Notícias - 24 de Abril de 2003
Lucro do 1º trimestre da DaimlerChrysler sobe 18%
24-4-2003 11:37
A alemã DaimlerChrysler elevou o lucro líquido ajustado do primeiro trimestre para 588 milhões de euros, ou 58 cêntimos por acção, no primeiro trimestre de 2003, mais 18 por cento que os 497 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. A fabricante automóvel beneficiou da redução de custos na unidade da Chrysler.
O EBITDA – Fluxos de Caixa Operacionais subiu 38 por cento para 1,4 mil milhões de euros.
A unidade Chrysler beneficiou da reorganização levada a cabo nos últimos três anos, com o despedimento de 26 mil postos de trabalho e o encerramento de seis fábricas. A empresa espera que esta unidade apresente um lucro, excluíndo custos não-recorrentes, de 2 mil milhões de euros este ano, objectivo que está ameaçado pelas condições do mercado norte-americano.
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24-4-2003 11:37
A alemã DaimlerChrysler elevou o lucro líquido ajustado do primeiro trimestre para 588 milhões de euros, ou 58 cêntimos por acção, no primeiro trimestre de 2003, mais 18 por cento que os 497 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. A fabricante automóvel beneficiou da redução de custos na unidade da Chrysler.
O EBITDA – Fluxos de Caixa Operacionais subiu 38 por cento para 1,4 mil milhões de euros.
A unidade Chrysler beneficiou da reorganização levada a cabo nos últimos três anos, com o despedimento de 26 mil postos de trabalho e o encerramento de seis fábricas. A empresa espera que esta unidade apresente um lucro, excluíndo custos não-recorrentes, de 2 mil milhões de euros este ano, objectivo que está ameaçado pelas condições do mercado norte-americano.
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Suez vende participação na Fortis
24-4-2003 11:8
A companhia das águas Suez vendeu grande parte da sua participação no banco Fortis, com a alienação de 50 milhões de acções da instituição bancária.
Cerca de 70 milhões de acções foram liquidadas com uma emissão de obrigações convertíveis em acções da Fortis, com um preço de 17 a 20 euros e uma maturidade de 3 anos.
Os negócios, dirigidos pelo UBS Warburg, garantiram 1,8 mil milhões de dólares à Suez.
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24-4-2003 11:8
A companhia das águas Suez vendeu grande parte da sua participação no banco Fortis, com a alienação de 50 milhões de acções da instituição bancária.
Cerca de 70 milhões de acções foram liquidadas com uma emissão de obrigações convertíveis em acções da Fortis, com um preço de 17 a 20 euros e uma maturidade de 3 anos.
Os negócios, dirigidos pelo UBS Warburg, garantiram 1,8 mil milhões de dólares à Suez.
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Vendas da Sanofi atingem 1,95 mil milhões euros
24-4-2003 10:31
A farmacêutica francesa Sanofi-Synthelabo anunciou vendas de 1,95 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 13,4 por cento que no mesmo período do ano passado.
As vendas nos Estados Unidos da América cresceram 31 por cento, numa base comparável, para 471 milhões de euros. Na Europa as receitas subiram 8,5 por cento para 1,1 mil milhões de euros.
Esta evolução permitiram à empresa reiterar as estimativas para os lucros da totalidade de 2003. A empresa espera atingir um crescimento de 20 por cento no EBITDA, considerando uma taxa de câmbio unitária na paridade euro-dólar. Por cada variação de três cêntimos na taxa de câmbio a empresa deverá perder mais 1 por cento.
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24-4-2003 10:31
A farmacêutica francesa Sanofi-Synthelabo anunciou vendas de 1,95 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 13,4 por cento que no mesmo período do ano passado.
As vendas nos Estados Unidos da América cresceram 31 por cento, numa base comparável, para 471 milhões de euros. Na Europa as receitas subiram 8,5 por cento para 1,1 mil milhões de euros.
Esta evolução permitiram à empresa reiterar as estimativas para os lucros da totalidade de 2003. A empresa espera atingir um crescimento de 20 por cento no EBITDA, considerando uma taxa de câmbio unitária na paridade euro-dólar. Por cada variação de três cêntimos na taxa de câmbio a empresa deverá perder mais 1 por cento.
