Lá Irão... e arredores
comentário
Caro Keyser
De facto o islamismo embora com o paradigma idêntico ao das religiões proféticas mais ocidentais tem essa caracterista de ser uma religião com um deus absoluto e sumamente transcendente.
O Homem constitui com Alá e a natureza uma unidade orgânica. Alá é um espelho onde o homem se revê e onde procura a orientação para o caminho da sua redenção. O homem é sempre livre de escolher entre o bem e o mal.... no fim será sempre presente a um juizo final como sucede na cosmogonia das outras duas religiões.
Esse poeta Ali Ahmad com o pseudónimo de Adónis já não é um muçulmano na sua inteireza...uma vez que admite uma existência espiritual fora dos ditames de Alá. Sendo assim, é ele que se extingue como parte de Alá. A doutrina é clara ...Alá é tudo.
Para mim é uma fé que exclui a liberdade individual, coisa que a afasta dos paradigmas
racionalistas europeus....mas exige a ética e a moral inerente à espiritualidade humana de uma forma tão cuidada como o judaísmo ou como o Cristianismo.
Nada do que se passa no médio oriente e no resto do mundo, relativo ao terrorismo, é conforme com a doutrina do Islão. O homem por fazer parte integrante e orgânica de Alá é um ser sagrado e sendo assim merece esse estatuto em toda a sua extensão.
Por isso mesmo, mais reforço a ideia de que o terrorismo é uma ideia estranha aos muçulmanos.Podem ser executores das acções, alienados por uma propaganda insidiosa e profundamente condicionante, mas os mentores são outros e importa denunciá-los se de facto somos seres livres e sem antolhos.
O Adonís talvez tenha lido O Emanuel kant...talvez privilegie a heroicidade individual ...o iluminismo europeu e ocidental.....mas o islamismo, de outro modo, também é um esforço de perfeição e de racionalidade tão exigente ou mais do que as exigências da nossa consciencia subordinada à razão.
Mas não quero discutir este lado da questão dado que são coisas da fé onde a razão subjectivamente se fundamenta.
O que eu quero reafirmar é que perante a natureza da dourina islâmica as acções de terror atribuidas aos muçulmanos apenas se podem conceber no seio de uma premeditação política externa a esta religião.
Quero por fim referir que eu nunca admiti a existência da Al Quaeda de forma expressa. Não é uma organização que possa existir como tal.
Posso admitir que existem organizações constituídas por agentes da insurreição e que no seio dos muçulmanos insira a insurreição e recrute os meios humanos para desencadear acções de terrorismo visando um fim político...podem chamar-lhe o que desejarem ...mas esses organizações têm sede em lugares exteriore ao médio Oriente.
A "Al Quaeda" é de facto um nome sugestivo....mas é por demais óbvia e faz-me lembrar o Texas Jack da minha infância.
Sabe Caro.....misturam conceitos e doutrinas....establecem a confusão para legitimarem ideias desconexas ...para ver se a ideia pega....foi o que aduzi desse Ali Ahmad....mas não,... o Islamismo que nasceu no seio de tribos judaico-cristãs na península da Arábia entre o mar vermelho e o golfo Arábico....não vai extinguir-se assim tão facilmente...retorno a sugerir-lhe uma leitura dos escritos de juventude de Albert Camus sobre a beleza de uma casa árabe...para ver e constatar que o islamismo têm exigências tão absolutas como a pureza da nossa democracia.
E, por favor, não isole frases minhas do seu contexto para lhe tirar sentido e desse modo manipular as ideias. Embora escreva "à la prima" e de um modo coloquial, pretendo ser consistente naquilo que vou escrevendo.
cumps
De facto o islamismo embora com o paradigma idêntico ao das religiões proféticas mais ocidentais tem essa caracterista de ser uma religião com um deus absoluto e sumamente transcendente.
O Homem constitui com Alá e a natureza uma unidade orgânica. Alá é um espelho onde o homem se revê e onde procura a orientação para o caminho da sua redenção. O homem é sempre livre de escolher entre o bem e o mal.... no fim será sempre presente a um juizo final como sucede na cosmogonia das outras duas religiões.
Esse poeta Ali Ahmad com o pseudónimo de Adónis já não é um muçulmano na sua inteireza...uma vez que admite uma existência espiritual fora dos ditames de Alá. Sendo assim, é ele que se extingue como parte de Alá. A doutrina é clara ...Alá é tudo.
Para mim é uma fé que exclui a liberdade individual, coisa que a afasta dos paradigmas
racionalistas europeus....mas exige a ética e a moral inerente à espiritualidade humana de uma forma tão cuidada como o judaísmo ou como o Cristianismo.
