Sonae com - Tópico Geral
Tive que ir buscar este titulo à terceira pagina o que demonstra alguma falta de interesse. No entanto queria deixar aqui o grafico e perguntar se sou o único a ver aqui um H&S invertido com projecção para os 4,14.
A atingir esse valor poderá ainda ganhar mais um empurrãozito se decidir ir fechar o gap de Agosto entre os 4.29 e os 4.24
Que acham?
A atingir esse valor poderá ainda ganhar mais um empurrãozito se decidir ir fechar o gap de Agosto entre os 4.29 e os 4.24
Que acham?
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Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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Eram eles e era eu...
Sonaecom regista lucros de 2,9 milhões até Setembro
Os lucros da Sonaecom ascenderam a 2,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. A empresa superou as estimativas dos analistas que aguardavam que os resultados fossem negativos. A contribuir para o aumento dos lucros esteve o crescimento de 5,6% das receitas e um benefício fiscal.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Sonaecom ascenderam a 2,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. A empresa superou as estimativas dos analistas que aguardavam que os resultados fossem negativos. A contribuir para o aumento dos lucros esteve o crescimento de 5,6% das receitas e um benefício fiscal.
O resultado líquido da empresa liderada por Ângelo Paupério situou-se nos 2,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um valor que compara com os prejuízos de 200 mil euros registados no mesmo período do ano passado, segundo o comunicado emitido hoje para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os números hoje apresentados ficaram acima das estimativas dos analistas consultados pela Reuters que apontavam para prejuízos de 1,6 milhões de euros. Já o EBITDA registou uma queda de 2,6% para os 120,6 milhões de euros.
O volume de negócios da Sonaecom cresceu 5,6% para os 644,3 milhões de euros, o que compara com os 610,4 milhões de euros verificados nos primeiros nove meses de 2006.
O ARPU, a receita media mensal por cliente, desceu 8,3% de 19,9 euros para 18,3 euros no final do terceiro trimestre. Uma evolução que "é maioritariamente explicada pelo decréscimo de 24,6% no ARPU de operadores, devido à redução faseada das tarifas de terminação móvel e, especialmente, das tarifas de roaming in", explica a empresa.
No período em análise, a empresa ficou com menos 64 trabalhadores, o que representa menos 3,3% da força laboral que tinha no final de Setembro de 2006.
Optimus aumenta em 11,8% o número de clientes
A operadora de telecomunicações móveis da Sonaecom, a Optimus, aumentou o número de clientes activos em 11,8%, ou seja mais cerca de 266 mil pessoas do que tinha no final de Setembro do ano passado.
No total, a operadora terminou os primeiros nove meses do ano com 2,76 milhões de clientes.
Na Sonaecom Fixo, a empresa destaca que "o total de serviços, incluindo as aquisições recentes (371,8 mil), foi de 798,5 mil", o que, "em base comparável, mostra um aumento de 15% se comparado ao terceiro trimestre de 2006", de acordo com o comunicado hoje emitido.
"Os serviços de acesso directo aumentaram para 471,9 mil, mais 42,2%, na mesma base comparável, relativamente ao período anterior; as receitas de clientes representaram 52,6% das receitas de serviço do terceiro trimestre de 2007 (das quais 73,1% são receitas de acesso directo), em comparação com 45,4% no terceiro trimestre de 2006", adianta a mesma fonte.
Lucros do trimestre são os melhores de sempre
Os resultados líquidos obtidos pela Sonaecom no terceiro trimestre foram de 7,6 milhões de euros, o que segundo a empresa, representa o nível mais elevado de sempre, "se excluirmos o segundo trimestre de 2006, em que registámos a mais-valia obtida com a venda da Enabler".
No terceiro trimestre os resultados foram positivamente afectados por um "benefício de 4,2 milhões de euros", na rubrica de impostos. Este valor compara com um "um custo de 4,3 milhões de euros no mesmo trimestre do ano anterior, devido aos movimentos ocorridos nos activos fiscais deferidos na Sonaecom Fixo e ao menor EBT gerado na Optimus", explica a empresa liderada por Ângelo Paupério.
As receitas da empresa aumentaram 7,6% para os 230,8 milhões de euros no trimestre, "não obstante o impacto negativo nas receitas de operadores da Optimus, de 5,6 milhões de euros da redução das tarifas de ‘roaming in’ e de 2,1 milhões de euros das tarifas de terminação móvel", explica a empresa.
As acções da Sonaecom fecharam a descer 0,78% para 3,82 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Saiem hoje depois do fecho do mercado. Diz o site deles.
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Sonaecom passou a liderar a listas das cinco empresas com maior potencial de subida para o Millennium bcp, depois de na semana passada as acções terem caído mais de 3%.
Isto não terá a ver com os resoltados do trimeste, sexta ate teve um bom desempenho agora vamos ver na segunda se vai continuar a dar... espero k sim, ha outras k nao valiam nada agora sõ as melhores da bolsa.
Isto não terá a ver com os resoltados do trimeste, sexta ate teve um bom desempenho agora vamos ver na segunda se vai continuar a dar... espero k sim, ha outras k nao valiam nada agora sõ as melhores da bolsa.
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Analistas prevêem prejuízo médio de 1,6 milhões de euros para a Sonaecom
Uma 'poll' elaborada pela agência Reuters a sete analistas indica que a Sonaecom registou um prejuízo médio de 1,6 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2007, em comparação com o lucro de 26,5 milhões de euros, apresentado no período homólogo de 2006. A empresa vai apresentar resultados no dia 29 de Outubro, depois do fecho da Bolsa.
Susana Teodoro
A Reuters ressalva que os resultados referentes aos dois anos não são directamente comparáveis, visto que em 2006 a empresa registou uma mais-valia de 25,3 milhões de euros, que diz respeito à venda da Enabler.
Relativamente às receitas, os analistas afirmam que terão ficado na média dos 639 milhões de euros (face aos 624 milhões de euros registados nos primeiros nove meses de 2006) enquanto que o EBITDA (Earnings Before Interests Taxes Deprecations and Amortizations) poderá apresentar uma queda para uma média de 116,6 milhões de euros (contra os 151,3 milhões de euros verificado no período homólogo em 2006).
Ricardo Seara, do BPI, defende que "os resultados dos primeiros nove meses de 2007 terão continuado a ser afectados pelo efeito negativo dos altos custos com marketing na expansão de novos produtos, aumento dos custos com o aluguer de linhas devido à expansão dos serviços de 3G/3,5G, descida da interligação, até Outubro de 2006, e os cortes nas tarifas de roaming".
Já o Credit Suisse destaca que os efeitos negativos no sector das comunicações móveis poderão ter sido parcialmente contrabalançados com o aumento do número de clientes na Optimus nos últimos 12 meses.
Negociaram-se 549997 acções da Sonaecom, dencendo 0,26% para os 3,84 euros.
Uma 'poll' elaborada pela agência Reuters a sete analistas indica que a Sonaecom registou um prejuízo médio de 1,6 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2007, em comparação com o lucro de 26,5 milhões de euros, apresentado no período homólogo de 2006. A empresa vai apresentar resultados no dia 29 de Outubro, depois do fecho da Bolsa.
