brent aprecia 54,8%. O ano de 2007 fica marcado pela nova escalada nos preços da matéria-prima, que em Nova Iorque chegou a cotar a escassos cêntimos dos 100 dólares (nos 99,29 dólares).
O ganho de 2007 é o mais acentuado desde 1999. Nesse ano o crude mais que duplicou de valor, mas nessa altura os preços da matéria-prima eram bem inferiores (terminou o ano nos 25,60 dólares).
Em 2006 o petróleo avançou "apenas" 3,19%, depois de em 2005 ter apreciado 45,77% e em 2004 34,11%.
A subida das cotações no último dia do ano está relacionada com o anuncio de que o Irão vai iniciar em 2008 os trabalhos do seu primeiro reactor nuclear.
Esta noticia aumentou os receios de que possam surgir interrupções nos fornecimentos de petróleo por parte do Irão - país que tem as segundas maiores reservas de petróleo do mundo - em consequência de possíveis sanções da comunidade internacional ao programa nuclear do Irão.
Os conflitos geopolíticos explicam grande parte da escalda dos preços do petróleo, pois muitos dos países produtores da matéria-prima estão localizados em regiões de grandes conflitos e instabilidade.
O forte aumento do consumo por parte de países emergentes, como a China e a Índia, bem como a queda do dólar face ao euro em 2007, também justificam a escalada dos preços do petróleo.
31/12/2007
O petróleo está a negociar em alta na última sessão de 2007, ano em que regista a subida percentual mais acentuada desde 1999. A matéria-prima está a valorizar há seis anos seguidos e negoceia cada vez mais perto dos 100 dólares por barril.
Em Nova Iorque o crude soma 0,06% para 96,06 dólares e na bolsa de Londres o "brent" aprecia 0,32% para 94,18 dólares.
No acumulado do ano, o crude soma 57,29% e o brent aprecia 54,8%. O ano de 2007 fica marcado pela nova escalada nos preços da matéria-prima, que em Nova Iorque chegou a cotar a escassos cêntimos dos 100 dólares (nos 99,29 dólares).
O ganho de 2007 é o mais acentuado desde 1999. Nesse ano o crude mais que duplicou de valor, mas nessa altura os preços da matéria-prima eram bem inferiores (terminou o ano nos 25,60 dólares).
Em 2006 o petróleo avançou "apenas" 3,19%, depois de em 2005 ter apreciado 45,77% e em 2004 34,11%.
A subida das cotações no último dia do ano está relacionada com o anuncio de que o Irão vai iniciar em 2008 os trabalhos do seu primeiro reactor nuclear.
Esta noticia aumentou os receios de que possam surgir interrupções nos fornecimentos de petróleo por parte do Irão - país que tem as segundas maiores reservas de petróleo do mundo - em consequência de possíveis sanções da comunidade internacional ao programa nuclear do Irão.
Os conflitos geopolíticos explicam grande parte da escalda dos preços do petróleo, pois muitos dos países produtores da matéria-prima estão localizados em regiões de grandes conflitos e instabilidade.
O forte aumento do consumo por parte de países emergentes, como a China e a Índia, bem como a queda do dólar face ao euro em 2007, também justificam a escalada dos preços do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://www.moneyandmarkets.com/issues.aspx?Oil-at-150-a-Barrel-in-2008-4
uma excelente perspectiva...
podem ler uma traduçao rapida do google aqui:
http://translate.google.com/translate?u=http%3A%2F%2Fwww.moneyandmarkets.com%2Fissues.aspx%3FOil-at-150-a-Barrel-in-2008-4&langpair=en%7Cpt&hl=pt-PT&ie=UTF8
para quem nao sabe o autor é um muito conceituado analista na area de recursos naturais (petroleo essencialmente, mas tambem ouro, uranio, entre outros) e ja teve varios reconhecimentos pelas suas analises (acertadas).
uma excelente perspectiva...
podem ler uma traduçao rapida do google aqui:
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para quem nao sabe o autor é um muito conceituado analista na area de recursos naturais (petroleo essencialmente, mas tambem ouro, uranio, entre outros) e ja teve varios reconhecimentos pelas suas analises (acertadas).