Nada do que se passa no médio oriente e no resto do mundo, relativo ao terrorismo, é conforme com a doutrina do Islão. O homem por fazer parte integrante e orgânica de Alá é um ser sagrado e sendo assim merece esse estatuto em toda a sua extensão.
Por isso mesmo, mais reforço a ideia de que o terrorismo é uma ideia estranha aos muçulmanos.Podem ser executores das acções, alienados por uma propaganda insidiosa e profundamente condicionante, mas os mentores são outros e importa denunciá-los se de facto somos seres livres e sem antolhos.
O Adonís talvez tenha lido O Emanuel kant...talvez privilegie a heroicidade individual ...o iluminismo europeu e ocidental.....mas o islamismo, de outro modo, também é um esforço de perfeição e de racionalidade tão exigente ou mais do que as exigências da nossa consciencia subordinada à razão.
Mas não quero discutir este lado da questão dado que são coisas da fé onde a razão subjectivamente se fundamenta.
O que eu quero reafirmar é que perante a natureza da dourina islâmica as acções de terror atribuidas aos muçulmanos apenas se podem conceber no seio de uma premeditação política externa a esta religião.
Quero por fim referir que eu nunca admiti a existência da Al Quaeda de forma expressa. Não é uma organização que possa existir como tal.
Posso admitir que existem organizações constituídas por agentes da insurreição e que no seio dos muçulmanos insira a insurreição e recrute os meios humanos para desencadear acções de terrorismo visando um fim político...podem chamar-lhe o que desejarem ...mas esses organizações têm sede em lugares exteriore ao médio Oriente.
A "Al Quaeda" é de facto um nome sugestivo....mas é por demais óbvia e faz-me lembrar o Texas Jack da minha infância.
Sabe Caro.....misturam conceitos e doutrinas....establecem a confusão para legitimarem ideias desconexas ...para ver se a ideia pega....foi o que aduzi desse Ali Ahmad....mas não,... o Islamismo que nasceu no seio de tribos judaico-cristãs na península da Arábia entre o mar vermelho e o golfo Arábico....não vai extinguir-se assim tão facilmente...retorno a sugerir-lhe uma leitura dos escritos de juventude de Albert Camus sobre a beleza de uma casa árabe...para ver e constatar que o islamismo têm exigências tão absolutas como a pureza da nossa democracia.
E, por favor, não isole frases minhas do seu contexto para lhe tirar sentido e desse modo manipular as ideias. Embora escreva "à la prima" e de um modo coloquial, pretendo ser consistente naquilo que vou escrevendo.
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Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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Are the Arabs already extinct?
By Spengler
"We [Arabs] have become extinct," said Syrian poet Adonis in a March 11 Dubai television interview transcribed by the Israeli media monitor MEMRI, [1] but ignored by the mainstream Western media. The prognosis by Adonis, the only Arabic writer on the Nobel Prize short list, for the Arab prospect has become more bleak over the years, and his latest pronouncement has a Spenglerian finality.
"We have become extinct ... We have the masses of people, but a people becomes extinct when it no longer has a creative capacity, and the capacity to change its world ... The great Sumerians became extinct, the great Greeks became extinct, and the Pharaohs became extinct," he said.
Poets are given to hyperbole, to be sure, but Adonis (the pen-name of Ali Ahmad Said) makes a deeper point in his writings on Arabic poetry. He argues that Islam destroys the creative capacity of the Arabs, who in turn do not have the capacity to become modern. What he calls the "hell of daily life" is the subject of his poetry, of which a representative sample is available in English translation. [2]
Adonis devoted a long career to creating a literary modernism in Arabic rooted in medieval Arab poetry, leaving a long trail of enemies both among Islamists and secular Arab nationalists. He is reasonably well known in the West. The Arab-American scholar Fouad Ajami profiled him in the widely read Dream Palace of the Arabs, and Thomas Friedman gave him a brief mention in the January 27 New York Times. Evidently Western analysts do not quite know what to make of this most recent apocalyptic pronouncement and averted their eyes. It is easy, but misguided, to dismiss Adonis' doom-saying as an old man's exasperation, for Adonis sees the decisive issues with great clarity.
Nothing less than the transformation of Islam from a state religion to a personal religion is required for the Arabs to enter the modern world, Adonis told Dubai television:
I oppose any external intervention in Arab affairs. If the Arabs are so inept that they cannot be democratic by themselves, they can never be democratic through the intervention of others. If we want to be democratic, we must be so by ourselves. But the preconditions for democracy do not exist in Arab society, and cannot exist unless religion is re-examined in a new and accurate way, and unless religion becomes a personal and spiritual experience, which must be respected.