Susana Teodoro
A Reuters ressalva que os resultados referentes aos dois anos não são directamente comparáveis, visto que em 2006 a empresa registou uma mais-valia de 25,3 milhões de euros, que diz respeito à venda da Enabler.
Relativamente às receitas, os analistas afirmam que terão ficado na média dos 639 milhões de euros (face aos 624 milhões de euros registados nos primeiros nove meses de 2006) enquanto que o EBITDA (Earnings Before Interests Taxes Deprecations and Amortizations) poderá apresentar uma queda para uma média de 116,6 milhões de euros (contra os 151,3 milhões de euros verificado no período homólogo em 2006).
Ricardo Seara, do BPI, defende que "os resultados dos primeiros nove meses de 2007 terão continuado a ser afectados pelo efeito negativo dos altos custos com marketing na expansão de novos produtos, aumento dos custos com o aluguer de linhas devido à expansão dos serviços de 3G/3,5G, descida da interligação, até Outubro de 2006, e os cortes nas tarifas de roaming".
Já o Credit Suisse destaca que os efeitos negativos no sector das comunicações móveis poderão ter sido parcialmente contrabalançados com o aumento do número de clientes na Optimus nos últimos 12 meses.
Negociaram-se 549997 acções da Sonaecom, dencendo 0,26% para os 3,84 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Que se passa ?
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Re: Resultados do 3º trimestre, hoje
O site da Sonae.COM diz que é a dia 29. A Carregosa diz que é hoje... nunca bate certo.
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Resultados do 3º trimestre, hoje
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Telecomunicações 2007-10-26 00:05
Sonaecom só quer a televisão digital terrestre se conseguir as três licenças
Os activos devem ir para uma só empresa para alargar o leque de candidatos e maximizar valor.
Hugo Real e Alda Martins
A Sonaecom quer o tudo ou nada na Televisão Digital Terrestre (TDT). A empresa de Belmiro de Azevedo só vai a jogo se o Governo reconsiderar e fizer uma proposta de concurso único. Ou então se tiver a possibilidade de rejeitar um concurso caso não consiga também o outro.
“Só faz sentido economicamente ter tudo. Não parece que os MUXs que vão estar disponíveis para o pago tenham um ‘business plan’ e números que funcionem a não ser com a agregação [regime ‘free to air’ - canais livres - e ‘pay TV’ - canais pagos e rede]”, disse António Lobo Xavier, administrador da Sonaecom, ao Diário Económico.
Na prática, a Sonaecom quer a agregação dos dois concursos num só. O modelo dualista, tal como foi concebido pelo regulador e pelo Governo, prevê a atribuição de três licenças em dois concursos distintos, e obriga à apresentação de propostas autónomas e estanques. A primeira para a licença de canais ‘free to air’, MUX A. A segunda para as licenças de canais pagos, MUXs B a F, e para o distribuidor de rede.
A forma como o modelo está desenhado “impossibilita que um número elevado de ‘players’ esteja em condições de apresentar uma proposta de valor com vista a obter o controlo dos activos em causa”, referiu o administrador da Sonaecom à margem da primeira conferência anual da Entidade Reguladora Comunicações (ERC) sobre o tema da regulação.
Caso o Governo mantenha o concurso dualista, Lobo Xavier diz que a Sonaecom só avança com uma proposta se no regulamento referente à ‘pay TV’ ficar prevista a possibilidade dos candidatos condicionarem a sua proposta à obtenção dos direitos de utilização de frequências associados ao MUX A. A Sonaecom deixa ainda como sugestão uma terceira hipótese: que o concurso de ‘pay TV’ só seja aberto após a atribuição da licença do concurso relativo ao MUX A.
No contexto actual Lobo Xavier acredita que será demasiado arriscado obter sinergias. “As propostas vão ser conservadoras e alguns activos podem não ser suficientemente valorizados.”
Sobre os critérios do concurso e o peso dos itens de avaliação, o administrador também faz algumas críticas, deixando transparecer que os mesmos tendem a favorecer a Portugal Telecom (PT). Aspectos que também constaram do documento entregue ao regulador, no âmbito da consulta pública.
É conhecido o interesse da PT em participar do concurso, embora se desconheça o conteúdo da resposta que deu ao regulador. Lobo Xavier lembra que a PT está numa situação mais favorável que os restantes candidatos no que toca à possibilidade de massificar a TDT, pois já possui a rede de radiodifusão televisiva analógica. É importante “o condicionamento à obtenção das duas licenças e critério que impeçam o reforço de posição dominante”, frisou o administrador da Sonaecom.
Durante a sua apresentação na conferência sobre regulação, Lobo Xavier disse não acreditar em coincidências no concurso de TDT, referindo o “’timing’ que convém ao ‘spin-off’ da PT e critérios que convêm à PT. Depois segue-se um concurso para uma licença móvel que se sabe a quem é que pode convir.”
O que dizem os outros interessados
1 - Media Capital
Manuel Polanco, administrador da Media Capital (MC), já definiu as prioridades da empresa para os concursos da TDT. No regime gratuito, a MC vai concorrer e quer garantir que a TVI vai poder emitir em alta-definição. Já sobre a TDT paga, a MC defende que esta tem de oferecer mais do que televisão para poder concorrer com o cabo. Por isso, está a conversar com Sonaecom, PT e Vodafone, empresas que podem garantir o serviço triple-play. Polanco diz ainda que aqui o interesse da MC será mais “de fornecedor de conteúdos premium”.
2 - AR Telecom
Se a AR Telecom for a concurso, Pereira Coutinho será um repetente nesta matéria. A empresa está a apostar numa tecnologia própria digital e a plataforma de TDT dava-lhe a hipótese de ter acesso a uma rede que mais rapidamente podia expandir a sua base de clientes. A AR Telecom respondeu à consulta da Anacom. Tal como alguns dos seus concorrentes a empresa chamou
à atenção para a necessidade do vencedor não ser um ‘player’ com uma posição relevante no mercado.
3 - Vodafone
A Vodafone, que está a fazer uma forte aposta no negócio fixo, também mostrou interesse na TDT. Na resposta ao regulador
a operadora refere que o concurso deve ser interdito a entidades que dominam os serviços de ‘pay TV’, “bem como a qualquer entidade que detenha uma participação nas primeiras ou que possua accionistas em comum”. Na migração do analógico para o digital a Vodafone assume que os operadores têm um papel importante e que o espectro deixado livre pelo analógico não deve ir para quem ganhar a TDT.
Glossário
- Multiplexer (Mux): equipamento que combina um determinado número de programas televisivos e serviços de dados, por forma a resultar à saída um único sinal digital.
- Televisão Digital Terrestre (TDT): é o nome do conjunto de normas de televisão digital preparadas para substituir os sistemas de televisão analógicos.
Inclui, entre outras, especificações para uma componente terrestre (DVB-T), por cabo (DVB-C) e por satélite (DVB-S).
- Digital versus analógico: o digital proporciona capacidade muito superior ao sistema analógico, suportando um maior número de canais e outro tipo de serviços adicionais.
