Dividendo do BCP escala no “ranking” dos mais atrativos da banca europeia

[carlosfdalmeida]

Penso que a AT do carrancho é mais válida.
Cumprimentos

[carrancho]

Carrancho,

Eu estou a começar nisto da AT

Já somos dois

, e portanto, tu deves ter razão.

não te fies nisso

E eu ainda gosto mais do teu gráfico do que do meu.

nisto estamos 100% de acordo é muito mais bonito o meu, mas nisto de AT não interessa nada a estéctica mas a validade da analise.

Abraço.
Abraço

[Laaz Rockit]

Carrancho,

Eu estou a começar nisto da AT, e portanto, tu deves ter razão. E eu ainda gosto mais do teu gráfico do que do meu.

Abraço.

[hugangelo]

Eu ainda não estou dentro mas começo a pensar que devia ter entrado enquanto pude nos €10.00. Enfim... nada de grave. reflexo dos pequenos receios de maçarico. pode ser que ainda a apanhe junto à lta do carrancho.

abraço.

[carrancho]

Olá Garrancho!

...

Olá GM72

Finalmente temos discussão neste tópico, o que é de salutar

Laaz Rockit eu acho que a tua lta peca por apresentar apenas 2 toques com reacção. A do Paionense não entendo mesmo o que te levou a traçar a lta dessa forma, ela apresenta apenas 1 toque com reacção (se não se considerar a sombra da vela de 08/11).

Para já continuo a achar que a minha faz mais sentido, mas admito poder estar errado... mas não quero... dá jeito assim como está!!!
Embora não despreze 100% as sombras prefiro traçar por valores de fecho/abertura. O 1º toque é neste caso a abertura onde fez o valor mais baixo do movimento anterior de queda. O 2º tem 3 velas verdes que queimam a lta e mesmo aí houve negócio acima da lta em todas elas. O 3º sentou a vela mesmo em cima e o 4º saiu hoje ainda mais reforçado já com uma linda vela verde de reacção que toca a lta no intraday.

Hoje tivemos valorização com aumento do volume e a já referida reacção ao toque na minha LTA


Abraço,

Carrancho

PS- Ulisses ajuda-nos aqui... achas que estamos todos errados né?!?!?

[JM72]

Olá Garrancho!

Eu tambem estou dentro da brisa...para mim é a acção mais estavel da nossa bolsa!

Estou a espera da nova A17...que passa bem perto de minha casa,que vai dar mais umas receitas para os cofres da brisa.

Acredito muito na brisa em 2008,se correr bem o negocio com a Russia!

Um Abraço

[Laaz Rockit]

Eu vejo-a assim. Estará bem?
Dentro a 10€.

[Paionense]

A minha lta do boursorama está assim. mas no prorealtime já nem sei como está mas deve estar semelhante.

Mantenho a mesma opinião mas não estou minimamente preocupado. Só um fecho abaixo de 9.90, me pode indicar sinal de fraqueza



Bom resto de almoço!

JP

[carrancho]

Ulisses, Globetrotter e Paionense,

Obrigado por terem aparecido, estejam á vontade e façam de conta que estão em vossa casa!!!

Já que me apanharam a almoçar...

São servidos deste pouco que mal me chega,
oferecido de muito má vontade,
e se aceitarem...
é porque não têm vergonha na cara?!?!?!



Paionenese,

A minha lta não foi quebrada, já agora,gostava de ver um gráfico com a lta que referes.

Abraço,

Carrancho

[Paionense]

Carrancho, também sabes que estou dentro da brisa.
E para mim já quebrou essa lta, por isso continua e consolidação.
Nada que seja preocupante, bem pelo contrário.

[Globetrotter]

Caro Carrancho,

Não está sozinho não... Eu por exemplo já estou cá desde a ultima semana de Julho... Parecia que estava a adivinhar o que vinha a se passar apartir dai com os mercados...
Devo dizer que estou na Brisa com "Tranquilidade" , e pretendo continuar mais uns tempos até existir uma definição concreta do rumo das coisas.

