Mota Engil - Tópico Geral
BPI considera concessão à EP de 'Neutral' para Brisa e Mota-Engil
O BPI considerou hoje que o modelo de concessão da Estradas de Portugal (EP) não constitui uma ameaça para as actuais concessões rodoviárias, pelo que não tem impacto para a concessionária de auto-estradas Brisa ou para a construtora Mota-Engil.
Tiago Figueiredo Silva
Na nota de análise hoje divulgada, e citada pela Lusa, o BPI considera que o impacto da concessão da rede rodoviária à EP é 'Neutral' para a Brisa e para a Mota-Engil.
"O modelo aprovado não parece constituir qualquer ameaça para as correntes concessões rodoviárias, porque a transferência automática dos activos no final das concessões já estava considerada", sustenta o banco, sublinhando ainda, que acredita que os actuais contratos serão prolongados e que, quanto á EP, o seu capital será aberto, no futuro, a investidores privados.
Recorde-se que o Governo aprovou, em reunião de Conselho de Ministros, no passado dia 14 de Novembro, o contrato de concessão da rede rodoviária nacional à EP. A concessão tem um prazo de 75 anos e prevê a introdução de portagens unicamente nas auto-estradas e nas grandes obras de arte, como pontos e túneis. A EP receberá as auto-estradas actualmente concessionadas no final das respectivas concessões.
O BPI considerou hoje que o modelo de concessão da Estradas de Portugal (EP) não constitui uma ameaça para as actuais concessões rodoviárias, pelo que não tem impacto para a concessionária de auto-estradas Brisa ou para a construtora Mota-Engil.
Tiago Figueiredo Silva
Na nota de análise hoje divulgada, e citada pela Lusa, o BPI considera que o impacto da concessão da rede rodoviária à EP é 'Neutral' para a Brisa e para a Mota-Engil.
"O modelo aprovado não parece constituir qualquer ameaça para as correntes concessões rodoviárias, porque a transferência automática dos activos no final das concessões já estava considerada", sustenta o banco, sublinhando ainda, que acredita que os actuais contratos serão prolongados e que, quanto á EP, o seu capital será aberto, no futuro, a investidores privados.
Recorde-se que o Governo aprovou, em reunião de Conselho de Ministros, no passado dia 14 de Novembro, o contrato de concessão da rede rodoviária nacional à EP. A concessão tem um prazo de 75 anos e prevê a introdução de portagens unicamente nas auto-estradas e nas grandes obras de arte, como pontos e túneis. A EP receberá as auto-estradas actualmente concessionadas no final das respectivas concessões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Angola: Somague lidera consórcio com Mota-Engil para estádio
A Somague, construtora portuguesa do grupo Sacyr Vallehermoso, vai liderar o consórcio com a Mota-Engil para construção do Estádio do Lubango (Huíla), um de quatro que Angola vai erguer para o Campeonato Africano das Nações de 2010.
O contrato para construção da infra-estrutura foi assinado no passado dia 31 de Outubro, e fonte ligada ao processo adianta que o valor da infra-estrutura desportiva de 35 mil lugares ascende a 225 milhões de dólares (cerca de 153 milhões de euros).
À espera de aprovação está um outro projecto apresentado pelo mesmo consórcio, para construção de um estádio de ciquenta mil lugares em Luanda.
O cliente desta segunda obra, que não deverá ser usado no CAN, é a petrolífera estatal Sonangol, disse à Lusa a mesma fonte.
http://www.rtp.pt/index.php?article=307301&visual=16
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o caso do Banif tambem é escandaloso mas olhe que eu acho que sao eles que andam a acumular na Mota nota-se pelos movimentos.. lol realmente estes analistas da nossa praça são demais
fazem o trabalhinho deles é o que é.
cumprimentos

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Já no caso do BANIF, que teve um aumento dos lucros de 21,9%, o BPI disse:
Receitas fortes mas com má qualidade... Será que também existem receitas fracas com boa qualidade?
Os meninos do BPI continuam na deles
as receitas foram mais fortes do que esperávamos mas de qualidade mais pobre do que prevíamos.
Receitas fortes mas com má qualidade... Será que também existem receitas fracas com boa qualidade?