- ‘Pay TV’ versus ‘free to air?: a primeira são os canais pagos, a segunda os de acesso livre (RTP, SIC
Sonaecom só quer a televisão digital terrestre se conseguir as três licenças
Os activos devem ir para uma só empresa para alargar o leque de candidatos e maximizar valor.
Hugo Real e Alda Martins
A Sonaecom quer o tudo ou nada na Televisão Digital Terrestre (TDT). A empresa de Belmiro de Azevedo só vai a jogo se o Governo reconsiderar e fizer uma proposta de concurso único. Ou então se tiver a possibilidade de rejeitar um concurso caso não consiga também o outro.
“Só faz sentido economicamente ter tudo. Não parece que os MUXs que vão estar disponíveis para o pago tenham um ‘business plan’ e números que funcionem a não ser com a agregação [regime ‘free to air’ - canais livres - e ‘pay TV’ - canais pagos e rede]”, disse António Lobo Xavier, administrador da Sonaecom, ao Diário Económico.
Na prática, a Sonaecom quer a agregação dos dois concursos num só. O modelo dualista, tal como foi concebido pelo regulador e pelo Governo, prevê a atribuição de três licenças em dois concursos distintos, e obriga à apresentação de propostas autónomas e estanques. A primeira para a licença de canais ‘free to air’, MUX A. A segunda para as licenças de canais pagos, MUXs B a F, e para o distribuidor de rede.
A forma como o modelo está desenhado “impossibilita que um número elevado de ‘players’ esteja em condições de apresentar uma proposta de valor com vista a obter o controlo dos activos em causa”, referiu o administrador da Sonaecom à margem da primeira conferência anual da Entidade Reguladora Comunicações (ERC) sobre o tema da regulação.
Caso o Governo mantenha o concurso dualista, Lobo Xavier diz que a Sonaecom só avança com uma proposta se no regulamento referente à ‘pay TV’ ficar prevista a possibilidade dos candidatos condicionarem a sua proposta à obtenção dos direitos de utilização de frequências associados ao MUX A. A Sonaecom deixa ainda como sugestão uma terceira hipótese: que o concurso de ‘pay TV’ só seja aberto após a atribuição da licença do concurso relativo ao MUX A.
No contexto actual Lobo Xavier acredita que será demasiado arriscado obter sinergias. “As propostas vão ser conservadoras e alguns activos podem não ser suficientemente valorizados.”
Sobre os critérios do concurso e o peso dos itens de avaliação, o administrador também faz algumas críticas, deixando transparecer que os mesmos tendem a favorecer a Portugal Telecom (PT). Aspectos que também constaram do documento entregue ao regulador, no âmbito da consulta pública.
É conhecido o interesse da PT em participar do concurso, embora se desconheça o conteúdo da resposta que deu ao regulador. Lobo Xavier lembra que a PT está numa situação mais favorável que os restantes candidatos no que toca à possibilidade de massificar a TDT, pois já possui a rede de radiodifusão televisiva analógica. É importante “o condicionamento à obtenção das duas licenças e critério que impeçam o reforço de posição dominante”, frisou o administrador da Sonaecom.
Durante a sua apresentação na conferência sobre regulação, Lobo Xavier disse não acreditar em coincidências no concurso de TDT, referindo o “’timing’ que convém ao ‘spin-off’ da PT e critérios que convêm à PT. Depois segue-se um concurso para uma licença móvel que se sabe a quem é que pode convir.”
O que dizem os outros interessados
1 - Media Capital
Manuel Polanco, administrador da Media Capital (MC), já definiu as prioridades da empresa para os concursos da TDT. No regime gratuito, a MC vai concorrer e quer garantir que a TVI vai poder emitir em alta-definição. Já sobre a TDT paga, a MC defende que esta tem de oferecer mais do que televisão para poder concorrer com o cabo. Por isso, está a conversar com Sonaecom, PT e Vodafone, empresas que podem garantir o serviço triple-play. Polanco diz ainda que aqui o interesse da MC será mais “de fornecedor de conteúdos premium”.
2 - AR Telecom
Se a AR Telecom for a concurso, Pereira Coutinho será um repetente nesta matéria. A empresa está a apostar numa tecnologia própria digital e a plataforma de TDT dava-lhe a hipótese de ter acesso a uma rede que mais rapidamente podia expandir a sua base de clientes. A AR Telecom respondeu à consulta da Anacom. Tal como alguns dos seus concorrentes a empresa chamou
à atenção para a necessidade do vencedor não ser um ‘player’ com uma posição relevante no mercado.
3 - Vodafone
A Vodafone, que está a fazer uma forte aposta no negócio fixo, também mostrou interesse na TDT. Na resposta ao regulador
a operadora refere que o concurso deve ser interdito a entidades que dominam os serviços de ‘pay TV’, “bem como a qualquer entidade que detenha uma participação nas primeiras ou que possua accionistas em comum”. Na migração do analógico para o digital a Vodafone assume que os operadores têm um papel importante e que o espectro deixado livre pelo analógico não deve ir para quem ganhar a TDT.
Glossário
- Multiplexer (Mux): equipamento que combina um determinado número de programas televisivos e serviços de dados, por forma a resultar à saída um único sinal digital.
- Televisão Digital Terrestre (TDT): é o nome do conjunto de normas de televisão digital preparadas para substituir os sistemas de televisão analógicos.
Inclui, entre outras, especificações para uma componente terrestre (DVB-T), por cabo (DVB-C) e por satélite (DVB-S).
- Digital versus analógico: o digital proporciona capacidade muito superior ao sistema analógico, suportando um maior número de canais e outro tipo de serviços adicionais.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Aqui vai o gráfico. pode não ser o melhor...
Penso que só quando quebrar a ltd descendente , será mais seguro entrar.
De qualquer forma, a MA20 está quase a cruzar a MA50, pelo que no curto prazo poderá tomar um caminho ascendente.
Abraços
Penso que só quando quebrar a ltd descendente , será mais seguro entrar.
De qualquer forma, a MA20 está quase a cruzar a MA50, pelo que no curto prazo poderá tomar um caminho ascendente.
Abraços
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Millennium bcp
Sonaecom passa a liderar lista das cotadas com maior potencial de valorização
A Sonaecom passou a liderar a listas das cinco empresas com maior potencial de subida para o Millennium bcp, depois de na semana passada as acções terem caído mais de 3%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sonaecom passou a liderar a listas das cinco empresas com maior potencial de subida para o Millennium bcp, depois de na semana passada as acções terem caído mais de 3%.
Na "newsletter" desta semana do ActivoBank7, a Sonaecom [Cot] surge com um potencial de valorização de 42%, um valor que tem em consideração a cotação de fecho das acções na sexta-feira (3,62 euros) e o preço-alvo do Millennium bcp investimento (5,15 euros).
Na semana anterior, a empresa liderada por Ângelo Paupério registou uma queda superior a 3%.
Em segundo lugar surge a Sonae Indústria [Cot], igualmente com uma subida potencial de 42%.
