O Lado Solar
Re: Portugal lança campanha de promoção no Reino Unido
Fogueiro Escreveu:Portugal lança campanha de promoção no Reino Unido
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=303499
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creio a campanha esteve agendada na altura que a Maddy desapareceu, com o Mourinho como cabeça de cartaz
continua com um timimg espectacular
a ainda por cima vão continuar a insistir com o Allgarve em 2008
Portugal lança campanha de promoção no Reino Unido
Portugal lança campanha de promoção no Reino Unido
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1.º carro eléctrico luso ...
Produção 1.º carro eléctrico luso deverá arrancar em 2009
A produção industrial do primeiro automóvel eléctrico português, o Eco Vinci, deverá arrancar em Janeiro de 2009 na Maia e resultará de um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros, adiantou hoje o director-geral da Retroconcept.
Segundo Miguel Rodrigues, ainda «é prematuro» avançar um preço de venda ao público deste novo automóvel «amigo do ambiente», mas lembrou tratar-se de um veículo utilitário e que terá por isso de ter um preço competitivo.
Alimentado por energia eléctrica, o Eco Vinci é um veículo sem emissões de CO2.
«Já fizemos história com os modelos Vinci GT e Vinci Sport. Queremos continuar a fazê-la», frisou o director-geral do centro de excelência industrial para produção de automóveis de nicho.
De acordo com Miguel Rodrigues, o protótipo funcional do Eco Vinci deverá ficar concluído em Julho do próximo ano, entra em fase de testes em Agosto e, se tudo correr bem, a produção industrial avança em Janeiro de 2009.
O protótipo do automóvel está já a ser desenvolvido no Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA), na Maia, um dos parceiros do projecto.
O automóvel não poluente e movido a uma energia alternativa ao petróleo terá como primeiro cliente a Câmara Municipal do Porto (CMP), ao abrigo de um protocolo já firmado entre as duas entidades e que prevê que o protótipo do Eco Vinci comece a circular, em fase de testes, na cidade, ao serviço da autarquia.
Miguel Rodrigues falava à margem da apresentação da Estratégia de Mobilidade Sustentável para a cidade do Porto - que decorreu hoje na Exponor, no stand da Retroconcept, durante a realização do AutoClássico 2007.
A Retroconcept, em parceria com a CMP, está a desenvolver «uma estratégia inovadora» de mobilidade sustentável para a cidade, num projecto que passa pela utilização do Eco Vinci.
As duas entidades, que contam também com o apoio técnico da Agência de Energia do Porto, são pioneiras no estudo e desenvolvimento desta estratégia de mobilidade sustentável, que recebeu a designação de IT Automotive Program.
Num momento posterior, «o objectivo é alargar o conceito a outras autarquias e mesmo ao mercado internacional», salientou Miguel Rodrigues.
Na perspectiva da CMP, o objectivo último é a remoção progressiva dos automóveis da cidade, «criando um ambiente mais saudável de forma sustentada, através da utilização de veículos mais limpos, com todos os benefícios que isso significa, sob o ponto de vista social e de bem estar para o cidadão».
O desenvolvimento desta estratégia de mobilidade sustentável começa pelo desenvolvimento e utilização de um veículo eléctrico inteligente - o Eco Vinci - que constituirá a base de um novo serviço de mobilidade aliado ao factor ecológico, já que será movido por uma energia limpa, sem emissões de CO2.
O projecto prevê a requalificação das várias infra-estruturas a instalar pela a CMP em resposta a este serviço de mobilidade, para a primeira fase e as fases subsequentes, tais como locais de carregamento de energia, aparcamento junto de outros transportes e instalação de sensores de tráfego e outros equipamentos a definir.
«Será também desenvolvido um trabalho de recenseamento e integração de toda a informação dispersa por várias entidades públicas e privadas, e de redireccionamento desta informação para o cidadão através de uma única plataforma, servindo assim propósitos privados, públicos, turísticos ou mistos», explicaram os responsáveis pelo projecto.
Para a autarquia portuense, estes veículos representam «não só uma redução significativa de custos operacionais para as entidades envolvidas na sua utilização, mas serão também um contributo decisivo para a cidade, na medida em que lhe permitirão exibir um conceito inovador no tempo e que responde às exigências mais actuais sob o ponto de vista ecológico, de mobilidade e de conforto».
O Eco Vinci terá dimensões aproximadas às de um utilitário corrente, tendo como objectivo oferecer um design atractivo e uma estrutura funcional, quer pelos acessos ao interior quer mesmo pelo nível de ergonomia e conforto deste mesmo interior, referiu Miguel Rodrigues.
«Os vários sistemas que serão instalados, assegurando o máximo de segurança quanto à relação do veículo com o meio, e com outros veículos, adequam o Eco Vinci à natureza específica da cidade do Porto, não apenas na sua vertente geográfica e planométrica, mas igualmente nas dimensões do circuito urbano e na densidade de tráfego», acrescentou.
Além disso, concluiu, na sua construção serão utilizados procedimentos mais evoluídos e logo mais amigos do ambiente, não apenas no processo de fabrico mas igualmente nos materiais utilizados.
Diário Digital / Lusa
05-10-2007 17:48:00
A produção industrial do primeiro automóvel eléctrico português, o Eco Vinci, deverá arrancar em Janeiro de 2009 na Maia e resultará de um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros, adiantou hoje o director-geral da Retroconcept.
Segundo Miguel Rodrigues, ainda «é prematuro» avançar um preço de venda ao público deste novo automóvel «amigo do ambiente», mas lembrou tratar-se de um veículo utilitário e que terá por isso de ter um preço competitivo.