The trouble, he added, is that Arabs do not want to be free. Asked why Arabs glorify dictatorships, Adonis responded as follows:
I believe it has to do with the concept of "oneness", which is reflected - in practical or political terms - in the concept of the hero, the savior, or the leader. This concept offers an inner sense of security to people who are afraid of freedom. Some human beings are afraid of freedom.
Interviewer: Because it is synonymous with anarchy?
Adonis: No, because being free is a great burden. It is by no means easy.
Interviewer: You've got to have a boss ...
Adonis: When you are free, you have to face reality, the world in its entirety. You have to deal with the world's problems, with everything ...
Interviewer: With all the issues ...
Adonis: On the other hand, if we are slaves, we can be content and not have to deal with anything. Just as Allah solves all our problems, the dictator will solve all our problems.
The fact that the Arab world's most distinguished man of letters has rejected the premise upon which US policy is founded - that traditional Islam and democracy are compatible - one would have expected from American critics a better response than silence. This is particularly true given how large Adonis looms in the Arab world, which translates only a fifth as many books per year as does Greece, with a 30th of the population. Arab writers of global stature are a tiny number, and their importance is disproportionately great.
I do not read Arabic, and have no idea whether Adonis' poetry merits the Nobel Prize (on earlier occasions I argued that a novelist from a Muslim country, Turkey's Orhan Pamuk, well deserved the 2006 award). But I doubt that anyone in the West will make sense of the spiritual condition of the Arab world without Adonis' assistance, and not because what he has to say is difficult: on the contrary, he has the courage to say the obvious: the Arabs do not want freedom because their lives are intolerable. Islam not only suppresses the possibility of poetic expression, Adonis argues, but with it the capacity of the individual to have a personality. It is an astonishing, terrifying, and absolute indictment of his culture.
As a poet, Adonis does not describe the spiritual state of the Arabs, but rather evokes it existentially. The available literature on Islam consists mainly of a useless exchange of Koranic citations that show, depending on whether one is Karen Armstrong or Robert Spencer, that Islam is loving or hateful, tolerant or bigoted, peaceful or warlike, or whatever one cares to show. It is all so pointless and sophomoric; anyone can quote the Koran, or for that matter the Bible, to show whatever one wants. With Adonis one gains access to the inside of the Arab experience of modernity. It is a terrible and frightening one, not recommended for the faint-hearted, but indispensable to anyone who wishes to get beyond the pointless sloganeering of the pundits.
"The Arab poet," he writes, "speaks ever of freedom and democracy as illusions. I say 'illusion' because life itself comes before freedom and democracy. How can I possibly talk about life when I am prevented from being myself, when I am not living, neither within myself nor for myself? [3]
"To be means to mean something," Adonis explains. "Meanings are only appreciated through words. I speak, therefore I am; my existence thus and then assumes meaning. It is through this distance and hope that the Arab poet attempts to speak, ie, to write, to begin."
Life is not possible without meaning, and meaning does not exist outside of culture, especially for a people defined not by political circumstances or territory but by language, namely the Arabs. In his essay "Poetry and Apoetical Culture", Adonis makes the remarkable claim that the nature of Koranic revelation destroys the possibility of poetry, and with it the possibility of life. Before Islam, the Arabic language was rooted in poetry; after the advent of Islam, poetic language became impossible.
When this divine Revelation came to take the place of poetic inspiration, it claimed to be the sole source of knowledge, and banished poetry and poets from their kingdom. Poetry was no longer the word of truth, as the pre-Islamic poets had claimed it was. Nevertheless ... Islam did not suppress poetry as a form and mode of expression. Rather, it nullified poetry's role and cognitive mission, endowing it with a new function: to celebrate and preach the truth introduced by the Koranic Revelation. Islam thus deprived poetry of its earliest characteristics - intuition and the power of revelation and made it into a media tool.
... Poetry in Arab society has languished and withered precisely insofar as it has placed itself at the service of religiosity, proselytism and political and ideological commitments. [4]
Adonis adds:
In part, this explains the dominance in the Arab mentality of what I call "pastism". In the context of this inquiry, pastism means the refusal and fear of the unusual. [5]
This is true, Adonis explains, because the Koran offers a revelation that is final and certain, excluding the possibility of doubt:
The political-religious institution exercised its power as a faithful guardian of the Koranic Revelation. It possessed the absolute certitude that the Revelation spoke and wrote Man and the universe clearly, definitively and without error or imperfection. This certitude, in turn, demanded that the Muslim individual be formed around a faith in an absolute text, one which allowed no interrogation that might give rise on any doubt whatsoever. Under such conditions, alienation is inevitable; the skeptical individual no longer has the right to be a member of the society.