Petróleo fecha a aliviar de máximos
A queda inesperada das reservas de crude nos Estados Unidos e a tensão gerada pelo assassinato da ex-primeira ministra do Paquistão, Benazir Bhutto, levaram o preço do barril de 'ouro negro' a atingir os valores mais altos do mês, encerrando contudo o dia em alta ligeira, depois de ter valorizado cerca de dois dólares.
Susana Teodoro
Desta forma o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a subir 86 cêntimos para os 95,10 dólares, acompanhado pelo contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) que fechou no NYMEX de Nova Iorque a valorizar 65 cêntimos para os 96,62 dólares, depois de já ter tocado no valor mais elevado desde 27 de Novembro nos 96,87 dólares.
Hoje o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos anunciou que as reservas de petróleo registaram na semana passada uma queda superior ao esperado pelos analistas, acompanhadas pela descida das reservas de produtos destilados, enquanto que os 'stocks' de gasolina registaram uma progressão inferior ao estimado.
Também a impulsionar esteve hoje a notícia de que a a ex-primeira-ministra paquistanesa, Benazir Bhutto, foi hoje morta por um bombista suicida ao sair de um comício na cidade de Rawalpindi, num atentado que vitimou também pelo menos 22 dos seus apoiantes e feriu um número ainda não determinado de pessoas.
A queda inesperada das reservas de crude nos Estados Unidos e a tensão gerada pelo assassinato da ex-primeira ministra do Paquistão, Benazir Bhutto, levaram o preço do barril de 'ouro negro' a atingir os valores mais altos do mês, encerrando contudo o dia em alta ligeira, depois de ter valorizado cerca de dois dólares.
Susana Teodoro
Desta forma o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a subir 86 cêntimos para os 95,10 dólares, acompanhado pelo contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) que fechou no NYMEX de Nova Iorque a valorizar 65 cêntimos para os 96,62 dólares, depois de já ter tocado no valor mais elevado desde 27 de Novembro nos 96,87 dólares.
Hoje o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos anunciou que as reservas de petróleo registaram na semana passada uma queda superior ao esperado pelos analistas, acompanhadas pela descida das reservas de produtos destilados, enquanto que os 'stocks' de gasolina registaram uma progressão inferior ao estimado.
Também a impulsionar esteve hoje a notícia de que a a ex-primeira-ministra paquistanesa, Benazir Bhutto, foi hoje morta por um bombista suicida ao sair de um comício na cidade de Rawalpindi, num atentado que vitimou também pelo menos 22 dos seus apoiantes e feriu um número ainda não determinado de pessoas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo continua a negociar acima dos 96 dólares por barril nos EUA
O preço do petróleo segue a negociar perto do valor mais elevado do último mês, devido às previsões que apontam para uma nova queda das reservas no mercado norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo segue a negociar perto do valor mais elevado do último mês, devido às previsões que apontam para uma nova queda das reservas no mercado norte-americano.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate [Cot] avança 0,13% para os 96,09 dólares e no mercado londrino, o barril de "brent" ganha 0,13% para os 94,06 dólares.
As previsões dos analistas contactados pela Bloomberg apontam para a redução, pela quinta semana consecutiva, do valor das reservas nos Estados Unidos. Os "stocks" de crude poderão ter caído em 1,63 milhões de barris na semana terminada a 21 de Dezembro. O valor das reservas vai ser revelado esta tarde pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
A impulsionar o preço da matéria-prima está ainda a possibilidade do exército turco voltar a bombardear os rebeldes curdos no norte do Iraque. A tensão que se vive nesta zona faz aumenta os receios de que os fornecimentos de petróleo do Iraque sejam interrompidos.
O Iraque tem as terceiras maiores reservas de petróleo do mundo. A região noroeste do país – onde estão a acontecer os ataques turcos - é controlada por um governo curdo semi-autónomo. As exportações desta região são feitas através de um oleoduto que passa pela Turquia e que segue até ao Mar Mediterrânico.
