Governo quer cobrar cinco cêntimos por cada saco de plástico
Caros amigos preocupados
Basta conhecer um pouco sobre Marketing para se saber qual é a estratégia para o próximos anos!!!
Pensem por favor:
- Quem ganhou muito dinheiro a poluir o planeta?
- Quem pretende ganhar muito dinheiro a despoluir o
planeta?
.....
Resposta .. .....
Pergunta:
Quem diz que o planeta está poluído?
Resposta...
Pergunta? .. Qual planeta?
Resposta...

Pensem por favor:
- Quem ganhou muito dinheiro a poluir o planeta?
- Quem pretende ganhar muito dinheiro a despoluir o
planeta?
.....
Resposta .. .....
Pergunta:
Quem diz que o planeta está poluído?
Resposta...
Pergunta? .. Qual planeta?
Resposta...

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TheTraveler Escreveu:Porque é que a abertura não permite que se chegue com um balde e se despeje tal como se faz com o lixo doméstico?
Porque, a exemplo de muitas outras coisas, acontece com frequência de que quem cria está sentado num gabinete e longe da realidade.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

maverick Escreveu:E que tal encontrar-se uma solução para os ecopontos? Que são uma valente bosta.![]()
Eu moro numa parte da cidade onde tem um ecoponto para no mínimo 1000/2000 pessoas, tenho de andar 600 metros para encontrar um e depois ainda tenho de andar a remexer no lixo e meter as coisas uma a uma porque as bocas dos ecopontos são uma anedota.
O design dos ecopontos indica só por si que a reciclagem em Portugal não é para ser uma actividade massiva.
O sistema de reciclagem em Portugal é anedótico e muito pouca gente o faz. Mas o que eles se lembram é de formas de criar tachos e impostos para os sustentar.
Já comuniquei isso aos serviços aqui no Algarve mas sem resultados. Imaginem uma zona como Albufeira com as suas centenas de bares e restaurantes. Imaginem o pessoal que no final de uma boa noite de trabalho, cansados e fartos de aturar bêbados têm que ir colocar as centenas de garrafas de uma noite no ecoponto, UMA POR UMA. Provavelmente fazem isso uma noite ou duas e depois começam a jogar no lixo normal. Porque é que a abertura não permite que se chegue com um balde e se despeje tal como se faz com o lixo doméstico?
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'Tás bonito tás, ó Gonzalo
O escritor argentino Gonzalo Otálora, defende a criação de um imposto sobre a beleza, para minimizar o «sofrimento» dos seus pares que, como ele, se sentem discriminados e com direitos limitados por não serem bonitos.
E eu concordo! Além de esperar que esta iniciativa pegue em Portugal, de modo a ainda receber algum subsídiozito, acho que não se deve parar por aqui. Para quando:
- um imposto sobre quem tenha mais de 1,90 m, por terem aquele ar de superioridade perante as pessoas de altura "normal";
- uma taxa sobre quem calce mais que o 43, por pisarem mais vezes os outros e ocuparem mais espaço nos transportes públicos;
- uma contribuição obrigatória para as pessoas com QI superior à média por nos fazerem sentir mais estúpidos que eles;
- uma coima aos adeptos de clubes de futebol que ganhem campeonatos pelo excesso de festejos e inevitáveis traumas provocados nos adeptos dos restantes clubes.
PS: Existe também a possibilidade, remota, disto ser tudo uma manobra de marketing do escritor para o seu recente livro "Feio" (ver o blogue aqui), aproveitando para vender bons milhares à conta dos rejeitados da sociedade e dos adolescentes em permanente crise existencial...ou não, ou não!
http://desblogueadordeconversa.blogspot.com
E que tal encontrar-se uma solução para os ecopontos? Que são uma valente bosta.
Eu moro numa parte da cidade onde tem um ecoponto para no mínimo 1000/2000 pessoas, tenho de andar 600 metros para encontrar um e depois ainda tenho de andar a remexer no lixo e meter as coisas uma a uma porque as bocas dos ecopontos são uma anedota.
O design dos ecopontos indica só por si que a reciclagem em Portugal não é para ser uma actividade massiva.
O sistema de reciclagem em Portugal é anedótico e muito pouca gente o faz. Mas o que eles se lembram é de formas de criar tachos e impostos para os sustentar.