BN

Ps-Em relação ao C&H, se calhar é um bocadito forçado , mas nunca se sabe...
Uma coisa é certa! Um fecho acima dos 10,45, com volume, leva a acção para zonas nunca vistas...
Será que está para breve?

[Ulisses Pereira]

Carrancho, estares sozinho num título é muito mais motivo de festejo do que de lamento

Um abraço,
Ulisses

[carrancho]

Bom dia,

Parece mesmo que ando por aqui sozinho , se não é o NyK a ir actualizando umas noticias...

Por outro lado até pode ser bom sinal... há muita gente por aí que pode vir a entrar
O Lukas é que podia vir dar uma ajudinha com a sua capacidade de propaganda!!! Até poderia dizer que com o concurso da Austrália a Brisa pode estar para dar um salto de canguru!!!

Para já a lta que tracei continua a ser respeitada e poderá estar em formação um C&H (acham que estou a forçar? )

Abraço,

Carrancho

PS- pelo menos podiam vir aqui mandar-me calar!!!

[carrancho]

Vamos lá ver se isto funciona...

[carrancho]

A minha LTA, que referi anteriormente, está muito próxima da cotação actual. Espero uma reacção nas próximas sessões caso contrário estará posto em causa o pressuposto que me levou a entrar, para já mantenho-me confiante.

Abraço,

Carrancho

[Nyk]

Venda de receitas futuras com impacto “potencialmente positivo” na Brisa
A venda de receitas futuras para refinanciar dívida de curto-prazo tem um impacto "potencialmente positivo" na Brisa, consideram os analistas do BPI que prevêm que a operação, anunciada ontem, deverá contribuir para baixar os custos médios.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt



A venda de receitas futuras para refinanciar dívida de curto-prazo tem um impacto "potencialmente positivo" na Brisa, consideram os analistas do BPI que prevêm que a operação, anunciada ontem, deverá contribuir para baixar os custos médios.

A Brisa anunciou ontem que vai ceder uma carteira de créditos futuros à sociedade de titularização de crédito Tagus, correspondentes a taxas de portagem a cobrar nas auto-estradas de que é concessionária, no valor de 400 milhões de euros. O encaixe será utilizado para refinanciar dévida de curto-prazo.

Os analistas do BPI consideram que esta operação tem um impacto "potencialmente positivo" na avaliação da concessionária.

"O custo implícito não foi revelado mas deverá melhorar os custos médios e atenuar alguma possível preocupação sobre o refinanciamento da dívida existente", explicam no Iberian Daily de hoje.

Já o CaixaBI considera que o impacto desta operação é "neutro" uma vez que "apesar de permitir aumentar a maturidade da divida da Brisa, o impacto ao nível dos custos financeiros deverá ser limitado".

O BPI e o CaixaBI recomendam "comprar" Brisa com preços-alvo de 11,35 e 12 euros, respectivamente.

[carrancho]

Paionense,

Ainda bem que não estou sozinho por aqui


Sinceramente, estou mais focado nos máximos. Penso que a Brisa só sofrerá resitência numa zona acima de 10,35 até ao máximo, abaixo disso não vejo que tenha significado qualquer resistência.

Quanto a suportes, acho que se encontra uma zona de suporte significativamente abaixo do valor que referiste (a rondar os 9,50). O suporte horizontal não me preocupa de momento, estou sim focado na LTA que vem desenhando desde Setembro e a quebra dessa linha será o sinal para a minha saida.

Abraço,

Carrancho

[Paionense]

Carrancho, também estou dentro da brisa desde que a analizei neste topico e desde essa altura tem andando a lateralizar, no entanto nunca fazendo minimos abaixo de 9,90.

Esta a criar uma bela consolidação junto dos 10.00 de curto prazo. Mesmo em dias negros lá fora mostrou muita personalidade e segurança.