O preço do petróleo segue a negociar perto do valor mais elevado do último mês, devido às previsões que apontam para uma nova queda das reservas no mercado norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo segue a negociar perto do valor mais elevado do último mês, devido às previsões que apontam para uma nova queda das reservas no mercado norte-americano.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate [Cot] avança 0,13% para os 96,09 dólares e no mercado londrino, o barril de "brent" ganha 0,13% para os 94,06 dólares.
As previsões dos analistas contactados pela Bloomberg apontam para a redução, pela quinta semana consecutiva, do valor das reservas nos Estados Unidos. Os "stocks" de crude poderão ter caído em 1,63 milhões de barris na semana terminada a 21 de Dezembro. O valor das reservas vai ser revelado esta tarde pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
A impulsionar o preço da matéria-prima está ainda a possibilidade do exército turco voltar a bombardear os rebeldes curdos no norte do Iraque. A tensão que se vive nesta zona faz aumenta os receios de que os fornecimentos de petróleo do Iraque sejam interrompidos.
O Iraque tem as terceiras maiores reservas de petróleo do mundo. A região noroeste do país – onde estão a acontecer os ataques turcos - é controlada por um governo curdo semi-autónomo. As exportações desta região são feitas através de um oleoduto que passa pela Turquia e que segue até ao Mar Mediterrânico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Especulação em torno de redução de fornecimentos da OPEP impulsiona petróleo
O petróleo seguia pouco alterado depois do relatório de uma consultora ter revelado a primeira queda nas remessas da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC) desde Agosto. Os fornecimentos diários de crude da OPEP deverão recuar 0,4% para 24,33 milhões de barris por dia até 5 de Janeiro.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O petróleo seguia pouco alterado depois do relatório de uma consultora ter revelado a primeira queda nas remessas da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC) desde Agosto. Os fornecimentos diários de crude da OPEP deverão recuar 0,4% para 24,33 milhões de barris por dia até 5 de Janeiro.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, subia 0,71% para os 91,71 dólares o barril, enquanto o "brent" [Cot] do Mar do Norte, transaccionado no mercado de Londres, ganhava 0,68% para os 91,50 dólares.
"A OPEC vai continuar a manter o cerco apertado ao fornecimento de crude", disse o analista Mike Wittner citado pela agência Bloomberg.
"O Inverno no hemisfério Norte não tem sido demasiado severo até agora, e se as temperaturas nos EUA se mantiverem altas devemos assistir a uma descida nos preços", referiu à agência o analista Ehsan Ul-Haq.
O Departamento de Energia anunciou, na quarta-feira passada, uma queda de cerca de 7,5 milhões de barris de crude para o nível mais baixo desde Fevereiro de 2005 face a uma estimativa de queda de apenas 1,5 milhões de barris, dos analistas consultados pela Bloomberg.
A forte quebra nos inventários de petróleo aumentou os receios de que se possa verificar uma escassez na oferta.
O petróleo seguia pouco alterado depois do relatório de uma consultora ter revelado a primeira queda nas remessas da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC) desde Agosto. Os fornecimentos diários de crude da OPEP deverão recuar 0,4% para 24,33 milhões de barris por dia até 5 de Janeiro.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O petróleo seguia pouco alterado depois do relatório de uma consultora ter revelado a primeira queda nas remessas da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC) desde Agosto. Os fornecimentos diários de crude da OPEP deverão recuar 0,4% para 24,33 milhões de barris por dia até 5 de Janeiro.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, subia 0,71% para os 91,71 dólares o barril, enquanto o "brent" [Cot] do Mar do Norte, transaccionado no mercado de Londres, ganhava 0,68% para os 91,50 dólares.
"A OPEC vai continuar a manter o cerco apertado ao fornecimento de crude", disse o analista Mike Wittner citado pela agência Bloomberg.
"O Inverno no hemisfério Norte não tem sido demasiado severo até agora, e se as temperaturas nos EUA se mantiverem altas devemos assistir a uma descida nos preços", referiu à agência o analista Ehsan Ul-Haq.
