Brisa - Tópico Geral
Noticias à parte, vinha pedir mais uma vez ajuda. Alguém que tenha analisado a Brisa me pode dizer se é so impressão minha ou está-se a formar uma TD, opas e atritos à parte? vários indicadores estão a inverter...e qual o verdadeiro impacto da tomada de posição pela abertis?
Parece-me que a Brisa não é muito seguida por aqui mas a quem puder : Obrigado
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Editado pela última vez por JS em 24/11/2007 0:17, num total de 2 vezes.
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Negócio da Abertis em Itália condiciona OPA sobre a Brisa
23/11/2007
A Abertis afasta, nas actuais circunstâncias, o cenário de oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa. Para o BPI, a posição assumida pela concessionária espanhola trava rumores de fusões e aquisições, no entanto, o banco recorda que "uma alteração nas actuais condições pode ocorrer a qualquer momento". Depende do desenlace da fusão com a Atlantia.
A concessionária espanhola emitiu, hoje, um comunicado ao regulador, anunciando o reforço no capital da empresa liderada por Vasco Mello e, ao mesmo tempo, disse que "não se propõe, nas actuais circunstâncias, lançar nenhuma oferta pública de aquisição" sobre a Brisa.
"Apesar da Abertis afirmar explicitamente que nas actuais circunstâncias não avança com uma oferta sobre a Brisa, o que poderá travar os rumores de fusões e aquisições, lembramos que a Abertis aguarda uma decisão acerca da fusão com a Atlantia [antiga Autostrade] em Itália e, como tal, uma alteração nas actuais circunstâncias poderá acontecer a qualquer momento".
Na opinião do Millennium bcp Investimento, uma eventual OPA por parte da Abertis "não faz muito sentido neste momento, essencialmente porque a alteração da estrutura financeira da empresa, está bloqueada, devido à necessidade de cerca de 20% dos capitais próprios suportarem os activos na concessão principal".
Quanto ao fim do acordo estratégico com a Abertis, anunciado ontem ao final do dia pela Brisa, em resultado do aumento da posição da concessionária espanhola não comunicado à concessionária de auto-estradas nacional, a equipa de "research" afirma que "poderá resultar na perda de oportunidades futuras".
No entanto, o banco de investimento salienta que desde a assinatura deste acordo, em 2002, não se registaram "grandes projectos/parcerias anunciados pelas duas companhias".
O BPI manteve a avaliação de 11,60 euros para a Brisa [brisa], com uma recomendação de "comprar", enquanto o Millennium bcpi tem um preço-alvo de 10,45 euros e uma recome ndação "neutral" para as acções da concessionária. Na sessão de hoje, os títulos da Brisa já estiveram a subir mais de 1%. As acções ganhavam 0,69% para 10,17 euros.
23/11/2007
A Abertis afasta, nas actuais circunstâncias, o cenário de oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa. Para o BPI, a posição assumida pela concessionária espanhola trava rumores de fusões e aquisições, no entanto, o banco recorda que "uma alteração nas actuais condições pode ocorrer a qualquer momento". Depende do desenlace da fusão com a Atlantia.
A concessionária espanhola emitiu, hoje, um comunicado ao regulador, anunciando o reforço no capital da empresa liderada por Vasco Mello e, ao mesmo tempo, disse que "não se propõe, nas actuais circunstâncias, lançar nenhuma oferta pública de aquisição" sobre a Brisa.
"Apesar da Abertis afirmar explicitamente que nas actuais circunstâncias não avança com uma oferta sobre a Brisa, o que poderá travar os rumores de fusões e aquisições, lembramos que a Abertis aguarda uma decisão acerca da fusão com a Atlantia [antiga Autostrade] em Itália e, como tal, uma alteração nas actuais circunstâncias poderá acontecer a qualquer momento".
Na opinião do Millennium bcp Investimento, uma eventual OPA por parte da Abertis "não faz muito sentido neste momento, essencialmente porque a alteração da estrutura financeira da empresa, está bloqueada, devido à necessidade de cerca de 20% dos capitais próprios suportarem os activos na concessão principal".
Quanto ao fim do acordo estratégico com a Abertis, anunciado ontem ao final do dia pela Brisa, em resultado do aumento da posição da concessionária espanhola não comunicado à concessionária de auto-estradas nacional, a equipa de "research" afirma que "poderá resultar na perda de oportunidades futuras".
No entanto, o banco de investimento salienta que desde a assinatura deste acordo, em 2002, não se registaram "grandes projectos/parcerias anunciados pelas duas companhias".
O BPI manteve a avaliação de 11,60 euros para a Brisa [brisa], com uma recomendação de "comprar", enquanto o Millennium bcpi tem um preço-alvo de 10,45 euros e uma recome ndação "neutral" para as acções da concessionária. Na sessão de hoje, os títulos da Brisa já estiveram a subir mais de 1%. As acções ganhavam 0,69% para 10,17 euros.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Abertis aumenta para 14,58% e afasta cenário de OPA sobre a Brisa
23/11/2007
A Abertis revelou hoje que aumentou a sua posição no capital da concessionária nacional Brisa, para 14,6%, mas afastou a possibilidade de avançar com uma oferta de aquisição sobre a empresa liderada por Vasco Mello. As acções da Brisa acumulam uma valorização de mais de 6% em duas sessões.
A empresa espanhola afirma, num comunicado enviado ao regulador do mercado do país vizinho, que "aumentou a posição na Brisa em 4,58% através da aquisição de um pacote de acções que implicou um investimento de 272,2 milhões de euros e que elevou a participação para 14,58%".
Na edição de ontem, o Jornal de Negócios avançava que a Abertis tinha reforçado a sua posição na Brisa para quase 15%, com a compra da posição vendida pelo The Capital Group no passado dia 13 de Novembro. Este aumento de posição foi feito à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa.
O reforço da Abertis, sem ter sido comunicado à concessionária portuguesa, levou a Brisa a anunciar, no final do dia de ontem, o fim do acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis e que vigorava desde 2002.
No comunicado emitido hoje, a Abertis acrescenta que "não se propõe, nas actuais circunstâncias, lançar nenhuma oferta pública de aquisição" sobre a Brisa. No entanto, no mercado, os títulos da concessionária lusa continuam a valorizar, na perspectiva de que possa verificar-se algum movimento de consolidação.
Ontem, as acções da Brisa [brisa] chegaram a subir mais de 6,5% para encerrarem em alta de 4,66%, a cotar nos 10,10 euros. Na sessão de hoje, mantém-se a tendência altista, com os títulos a apreciarem 1,29% para 10,23 euros. No acumulado, em duas sessões a concessionária já valorizou mais de 6%.
Bpionline
23/11/2007
A Abertis revelou hoje que aumentou a sua posição no capital da concessionária nacional Brisa, para 14,6%, mas afastou a possibilidade de avançar com uma oferta de aquisição sobre a empresa liderada por Vasco Mello. As acções da Brisa acumulam uma valorização de mais de 6% em duas sessões.
A empresa espanhola afirma, num comunicado enviado ao regulador do mercado do país vizinho, que "aumentou a posição na Brisa em 4,58% através da aquisição de um pacote de acções que implicou um investimento de 272,2 milhões de euros e que elevou a participação para 14,58%".
Na edição de ontem, o Jornal de Negócios avançava que a Abertis tinha reforçado a sua posição na Brisa para quase 15%, com a compra da posição vendida pelo The Capital Group no passado dia 13 de Novembro. Este aumento de posição foi feito à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa.
O reforço da Abertis, sem ter sido comunicado à concessionária portuguesa, levou a Brisa a anunciar, no final do dia de ontem, o fim do acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis e que vigorava desde 2002.
No comunicado emitido hoje, a Abertis acrescenta que "não se propõe, nas actuais circunstâncias, lançar nenhuma oferta pública de aquisição" sobre a Brisa. No entanto, no mercado, os títulos da concessionária lusa continuam a valorizar, na perspectiva de que possa verificar-se algum movimento de consolidação.
Ontem, as acções da Brisa [brisa] chegaram a subir mais de 6,5% para encerrarem em alta de 4,66%, a cotar nos 10,10 euros. Na sessão de hoje, mantém-se a tendência altista, com os títulos a apreciarem 1,29% para 10,23 euros. No acumulado, em duas sessões a concessionária já valorizou mais de 6%.
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Brisa quer espanhóis fora da gestão
Reforço hostil da Abertis no capital fez estalar uma guerra que se deverá agravar nos próximos dias.
Sílvia de Oliveira e Ana Baptista
A Brisa cortou relações com a Abertis, depois de, nos últimos dias, o seu accionista e concorrente espanhol ter, à revelia do grupo José de Mello, reforçado no capital da concessionária portuguesa. Ontem, a Brisa anunciou que decidiu rasgar, com efeitos imediatos, o acordo de parceria estratégica que mantinha, desde 2002, com a Abertis, e, ao que o Diário Económico apurou, já estão a ser tomadas as medidas necessárias para afastar Isidro Fainé do conselho de administração da empresa. O ‘chairman’ da Abertis e presidente do La Caixa, accionista de referência da concessionária espanhola, é, neste momento, o único representante dos espanhóis na administração da Brisa. Vasco de Mello, presidente da empresa portuguesa, não quis, para já, fazer comentários sobre a eventual “expulsão” de Isidro Fainé, que também tem assento no conselho de administração do BPI – a ‘caja de ahorro’ é o principal accionista do banco português com 25% –, mas não escondeu o seu descontentamento em relação à recente investida espanhola.
