Notícias - de 6 de Maio de 2003
Lucros da Gillette sobem 18%
6-5-2003 12:52
A Gillette apresentou uma subida no lucro líquido do primeiro trimestre para 263 milhões de dólares.
O lucro por acção atingiu os 25 cêntimos por acção, acima dos 21 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado.
As vendas subiram 14 por cento para 1,97 mil milhões de dólares.
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6-5-2003 12:52
A Gillette apresentou uma subida no lucro líquido do primeiro trimestre para 263 milhões de dólares.
O lucro por acção atingiu os 25 cêntimos por acção, acima dos 21 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado.
As vendas subiram 14 por cento para 1,97 mil milhões de dólares.
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Vendas da Fiat recuam 5,8% em Abril
6-5-2003 12:48
A fabricante de automóveis italiana Fiat apresentou uma queda de 5,8 por cento nas vendas de Abril, prejudicada pelo fim dos apoios estatais dados à empresa, de acordo do Ministério dos Transportes italianos. A quota de mercado da empresa aumentou.
A empresa vendeu 182.800 unidades em Abril, menos 5,8 por cento que no mesmo mês de 2002 e a quota de mercado subiu de 28 para 28,8 por cento, face a Março.
Nos primeiros quatro meses do ano, a empresa acumula uma queda de 12,6 por cento nas vendas.
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6-5-2003 12:48
A fabricante de automóveis italiana Fiat apresentou uma queda de 5,8 por cento nas vendas de Abril, prejudicada pelo fim dos apoios estatais dados à empresa, de acordo do Ministério dos Transportes italianos. A quota de mercado da empresa aumentou.
A empresa vendeu 182.800 unidades em Abril, menos 5,8 por cento que no mesmo mês de 2002 e a quota de mercado subiu de 28 para 28,8 por cento, face a Março.
Nos primeiros quatro meses do ano, a empresa acumula uma queda de 12,6 por cento nas vendas.
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BSN Dealer lidera corretagem de acções
6-5-2003 12:16
A BSN Dealer, do Santander Central Hispano, liderou o mercado de corretagem de acções, com uma quota de 22,038 por cento, no mês de Abril, ultrapassando a Lisbon Brokers, segundo a Euronext.
A Lisbon Brokers recuou para o sétimo posto, com a quota de mercado a descer de 17,37 por cento para 5,75 por cento.
O BCP Investimento desceu para o quarto posto, com uma quota de 10,227 por cento e o BPI desceu para o terceiro posto com uma quota de 11,184 por cento.
A subir encontra-se a ES Dealer, que subiu para o segundo lugar com uma quota de mercado de 16,048 por cento.
Nos primeiros quatro meses do ano, o Santander também lidera, seguido pelo BPI, BCP Investimentos e Lisbon Brokers.
Nas obrigações, a ES Dealer apresenta uma liderança confortável, com uma quota de 27,744 por cento, seguida pelo BPI, com uma quota de 19 por cento.
A Caixa Banco de Investimento lidera no segmento de warrants, com uma quota de mercado superior a 43 por cento. A Probolsa, DIF Brokers, BCP e BIG seguem-se na lista.
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6-5-2003 12:16
A BSN Dealer, do Santander Central Hispano, liderou o mercado de corretagem de acções, com uma quota de 22,038 por cento, no mês de Abril, ultrapassando a Lisbon Brokers, segundo a Euronext.
A Lisbon Brokers recuou para o sétimo posto, com a quota de mercado a descer de 17,37 por cento para 5,75 por cento.
O BCP Investimento desceu para o quarto posto, com uma quota de 10,227 por cento e o BPI desceu para o terceiro posto com uma quota de 11,184 por cento.
A subir encontra-se a ES Dealer, que subiu para o segundo lugar com uma quota de mercado de 16,048 por cento.
Nos primeiros quatro meses do ano, o Santander também lidera, seguido pelo BPI, BCP Investimentos e Lisbon Brokers.
Nas obrigações, a ES Dealer apresenta uma liderança confortável, com uma quota de 27,744 por cento, seguida pelo BPI, com uma quota de 19 por cento.
A Caixa Banco de Investimento lidera no segmento de warrants, com uma quota de mercado superior a 43 por cento. A Probolsa, DIF Brokers, BCP e BIG seguem-se na lista.
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Lucros da CVS dentro do esperado
6-5-2003 12:43
A CVS apresentou uma subida no lucro líquido do primeiro trimestre, atingindo os 196,3 milhões de dólares, ou 48 cêntimos por acção, acima dos 43 cêntimos por acção registado no mesmo período do ano passado e em linha com o esperado pelos analistas.
A cadeia de farmácias destaca a melhoria da margem bruta, beneficiando da maior utilização dos medicamentos genéricos.
As vendas líquidas aumentaram 5,7 por cento para 6,3 mil milhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas. As vendas comparáveis subiram 3,9 por cento.
Em Abril, as vendas totais subiram 9,3 por cento para 1,98 mil milhões de dólares e as vendas comparáveis subiram 7 por cento.
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6-5-2003 12:43
A CVS apresentou uma subida no lucro líquido do primeiro trimestre, atingindo os 196,3 milhões de dólares, ou 48 cêntimos por acção, acima dos 43 cêntimos por acção registado no mesmo período do ano passado e em linha com o esperado pelos analistas.
A cadeia de farmácias destaca a melhoria da margem bruta, beneficiando da maior utilização dos medicamentos genéricos.
As vendas líquidas aumentaram 5,7 por cento para 6,3 mil milhões de dólares, dentro do esperado pelos analistas. As vendas comparáveis subiram 3,9 por cento.
Em Abril, as vendas totais subiram 9,3 por cento para 1,98 mil milhões de dólares e as vendas comparáveis subiram 7 por cento.
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Lucros da King Pharmaceuticals abaixo do esperado
6-5-2003 12:36
A norte-americana King Pharmaceuticals apresentou um prejuízo líquido de 8 milhões de dólares, ou 3 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, face aos 29 cêntimos de lucro apresentados no mesmo período do ano passado.
Excluindo custos não-recorrentes, o lucro teria atingido os 33 cêntimos por acção, abaixo dos 35 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas subiram 33 por cento para 343,5 milhões de dólares.