O Departamento de Energia anunciou, na quarta-feira passada, uma queda de cerca de 7,5 milhões de barris de crude para o nível mais baixo desde Fevereiro de 2005 face a uma estimativa de queda de apenas 1,5 milhões de barris, dos analistas consultados pela Bloomberg.
A forte quebra nos inventários de petróleo aumentou os receios de que se possa verificar uma escassez na oferta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo valoriza e negoceia em torno dos 91 dólares
O petróleo valorizava e negociava nos 91 dólares por barril ainda impulsionado pelo facto das reservas terem caído mais do que o esperado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar e negociavam nos 91 dólares por barril ainda impulsionados pelo facto das reservas terem caído mais do que o esperado.
O crude subia 0,43% para os 91,45 dólares enquanto o "brent" apreciava 0,40% para os 91,24 dólares.
Na sessão de quarta-feira, os preços da matéria-prima valorizaram, aliás, mais de 1%, com o mercado a reagir os números revelados pelo Departamento de Energia (DOE) dos EUA, relativos às reservas petrolíferas do país.
O DOE revelou uma queda de cerca de 7,5 milhões de barris face a uma estimativa de queda de apenas 1,5 milhões de barris, dos analistas consultado pela agência noticiosa Bloomberg.
A forte quebra nos inventário de petróleo mantém os preços da matéria-prima em alta, com o mercado a recear que possa verificar-se uma escassez na oferta.
O petróleo valorizava e negociava nos 91 dólares por barril ainda impulsionado pelo facto das reservas terem caído mais do que o esperado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar e negociavam nos 91 dólares por barril ainda impulsionados pelo facto das reservas terem caído mais do que o esperado.
O crude subia 0,43% para os 91,45 dólares enquanto o "brent" apreciava 0,40% para os 91,24 dólares.
Na sessão de quarta-feira, os preços da matéria-prima valorizaram, aliás, mais de 1%, com o mercado a reagir os números revelados pelo Departamento de Energia (DOE) dos EUA, relativos às reservas petrolíferas do país.
O DOE revelou uma queda de cerca de 7,5 milhões de barris face a uma estimativa de queda de apenas 1,5 milhões de barris, dos analistas consultado pela agência noticiosa Bloomberg.
A forte quebra nos inventário de petróleo mantém os preços da matéria-prima em alta, com o mercado a recear que possa verificar-se uma escassez na oferta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai com retirada das tropas turcas do Iraque
O preço do barril de crude encerrou em baixa pelo quarto dia consecutivo, devido à retirada das forces militares turcas do Iraque, e pela especulação de que um tempo mais quente no leste dos EUA irá fazer cair a utilização da 'commodity'.
Susana Teodoro
O barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a cair 1,14 dolares para os 90,33 dólares, enquanto que o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a descer 14 cêntimos para os 90,49 dólares.
No início da sessão a matéria-prima encontrava-se em alta nos mercados internacionais, depois de ter sido noticiado que militares turcos tinham entrado em território iraquiano para atacar os rebeldes curdos do partido PKK.
As forças turcas começaram a retirar depois de terem avançado 8 quilómetros no norte do Iraque, de maioria kurda, segundo informou à Bloomberg a União Patriótica do Kurdistão.
O preço do barril de crude encerrou em baixa pelo quarto dia consecutivo, devido à retirada das forces militares turcas do Iraque, e pela especulação de que um tempo mais quente no leste dos EUA irá fazer cair a utilização da 'commodity'.
Susana Teodoro
O barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a cair 1,14 dolares para os 90,33 dólares, enquanto que o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a descer 14 cêntimos para os 90,49 dólares.
No início da sessão a matéria-prima encontrava-se em alta nos mercados internacionais, depois de ter sido noticiado que militares turcos tinham entrado em território iraquiano para atacar os rebeldes curdos do partido PKK.
As forças turcas começaram a retirar depois de terem avançado 8 quilómetros no norte do Iraque, de maioria kurda, segundo informou à Bloomberg a União Patriótica do Kurdistão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preços do petróleo avançam com notícia de tensões na Turquia
Os preços do petróleo seguiam em alta, quer em Londres, quer em Nova Iorque, a reagir à notícia de uma incursão turca no norte do Iraque, beneficiando também das greves em refinarias francesas.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em alta, quer em Londres, quer em Nova Iorque, a reagir à notícia de uma incursão turca no norte do Iraque, beneficiando também das greves em refinarias francesas.