Ontem, à margem do Observatório Cimeira UE/Brasil do Diário Económico, que decorre em São Paulo, o empresário disse que “a Abertis é agora um concorrente” da Brisa. Ainda que, “como investidor, esta tomada de posição seja entendida por nós como um reconhecimento da estratégia da Brisa e da capacidade da gestão na concretização dessa estratégia focada na criação de valor para o accionista”, precisou o empresário, em declarações ao Diário Económico. Este responsável explicou ainda porque, depois de ter sido apanhada de surpresa pela Abertis, a Brisa decidiu romper o acordo de parceria estratégica. “Consideramos que o aumento da posição não está adequado ao espírito da parceria estratégica que mantínhamos com a Abertis. Por isso vamos terminar com essa parceria”, disse Vasco de Mello.
Tal como noticiou ontem o Diário Económico, a Abertis comprou os 4,65% que o Capital Group Companies detinha na Brisa, uma operação que foi comunicada ao mercado na segunda-feira, o que a aproxima da fasquia dos 15% do capital social da empresa portuguesa. No entanto, fontes contactadas garantem que a concessionária de auto-estradas espanhola terá adquirido ainda mais acções no mercado e que a sua posição já poderá estar perto dos 18%. Não foi, no entanto, possível confirmar esta informação junto da Abertis e da Brisa. Na sequência da transposição da Directiva da Transparência, as novas regras, que entraram em vigor no dia 2 deste mês, as empresas cotadas têm que comunicar participações qualificadas de 15%, mas dispõem de sete dias de negociação, a contar do momento em que esse limite é transposto, para o fazer. Ou seja, se a Abertis ultrapassou os 15% da Brisa, ainda está no prazo para divulgá-lo. Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial limitou-se a dizer que “não houve nenhum facto relevante para comunicar ao mercado”, o que poderá indiciar que a empresa apenas terá comprado os 4,65% vendidos esta semana pelo Capital Group Companies. O mesmo responsável recusou ainda comentar a decisão unilateral da Brisa de romper o acordo de parceria estratégica.
Investida espanhola reacende rumores de OPA sobre a Brisa
O reforço da Abertis no capital social da Brisa desencadeou no mercado alguma expectativa sobre um eventual ‘take over’ hostil sobre a empresa portuguesa. O grupo José de Mello controla a empresa com apenas 30%, não sendo, por isso, impossível travar o apetite de grupos estrangeiros. E a Abertis, que já se encontra no capital da empresa e mantém uma estratégia agressiva de crescimento através de aquisições, é apontado pelos analistas como um candidato natural. Este cenário contribuiu, aliás, para animar os títulos da Brisa em bolsa, que acabaram a subir mais de 6% (ver texto na página seguinte). Questionado sobre se receava essa possibilidade, Vasco de Mello preferiu não fazer comentários, mas ao que Diário Económico apurou, nem o grupo José de Mello, maior accionista da Brisa, afasta um eventual interesse da Abertis em vir a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA). No entanto, dentro da Brisa, existe a convicçãode que, a pretender avançar para uma tomada de controlo hostil, a Abertis não o faria nos próximos tempos. O reforço da sua participação traduzir-se-ia apenas num primeiro passo de uma eventual OPA. Antes de emitir o comunicado, ontem à tarde, a Brisa fez o habitual telefonema de cortesia à administração da Abertis, para informar do corte de relações e, segundo fonte contactada pelo Diário Económico, terá recebido uma resposta tranquilizadora. A Abertis sublinhou que a compra de mais acções se justificava porque encara a Brisa como um bom investimento. Mas a empresa liderada por Vasco de Mello não encarou o movimento como um simples elogio e, segundo o comunicado emitido, frisa que “a rescisão [da parceria] produz efeitos imediatos e resulta do incumprimento do acordo pela Abertis, consubstanciado no reforço, significativo e não anunciado, da sua participação no capital social da Brisa”.
Tal como Vasco de Mello disse, as duas empresas são agora, sobretudo, concorrentes. O que, na realidade, já se verificava. No concurso para a concessão de uma auto-estrada no Colorado, a Brisa ganhou à Abertis, e para o novo aeroporto, as duas empresas apresentam-se a concurso em consórcios concorrentes.
Reforço hostil da Abertis no capital fez estalar uma guerra que se deverá agravar nos próximos dias.
Sílvia de Oliveira e Ana Baptista
A Brisa cortou relações com a Abertis, depois de, nos últimos dias, o seu accionista e concorrente espanhol ter, à revelia do grupo José de Mello, reforçado no capital da concessionária portuguesa. Ontem, a Brisa anunciou que decidiu rasgar, com efeitos imediatos, o acordo de parceria estratégica que mantinha, desde 2002, com a Abertis, e, ao que o Diário Económico apurou, já estão a ser tomadas as medidas necessárias para afastar Isidro Fainé do conselho de administração da empresa. O ‘chairman’ da Abertis e presidente do La Caixa, accionista de referência da concessionária espanhola, é, neste momento, o único representante dos espanhóis na administração da Brisa. Vasco de Mello, presidente da empresa portuguesa, não quis, para já, fazer comentários sobre a eventual “expulsão” de Isidro Fainé, que também tem assento no conselho de administração do BPI – a ‘caja de ahorro’ é o principal accionista do banco português com 25% –, mas não escondeu o seu descontentamento em relação à recente investida espanhola.
Ontem, à margem do Observatório Cimeira UE/Brasil do Diário Económico, que decorre em São Paulo, o empresário disse que “a Abertis é agora um concorrente” da Brisa. Ainda que, “como investidor, esta tomada de posição seja entendida por nós como um reconhecimento da estratégia da Brisa e da capacidade da gestão na concretização dessa estratégia focada na criação de valor para o accionista”, precisou o empresário, em declarações ao Diário Económico. Este responsável explicou ainda porque, depois de ter sido apanhada de surpresa pela Abertis, a Brisa decidiu romper o acordo de parceria estratégica. “Consideramos que o aumento da posição não está adequado ao espírito da parceria estratégica que mantínhamos com a Abertis. Por isso vamos terminar com essa parceria”, disse Vasco de Mello.
Tal como noticiou ontem o Diário Económico, a Abertis comprou os 4,65% que o Capital Group Companies detinha na Brisa, uma operação que foi comunicada ao mercado na segunda-feira, o que a aproxima da fasquia dos 15% do capital social da empresa portuguesa. No entanto, fontes contactadas garantem que a concessionária de auto-estradas espanhola terá adquirido ainda mais acções no mercado e que a sua posição já poderá estar perto dos 18%. Não foi, no entanto, possível confirmar esta informação junto da Abertis e da Brisa. Na sequência da transposição da Directiva da Transparência, as novas regras, que entraram em vigor no dia 2 deste mês, as empresas cotadas têm que comunicar participações qualificadas de 15%, mas dispõem de sete dias de negociação, a contar do momento em que esse limite é transposto, para o fazer. Ou seja, se a Abertis ultrapassou os 15% da Brisa, ainda está no prazo para divulgá-lo. Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial limitou-se a dizer que “não houve nenhum facto relevante para comunicar ao mercado”, o que poderá indiciar que a empresa apenas terá comprado os 4,65% vendidos esta semana pelo Capital Group Companies. O mesmo responsável recusou ainda comentar a decisão unilateral da Brisa de romper o acordo de parceria estratégica.
Investida espanhola reacende rumores de OPA sobre a Brisa
O reforço da Abertis no capital social da Brisa desencadeou no mercado alguma expectativa sobre um eventual ‘take over’ hostil sobre a empresa portuguesa. O grupo José de Mello controla a empresa com apenas 30%, não sendo, por isso, impossível travar o apetite de grupos estrangeiros. E a Abertis, que já se encontra no capital da empresa e mantém uma estratégia agressiva de crescimento através de aquisições, é apontado pelos analistas como um candidato natural. Este cenário contribuiu, aliás, para animar os títulos da Brisa em bolsa, que acabaram a subir mais de 6% (ver texto na página seguinte). Questionado sobre se receava essa possibilidade, Vasco de Mello preferiu não fazer comentários, mas ao que Diário Económico apurou, nem o grupo José de Mello, maior accionista da Brisa, afasta um eventual interesse da Abertis em vir a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA). No entanto, dentro da Brisa, existe a convicçãode que, a pretender avançar para uma tomada de controlo hostil, a Abertis não o faria nos próximos tempos. O reforço da sua participação traduzir-se-ia apenas num primeiro passo de uma eventual OPA. Antes de emitir o comunicado, ontem à tarde, a Brisa fez o habitual telefonema de cortesia à administração da Abertis, para informar do corte de relações e, segundo fonte contactada pelo Diário Económico, terá recebido uma resposta tranquilizadora. A Abertis sublinhou que a compra de mais acções se justificava porque encara a Brisa como um bom investimento. Mas a empresa liderada por Vasco de Mello não encarou o movimento como um simples elogio e, segundo o comunicado emitido, frisa que “a rescisão [da parceria] produz efeitos imediatos e resulta do incumprimento do acordo pela Abertis, consubstanciado no reforço, significativo e não anunciado, da sua participação no capital social da Brisa”.