A empresa alterou as expectativas para o futuro, reflectindo a decisão de não adquirir o negócio da Elan. A empresa espera um lucro por acção entre 35 e 39 cêntimos por acção no segundo trimestre e entre 1,46 e 1,63 dólares na totalidade do ano. Estes valores ficam abaixo das expectativas dos analistas, que apontam para lucros por acção de 40 cêntimos e 1,65 dólares, respectivamente.
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6-5-2003 12:36
A norte-americana King Pharmaceuticals apresentou um prejuízo líquido de 8 milhões de dólares, ou 3 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, face aos 29 cêntimos de lucro apresentados no mesmo período do ano passado.
Excluindo custos não-recorrentes, o lucro teria atingido os 33 cêntimos por acção, abaixo dos 35 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas subiram 33 por cento para 343,5 milhões de dólares.
A empresa alterou as expectativas para o futuro, reflectindo a decisão de não adquirir o negócio da Elan. A empresa espera um lucro por acção entre 35 e 39 cêntimos por acção no segundo trimestre e entre 1,46 e 1,63 dólares na totalidade do ano. Estes valores ficam abaixo das expectativas dos analistas, que apontam para lucros por acção de 40 cêntimos e 1,65 dólares, respectivamente.
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TMT: Ted Turner vende mais de metade da sua participação na AOL
2003-05-06 11:28:49
O fundador da cadeia de televisão CNN, Ted Turner, vendeu 60 milhões de acções da AOL, empresa da qual se demitiu como vice-presidente do conselho de administração, reduzindo para metade a sua participação nesta companhia, segundo avança esta terça-feira o jornal norte-americano The Wall Street Journal.
Turner vendeu, segundo este jornal, 50 milhões de acções e transferiu os dez milhões restantes para um fundo de caridade.
As acções foram vendidas ao grupo Goldman Sachs ao preço de 13,07 dólares (11,54 euros) por acção.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 11:28:49
O fundador da cadeia de televisão CNN, Ted Turner, vendeu 60 milhões de acções da AOL, empresa da qual se demitiu como vice-presidente do conselho de administração, reduzindo para metade a sua participação nesta companhia, segundo avança esta terça-feira o jornal norte-americano The Wall Street Journal.
Turner vendeu, segundo este jornal, 50 milhões de acções e transferiu os dez milhões restantes para um fundo de caridade.
As acções foram vendidas ao grupo Goldman Sachs ao preço de 13,07 dólares (11,54 euros) por acção.
Fonte: Diário Digital
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Fátima Felgueiras pode não entregar-se hoje
2003-05-06 11:14:58
A presidente da câmara de Felgueiras, Fátima Felgueiras, poderá não entregar-se esta terça-feira às autoridades, apesar do Tribunal da Relação de Guimarães ter decidido na véspera colocar a autarca sob prisão preventiva a autarca.
Em declarações ao Diário Digital, o advogado de Fátima Felgueiras, Artur Marques, adianta que ainda nada foi decidido. O causídico diz que ainda não se encontrou pessoalmente com a autarca - o que irá acontecer ainda durante esta terça-feira - e após esta reunião é que irá ser decidido o que Fátima Felgueiras poderá fazer.
Como referiu, oficialmente, a defesa da autarca «ainda não foi notificada sobre o teor do acordão», tendo tido apenas conhecimento desta «através da comunicação social».
Artur Marques remete para o final do dia qualquer decisão, fazendo, no entanto, notar que «estão em aberto todas as possibilidades».
Na segunda-feira, o Tribunal da Relação de Guimarães decidiu colocar sob prisão preventiva a presidente da câmara de Felgueiras. O colectivo de juízes considerou que há riscos de que, se Fátima Felgueiras regressar à edilidade, possam existir sonegação provas.
A autarca, que se viu forçada a suspender o mandato há cerca de quatro meses, é suspeita de vários crimes de corrupção, peculato e participação ilícita em negócio.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 11:14:58
A presidente da câmara de Felgueiras, Fátima Felgueiras, poderá não entregar-se esta terça-feira às autoridades, apesar do Tribunal da Relação de Guimarães ter decidido na véspera colocar a autarca sob prisão preventiva a autarca.
Em declarações ao Diário Digital, o advogado de Fátima Felgueiras, Artur Marques, adianta que ainda nada foi decidido. O causídico diz que ainda não se encontrou pessoalmente com a autarca - o que irá acontecer ainda durante esta terça-feira - e após esta reunião é que irá ser decidido o que Fátima Felgueiras poderá fazer.
Como referiu, oficialmente, a defesa da autarca «ainda não foi notificada sobre o teor do acordão», tendo tido apenas conhecimento desta «através da comunicação social».
Artur Marques remete para o final do dia qualquer decisão, fazendo, no entanto, notar que «estão em aberto todas as possibilidades».
Na segunda-feira, o Tribunal da Relação de Guimarães decidiu colocar sob prisão preventiva a presidente da câmara de Felgueiras. O colectivo de juízes considerou que há riscos de que, se Fátima Felgueiras regressar à edilidade, possam existir sonegação provas.
A autarca, que se viu forçada a suspender o mandato há cerca de quatro meses, é suspeita de vários crimes de corrupção, peculato e participação ilícita em negócio.
Fonte: Diário Digital
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EUA deverão abrir em ligeira alta
6-5-2003 12:30
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira alta em Nova Iorque, impulsionado pela possível apresentação de lucros favoráveis por parte da Cisco Systems.
A Sprint deverá beneficiar do aumento da recomendação da Merrill Lynch de “underweight” para “equal weight”.
A AOL Time Warner deverá ser prejudicada pela venda do seu maior accionista, Ted Turner, de mais de metade da sua participação.
A Cisco deverá apresentar uma subida nos lucros trimestrais para mil milhões de dólares, segundo os analistas.
No plano macroeconómico, os investidores irão aguardar a reunião da Reserva Federal, com o anúncio da política monetária e com o discurso de Alan Greenspan sobre a evolução da economia norte-americana. A taxa de juro deverá manter-se nos 1,25 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,15 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,19 por cento e sobre o Nasdaq Composite valorizam 0,22 por cento.
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6-5-2003 12:30
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em ligeira alta em Nova Iorque, impulsionado pela possível apresentação de lucros favoráveis por parte da Cisco Systems.