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Siemens poderá aumentar a redução de custos e cortar nos investimentos
Quinta, 24 Abr 2003 10:43
A alemã Siemens anunciou que poderá aumentar a redução de custos, na medida em que o consumo tem vindo a registar um abrandamento o que tem afectado o seu volume de negócio.
A Siemens, que já eliminou 35 mil postos de trabalho, irá «ajustar os seus recursos e os planos de investimentos, na medida em que foi necessário» disse o presidente executivo Heinrich Von Pierer, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais.
Os lucros do segundo trimestre fiscal, que terminou a 31 de Março, caíram para os 568 milhões de euros, contra os 1,28 mil milhões de euros registados no período homólogo.
Os resultados da empresa alemã foram afectados principalmente pela unidade de geração de electricidade. A redução das encomendas por parte das «utilities» norte-americanas, após o colapso da Enron, fez com que os ganhos daquela divisão caíssem.
O presidente executivo afirmou que, para colmatar estas perdas, estão em conversações com a Alstom, para adquirir a empresa francesa de turbinas industriais.
No segundo trimestre, as vendas registaram um decréscimo de 14% para os 18,23 mil milhões de euros. A unidade de geração de electricidade registou um EBITDA, ou «cash flow» operacional, de 262 milhões de euros, menos 42% do que o registado no homólogo.
A Siemens vendeu oito milhões de telefones móveis, no período em análise, menos três mil do que no homólogo.
A Siemens seguia nos 43,95 euros, a subir 0,48%.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Abr 2003 10:43
A alemã Siemens anunciou que poderá aumentar a redução de custos, na medida em que o consumo tem vindo a registar um abrandamento o que tem afectado o seu volume de negócio.
A Siemens, que já eliminou 35 mil postos de trabalho, irá «ajustar os seus recursos e os planos de investimentos, na medida em que foi necessário» disse o presidente executivo Heinrich Von Pierer, em conferência de imprensa, citado pelas agências internacionais.
Os lucros do segundo trimestre fiscal, que terminou a 31 de Março, caíram para os 568 milhões de euros, contra os 1,28 mil milhões de euros registados no período homólogo.
Os resultados da empresa alemã foram afectados principalmente pela unidade de geração de electricidade. A redução das encomendas por parte das «utilities» norte-americanas, após o colapso da Enron, fez com que os ganhos daquela divisão caíssem.
O presidente executivo afirmou que, para colmatar estas perdas, estão em conversações com a Alstom, para adquirir a empresa francesa de turbinas industriais.
No segundo trimestre, as vendas registaram um decréscimo de 14% para os 18,23 mil milhões de euros. A unidade de geração de electricidade registou um EBITDA, ou «cash flow» operacional, de 262 milhões de euros, menos 42% do que o registado no homólogo.
A Siemens vendeu oito milhões de telefones móveis, no período em análise, menos três mil do que no homólogo.
A Siemens seguia nos 43,95 euros, a subir 0,48%.
por Ana Torres Pereira
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TMT: «Monster.com» elimina currículos de Cuba, Coreia do Norte e Síria
2003-04-24 09:29:54
Uma das principais empresas de emprego a operar na Internet, a Monster.com, está a eliminar da sua base de dados todos os currículos procedentes de países com os quais os EUA não mantenham «boas relações diplomáticas».
A partir desta quinta-feira, todos os currículos de indivíduos que residam ou operem a partir da Birmânia, Cuba, Irão, Líbia, Coreia do Norte, Sudão e Síria serão apagados do site.
O Iraque, todavia, não figura da lista, embora também este conste do «eixo do mal», juntamente com o Irão e a Coreia do Norte.
A empresa enviou um e-mail a todos os utilizadores afectados, informando-os das alterações no site, que visam, segundo a Monster.com, cumprir com as normas federais que proíbem as empresas norte-americanas de desenvolver actividades empresariais com organizações ou indivíduos residentes nos sete países referidos.
«Apenas queremos cumprir com os regulamentos federais», afirmou o porta- voz da Monster.com, Kevin Mullins. O portal conta actualmente com 26 milhões de currículos nas suas bases de dados. Segundo Mullis, a medida irá afectar menos de 1% dos seus utilizadores.
Fonte: Diário Digital
2003-04-24 09:29:54
Uma das principais empresas de emprego a operar na Internet, a Monster.com, está a eliminar da sua base de dados todos os currículos procedentes de países com os quais os EUA não mantenham «boas relações diplomáticas».