Eu moro numa parte da cidade onde tem um ecoponto para no mínimo 1000/2000 pessoas, tenho de andar 600 metros para encontrar um e depois ainda tenho de andar a remexer no lixo e meter as coisas uma a uma porque as bocas dos ecopontos são uma anedota.
O design dos ecopontos indica só por si que a reciclagem em Portugal não é para ser uma actividade massiva.
O sistema de reciclagem em Portugal é anedótico e muito pouca gente o faz. Mas o que eles se lembram é de formas de criar tachos e impostos para os sustentar.

Cumprimentos
2007-12-06 - 00:00:00
Governo recua na taxa
Carrinhos e pano contra plástico
Ministério do Ambiente recua na intenção de cobrar taxa de cinco cêntimos por saco de compras aos clientes
Os hipermercados portugueses distribuem anualmente entre 40 a 60 milhões de sacos de plásticos pelos seus clientes. Os números são avançados por Pedro Rodrigues, da Lipor, empresa intermunicipal que vai entregar uma petição na Assembleia da República que visa reduzir o consumo nacional daqueles materiais altamente poluentes.
Com esta petição a Lipor – Serviços Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto – pretende promover a discussão e criar medidas legislativas que reduzam o consumo dos sacos de plástico, um resíduo poluente que “demora cerca de 500 anos a desaparecer”, sublinha Paulo Rodrigues.
“Nós não queremos apontar soluções mas achamos que se trata de um assunto sério que tem de ser debatido entre todos os intervenientes”, sublinhou o técnico.
“O saco de plástico é usado apenas para transportar as compras para casa e depois é usado para o lixo, o que é um desperdício”, afirma, recordando que na sua produção são consumidas grandes quantidades de recursos não renováveis, sobretudo petróleo.
Para além da petição, a Lipor está a distribuir milhares de tróleis desdobráveis para as compras em Espinho, Senhora da Hora (Matosinhos) e S. Pedro de Rates (Póvoa de Varzim).
Trata-se de um projecto único no País que visa alertar a população para a necessidade de substituir os sacos de plástico por alternativas ambientalmente correctas.
A distribuição de sacos reutilizáveis de pano ou de papel nos supermercados é uma hipótese que está a ser considerada pelo Governo para reduzir as duas mil toneladas de sacos de plástico anualmente utilizadas pelos cidadãos.
Esta possibilidade surge depois de o Governo ter afastado a proposta de cobrar aos clientes uma taxa de cinco cêntimos por cada saco de plástico utilizado nos supermercados, explicou o secretário de Estado do Ambiente.
Entretanto, a Sociedade Ponto Verde (SPV) revelou ontem que até ao final do ano serão recicladas 31650 toneladas de plástico, mais 21,5 por cento do que em 2006.
NÚMEROS
2 mil toneladas de sacos são utilizadas anualmente pelos portugueses em compras, de acordo com o Ministério do Ambiente.
2 cêntimos é o preço mínimo cobrado por um saco de plástico em alguns supermercados mais pequenos.
10 cêntimos é o preço de um ‘saco verde’, à vendas nos híperes, reutilizável e trocado gratuitamente quando deteriorado.
100% biodegradável em apenas alguns meses é o que garante a Sonae (Continente, Modelo e Bonjour) para os sacos utilizados.
70 foi a década do século XX associada à disseminação dos sacos de plástico – produto descoberto em 1862.
PRODUÇÃO DE UM SACO DE PLÁSTICO
Matéria-prima: Petróleo e gás natural
Energia necessária para a produção: 1,5 megajoules
Resíduo sólido (peso): 14 gramas
Total de emissões CO2: 1,1 kg
Reciclagem: Pode ser reciclado
Degradação: 500 anos
CONSEQUÊNCIAS AMBIENTAIS
Na natureza, pela acção da luz, desfazem-se aos poucos, sem desaparecer, contaminando os solos e causando danos nos animais que os ingerem. Estão entre os 12 principais resíduos que se pode encontrar nas zonas costeiras
Raquel Oliveira com Lusa
Governo recua na taxa
Carrinhos e pano contra plástico
Ministério do Ambiente recua na intenção de cobrar taxa de cinco cêntimos por saco de compras aos clientes