Alimentado por energia eléctrica, o Eco Vinci é um veículo sem emissões de CO2.
«Já fizemos história com os modelos Vinci GT e Vinci Sport. Queremos continuar a fazê-la», frisou o director-geral do centro de excelência industrial para produção de automóveis de nicho.
De acordo com Miguel Rodrigues, o protótipo funcional do Eco Vinci deverá ficar concluído em Julho do próximo ano, entra em fase de testes em Agosto e, se tudo correr bem, a produção industrial avança em Janeiro de 2009.
O protótipo do automóvel está já a ser desenvolvido no Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA), na Maia, um dos parceiros do projecto.
O automóvel não poluente e movido a uma energia alternativa ao petróleo terá como primeiro cliente a Câmara Municipal do Porto (CMP), ao abrigo de um protocolo já firmado entre as duas entidades e que prevê que o protótipo do Eco Vinci comece a circular, em fase de testes, na cidade, ao serviço da autarquia.
Miguel Rodrigues falava à margem da apresentação da Estratégia de Mobilidade Sustentável para a cidade do Porto - que decorreu hoje na Exponor, no stand da Retroconcept, durante a realização do AutoClássico 2007.
A Retroconcept, em parceria com a CMP, está a desenvolver «uma estratégia inovadora» de mobilidade sustentável para a cidade, num projecto que passa pela utilização do Eco Vinci.
As duas entidades, que contam também com o apoio técnico da Agência de Energia do Porto, são pioneiras no estudo e desenvolvimento desta estratégia de mobilidade sustentável, que recebeu a designação de IT Automotive Program.
Num momento posterior, «o objectivo é alargar o conceito a outras autarquias e mesmo ao mercado internacional», salientou Miguel Rodrigues.
Na perspectiva da CMP, o objectivo último é a remoção progressiva dos automóveis da cidade, «criando um ambiente mais saudável de forma sustentada, através da utilização de veículos mais limpos, com todos os benefícios que isso significa, sob o ponto de vista social e de bem estar para o cidadão».
O desenvolvimento desta estratégia de mobilidade sustentável começa pelo desenvolvimento e utilização de um veículo eléctrico inteligente - o Eco Vinci - que constituirá a base de um novo serviço de mobilidade aliado ao factor ecológico, já que será movido por uma energia limpa, sem emissões de CO2.
O projecto prevê a requalificação das várias infra-estruturas a instalar pela a CMP em resposta a este serviço de mobilidade, para a primeira fase e as fases subsequentes, tais como locais de carregamento de energia, aparcamento junto de outros transportes e instalação de sensores de tráfego e outros equipamentos a definir.
«Será também desenvolvido um trabalho de recenseamento e integração de toda a informação dispersa por várias entidades públicas e privadas, e de redireccionamento desta informação para o cidadão através de uma única plataforma, servindo assim propósitos privados, públicos, turísticos ou mistos», explicaram os responsáveis pelo projecto.
Para a autarquia portuense, estes veículos representam «não só uma redução significativa de custos operacionais para as entidades envolvidas na sua utilização, mas serão também um contributo decisivo para a cidade, na medida em que lhe permitirão exibir um conceito inovador no tempo e que responde às exigências mais actuais sob o ponto de vista ecológico, de mobilidade e de conforto».
O Eco Vinci terá dimensões aproximadas às de um utilitário corrente, tendo como objectivo oferecer um design atractivo e uma estrutura funcional, quer pelos acessos ao interior quer mesmo pelo nível de ergonomia e conforto deste mesmo interior, referiu Miguel Rodrigues.
«Os vários sistemas que serão instalados, assegurando o máximo de segurança quanto à relação do veículo com o meio, e com outros veículos, adequam o Eco Vinci à natureza específica da cidade do Porto, não apenas na sua vertente geográfica e planométrica, mas igualmente nas dimensões do circuito urbano e na densidade de tráfego», acrescentou.
Além disso, concluiu, na sua construção serão utilizados procedimentos mais evoluídos e logo mais amigos do ambiente, não apenas no processo de fabrico mas igualmente nos materiais utilizados.
Diário Digital / Lusa
05-10-2007 17:48:00
Habitações Criativas em Óbidos
Uma incubadora das artes, habitação criativa e a implementação do parque tecnológico são algumas das apostas do concelho de Óbidos ao nível da inovação.
"O nosso Joker está nas economias criativas", defendeu o presidente da Câmara, Teimo Faria, destacando que o município está a construir a sua estratégia de desenvolvimento a partir destas oportunidades, ó autarca falava no seminário sobre Territórios Criativos e Espaços Construídos", que decorreu em Óbidos, no passado dia 26 de Setembro, e foi o primeiro evento realizado pelo Centro de Design de Interiores (CDI) Maria José Salavisa.
A existência de um "vazio" para os licenciados em arte que terminam os seus cursos superiores e a entrada no mercado de trabalho levou a Câmara de Óbidos a pensar na criação de um "ninho" que os pudesse acolher. A ideia assenta na criação de residências artísticas e de galerias e ateli-ers onde o artista terá a possibilidade de habitar e desenvolver o seu trabalho, ao vivo.
"Haverá também a possibilidade de atribuição de bolsas e de se produzirem trabalhos que serão apresentados numa bienal ou um evento do género", explicou o presidente da Câmara, Teimo Faria.
A incubadora das artes está a ser pensada para a área do antigo quartel dos bombeiros junto a uma das entradas da vila, para a qual está a ser realizado um plano de pormenor. Este projecto tem por objectivos promover a criatividade, aumentar a produção artística e as parcerias entre mecenas e promotores. Pretende ainda aumentar o "e/an"territorial "Vila das Artes" e reforçar o eixo económico da cultura.