A partir desta quinta-feira, todos os currículos de indivíduos que residam ou operem a partir da Birmânia, Cuba, Irão, Líbia, Coreia do Norte, Sudão e Síria serão apagados do site.
O Iraque, todavia, não figura da lista, embora também este conste do «eixo do mal», juntamente com o Irão e a Coreia do Norte.
A empresa enviou um e-mail a todos os utilizadores afectados, informando-os das alterações no site, que visam, segundo a Monster.com, cumprir com as normas federais que proíbem as empresas norte-americanas de desenvolver actividades empresariais com organizações ou indivíduos residentes nos sete países referidos.
«Apenas queremos cumprir com os regulamentos federais», afirmou o porta- voz da Monster.com, Kevin Mullins. O portal conta actualmente com 26 milhões de currículos nas suas bases de dados. Segundo Mullis, a medida irá afectar menos de 1% dos seus utilizadores.
Fonte: Diário Digital
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STMicroelectronics assina aliança com Hynix
24-4-2003 10:10
A suíça STMicroelectronics estabeleceu uma aliança estratégica com a empresa de semicondutores sul-coreana Hynix Semicondutor.
Esta aliança visa o desenvolvimento e fornecimento de memórias flash nos próximos 5 anos. Esta tecnologia é impulsionada pelos mercados de telecomunicações móveis e aparelhos digitais, sendo uma área mais lucartiva que as memórias DRAM.
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24-4-2003 10:10
A suíça STMicroelectronics estabeleceu uma aliança estratégica com a empresa de semicondutores sul-coreana Hynix Semicondutor.
Esta aliança visa o desenvolvimento e fornecimento de memórias flash nos próximos 5 anos. Esta tecnologia é impulsionada pelos mercados de telecomunicações móveis e aparelhos digitais, sendo uma área mais lucartiva que as memórias DRAM.
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Lucros do Popular aumentam 8,6% no primeiro trimestre; aumenta capital para comprar BNC
Quinta, 24 Abr 2003 10:30
Os resultados líquidos do Banco Popular aumentaram 8,6% no decorrer do primeiro trimestre do ano. O banco espanhol vai emitir novas acções para comprar o Banco Nacional de Crédito Imobiliário.
Os lucros do primeiro trimestre ascenderam a 165 milhões de euros, com o crédito concedido a crescer 24%, acima da média do mercado.
O Popular anunciou ainda que vai emitir 10,2 milhões de novas acções, para comprar 75% do Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC) a Américo Amorim. O Popular anunciou lançou ainda uma OPA para comprar os restantes 25% do BNC.
Na assembleia geral a 27 de Maio os accionistas do Popular vão deliberar sobre este aumento de capital, de cerca de 4,7% do actual, posição que vai permitir a Américo Amorim ser um dos maiores accionistas do terceiro maior banco espanhol.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Banco Popular lança OPA sobre 25% do BNC a 3,2707 euros por acção (act)
Quinta, 24 Abr 2003 10:30
Os resultados líquidos do Banco Popular aumentaram 8,6% no decorrer do primeiro trimestre do ano. O banco espanhol vai emitir novas acções para comprar o Banco Nacional de Crédito Imobiliário.
Os lucros do primeiro trimestre ascenderam a 165 milhões de euros, com o crédito concedido a crescer 24%, acima da média do mercado.
O Popular anunciou ainda que vai emitir 10,2 milhões de novas acções, para comprar 75% do Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC) a Américo Amorim. O Popular anunciou lançou ainda uma OPA para comprar os restantes 25% do BNC.
Na assembleia geral a 27 de Maio os accionistas do Popular vão deliberar sobre este aumento de capital, de cerca de 4,7% do actual, posição que vai permitir a Américo Amorim ser um dos maiores accionistas do terceiro maior banco espanhol.
por Nuno Carregueiro
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Banco Popular lança OPA sobre 25% do BNC a 3,2707 euros por acção (act)
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Portucel dispara 10% com a maior valorização diária dos últimos dois anos
Quinta, 24 Abr 2003 10:27
A Portucel acumulava um ganho máximo superior a 10% depois do «Jornal de Negócios» ter avançado que o preço de subscrição fixado no caderno de encargos é de 1,55 euros. Este é o maior ganho desde Abril de 2001, devendo continuar a escalada, segundo operadores.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] negociava mais de um milhão de acções, com o preço a avançar um máximo de 10,74%, com o máximo da sessão firmado nos 1,34 euros.