Tal como Vasco de Mello disse, as duas empresas são agora, sobretudo, concorrentes. O que, na realidade, já se verificava. No concurso para a concessão de uma auto-estrada no Colorado, a Brisa ganhou à Abertis, e para o novo aeroporto, as duas empresas apresentam-se a concurso em consórcios concorrentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa rompe parceria com a Abertis
A Brisa anunciou hoje que pôs hoje termo ao acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis e que vigorava desde 2002. Isto porque os espanhóis reforçaram sem comunicarem à concessionária portuguesa. A empresa diz que a Abertis continua a ser "bem vinda", mas apenas como investidor.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje que pôs hoje termo ao acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis e que vigorava desde 2002. Isto porque os espanhóis reforçaram sem comunicarem à concessionária portuguesa. A empresa diz que a Abertis continua a ser "bem vinda", mas apenas como investidor.
A Brisa [Cot] anunciou hoje em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que pôs hoje termo ao acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis em 13 de Setembro de 2002.
A rescisão, segundo a empresa, "produz efeitos imediatos a partir da presente data e resulta do incumprimento do APE pela Abertis, consubstanciado no reforço, significativo e não anunciado, da sua participação no capital social da Brisa".
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que a Abertis reforçou, à revelia, de 10% para 15% no capital da Brisa.
"Como todos aqueles que, enquanto accionistas, acreditam no projecto e confiam na sua capacidade de criação de valor, a Abertis é naturalmente bem vinda como investidor", lê-se no comunicado da Brisa.
No entanto, a Brisa diz que entende que "a criação dos laços especiais inerentes ao desenvolvimento de uma parceria estratégica impõe a observância de regras e princípios de confiança e transparência incompatíveis com iniciativas como a agora protagonizada pela Abertis".
Na âmbito da parceria que chegou agora ao final, a Brisa chegou a ter 5,77% da Abertis, sendo que actualmente controla apenas 1% da empresa.
As duas empresas chegaram a participar em conjunto à privatização da concessionária galega ENA, uma corrida que foi perdida para a Sacyr. Desde então, as relações entre a Brisa e a Abertis deterioraram-se.
O reforço da Abertis levou o mercado a especular sobre um a eventual OPA sobre a Brisa que hoje ganhou 4,66% para os 10,10 euros.
A Brisa anunciou hoje que pôs hoje termo ao acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis e que vigorava desde 2002. Isto porque os espanhóis reforçaram sem comunicarem à concessionária portuguesa. A empresa diz que a Abertis continua a ser "bem vinda", mas apenas como investidor.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje que pôs hoje termo ao acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis e que vigorava desde 2002. Isto porque os espanhóis reforçaram sem comunicarem à concessionária portuguesa. A empresa diz que a Abertis continua a ser "bem vinda", mas apenas como investidor.
A Brisa [Cot] anunciou hoje em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que pôs hoje termo ao acordo de parceria estratégica celebrado com a Abertis em 13 de Setembro de 2002.
A rescisão, segundo a empresa, "produz efeitos imediatos a partir da presente data e resulta do incumprimento do APE pela Abertis, consubstanciado no reforço, significativo e não anunciado, da sua participação no capital social da Brisa".
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que a Abertis reforçou, à revelia, de 10% para 15% no capital da Brisa.
"Como todos aqueles que, enquanto accionistas, acreditam no projecto e confiam na sua capacidade de criação de valor, a Abertis é naturalmente bem vinda como investidor", lê-se no comunicado da Brisa.
No entanto, a Brisa diz que entende que "a criação dos laços especiais inerentes ao desenvolvimento de uma parceria estratégica impõe a observância de regras e princípios de confiança e transparência incompatíveis com iniciativas como a agora protagonizada pela Abertis".
Na âmbito da parceria que chegou agora ao final, a Brisa chegou a ter 5,77% da Abertis, sendo que actualmente controla apenas 1% da empresa.
As duas empresas chegaram a participar em conjunto à privatização da concessionária galega ENA, uma corrida que foi perdida para a Sacyr. Desde então, as relações entre a Brisa e a Abertis deterioraram-se.
O reforço da Abertis levou o mercado a especular sobre um a eventual OPA sobre a Brisa que hoje ganhou 4,66% para os 10,10 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa informa sobre Acordo de Parceria
Estratégica
A BRISA – Auto-Estradas de Portugal, S.A. (“Brisa”) vem tornar público que pôs hoje
termo ao Acordo de Parceria Estratégica celebrado com a Abertis em 13 de Setembro de
2002 (o "APE").
A rescisão produz efeitos imediatos a partir da presente data e resulta do
incumprimento do APE pela Abertis, consubstanciado no reforço, significativo e não
anunciado, da sua participação no capital social da Brisa.
Como todos aqueles que, enquanto accionistas, acreditam no projecto e confiam na sua
capacidade de criação de valor, a Abertis é naturalmente bem vinda como investidor. No
entanto, a Brisa entende que a criação dos laços especiais inerentes ao desenvolvimento
de uma parceria estratégica impõe a observância de regras e princípios de confiança e
transparência incompatíveis com iniciativas como a agora protagonizada pela Abertis.
São Domingos de Rana, 22 de Novembro de 2007
22 de Novembro 2007
Estratégica
A BRISA – Auto-Estradas de Portugal, S.A. (“Brisa”) vem tornar público que pôs hoje
termo ao Acordo de Parceria Estratégica celebrado com a Abertis em 13 de Setembro de
2002 (o "APE").
A rescisão produz efeitos imediatos a partir da presente data e resulta do
incumprimento do APE pela Abertis, consubstanciado no reforço, significativo e não
anunciado, da sua participação no capital social da Brisa.
Como todos aqueles que, enquanto accionistas, acreditam no projecto e confiam na sua
capacidade de criação de valor, a Abertis é naturalmente bem vinda como investidor. No
entanto, a Brisa entende que a criação dos laços especiais inerentes ao desenvolvimento
de uma parceria estratégica impõe a observância de regras e princípios de confiança e
transparência incompatíveis com iniciativas como a agora protagonizada pela Abertis.
São Domingos de Rana, 22 de Novembro de 2007
22 de Novembro 2007
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Acções da Brisa disparam quase 4% com reforço da posição da Abertis
22/11/2007
Os analistas são unânimes. O reforço de posição da Abertis no capital da Brisa é "positivo" para as acções da concessionária de auto-estrada. Nem que seja pelo facto de aumentar o ângulo especulativo sobre a empresa.
Mas não são apenas as casas de investimento a considerarem positivas as notícias para a Brisa. O mercado está a reflectir o agrado das notícias nas acções da concessionária de auto-estradas.
As acções da Brisa [brisa] subiam 1,87% para os 9,83 euros, depois de ter estado a valorizar 3,94% para os 10,03 euros.
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, os espanhóis adquiriram os 4,65% que o The Capital Group vendeu no passado dia 13 de Novembro, sem que a administração da Brisa, liderada por Vasco de Mello, tenha sido previamente informada.
O "Diário Económico" adianta que a posição detida pela Abertis terá chegado aos 18%, depois de a empresa espanhola ter ainda comprado no mercado mais acções. Se tiver passado a fasquia dos 15%, a Abertis terá que comunicar ao mercado.
Estas notícias são "muito positivas para a Brisa" consideram os analistas do BPI, já que estimulam "mais uma vez o ângulo especulativo", uma visão partilhada pela analista Sara Amaral da Lisbon Brokers, que diz que esta posição da Abertis aumenta "a especulação de uma possível batalha pelo controlo da empresa".
A analista Helena Barbosa, do CaixaBI, diz que como "aparentemente o reforço da posição da Abertis foi efectuado sem o conhecimento do accionista maioritário da Brisa" a casa de investimento vai aguardar "por mais desenvolvimentos e informação relativamente às intenções da Abertis".
Ainda assim, é de esperar que o "preço da acção reaja positivamente a este movimento da Abertis, dado que aumenta o aspecto especulativo sobr e a empresa", adianta o CaixaBI.
Os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade do BPI explicam que a "Abertis é o candidato mais óbvio para uma aquisição a médio/longo prazo dado o tamanho da Abertis e ao facto da estratégia encaixar no -portfolio- da Brisa".
Os analistas do BPI realçam ainda que acreditam que a fusão entre a Abertis e a italiana Atlantia possa cair por terra e, "como consequência, a Abertis não quer deixar a Brisa escapar, principalmente depois da ameaça da Babcock & Brown", grupo australiano que, em Junho, comprou 10% do capital da Brisa.
O BPI manteve a recomendação de "comprar" para as acções da Brisa, bem como o preço-alvo de 11,60 euros.
Já a Lisbon Brokers decidiu reforçar a recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 10,50 euros para as acções da concessionária, depois das notícias terem sido divulgadas.
22/11/2007
Os analistas são unânimes. O reforço de posição da Abertis no capital da Brisa é "positivo" para as acções da concessionária de auto-estrada. Nem que seja pelo facto de aumentar o ângulo especulativo sobre a empresa.
Mas não são apenas as casas de investimento a considerarem positivas as notícias para a Brisa. O mercado está a reflectir o agrado das notícias nas acções da concessionária de auto-estradas.
As acções da Brisa [brisa] subiam 1,87% para os 9,83 euros, depois de ter estado a valorizar 3,94% para os 10,03 euros.
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, os espanhóis adquiriram os 4,65% que o The Capital Group vendeu no passado dia 13 de Novembro, sem que a administração da Brisa, liderada por Vasco de Mello, tenha sido previamente informada.