Os hipermercados portugueses distribuem anualmente entre 40 a 60 milhões de sacos de plásticos pelos seus clientes. Os números são avançados por Pedro Rodrigues, da Lipor, empresa intermunicipal que vai entregar uma petição na Assembleia da República que visa reduzir o consumo nacional daqueles materiais altamente poluentes.
Com esta petição a Lipor – Serviços Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto – pretende promover a discussão e criar medidas legislativas que reduzam o consumo dos sacos de plástico, um resíduo poluente que “demora cerca de 500 anos a desaparecer”, sublinha Paulo Rodrigues.
“Nós não queremos apontar soluções mas achamos que se trata de um assunto sério que tem de ser debatido entre todos os intervenientes”, sublinhou o técnico.
“O saco de plástico é usado apenas para transportar as compras para casa e depois é usado para o lixo, o que é um desperdício”, afirma, recordando que na sua produção são consumidas grandes quantidades de recursos não renováveis, sobretudo petróleo.
Para além da petição, a Lipor está a distribuir milhares de tróleis desdobráveis para as compras em Espinho, Senhora da Hora (Matosinhos) e S. Pedro de Rates (Póvoa de Varzim).
Trata-se de um projecto único no País que visa alertar a população para a necessidade de substituir os sacos de plástico por alternativas ambientalmente correctas.
A distribuição de sacos reutilizáveis de pano ou de papel nos supermercados é uma hipótese que está a ser considerada pelo Governo para reduzir as duas mil toneladas de sacos de plástico anualmente utilizadas pelos cidadãos.
Esta possibilidade surge depois de o Governo ter afastado a proposta de cobrar aos clientes uma taxa de cinco cêntimos por cada saco de plástico utilizado nos supermercados, explicou o secretário de Estado do Ambiente.
Entretanto, a Sociedade Ponto Verde (SPV) revelou ontem que até ao final do ano serão recicladas 31650 toneladas de plástico, mais 21,5 por cento do que em 2006.
NÚMEROS
2 mil toneladas de sacos são utilizadas anualmente pelos portugueses em compras, de acordo com o Ministério do Ambiente.
2 cêntimos é o preço mínimo cobrado por um saco de plástico em alguns supermercados mais pequenos.
10 cêntimos é o preço de um ‘saco verde’, à vendas nos híperes, reutilizável e trocado gratuitamente quando deteriorado.
100% biodegradável em apenas alguns meses é o que garante a Sonae (Continente, Modelo e Bonjour) para os sacos utilizados.
70 foi a década do século XX associada à disseminação dos sacos de plástico – produto descoberto em 1862.
PRODUÇÃO DE UM SACO DE PLÁSTICO
Matéria-prima: Petróleo e gás natural
Energia necessária para a produção: 1,5 megajoules
Resíduo sólido (peso): 14 gramas
Total de emissões CO2: 1,1 kg
Reciclagem: Pode ser reciclado
Degradação: 500 anos
CONSEQUÊNCIAS AMBIENTAIS
Na natureza, pela acção da luz, desfazem-se aos poucos, sem desaparecer, contaminando os solos e causando danos nos animais que os ingerem. Estão entre os 12 principais resíduos que se pode encontrar nas zonas costeiras
Raquel Oliveira com Lusa
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charles Escreveu:A propósito de impostos encapotados, e para os mais distraidos, qual de vós tem conhecimento deste....
http://www.caiadoelectric.com/cnt_right ... idioma=POR
Conheço eu, porque o fornecedor da empresa onde trabalho alertou-me logo que isto foi criado. Na prática, daqui a uns tempos (não se sabe quando) sempre que um cidadão tiver equipamentos para enviar para o lixo, liga para um numero e uma empresa vai recolhe-los a casa.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
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Re: eles estão doidos
mcarvalho Escreveu:permitam que inclua neste tópico .. também..
querem diminuir os plásticos????!!!
Permitem a criação e abertura de mais 120 Hipermercados???!!!... Qualquer dia é um hiper por cada habitante..
Não percebes nada. Mais hipermercados = menos gente no campo = menos lixo no campo! GENIAL!!!!