Os meninos do BPI continuam na deles

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bem estas analises valem o que valem.. a empresa é um todo e o "todo" apresentou resultados superiores aquilo de que "esses" analistas esperavam. carteira de encomendas com grande aumento, sector de ambiente e serviços impressionante e vendas "fracas" seja lá o que isso quer dizer.. no entanto os resultados estao à vista e esses analistas falharam nas estimativas quer queiram quer nao mas pronto é só a minha humilde opiniao.
cumprimentos
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BPI poderá rever em baixa estimativas anuais para a Mota-Engil
14/11/2007
O resultados hoje divulgados pela Mota-Engil ficaram abaixo das estimativas quer do Santander quer do BPI. Esta última casa de investimento afirma mesmo que deverá rever em baixa as estimativas anuais para a construtora devido ao desempenho na construção, mas que outras divisões providenciam uma previsão "saudável" a médio prazo.
Os lucros da Mota-Engil subiram mais de 280% nos primeiros nove meses do ano. Neste período a construtora atingiu um resultado líquido de 92 milhões de euros, dos quais 67,4 milhões de euros resulta do valor obtido com a oferta pública de subscrição da Martifer.
No "Iberian Daliy" do BPI, os analistas explicam que o impacto destes resultados é negativo porque ficaram abaixo das suas estimativas, nomeadamente no sector da construção.
"Os desvios no desempenho da construção vão conduzir a uma redução nas estimativas para este ano", sublinham os especialistas, acrescentando, por outro lado, que os "fortes" resultados noutras divisões (ambiente em particular), juntamente com a boa indicação nas encomendas internacionais, providenciem uma previsão saudável a médio prazo".
O Santander também aplaude a carteira de encomendas, explicando que esta trouxe muito boas notícias, já que estas aumentaram para cerca de dois mil milhões de euros, contra 1,5 mil milhões de euros em Dezembro de 2006.
No entanto, não deixa de sublinhar que as vendas "fracas" na construção não compensaram totalmente o desempenho "impressionante" do sector de ambiente e serviços.
14/11/2007
O resultados hoje divulgados pela Mota-Engil ficaram abaixo das estimativas quer do Santander quer do BPI. Esta última casa de investimento afirma mesmo que deverá rever em baixa as estimativas anuais para a construtora devido ao desempenho na construção, mas que outras divisões providenciam uma previsão "saudável" a médio prazo.
Os lucros da Mota-Engil subiram mais de 280% nos primeiros nove meses do ano. Neste período a construtora atingiu um resultado líquido de 92 milhões de euros, dos quais 67,4 milhões de euros resulta do valor obtido com a oferta pública de subscrição da Martifer.
No "Iberian Daliy" do BPI, os analistas explicam que o impacto destes resultados é negativo porque ficaram abaixo das suas estimativas, nomeadamente no sector da construção.
"Os desvios no desempenho da construção vão conduzir a uma redução nas estimativas para este ano", sublinham os especialistas, acrescentando, por outro lado, que os "fortes" resultados noutras divisões (ambiente em particular), juntamente com a boa indicação nas encomendas internacionais, providenciem uma previsão saudável a médio prazo".
O Santander também aplaude a carteira de encomendas, explicando que esta trouxe muito boas notícias, já que estas aumentaram para cerca de dois mil milhões de euros, contra 1,5 mil milhões de euros em Dezembro de 2006.
No entanto, não deixa de sublinhar que as vendas "fracas" na construção não compensaram totalmente o desempenho "impressionante" do sector de ambiente e serviços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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ai motinha ai motinha... hoje era um dia fantastico para tu chamares atenção dos touros, mas tou a ver que ainda não é desta... é que um fecho acima dos 5.75€ quebra a ultima linha descendente possivel, neste titulo o que em conjunto com fortes resultados poderia levar o titulo a arrancar... mas pelos vistos esta sem força
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Lucros da Mota Engil sobem mais de 280% nos primeiros nove meses do ano
14/11/2007
Os lucros da Mota-Engil subiram mais de 280% nos primeiros nove meses do ano. Neste período a construtora atingiu um resultado líquido de 92 milhões de euros, dos quais 67,4 milhões de euros resulta do valor obtido com a oferta pública de subscrição da Martifer.