A incubadora das artes será uma habitação temporária, mas poderá evoluir para uma habitação permanente a Habitação Criativa -, destinada a artistas, escritores, engenheiros informáticos, ou cientistas que mostrem ter um "projecto profissional específico avaliado por critérios e por um júri especial, à aquisição de uma casa, com tecnologia adequada", explicou o autarca.
Este projecto procura atrair e fixar talentos, fortalecer a comunidade e afirmar o concelho como território da criatividade.
Ainda no campo da inovação, irá ser criado um parque tecnológico, um local específico para atrair empresas de base tecnológica. "Nesta "aldeia" que será o parque tecnológico haverão duas mil pessoas a trabalhar", afirmou Teimo Faria, especificando que será uma infra-estrutura pequena em termos de dimensão e que pretende "ter poucas empresas, mas de muita qualidade".
Actualmente já existem mais de uma dezena de empresas interessadas e há uma grande solicitação junto do município, que lhes permite antever uma boa aceitação do projecto. Este será marcado por uma especialização nas Tecno-logias da Informação e Comunicação, dos serviços empresariais e da arquitectura, tanto ao nível da paisagem como dos edifícios. Todo o parque será ener-geticamente auto-sustentá-vel.
No seminário sobre "Territórios Criativos e Espaços Construídos", que decorreu em Óbidos, o autarca disse ainda que este concelho não está a competir com os concelhos vizinhos das Caldas ou Peniche,mas com os mercados europeus. "O nosso joker está nas economias criativas e queremos ser conhecidos por isso", disse Teimo Faria; afirmou ainda que actualmente existem meia dúzia de parques tecnológicos no país e 13 parques empresariais de nova filosofia. Mas o que pretende fazer em Óbidos não é concorrência ao que já existe, mas aumentar a competitividade. Espera ainda que outros concelhos possam seguir o seu exemplo.
O seminário foi a primeira iniciativa do CDI Maria José Salavisa, coordenado por Ana Maria Calçada. De acordo com a responsável, o centro nasce da necessidade "crescente de introduzir e desenvolver o design na qualidade de vida das pessoas" e pretende ser um local de materialização de projectos e objectivos com vários agentes, nomeadamente criadores, editores, produtores e arquitectos.
O arquitecto José Manuel Fernandes fez algumas reflexões sobre "Património, Espaços Urbanos e Urbanidade", apoiado por imagens de imóveis idealizados por mestres da arquitectura. "Não é fácil fugir a certos arquétipos tradicionalistas, mas a nossa obrigação é sermos criativos", defendeu.
O seu colega de profissão Manuel Aires Mateus mostrou três projectos que o gabinete a que pertence se encontra a desenvolver para falar dos problemas do projecto.
Já Bruno Costa, da CEO Way, uma empresa especialista em marcas e territórios, explicou que os territórios "precisam vincar a sua identidade para poderem competir", e que este só pode ser pensado enquanto marca se se tiver em conta as pessoas. No seminário foram ainda abordados exemplos de sistemas de sinalética e comunicação urbana e espaços criativos aliados à regeneração urbana.
Fátima Ferreira
fferreira @ gazetacaldas.com
Uma incubadora das artes, habitação criativa e a implementação do parque tecnológico são algumas das apostas do concelho de Óbidos ao nível da inovação.
"O nosso Joker está nas economias criativas", defendeu o presidente da Câmara, Teimo Faria, destacando que o município está a construir a sua estratégia de desenvolvimento a partir destas oportunidades, ó autarca falava no seminário sobre Territórios Criativos e Espaços Construídos", que decorreu em Óbidos, no passado dia 26 de Setembro, e foi o primeiro evento realizado pelo Centro de Design de Interiores (CDI) Maria José Salavisa.
A existência de um "vazio" para os licenciados em arte que terminam os seus cursos superiores e a entrada no mercado de trabalho levou a Câmara de Óbidos a pensar na criação de um "ninho" que os pudesse acolher. A ideia assenta na criação de residências artísticas e de galerias e ateli-ers onde o artista terá a possibilidade de habitar e desenvolver o seu trabalho, ao vivo.
"Haverá também a possibilidade de atribuição de bolsas e de se produzirem trabalhos que serão apresentados numa bienal ou um evento do género", explicou o presidente da Câmara, Teimo Faria.
A incubadora das artes está a ser pensada para a área do antigo quartel dos bombeiros junto a uma das entradas da vila, para a qual está a ser realizado um plano de pormenor. Este projecto tem por objectivos promover a criatividade, aumentar a produção artística e as parcerias entre mecenas e promotores. Pretende ainda aumentar o "e/an"territorial "Vila das Artes" e reforçar o eixo económico da cultura.
A incubadora das artes será uma habitação temporária, mas poderá evoluir para uma habitação permanente a Habitação Criativa -, destinada a artistas, escritores, engenheiros informáticos, ou cientistas que mostrem ter um "projecto profissional específico avaliado por critérios e por um júri especial, à aquisição de uma casa, com tecnologia adequada", explicou o autarca.
Este projecto procura atrair e fixar talentos, fortalecer a comunidade e afirmar o concelho como território da criatividade.
Ainda no campo da inovação, irá ser criado um parque tecnológico, um local específico para atrair empresas de base tecnológica. "Nesta "aldeia" que será o parque tecnológico haverão duas mil pessoas a trabalhar", afirmou Teimo Faria, especificando que será uma infra-estrutura pequena em termos de dimensão e que pretende "ter poucas empresas, mas de muita qualidade".