Os gajos do poleiro são bons!...
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eles estão doidos
permitam que inclua neste tópico .. também..
querem diminuir os plásticos????!!!
Permitem a criação e abertura de mais 120 Hipermercados???!!!... Qualquer dia é um hiper por cada habitante.. para com subsídios pagos por nós venderem roupa chinesa, laranjas do Chile e batata espanhola e pagarem impostos nas ilhas Caimao
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=59241
querem diminuir os plásticos????!!!
Permitem a criação e abertura de mais 120 Hipermercados???!!!... Qualquer dia é um hiper por cada habitante.. para com subsídios pagos por nós venderem roupa chinesa, laranjas do Chile e batata espanhola e pagarem impostos nas ilhas Caimao
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=59241
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Parece-me uma falsa questão, pessoalmente não acredito na bondade deste tipo de medidas, ao coberto da qual os nossos governantes , pretendem sacar mais uns milhoes de euros á malta para ajudar ao défice, a esmagadora maioria das pessoas reutilizam os sacos para colocar o lixo, qual é a diferença entre aproveitar estes sacos para colocar o lixo, ou colocar nos pretos que custam mais caro, será que os pretos são biodegradaveis e estes não!
Se a questão é poluir o ambiente ambos poluiem, nesse caso embora não seja nada prático e quanto mim menos resistentes arranjem uma solução de sacos em papel, o que tambem coloca algumas questões ambientais pois a matéria prima, traduz-se em abate de arvores,embora possa haver sacos feitos de papel reciclado.
A solução mesmo é recuar no tempo....e diga-se, que ainda hoje se usa.....
A propósito de impostos encapotados, e para os mais distraidos, qual de vós tem conhecimento deste....
http://www.caiadoelectric.com/cnt_right ... idioma=POR
Se a questão é poluir o ambiente ambos poluiem, nesse caso embora não seja nada prático e quanto mim menos resistentes arranjem uma solução de sacos em papel, o que tambem coloca algumas questões ambientais pois a matéria prima, traduz-se em abate de arvores,embora possa haver sacos feitos de papel reciclado.
A solução mesmo é recuar no tempo....e diga-se, que ainda hoje se usa.....
A propósito de impostos encapotados, e para os mais distraidos, qual de vós tem conhecimento deste....
http://www.caiadoelectric.com/cnt_right ... idioma=POR
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Editado pela última vez por charles em 6/12/2007 1:36, num total de 1 vez.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Conferência de imprensa com Humberto Rosa
Governo recua na criação de uma taxa sobre os sacos de plástico
05.12.2007 - 13h25
Por Raquel de Almeida Correia
Enric Vives-Rubio/PÚBLICO (arquivo)
Humberto Rosa disse hoje, em conferência de imprensa, que a cobrança da taxa foi uma hipótese que entretanto foi descartada
O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, anunciou que a proposta de criação de uma taxa ecológica sobre os sacos de plástico, no valor de cinco cêntimos, "já não é uma hipótese para o Governo".
O governante afirmou que o novo imposto foi uma das medidas analisadas pela tutela, tendo em vista a redução do consumo destes produtos em Portugal, acrescentando que "foi descartada porque não era a melhor opção".
Ontem, porém, o Ministério do Ambiente, Ordenamento de Território de Desenvolvimento Regional (MAOTDR), não negou a validade do anteprojecto de decreto-lei, quando contactado pelo PÚBLICO.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), entidade consultada há uma semana para analisar o diploma, também desconhecia a decisão de não avançar com a taxa ecológica.
Humberto Rosa referiu que o Governo está a estudar outras hipóteses, em concertação com os operadores do sector de comércio a retalho, nomeadamente, campanhas de sensibilização dos consumidores para a utilização de materiais biodegradáveis ou uma actualização do ecovalor - a taxa paga à Sociedade Ponto Verde para custear a recolha e tratamento de resíduos.
www.publico.pt
Governo recua na criação de uma taxa sobre os sacos de plástico
05.12.2007 - 13h25
Por Raquel de Almeida Correia
Enric Vives-Rubio/PÚBLICO (arquivo)
Humberto Rosa disse hoje, em conferência de imprensa, que a cobrança da taxa foi uma hipótese que entretanto foi descartada
O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, anunciou que a proposta de criação de uma taxa ecológica sobre os sacos de plástico, no valor de cinco cêntimos, "já não é uma hipótese para o Governo".
O governante afirmou que o novo imposto foi uma das medidas analisadas pela tutela, tendo em vista a redução do consumo destes produtos em Portugal, acrescentando que "foi descartada porque não era a melhor opção".
Ontem, porém, o Ministério do Ambiente, Ordenamento de Território de Desenvolvimento Regional (MAOTDR), não negou a validade do anteprojecto de decreto-lei, quando contactado pelo PÚBLICO.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), entidade consultada há uma semana para analisar o diploma, também desconhecia a decisão de não avançar com a taxa ecológica.
Humberto Rosa referiu que o Governo está a estudar outras hipóteses, em concertação com os operadores do sector de comércio a retalho, nomeadamente, campanhas de sensibilização dos consumidores para a utilização de materiais biodegradáveis ou uma actualização do ecovalor - a taxa paga à Sociedade Ponto Verde para custear a recolha e tratamento de resíduos.
www.publico.pt
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- Registado: 6/11/2002 23:37
- Localização: Belém/Lisboa
Re: Novidade?
HappyGuy Escreveu:É engraçado... O Lidl há muitos anos que cobra 0,04€ por saco. O Pingo Doce desde o ano passado que cobra 0,05€ por saco.
Então estás a ser enganado