A Sprint deverá beneficiar do aumento da recomendação da Merrill Lynch de “underweight” para “equal weight”.
A AOL Time Warner deverá ser prejudicada pela venda do seu maior accionista, Ted Turner, de mais de metade da sua participação.
A Cisco deverá apresentar uma subida nos lucros trimestrais para mil milhões de dólares, segundo os analistas.
No plano macroeconómico, os investidores irão aguardar a reunião da Reserva Federal, com o anúncio da política monetária e com o discurso de Alan Greenspan sobre a evolução da economia norte-americana. A taxa de juro deverá manter-se nos 1,25 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,15 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,19 por cento e sobre o Nasdaq Composite valorizam 0,22 por cento.
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Lucro da Echostar atinge 58 milhões dólares
6-5-2003 12:21
A Echostar Communications apresentou um lucro líquido de 58 milhões de dólares no primeiro trimestre do ano, beneficiando do aumento do número de subscritores. A empresa tinha apresentado um prejuízo no mesmo período do ano passado.
As receitas subiram 23 por cento para 1,36 mil milhões de dólares, após ter adicionado 350 mil novos subscritores à sua base de clientes
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6-5-2003 12:21
A Echostar Communications apresentou um lucro líquido de 58 milhões de dólares no primeiro trimestre do ano, beneficiando do aumento do número de subscritores. A empresa tinha apresentado um prejuízo no mesmo período do ano passado.
As receitas subiram 23 por cento para 1,36 mil milhões de dólares, após ter adicionado 350 mil novos subscritores à sua base de clientes
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Prejuízo da TAP diminui 18,3% até Fevereiro
Terça, 6 Mai 2003 12:16
A transportadora aérea portuguesa TAP registou nos dois primeiros meses deste ano um resultado líquido negativo de 28,5 milhões de euros, uma evolução positiva em 18,3% face aos prejuízos de 34,9 milhões de euros obtidos um ano antes.
De acordo com a informação veiculada hoje pela empresa no seu jornal interno mensal, o resultado obtido representa contudo «um desvio inferior a 3% face ao objectivo».
Na informação disponível é igualmente salientado que houve «uma evolução favorável de 3,5% dos proveitos operacionais» no período em análise, que passaram para 164 milhões de euros, destacando-se «a subida das receitas da manutenção e do «handling».
No jornal interno a administração afirma ainda que «sendo um início do ano prometedor, é necessário esperar pelos dados de Março, para verificar de que forma a quebra de tráfego já constatada influenciou negativamente os resultados» e ainda pelo mês de Abril, onde se situaram as férias da Páscoa, condicionantes da actividade da companhia.
Tráfego diminui no trimestre
No primeiro trimestre deste ano a TAP sofreu uma quebra de 3,1%, em termos acumulados, no que toca ao número de passageiros transportados, que totalizaram 1,15 milhões.
A empresa acabou o trimestre com um total de 10,84 milhões de quilos de carga e outros 1,75 milhões de quilos de correio transportados, o que representa quedas de 4,5% e 5,5% face a igual trimestre de 2002.
No período em análise o número de lugares oferecidos pela companhia aumentou 5,3%, e a taxa de ocupação decai, cerca de 1,8% face ao primeiro trimestre de 2002.
Entre Janeiro e Março deste ano a actividade de assistência em escala («handling») a terceiros cresceu 9,94% quanto a movimentos de aeronaves, mas caiu 0,22% no que toca a passageiros e 12,92% no que concerne à carga.
No mesmo período o «handling» realizado à própria TAP aumentou 6,1% no que toca à carga, mas caiu 3,5% na área de movimentos e 6,1% na assistência a passageiros.
A área de manutenção e engenharia teve uma actividade positiva de 13,3% nas pequenas inspecções de aviões, mas negativa em 0,7% na área de componentes, de 20% nas acções de grandes inspecções de aeronaves e igual percentagem na área de motores.
A produção da área de engenharia cresceu 35% na actividade relacionada com a frota da TAP, mas quebrou 25,3% na cedência de serviços a terceiros. No total a produção da empresa quebrou 5,3% no trimestre.
A TAP está a fase de reestruturação, projecto que prevê a constituição de uma SGPS e a divisão da actividade da empresa por áreas de negócio. A empresa iniciará a sua privatização com a alienação de parte do capital da futura empresa de «handling», confirmou já Carmona Rodrigues, ministro dos Transportes.
por Isabel Aveiro
Terça, 6 Mai 2003 12:16
A transportadora aérea portuguesa TAP registou nos dois primeiros meses deste ano um resultado líquido negativo de 28,5 milhões de euros, uma evolução positiva em 18,3% face aos prejuízos de 34,9 milhões de euros obtidos um ano antes.
De acordo com a informação veiculada hoje pela empresa no seu jornal interno mensal, o resultado obtido representa contudo «um desvio inferior a 3% face ao objectivo».
Na informação disponível é igualmente salientado que houve «uma evolução favorável de 3,5% dos proveitos operacionais» no período em análise, que passaram para 164 milhões de euros, destacando-se «a subida das receitas da manutenção e do «handling».
No jornal interno a administração afirma ainda que «sendo um início do ano prometedor, é necessário esperar pelos dados de Março, para verificar de que forma a quebra de tráfego já constatada influenciou negativamente os resultados» e ainda pelo mês de Abril, onde se situaram as férias da Páscoa, condicionantes da actividade da companhia.
Tráfego diminui no trimestre
No primeiro trimestre deste ano a TAP sofreu uma quebra de 3,1%, em termos acumulados, no que toca ao número de passageiros transportados, que totalizaram 1,15 milhões.
A empresa acabou o trimestre com um total de 10,84 milhões de quilos de carga e outros 1,75 milhões de quilos de correio transportados, o que representa quedas de 4,5% e 5,5% face a igual trimestre de 2002.
No período em análise o número de lugares oferecidos pela companhia aumentou 5,3%, e a taxa de ocupação decai, cerca de 1,8% face ao primeiro trimestre de 2002.
Entre Janeiro e Março deste ano a actividade de assistência em escala («handling») a terceiros cresceu 9,94% quanto a movimentos de aeronaves, mas caiu 0,22% no que toca a passageiros e 12,92% no que concerne à carga.
No mesmo período o «handling» realizado à própria TAP aumentou 6,1% no que toca à carga, mas caiu 3,5% na área de movimentos e 6,1% na assistência a passageiros.