Para mim, um sinal de fraqueza será um fecho abaixo de 9,90.
Concordas?

Para cima, parece ter uma resistência pelos 10.20/10.30 antes de atacar máximos. E finalmente se tivermos fechos acima de 10.45, penso que estamos bem lançados...

Abraço
JP

[carrancho]

Tudo se conjuga...

Os touros têm uma valiosa oportunidade de colocar a Brisa Bull em todos os horizontes temporais alcançando os tão desejados novos máximos históricos.

O ataque à resistência parece cada vez mais inevitável, no entanto estarei atento à possibilidade de não a conseguir quebrar demonstrando fraqueza o que alteraria as minhas espectativas levando-me a sair do papel.

Por outro lado uma demonstração de força, levando a Brisa a quebrar a resistência e a atingir novos máximos, será a minha oportunidade de reforçar a posição que abri na semana passada a €10,00.

Abraço,

Carrancho

[Nyk]

Abertis e Brisa: casamento, divórcio e reconciliação?
O processo da Abertis e da Brisa pode ser tudo o que os especialistas e comentadores entenderem, mas não é nada linear.

Nuno Miguel Silva

Primeiro, a empresa espanhola entrou no capital da congénere portuguesa, com a saída do BPI da estrutura accionista da Brisa e tendo como elo comum da operação, o banco catalão La Caixa, accionista quer da Abertis, quer do BPI. Vasco de Mello não gostou, mas ao fim de vários meses de conversações lá se assinou um acordo de parceria estratégica entre as duas concessionárias ibéricas. Que, na prática, resultou mais para a Abertis não entrar no mercado das concessões rodoviárias em Portugal do que para outro qualquer projecto em comum. A Brisa faz um consórcio para o aeroporto sem a Abertis. A Abertis lança-se à plataforma logística de Castanheira do Ribatejo e a Brisa nem sequer é chamada, nem vista para o assunto. Em meados de Novembro, a Abertis decide atacar de surpresa e reforça para 15%. A Brisa denuncia a parceria e o mercado antecipa uma OPA hostil. Que a Abertis desmente prontamente. E, agora, fala em projecto para desenvolver em comum. De que tem medo a Abertis. De uma OPA concorrente a lançar pelos aliados da Brisa?

[Nyk]

Abertis não lança OPA sobre a Brisa mas não descarta projecto conjunto
A concessionária espanhola descartou hoje a possibilidade de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Brisa, da qual já detém 15% do capital social. No entanto, o conselheiro delegado da Abertis, Salvador Alemany, assegurou que não são "um sócio financeiro" e que espera que ambas as empresas possam desenvolver um projecto conjunto no futuro.

Tiago Figueiredo Silva

"Não vamos lançar uma OPA hostil, mas queremos estar preparados caso surjam outras OPA e para quando cheguar o momento", explicou o responsável da Abertis.

Recorde-se que a empresa espanhola decidiu reforçar a sua posição na Brisa, não só para se preparar face a futuras Ofertas de compra, mas igualmente para fortalecer os laços que unem as duas empresas.

"Acreditamos que qualquer surgirá a oportunidade para desenvolver um projecto conjunto sem hostilidade", considerou Alemany.

As declarações do conselheiro delegado da concessionária espanhola surgiram durante o cocktail de Natal realizado hoje pelo grupo, no qual Alemany referiu que a decisão sobre o plano de fusão com a Atlantia (antiga Autostrade) será tomada em finais de Janeiro do próximo ano.

A Abertis deverá abandonar oficialmente o seu plano de fusão devido, em grande parte, à dura oposição que o Governo italiano tem demonstrado desde o início. "A concorrência deve resolver o caso. Nós vamos a Itália e não a Bruxelas", afirmou o responsável.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69593.html

[Nyk]

Concurso na Austrália é -potencialmente positivo- para a Brisa


17/12/2007


A apresentação da proposta para o concurso do Airport Link em Brisbane, na Austrália, pelo consórcio em que a Brisa participa, é "potencialmente positivo" para os títulos da concessionária nacional, de acordo com o CaixaBI. O BPI, por seu lado, afirma que a participação neste concurso já "não é uma novidade para o mercado".