O "Diário Económico" adianta que a posição detida pela Abertis terá chegado aos 18%, depois de a empresa espanhola ter ainda comprado no mercado mais acções. Se tiver passado a fasquia dos 15%, a Abertis terá que comunicar ao mercado.
Estas notícias são "muito positivas para a Brisa" consideram os analistas do BPI, já que estimulam "mais uma vez o ângulo especulativo", uma visão partilhada pela analista Sara Amaral da Lisbon Brokers, que diz que esta posição da Abertis aumenta "a especulação de uma possível batalha pelo controlo da empresa".
A analista Helena Barbosa, do CaixaBI, diz que como "aparentemente o reforço da posição da Abertis foi efectuado sem o conhecimento do accionista maioritário da Brisa" a casa de investimento vai aguardar "por mais desenvolvimentos e informação relativamente às intenções da Abertis".
Ainda assim, é de esperar que o "preço da acção reaja positivamente a este movimento da Abertis, dado que aumenta o aspecto especulativo sobr e a empresa", adianta o CaixaBI.
Os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade do BPI explicam que a "Abertis é o candidato mais óbvio para uma aquisição a médio/longo prazo dado o tamanho da Abertis e ao facto da estratégia encaixar no -portfolio- da Brisa".
Os analistas do BPI realçam ainda que acreditam que a fusão entre a Abertis e a italiana Atlantia possa cair por terra e, "como consequência, a Abertis não quer deixar a Brisa escapar, principalmente depois da ameaça da Babcock & Brown", grupo australiano que, em Junho, comprou 10% do capital da Brisa.
O BPI manteve a recomendação de "comprar" para as acções da Brisa, bem como o preço-alvo de 11,60 euros.
Já a Lisbon Brokers decidiu reforçar a recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 10,50 euros para as acções da concessionária, depois das notícias terem sido divulgadas.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Espanhóis da Abertis reforçam na Brisa à revelia do Grupo Mello
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, os espanhóis adquiriram os 4,65% que o The Capital Group vendeu no passado dia 13 de Novembro, sem que a administração da Brisa, liderada por Vasco de Mello, tenha sido previamente informada. "Temos conhecimento que o Capital Group vendeu a sua posição mas não sabemos quem foi comprador", disse ao Jornal de Negócios fonte oficial da Brisa, utilizando este argumento para se recusar a comentar a compra do grupo catalão.
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, os espanhóis adquiriram os 4,65% que o The Capital Group vendeu no passado dia 13 de Novembro, sem que a administração da Brisa, liderada por Vasco de Mello, tenha sido previamente informada. "Temos conhecimento que o Capital Group vendeu a sua posição mas não sabemos quem foi comprador", disse ao Jornal de Negócios fonte oficial da Brisa, utilizando este argumento para se recusar a comentar a compra do grupo catalão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concessionária espanhola 2007-11-22 00:05
Abertis ataca Brisa e já terá 18% do capital
A empresa portuguesa não tem conhecimento formal da ofensiva da empresa espanhola, mas o mercado acredita que o ataque é real.
Ana Baptista
A Abertis, detentora de 10% da Brisa e sua segunda maior accionista em simultâneo com a Babcock&Brown, reforçou na concessionária portuguesa e estará perto de atingir os 20%.
O Diário Económico apurou que terá sido o grupo espanhol a comprar 8% do capital da Brisa, dos quais cerca de 3% terão sido em bolsa e os restantes ao fundo americano Capital Group Companies, que vendeu uma posição de 5% na passada semana. No total, a Abertis já terá cerca de 18% do capital. Ontem, a Brisa garantiu não ter conhecimento de qualquer compra por parte da Abertis e confirmou apenas que foram transaccionados os cerca de 5% da Capital Group Companies. A concessionária portuguesa comunicou ao mercado, na segunda-feira, a alienação de quase 28 milhões de acções por parte deste fundo americano.
A empresa de Vasco de Mello desconhece quem terá comprado esta participação, mas recorda que existem quatro accionistas que o poderiam ter feito sem ter necessidade de comunicar ao mercado.
Uma delas é a Abertis, detentora de 10% do capital e que só terá de comunicar se ultrapassar os 20%. Na mesma situação está a australiana Babcock&Brown, que também controla 10%, a Cinveste do coronel Luís Silva e a Kendall Developments, de João Rendeiro, ambos com participações superiores a 5%.
No entanto, ao que o Diário Económico apurou, tanto a Babcock&Brown como a Cinveste são aliados da Brisa, pelo que teriam comunicado à empresa se tivessem reforçado no capital, o que até agora não fizeram.
A notícia do reforço da Abertis “apanhou de surpresa” a administração da Brisa, segundo apurou o Diário Económico, mas a hipótese de uma OPA hostil não é, para já, considerável, apesar do crescente interesse da Abertis na Brisa e de esta ter um ‘free float’ de 39%.
A concessionária portuguesa parece estar protegida, já que o núcleo duro atinge uma posição de 45%: Aos 30% de capital da José de Mello juntam-se os 10% da Babcock&Brown e os 5% da Cinveste, aliados da Brisa.
No mercado comentava-se ontem a hipótese de João Rendeiro poder vender a sua partipação à Abertis, uma operação que teria como ‘adviser’ o BPI.
Esta operação de reforço da Abertis seria vista como mais uma investida do La Caixa às empresas portuguesas. O banco espanhol tem uma participação de 25% no BPI, detém 17,06% da Abertis e há vários meses que se especula sobre um reforço no BCP.
Uma parceria de não agressão
A relação entre a Abertis e a Brisa já não é nova. As duas empresas estabeleceram uma parceria estratégica de não agressão, que incluia uma troca de participações. A Abertis comprou 10% da Brisa e a concessionária portuguesa adquiriu 5,77% do grupo espanhol, participação que foi sendo vendida ao longo dos anos. A Brisa foi vendendo parte do que detinha na Abertis, a preços elevados, e a sua posição mantém-se agora nos 1%.
No entanto, a parceria assinada entre a Abertis e a Brisa nunca chegou a via de facto. As duas estavam a concorrer à privatização da empresa galega ENA – Empresa Nacional de Autopistas, mas acabaram por desistir e a Sacyr saiu vencedora.
Desde então, as duas empresas não colaboraram mais, mas também não concorreram às mesmas concessões. Uma situação que se alterou quando a Brisa formou consórcio com a Mota-Engil para o novo aeroporto, e a Abertis já disse estar a preparar-se para o mesmo concurso.
O grupo espanhol, com actividades na área das telecomunicações e concessões de auto-estradas, entre outras, está presente em 16 países e tentou uma fusão com a italiana Autostrade, um negócio de 14 mil milhões de euros, inicialmente rejeitado pelo Governo italiano, mas que poderá ser retomado em breve.
A Brisa é a maior concessionária portuguesa com uma forte aposta na internacionalização.
Abertis ataca Brisa e já terá 18% do capital
A empresa portuguesa não tem conhecimento formal da ofensiva da empresa espanhola, mas o mercado acredita que o ataque é real.
Ana Baptista
A Abertis, detentora de 10% da Brisa e sua segunda maior accionista em simultâneo com a Babcock&Brown, reforçou na concessionária portuguesa e estará perto de atingir os 20%.
O Diário Económico apurou que terá sido o grupo espanhol a comprar 8% do capital da Brisa, dos quais cerca de 3% terão sido em bolsa e os restantes ao fundo americano Capital Group Companies, que vendeu uma posição de 5% na passada semana. No total, a Abertis já terá cerca de 18% do capital. Ontem, a Brisa garantiu não ter conhecimento de qualquer compra por parte da Abertis e confirmou apenas que foram transaccionados os cerca de 5% da Capital Group Companies. A concessionária portuguesa comunicou ao mercado, na segunda-feira, a alienação de quase 28 milhões de acções por parte deste fundo americano.
A empresa de Vasco de Mello desconhece quem terá comprado esta participação, mas recorda que existem quatro accionistas que o poderiam ter feito sem ter necessidade de comunicar ao mercado.
Uma delas é a Abertis, detentora de 10% do capital e que só terá de comunicar se ultrapassar os 20%. Na mesma situação está a australiana Babcock&Brown, que também controla 10%, a Cinveste do coronel Luís Silva e a Kendall Developments, de João Rendeiro, ambos com participações superiores a 5%.
No entanto, ao que o Diário Económico apurou, tanto a Babcock&Brown como a Cinveste são aliados da Brisa, pelo que teriam comunicado à empresa se tivessem reforçado no capital, o que até agora não fizeram.
A notícia do reforço da Abertis “apanhou de surpresa” a administração da Brisa, segundo apurou o Diário Económico, mas a hipótese de uma OPA hostil não é, para já, considerável, apesar do crescente interesse da Abertis na Brisa e de esta ter um ‘free float’ de 39%.
A concessionária portuguesa parece estar protegida, já que o núcleo duro atinge uma posição de 45%: Aos 30% de capital da José de Mello juntam-se os 10% da Babcock&Brown e os 5% da Cinveste, aliados da Brisa.
No mercado comentava-se ontem a hipótese de João Rendeiro poder vender a sua partipação à Abertis, uma operação que teria como ‘adviser’ o BPI.
Esta operação de reforço da Abertis seria vista como mais uma investida do La Caixa às empresas portuguesas. O banco espanhol tem uma participação de 25% no BPI, detém 17,06% da Abertis e há vários meses que se especula sobre um reforço no BCP.