Nos primeiros nove meses do ano, os resultados líquidos da Mota-Engil [egl] subiram 285,7% para 92 milhões de euros, o que compara com os 23,8 milhões de euros registados no mesmo período de 2006. Dos 92 milhões de euros fazem parte 67 milhões de euros, resultantes da oferta pública de subscrição da Martifer.
A Mota-Engil registou uma subida de 77,1% do EBITDA ("cash-flow" operacional) para os 189,9 milhões de euros. A margem de EBITDA ficou nos 17,9%. Nos primeiros nove meses do ano, a construtora registou um volume de negócios de 1,06 milhões de euros, o que representa uma subida de 10% face ao mesmo período do ano passado.
A Mota Engil reforçou a sua carteira de encomendas para um valor superior a dois mil milhões de euros, o que representa uma subida de 38%. O endividamento da empresa ascende a 1,79 mil milhões de euros, dos quais 931 milhões de euros são relativos a endividamento sem recurso.
14/11/2007
Os lucros da Mota-Engil subiram mais de 280% nos primeiros nove meses do ano. Neste período a construtora atingiu um resultado líquido de 92 milhões de euros, dos quais 67,4 milhões de euros resulta do valor obtido com a oferta pública de subscrição da Martifer.
Nos primeiros nove meses do ano, os resultados líquidos da Mota-Engil [egl] subiram 285,7% para 92 milhões de euros, o que compara com os 23,8 milhões de euros registados no mesmo período de 2006. Dos 92 milhões de euros fazem parte 67 milhões de euros, resultantes da oferta pública de subscrição da Martifer.
A Mota-Engil registou uma subida de 77,1% do EBITDA ("cash-flow" operacional) para os 189,9 milhões de euros. A margem de EBITDA ficou nos 17,9%. Nos primeiros nove meses do ano, a construtora registou um volume de negócios de 1,06 milhões de euros, o que representa uma subida de 10% face ao mesmo período do ano passado.
A Mota Engil reforçou a sua carteira de encomendas para um valor superior a dois mil milhões de euros, o que representa uma subida de 38%. O endividamento da empresa ascende a 1,79 mil milhões de euros, dos quais 931 milhões de euros são relativos a endividamento sem recurso.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Acima das estimativas dos analistas 2007/11/14 09:05:00
Lucro da Mota-Engil mais do que triplica até Setembro
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses deste ano com um resultado líquido consolidado atribuível de 92 milhões de euros, um valor que traduz um crescimento de 285% face aos 23,9 milhões de euros verificados no mesmo período de 2006, e que se deve em grande parte à mais-valia de 67 milhões de euros arrecadada com a Oferta Pública de Subscrição (OPS) da sua participada Martifer. Sem contar com este ganho não recorrente, o lucro líquido da construtora apresenta uma melhoria de um milhão de euros.
Mafalda Aguilar
As previsões dos analistas consultados pela Reuters apontavam, em média, para um lucro líquido de 89,3 milhões de euros entre Janeiro e Setembro
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), antes da abertura do mercado, a construtora adianta que, no período em análise, as vendas e as prestações de serviços consolidadas ascenderam a 1,06 mil milhões de euros, traduzindo-se num crescimento de 10% face a igual período do ano anterior, altura em que obteve 968 milhões de euros. Os analistas esperavam 1,09 mil milhões de euros.
Para esta evolução contribui a alteração do método de consolidação da área de negócios concessões de transportes, passando do método de integração por equivalência patrimonial para o método da integração proporcional, explica a empresa no documento.
Além disso, a Mota-Engil nota que, para além do contributo da área de concessões de transportes para a evolução das vendas e prestação de serviços (78,1 milhões de euros), pesa também a evolução apresentada pela área de ambiente e serviços (109%) e indústria e energia (58%).
Em termos de rentabilidade, as margens EBITDA e EBIT da construtora cresceram 17,9% e 11%, respectivamente, entre Janeiro e Setembro deste ano face a 2006, proporcionando um incremento no EBITDA de 82,7 milhões de euros e no EBIT de 47,2 milhões de euros.