Actualmente já existem mais de uma dezena de empresas interessadas e há uma grande solicitação junto do município, que lhes permite antever uma boa aceitação do projecto. Este será marcado por uma especialização nas Tecno-logias da Informação e Comunicação, dos serviços empresariais e da arquitectura, tanto ao nível da paisagem como dos edifícios. Todo o parque será ener-geticamente auto-sustentá-vel.
No seminário sobre "Territórios Criativos e Espaços Construídos", que decorreu em Óbidos, o autarca disse ainda que este concelho não está a competir com os concelhos vizinhos das Caldas ou Peniche,mas com os mercados europeus. "O nosso joker está nas economias criativas e queremos ser conhecidos por isso", disse Teimo Faria; afirmou ainda que actualmente existem meia dúzia de parques tecnológicos no país e 13 parques empresariais de nova filosofia. Mas o que pretende fazer em Óbidos não é concorrência ao que já existe, mas aumentar a competitividade. Espera ainda que outros concelhos possam seguir o seu exemplo.
O seminário foi a primeira iniciativa do CDI Maria José Salavisa, coordenado por Ana Maria Calçada. De acordo com a responsável, o centro nasce da necessidade "crescente de introduzir e desenvolver o design na qualidade de vida das pessoas" e pretende ser um local de materialização de projectos e objectivos com vários agentes, nomeadamente criadores, editores, produtores e arquitectos.
O arquitecto José Manuel Fernandes fez algumas reflexões sobre "Património, Espaços Urbanos e Urbanidade", apoiado por imagens de imóveis idealizados por mestres da arquitectura. "Não é fácil fugir a certos arquétipos tradicionalistas, mas a nossa obrigação é sermos criativos", defendeu.
O seu colega de profissão Manuel Aires Mateus mostrou três projectos que o gabinete a que pertence se encontra a desenvolver para falar dos problemas do projecto.
Já Bruno Costa, da CEO Way, uma empresa especialista em marcas e territórios, explicou que os territórios "precisam vincar a sua identidade para poderem competir", e que este só pode ser pensado enquanto marca se se tiver em conta as pessoas. No seminário foram ainda abordados exemplos de sistemas de sinalética e comunicação urbana e espaços criativos aliados à regeneração urbana.
Fátima Ferreira
fferreira @ gazetacaldas.com
Re: Óbidos Baixa Impostos
Fogueiro Escreveu:Óbidos Baixa Impostos
....
3) Todos os Munícipes/Contribuintes inscritos na repartição de Finanças de Óbidos, ao poderem usufruir de uma isenção de 3% de IRS e de um decréscimo anual nas taxas de IMI.
dá que pensar ! muito !
Fogueiro, não quer abrir um negócio de endereços postais, só para facilitar a 'residencia' em Óbidos, ou mesmo colocar caixas de correio nas boxes dos cavalos ?...
cumprimentos
Editado pela última vez por pvg80713 em 1/10/2007 14:24, num total de 1 vez.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
O Turismo Industrial, inspirado no que já se faz na Suiça, Inglaterra e Japão, em fase de arranque numa fábrica de cerâmica das Caldas da Rainha:
http://tinyurl.com/yw495e
in Jornal Público de sábado 29
…
http://tinyurl.com/yw495e
in Jornal Público de sábado 29
…
este verão estive virado um pouco pra viagens e cultura visitei uma serie de locais tipo, exposiçoes, museus, monumentos, fluviario de mora , viagens no teleferico da expo etc, fui guardando os bilhetes e no final fiz as contas e conclui que voaram perto de 500 euros
, não fui a dois locais que ficam para um destes fins de semana, e tambem são caros que é o castelo da pena (30 euros familiar) e o palacio de mafra, este ultimo mais barato, estes ficam para depois de uns banhos na praia da luz aproveitando o feriadito eu depois tiro umas fotos da janela do hotel e publico no caldeirao
cumpt


cumpt
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
j
no post do lado solar aqui vai o lado muscular, os gajos já morreram mas ainda vivem
, á do berardo já fui a esta ainda hei-de ir
http://www.ocorpohumano.net/
cumpt


http://www.ocorpohumano.net/
cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Sem querer ser desmancha prazeres, mas há uma serie de projectos, uns ja feitos outros em fase de construção , a pensar no novo ex. futuro aeroporto que supostamente seria na OTA, com toda esta mudança acho que muitos projectos vão ficar num raio de algumas dezenas de km vão ficar sobredemensionados, os projectos mais turisticos se calhar vão sofrer mais com provavel e esperada decisao do aeroporto ser construido no "linodeserto".
cumpt
cumpt
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Re: Óbidos Baixa Impostos
Fogueiro Escreveu:Deste pacote de medidas todos beneficiam:
1) Todas as empresas já instaladas no Concelho, com a eliminação da taxa da derrama, fazendo diminuir assim o imposto sobre o rendimento das empresas. O Município diz assim a todas as empresas que não pretende obter qualquer valor sobre os seus lucros através da taxa de derrama, permitindo assim reforçar as condições internas das empresas que podem direccionar essas quantias em apostas na sua competitividade.
2) Todas as novas empresas de base tecnológica, que vierem a instalarem-se no novo Parque Tecnológico de Óbidos, ao aplicar um novo conceito que designamos localmente de “Óbidos Tax Free”, ou seja, de aplicação de um conjunto de isenções fiscais, tais como: IMT, IMI (por cinco anos, eventualmente prolongável), taxas de emissão de alvará de licença, autorização de obras de edificação e emissão de alvará de utilização; taxas de ligação de ramais de água e saneamento.