O «Jornal de Negócios» avança hoje que o valor de subscrição das acções da Portucel, fixado no caderno de encargos, é de 1,55 euros, um valor 30% acima da cotação média desde o início do ano.
De acordo com o modelo de privatização, o futuro parceiro da Portucel entrará na empresa através da emissão de acções que representam até 25% do capital, calculado após o respectivo aumento.
O processo de privatização da Portucel, a realizar até Agosto deste ano, irá passar também pela venda de uma participação de 15% do Estado Português a investidores institucionais.
Caso este modelo não resulte, o Governo tem a opção de alienar uma tranche única de 30%.
Subida da Portucel é para continuar nos próximos dias
Segundo Renato Rocha, operador da Atrium.pt, esta é uma reacção normal, «com a cotação de mercado a ajustar-se ao preço dos 1,55 euros, avançado hoje pela imprensa».
Segundo a mesma fonte de mercado, «será de esperar que esta tendência continue ao longo das próximas duas ou três sessões de Bolsa».
A papeleira é detida em 55,72% pelo Estado, em 29,1% pela Sonae Wood Products, e em 1% pela Big Capital, tendo um «free float» que rondará os 14,1%.
As acções da Portucel somavam 9,09% para 1,32 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 24 Abr 2003 10:27
A Portucel acumulava um ganho máximo superior a 10% depois do «Jornal de Negócios» ter avançado que o preço de subscrição fixado no caderno de encargos é de 1,55 euros. Este é o maior ganho desde Abril de 2001, devendo continuar a escalada, segundo operadores.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] negociava mais de um milhão de acções, com o preço a avançar um máximo de 10,74%, com o máximo da sessão firmado nos 1,34 euros.
O «Jornal de Negócios» avança hoje que o valor de subscrição das acções da Portucel, fixado no caderno de encargos, é de 1,55 euros, um valor 30% acima da cotação média desde o início do ano.
De acordo com o modelo de privatização, o futuro parceiro da Portucel entrará na empresa através da emissão de acções que representam até 25% do capital, calculado após o respectivo aumento.
O processo de privatização da Portucel, a realizar até Agosto deste ano, irá passar também pela venda de uma participação de 15% do Estado Português a investidores institucionais.
Caso este modelo não resulte, o Governo tem a opção de alienar uma tranche única de 30%.
Subida da Portucel é para continuar nos próximos dias
Segundo Renato Rocha, operador da Atrium.pt, esta é uma reacção normal, «com a cotação de mercado a ajustar-se ao preço dos 1,55 euros, avançado hoje pela imprensa».
Segundo a mesma fonte de mercado, «será de esperar que esta tendência continue ao longo das próximas duas ou três sessões de Bolsa».
A papeleira é detida em 55,72% pelo Estado, em 29,1% pela Sonae Wood Products, e em 1% pela Big Capital, tendo um «free float» que rondará os 14,1%.
As acções da Portucel somavam 9,09% para 1,32 euros.
por Pedro Carvalho
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Lucros da Iberdrola crescem 11% no primeiro trimestre
Quinta, 24 Abr 2003 10:18
A Iberdrola anunciou hoje uma subida de 11% nos lucros do primeiro trimestre que ascenderam a 281,2 milhões de euros, um valor em linha com o esperado pelos analistas, anunciou em comunicado a segunda maior eléctrica espanhola.
Os resultados da eléctrica beneficiaram de um aumento da pluviosidade que permitiu potenciar a geração de energia hidroeléctrica da Iberdrola.
O principal produtor espanhol conseguiu comercializar electricidade a menor custo, o que lhe permitiu ganhar quota de mercado.
Os resultados operacionais subiram igualmente 11%, tendo atingido 529 milhões de euros, não obstante uma queda de 14% nas vendas que se situaram em 2,25 mil milhões de euros.
A Iberdrola está a ser alvo de uma oferta pública de aquisição hostil por parte da Gás Natural.