A Portucel [Cot] é a terceira empresa com maior potencial de valorização (41%), seguida pela Cofina [Cot], que conta com uma subida potencial de 25%, e pela Novabase [Cot] (24%).
As cinco empresas com maior potencial de subida
Empresa
Tipo de Risco
Preço *
Preço Alvo
Potencial de valorização
Sonaecom
Alto
3,62€
5,15€
42%
Sonae Indústria
Médio
8,73€
12,40€
42%
Portucel
Médio
2,63€
3,70€
41%
Cofina
Alto
1,76€
2,20€
25%
Novabase
Alto
4,50€
5,60€
24%
* Fecho de 6 ª feira dia 19 de Outubro de 2007
fonte: www.ngocios.pt
Sonaecom passa a liderar lista das cotadas com maior potencial de valorização
A Sonaecom passou a liderar a listas das cinco empresas com maior potencial de subida para o Millennium bcp, depois de na semana passada as acções terem caído mais de 3%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sonaecom passou a liderar a listas das cinco empresas com maior potencial de subida para o Millennium bcp, depois de na semana passada as acções terem caído mais de 3%.
Na "newsletter" desta semana do ActivoBank7, a Sonaecom [Cot] surge com um potencial de valorização de 42%, um valor que tem em consideração a cotação de fecho das acções na sexta-feira (3,62 euros) e o preço-alvo do Millennium bcp investimento (5,15 euros).
Na semana anterior, a empresa liderada por Ângelo Paupério registou uma queda superior a 3%.
Em segundo lugar surge a Sonae Indústria [Cot], igualmente com uma subida potencial de 42%.
A Portucel [Cot] é a terceira empresa com maior potencial de valorização (41%), seguida pela Cofina [Cot], que conta com uma subida potencial de 25%, e pela Novabase [Cot] (24%).
As cinco empresas com maior potencial de subida
Empresa
Tipo de Risco
Preço *
Preço Alvo
Potencial de valorização
Sonaecom
Alto
3,62€
5,15€
42%
Sonae Indústria
Médio
8,73€
12,40€
42%
Portucel
Médio
2,63€
3,70€
41%
Cofina
Alto
1,76€
2,20€
25%
Novabase
Alto
4,50€
5,60€
24%
* Fecho de 6 ª feira dia 19 de Outubro de 2007
fonte: www.ngocios.pt
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Vodafone oferece chamadas a clientes da Optimus
A Vodafone encetou um ataque cerrado à Optimus, estando a contactar directamente os clientes da operadora da Sonaecom para lhes oferecer cartões com 2,5 euros incluídos e a requisitar-lhes outros contactos Optimus para estender a mesma oferta.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Vodafone encetou um ataque cerrado à Optimus, estando a contactar directamente os clientes da operadora da Sonaecom para lhes oferecer cartões com 2,5 euros incluídos e a requisitar-lhes outros contactos Optimus para estender a mesma oferta.
"Posso dar números de clientes da TMN?" questionou um dos clientes da Optimus contactado. "Não, esta campanha destina-se exclusivamente aos clientes da Optimus" contestou o "angariador" da Vodafone.
Fonte oficial da operadora liderada por António Carrapatoso explicou ao Jornal de Negócios "que campanha semelhante já foi feita junto dos clientes da TMN", razão pela qual esta se destina exclusivamente a clientes 93.
A Vodafone encetou um ataque cerrado à Optimus, estando a contactar directamente os clientes da operadora da Sonaecom para lhes oferecer cartões com 2,5 euros incluídos e a requisitar-lhes outros contactos Optimus para estender a mesma oferta.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Vodafone encetou um ataque cerrado à Optimus, estando a contactar directamente os clientes da operadora da Sonaecom para lhes oferecer cartões com 2,5 euros incluídos e a requisitar-lhes outros contactos Optimus para estender a mesma oferta.
"Posso dar números de clientes da TMN?" questionou um dos clientes da Optimus contactado. "Não, esta campanha destina-se exclusivamente aos clientes da Optimus" contestou o "angariador" da Vodafone.
Fonte oficial da operadora liderada por António Carrapatoso explicou ao Jornal de Negócios "que campanha semelhante já foi feita junto dos clientes da TMN", razão pela qual esta se destina exclusivamente a clientes 93.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Tadinha.. repescar 3 paginas.. pontos, pontos....
Quero fazer uma observação e saber se existem mais pessoas atentas a este facto.
Já são 2 dias em bolsa seguidos que vejo nos cofs desta menina uma particular ordem +/-90.000 (pouca coisa) com intençao de fazer esta menina trepar alguns tiks e tem funcionado. (na sexta minutos antes do fecho e hoje pela manha)
Isso revelou que este titulo continua com pessoas nervosas, atentas e força. Só lhes faltam os fundamentais para a levar aos valores aceitaveis.
Hoje teve uma variaçao de cerca 2,5% neste titulo o que é bom para quem está de olho e aproveita a variação. Pena que ficou negativa......
Amanha veremos se o touro volta com os seus planos, seja ele touro com visão ou então...entaladinho, veremos.
Não sei se a familia Azevedo costuma espreitar o forum (sim, porque se o Sr. Joe Berardo cá anda, não vejo porque não por exemplo o Tio Belmiro não o fazer tambem), mas se por cá andam, Senhor Belmiro, não acha que a sua equipa nortenha já foi pensalizada jogos a mais neste campionato?
Marketing é preciso e mais pimenta nos rumores! Força nas canelas, aproveite que o Mourinho anda na rua e convide-o para um planeamento mais ousado em troca de uma casota nova para a cadela tão amada!
PS- Não vejo a hora de se saber quem vai vender as "maças" em Portugal.
Tenho pena que não seja já na altura do natal.
Quero fazer uma observação e saber se existem mais pessoas atentas a este facto.
Já são 2 dias em bolsa seguidos que vejo nos cofs desta menina uma particular ordem +/-90.000 (pouca coisa) com intençao de fazer esta menina trepar alguns tiks e tem funcionado. (na sexta minutos antes do fecho e hoje pela manha)
Isso revelou que este titulo continua com pessoas nervosas, atentas e força. Só lhes faltam os fundamentais para a levar aos valores aceitaveis.
Hoje teve uma variaçao de cerca 2,5% neste titulo o que é bom para quem está de olho e aproveita a variação. Pena que ficou negativa......
Amanha veremos se o touro volta com os seus planos, seja ele touro com visão ou então...entaladinho, veremos.
Não sei se a familia Azevedo costuma espreitar o forum (sim, porque se o Sr. Joe Berardo cá anda, não vejo porque não por exemplo o Tio Belmiro não o fazer tambem), mas se por cá andam, Senhor Belmiro, não acha que a sua equipa nortenha já foi pensalizada jogos a mais neste campionato?
Marketing é preciso e mais pimenta nos rumores! Força nas canelas, aproveite que o Mourinho anda na rua e convide-o para um planeamento mais ousado em troca de uma casota nova para a cadela tão amada!
PS- Não vejo a hora de se saber quem vai vender as "maças" em Portugal.
Tenho pena que não seja já na altura do natal.