A evolução positiva da rentabilidade foi conseguida pelo forte contributo da área de concessões de transportes que apresenta uma margem EBITDA de 91,4% e EBIT de 59,3%, e pelo crescente peso da área de ambiente e serviços, refere a empresa
Deste modo, a engenharia e construção deixam de ser as áreas com maior contributo para o EBITDA, ascendendo a esse lugar a área de concessões de transportes, enquanto por outro o ambiente e serviços ganha definitivamente uma forte visibilidade neste indicador.
No final de Setembro, o endividamento ascendeu a 1,79 mil milhões de euros, dos quais 931 milhões de euros são relativos a endividamento sem recurso, acrescenta a Mota-Engil.
Lucro da Mota-Engil mais do que triplica até Setembro
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses deste ano com um resultado líquido consolidado atribuível de 92 milhões de euros, um valor que traduz um crescimento de 285% face aos 23,9 milhões de euros verificados no mesmo período de 2006, e que se deve em grande parte à mais-valia de 67 milhões de euros arrecadada com a Oferta Pública de Subscrição (OPS) da sua participada Martifer. Sem contar com este ganho não recorrente, o lucro líquido da construtora apresenta uma melhoria de um milhão de euros.
Mafalda Aguilar
As previsões dos analistas consultados pela Reuters apontavam, em média, para um lucro líquido de 89,3 milhões de euros entre Janeiro e Setembro
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), antes da abertura do mercado, a construtora adianta que, no período em análise, as vendas e as prestações de serviços consolidadas ascenderam a 1,06 mil milhões de euros, traduzindo-se num crescimento de 10% face a igual período do ano anterior, altura em que obteve 968 milhões de euros. Os analistas esperavam 1,09 mil milhões de euros.
Para esta evolução contribui a alteração do método de consolidação da área de negócios concessões de transportes, passando do método de integração por equivalência patrimonial para o método da integração proporcional, explica a empresa no documento.
Além disso, a Mota-Engil nota que, para além do contributo da área de concessões de transportes para a evolução das vendas e prestação de serviços (78,1 milhões de euros), pesa também a evolução apresentada pela área de ambiente e serviços (109%) e indústria e energia (58%).
Em termos de rentabilidade, as margens EBITDA e EBIT da construtora cresceram 17,9% e 11%, respectivamente, entre Janeiro e Setembro deste ano face a 2006, proporcionando um incremento no EBITDA de 82,7 milhões de euros e no EBIT de 47,2 milhões de euros.
A evolução positiva da rentabilidade foi conseguida pelo forte contributo da área de concessões de transportes que apresenta uma margem EBITDA de 91,4% e EBIT de 59,3%, e pelo crescente peso da área de ambiente e serviços, refere a empresa
Deste modo, a engenharia e construção deixam de ser as áreas com maior contributo para o EBITDA, ascendendo a esse lugar a área de concessões de transportes, enquanto por outro o ambiente e serviços ganha definitivamente uma forte visibilidade neste indicador.
No final de Setembro, o endividamento ascendeu a 1,79 mil milhões de euros, dos quais 931 milhões de euros são relativos a endividamento sem recurso, acrescenta a Mota-Engil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Estradas 2007-11-13 19:10
Presidente da Mota-Engil Engenharia considera "positiva" a concessão da rede à EP
O presidente da Mota-Engil Engenharia, Arnaldo Figueiredo, considerou hoje como "positiva" a concessão da rede rodoviária nacional à Estradas de Portugal (EP), que poderá permitir a abertura do capital da empresa a privados.
Tiago Figueiredo Silva
"Qualquer modelo que permita que o sector possa ter uma retoma e voltar a ter a expressão que já teve num passado recente acho que é bem-vindo", comentou Arnaldo Figueiredo aos jornalistas, à margem de uma conferência na sede da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), no Porto, citado pela Lusa.
Foi hoje publicado em Diário da República o decreto-lei que institui as bases do contrato de concessão para a gestão da rede rodoviária nacional à EP, até 2099, o qual prevê a abertura do capital da empresa, "a prazo", a investidores privados.