3) Todos os Munícipes/Contribuintes inscritos na repartição de Finanças de Óbidos, ao poderem usufruir de uma isenção de 3% de IRS e de um decréscimo anual nas taxas de IMI.
!!!!


Ainda me mudo para lá

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Resorts de Óbidos
Além da Praia D'El Rei com o seu campo de golf e Marriott de 5 *, em funcionamento, estão em construção ou fase final de aprovação mais meia dúzia de resorts do mesmo tipo, que totalizarão 25.000 camas dentro de 5 anos (a Ilha da Madeira tem 45.000) com um índice de ocupação camas/hectare inferior ao da Quinta do Lago, no Algarve.
O índice de construção será reduzido no Plano Director Municipal visto o actual prever, para a área assinalada a vermelho, 40.000 camas.
Pretende-se, com esta medida, fazer melhor que a referência de qualidade, que tem sido, até agora, a Quinta do Lago.
...
Além da Praia D'El Rei com o seu campo de golf e Marriott de 5 *, em funcionamento, estão em construção ou fase final de aprovação mais meia dúzia de resorts do mesmo tipo, que totalizarão 25.000 camas dentro de 5 anos (a Ilha da Madeira tem 45.000) com um índice de ocupação camas/hectare inferior ao da Quinta do Lago, no Algarve.
O índice de construção será reduzido no Plano Director Municipal visto o actual prever, para a área assinalada a vermelho, 40.000 camas.
Pretende-se, com esta medida, fazer melhor que a referência de qualidade, que tem sido, até agora, a Quinta do Lago.
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- Anexos
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- Resorts Óbidos.gif (0 Bytes) Visualizado 2365 vezes
"Publicação: 27-09-2007 21:49 | Última actualização: 27-09-2007 22:06
Maior fábrica de painéis solares do Mundo
É na Póvoa de Varzim e produz 12 mil painéis por ano
Com apenas 30 trabalhadores, a "Energie" já tem estatuto de maior empresa do mundo no sector. A tecnologia de ponta permite produzir 12 mil painéis solares termodinâmicos de terceira geração por ano, colocando-a no topo da lista das empresas desta área.
Sara Antunes de Oliveira
Jornalista
Painéis Solares
PLAYA maior fábrica do mundo é em Póvoa do Varzim e produz 12 mil unidades por ano
Instalada na Póvoa de Varzim há 21 anos, ainda está incluída na categoria de pequena e média empresa, mas já passou as fronteiras portuguesas.
Cerca de 40 por cento da produção é exportada para a Europa e para os Estados Unidos e os mercados têm tendência para crescer.
Em Portugal, a obrigatoriedade de colocação de painéis solares nos novos edifícios tem aumentado a procura.
"Há mercado e tem tendência para alargar-se ainda mais. E basta olhar para o resto mundo para perceber que haverá sempre mercado para se aumentar a produção", diz Luís Rocha, presidente da “Energie”.
Os planos da empresa passam pela construção de uma nova unidade fabril que permita duplicar o número de painéis produzidos e elevar o volume de negócios para os 15 milhões de euros anuais.
O investimento agora feito para aumentar as instalações foi sustentado apenas por capital privado. Ludgero Marques, presidente da Associação Empresarial de Portugal, defende que o Governo devia prestar mais atenção a exemplos como este. "Não é preciso estar aqui a anunciar uma empresa das grandes, das multinacionais, ou uma empresa da IKEA ou outras. É preciso é dar valor a uma empresa como esta que neste momento arrisca no país".
O empresário quer mais atenção, mas também mais investimento. Para Ludgero Marques, é importante reforçar a plataforma ferro-rodoviária e aeroportuária do norte, de forma a afirmar o Porto como a cidade mais internacional da região.
Os painéis solares termodinâmicos de terceira geração não dependem em exclusivo da luz solar directa. Funcionam com um líquido ecológico, que circula em circuito fechado e é capaz de produzir calor mesmo em dias de chuva.
Para mostrar que a tecnologia funciona, a "Energie" dá o exemplo e, com vários painéis colocados no exterior das instalações, é energicamente auto-suficiente. "
Maior fábrica de painéis solares do Mundo
É na Póvoa de Varzim e produz 12 mil painéis por ano
Com apenas 30 trabalhadores, a "Energie" já tem estatuto de maior empresa do mundo no sector. A tecnologia de ponta permite produzir 12 mil painéis solares termodinâmicos de terceira geração por ano, colocando-a no topo da lista das empresas desta área.
Sara Antunes de Oliveira
Jornalista
Painéis Solares
PLAYA maior fábrica do mundo é em Póvoa do Varzim e produz 12 mil unidades por ano
Instalada na Póvoa de Varzim há 21 anos, ainda está incluída na categoria de pequena e média empresa, mas já passou as fronteiras portuguesas.
Cerca de 40 por cento da produção é exportada para a Europa e para os Estados Unidos e os mercados têm tendência para crescer.
Em Portugal, a obrigatoriedade de colocação de painéis solares nos novos edifícios tem aumentado a procura.
"Há mercado e tem tendência para alargar-se ainda mais. E basta olhar para o resto mundo para perceber que haverá sempre mercado para se aumentar a produção", diz Luís Rocha, presidente da “Energie”.
Os planos da empresa passam pela construção de uma nova unidade fabril que permita duplicar o número de painéis produzidos e elevar o volume de negócios para os 15 milhões de euros anuais.