Uma parceria de não agressão
A relação entre a Abertis e a Brisa já não é nova. As duas empresas estabeleceram uma parceria estratégica de não agressão, que incluia uma troca de participações. A Abertis comprou 10% da Brisa e a concessionária portuguesa adquiriu 5,77% do grupo espanhol, participação que foi sendo vendida ao longo dos anos. A Brisa foi vendendo parte do que detinha na Abertis, a preços elevados, e a sua posição mantém-se agora nos 1%.
No entanto, a parceria assinada entre a Abertis e a Brisa nunca chegou a via de facto. As duas estavam a concorrer à privatização da empresa galega ENA – Empresa Nacional de Autopistas, mas acabaram por desistir e a Sacyr saiu vencedora.
Desde então, as duas empresas não colaboraram mais, mas também não concorreram às mesmas concessões. Uma situação que se alterou quando a Brisa formou consórcio com a Mota-Engil para o novo aeroporto, e a Abertis já disse estar a preparar-se para o mesmo concurso.
O grupo espanhol, com actividades na área das telecomunicações e concessões de auto-estradas, entre outras, está presente em 16 países e tentou uma fusão com a italiana Autostrade, um negócio de 14 mil milhões de euros, inicialmente rejeitado pelo Governo italiano, mas que poderá ser retomado em breve.
A Brisa é a maior concessionária portuguesa com uma forte aposta na internacionalização.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Registado: 26/11/2004 23:00
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Espanhóis da Abertis reforçam na Brisa à revelia do Grupo Mello
22/11/2007
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, os espanhóis adquiriram os 4,65% que o The Capital Group vendeu no passado dia 13 de Novembro, sem que a administração da Brisa, liderada por Vasco de Mello, tenha sido previamente informada. "Temos conhecimento que o Capital Group vendeu a sua posição mas não sabemos quem foi comprador", disse ao Jornal de Negócios fonte oficial da Brisa, utilizando este argumento para se recusar a comentar a compra do grupo catalão.
Bpionline
22/11/2007
A Abertis, concessionária espanhola de auto-estradas, reforçou a sua posição na Brisa para quase 15%, à revelia do Grupo José de Mello, principal accionista da empresa portuguesa, com 30,5% do capital.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, os espanhóis adquiriram os 4,65% que o The Capital Group vendeu no passado dia 13 de Novembro, sem que a administração da Brisa, liderada por Vasco de Mello, tenha sido previamente informada. "Temos conhecimento que o Capital Group vendeu a sua posição mas não sabemos quem foi comprador", disse ao Jornal de Negócios fonte oficial da Brisa, utilizando este argumento para se recusar a comentar a compra do grupo catalão.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Fontes do mercado apontam para Abertis
Rumores dizem que Brisa pode ser alvo de OPA em breve
2007/11/21 21:55Editorial / PGM
* A
* A
* A
* A
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Grupo espanhol escusa-se a grandes comentáriosSurgiram nas últimas horas rumores no mercado de que a Brisa pode ser alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) em breve. A Abertis é a principal apontada.
A agência internacional «Thomson», especializada em notícias económicas e de negócios, refere que a Brisa está de volta ao cenário das fusões e aquisições (M&A). Analistas citados pela agência acreditam que o reforço de alguns accionistas pode ser um sinal de que a empresa está a ser cada vez mais olhada como possível alvo de OPA.
Na passada sexta-feira (dia 16), a Capital Group anunciou a venda de 2 por cento do capital da Brisa, depois de ter sido transaccionado um bloco de acções correspondente a quase 5% da empresa na terça-feira anterior (dia 13).
Estas movimentações estão a alimentar os rumores de que a empresa portuguesa perdeu a sua condição de «intocável» no cenário de M&A, adquirido graças à sua estabilidade accionista, situação que parece estar a alterar-se.
A australiana Babcock and Brown, que tinha já adquirido 10% da Brisa em Junho, foi inicialmente apontada como compradora dos tais 5% negociados no dia 13, mas os analistas apostam agora que quem está a reforçar no capital da Brisa é afinal a Abertis Infraestructuras.
Fontes do mercado referem que a Abertis vinha já reforçando a sua posição na Brisa depois da aquisição dos 10%, pelo que, a confirmar-se mais este reforço de 5% por parte do grupo espanhol, que é um dos gigantes de concessões rodoviárias, o mesmo deve deter por esta altura perto de 20% do capital da empresa portuguesa.
Contactada pela «Agência Financeira», fonte oficial da Abertis lembrou que «somos uma empresa cotada, qualquer operação dessas terá de ser comunicada antes à CNMV», regulador do mercado espanhol e recusou-se, por isso, a adiantar mais comentários.
Rumores dizem que Brisa pode ser alvo de OPA em breve
2007/11/21 21:55Editorial / PGM
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Grupo espanhol escusa-se a grandes comentáriosSurgiram nas últimas horas rumores no mercado de que a Brisa pode ser alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) em breve. A Abertis é a principal apontada.
A agência internacional «Thomson», especializada em notícias económicas e de negócios, refere que a Brisa está de volta ao cenário das fusões e aquisições (M&A). Analistas citados pela agência acreditam que o reforço de alguns accionistas pode ser um sinal de que a empresa está a ser cada vez mais olhada como possível alvo de OPA.
Na passada sexta-feira (dia 16), a Capital Group anunciou a venda de 2 por cento do capital da Brisa, depois de ter sido transaccionado um bloco de acções correspondente a quase 5% da empresa na terça-feira anterior (dia 13).
Estas movimentações estão a alimentar os rumores de que a empresa portuguesa perdeu a sua condição de «intocável» no cenário de M&A, adquirido graças à sua estabilidade accionista, situação que parece estar a alterar-se.
A australiana Babcock and Brown, que tinha já adquirido 10% da Brisa em Junho, foi inicialmente apontada como compradora dos tais 5% negociados no dia 13, mas os analistas apostam agora que quem está a reforçar no capital da Brisa é afinal a Abertis Infraestructuras.
Fontes do mercado referem que a Abertis vinha já reforçando a sua posição na Brisa depois da aquisição dos 10%, pelo que, a confirmar-se mais este reforço de 5% por parte do grupo espanhol, que é um dos gigantes de concessões rodoviárias, o mesmo deve deter por esta altura perto de 20% do capital da empresa portuguesa.
Contactada pela «Agência Financeira», fonte oficial da Abertis lembrou que «somos uma empresa cotada, qualquer operação dessas terá de ser comunicada antes à CNMV», regulador do mercado espanhol e recusou-se, por isso, a adiantar mais comentários.
Human vs Algorithm
Empresas
Fontes do mercado apontam para Abertis
Rumores dizem que Brisa pode ser alvo de OPA em breve
2007/11/21 21:55Editorial / PGMAAAA
Grupo espanhol escusa-se a grandes comentários
Surgiram nas últimas horas rumores no mercado de que a Brisa pode ser alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) em breve. A Abertis é a principal apontada.
A agência internacional «Thomson», especializada em notícias económicas e de negócios, refere que a Brisa está de volta ao cenário das fusões e aquisições (M&A). Analistas citados pela agência acreditam que o reforço de alguns accionistas pode ser um sinal de que a empresa está a ser cada vez mais olhada como possível alvo de OPA.
Na passada sexta-feira (dia 16), a Capital Group anunciou a venda de 2 por cento do capital da Brisa, depois de ter sido transaccionado um bloco de acções correspondente a quase 5% da empresa na terça-feira anterior (dia 13).
Estas movimentações estão a alimentar os rumores de que a empresa portuguesa perdeu a sua condição de «intocável» no cenário de M&A, adquirido graças à sua estabilidade accionista, situação que parece estar a alterar-se.
A australiana Babcock and Brown, que tinha já adquirido 10% da Brisa em Junho, foi inicialmente apontada como compradora dos tais 5% negociados no dia 13, mas os analistas apostam agora que quem está a reforçar no capital da Brisa é afinal a Abertis Infraestructuras.
Fontes do mercado referem que a Abertis vinha já reforçando a sua posição na Brisa depois da aquisição dos 10%, pelo que, a confirmar-se mais este reforço de 5% por parte do grupo espanhol, que é um dos gigantes de concessões rodoviárias, o mesmo deve deter por esta altura perto de 20% do capital da empresa portuguesa.
Contactada pela «Agência Financeira», fonte oficial da Abertis lembrou que «somos uma empresa cotada, qualquer operação dessas terá de ser comunicada antes à CNMV», regulador do mercado espanhol e recusou-se, por isso, a adiantar mais comentários.
Abraço a todos e Bons Negócios
Vesuvio
Vesuvio
Também reparei e não me fez sentido.É um título que costumo seguir e também gostava de perceber.Hoje vi que após a 'sangria' matinal deu-se uma recuperação rápida, segura e 'sedenta' com ordens superiores à média.Pena que passado algum tempo não aguentasse.Tem uma boa performance em períodos bear o que me deixa na dúvida quanto á tendencia que vai vingar.Vou continuar atento e se alguém puder colocar um gráfico e comentar fico agradecido.Pelo menos para perceber onde é que anda a LTA de LP porque me parece que não foi quebrada.
Human vs Algorithm
BPI reduz preço-alvo da Brisa para 11,60 euros (act.)