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Saudações
Este título teve mais uma vez uns dias malucos!
A minha questão é o que se segue.
Arranja suporte pelos 3,80 o vai gradualmente cair outra vez para a casa dos 3,35?
Anda este título dependente de bombas lançadas para a comunicação social?
E resistências? A barreira dos 4 é psicologicamente forte...Deixo aqui um graficozinho.
Cumprimentos
Este título teve mais uma vez uns dias malucos!
A minha questão é o que se segue.
Arranja suporte pelos 3,80 o vai gradualmente cair outra vez para a casa dos 3,35?
Anda este título dependente de bombas lançadas para a comunicação social?
E resistências? A barreira dos 4 é psicologicamente forte...Deixo aqui um graficozinho.
Cumprimentos
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Sonaecom ainda tem que pagar os estragos da OPA à PT para poder ...
2007-10-03 22:58
Esta semana, Ângelo Paupério veio dizer aos jornais que a Sonaecom ponderava a possibilidade de se juntar com a PT Multimédia. Depois do "spin-off" da PT. Um cenário desejável de consolidação no mercado de telecomunicações e que daria à PTM o acesso ao negócio dos telefones fixos e móvel. Mas fontes próximas dos actuais accionistas da PT Multimédia consideram que o negócio ainda não se pode fazer, ainda que as duas empresas casem perfeitamente.
Em cima da mesa está ainda o passado recente da última OPA da Sonaecom à PT Multimédia e os ressentimentos criados nos accionistas da PT. Nem Luís Silva nem Joaquim de Oliveira, muito menos Ricardo Salgado ou mesmo a Caixa Geral de Depósitos veriam com bons olhos uma tomada de controlo por parte da Sonae na PTM. Para isso, a Sonaecom teria que pagar nunca menos de 15 ou 16 euros por acções, o que seria impossível, na cultura do grupo, mesmo agora que Belmiro de Azevedo se afastou.
Para já. No máximo, com a blindagem, a Sonaecom poderá ir apenas até aos 10%, o que dificilmente cabe na cultura do grupo do norte.
Por outro lado, uma fusão aproveitando a fragilidade da Soanecom, cujas acções caíram mais de 30% desde o fim da OPA e cujos prejuízos são persistentes (a Sonaecom nunca teve lucros) onde os interesses da Sonaecom seriam compatibilizados com os restantes accionistas, eventualmente deixando o sector das telecomunicações de ser estratégico para o grupo Azevedo, também ainda não pode ser equacionada, pelo simples facto que existem nos accionistas da PTM grandes desconfianças relativamente ao grupo do Norte. "É preciso tempo e uma mudança de postura da Sonaecom para que a atitude possa mudar."
Por outro lado, existe ainda a forte hostilidade política do grupo do Norte ao governo socialista e em particular ao primeiro-ministro. O facto de Belmiro de Azevedo ter dito publicamente que o Governo deve muito à Sonae levaria certamente o mercado a entender que se estava a fazer "pagamentos", caso o Governo se empenhasse na fusão entre a PTM e o grupo do Norte. O excesso de linguagem cria agora embaraços que dificultam uma operação que todos os analistas consideram fazer sentido economicamente e que aumentaria o nível de concorrência no mercado das telecomunicações em Portugal.
Caixa BI aposta na compra da Cabovisão
pela Sonaecom
É neste contexto de dificuldades, que, aparentemente, o mercado não interiorizou em face da subida das cotações, que o Caixa BI acredita que é possível uma consolidação entre a Sonaecom e a Cabovisão, da empresa canadiana Cogeco. A casa de investimento coloca, assim, de lado a hipótese da empresa liderada por Ángelo Paupério vir a comprar a PT Multimédia.
Concretamente, na segunda feira, o Diário Económico noticiava que a Sonae estaria a estudar a corrida à PTM. O presidente da Soanecom, Ângelo Paupério disse que a empresa não vai abdicar do seu papel consolidador do mercado e que "se alguém interpretar esta declaração como uma intenção de comprar a PTM a qualquer preço, não está a perceber". No entanto, o mesmo responsável adianta que "vai haver um momento em que vamos dizer se a PTM está, ou não está, nos projectos de crescimento da Soanecom".
Numa nota de análise, João Fidalgo, analista do Caixa BI, afirma que "com o 'spin-off' da PTM, a Soanecom encontra-se muito atenta ao enquadramento competitivo que irá surgir, ao mesmo tempo que coloca pressão a que se assista a uma efectiva concorrência entre a operadora de cabo e a sua anterior holding, pelo que acreditamos que seja possível uma consolidação envolvendo a Sonaecom e a Cabovisão".
Na opinião de João Fidalgo, "as recentes entrevistas por parte do management da Cogeco não excluem este nosso cenário", considerando que o sector das Telecomunicações caminha no sentido da convergência de plataformas e tecnologias tornando imperativo que o agrupamento ("bundling") de serviços exista nas ofertas comerciais das operadoras, facto que não tem sido premente até muito recentemente."
BPI diz que Sonaecom não deverá pagar um prémio elevado pela PTM
Já do seu lado, os analistas do Banco BPI consideraram que a PT Multimédia se encontra a um valor mais razoável para ser adquirida pela Sonaecom, uma vez que o preço das suas acções registou uma correcção de 12% na semana passada, mas que, a concretizar-se a operação, a empresa liderada por Ângelo Paupério não deverá pagar um valor elevado pela ex-subsidiária do Grupo PT, já que não existem grandes sinergias a serem retiradas desta união.
Os analistas do BPI consideram que as declarações do CEO da Sonaecom Ângelo Paupério ao "Diário Económico" têm um impacto "Neutral" no título, uma vez que "estas posições da Sonaecom e da Sonae SGPS não são novas".
Relativamente à possibilidade da compra da PTM pela Sonaecom, o BPI nota que "uma vez que não prevemos sinergias significativas deste negócio, também não esperamos que a Sonaecom pague um prémio elevado sobre o que pensamos ser a avaliação fundamental da PTM, nomeadamente o nosso preço-alvo de 10,15 euros para o fim de 2008".
"Em adição, acreditamos que a sobreposição dos mercados da PTM e da Sonaecom deve ser bastante elevada, e por isso a combinação das duas empresas não deve permitir uma grande complementaridade entre os dois negócios", nota.
Quanto ao desejo do Grupo Sonae de manter a sua presença no sector das Telecomunicações, o BPI nota que "Belmiro de Azevedo não se referiu especificamente à Sonaecom. Isto não exclui a possibilidade de manter a exposição [ao sector] através de outros veículos que não sejam a Sonaecom".