O investimento agora feito para aumentar as instalações foi sustentado apenas por capital privado. Ludgero Marques, presidente da Associação Empresarial de Portugal, defende que o Governo devia prestar mais atenção a exemplos como este. "Não é preciso estar aqui a anunciar uma empresa das grandes, das multinacionais, ou uma empresa da IKEA ou outras. É preciso é dar valor a uma empresa como esta que neste momento arrisca no país".
O empresário quer mais atenção, mas também mais investimento. Para Ludgero Marques, é importante reforçar a plataforma ferro-rodoviária e aeroportuária do norte, de forma a afirmar o Porto como a cidade mais internacional da região.
Os painéis solares termodinâmicos de terceira geração não dependem em exclusivo da luz solar directa. Funcionam com um líquido ecológico, que circula em circuito fechado e é capaz de produzir calor mesmo em dias de chuva.
Para mostrar que a tecnologia funciona, a "Energie" dá o exemplo e, com vários painéis colocados no exterior das instalações, é energicamente auto-suficiente. "
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Óbidos Baixa Impostos
Óbidos Baixa Impostos
Óbidos é o 1º Conselho do país a eliminar a taxa de Derrama e a baixar os outros Impostos.
Medidas aprovadas em reunião de Câmara:
1. Eliminação da taxa da Derrama no Concelho.
2. Redução do IMI (Prédios Urbanos baixam 8% e Novos Prédios Avaliados baixam 11,2%)
3. Diminuição de 66,6% de IRS, ou seja, de 3% a todos os contribuintes do Concelho
4. Isenção de impostos e taxas às novas empresas de base tecnológica que vierem a instalar-se no novo Parque Tecnológico
Ao lançar um conjunto de medidas que visam baixar os impostos e taxas no Concelho de Óbidos, no âmbito da autonomia e limites consagrados pela legislação aplicável, o Município pretende reforçar a sua estratégia de crescimento económico, de aumento do investimento privado, de aumento do número de contribuintes e do aumento de uma maior justiça social.
Deste pacote de medidas todos beneficiam:
1) Todas as empresas já instaladas no Concelho, com a eliminação da taxa da derrama, fazendo diminuir assim o imposto sobre o rendimento das empresas. O Município diz assim a todas as empresas que não pretende obter qualquer valor sobre os seus lucros através da taxa de derrama, permitindo assim reforçar as condições internas das empresas que podem direccionar essas quantias em apostas na sua competitividade.
2) Todas as novas empresas de base tecnológica, que vierem a instalarem-se no novo Parque Tecnológico de Óbidos, ao aplicar um novo conceito que designamos localmente de “Óbidos Tax Free”, ou seja, de aplicação de um conjunto de isenções fiscais, tais como: IMT, IMI (por cinco anos, eventualmente prolongável), taxas de emissão de alvará de licença, autorização de obras de edificação e emissão de alvará de utilização; taxas de ligação de ramais de água e saneamento.
3) Todos os Munícipes/Contribuintes inscritos na repartição de Finanças de Óbidos, ao poderem usufruir de uma isenção de 3% de IRS e de um decréscimo anual nas taxas de IMI.
As condições de crescimento económico e de crescimento nas receitas fiscais que têm vindo a ser criadas nos últimos 5 anos permitem agora articular um conjunto de medidas que visam não diminuir as receitas municipais, mas atrair cada vez mais contribuintes, sejam individuais, ou colectivos, esperando-se assim aumentar a arrecadação das receitas fiscais, logo a eficiência fiscal, no geral.
Pretende ainda o Município de Óbidos fazer uma maior justiça social, nomeadamente sobre as pequenas e médias empresas, ao eliminar a derrama e baixar assim os seus impostos, e ao baixar o IMI para os prédios urbanos, tal como reduzir significativamente o IRS. Considera também fundamental integrar como novos contribuintes o elevado número de novos proprietários, que devem considerar seriamente as vantagens, nomeadamente na baixa de 3% do seu IRS, ao escolherem o Concelho de Óbidos como residência fiscal.
A aprovação destas medidas será feita hoje em reunião da Câmara Municipal e sujeitas à apreciação da Assembleia Municipal na próxima reunião agendada para dia 29 de Setembro. A aplicação destas medidas será feita entre Outubro deste ano e 2009.
...

Óbidos é o 1º Conselho do país a eliminar a taxa de Derrama e a baixar os outros Impostos.
Medidas aprovadas em reunião de Câmara:
1. Eliminação da taxa da Derrama no Concelho.
2. Redução do IMI (Prédios Urbanos baixam 8% e Novos Prédios Avaliados baixam 11,2%)
3. Diminuição de 66,6% de IRS, ou seja, de 3% a todos os contribuintes do Concelho
4. Isenção de impostos e taxas às novas empresas de base tecnológica que vierem a instalar-se no novo Parque Tecnológico
Ao lançar um conjunto de medidas que visam baixar os impostos e taxas no Concelho de Óbidos, no âmbito da autonomia e limites consagrados pela legislação aplicável, o Município pretende reforçar a sua estratégia de crescimento económico, de aumento do investimento privado, de aumento do número de contribuintes e do aumento de uma maior justiça social.
Deste pacote de medidas todos beneficiam:
1) Todas as empresas já instaladas no Concelho, com a eliminação da taxa da derrama, fazendo diminuir assim o imposto sobre o rendimento das empresas. O Município diz assim a todas as empresas que não pretende obter qualquer valor sobre os seus lucros através da taxa de derrama, permitindo assim reforçar as condições internas das empresas que podem direccionar essas quantias em apostas na sua competitividade.