20/11/2007
O BPI reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Brisa de 11,80 euros para os 11,60 euros. Esta revisão surge porque a empresa não apresentou novidades em relação aos principais catalizadores das acções. Ainda assim, a concessionária de auto-estradas continua a ser "um das apostas preferidas" desta casa de investimento.
Os analistas do BPI cortaram o preço-alvo da Brisa para os 11,60 euros para o final de 2008 e mantiveram a recomendação de "comprar" para as acções.
O novo preço-alvo representa um potencial de subida de 15% face ao valor de fecho das acções da Brisa [brisa] na sessão de ontem.
Os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade salientam que a Brisa "continua a ser uma das apostas preferidas" num cenário de recuperação económica e face ao recente aumento de volatilidade dos mercados, isto devido ao "perfil conservador" e a uma série de potenciais catalizadores das acções.
A revisão em baixa do "target" está relacionada com o facto da empresa ter "falhado em animar-nos com novidades dos maiores catalizadores", entre eles a integração da Brisal, a concessionária da Litoral Centro.
Os analistas explicam que as "questões mais esperadas de renegociação do principal contrato de concessão continuam por responder".
"A história permanece inalterada e prevê-se que os próximos capítulos" concretizem as histórias positivas esperadas e que estas "suportem o desempenho positivo [das acções] no mercado", realçam.
As acções da Brisa [brisa] caíam 1,98% para os 9,89 euros.
Numa nota de análise divulgada hoje, os analistas detalham os potenciais catalizadores das acções da Brisa, especificando o que cada um pode representar em termos de revisões dos títulos.
20/11/2007
O BPI reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Brisa de 11,80 euros para os 11,60 euros. Esta revisão surge porque a empresa não apresentou novidades em relação aos principais catalizadores das acções. Ainda assim, a concessionária de auto-estradas continua a ser "um das apostas preferidas" desta casa de investimento.
Os analistas do BPI cortaram o preço-alvo da Brisa para os 11,60 euros para o final de 2008 e mantiveram a recomendação de "comprar" para as acções.
O novo preço-alvo representa um potencial de subida de 15% face ao valor de fecho das acções da Brisa [brisa] na sessão de ontem.
Os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade salientam que a Brisa "continua a ser uma das apostas preferidas" num cenário de recuperação económica e face ao recente aumento de volatilidade dos mercados, isto devido ao "perfil conservador" e a uma série de potenciais catalizadores das acções.
A revisão em baixa do "target" está relacionada com o facto da empresa ter "falhado em animar-nos com novidades dos maiores catalizadores", entre eles a integração da Brisal, a concessionária da Litoral Centro.
Os analistas explicam que as "questões mais esperadas de renegociação do principal contrato de concessão continuam por responder".
"A história permanece inalterada e prevê-se que os próximos capítulos" concretizem as histórias positivas esperadas e que estas "suportem o desempenho positivo [das acções] no mercado", realçam.
As acções da Brisa [brisa] caíam 1,98% para os 9,89 euros.
Numa nota de análise divulgada hoje, os analistas detalham os potenciais catalizadores das acções da Brisa, especificando o que cada um pode representar em termos de revisões dos títulos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa e FCC juntas nas auto-estradas da Rússia
Empresas vão gerir troços rodoviários que ligam Moscovo e São Petesburgo e Moscovo e Minsk.
Nuno Miguel Silva, em Denver
Vasco de Mello, Alicia Koplowitz e Alexander Medvedev, presidente da Gazprom, e um dos homens-forte do presidente russo, Vladimir Putin. Uma galeria de respeito que se prepara para ter uma séria palavra a dizer nos concursos para a construção e gestão de auto-estradas na Rússia. O consórcio entre o grupo estatal russo Gazprom, e a Brisa, anunciado há umas semanas, aquando da visita oficial de Vladimir Putin a Portugal, foi esta semana formalmente fechado.
Empresas vão gerir troços rodoviários que ligam Moscovo e São Petesburgo e Moscovo e Minsk.
Nuno Miguel Silva, em Denver
Vasco de Mello, Alicia Koplowitz e Alexander Medvedev, presidente da Gazprom, e um dos homens-forte do presidente russo, Vladimir Putin. Uma galeria de respeito que se prepara para ter uma séria palavra a dizer nos concursos para a construção e gestão de auto-estradas na Rússia. O consórcio entre o grupo estatal russo Gazprom, e a Brisa, anunciado há umas semanas, aquando da visita oficial de Vladimir Putin a Portugal, foi esta semana formalmente fechado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Brisa prevê aumento de 9,4% em receitas de portagem em 2008
A concessionária de auto-estradas portuguesa prevê que as suas receitas de portagem em Portugal subam 9,4% no próximo ano, antevendo um crescimento de 2,6% nos preços de portagem.
Tiago Figueiredo Silva
Numa apresentação referente ao ‘Dia do Investidor’, e citada pela Reuters, a Brisa adianta que deverá investir 203 milhões de euros nas suas concessões em Portugal no próximo ano.
Recorde-se que nos primeiros nove meses de 2007, as receitas de portagem da Brisa subiram 12,7%.
Para além disso, a concessionária estima ainda um aumento de tráfego de 3,6% na concessão principal, um crescimento de 18,5% na concessão AE Atlântico e um aumento de 686% na Brisal.
A concessionária de auto-estradas portuguesa prevê que as suas receitas de portagem em Portugal subam 9,4% no próximo ano, antevendo um crescimento de 2,6% nos preços de portagem.
Tiago Figueiredo Silva
Numa apresentação referente ao ‘Dia do Investidor’, e citada pela Reuters, a Brisa adianta que deverá investir 203 milhões de euros nas suas concessões em Portugal no próximo ano.
Recorde-se que nos primeiros nove meses de 2007, as receitas de portagem da Brisa subiram 12,7%.
Para além disso, a concessionária estima ainda um aumento de tráfego de 3,6% na concessão principal, um crescimento de 18,5% na concessão AE Atlântico e um aumento de 686% na Brisal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa investe 375M€ em auto-estrada em Northwest Parkway nos EUA
Para além de confirmar o consórcio com a Gazprom, os responsáveis pela Brisa - Auto-estradas, hoje em Denver, assinaram um contrato de concessão da auto-estrada Northwest Parkway, no Estado norte-americano do Colorado, sendo que o projecto em causa terá um investimento de cerca de 375 milhões de euros.
Susana Teodoro
Segundo noticia a agência Lusa, este é o primeiro contrato que a Brisa consegue nos EUA, sendo também o segundo maior investimento feito por uma empresa portuguesa no país, durante este ano.
Com uma extensão de 14 quilómetros, a concessão foi alcançada por um consórcio em que a Brisa detém 90% do capital e a sua participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) os restantes 10%.
No entanto, o administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, afirmou que a empresa "reduzir a participação, para que [o consórcio] possa acomodar outros investidores", tais como a australiana Babcock & Brown.
A desvalorização do dólar norte-americano face ao euro fez com que a concessionária portuguesa ainda beneficiou de uma redução de 25 milhões de euros do investimento, sendo que os 375 milhões de euros serão pagos às autoridades locais amanhã.
O contrato aprovado hoje tem um prazo de 99 anos, e inclui o direito de da Brisa de construir e operar mais uma extensão de 4 quilómetros da Northwest Parkway.
Para além de confirmar o consórcio com a Gazprom, os responsáveis pela Brisa - Auto-estradas, hoje em Denver, assinaram um contrato de concessão da auto-estrada Northwest Parkway, no Estado norte-americano do Colorado, sendo que o projecto em causa terá um investimento de cerca de 375 milhões de euros.
Susana Teodoro
Segundo noticia a agência Lusa, este é o primeiro contrato que a Brisa consegue nos EUA, sendo também o segundo maior investimento feito por uma empresa portuguesa no país, durante este ano.
Com uma extensão de 14 quilómetros, a concessão foi alcançada por um consórcio em que a Brisa detém 90% do capital e a sua participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) os restantes 10%.
No entanto, o administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, afirmou que a empresa "reduzir a participação, para que [o consórcio] possa acomodar outros investidores", tais como a australiana Babcock & Brown.
A desvalorização do dólar norte-americano face ao euro fez com que a concessionária portuguesa ainda beneficiou de uma redução de 25 milhões de euros do investimento, sendo que os 375 milhões de euros serão pagos às autoridades locais amanhã.
O contrato aprovado hoje tem um prazo de 99 anos, e inclui o direito de da Brisa de construir e operar mais uma extensão de 4 quilómetros da Northwest Parkway.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedido de esclarecimento - Tipos de Ordens - Caixa Invest
Nyk Escreveu:Brisa já fechou consórcio com Gazprom para concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
És muito entendido nisto .
Importas-te de me ajudades acerca do tipo de ordens ?
Muito Obrigado
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa.
Esta informação foi primeiro divulgada pela Leader Asset Management, a empresa de gestão de activos do grupo Gazprom, em Londres, e confirmada pelo administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, em Denver, no Estado norte-americano do Colorado, onde a empresa portuguesa assinou a sua primeira concessão no país.
O consórcio integra a Brisa, a Leader, o Gazprombank, a Stoygasconsalting, a construtora austríaca Alpine, participada pela FCC, e a própria construtora espanhola FCC e vai, em primeiro lugar, pré-qualificar-se para dois concursos.
De fora ficou a portuguesa Construtora do Lena, que anteriormente tinha sido apontada como parceira, mas não aparece na lista.