- Mensagens: 251
- Registado: 21/9/2007 16:30
redhot Escreveu:Então o pessoal que anda por aqui paga por cada OC e OV aí uns 10 Eur. no PSI e uns 20 e tal Eur. lá fora e estão-se a queixar dos 0,05 Eur. dos sacos?...
![]()
![]()
E olha que ás vezes algumas OV ou OC são uma belo saco

O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
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[quote="Camisa Roxa
Eu por acaso para o lixo doméstico que não posso reciclar utilizo sacos grandes pretos que compro, por isso não encontro grande uso para os sacos de asas dos hipers e supers. De modo que tenho centenas desses sacos arrumados na garagem. Será que se podem colocar sacos de plástico no eco ponto amarelo das embalagens?[/quote]
Sim. Pode e deve.
Eu por acaso para o lixo doméstico que não posso reciclar utilizo sacos grandes pretos que compro, por isso não encontro grande uso para os sacos de asas dos hipers e supers. De modo que tenho centenas desses sacos arrumados na garagem. Será que se podem colocar sacos de plástico no eco ponto amarelo das embalagens?[/quote]
Sim. Pode e deve.
- Mensagens: 2125
- Registado: 24/8/2004 10:42
- Localização: Carregado
Minos, penso que não reparaste bem, não estamos a falar de 0,00X Euros, estamos a falar de 0,05 Euros por cada saco, eles custam menos que isso à saída da fábrica!
Eu sou contra este imposto. Aliás, sou contra todo e qualquer novo imposto. Este imposto pode trazer uns 50 milhões de euros ao estado por ano. Isto feito na base de 5000 sacos por dia e por superficie comercial num universo de 500 superficies comerciais.
Porra!!! É muito dinheiro para mais um imposto!
Eu sou contra este imposto. Aliás, sou contra todo e qualquer novo imposto. Este imposto pode trazer uns 50 milhões de euros ao estado por ano. Isto feito na base de 5000 sacos por dia e por superficie comercial num universo de 500 superficies comerciais.
Porra!!! É muito dinheiro para mais um imposto!
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Caro JAM, acredito que esse imposto será cobrado, naturalmente, através dos supermercados, tal como o ECOVALOR, que está a pagar mesmo quando compra apenas umas pilhas no supermercado(aprox 0,003€). Estes no final do ano fiscal, tem de devolver ao estado essas somas que os clientes pagaram ao comprar as pilhas, ou quaisquer equipamento eléctrico/electrónico. Não acredito que chegue a casa, no final do ano, uma declaração para o contribuinte preencher o nºde sacos que utilizou.
Apoio totalmente esta medida.
Cumprimentos,
Minos

Apoio totalmente esta medida.
Cumprimentos,
Minos
A solução para as pessoas deixarem de gastar sacos, resolver-se-ía com a cobrança dos mesmos a ser feita pelos hipermercados.
Caimos no ridiculo de os hipermeracdos oferecerem os sacos e a seguir as pessoas terem de pagar um imposto pelos sacos oferecidos.
Digam-se se isto é normal...
Problema: Execesso de consumo de sacos
Solução: Cobrar pelos sacos
Claro que no meio disto tudo o governo tratou de arranjar forma de facturar, é mais proveitoso do que chegar a um acordo com as grandes superficies.
Caimos no ridiculo de os hipermeracdos oferecerem os sacos e a seguir as pessoas terem de pagar um imposto pelos sacos oferecidos.
Digam-se se isto é normal...