As acções da Iberdrola seguiam nos 15,06 euros, a cair 0,07%.
por Ana Suspiro
Quinta, 24 Abr 2003 10:18
A Iberdrola anunciou hoje uma subida de 11% nos lucros do primeiro trimestre que ascenderam a 281,2 milhões de euros, um valor em linha com o esperado pelos analistas, anunciou em comunicado a segunda maior eléctrica espanhola.
Os resultados da eléctrica beneficiaram de um aumento da pluviosidade que permitiu potenciar a geração de energia hidroeléctrica da Iberdrola.
O principal produtor espanhol conseguiu comercializar electricidade a menor custo, o que lhe permitiu ganhar quota de mercado.
Os resultados operacionais subiram igualmente 11%, tendo atingido 529 milhões de euros, não obstante uma queda de 14% nas vendas que se situaram em 2,25 mil milhões de euros.
A Iberdrola está a ser alvo de uma oferta pública de aquisição hostil por parte da Gás Natural.
As acções da Iberdrola seguiam nos 15,06 euros, a cair 0,07%.
por Ana Suspiro
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Barclays perto de comprar Banco Zaragozano
Quinta, 24 Abr 2003 09:59
O Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, está perto de chegar a acordo para a compra do Banco Zaragozano, o oitavo espanhol, noticiou hoje o «La Vanguardia», sem citar fontes.
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 09:59
O Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, está perto de chegar a acordo para a compra do Banco Zaragozano, o oitavo espanhol, noticiou hoje o «La Vanguardia», sem citar fontes.
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Euronext estuda reformulação do PSI20
Quinta, 24 Abr 2003 09:07
A Euronext está a equacionar a reformulação do PSI20, com a maioria dos especialistas consultados pelo «Semanário Económico» a defender a redução do número de empresas para 10 ou 15.
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 09:07
A Euronext está a equacionar a reformulação do PSI20, com a maioria dos especialistas consultados pelo «Semanário Económico» a defender a redução do número de empresas para 10 ou 15.
por Canal de Negócios
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Petróleo segue perto de mínimo 5 meses
24-4-2003 9:43
O petróleo segue perto do mínimo dos últimos 5 meses, depois do ministro do petróleo saudita ter anunciado que a OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo pretende manter o preço da matéria-prima perto dos 25 dólares.
A OPEP reune-se hoje em Viena, devendo cortar a produção de modo a ajustar a oferta à procura. Segundo alguns responsáveis, a procura excede a oferta em 2 milhões de barris diários. Ontem, os Estados Unidos da América, o maior consumidor de petróleo, apresentou a maior subida nas existências desde Outubro.
O contrato de Junho de Brent Oil recuperou para os 24,6 dólares por barril, no mercado de Londres.
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24-4-2003 9:43
O petróleo segue perto do mínimo dos últimos 5 meses, depois do ministro do petróleo saudita ter anunciado que a OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo pretende manter o preço da matéria-prima perto dos 25 dólares.
A OPEP reune-se hoje em Viena, devendo cortar a produção de modo a ajustar a oferta à procura. Segundo alguns responsáveis, a procura excede a oferta em 2 milhões de barris diários. Ontem, os Estados Unidos da América, o maior consumidor de petróleo, apresentou a maior subida nas existências desde Outubro.
O contrato de Junho de Brent Oil recuperou para os 24,6 dólares por barril, no mercado de Londres.
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Euro sobe para máximo 6 semanas
24-4-2003 9:37
O euro atingiu o máximo das últimas seis semanas face ao dólar, com os investidores a manterem alguma preocupação face à saúde económica dos Estados Unidos da América e a algumas notícias de vendas de fundos.
O euro ultrapassou a barreira dos 1,1 dólares, aproximando do máximo dos últimos 4 anos.
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24-4-2003 9:37
O euro atingiu o máximo das últimas seis semanas face ao dólar, com os investidores a manterem alguma preocupação face à saúde económica dos Estados Unidos da América e a algumas notícias de vendas de fundos.
O euro ultrapassou a barreira dos 1,1 dólares, aproximando do máximo dos últimos 4 anos.
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Portucel sobe quase 10% com notícias da privatização
24-4-2003 9:30
Os títulos da Portucel Industrial seguem a ganhar quase 10 por cento, atingindo o novo máximo do ano, após terem sido divulgadas notícias que colocam o valor das acções no âmbito da privatização muito acima do valor actual.