Interessados terão de esperar até passar um ano sobre a última OPA
Porém, se alguém lançar uma oferta sobre a PT Multimédia imediatamente a seguir ao "spin-off" não será com certeza a Sonaecom, dizem alguns analistas. Só no caso de a empresa liderada por Ângelo Paupério ter chegado a acordo com os accionistas da PTM e obtido o consentimento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para a operação. Isto porque, de acordo com o Código dos Valores Mobiliários, artigo n.º 186, uma empresa só pode avançar com uma OPA "sobre os valores mobiliários pertencentes à mesma categoria dos que foram objecto de oferta" dozes meses após o desfecho da primeira oferta - neste caso 2 de Março de 2008. Apesar da OPA ter sido lançada sobre a casa-mãe Portugal Telecom (PT) tinha como contrapartida, caso tivesse sucesso, o lançamento de uma outra sobre a PTM - uma vez que a PT ainda detém mais de 50% da PTM. Logo estava implícito que a segunda OPA tinha que acontecer se a primeira se concretizasse.
A Sonaecom ainda não decidiu se o seu futuro passa pela PTM e, a passar, qual é a melhor forma de aproximação, noticiava ainda o "Diário Económico". Enquanto isso outros "players" continuam silenciosos, mas atentos, deixando evidente que o futuro da dona da TV Cabo está longe da clarificação.
Embora o momento não seja comparável, é preciso não esquecer que, durante a OPA, houve manifestações de interesse na compra da rede que viesse a ser alienada pela Sonaecom, caso esta comprasse a PT. Na ocasião, há cerca de um ano, Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, obteve respostas da Vodafone, Cabovisão, SGC - empresa de João Pereira Coutinho -, Cofina e Radiomóvel. Ao questionário da AdC também responderam os fundos de capital de risco Silver Lake, Apollo e BC Partners. A generalidade das entidades consideravam a PTM - rede de cabo - mais facilmente transaccionável que a rede de cobre.
Agora, as mesmas entidades, ou tomam posições accionistas na PTM, para se posicionarem, como é o caso da Cofina, ou preferem não se pronunciar, como a Vodafone e a SGC. Outras ainda não descartam a possibilidade da compra mas garantem que o momento não é oportuno.
Seja qual for a intenção é preciso esperar pelo "spin-off", que deverá estar concluído no final do mês de Outubro. Passado este obstáculo há outros. Ao lançar uma OPA o potencial comprador terá sempre que contar com uma empresa com estatutos blindados a 10% do capital. Tal como aconteceu na PT, só o voto favorável dos accionistas permite levantar a blindagem que dá acesso ao controlo da empresa. Além disso, não há "golden share" do Estado, mas há uma posição de mais de 15% da CGD, que claramente terá uma palavra a dizer em todo o processo.
Sonaecom funde Optimus com Novis no início de Novembro
Entretanto, a Sonaecom vai proceder à fusão destas duas empresas numa só, de forma a conseguir "poupanças substanciais nos investimentos futuros" ao nível das infra-estruturas de transmissão e nas "despesas de funcionamento", que enfrenta pelo facto de ter "duas estruturas jurídicas, sem que existam quaisquer razões que justifiquem a manutenção da actual situação", segundo explicou a empresa à Anacom.
Antes de tornar efectiva esta operação, o que acontecerá a 1 de Novembro, a Sonaecom, única accionista da Optimus e da Novis, vai "limpar" os saldos contabilísticos das duas para que as contas da nova empresa arranquem do zero. Uma forma de preparar a empresa par a futura fusão?
http://www.semanario.pt/noticia.php?ID=3636
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Muito interessante a sessão de hoje...
acumulou grande parte entre os 87 e os 88. sempre certinha mm qnd os states abriram negativos.
800 k não foi mau.
Nitidamente a preparar o ataque aos 4,2. se calhar já com aproximação amanha. Gostei do fecho.
acumulou grande parte entre os 87 e os 88. sempre certinha mm qnd os states abriram negativos.
800 k não foi mau.
Nitidamente a preparar o ataque aos 4,2. se calhar já com aproximação amanha. Gostei do fecho.
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
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-Vemos espaço em termos fundamentais para esta valorização- da Sonaecom
03/10/2007
A Sonaecom, o título mais penalizado do PSI-20 este ano, tem registado ganhos acentuados nas últimas sessões, tendo acumulado uma subida de mais de 18,6% em cinco dias. O Millennium bcp Investimento afirma que vê margem, em termos fundamentais, para estas subidas.
"A Sonaecom tem estado a beneficiar de um preço confortável em termos de valor após as recentes quedas que têm pressionado as -small caps- na generalidade", refere o analista Nuno Vieira.
A crise nos mercados financeiros penalizou bastante o papel da Sonaecom, levando a empresa liderada por Ângelo Paupério a acumular uma quebra de mais de 37% desde o início do ano. Nas últimas sessões, os títulos têm vindo a recuperar. O analista afirma que "vemos espaço, em termos, fundamentais para esta valorização".
"A Sonaecom pode ainda beneficiar de perspectivas acrescidas de consolidação. Com efeito, com o "spin-off" da PTM, aumenta o leque de possibilidades de consolidação no sector", afirma o banco de investimento.
Esta perspectiva catapultou as acções da Sonaecom [snc] nos últimos dias. Ontem a empresa de telecomunicações chegou a ganhar quase 10%, depois de no dia anterior, em reacção a declarações de Belmiro de Azevedo e Ângelo Paupério, as acções da empresa terem fechado a subir 10,53%. As acções seguem, hoje, a subir 0,26% para 3,89 euros.
O Millennium bcpi adianta que "a isto [perspectivas acrescidas de consolidação] deve-se acrescentar que as recentes quedas no preço da PT Multimédia, movimento que esperamos que continue, tornem esta acção mais atractiva num cenário de consolidação".
03/10/2007
A Sonaecom, o título mais penalizado do PSI-20 este ano, tem registado ganhos acentuados nas últimas sessões, tendo acumulado uma subida de mais de 18,6% em cinco dias. O Millennium bcp Investimento afirma que vê margem, em termos fundamentais, para estas subidas.
"A Sonaecom tem estado a beneficiar de um preço confortável em termos de valor após as recentes quedas que têm pressionado as -small caps- na generalidade", refere o analista Nuno Vieira.
A crise nos mercados financeiros penalizou bastante o papel da Sonaecom, levando a empresa liderada por Ângelo Paupério a acumular uma quebra de mais de 37% desde o início do ano. Nas últimas sessões, os títulos têm vindo a recuperar. O analista afirma que "vemos espaço, em termos, fundamentais para esta valorização".
"A Sonaecom pode ainda beneficiar de perspectivas acrescidas de consolidação. Com efeito, com o "spin-off" da PTM, aumenta o leque de possibilidades de consolidação no sector", afirma o banco de investimento.
Esta perspectiva catapultou as acções da Sonaecom [snc] nos últimos dias. Ontem a empresa de telecomunicações chegou a ganhar quase 10%, depois de no dia anterior, em reacção a declarações de Belmiro de Azevedo e Ângelo Paupério, as acções da empresa terem fechado a subir 10,53%. As acções seguem, hoje, a subir 0,26% para 3,89 euros.