A Brisa revelou, no final da semana passada, que o consórcio em que participa, juntamente com a Babcock & Brown, Bilfinger Berger Austrália, ING e Access Capital Partners apresentou uma proposta ao concurso do Airport Link em Brisbane, na Austrália.

O concurso destina-se à construção e operação da auto-estrada de ligação ao aeroporto de Brisbane, por um período de 46 anos, sendo que a via em questão tem uma extensão de 6,7 km, dos quais 5,7 km são em túnel.

A participação neste concurso tem um "impacto potencialmente positivo", para a Brisa, que tem uma participação de 30% neste consórcio, afirma a analista Helena Barbosa do CaixaBI.

"A Brisa pretende crescer significativamente em termos internacionais, tendo identificado várias oportunidades de investimento no mercado australiano", acrescenta o banco de investimento.

O BPI, por seu lado, afirma que "não é uma novidade para o mercado" o facto da Brisa apresentar esta proposta. O banco acrescenta que o consórcio já tinha sido pré-qualificado no passado mês de Novembro.

A equipa de "research" do BPI salienta que no "Dia do Investidor", a Brisa revelou que investimento estimado neste projecto é de 1,88 mil milhões de euros e que a decisão final do vencedor é aguardada no primeiro trimestre de 2008.

O BPI manteve a sua recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 11,35 euros para a Brisa, bem como o CaixaBI que avalia as acções da concessionária em 12,00 euros e recomenda a compra dos títulos. As acções da Brisa [brisa] seguiam em queda de 0,89%, a cotar nos 10,00 euros.

[Nyk]

Brisa concorre na Austrália a projecto que implica investimento de 1,88 mil milhões
O consórcio formado pela Brisa, Babcock & Brown e Bilfinger Berger Austrália, ING European Infrastructure e Access Capital Partners entregou hoje uma proposta para a concepção, construção, operação e manutenção da auto-estrada australiana Brisbane Airport Link.

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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt



O consórcio formado pela Brisa, Babcock & Brown e Bilfinger Berger Austrália, ING European Infrastructure e Access Capital Partners entregou hoje uma proposta para a concepção, construção, operação e manutenção da auto-estrada australiana Brisbane Airport Link.

Em comunicado enviado à CMVM, a concessionária portuguesa, que detém uma participação de 30% no consórcio, avança ter concretizado a proposta para a aquela auto-estrada de ligação ao aeroporto de Brisbane, em regime de concessão com portagem pelo período de 46 anos. A via terá 6,7 quilómetros, dos quais 5,7 quilómetros em túnel.

O investimento estimado neste projecto é de 1,88 mil milhões de euros, de acordo com a apresentação do grupo português no último Investor Day..

Além do consórcio que integra a Brisa, outros dois agrupamentos, um liderado pela Macquarie e outro que integra a Hochtieff e o ABN Amro, estavam pré-qualificados e deverão ter entregue também hoje propostas a esta concessão.

A decisão final do vencedor é aguardada para o primeiro trimestre de 2008.

A Brisa identificou na Austrália sete oportunidades para o período 2007-2011, investimentos que totalizam os 4.700 milhões de euros. Como avançou no Investor Day, os principais projectos naquele país são, além da construção da Brisbane Airport Link, a F3-M2 South Connector Road (cerca de 1,8 mil milhões de euros), a Mitcham-Frankston Freeway Project (aproximadamente 1,5 mil milhões de euros) e a North South Bypass Tunnel (cerca de 1.230 milhões de euros).

[carrancho]

Parece ter reagido à lta de curto prazo.