No entanto, os analistas colocam algumas limitações a esta subida, a qual deverá aguardar pela divulgação oficial do caderno de encargos, aprovado na semana passada.
O Jornal de Negócio avançou um valor de subscrição das acções de 1,55 euros, 30 por cento acima do preço médio deste ano.
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24-4-2003 9:30
Os títulos da Portucel Industrial seguem a ganhar quase 10 por cento, atingindo o novo máximo do ano, após terem sido divulgadas notícias que colocam o valor das acções no âmbito da privatização muito acima do valor actual.
No entanto, os analistas colocam algumas limitações a esta subida, a qual deverá aguardar pela divulgação oficial do caderno de encargos, aprovado na semana passada.
O Jornal de Negócio avançou um valor de subscrição das acções de 1,55 euros, 30 por cento acima do preço médio deste ano.
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La Caixa poderá alienar posição no BPI
24-4-2003 9:11
A espanhola La Caixa poderá vender a posição que detém no BPI, no âmbito do seu plano de focalizar as suas actividades em Espanha. O BBVA é apontado como um dos principais interessados, segundo o Euronotícias.
O BBVA detém uma quota de 1 por cento no mercado de grandes empresas, pretendendo aproximar-se do Santander, que detém 10 por cento.
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24-4-2003 9:11
A espanhola La Caixa poderá vender a posição que detém no BPI, no âmbito do seu plano de focalizar as suas actividades em Espanha. O BBVA é apontado como um dos principais interessados, segundo o Euronotícias.
O BBVA detém uma quota de 1 por cento no mercado de grandes empresas, pretendendo aproximar-se do Santander, que detém 10 por cento.
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Preço da privatização da Portucel fixado em 1,55 euros
24-4-2003 9:7
Segundo o Jornal de Negócios, o valor de subscrição das acções da Portucel é de 1,55 euros, conforme fixado no caderno de encargos da privatização. Este valor incorpora um prémio de 30 por cento face à cotação média desde o início do ano.
Este valor foi fixado após a análise das avaliações do UBS, Banco Finantia e BPI e servirá como suporte para o preço de subscrição do aumento de capital a definir em Assembleia-Geral.
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24-4-2003 9:7
Segundo o Jornal de Negócios, o valor de subscrição das acções da Portucel é de 1,55 euros, conforme fixado no caderno de encargos da privatização. Este valor incorpora um prémio de 30 por cento face à cotação média desde o início do ano.
Este valor foi fixado após a análise das avaliações do UBS, Banco Finantia e BPI e servirá como suporte para o preço de subscrição do aumento de capital a definir em Assembleia-Geral.
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Canon sobe mais de 6% e ajuda Bolsa de Tóquio a valorizar pelo segundo dia
Quinta, 24 Abr 2003 09:13
A Bolsa de Tóquio encerrou em subida, com o Nikkei 225 a aumentar 0,79%, tendo os valores da Canon disparado mais de 6%, perante estimativas de que os lucros trimestrais irão duplicar, perante a maior procura de câmaras digitais.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 7.854,57 pontos, enquanto o Topix conseguiu amealhar um ganho de 0,7% para 794,45 pontos.
As acções da Canon, empresa de fabrico de equipamentos de escritórios, subiu 6,1% para 4.550 ienes (34,53 euros), depois do jornal «Nihon Keizai» ter avançado que os lucros da empresa no primeiro trimestre terão duplicado, devido à maior venda de câmaras digitais e impressoras.
A Nissan acrescentou 1,2% para 899 ienes (6,83 euros). Já após o fecho, a filial da francesa Renault disse esperar um crescimento nas vendas para o ano fiscal que termina a 31 de Março de 2004.
A Sony somou 0,54% para 3.720 ienes (28,23 euros). Já depois do fecho, a empresa disse ter terminado o quarto trimestre fiscal com prejuízos de 111,1 mil milhões de ienes (843 milhões de euros), acima dos 39 mil milhões de ienes (296 milhões de euros) projectados pelos analistas.
por Pedro Carvalho
Quinta, 24 Abr 2003 09:13
A Bolsa de Tóquio encerrou em subida, com o Nikkei 225 a aumentar 0,79%, tendo os valores da Canon disparado mais de 6%, perante estimativas de que os lucros trimestrais irão duplicar, perante a maior procura de câmaras digitais.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 7.854,57 pontos, enquanto o Topix conseguiu amealhar um ganho de 0,7% para 794,45 pontos.