A área de manutenção e engenharia teve uma actividade positiva de 13,3% nas pequenas inspecções de aviões, mas negativa em 0,7% na área de componentes, de 20% nas acções de grandes inspecções de aeronaves e igual percentagem na área de motores.
A produção da área de engenharia cresceu 35% na actividade relacionada com a frota da TAP, mas quebrou 25,3% na cedência de serviços a terceiros. No total a produção da empresa quebrou 5,3% no trimestre.
A TAP está a fase de reestruturação, projecto que prevê a constituição de uma SGPS e a divisão da actividade da empresa por áreas de negócio. A empresa iniciará a sua privatização com a alienação de parte do capital da futura empresa de «handling», confirmou já Carmona Rodrigues, ministro dos Transportes.
por Isabel Aveiro
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Enagas mantém lucros inalterados no trimestre
Terça, 6 Mai 2003 11:34
A companhia espanhola Enagas, responsável pelo transporte e armazenagem de gás natural naquele país registou no primeiro trimestre resultados líquidos no valor de 35,9 milhões de euros, o que representa uma alteração residual face a lucros de 35,8 milhões de euros um ano antes.
As receitas da empresa cresceram 1,9%, para 589,5 milhões de euros, anunciou a Enagas em comunicado.
A companhia afirmou ainda que «os lucros dos dois período não eram comparáveis» uma vez que o Governo alterou, durante o período em questão, os métodos de cálculo no que toca às actividades reguladas. Antes os lucros na actividade regulada da empresa recaíam sobre o volume de gás transportado, agora incidem sobre a rentabilidade dos investimentos.
A Enagas, que opera mais de 6.000 quilómetros de gasodutos, três unidades de re-gasificação e os únicos tanques de armazenagem de gás de Espanha, espera um aumento de 15% nos lucros deste ano.
As acções da Enagas estavam a subir 2,13%, para 6,70 euros.
por Isabel Aveiro
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Terça, 6 Mai 2003 11:34
A companhia espanhola Enagas, responsável pelo transporte e armazenagem de gás natural naquele país registou no primeiro trimestre resultados líquidos no valor de 35,9 milhões de euros, o que representa uma alteração residual face a lucros de 35,8 milhões de euros um ano antes.
As receitas da empresa cresceram 1,9%, para 589,5 milhões de euros, anunciou a Enagas em comunicado.
A companhia afirmou ainda que «os lucros dos dois período não eram comparáveis» uma vez que o Governo alterou, durante o período em questão, os métodos de cálculo no que toca às actividades reguladas. Antes os lucros na actividade regulada da empresa recaíam sobre o volume de gás transportado, agora incidem sobre a rentabilidade dos investimentos.
A Enagas, que opera mais de 6.000 quilómetros de gasodutos, três unidades de re-gasificação e os únicos tanques de armazenagem de gás de Espanha, espera um aumento de 15% nos lucros deste ano.
As acções da Enagas estavam a subir 2,13%, para 6,70 euros.
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Receitas de SIC Indoor deverão atingir 1 milhão euros
6-5-2003 10:59
A SIC Indoor, joint venture entre a Sonae Imobiliária e a SIC, da Impresa, deverá atingir receitas de um milhão de euros no ano 2003, o primeiro ano de actividade.
O projecto, cujo investimento atingiu os 750 mil euros, levará à emissão de conteúdos televisivos em 12 centros comerciais.
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6-5-2003 10:59
A SIC Indoor, joint venture entre a Sonae Imobiliária e a SIC, da Impresa, deverá atingir receitas de um milhão de euros no ano 2003, o primeiro ano de actividade.
O projecto, cujo investimento atingiu os 750 mil euros, levará à emissão de conteúdos televisivos em 12 centros comerciais.
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Facturação da Suez sobe 5,3%
6-5-2003 10:55
A francesa Suez apresentou um aumento de 5,3 por cento na facturação dos primeiros três meses do ano, atingindo os 10,8 mil milhões de euros.
A maioria desta subida deve-se à subida nas vendas na Europa e América do Norte, onde a facturação subiu 12,6 por cento.
Esta subida incluí o impacto negativo da subida do euro face ao dólar e o efeito favorável da subida dos preços do gás.
O crescimento orgânico da empresa foi de 6,8 por cento, com os sector da energia a subir 6,1 por cento e o meio ambiente a evoluir 7,5 por cento.
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6-5-2003 10:55
A francesa Suez apresentou um aumento de 5,3 por cento na facturação dos primeiros três meses do ano, atingindo os 10,8 mil milhões de euros.
A maioria desta subida deve-se à subida nas vendas na Europa e América do Norte, onde a facturação subiu 12,6 por cento.
Esta subida incluí o impacto negativo da subida do euro face ao dólar e o efeito favorável da subida dos preços do gás.
O crescimento orgânico da empresa foi de 6,8 por cento, com os sector da energia a subir 6,1 por cento e o meio ambiente a evoluir 7,5 por cento.
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ABN Amro melhora recomendação da PT para «comprar»
Terça, 6 Mai 2003 11:02
O ABN Amro melhorou a recomendação para as acções da Portugal Telecom (PT) de «acrescentar» para «comprar», mantendo o preço alvo de 8 euros. A operadora, a par da KPN e da mmO2, é a única no panorama europeu que mereceu a mais alta classificação.
O banco holandês, numa nota emitida hoje aos clientes, diz ter alterado o sistema de recomendação das operadoras de telecomunicações, passando de uma visão absoluta para uma relativa, que incorpora uma comparação sectorial.
Assim, o ABN Amro alterou a recomendação das operadoras Telenor, TDC, British Telecom e da Telefónica, para reflectir a nova estrutura de «rating». A operadora espanhola viu o ABN Amro descer a sua recomendação de «manter» para «reduzir», sugerindo um preço alvo de 9 euros.
A casa de investimento melhorou a recomendação da Telecom Itália (TI) de «manter» para «acrescentar», enquanto para a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] a nova recomendação é de «compra», contra a anterior classificação de «acrescentar».
«Para a TI e PT, a alteração na recomendação não resultou da alteração na estrutura de recomendação, mas da avaliação das acções», diz o ABN Amro que manteve o preço alvo de 8 euros para a operadora liderada por Miguel Horta e Costa, o que inclui um potencial de valorização de 22,7%.