2) Todas as novas empresas de base tecnológica, que vierem a instalarem-se no novo Parque Tecnológico de Óbidos, ao aplicar um novo conceito que designamos localmente de “Óbidos Tax Free”, ou seja, de aplicação de um conjunto de isenções fiscais, tais como: IMT, IMI (por cinco anos, eventualmente prolongável), taxas de emissão de alvará de licença, autorização de obras de edificação e emissão de alvará de utilização; taxas de ligação de ramais de água e saneamento.
3) Todos os Munícipes/Contribuintes inscritos na repartição de Finanças de Óbidos, ao poderem usufruir de uma isenção de 3% de IRS e de um decréscimo anual nas taxas de IMI.
As condições de crescimento económico e de crescimento nas receitas fiscais que têm vindo a ser criadas nos últimos 5 anos permitem agora articular um conjunto de medidas que visam não diminuir as receitas municipais, mas atrair cada vez mais contribuintes, sejam individuais, ou colectivos, esperando-se assim aumentar a arrecadação das receitas fiscais, logo a eficiência fiscal, no geral.
Pretende ainda o Município de Óbidos fazer uma maior justiça social, nomeadamente sobre as pequenas e médias empresas, ao eliminar a derrama e baixar assim os seus impostos, e ao baixar o IMI para os prédios urbanos, tal como reduzir significativamente o IRS. Considera também fundamental integrar como novos contribuintes o elevado número de novos proprietários, que devem considerar seriamente as vantagens, nomeadamente na baixa de 3% do seu IRS, ao escolherem o Concelho de Óbidos como residência fiscal.
A aprovação destas medidas será feita hoje em reunião da Câmara Municipal e sujeitas à apreciação da Assembleia Municipal na próxima reunião agendada para dia 29 de Setembro. A aplicação destas medidas será feita entre Outubro deste ano e 2009.
...

Portugal em 3.º lugar na UE em e-Government
13:16 | Quinta-feira, 20 de Set de 2007
Lisboa, 20 Set (Lusa) - O comissário europeu para os Assuntos Administrativos, Auditoria e Anti-Fraude, Siim Kallas, sublinhou hoje que Portugal registou progressos assinaláveis em matéria de e-Government, a par da Eslovénia, Malta e Estónia.
Siim kallas referia-se ao estudo da Comissão Europeia, hoje divulgado, que revela que Portugal subiu sete lugares nos rankings de 2007 do governo electrónico e já é o terceiro melhor país da União Europeia (UE) na disponibilidade de serviços públicos on-line.
Portugal passou assim da 10ª para a terceira posição, sendo apenas ultrapassado por Malta e pela Áustria, que lidera a lista.
No ranking da sofisticação dos serviços, Portugal passou da 11ª para a quarta posição, sendo apenas ultrapassado por Malta, Eslovénia e Áustria, país que lidera também esta lista.
Em 2005, Portugal era o 14º país da Europa na disponibilidade de serviços on-line, e o 13º país na sofisticação de serviços on-line.
O comissário europeu, que falava na sessão de abertura da 4ª conferência de e-Government, que decorre até sexta-feira em Lisboa, considerou que, globalmente, foram desenvolvidos importantes esforços no sentido de reforçar a maturidade dos serviços electrónicos na Europa.
Siim Kallas deu os parabéns à Áustria por liderar os dois rankings, depois de ter aumentado o número de serviços públicos on-line de 20 por cento, em 2002 para 99 por cento, em 2007.
O responsável defendeu que é altura de "olhar em frente" e adiantou que a declaração ministerial, aprovada por unanimidade pelo conselho informal de ministros europeus, reflecte os desejos de prosseguir uma nova etapa, pois "ainda há um longo caminho a percorrer".
Siim Kallas sublinhou que os cidadãos e as empresas tem que estar aptos para interargir "eficientemente e efectivamente" com os serviços públicos, pelo que devem serr colocados no centro do processo de mudança.
Os serviços de e-Government devem também ser "inclusivos" e atingir todos os cidadãos, particularmente os grupos mais desfavorecidos e vulneráveis, adiantou o comissário europeu.
Segundo Siim Kallas, 76 por cento da população europeia ainda não usa a internet para interargir com os serviços públicos e 40 por cento da população não usa mesmo a internet.
A sessão de abertura da Conferência contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates, e dos ministros da Presidência, Pedro Silva Pereira, Justiça, Alberto Costa, Finanças e Administração Pública, Fernando Teixeira dos Santos, e Ciência e Ensino Superior, Mariano Gago.
TSM.
Lusa/fim
13:16 | Quinta-feira, 20 de Set de 2007
Lisboa, 20 Set (Lusa) - O comissário europeu para os Assuntos Administrativos, Auditoria e Anti-Fraude, Siim Kallas, sublinhou hoje que Portugal registou progressos assinaláveis em matéria de e-Government, a par da Eslovénia, Malta e Estónia.
Siim kallas referia-se ao estudo da Comissão Europeia, hoje divulgado, que revela que Portugal subiu sete lugares nos rankings de 2007 do governo electrónico e já é o terceiro melhor país da União Europeia (UE) na disponibilidade de serviços públicos on-line.
Portugal passou assim da 10ª para a terceira posição, sendo apenas ultrapassado por Malta e pela Áustria, que lidera a lista.
No ranking da sofisticação dos serviços, Portugal passou da 11ª para a quarta posição, sendo apenas ultrapassado por Malta, Eslovénia e Áustria, país que lidera também esta lista.
Em 2005, Portugal era o 14º país da Europa na disponibilidade de serviços on-line, e o 13º país na sofisticação de serviços on-line.
O comissário europeu, que falava na sessão de abertura da 4ª conferência de e-Government, que decorre até sexta-feira em Lisboa, considerou que, globalmente, foram desenvolvidos importantes esforços no sentido de reforçar a maturidade dos serviços electrónicos na Europa.