As acções da Canon, empresa de fabrico de equipamentos de escritórios, subiu 6,1% para 4.550 ienes (34,53 euros), depois do jornal «Nihon Keizai» ter avançado que os lucros da empresa no primeiro trimestre terão duplicado, devido à maior venda de câmaras digitais e impressoras.
A Nissan acrescentou 1,2% para 899 ienes (6,83 euros). Já após o fecho, a filial da francesa Renault disse esperar um crescimento nas vendas para o ano fiscal que termina a 31 de Março de 2004.
A Sony somou 0,54% para 3.720 ienes (28,23 euros). Já depois do fecho, a empresa disse ter terminado o quarto trimestre fiscal com prejuízos de 111,1 mil milhões de ienes (843 milhões de euros), acima dos 39 mil milhões de ienes (296 milhões de euros) projectados pelos analistas.
por Pedro Carvalho
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Negócios: Apifarma transfere dívida do Estado para nova empresa
2003-04-24 08:54:26
A Apifarma vai transferir os créditos sobre as dívidas dos hospitais para a Presife, uma empresa criada no âmbito da associação nacional da indústria farmacêutica nacional (Apifarma), delegando na nova empresa a negociação, em bloco, da cobrança da dívida do Estado, que ascende a 483 milhões de euros, noticia o Diário Económico esta quinta-feira.
Caso as negociações falhem, «a Presife vai accionar legalmente o Estado» refere o jornal acrescentando que só o Hospital Amadora Sintra, entidade que encabeça a lista de devedores, «tem um prazo de pagamento de medicamento de 584 dias e deve 22 milhões de euros».
Fonte: Diário Digital
2003-04-24 08:54:26
A Apifarma vai transferir os créditos sobre as dívidas dos hospitais para a Presife, uma empresa criada no âmbito da associação nacional da indústria farmacêutica nacional (Apifarma), delegando na nova empresa a negociação, em bloco, da cobrança da dívida do Estado, que ascende a 483 milhões de euros, noticia o Diário Económico esta quinta-feira.
Caso as negociações falhem, «a Presife vai accionar legalmente o Estado» refere o jornal acrescentando que só o Hospital Amadora Sintra, entidade que encabeça a lista de devedores, «tem um prazo de pagamento de medicamento de 584 dias e deve 22 milhões de euros».
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Conjuntura: OCDE pode confirmar estagnação da economia nacional
2003-04-24 08:29:54
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) vai divulgar previsões para a economia portuguesa. O Jornal de Negócios antecipa na edição desta quinta-feira que a organização vai confirmar a estagnação da economia portuguesa, prevendo um crescimento de 0,3% sustentado na procura externa.
Segundo o jornal, a OCDE prevê que em 2003, a economia nacional terá uma expensão de apenas 0,3%, resultante de uma «contribuição negativa de 0,3% da procura interna, positiva de 0,8% da procura externa e de 0,1% dos stocks».
Fonte: Diário Digital
2003-04-24 08:29:54
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) vai divulgar previsões para a economia portuguesa. O Jornal de Negócios antecipa na edição desta quinta-feira que a organização vai confirmar a estagnação da economia portuguesa, prevendo um crescimento de 0,3% sustentado na procura externa.
Segundo o jornal, a OCDE prevê que em 2003, a economia nacional terá uma expensão de apenas 0,3%, resultante de uma «contribuição negativa de 0,3% da procura interna, positiva de 0,8% da procura externa e de 0,1% dos stocks».
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Negócios: Vidreiras espanholas facturam 602,6 milhões em 2002
2003-04-24 07:46:16
As vidreiras espanholas do sector de embalagem facturaram 602,6 milhões de euros em 2002, segundo números divulgados pela associação de empresas de fabrico automático de embalagens de vidro (Anfevi) na quarta-feira.
O valor da facturação indicada para o sector industrial de vidro de embalagem espanhol representa um aumento de 5,7% face ao exercício anterior, refere uma nota da Anfevi.