"Há que escolher agora o modelo mais adequado para isso", acrescentou o presidente da empresa do universo Mota-Engil, referindo, a propósito, a necessidade de o sector da construção iniciar a retoma.
"Não é possível o país ter crescimento económico com o sector da construção a decrescer e já começa a haver essa consciência. Por outro lado ainda há muita coisa para fazer", disse.
Para o responsável, o sector precisa assim ainda de alguma força para "reanimar", mas tal não deverá ocorrer em 2008, mas talvez em 2009.
"Se 2008 não for um ano pior e se conseguirmos estancar o decrescimento já não é mau", frisou.
De acordo com o empresário, é necessário reconhecer que pela primeira vez houve um Governo "capaz de encarar as coisas de frente" e chamar os empresários para falar sobre os problemas de fundo do sector.
"Nós, empresários, estamos disponíveis para investir em Portugal, mas têm que nos deixar investir, criando-nos as condições para isso", sublinhou Arnaldo Figueiredo, lamentando que Portugal não siga o exemplo de Espanha, que possui um "verdadeiro programa de obras públicas a 10/15 anos", independente a mudanças de Governo ou estratégias políticas
Presidente da Mota-Engil Engenharia considera "positiva" a concessão da rede à EP
O presidente da Mota-Engil Engenharia, Arnaldo Figueiredo, considerou hoje como "positiva" a concessão da rede rodoviária nacional à Estradas de Portugal (EP), que poderá permitir a abertura do capital da empresa a privados.
Tiago Figueiredo Silva
"Qualquer modelo que permita que o sector possa ter uma retoma e voltar a ter a expressão que já teve num passado recente acho que é bem-vindo", comentou Arnaldo Figueiredo aos jornalistas, à margem de uma conferência na sede da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), no Porto, citado pela Lusa.
Foi hoje publicado em Diário da República o decreto-lei que institui as bases do contrato de concessão para a gestão da rede rodoviária nacional à EP, até 2099, o qual prevê a abertura do capital da empresa, "a prazo", a investidores privados.
"Há que escolher agora o modelo mais adequado para isso", acrescentou o presidente da empresa do universo Mota-Engil, referindo, a propósito, a necessidade de o sector da construção iniciar a retoma.
"Não é possível o país ter crescimento económico com o sector da construção a decrescer e já começa a haver essa consciência. Por outro lado ainda há muita coisa para fazer", disse.
Para o responsável, o sector precisa assim ainda de alguma força para "reanimar", mas tal não deverá ocorrer em 2008, mas talvez em 2009.
"Se 2008 não for um ano pior e se conseguirmos estancar o decrescimento já não é mau", frisou.
De acordo com o empresário, é necessário reconhecer que pela primeira vez houve um Governo "capaz de encarar as coisas de frente" e chamar os empresários para falar sobre os problemas de fundo do sector.
"Nós, empresários, estamos disponíveis para investir em Portugal, mas têm que nos deixar investir, criando-nos as condições para isso", sublinhou Arnaldo Figueiredo, lamentando que Portugal não siga o exemplo de Espanha, que possui um "verdadeiro programa de obras públicas a 10/15 anos", independente a mudanças de Governo ou estratégias políticas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Poll 2007-11-13 17:08
Lucro da Mota-Engil terá subida para os 89,3M€ até Setembro
A construtora nacional deverá ter registado, nos primeiros nove meses do ano, um lucro líquido médio dos 89,3 milhões de euros, contra os 23,9 milhões de euros registados em igual período de 2006, inflaccionado por uma mais valia no montante de 67 milhões de euros relativa ao IPO da Martifer.
Tiago Figueiredo Silva
De acordo com as estimativas de três analistas citados pela Reuters, as vendas deverão situar-se no ponto médio de 1,09 mil milhões de euros face aos 968 milhões de euros atingidos em igual período de 2006.
Já o EBITDA (cash flow operacional) terá subido para uma média de 201,3 milhões de euros entre Janeiro e Setembro de 2007, face aos homólogos 107,3 milhões de euros.