O West Texas Intermediate (WTI) negociado em Nova Iorque, seguia a subir 1,07% para os 91,60 dólares, enquanto no mercado londrino, que serve de referência às importações nacionais, o "brent" ganhava 0,76% para os 91,98 dólares o barril.
Desde que as tensões subiram de tom, em Outubro, esta é a primeira incursão por terra das tropas turcas no Iraque.
Por outro lado, a empresa francesa Total confirmou que os trabalhadores de algumas das suas refinarias se encontram em greve, não adiantando, ainda, qual o impacto da paralisação na produção.
Os preços da matéria-prima iniciaram a sessão a aliviar das fortes quedas registadas no final da sessão de ontem, altura em que chegaram a recuar mais de 1,5%, penalizados pelos receios de quebra na procura, em resultado da perspectiva de abrandamento do crescimento das economias.
Amanhã serão divulgados os inventários de petróleo nos EUA, pelo Departamento de Energia, sendo que os analistas consultados pela Bloomberg prevêem um aumento nos "stocks" da matéria-prima. A confirmarem-se as previsões, o petróleo pode voltar às perdas.
Os preços do petróleo seguiam em alta, quer em Londres, quer em Nova Iorque, a reagir à notícia de uma incursão turca no norte do Iraque, beneficiando também das greves em refinarias francesas.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em alta, quer em Londres, quer em Nova Iorque, a reagir à notícia de uma incursão turca no norte do Iraque, beneficiando também das greves em refinarias francesas.
O West Texas Intermediate (WTI) negociado em Nova Iorque, seguia a subir 1,07% para os 91,60 dólares, enquanto no mercado londrino, que serve de referência às importações nacionais, o "brent" ganhava 0,76% para os 91,98 dólares o barril.
Desde que as tensões subiram de tom, em Outubro, esta é a primeira incursão por terra das tropas turcas no Iraque.
Por outro lado, a empresa francesa Total confirmou que os trabalhadores de algumas das suas refinarias se encontram em greve, não adiantando, ainda, qual o impacto da paralisação na produção.
Os preços da matéria-prima iniciaram a sessão a aliviar das fortes quedas registadas no final da sessão de ontem, altura em que chegaram a recuar mais de 1,5%, penalizados pelos receios de quebra na procura, em resultado da perspectiva de abrandamento do crescimento das economias.
Amanhã serão divulgados os inventários de petróleo nos EUA, pelo Departamento de Energia, sendo que os analistas consultados pela Bloomberg prevêem um aumento nos "stocks" da matéria-prima. A confirmarem-se as previsões, o petróleo pode voltar às perdas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai pelo terceiro dia consecutivo
O preço do barril de crude fechou em queda pelo terceiro dia seguido nos mercado internacionais, desvalorizado pela subida da inflação e pelas perdas causadas pela crise do 'subprime' que reacenderam receios relativamente à possibilidade da maior economia do mundo entrar em recessão, podendo levar a diminuição da procura da matéria-prima.
Susana Teodoro
Deste modo, no encerramento da sessão o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro era transaccionado no ICE de Londres a descer 51 cêntimos para os 91,46 dólares, enquanto que o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) fechou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 70 cêntimos para os 90,63 dólares.
No início da sessão a 'commodity' tinha iniciado a valorizar devido a uma tempestade de neve que afectou a região de maior consumo de gasolina dos EUA faz aumentar a procura de petróleo nesta região.
O preço do barril de crude fechou em queda pelo terceiro dia seguido nos mercado internacionais, desvalorizado pela subida da inflação e pelas perdas causadas pela crise do 'subprime' que reacenderam receios relativamente à possibilidade da maior economia do mundo entrar em recessão, podendo levar a diminuição da procura da matéria-prima.