As acções da PT negociavam em subida de 0,46% para 6,52 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 6 Mai 2003 11:02
O ABN Amro melhorou a recomendação para as acções da Portugal Telecom (PT) de «acrescentar» para «comprar», mantendo o preço alvo de 8 euros. A operadora, a par da KPN e da mmO2, é a única no panorama europeu que mereceu a mais alta classificação.
O banco holandês, numa nota emitida hoje aos clientes, diz ter alterado o sistema de recomendação das operadoras de telecomunicações, passando de uma visão absoluta para uma relativa, que incorpora uma comparação sectorial.
Assim, o ABN Amro alterou a recomendação das operadoras Telenor, TDC, British Telecom e da Telefónica, para reflectir a nova estrutura de «rating». A operadora espanhola viu o ABN Amro descer a sua recomendação de «manter» para «reduzir», sugerindo um preço alvo de 9 euros.
A casa de investimento melhorou a recomendação da Telecom Itália (TI) de «manter» para «acrescentar», enquanto para a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] a nova recomendação é de «compra», contra a anterior classificação de «acrescentar».
«Para a TI e PT, a alteração na recomendação não resultou da alteração na estrutura de recomendação, mas da avaliação das acções», diz o ABN Amro que manteve o preço alvo de 8 euros para a operadora liderada por Miguel Horta e Costa, o que inclui um potencial de valorização de 22,7%.
As acções da PT negociavam em subida de 0,46% para 6,52 euros.
por Pedro Carvalho
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Metrovacesa lucra mais 31,9% até Março
6-5-2003 10:43
A espanhola Metrovacesa apresentou uma subida de 31,9 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, para 46,45 milhões de euros, beneficiando da venda de activos e do aumento da venda de vivendas e terrenos.
As receitas totais aumentaram 200 por cento para 203 milhões de euros. As receitas patrimoniais aumentaram 13 por cento e a promoção de vivendas e terrenos aumentou 403 por cento. Os serviços subiram 43 por cento.
Os resultados incluem ainda mais-valias de 24,51 milhões de euros pela venda de imobiliário de aluguer.
O EBITDA subiu 40 por cento para 58,97 milhões de euros.
Para a totalidade do ano, a empresa espera um lucro líquido de 180 milhões de euros, mais 44 por cento que o registado em 2002.
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6-5-2003 10:43
A espanhola Metrovacesa apresentou uma subida de 31,9 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, para 46,45 milhões de euros, beneficiando da venda de activos e do aumento da venda de vivendas e terrenos.
As receitas totais aumentaram 200 por cento para 203 milhões de euros. As receitas patrimoniais aumentaram 13 por cento e a promoção de vivendas e terrenos aumentou 403 por cento. Os serviços subiram 43 por cento.
Os resultados incluem ainda mais-valias de 24,51 milhões de euros pela venda de imobiliário de aluguer.
O EBITDA subiu 40 por cento para 58,97 milhões de euros.
Para a totalidade do ano, a empresa espera um lucro líquido de 180 milhões de euros, mais 44 por cento que o registado em 2002.
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PTM recua mais de 5% e pressiona PSI20 para queda de 0,2%
Terça, 6 Mai 2003 10:26
As acções da Bolsa nacional negociavam mistas, com as valorizações da Brisa e Cimpor a serem anuladas pela queda de 5,21% da PT Multimédia (PTM) que ontem ganhou mais de 11%. O PSI20 deslizava 0,2%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.536,22 pontos, depois de seis sessões consecutivas a acumular valor. Quatro acções do índice subiam, oito negociavam em queda e oito inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 6,49 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] depois de ontem ter batido em máximos de Abril de 2001, recuava 5,21% para 15,64 euros.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que admitiu ontem o interesse na compra da rede de TV por cabo, um activo da PTM, deslizava 2,11% para os 1,86 euros.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], que hoje inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos», resvalava 1,91% a marcar 2,05 euros. A empresa paga um dividendo bruto de 0,035129 euros por título.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotavam todos ao mesmo preço de fecho de ontem, nos 1,32 euros, 2,36 euros e 12,85 euros, respectivamente.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que ontem não acompanhou a subida dos mercados, valia 1,63 euros, a cotação de fecho da véspera.
Bolsas europeias mistas com o euro em máximo de quatro anos
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,19% para 2.340,06 pontos. Hoje, já após o fecho dos mercados europeus, a Reserva Federal (Fed) deverá anunciar a decisão sobre as taxas de juros e na quinta-feira, será a vez do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco de Inglaterra. Segundo os economistas, os três bancos centrais deverão manter os juros inalterados.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,01% nos 3.012,73 pontos, condicionado pela queda de 2,4% da SAP. O fabricante de «software» exporta um quarto das vendas para os Estados Unidos (EUA), e estava a ser pressionada pela evolução desfavorável do dólar, que se encontrava em mínimos de quatro anos face ao euro.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,44% para 3.009,39 pontos, ajudado pelos grupos financeiros AGF e Société Générale que valorizavam 1,6% e 0,9%, depois do rival Credit Suisse ter anunciado um crescimento nos lucros de 77%.
O AEX de Amesterdão aumentava 0,1% para 286,93 pontos, com a queda de 5,06% da retalhista Ahold a ser compensada pela valorização de 0,66% da petrolífera Royal Dutch Shell.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,03% para 6.493,20 pontos. A Iberdrola e a Gás Natural perdiam ambas 0,3%, depois de ontem a empresa de gás ter cancelado a oferta pública de aquisição (OPA) sobre as acções da eléctrica.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 3.973,10 pontos, impulsionado pelas acções da AstraZeneca que cresciam 2%, depois da farmacêutica ter obtido a permissão para comercializar um novo medicamento nos EUA.
por Pedro Carvalho
Terça, 6 Mai 2003 10:26
As acções da Bolsa nacional negociavam mistas, com as valorizações da Brisa e Cimpor a serem anuladas pela queda de 5,21% da PT Multimédia (PTM) que ontem ganhou mais de 11%. O PSI20 deslizava 0,2%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.536,22 pontos, depois de seis sessões consecutivas a acumular valor. Quatro acções do índice subiam, oito negociavam em queda e oito inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 6,49 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] depois de ontem ter batido em máximos de Abril de 2001, recuava 5,21% para 15,64 euros.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target], que admitiu ontem o interesse na compra da rede de TV por cabo, um activo da PTM, deslizava 2,11% para os 1,86 euros.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], que hoje inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos», resvalava 1,91% a marcar 2,05 euros. A empresa paga um dividendo bruto de 0,035129 euros por título.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotavam todos ao mesmo preço de fecho de ontem, nos 1,32 euros, 2,36 euros e 12,85 euros, respectivamente.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que ontem não acompanhou a subida dos mercados, valia 1,63 euros, a cotação de fecho da véspera.