"Esperamos que a actividade da construção, que contribui com 69,8% para as receitas, continue a decrescer, embora possa ser contrabalançada pelo início da produção e distribuição do biodiesel e pela consolidação da área das concessões", refere Jesús Dominguez, analista da Ibersecurities, numa nota de previsão de resultados.
"A divisão de engenharia e construção deverá continuar a reportar uma queda nas vendas, devido à fraqueza registada em Portugal e sem conseguir ser totalmente contrabalançada pelo forte crescimento em Angola", afirma o analista do Santander, Pedro Balcão Reis, numa nota de Eanings Preview.
Salienta que a apresentação, pela terceira vez, dos resultados trimestrais consolidando as divisões de concessões e portos é outro passo na estratégia da Mota-Engil para aumentar transparência e ganhar um aumento da confiança dos investidores.
A construtora já valorizou 9,92% desde o início do ano e tem um 'market cap' de 1,15 mil milhões de euros.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Mota-Engil negoceia com um rácio price/earnings estimado para 2007 de 29,96 vezes contra 32,43 vezes da Soares da Costa e 31,78 vezes do grupo espnhol Ferrovial.
A construtora apresenta amanhã, antes da abertura do mercado, os seus resultados relativos ao período entre Janeiro a Setembro deste ano
Lucro da Mota-Engil terá subida para os 89,3M€ até Setembro
A construtora nacional deverá ter registado, nos primeiros nove meses do ano, um lucro líquido médio dos 89,3 milhões de euros, contra os 23,9 milhões de euros registados em igual período de 2006, inflaccionado por uma mais valia no montante de 67 milhões de euros relativa ao IPO da Martifer.
Tiago Figueiredo Silva
De acordo com as estimativas de três analistas citados pela Reuters, as vendas deverão situar-se no ponto médio de 1,09 mil milhões de euros face aos 968 milhões de euros atingidos em igual período de 2006.
Já o EBITDA (cash flow operacional) terá subido para uma média de 201,3 milhões de euros entre Janeiro e Setembro de 2007, face aos homólogos 107,3 milhões de euros.
"Esperamos que a actividade da construção, que contribui com 69,8% para as receitas, continue a decrescer, embora possa ser contrabalançada pelo início da produção e distribuição do biodiesel e pela consolidação da área das concessões", refere Jesús Dominguez, analista da Ibersecurities, numa nota de previsão de resultados.
"A divisão de engenharia e construção deverá continuar a reportar uma queda nas vendas, devido à fraqueza registada em Portugal e sem conseguir ser totalmente contrabalançada pelo forte crescimento em Angola", afirma o analista do Santander, Pedro Balcão Reis, numa nota de Eanings Preview.
Salienta que a apresentação, pela terceira vez, dos resultados trimestrais consolidando as divisões de concessões e portos é outro passo na estratégia da Mota-Engil para aumentar transparência e ganhar um aumento da confiança dos investidores.
A construtora já valorizou 9,92% desde o início do ano e tem um 'market cap' de 1,15 mil milhões de euros.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Mota-Engil negoceia com um rácio price/earnings estimado para 2007 de 29,96 vezes contra 32,43 vezes da Soares da Costa e 31,78 vezes do grupo espnhol Ferrovial.
A construtora apresenta amanhã, antes da abertura do mercado, os seus resultados relativos ao período entre Janeiro a Setembro deste ano
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bem, vendo a mota numa perspectiva de longo prazo, digo que está com muito bom aspecto. O gráfico semanal, mostra uma LT desde 2003, que após um afastamento, está a ser retomada. No curto prazo, está numa zona importante, tem que reagir a estes valores em que se encontra, e parece-me que está a conseguir, sem grandes euforias, mas fez um minimo mais alto que o anterior, e agora era importante que subisse até valores acima dos 6,4.
cumps
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pareçe-me bem e caso se confirme a quebra da LTD que vem desde Agosto o caminho será para cima ainda mais com resultados à porta. no entanto essa LTA de curto prazo é muito inclinada e tambem me pareçe que seja de facil quebra é esperar para ver eu tambem estou confiante e tambem tenho uma grande posição na Mota-Engil.
cumprimentos
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Privatização da Aquapor é “potencialmente positiva” para a Mota-Engil
O BPI considera que a privatização da Aquapor, que deverá ter lugar até ao final do primeiro trimestre do próximo ano, é "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, empresa que tem vindo a sugerir estar interessada nas oportunidades de negócio no sector das águas.