Susana Teodoro
Deste modo, no encerramento da sessão o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro era transaccionado no ICE de Londres a descer 51 cêntimos para os 91,46 dólares, enquanto que o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) fechou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 70 cêntimos para os 90,63 dólares.
No início da sessão a 'commodity' tinha iniciado a valorizar devido a uma tempestade de neve que afectou a região de maior consumo de gasolina dos EUA faz aumentar a procura de petróleo nesta região.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai com preocupações de abrandamento económico nos EUA
17/12/2007
O petróleo desvalorizava mais de 1% e negociava abaixo dos 90 dólares por barril em Nova Iorque perante preocupações de que a aceleração da inflação e as perdas provenientes do "subprime" conduzam à desaceleração do crescimento económico norte-americano e, consequentemente a uma redução da procura.
O crude deslizava 1,41% para os 89,98 dólares enquanto o "brent" recuava 0,95% para os 90,82 dólares.
Segundo um especialista citado pela agência Bloomberg, a procura por petróleo "vai abrandar nos e fora dos EUA".
A queda de hoje do petróleo está relacionada com o declínio dos "stocks" a nível mundial e com a valorização do dólar.
17/12/2007
O petróleo desvalorizava mais de 1% e negociava abaixo dos 90 dólares por barril em Nova Iorque perante preocupações de que a aceleração da inflação e as perdas provenientes do "subprime" conduzam à desaceleração do crescimento económico norte-americano e, consequentemente a uma redução da procura.
O crude deslizava 1,41% para os 89,98 dólares enquanto o "brent" recuava 0,95% para os 90,82 dólares.
Segundo um especialista citado pela agência Bloomberg, a procura por petróleo "vai abrandar nos e fora dos EUA".
A queda de hoje do petróleo está relacionada com o declínio dos "stocks" a nível mundial e com a valorização do dólar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP admite aumentar quotas de produção em Fevereiro de 2008
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Chakib Khelil
Ministro do petróleo da Argélia
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
O ministro do petróleo da Argélia afirmou, esta manhã em entrevista, que a OPEP deverá aumentar a produção de petróleo devido à esperada subida da procura durante os meses de Inverno.
"As previsões apontam para um Inverno frio e a economia parece estar a melhorar. Isso significa uma maior procura [de petróleo]", disse Chakib Khelil, citado pela Bloomberg.
"As hipóteses de um aumento da produção são maiores do que as de uma descida", afirmou o ministro do petróleo argelino, que vai assumir a presidência da OPEP a partir de Janeiro de 2008, e por um período de 12 meses.
A organização, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, produz actualmente cerca de 29,6 milhões de barris diários.
"A OPEP parece satisfeita com o actual nível de preços do petróleo. Caso contrário tinha decidido aumentar a produção na última reunião [de Dezembro], afirma John Hall, analista da John Hall Associates.
"O nível de preços no final de Janeiro de 2008 vai ser determinante para a decisão da OPEP", acrescenta Hall citado pela agência Bloomberg.
Os membros da OPEP vão estar reunidos no próximo dia 1 de Fevereiro em Viena.
De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a possibilidade da OPEP aumentar a produção permitiu "afastar" os preços do petróleo da barreira dos 100 dólares.
A AIE prevê que a procura de petróleo aumente em 2,5%, em 2008, para os 87,8 milhões de barris diários.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Chakib Khelil
Ministro do petróleo da Argélia
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) admitiu aumentar as quotas de produção de petróleo a partir do próximo mês de Fevereiro.
O ministro do petróleo da Argélia afirmou, esta manhã em entrevista, que a OPEP deverá aumentar a produção de petróleo devido à esperada subida da procura durante os meses de Inverno.
"As previsões apontam para um Inverno frio e a economia parece estar a melhorar. Isso significa uma maior procura [de petróleo]", disse Chakib Khelil, citado pela Bloomberg.
"As hipóteses de um aumento da produção são maiores do que as de uma descida", afirmou o ministro do petróleo argelino, que vai assumir a presidência da OPEP a partir de Janeiro de 2008, e por um período de 12 meses.
A organização, responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo, produz actualmente cerca de 29,6 milhões de barris diários.