Bolsas europeias mistas com o euro em máximo de quatro anos
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 somava 0,19% para 2.340,06 pontos. Hoje, já após o fecho dos mercados europeus, a Reserva Federal (Fed) deverá anunciar a decisão sobre as taxas de juros e na quinta-feira, será a vez do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco de Inglaterra. Segundo os economistas, os três bancos centrais deverão manter os juros inalterados.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão depreciava 0,01% nos 3.012,73 pontos, condicionado pela queda de 2,4% da SAP. O fabricante de «software» exporta um quarto das vendas para os Estados Unidos (EUA), e estava a ser pressionada pela evolução desfavorável do dólar, que se encontrava em mínimos de quatro anos face ao euro.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,44% para 3.009,39 pontos, ajudado pelos grupos financeiros AGF e Société Générale que valorizavam 1,6% e 0,9%, depois do rival Credit Suisse ter anunciado um crescimento nos lucros de 77%.
O AEX de Amesterdão aumentava 0,1% para 286,93 pontos, com a queda de 5,06% da retalhista Ahold a ser compensada pela valorização de 0,66% da petrolífera Royal Dutch Shell.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,03% para 6.493,20 pontos. A Iberdrola e a Gás Natural perdiam ambas 0,3%, depois de ontem a empresa de gás ter cancelado a oferta pública de aquisição (OPA) sobre as acções da eléctrica.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 3.973,10 pontos, impulsionado pelas acções da AstraZeneca que cresciam 2%, depois da farmacêutica ter obtido a permissão para comercializar um novo medicamento nos EUA.
por Pedro Carvalho
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Finanças: Aegon regista quebra de 36% no lucro trimestral
2003-05-06 09:58:05
A seguradora holandesa Aegon registou lucros de 393 milhões de euros (M€) no primeiro trimestre de 2003, um resultado que representa uma quebra de 36% face a igual trimestre de 2002 de acordo com um comunicado do grupo financeiro divulgado esta terça-feira.
O decréscimo do resultado líquido é em parte atribuído ao impacto da depreciação cambial do dólar face ao euro, à fragilidade que dos mercados accionistas e à baixa taxa de juro.
O volume de negócios do grupo holandês de seguros caiu 9% nos primeiros três meses do ano, totalizando 7,78 mil M€.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 09:58:05
A seguradora holandesa Aegon registou lucros de 393 milhões de euros (M€) no primeiro trimestre de 2003, um resultado que representa uma quebra de 36% face a igual trimestre de 2002 de acordo com um comunicado do grupo financeiro divulgado esta terça-feira.
O decréscimo do resultado líquido é em parte atribuído ao impacto da depreciação cambial do dólar face ao euro, à fragilidade que dos mercados accionistas e à baixa taxa de juro.
O volume de negócios do grupo holandês de seguros caiu 9% nos primeiros três meses do ano, totalizando 7,78 mil M€.
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Conjuntura: Confiança dos industriais franceses volta a degradar-se em Abril
2003-05-06 09:49:17
O índice de confiança da indústria francesa voltou a deradar-se em Abril face ao sentimento manifestado em Janeiro, revela o inquérito trimestral de conjuntura industrial divulgado esta terça-feira pelo INSEE (Instituto de Estatísticas e Estudos Económicos).
«O inquérito trimestral de Abril indica um abrandamento da conjuntura industrial», refere o instituto explicando que «a procura degradou-se na generalidade dos sectores».
Segundo os empresários inquiridos em Abril «a procura global e externa de produtos transformados deteriorou-se ao longo do primeiro trimestre de 2003», e deverá continuar a «desacelerar» ao longo do segundo trimestre, sintetiza o INSEE.
Em acréscimo, outros factores contribuíram para o pessimismo evidenciado no mais recente inquérito aos industriais franceses, nomeadamente a evolução do mercado de emprego na indústria, com excepção para a situação na indústria dos bens de consumo e construção automóvel, acrescenta o organismo francês.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 09:49:17
O índice de confiança da indústria francesa voltou a deradar-se em Abril face ao sentimento manifestado em Janeiro, revela o inquérito trimestral de conjuntura industrial divulgado esta terça-feira pelo INSEE (Instituto de Estatísticas e Estudos Económicos).
«O inquérito trimestral de Abril indica um abrandamento da conjuntura industrial», refere o instituto explicando que «a procura degradou-se na generalidade dos sectores».
Segundo os empresários inquiridos em Abril «a procura global e externa de produtos transformados deteriorou-se ao longo do primeiro trimestre de 2003», e deverá continuar a «desacelerar» ao longo do segundo trimestre, sintetiza o INSEE.
Em acréscimo, outros factores contribuíram para o pessimismo evidenciado no mais recente inquérito aos industriais franceses, nomeadamente a evolução do mercado de emprego na indústria, com excepção para a situação na indústria dos bens de consumo e construção automóvel, acrescenta o organismo francês.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Tribunal decide que a Vivo tem de retirar publicidade em todo o Brasil
2003-05-06 09:20:53
Uma decisão judicial da Comarca do Rio de Janeiro determinou que a operadora móvel Vivo, venture entre a Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, deve retirar, num prazo de cinco dias, toda a publicidade que tem no Brasil, refere a edição brasileira do site Invertia.
A ordem dá seguimento a uma queixa apresentada pela concorrente Oi, pertencente à Telemar, alegando plágio.
Segundo o artigo a decisão judicial assenta no reconhecimento de que, a Vivo tem o mesmo efeito de linguagem de comunicação que a publicidade da Oi e que isso «trouxe confusão na cabeça dos usuários», segundo informou a operadora celular da Telemar.