Because Islam - the last message sent by God to mankind - has placed the final seal on the Divine Word, successive words are incapable of bringing humankind anything new. A new message would imply that the Islamic message did not say everything, that it is imperfect. Therefore the human word must, on an emotional level, continually eulogize and celebrate that message; on an intellectual level, a fortiori it can only serve as an explication.
Poetry, the most elevated form of expression, will henceforth be valued only for its obviousness. [6]
With reference to literature rather than theology, Adonis states what amounts to the same thing that Pope Benedict XVI said last year about the finality of Islamic revelation. [7] Westerners will assimilate this view only with great effort, for poetry of devotion is among the most artful and most complex in the literature. One thinks of Dante in Italian, John Donne and John Milton in English, St John of the Cross in Spanish, Friedrich Gottlieb Klopstock and Christian Fuerchtegott Gellert in German, and Yehuda Halevi in Hebrew.
To Christians and Jews, God is not a monarch who presents a final and indisputable truth, but a lover whose face is hidden - perhaps the most fruitful subject for poetry in human history. In the tradition of the biblical Song of Songs, St John conveys love for God in distinctly erotic terms. It is inconceivable for a Muslim poet to address Allah with the intimacy of a lover in the language of human passion. If poetry holds a mirror to our inner life, then the inner life of Westerners is profoundly different from that of Muslims, as different as the concepts of a God of Love who exalts the humble, and Allah who loves the strong and rewards the victorious. I have addressed that subject on a dozen other occasions.
One finds counterparts to the mystical-religious poetry of the Western mainstream only in the Sufi fringe of Islam, but never in its central current. Adonis praises in his study of Arab poetics [8] three medieval poets of the Islamic era whose originality of expression inspires him: Abu Nuwas, al-Niffari, and al-Ma'arri. Abu Nuwas "adopts the mask of the clown and turns drunkenness, which frees bodies from the control of logic and traditions, into a symbol of total liberation", Adonis observes. [9] Al-Niffari speaks the language of transcendental bliss; it "eliminates the gap between the human and the sacred, humanizing the sacred and sanctifying this thinking, poeticizing reed: the human being".
But Adonis' greatest fascination is for the 11th-century Nihilist Abul Ala al-Ma'arri.
If poetry was, according to the "method of the Arabs", "the art of words", al-Ma'arri makes it into the art of meaning ... Al-Ma'arri establishes nothing, at the level of either language or meaning. On the contrary, all that he proposes only casts doubt on both of these: for him they are simply two ways of expressing futility and nothingness. He creates his world - if "create" is the right word - with death as his starting point. Death is the one elixir, the redeemer. Life itself is only a death running its course. A person's clothes are his shroud; his house is his grave, his life his death, and his death his true life ... the truth is that the most evil of trees if the one which has borne human beings. Life is a sickness whose cure is death. [10]
We hear the term "culture of death" often enough, but do not normally have a window into a culture truly dominated by death. That is what Adonis, channeling Ma'arri, provides. The English term "despondent" does not begin to characterize the poems of Adonis; they do not express sadness about life so much as the belief that life itself is an impossibility. I cannot fairly represent the author's translated poems in this venue, but a few examples give some of the flavor of his oeuvre:
Each day is a child/ who dies behind a wall/ turning its face to the wall's corners. [11]
When I saw death on a road/ I saw my face in his. My thoughts resembled locomotives/ straining out of fog/ and into fog. [12]
"We must make gods or die./ We must kill gods or die,"/ whisper the lost stones in their lost kingdom. [13]
Strangled mute/ with syllables/ voiceless,/ with no language/ but the moaning of the earth,/ my song discovers death/ in the sick joy/ of everything that is/ for anyone who listens./ Refusal is my melody./ Words are my life/ and life is my disease.
Readers may peruse Adonis' work for themselves to determine whether I am presenting only its dark side; in fact, it only has a dark side. Misery, self-pity and longing for death are the most common themes in Adonis' translated work, but rage figures as well, particularly when he writes of the United States. One of his longest and most frequently cited poems is titled "The Funeral [sometimes The Grave] of New York", and calls it (among many other unpleasant things) "a city on four legs/ heading for murder/ while the drowned already moan/ in the distance".