"A OPEP parece satisfeita com o actual nível de preços do petróleo. Caso contrário tinha decidido aumentar a produção na última reunião [de Dezembro], afirma John Hall, analista da John Hall Associates.
"O nível de preços no final de Janeiro de 2008 vai ser determinante para a decisão da OPEP", acrescenta Hall citado pela agência Bloomberg.
Os membros da OPEP vão estar reunidos no próximo dia 1 de Fevereiro em Viena.
De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a possibilidade da OPEP aumentar a produção permitiu "afastar" os preços do petróleo da barreira dos 100 dólares.
A AIE prevê que a procura de petróleo aumente em 2,5%, em 2008, para os 87,8 milhões de barris diários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Frio provoca aumento do preço do petróleo nos Estados Unidos
O preço do petróleo avançava no mercado norte-americano, e negociava nos 91 dólares, devido ao aumento da procura de combustível para aquecimento.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo avançava no mercado norte-americano, e negociava nos 91 dólares, devido ao aumento da procura de combustível para aquecimento.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava 0,46% para os 91,69 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado no mercado londrino, ganhava 0,25% para os 91,92 dólares.
Uma tempestade de neve na costa nordeste dos Estados Unidos levou a um aumento da procura de combustível de aquecimento. Esta região consome cerca de quarto quintos de todo o combustível para aquecimento do país.
A impulsionar o preço da matéria-prima está ainda o ataque das tropas turcas aos rebeldes curdos situados no norte do Iraque. Esta situação vem mais uma vez aumentar as preocupações em torno de uma interrupção no fornecimento de petróleo.
O preço do petróleo avançava no mercado norte-americano, e negociava nos 91 dólares, devido ao aumento da procura de combustível para aquecimento.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo avançava no mercado norte-americano, e negociava nos 91 dólares, devido ao aumento da procura de combustível para aquecimento.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava 0,46% para os 91,69 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado no mercado londrino, ganhava 0,25% para os 91,92 dólares.
Uma tempestade de neve na costa nordeste dos Estados Unidos levou a um aumento da procura de combustível de aquecimento. Esta região consome cerca de quarto quintos de todo o combustível para aquecimento do país.
A impulsionar o preço da matéria-prima está ainda o ataque das tropas turcas aos rebeldes curdos situados no norte do Iraque. Esta situação vem mais uma vez aumentar as preocupações em torno de uma interrupção no fornecimento de petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Opep revê em alta a estimativa de crescimento na procura de petróleo para 2008
A procura mundial de crude irá aumentar em 1,54% em 2008, com uma pequena variação em relação à estimativa divulgada há um mês, que correspondia a 1,53%. Estes dados foram hoje apresentados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Susana Teodoro
Segundo o noticiado na página electrónica do Valor Online, a organização prevê que o crescimento da procura alcance um volume total de 87,1 milhões de barris diários no próximo ano, sendo que o seu incremento decorrerá essencialmente no sector dos combustíveis para os transportes e indústria.
A OPEP também estima que 80% deste acréscimo provenha de países em desenvolvimento.
A agência Reuters dá a indicação de que a Agência Internacional da Energia também reviu em alta os mesmos dados, considerando que a procura de petróleo irá crescer mais do que o esperado no próximo ano, impulsionada pela situação do Médio Oriente.
A procura mundial de crude irá aumentar em 1,54% em 2008, com uma pequena variação em relação à estimativa divulgada há um mês, que correspondia a 1,53%. Estes dados foram hoje apresentados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Susana Teodoro
Segundo o noticiado na página electrónica do Valor Online, a organização prevê que o crescimento da procura alcance um volume total de 87,1 milhões de barris diários no próximo ano, sendo que o seu incremento decorrerá essencialmente no sector dos combustíveis para os transportes e indústria.
A OPEP também estima que 80% deste acréscimo provenha de países em desenvolvimento.
A agência Reuters dá a indicação de que a Agência Internacional da Energia também reviu em alta os mesmos dados, considerando que a procura de petróleo irá crescer mais do que o esperado no próximo ano, impulsionada pela situação do Médio Oriente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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