Se a somar a isto se juntar a tão esperada puxada de final de ano, o aspecto Bull de longo prazo sem fim à vista, os resultados a melhorarem, prespectivas futuras interessantes cá e lá e os activos rumores/especulação de OPA, a Brisa pode estar na iminência de romper a resistência e alcançar novos máximos históricos. Pelo menos acho que está em muito boas condições para o fazer e é nisso que estou apostado com entrada a 10,00 ontem, caso consiga quebrar a resistência fazendo novos máximos reforço a minha posição em 200%.

Abraço e bfs,

Carrancho

[carrancho]

Bolsa portuguesa
BPI escolhe seis “top picks” para 2008
O BPI, no “research” onde faz a perspectiva para a bolsa portuguesa em 2008, elege seis acções portuguesas preferidas: BES, PT, Cimpor; brisa, Mota-Engil e Sonae Indústria.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt



BES: preço-alvo de 18,30 euros


É a "top pick" ibérica na banca. O BPI destaca pela positiva a forte rede, a maior visibilidade dos resultados com o compromisso em cumprir objectivos de médio prazo, a significativa presença nos empréstimos a empresas e a situação bastante confortável ao nível do rácio da dívida. Os factores negativos são a manutenção das margens sobre pressão, devido à concorrência, a incerteza ligada às condições de liquidez nos mercados monetários, o risco de pagamento excessivo na aquisição de outras instituições financeiras.

PT: Preço-alvo de 11,10 euros

É a favorita entre as telecoms ibéricas. Pela positiva o BPI destaca a recuperação da economia portuguesa, a entrada no segmento de TV por subscrição, a eventual venda da posição na Vivo, o potencial associado a movimentos de fusões e aquisições no sector, o menor risco de regulamentação em virtude da cisão da PTM e a recompra de acções próprias. Os destaques negativos vão para o incremento da concorrência, questões de regulamentação, e maior agressividade que o previsto por parte da PT Multimédia.

Brisa: Preço-alvo de 11,35 euros

A recuperação económica e o aumento do tráfego, as novas concessões, como o aeroporto de Lisboa, a negociação com o Governo sobre o prolongamento das concessões, a introdução de portagens nas SCUTS agendada para fim de 2008 e o ângulo especulativo, devido aos reportados interesses da Abertis e do fundo Babcok são alguns dos destaques positivos. Pela negativa, a atenção vira-se para a evolução dos mercados de crédito e atrasos na negociação com o Governo na implementação das portagens nas SCUTS.

Cimpor: preço-alvo de 7,20 euros

O BPI destaca pela positiva o portfolio com forte presença na bacia do Mediterrâneo, a crescente visibilidade das operações na China, a melhoria dos resultados após as operações com o objectivo de aumentar a eficiência, a actual expansão com aumento de capacidade e novas aquisições e o ângulo especulativo alimentado pelo conflito de interesses entre os principais accionistas. Os factores negativos são o impacto da fraqueza do dólar, os custos associados à energia e o abrandamento do consumo de cimento em Espanha.

Mota-Engil: preço-alvo de 7,25 euros

A Tertir e a Martifer contribuem positivamente para a avaliação da Mota-Engil. O forte crescimento de concessões, a renegociação dos contratos de concessão, a hipótese de aquisição de interesses minoritários e o facto de menos de 25% do "cash-flow" operacional estar exposto ao sector ibérico de construção são outros factores positivos para a empresa. Pela negativa os destaques são a reduzida visibilidade dos resultados, embora com perspectivas positivas no médio prazo, e a dependência do investimento público.

Sonae Indústria: preço-alvo de 12,70 euros

A Sonae Indústria deverá beneficiar da crescente consolidação no sector, dos resultados da reestruturação conduzida na França e no Reino Unido, da maior integração de capacidade através das empresas adquiridas, Hornitex e Darbo. Além disso, a fabricante negoceia a desconto face aos pares europeus. Os factores negativos destacados pelo BPI são os elevados custos das matérias primas (madeira), a exposição ao sector de construção em Espanha, Alemanha e América do Norte e a sensibilidade aos ciclos mundiais.