O Millennium bcpi adianta que "a isto [perspectivas acrescidas de consolidação] deve-se acrescentar que as recentes quedas no preço da PT Multimédia, movimento que esperamos que continue, tornem esta acção mais atractiva num cenário de consolidação".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonaecom SI prepara aquisições em Portugal
A Sonaecom acredita que ainda há oportunidades de consolidação no sector tecnológico nacional. Cláudia Azevedo, administradora do grupo nortenho, avançou ao Jornal de Negócios que "no campo do 'Marketplace' há neste momento quatro empresas em Portugal", número que considera excessivo o que, logo, "abre potencial para movimentos de consolidação" que a Sonaecom irá tentar aproveitar.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom acredita que ainda há oportunidades de consolidação no sector tecnológico nacional. Cláudia Azevedo, administradora do grupo nortenho e responsável pela Sonaecom Sistemas de Informação (SSI) - que engloba a WeDo, Mainroad e a BizDirect -, avançou ao Jornal de Negócios que "no campo do 'Marketplace' [centrais de compras electrónicas] há neste momento quatro empresas em Portugal", número que considera excessivo o que, logo, "abre potencial para movimentos de consolidação" que a Sonaecom irá tentar aproveitar.
Uma das quatro empresas neste segmento de "Marketplace" é mesmo a Bizdirect, da SSI, que, segundo a mesma responsável, é a maior a nível nacional. Entre as outras empresas no sector destaca-se a Tradecom, do Grupo PT, que no primeiro semestre deste ano teve um prejuízo de 240,2 mil euros. Questionada sobre os eventuais alvos da SSI ao nível do "Marketplace", Cláudia Azevedo não quis adiantar quaisquer detalhes.
A Sonaecom acredita que ainda há oportunidades de consolidação no sector tecnológico nacional. Cláudia Azevedo, administradora do grupo nortenho, avançou ao Jornal de Negócios que "no campo do 'Marketplace' há neste momento quatro empresas em Portugal", número que considera excessivo o que, logo, "abre potencial para movimentos de consolidação" que a Sonaecom irá tentar aproveitar.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom acredita que ainda há oportunidades de consolidação no sector tecnológico nacional. Cláudia Azevedo, administradora do grupo nortenho e responsável pela Sonaecom Sistemas de Informação (SSI) - que engloba a WeDo, Mainroad e a BizDirect -, avançou ao Jornal de Negócios que "no campo do 'Marketplace' [centrais de compras electrónicas] há neste momento quatro empresas em Portugal", número que considera excessivo o que, logo, "abre potencial para movimentos de consolidação" que a Sonaecom irá tentar aproveitar.
Uma das quatro empresas neste segmento de "Marketplace" é mesmo a Bizdirect, da SSI, que, segundo a mesma responsável, é a maior a nível nacional. Entre as outras empresas no sector destaca-se a Tradecom, do Grupo PT, que no primeiro semestre deste ano teve um prejuízo de 240,2 mil euros. Questionada sobre os eventuais alvos da SSI ao nível do "Marketplace", Cláudia Azevedo não quis adiantar quaisquer detalhes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonaecom fecha a subir mais de 2,5%
A Sonaecom fechou o dia a subir mais de 2,5%, depois de ter estado a valorizar mais de 9,5% durante a sessão, com o mercado a antecipar movimentos de fusões e aquisições envolvendo a empresa liderada por Ângelo Paupério que ontem manifestou interesse na PT Multimédia. Em duas sessões, a Sonaecom ganha mais de 13%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Ângelo Pauperio
Presidente da Sonaecom
A Sonaecom fechou o dia a subir mais de 2,5%, depois de ter estado a valorizar mais de 9,5% durante a sessão, com o mercado a antecipar movimentos de fusões e aquisições envolvendo a empresa liderada por Ângelo Paupério que ontem manifestou interesse na PT Multimédia. Em duas sessões, a Sonaecom ganha mais de 13%.
Os títulos da empresa de telecomunicações do Grupo Sonae abriram em alta de mais de 3% e acentuaram essa tendência, seguindo a valorizar 8,99%. A Sonaecom superou a fasquia dos 4,00 euros está a ser transaccionada nos 4,12 euros, tendo tocado no valor mais elevado desde 27 de Agosto ao ser negociada nos 4,14 euros, após uma subida de 9,52%.
Ontem, os títulos da Sonaecom [Cot] fecharam a subir mais de 10%, tendo avançado um máximo de 11,11% durante a sessão. A contribuir para os fortes ganhos da operadora está o facto do mercado estar a antecipar que a empresa venha a participar em movimentos de fusões e aquisições.
Ontem, em entrevista ao "Diário Económico", Belmiro de Azevedo, "chairman" da Sonae SGPS, manifestou-se insatisfeito com o terceiro lugar que a Sonaecom ocupa no "ranking"de telecomunicações nacional e Angelo Paupério, CEO da operadora, concretizou que "vai haver um momento em que vamos dizer se a PT Multimédia está, ou não está, nos projectos de crescimento da Sonaecom".
No total destas duas sessões, a Sonaecom acumula já uma valorização de mais de 13%, ganho que permitiu à empresa aumentar a sua capitalização bolsista para os 1,4 mil milhões de euros, mas que, ainda assim, não evita que seja a empresa mais penalizada do PSI-20, no acumulado do ano. Em 2007, a Sonaecom acumula ainda uma queda de 22,71%.
A Sonaecom fechou o dia a subir mais de 2,5%, depois de ter estado a valorizar mais de 9,5% durante a sessão, com o mercado a antecipar movimentos de fusões e aquisições envolvendo a empresa liderada por Ângelo Paupério que ontem manifestou interesse na PT Multimédia. Em duas sessões, a Sonaecom ganha mais de 13%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Ângelo Pauperio
Presidente da Sonaecom
A Sonaecom fechou o dia a subir mais de 2,5%, depois de ter estado a valorizar mais de 9,5% durante a sessão, com o mercado a antecipar movimentos de fusões e aquisições envolvendo a empresa liderada por Ângelo Paupério que ontem manifestou interesse na PT Multimédia. Em duas sessões, a Sonaecom ganha mais de 13%.
Os títulos da empresa de telecomunicações do Grupo Sonae abriram em alta de mais de 3% e acentuaram essa tendência, seguindo a valorizar 8,99%. A Sonaecom superou a fasquia dos 4,00 euros está a ser transaccionada nos 4,12 euros, tendo tocado no valor mais elevado desde 27 de Agosto ao ser negociada nos 4,14 euros, após uma subida de 9,52%.
Ontem, os títulos da Sonaecom [Cot] fecharam a subir mais de 10%, tendo avançado um máximo de 11,11% durante a sessão. A contribuir para os fortes ganhos da operadora está o facto do mercado estar a antecipar que a empresa venha a participar em movimentos de fusões e aquisições.
Ontem, em entrevista ao "Diário Económico", Belmiro de Azevedo, "chairman" da Sonae SGPS, manifestou-se insatisfeito com o terceiro lugar que a Sonaecom ocupa no "ranking"de telecomunicações nacional e Angelo Paupério, CEO da operadora, concretizou que "vai haver um momento em que vamos dizer se a PT Multimédia está, ou não está, nos projectos de crescimento da Sonaecom".