Na edição de hoje do Jornal de Negócios, o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, revela que o processo de venda de 100% da Aquapor, empresa que detém onze concessões e serve 24 municípios no norte de Portugal, será concluído até ao final do primeiro trimestre de 2008.
O responsável afirmou, implicitamente, que a AGS (Grupo Somague) será afastada da privatização. "Não queremos situações de posição dominante. Numa área tão sensível como esta, não se pode pretender o encaixe financeiro", acrescentou Francisco Nunes Correia.
A privatização da Aquapor é, assim, vista como "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, pelos analistas do BPI, que destacam o facto da empresa liderada por António Mota vir "a chamar a atenção para as oportunidades no negócio das águas, apontando para a privatização da Aquapor como um ‘trigger’ no curto-prazo".
"A Mota-Engil é já um operador do sector das águas em Portugal, particularmente na região do Porto", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, salientado que "o negócio das águas e serviços representam 12% da nossa avaliação da soma-das-partes do Grupo".
O BPI tem uma avaliação de 7,85 euros para a Mota-Engil e uma recomendação de "comprar". As acções da companhia seguiam estáveis a cotar nos 5,46 euros, pelo que o "target" do banco confere à Mota-Engil um potencial de subida de 43%.
O BPI considera que a privatização da Aquapor, que deverá ter lugar até ao final do primeiro trimestre do próximo ano, é "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, empresa que tem vindo a sugerir estar interessada nas oportunidades de negócio no sector das águas.
Na edição de hoje do Jornal de Negócios, o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, revela que o processo de venda de 100% da Aquapor, empresa que detém onze concessões e serve 24 municípios no norte de Portugal, será concluído até ao final do primeiro trimestre de 2008.
O responsável afirmou, implicitamente, que a AGS (Grupo Somague) será afastada da privatização. "Não queremos situações de posição dominante. Numa área tão sensível como esta, não se pode pretender o encaixe financeiro", acrescentou Francisco Nunes Correia.
A privatização da Aquapor é, assim, vista como "potencialmente positiva" para a Mota-Engil, pelos analistas do BPI, que destacam o facto da empresa liderada por António Mota vir "a chamar a atenção para as oportunidades no negócio das águas, apontando para a privatização da Aquapor como um ‘trigger’ no curto-prazo".
"A Mota-Engil é já um operador do sector das águas em Portugal, particularmente na região do Porto", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, salientado que "o negócio das águas e serviços representam 12% da nossa avaliação da soma-das-partes do Grupo".
O BPI tem uma avaliação de 7,85 euros para a Mota-Engil e uma recomendação de "comprar". As acções da companhia seguiam estáveis a cotar nos 5,46 euros, pelo que o "target" do banco confere à Mota-Engil um potencial de subida de 43%.
"Don´t take tips before tips take you"
bem mas os futuros ja acalmaram.. ja nao é mau sinal se quando eles sobem 1% e os futuros estao negativos nos descemos entao quando eles descem 2% e os futuros estao positivos nao poderemos ser mais racionais? eu bem sei que aqui existe muito pouco de racionalidade mas vamos ter calma pelo menos que nao há fim do mundo nenhum
PS: Detenho Posiçao na Mota-Engil e nao está numa boa situação como facilmente se compreende.
cumprimentos

PS: Detenho Posiçao na Mota-Engil e nao está numa boa situação como facilmente se compreende.

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Com os states a caírem 2,5% e nikkei já em 2%...
paulodias796 Escreveu:pois mas continuo a achar que é uma das acçoes com maior potencial a par do BANIF que andam as duas finadas alusão à parte deste dia.. e dia 14 veremos os resultados mas nada aponta em contrario o Sr. Antonio Mota sabe bem o que anda a fazer é pena nao acreditarem um bocadinho mais nesta menina
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eu não esperava milagres para amanhã e quem sabe isto desta vez não se prolonga para 2ª feira. Os américas quando chega o hallowen ficam endiabrados...
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