O objectivo é participar no concurso para a construção e exploração de uma extensão de 43 quilómetros da auto-estrada entre Moscovo e São Petersburgo, entre os quilómetros 15 e 58, e no concurso para a construção e exploração de parte da auto-estrada entre Moscovo e Minsk, numa extensão de 19,5 quilómetros.
A 24 de Outubro, quando foi anunciada a intenção de ser formado um consórcio, o investimento apontado rondava os 2 mil milhões de dólares, valor que não foi hoje confirmado por Azevedo Coutinho.
"Ainda é cedo para se saber", afirmou.
O administrador financeiro da Brisa, que é também responsável pela área internacional, afirma que "o aspecto principal [deste consórcio] é que mostra que a Brisa está a olhar para o mercado russo com os parceiros que considera serem os mais adequados".
Azevedo Coutinho também não disse qual será a participação da Brisa neste consórcio, apontando, apenas, que se manterá a política de internacionalização da empresa, assente em parcerias nas quais a concessionária não tem a maioria do capital, mas em que detém uma das maiores participações e controla a operação.
"Não precisamos de dominar para acrescentar valor", justificou.
No comunicado divulgado pela Leader, é referido, também, que, "se o consórcio vencer os concursos, a concretização dos projectos criará as condições para a formação do primeiro concessionário nacional [russo] com capacidade para participar em projectos semelhantes na Rússia e no estrangeiro".
Em Denver, Azevedo Coutinho não confirma a análise de outros projectos além dos referidos, nem a continuação do consórcio, nos mesmos moldes, apesar de reconhecer o interesse da Brisa em, pelo menos, analisar outros projectos na Rússia.
Brisa já fechou consórcio com Gazprom para concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa.
Esta informação foi primeiro divulgada pela Leader Asset Management, a empresa de gestão de activos do grupo Gazprom, em Londres, e confirmada pelo administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, em Denver, no Estado norte-americano do Colorado, onde a empresa portuguesa assinou a sua primeira concessão no país.
O consórcio integra a Brisa, a Leader, o Gazprombank, a Stoygasconsalting, a construtora austríaca Alpine, participada pela FCC, e a própria construtora espanhola FCC e vai, em primeiro lugar, pré-qualificar-se para dois concursos.
De fora ficou a portuguesa Construtora do Lena, que anteriormente tinha sido apontada como parceira, mas não aparece na lista.
O objectivo é participar no concurso para a construção e exploração de uma extensão de 43 quilómetros da auto-estrada entre Moscovo e São Petersburgo, entre os quilómetros 15 e 58, e no concurso para a construção e exploração de parte da auto-estrada entre Moscovo e Minsk, numa extensão de 19,5 quilómetros.
A 24 de Outubro, quando foi anunciada a intenção de ser formado um consórcio, o investimento apontado rondava os 2 mil milhões de dólares, valor que não foi hoje confirmado por Azevedo Coutinho.
"Ainda é cedo para se saber", afirmou.
O administrador financeiro da Brisa, que é também responsável pela área internacional, afirma que "o aspecto principal [deste consórcio] é que mostra que a Brisa está a olhar para o mercado russo com os parceiros que considera serem os mais adequados".
Azevedo Coutinho também não disse qual será a participação da Brisa neste consórcio, apontando, apenas, que se manterá a política de internacionalização da empresa, assente em parcerias nas quais a concessionária não tem a maioria do capital, mas em que detém uma das maiores participações e controla a operação.
"Não precisamos de dominar para acrescentar valor", justificou.
No comunicado divulgado pela Leader, é referido, também, que, "se o consórcio vencer os concursos, a concretização dos projectos criará as condições para a formação do primeiro concessionário nacional [russo] com capacidade para participar em projectos semelhantes na Rússia e no estrangeiro".
Em Denver, Azevedo Coutinho não confirma a análise de outros projectos além dos referidos, nem a continuação do consórcio, nos mesmos moldes, apesar de reconhecer o interesse da Brisa em, pelo menos, analisar outros projectos na Rússia.
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa.
Esta informação foi primeiro divulgada pela Leader Asset Management, a empresa de gestão de activos do grupo Gazprom, em Londres, e confirmada pelo administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, em Denver, no Estado norte-americano do Colorado, onde a empresa portuguesa assinou a sua primeira concessão no país.
O consórcio integra a Brisa, a Leader, o Gazprombank, a Stoygasconsalting, a construtora austríaca Alpine, participada pela FCC, e a própria construtora espanhola FCC e vai, em primeiro lugar, pré-qualificar-se para dois concursos.
De fora ficou a portuguesa Construtora do Lena, que anteriormente tinha sido apontada como parceira, mas não aparece na lista.
O objectivo é participar no concurso para a construção e exploração de uma extensão de 43 quilómetros da auto-estrada entre Moscovo e São Petersburgo, entre os quilómetros 15 e 58, e no concurso para a construção e exploração de parte da auto-estrada entre Moscovo e Minsk, numa extensão de 19,5 quilómetros.
A 24 de Outubro, quando foi anunciada a intenção de ser formado um consórcio, o investimento apontado rondava os 2 mil milhões de dólares, valor que não foi hoje confirmado por Azevedo Coutinho.
"Ainda é cedo para se saber", afirmou.
O administrador financeiro da Brisa, que é também responsável pela área internacional, afirma que "o aspecto principal [deste consórcio] é que mostra que a Brisa está a olhar para o mercado russo com os parceiros que considera serem os mais adequados".
Azevedo Coutinho também não disse qual será a participação da Brisa neste consórcio, apontando, apenas, que se manterá a política de internacionalização da empresa, assente em parcerias nas quais a concessionária não tem a maioria do capital, mas em que detém uma das maiores participações e controla a operação.
"Não precisamos de dominar para acrescentar valor", justificou.
No comunicado divulgado pela Leader, é referido, também, que, "se o consórcio vencer os concursos, a concretização dos projectos criará as condições para a formação do primeiro concessionário nacional [russo] com capacidade para participar em projectos semelhantes na Rússia e no estrangeiro".
Em Denver, Azevedo Coutinho não confirma a análise de outros projectos além dos referidos, nem a continuação do consórcio, nos mesmos moldes, apesar de reconhecer o interesse da Brisa em, pelo menos, analisar outros projectos na Rússia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pré-qualificação na Austrália é mais um passo na estratégia de internacionalização da Brisa
19/11/2007
O BPI considera que a pré-qualificação do consórcio da Brisa no concurso para uma auto-estrada na Austrália, é "potencialmente positivo" para a concessionária, já que, em caso de vitória, este será mais um passo "na estratégia de internacionalização" da empresa.
A Brisa revelou, na passada sexta-feira, no seu "Investor Day", que o consórcio que integra, onde estão também a Babcock & Brown e a Bilfinger Berger, foi pré-qualificado no concurso para a Brisbane Airport Link, uma auto-estrada na Austrália, que implicará o investimento de 1,88 mil milhões de euros.
Na perspectiva dos analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, a vitória no concurso, cuja adjudicação é esperada no primeiro trimestre de 2008, é "potencialmente positiva" para a Brisa "na medida em que representaria mais uma movimentação na estratégia de internacionalização".
O BPI salienta que esta pré-qualificação poderá "mostrar, também, os frutos da parceria com a Babcock & Brown (que controla 10% do capital da concessionária), na conquista de oportunidades a nível internacional".
O banco de investimento manteve a sua recomendação de "comprar" para a Brisa [brisa], com um preço-alvo de 11,80 euros. Os títulos da concessionária seguiam em queda de 0,4%, a cotar nos 10,05 euros.
19/11/2007
O BPI considera que a pré-qualificação do consórcio da Brisa no concurso para uma auto-estrada na Austrália, é "potencialmente positivo" para a concessionária, já que, em caso de vitória, este será mais um passo "na estratégia de internacionalização" da empresa.
A Brisa revelou, na passada sexta-feira, no seu "Investor Day", que o consórcio que integra, onde estão também a Babcock & Brown e a Bilfinger Berger, foi pré-qualificado no concurso para a Brisbane Airport Link, uma auto-estrada na Austrália, que implicará o investimento de 1,88 mil milhões de euros.
Na perspectiva dos analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, a vitória no concurso, cuja adjudicação é esperada no primeiro trimestre de 2008, é "potencialmente positiva" para a Brisa "na medida em que representaria mais uma movimentação na estratégia de internacionalização".
O BPI salienta que esta pré-qualificação poderá "mostrar, também, os frutos da parceria com a Babcock & Brown (que controla 10% do capital da concessionária), na conquista de oportunidades a nível internacional".
O banco de investimento manteve a sua recomendação de "comprar" para a Brisa [brisa], com um preço-alvo de 11,80 euros. Os títulos da concessionária seguiam em queda de 0,4%, a cotar nos 10,05 euros.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Brisa assume interesse na Ásia e na Austrália
"A Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir no longo prazo", admitiu na sexta-feira Pedro Rocha e Melo, vice-presidente da Brisa, no 'Investor Day'. O interesse do grupo português em novos mercados prende-se com as oportunidades que continentes como a Ásia e a Oceânia vão apresentar no médio/longo prazo.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
"A Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir no longo prazo", admitiu na sexta-feira Pedro Rocha e Melo, vice-presidente da Brisa, no 'Investor Day'. O interesse do grupo português em novos mercados prende-se com as oportunidades que continentes como a Ásia e a Oceânia vão apresentar no médio/longo prazo.