Fonte: Diário Digital
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2003-04-24 07:46:16
As vidreiras espanholas do sector de embalagem facturaram 602,6 milhões de euros em 2002, segundo números divulgados pela associação de empresas de fabrico automático de embalagens de vidro (Anfevi) na quarta-feira.
O valor da facturação indicada para o sector industrial de vidro de embalagem espanhol representa um aumento de 5,7% face ao exercício anterior, refere uma nota da Anfevi.
Fonte: Diário Digital
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Vendas da Aviva praticamente inalteradas
24-4-2003 8:32
A seguradora britânica Aviva anunciou que as vendas do primeiro trimestre se mantiveram praticamente inalteradas, reagindo ao terceiro ano consecutivo de quedas nos mercados accionistas, o que limitou a procura por fundos e pensões.
As receitas atingiram os 601 milhões de libras, apenas mais 3 milhões de libras que no mesmo período do ano passado.
A empresa espera que as condições actuais se mantenham até ao final do ano, com o seu modelo de negócio a mostrar resistência neste momento mais díficil.
BolsaPt.com
24-4-2003 8:32
A seguradora britânica Aviva anunciou que as vendas do primeiro trimestre se mantiveram praticamente inalteradas, reagindo ao terceiro ano consecutivo de quedas nos mercados accionistas, o que limitou a procura por fundos e pensões.
As receitas atingiram os 601 milhões de libras, apenas mais 3 milhões de libras que no mesmo período do ano passado.
A empresa espera que as condições actuais se mantenham até ao final do ano, com o seu modelo de negócio a mostrar resistência neste momento mais díficil.
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Itália: Confiança Negócios recua inesperadamente
24-4-2003 8:28
A confiança dos negócios italianos recuou inesperadamente no mês de Abril, pelo segundo mês consecutivo, com o fim da guerra no Iraque a não levar a um aumento nas encomendas e com as empresas a continuarem a preparar o despedimento de trabalhadores.
O índice, criado com a colaboração de 4 mil excecutivos entre 1 e 17 de Abril, recuou para 90,2 pontos, o nível mais reduzido desde Janeiro do ano passado, dos 92,5 pontos registados em Março.
Tal situação não sugere nenhum sinal de recuperação económica.
BolsaPt.com
24-4-2003 8:28
A confiança dos negócios italianos recuou inesperadamente no mês de Abril, pelo segundo mês consecutivo, com o fim da guerra no Iraque a não levar a um aumento nas encomendas e com as empresas a continuarem a preparar o despedimento de trabalhadores.
O índice, criado com a colaboração de 4 mil excecutivos entre 1 e 17 de Abril, recuou para 90,2 pontos, o nível mais reduzido desde Janeiro do ano passado, dos 92,5 pontos registados em Março.
Tal situação não sugere nenhum sinal de recuperação económica.
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PT propõe 2,5 salários por ano para rescisões amigáveis
Quinta, 24 Abr 2003 09:02
O programa de emagrecimento da PT começa a vigorar na próxima segunda-feira e a administração propõe o pagamento de 2,5 salários por cada ano para rescisões amigáveis, com um mínimo garantido de 40 mil euros, segundo o «Semanário Económico».
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 09:02
O programa de emagrecimento da PT começa a vigorar na próxima segunda-feira e a administração propõe o pagamento de 2,5 salários por cada ano para rescisões amigáveis, com um mínimo garantido de 40 mil euros, segundo o «Semanário Económico».
por Canal de Negócios
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Limite de mandatos para os autarcas
Quinta, 24 Abr 2003 08:55
O Parlamento vota hoje a reforma do sistema político que limita os mandatos nas autarquias e proíbe os donativos anónimos aos partidos, noticiou o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 08:55
O Parlamento vota hoje a reforma do sistema político que limita os mandatos nas autarquias e proíbe os donativos anónimos aos partidos, noticiou o «Diário de Notícias».
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EDP, BCP e Brisa suportam Oni
Quinta, 24 Abr 2003 08:53
A recapitalização da Oni deverá ser feita através da realização de prestações acessórias dos accionistas EDP, BCP e Brisa, enquanto a Galp Energia deverá reduzir a sua posição de 5%, avançou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 08:53
A recapitalização da Oni deverá ser feita através da realização de prestações acessórias dos accionistas EDP, BCP e Brisa, enquanto a Galp Energia deverá reduzir a sua posição de 5%, avançou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
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