Problema: Execesso de consumo de sacos
Solução: Cobrar pelos sacos
Claro que no meio disto tudo o governo tratou de arranjar forma de facturar, é mais proveitoso do que chegar a um acordo com as grandes superficies.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
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Olá a todos,
acho que deviam cobrar ainda mais pelos sacos para as pessoas desistirem mesmo de os usar.
Vejo pessoas a por um produto em cada saco chegam a levar 10 e 20 sacos cada vez que vão as compras.
A alguns anos que vou ao lidl e ao plus e nunca peço saco optei por comprar 2 sacos do IKA são bastante fortes da para levar tudo.
As pessoas só se for a doer e que fazem as coisas quase ninguém se importa com o ambiente o planeta esta a dar as ultimas e maior partes das pessoas não quer saber incluindo quem pode fazer alguma coisa de verdade.
acho que deviam cobrar ainda mais pelos sacos para as pessoas desistirem mesmo de os usar.
Vejo pessoas a por um produto em cada saco chegam a levar 10 e 20 sacos cada vez que vão as compras.
A alguns anos que vou ao lidl e ao plus e nunca peço saco optei por comprar 2 sacos do IKA são bastante fortes da para levar tudo.
As pessoas só se for a doer e que fazem as coisas quase ninguém se importa com o ambiente o planeta esta a dar as ultimas e maior partes das pessoas não quer saber incluindo quem pode fazer alguma coisa de verdade.
Editado pela última vez por nunoweb em 5/12/2007 13:41, num total de 1 vez.
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Se acha que a dependência do petróleo é uma coisa boa, se calhar devia pensar duas vezes. (Sim, estou a usar a sua táctica e a deturpar os seus comentários)
Se o seu argumento se resume a dizer que quem paga tem direito, revela muito pouca consciência social e ambiental.(olhe que há coisas que se pagam que dão direito a prisão
)
O exemplo da Irlanda é muito bom. Uma redução de 90%. Discordo quando diz que a utilização do petróleo não deve ser vista de um ponto de vista qualitativo. Claro que deve. Sem dúvida que é um mercado e que quem compra tem direitos sobre o que adquire. Mas não lhe parece que uma matéria-prima cada vez mais rara, poluente e fonte de inúmeros confrontos militares e políticos deve ter a melhor utilização possível?
Se o seu argumento se resume a dizer que quem paga tem direito, revela muito pouca consciência social e ambiental.(olhe que há coisas que se pagam que dão direito a prisão

O exemplo da Irlanda é muito bom. Uma redução de 90%. Discordo quando diz que a utilização do petróleo não deve ser vista de um ponto de vista qualitativo. Claro que deve. Sem dúvida que é um mercado e que quem compra tem direitos sobre o que adquire. Mas não lhe parece que uma matéria-prima cada vez mais rara, poluente e fonte de inúmeros confrontos militares e políticos deve ter a melhor utilização possível?
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rmachado Escreveu:Bem...
Se muitas vezes costumamos elogiar o estangeiro, e lá fora é que bom e etc...
Que tal irmos a números:
Na Irlanda (pais tantas vezes apontado como exemplo) implementou-se uma medida similar a esta e o consumo de sacos foi reduzido em 90%!!!!! e cada saco custa 22 cêntimos. (logo bem caro...)
O que reduz as emissões de CO2, o consumo, a dependência do Petroil, etc...
A lógica é boa e valorando os sacos as pessoas desperdiçam menos.. mesmo que seja para usar como saco do lixo (que será um uso até correcto).
Eu acho uma boa medida, mas pelo menos "vendam" sacos bons (tipo os do PD).
Os sacos do PD são resistentes e duradouros, ao contrario dos outros que são gratuitos (para nós que fazemos as compras) mas que não duram nada.
Implementar medidas de outros países é muito engraçado, mas só se implementam aquelas que servem para sacar ao contribuinte... Lol


Das outras não vejo eu...
Mas atenção que até acho correcto cobrar pelos sacos, mas 5 centimos é uma estupidez, basta um valor simbolico...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
USA Boy Escreveu:O petróleo importado (assumindo que os sacos são produzidos em Portugal) terá uma melhor utilização.
Uma melhor utilização? E quem é o Governo para dizer aos cidadãos como utilizar o petróleo. Se eu quero utilizar o petróleo para comprar sacos e os pago qual o problema?
A utilização do petróleo nunca pode ser vista de um ponto de vista qualitativo. A utilização do petróleo baseia-se exclusivamente no seu custo de mercado. Quem paga usa, tão simples como isto.
Eu por acaso para o lixo doméstico que não posso reciclar utilizo sacos grandes pretos que compro, por isso não encontro grande uso para os sacos de asas dos hipers e supers. De modo que tenho centenas desses sacos arrumados na garagem. Será que se podem colocar sacos de plástico no eco ponto amarelo das embalagens?
Editado pela última vez por Camisa Roxa em 5/12/2007 13:05, num total de 1 vez.

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