A multa por incumprimento da decisão foi fixada em 50 mil reais por dia, por cada peça publicitária existente em todo o território brasileiro além do prazo concedido pelo tribunal.
A decisão foi tomada pela juíza Ellen Garcia Mesquita Lobato, da 5ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, e a Oi é uma operadora móvel com actividade em 16 Estados do Brasil.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 09:20:53
Uma decisão judicial da Comarca do Rio de Janeiro determinou que a operadora móvel Vivo, venture entre a Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, deve retirar, num prazo de cinco dias, toda a publicidade que tem no Brasil, refere a edição brasileira do site Invertia.
A ordem dá seguimento a uma queixa apresentada pela concorrente Oi, pertencente à Telemar, alegando plágio.
Segundo o artigo a decisão judicial assenta no reconhecimento de que, a Vivo tem o mesmo efeito de linguagem de comunicação que a publicidade da Oi e que isso «trouxe confusão na cabeça dos usuários», segundo informou a operadora celular da Telemar.
A multa por incumprimento da decisão foi fixada em 50 mil reais por dia, por cada peça publicitária existente em todo o território brasileiro além do prazo concedido pelo tribunal.
A decisão foi tomada pela juíza Ellen Garcia Mesquita Lobato, da 5ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, e a Oi é uma operadora móvel com actividade em 16 Estados do Brasil.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Portucel regista lucros de 16,8 M € no primeiro trimestre
2003-05-06 09:07:14
O grupo Portucel - Soporcel obteve um resultado líquido de 16,8 milhões de euros (M€) no primeiro trimestre de 2003. «Este resultado representa um decréscimo de 22% relativamente ao período homólogo e de 7% relativamente ao quarto trimestre de 2002», assinala um comunicado do grupo de pasta e papel divulgado ao mercado na segunda-feira.
A quebra dos resultados é justificada com «o agravamento da conjuntura económica com reflexo na quebra dos preços médios do papel (- 3%) e da pasta (-2%) neste trimestre em relação ao trimestre homólogo de 2002.
Os resultados operacionais atingiram 39 M€, que comparam com os 46,8 milhões registados no ano anterior.
Os resultados antes de impostos cifraram-se em 26,3 M€, menos 20% do que nos primeiros três meses de 2002. O Ebitda (resultado operacional) do trimestre situou-se em 75,9 M€, evidenciando uma redução de 10% face ao do período homólogo do ano passado, e de 3% relativamente ao quarto trimestre de 2002.
«Os resultados financeiros verificados no trimestre de (-12,4 milhões de euros) representam uma melhoria de 1,7 M€ face ao primeiro trimestre de 2002. Esta melhoria decorre da redução do endividamento líquido do Grupo que, neste primeiro trimestre de 2003, diminuiu 39 milhões, situando-se no final de Março, em 980 M€», explica a Portucel no comunicado divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As vendas totais consolidadas do Grupo Portucel-Soporcel atingiram 261,5 M€ no primeiro trimestre do ano, um decréscimo de 3% face ao período homólogo do ano anterior, sendo a contribuição do negócio de papel de 72%, ou seja, de187,4 milhões.
Fonte: Diário Digital
2003-05-06 09:07:14
O grupo Portucel - Soporcel obteve um resultado líquido de 16,8 milhões de euros (M€) no primeiro trimestre de 2003. «Este resultado representa um decréscimo de 22% relativamente ao período homólogo e de 7% relativamente ao quarto trimestre de 2002», assinala um comunicado do grupo de pasta e papel divulgado ao mercado na segunda-feira.
A quebra dos resultados é justificada com «o agravamento da conjuntura económica com reflexo na quebra dos preços médios do papel (- 3%) e da pasta (-2%) neste trimestre em relação ao trimestre homólogo de 2002.
Os resultados operacionais atingiram 39 M€, que comparam com os 46,8 milhões registados no ano anterior.
Os resultados antes de impostos cifraram-se em 26,3 M€, menos 20% do que nos primeiros três meses de 2002. O Ebitda (resultado operacional) do trimestre situou-se em 75,9 M€, evidenciando uma redução de 10% face ao do período homólogo do ano passado, e de 3% relativamente ao quarto trimestre de 2002.
«Os resultados financeiros verificados no trimestre de (-12,4 milhões de euros) representam uma melhoria de 1,7 M€ face ao primeiro trimestre de 2002. Esta melhoria decorre da redução do endividamento líquido do Grupo que, neste primeiro trimestre de 2003, diminuiu 39 milhões, situando-se no final de Março, em 980 M€», explica a Portucel no comunicado divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As vendas totais consolidadas do Grupo Portucel-Soporcel atingiram 261,5 M€ no primeiro trimestre do ano, um decréscimo de 3% face ao período homólogo do ano anterior, sendo a contribuição do negócio de papel de 72%, ou seja, de187,4 milhões.
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Estimativas de vendas da Henkel prejudicadas por subida do euro
6-5-2003 10:1
A alemã Henkel anunciou que o seu objectivo de aumentar as vendas em 4 por cento em 2003 está a ser muito prejudicado pela evolução do euro.
O resultado líquido da empresa subiu 25 por cento para 116 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, acima dos 110 milhões de euros esperados pelos analistas. As vendas recuaram 3,1 por cento para 2,34 mil milhões de euros.
A Henkel despediu 3000 trabalhadores de modo a poupar 50 milhões de euros, fazendo face às dificuldades económicas.
Os resultados operacionais subiram 3,5 por cento para 162 milhões de euros, mantendo as estimativas de crescimento para a totalidade do ano.
A empresa mantém as estimativas para os lucros perto dos 10 por cento.
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6-5-2003 10:1
A alemã Henkel anunciou que o seu objectivo de aumentar as vendas em 4 por cento em 2003 está a ser muito prejudicado pela evolução do euro.
O resultado líquido da empresa subiu 25 por cento para 116 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, acima dos 110 milhões de euros esperados pelos analistas. As vendas recuaram 3,1 por cento para 2,34 mil milhões de euros.
A Henkel despediu 3000 trabalhadores de modo a poupar 50 milhões de euros, fazendo face às dificuldades económicas.
Os resultados operacionais subiram 3,5 por cento para 162 milhões de euros, mantendo as estimativas de crescimento para a totalidade do ano.
A empresa mantém as estimativas para os lucros perto dos 10 por cento.