No total destas duas sessões, a Sonaecom acumula já uma valorização de mais de 13%, ganho que permitiu à empresa aumentar a sua capitalização bolsista para os 1,4 mil milhões de euros, mas que, ainda assim, não evita que seja a empresa mais penalizada do PSI-20, no acumulado do ano. Em 2007, a Sonaecom acumula ainda uma queda de 22,71%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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OPA sobre a PT Multimédia só depois de Março
Interessados terão de esperar até passar um ano sobre a última OPA.
Alda Martins
Se alguém lançar uma oferta sobre a PT Multimédia (PTM) imediatamente a seguir ao ‘spin-off’ não será com certeza a Sonaecom. Só no caso de a empresa liderada por Ângelo Paurério ter chegado a acordo com os accionistas da PTM e obtido o consentimento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para a operação. Isto porque, de acordo com o Código dos Valores Mobiliários, artigo nº186, uma empresa só pode avançar com uma OPA “sobre os valores mobiliários pertencentes à mesma categoria dos que foram objecto de oferta” dozes meses após o desfecho da primeira oferta – neste caso 2 de Março de 2008. Apesar da OPA ter sido lançada sobre a casa-mãe Portugal Telecom (PT) tinha como contrapartida, caso tivesse sucesso, o lançamento de uma outra sobre a PTM – uma vez que a PT ainda detém mais de 50% da PTM. Logo estava implícito que a segunda OPA tinha que a acontecer se a primeira se concretizasse.
A Sonaecom ainda não decidiu se o seu futuro passa pela PTM e, a passar, qual é a melhor forma de aproximação, como noticiava ontem o Diário Económico. Enquanto isso outros ‘players’ continuam silenciosos, mas atentos, deixando evidente que o futuro da dona da TV Cabo está longe da clarificação.
Embora o momento não seja comparável, é preciso não esquecer que durante a OPA houve manifestações de interesse na compra da rede que viesse a ser alienada pela Sonaecom, caso esta comprasse a PT. Na ocasião, há cerca de um ano, Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, obteve respostas da Vodafone, Cabovisão, SGC – empresa de João Pereira Coutinho – Cofina e Radiomóvel. Ao questionário da AdC também responderam os fundos de capital de risco Silver Lake, Apollo e BC Partners. A generalidade das entidades consideravam a PTM – rede de cabo – mais facilmente transaccionável que a rede de cobre.
Agora, as mesmas entidades ou tomam posições accionistas na PTM, para se posicionarem, como é o caso da Cofina. Ou preferem não se pronunciar, como a Vodafone e a SGC. Outras ainda não descartam a possibilidade da compra mas garantem que o momento não é oportuno.
Seja qual for a intenção é preciso esperar pelo ‘spin-off’ que deverá estar concluído no final do mês de Outubro. Passado este obstáculo há outros. Ao lançar uma OPA o potencial comprador terá sempre que contar com uma empresa com estatutos blindados a 10% do capital. Tal como aconteceu na PT, só o voto favorável dos accionistas permite levantar a blindagem que dá acesso ao controlo da empresa. Além disso, não há ‘golden share’ do Estado mas há uma posição de mais de 15% da CGD, que claramente terá uma palavra a dizer em todo o processo.
A PT Multimédia (PTM) sempre foi activo apetecível e continua a ser. Porquê?
Separada da casa-mãe, como o mercado espera que venha a acontecer, a PTM não tem o peso da ‘holding’ com a qual não poderia competir sem lhe roubar mercado. Após o ‘spin-off’ a equipa de gestão, liderada por Rodrigo Costa, pode ter em mãos um diamante, mas terá que lapidá-lo. A empresa tem mais de 1,2 milhões de clientes, uma infra-estrutura de cabo em que pode investir para tornar o activo voz competitivo, uma vez que é líder em conteúdo e o segundo player na oferta de banda larga fixa.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 41893.html
Interessados terão de esperar até passar um ano sobre a última OPA.
Alda Martins
Se alguém lançar uma oferta sobre a PT Multimédia (PTM) imediatamente a seguir ao ‘spin-off’ não será com certeza a Sonaecom. Só no caso de a empresa liderada por Ângelo Paurério ter chegado a acordo com os accionistas da PTM e obtido o consentimento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para a operação. Isto porque, de acordo com o Código dos Valores Mobiliários, artigo nº186, uma empresa só pode avançar com uma OPA “sobre os valores mobiliários pertencentes à mesma categoria dos que foram objecto de oferta” dozes meses após o desfecho da primeira oferta – neste caso 2 de Março de 2008. Apesar da OPA ter sido lançada sobre a casa-mãe Portugal Telecom (PT) tinha como contrapartida, caso tivesse sucesso, o lançamento de uma outra sobre a PTM – uma vez que a PT ainda detém mais de 50% da PTM. Logo estava implícito que a segunda OPA tinha que a acontecer se a primeira se concretizasse.
A Sonaecom ainda não decidiu se o seu futuro passa pela PTM e, a passar, qual é a melhor forma de aproximação, como noticiava ontem o Diário Económico. Enquanto isso outros ‘players’ continuam silenciosos, mas atentos, deixando evidente que o futuro da dona da TV Cabo está longe da clarificação.
Embora o momento não seja comparável, é preciso não esquecer que durante a OPA houve manifestações de interesse na compra da rede que viesse a ser alienada pela Sonaecom, caso esta comprasse a PT. Na ocasião, há cerca de um ano, Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, obteve respostas da Vodafone, Cabovisão, SGC – empresa de João Pereira Coutinho – Cofina e Radiomóvel. Ao questionário da AdC também responderam os fundos de capital de risco Silver Lake, Apollo e BC Partners. A generalidade das entidades consideravam a PTM – rede de cabo – mais facilmente transaccionável que a rede de cobre.
Agora, as mesmas entidades ou tomam posições accionistas na PTM, para se posicionarem, como é o caso da Cofina. Ou preferem não se pronunciar, como a Vodafone e a SGC. Outras ainda não descartam a possibilidade da compra mas garantem que o momento não é oportuno.
Seja qual for a intenção é preciso esperar pelo ‘spin-off’ que deverá estar concluído no final do mês de Outubro. Passado este obstáculo há outros. Ao lançar uma OPA o potencial comprador terá sempre que contar com uma empresa com estatutos blindados a 10% do capital. Tal como aconteceu na PT, só o voto favorável dos accionistas permite levantar a blindagem que dá acesso ao controlo da empresa. Além disso, não há ‘golden share’ do Estado mas há uma posição de mais de 15% da CGD, que claramente terá uma palavra a dizer em todo o processo.
A PT Multimédia (PTM) sempre foi activo apetecível e continua a ser. Porquê?
Separada da casa-mãe, como o mercado espera que venha a acontecer, a PTM não tem o peso da ‘holding’ com a qual não poderia competir sem lhe roubar mercado. Após o ‘spin-off’ a equipa de gestão, liderada por Rodrigo Costa, pode ter em mãos um diamante, mas terá que lapidá-lo. A empresa tem mais de 1,2 milhões de clientes, uma infra-estrutura de cabo em que pode investir para tornar o activo voz competitivo, uma vez que é líder em conteúdo e o segundo player na oferta de banda larga fixa.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 41893.html
Crise? Qual crise?
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