Siim Kallas deu os parabéns à Áustria por liderar os dois rankings, depois de ter aumentado o número de serviços públicos on-line de 20 por cento, em 2002 para 99 por cento, em 2007.
O responsável defendeu que é altura de "olhar em frente" e adiantou que a declaração ministerial, aprovada por unanimidade pelo conselho informal de ministros europeus, reflecte os desejos de prosseguir uma nova etapa, pois "ainda há um longo caminho a percorrer".
Siim Kallas sublinhou que os cidadãos e as empresas tem que estar aptos para interargir "eficientemente e efectivamente" com os serviços públicos, pelo que devem serr colocados no centro do processo de mudança.
Os serviços de e-Government devem também ser "inclusivos" e atingir todos os cidadãos, particularmente os grupos mais desfavorecidos e vulneráveis, adiantou o comissário europeu.
Segundo Siim Kallas, 76 por cento da população europeia ainda não usa a internet para interargir com os serviços públicos e 40 por cento da população não usa mesmo a internet.
A sessão de abertura da Conferência contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates, e dos ministros da Presidência, Pedro Silva Pereira, Justiça, Alberto Costa, Finanças e Administração Pública, Fernando Teixeira dos Santos, e Ciência e Ensino Superior, Mariano Gago.
TSM.
Lusa/fim
nunofaustino Escreveu:Fogueiro Escreveu:
Por enquanto as refeições são só para o pesoal e clientes-cavaleiros.
O restaurante para visitantes ainda está no calvário dos licenciamentos, já perdi a conta de quantos burocratas…
Qdo o restaurante ficar pronto, podemos fazer aí o próximo encontro dos caldeireiros...
Um abr
Nuno
Se ninguém pedir o Livro de Reclamações, até pode ser quando quiserem…
Não será com o Cozinheiro de *****, mas com os petiscos da Caseira.
Nota: o Livro de Reclamações está para a restauração como a meta para a Maratona ou Triatlo. A Vanessa (ó Venceslau, como foste nessa……..à tua menina?) demorou menos de 2 h; para conseguir chegar à meta do Livro de Reclamações são, pelo menos, 2 anos…
nunofaustino Escreveu:Razão Pura Escreveu:scpnuno,
A esterlícia quer calor e humidade, põe um potezinho com água ao pé do vaso dela.![]()
Fogueiro, obrigada pela honra.![]()
Nuno, se fôr lá temos que ir todos com traje de gala, alinhas? lol já te estás a ver de casaco de grilo?![]()
Bjs. RP
Por mim pode ser... desde que seja no inverno... no verão detesto andar de fato e gravata...
Jocas
Nuno
Se eu levasse uma, poupava-se a comida: todos fugiam com o cheiro a naftalina…

Re: offs
Razão Pura Escreveu:scpnuno,
A esterlícia quer calor e humidade, põe um potezinho com água ao pé do vaso dela.![]()
Fogueiro, obrigada pela honra.![]()
Nuno, se fôr lá temos que ir todos com traje de gala, alinhas? lol já te estás a ver de casaco de grilo?![]()
Bjs. RP
Por mim pode ser... desde que seja no inverno... no verão detesto andar de fato e gravata...
Jocas
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Fundação Champalimaud distingue Aravind Eye Care System
A organização indiana Aravind Eye Care System recebe hoje em Lisboa o Prémio Champalimaud de Visão, o maior prémio mundial no sector da oftalmologia e do combate à cegueira, no valor de um milhão de euros.
A cerimónia será presidida pelo Presidente da República, Cavaco Silva, e contará também com a participação do primeiro-ministro, José Sócrates, bem como dos responsáveis máximos da Fundação Champalimaud.
O instituto indiano Aravind Eye Care System é distinguido com o Prémio Champalimaud de Visão pelo seu trabalho desenvolvido no combate à cegueira e doenças de visão.
A instituição, criada em 1976 e sedeada em Madurai, na Índia, é considerada o maior centro mundial de combate à cegueira evitável e, desde a sua criação, até 2005, examinou mais de 19,5 milhões de pessoas e realizou mais de 2,5 milhões de intervenções cirúrgicas.
A primeira edição do Prémio Champalimaud de Visão conta com o apoio do programa da Organização Mundial de Saúde (OMS) Vision 2020 - O Direito de Ver, uma iniciativa global para a prevenção da cegueira.
Para o prémio deste ano - que se destinava a organizações ou grupos que tenham alcançado, no terreno, um progresso perceptível, especialmente nos países em desenvolvimento, na luta contra a cegueira - foram recebidas 34 candidaturas provenientes de diversas regiões do mundo.
O júri do prémio é presidido pelo reitor da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, nos EUA, Alfred Sommer e inclui nomes como António Guterres, Amartya Sen (prémio Nobel da Economia em 1998), Mary Robinson e Jacques Delors, entre outras personalidades.
Diário Digital / Lusa
07-09-2007 7:58:00
offs
scpnuno,
A esterlícia quer calor e humidade, põe um potezinho com água ao pé do vaso dela.
Fogueiro, obrigada pela honra.
Nuno, se fôr lá temos que ir todos com traje de gala, alinhas? lol já te estás a ver de casaco de grilo?
Bjs. RP
A esterlícia quer calor e humidade, põe um potezinho com água ao pé do vaso dela.

Fogueiro, obrigada pela honra.

Nuno, se fôr lá temos que ir todos com traje de gala, alinhas? lol já te estás a ver de casaco de grilo?

Bjs. RP
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