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ANECRA alerta para desemprego nos sector automóvel
6-5-2003 9:49
A ANECRA – Associação Nacional de Empresas de Comércio e Reparação Automóvel alerta para a possibilidade da quebra do sector automóvel poder levar o despedimento de 30 mil trabalhadores, segundo o Diário de Notícias.
No mês de Abril as vendas recuaram 21 por cento, esperando-se a venda de menos 90 mil unidades na totalidade do ano 2003.
A manutenção da queda no mercado deverá levar a dificuldades nas empresas, podendo originar o despedimento de 30 por cento da força de trabalho total do sector, actualmente a rondar os 100 mil trabalhadores.
A ANECRA reforça ainda a necessidade de redução da carga fiscal, nomeadamente do imposto automóvel.
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6-5-2003 9:49
A ANECRA – Associação Nacional de Empresas de Comércio e Reparação Automóvel alerta para a possibilidade da quebra do sector automóvel poder levar o despedimento de 30 mil trabalhadores, segundo o Diário de Notícias.
No mês de Abril as vendas recuaram 21 por cento, esperando-se a venda de menos 90 mil unidades na totalidade do ano 2003.
A manutenção da queda no mercado deverá levar a dificuldades nas empresas, podendo originar o despedimento de 30 por cento da força de trabalho total do sector, actualmente a rondar os 100 mil trabalhadores.
A ANECRA reforça ainda a necessidade de redução da carga fiscal, nomeadamente do imposto automóvel.
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Banco Popular preferido dos bancos de investimento
6-5-2003 9:54
Segundo um estudo do diário espanhol Expansion, o Banco Popular é o mais actractivo para os bancos de investimento e gestores de património.
Cerca de dois terços das entidades inquiridas pelo diário apontaram o Banco Popular como o mais atractivo a nível bolsista, contando apenas a evolução a nível espanhol (ignorando a evolução latina).
Os investidores mostram-se agradados com a evolução da carteira de crédito à habitação, tendo aumentado os lucros trimestrais.
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6-5-2003 9:54
Segundo um estudo do diário espanhol Expansion, o Banco Popular é o mais actractivo para os bancos de investimento e gestores de património.
Cerca de dois terços das entidades inquiridas pelo diário apontaram o Banco Popular como o mais atractivo a nível bolsista, contando apenas a evolução a nível espanhol (ignorando a evolução latina).
Os investidores mostram-se agradados com a evolução da carteira de crédito à habitação, tendo aumentado os lucros trimestrais.
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BSN Dealer lidera segmento accionista em Abril com uma quota de 22%
Terça, 6 Mai 2003 09:54
A BSN Dealer, corretora do grupo espanhol Santander, teve a maior quota de mercado em Abril, de 22%, ultrapassando assim a Lisbon Brokers, no segmento accionista da Euronext Lisbon.
No período em análise, o ES Dealer registou uma quota de 16%, o BPI de 11% e o BCP Investimento de 10%. A Lisbon Brokers, que no mês de Março liderou o segmento accionista com uma quota de 17%, recuou em Abril para o sétimo lugar do «ranking» com 6% do mercado.
No acumulado, de Janeiro a Abril, a Lisbon Brokers está no quarto posto do «ranking», com 12% do mercado. A liderar, aparece novamente o BSN Dealer com 15%, seguido pelo BPI e pelo BCPI com 13% e 12%, respectivamente.
No mercado da dívida, o ES Dealer volta a liderar com 27% do mercado, mesmo assim abaixo dos 49% de Abril, seguido pelo BPI e BCPI ambos com cerca de 19% do segmento obrigacionista.
Nos «covered warrants», a Caixa BI mantém a liderança com 42% do mercado, uma quota idêntica à obtida em Março.
Os «warrants» sobre valores mobiliários desdobram-se em «warrants» sobre valores mobiliários próprios, os «naked warrants», e sobre valores mobiliários alheios, os «covered warrants», estes últimos os mais comuns.
por Pedro Carvalho
Ler também
Lisbon Brokers lidera corretagem em acções na Bolsa nacional
Terça, 6 Mai 2003 09:54
A BSN Dealer, corretora do grupo espanhol Santander, teve a maior quota de mercado em Abril, de 22%, ultrapassando assim a Lisbon Brokers, no segmento accionista da Euronext Lisbon.
No período em análise, o ES Dealer registou uma quota de 16%, o BPI de 11% e o BCP Investimento de 10%. A Lisbon Brokers, que no mês de Março liderou o segmento accionista com uma quota de 17%, recuou em Abril para o sétimo lugar do «ranking» com 6% do mercado.
No acumulado, de Janeiro a Abril, a Lisbon Brokers está no quarto posto do «ranking», com 12% do mercado. A liderar, aparece novamente o BSN Dealer com 15%, seguido pelo BPI e pelo BCPI com 13% e 12%, respectivamente.
No mercado da dívida, o ES Dealer volta a liderar com 27% do mercado, mesmo assim abaixo dos 49% de Abril, seguido pelo BPI e BCPI ambos com cerca de 19% do segmento obrigacionista.
Nos «covered warrants», a Caixa BI mantém a liderança com 42% do mercado, uma quota idêntica à obtida em Março.
Os «warrants» sobre valores mobiliários desdobram-se em «warrants» sobre valores mobiliários próprios, os «naked warrants», e sobre valores mobiliários alheios, os «covered warrants», estes últimos os mais comuns.
por Pedro Carvalho
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Lisbon Brokers lidera corretagem em acções na Bolsa nacional
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Telefónica planeia despedir 9.000 trabalhadores em três anos
Terça, 6 Mai 2003 09:32
A operadora de telecomunicações espanhola Telefónica, inicia hoje negociações com os sindicatos para um novo contracto colectivo de trabalho, mas a administração da companhia está a equacionar reduções que podem levar ao despedimento de 9.000 trabalhadores nos próximos três anos, anunciou hoje a imprensa espanhola.
por Canal de Negócios
Terça, 6 Mai 2003 09:32
A operadora de telecomunicações espanhola Telefónica, inicia hoje negociações com os sindicatos para um novo contracto colectivo de trabalho, mas a administração da companhia está a equacionar reduções que podem levar ao despedimento de 9.000 trabalhadores nos próximos três anos, anunciou hoje a imprensa espanhola.
por Canal de Negócios
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