Na apresentação aos analistas, Rocha e Melo avançou que, entre 2007 e 2011, 48% das oportunidades identificadas no sector das concessões rodoviárias, tendo em conta o número de concursos, concentra-se na Europa, representando a Ásia e Oceânia 23%.
"A Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir no longo prazo", admitiu na sexta-feira Pedro Rocha e Melo, vice-presidente da Brisa, no 'Investor Day'. O interesse do grupo português em novos mercados prende-se com as oportunidades que continentes como a Ásia e a Oceânia vão apresentar no médio/longo prazo.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
"A Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir no longo prazo", admitiu na sexta-feira Pedro Rocha e Melo, vice-presidente da Brisa, no 'Investor Day'. O interesse do grupo português em novos mercados prende-se com as oportunidades que continentes como a Ásia e a Oceânia vão apresentar no médio/longo prazo.
Na apresentação aos analistas, Rocha e Melo avançou que, entre 2007 e 2011, 48% das oportunidades identificadas no sector das concessões rodoviárias, tendo em conta o número de concursos, concentra-se na Europa, representando a Ásia e Oceânia 23%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa acredita que mercado das concessões seja de 55 mil milhões de euros por ano até 2020
A Brisa - Auto-estradas de Portugal acredita que o mercado mundial das concessões rodoviárias tem um potencial 55 mil milhões de euros por ano de novos projectos, até 2020, segundo os dados hoje apresentados pelo vice-presidente da empresa. O vice-presidente do conselho de administração da Brisa, Pedro Rocha e Melo, apresentou hoje dados, no "dia do investidor" da concessionária, que mostram um investimento total neste mercado superior a 760 mil milhões de euros, disse à agência Lusa um dos presentes no encontro. Segundo a mesma fonte, Rocha e Melo indicou que, a curto prazo, foram já anunciados concursos no valor de cerca de 320 mil milhões de euros, estando já planeado o investimento de 211 mil milhões de euros, até 2011. Quase metade dos concursos (48 por cento) dizem respeito à Europa, que representa 45 por cento do investimento planeado para os próximos 4 anos, seguindo-se as Americas (do Norte e do Sul), com 20 por cento dos concursos anunciados e 36 por cento do investimento planeado. A região da Àsia e da Oceania conta com 23 por cento dos concursos já anunciados e 18 por cento do investimento planeado, enquanto Àfrica só representa 9 por cento dos concursos e 1 por cento do investimento. A médio e longo prazo, ou seja, de 2012 a 2020, a situação é diferente e os dados disponibilizados pela concessionária portuguesa apontam para a emergência dos mercados da região da Ásia e Pacífico, que serão responsáveis por cerca de 66 por cento do investimento previsto para esse período. A Europa terá uma fatia de cerca de 19 por cento dos 440 mil milhões de euros de investimento previsto e as Americas ficarão com uma fatia e 12 por cento, mantendo-se Àfrica no final da linha, com apenas 3 por cento. Por isso, segundo um dos presentes no encontro do "dia do investidor" da Brisa, a concessionária portuguesa considera que "a Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir a longo prazo". A empresa considera que está bem posicionada no mercado mundial para aproveitar as oportunidades que se colocam.
A Brisa - Auto-estradas de Portugal acredita que o mercado mundial das concessões rodoviárias tem um potencial 55 mil milhões de euros por ano de novos projectos, até 2020, segundo os dados hoje apresentados pelo vice-presidente da empresa. O vice-presidente do conselho de administração da Brisa, Pedro Rocha e Melo, apresentou hoje dados, no "dia do investidor" da concessionária, que mostram um investimento total neste mercado superior a 760 mil milhões de euros, disse à agência Lusa um dos presentes no encontro. Segundo a mesma fonte, Rocha e Melo indicou que, a curto prazo, foram já anunciados concursos no valor de cerca de 320 mil milhões de euros, estando já planeado o investimento de 211 mil milhões de euros, até 2011. Quase metade dos concursos (48 por cento) dizem respeito à Europa, que representa 45 por cento do investimento planeado para os próximos 4 anos, seguindo-se as Americas (do Norte e do Sul), com 20 por cento dos concursos anunciados e 36 por cento do investimento planeado. A região da Àsia e da Oceania conta com 23 por cento dos concursos já anunciados e 18 por cento do investimento planeado, enquanto Àfrica só representa 9 por cento dos concursos e 1 por cento do investimento. A médio e longo prazo, ou seja, de 2012 a 2020, a situação é diferente e os dados disponibilizados pela concessionária portuguesa apontam para a emergência dos mercados da região da Ásia e Pacífico, que serão responsáveis por cerca de 66 por cento do investimento previsto para esse período. A Europa terá uma fatia de cerca de 19 por cento dos 440 mil milhões de euros de investimento previsto e as Americas ficarão com uma fatia e 12 por cento, mantendo-se Àfrica no final da linha, com apenas 3 por cento. Por isso, segundo um dos presentes no encontro do "dia do investidor" da Brisa, a concessionária portuguesa considera que "a Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir a longo prazo". A empresa considera que está bem posicionada no mercado mundial para aproveitar as oportunidades que se colocam.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa pré-qualificada na Austrália
O consórcio da Brisa foi pré-qualificado no concurso para a Brisbane Airport Link, uma auto-estrada na Austrália, avançou hoje a concessionária de auto-estradas no seu Investor Day.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O consórcio da Brisa foi pré-qualificado no concurso para a Brisbane Airport Link, uma auto-estrada na Austrália, avançou hoje a concessionária de auto-estradas no seu Investor Day.
Trata-se de uma auto-estrada com cerca de sete quilómetros, a maioria em túnel, sendo o concurso para a construção e operação da via. O prazo da concessão é de 46 anos, de acordo com a informação prestada por analistas presentes no encontro.
O consórcio da concessionária portuguesa integra ainda a Babcock & Brown (que detém 10% da Brisa) e a Bilfinger Berger.
Outros dois agrupamentos foram também seleccionados, um liderado pela Macquarie e o outro constituído pela Hochtief e pelo ABN Amro.
O consórcio da Brisa foi pré-qualificado no concurso para a Brisbane Airport Link, uma auto-estrada na Austrália, avançou hoje a concessionária de auto-estradas no seu Investor Day.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O consórcio da Brisa foi pré-qualificado no concurso para a Brisbane Airport Link, uma auto-estrada na Austrália, avançou hoje a concessionária de auto-estradas no seu Investor Day.
Trata-se de uma auto-estrada com cerca de sete quilómetros, a maioria em túnel, sendo o concurso para a construção e operação da via. O prazo da concessão é de 46 anos, de acordo com a informação prestada por analistas presentes no encontro.
O consórcio da concessionária portuguesa integra ainda a Babcock & Brown (que detém 10% da Brisa) e a Bilfinger Berger.
Outros dois agrupamentos foram também seleccionados, um liderado pela Macquarie e o outro constituído pela Hochtief e pelo ABN Amro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI considera concessão à EP de 'Neutral' para Brisa e Mota-Engil
O BPI considerou hoje que o modelo de concessão da Estradas de Portugal (EP) não constitui uma ameaça para as actuais concessões rodoviárias, pelo que não tem impacto para a concessionária de auto-estradas Brisa ou para a construtora Mota-Engil.
Tiago Figueiredo Silva
Na nota de análise hoje divulgada, e citada pela Lusa, o BPI considera que o impacto da concessão da rede rodoviária à EP é 'Neutral' para a Brisa e para a Mota-Engil.
"O modelo aprovado não parece constituir qualquer ameaça para as correntes concessões rodoviárias, porque a transferência automática dos activos no final das concessões já estava considerada", sustenta o banco, sublinhando ainda, que acredita que os actuais contratos serão prolongados e que, quanto á EP, o seu capital será aberto, no futuro, a investidores privados.
Recorde-se que o Governo aprovou, em reunião de Conselho de Ministros, no passado dia 14 de Novembro, o contrato de concessão da rede rodoviária nacional à EP. A concessão tem um prazo de 75 anos e prevê a introdução de portagens unicamente nas auto-estradas e nas grandes obras de arte, como pontos e túneis. A EP receberá as auto-estradas actualmente concessionadas no final das respectivas concessões.
O BPI considerou hoje que o modelo de concessão da Estradas de Portugal (EP) não constitui uma ameaça para as actuais concessões rodoviárias, pelo que não tem impacto para a concessionária de auto-estradas Brisa ou para a construtora Mota-Engil.
Tiago Figueiredo Silva
Na nota de análise hoje divulgada, e citada pela Lusa, o BPI considera que o impacto da concessão da rede rodoviária à EP é 'Neutral' para a Brisa e para a Mota-Engil.
"O modelo aprovado não parece constituir qualquer ameaça para as correntes concessões rodoviárias, porque a transferência automática dos activos no final das concessões já estava considerada", sustenta o banco, sublinhando ainda, que acredita que os actuais contratos serão prolongados e que, quanto á EP, o seu capital será aberto, no futuro, a investidores privados.
Recorde-se que o Governo aprovou, em reunião de Conselho de Ministros, no passado dia 14 de Novembro, o contrato de concessão da rede rodoviária nacional à EP. A concessão tem um prazo de 75 anos e prevê a introdução de portagens unicamente nas auto-estradas e nas grandes obras de arte, como pontos e túneis. A EP receberá as auto-estradas actualmente concessionadas no final das respectivas concessões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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