When Adonis wrote this poem in 1971, he wanted to see the city destroyed, and appealed to the poor people of Harlem, "You shall erase New York,/ you shall take it by storm/ and blow it like a leaf away."
In fairness to Adonis, he rather liked Walt Whitman, along with many other Western modernists (especially Stephane Mallarme and Charles Baudelaire) who, he concedes, helped him understand Arab medieval poetry to begin with. [14] Rhetorically, Adonis sounds a bit like a terrorist, but he harbors no such sentiments. Although he is a fierce anti-Zionist, he has met with Israeli poets and favors some kind of dialogue with Israel.
But as the bard of the Arabs, or at least the closest thing the Arabs currently have to a bard, he helps explain the remarkable willingness of Arabs to kill themselves to inflict harm on their enemies. Caught between a stifling traditional past and a threatening and unwished-for modernity, the Arabs in Adonis' judgment cannot properly form a personality and are susceptible to nihilism, just as the poems of al-Ma'arri evoked it during the 11th century, and Adonis' poems evoke it today.
The "hell of daily life", the Arabs' incapacity to digest the devil's sourdough, instills a wish for death that expresses itself in the horrible events we see in the news daily. Adonis' warning has become an epitaph for a tomb that is prepared, if not yet occupied: the Arabs are extinct.
Notes
1. The Middle East Media Research Institute.
2. For example, The Pages of Day and Night (translated by Samuel Hazo), The Marlboro Press 1994; and The Blood of Adonis, University of Pittsburgh Press 1971. Additional translations are in progress.
3. The Pages of Day and Night, Introduction, p 15.
4. Op cit, pp 101-102.
5. Loc cit.
6. Ibid, pp 102-103.
7. See When even the pope has to whisper, Asia Times Online, January 10, 2006.
8. An Introduction to Arab Poetics (translated by Catherine Cobham), Saqi Books: London 1990.
9. Poetics, p 60.
10. Op cit, p 65.
11. From "The Past", in The Pages of Day and Night.
12. Op cit, p 21.
13. Op cit, p 26.
14. Poetics, pp 80-81.
http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/IE08Ak05.html
comentário
Estou esclarecido....e fiquei ciente.
cumps
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Xiii ... o Keyzer já lixou isto tudo , com a publicação do ráio das caricaturas.
Ainda por cima , mete ainda uma imagem maldita em que o Mohammed aparece "montado" numa gaja qualquer ..!!!
Amanhã , tá aí um Ayzétola Uhmeuchapehu-eh-Umatoalha qualquer a por a cabeça do Ulisses a prémio , ameaças de morte ao "usual suspect" e recompensas pra quem rebentar com o Caldeirão .
LIXAS-TES O CALDEIRÃO , KEYZER !!! ... TÁS SATISFEITO ???!!!
Um abraço ,
The Mechanic
Ainda por cima , mete ainda uma imagem maldita em que o Mohammed aparece "montado" numa gaja qualquer ..!!!

Amanhã , tá aí um Ayzétola Uhmeuchapehu-eh-Umatoalha qualquer a por a cabeça do Ulisses a prémio , ameaças de morte ao "usual suspect" e recompensas pra quem rebentar com o Caldeirão .
LIXAS-TES O CALDEIRÃO , KEYZER !!! ... TÁS SATISFEITO ???!!!
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Re: comentário
jotabil Escreveu:A Um muçumano nem sequer é permitido desenhar a natureza tal como a vê....pode com esse gesto tentar imitar Alá....pode sim atarvés de um desenho estilizado e belo tentar aproximar-se da transcendência de Alá....e daí nasceu a arte muçulmana...representada pelos miranetes de Isfaan
as geometrias da alhambra em Córdova....Nunca leu por certo a descrição de uma casa àrabe feita de forma apaixonada por Camus....
Isto é uma valente treta
existem variadissimos retratos de Maomé por Muçulmanos ao longo da História:

Illustration showing Mohammed (on the right) preaching to his earliest converts, taken from a medieval-era manuscript of the astronomical treatise The Remaining Signs of Past Centuries by the Persian scholar al-Biruni; currently housed in the collection of the Bibliotheque Nationale, Paris (Manuscrits Arabe 1489 fol. 5v). This scene was popular among medieval Islamic artists, and several nearly identical versions of this drawing (such as this one [shown in detail below] and this one) were made in the Middle Ages.

Miniature of Mohammed re-dedicating the Black Stone at the Kaaba. From Jami' al-Tavarikh ("The Universal History" or "Compendium of Chronicles," written by Rashid Al-Din), a manuscript in the Library of the University of Edinburgh; illustrated in Tabriz, Persia, c. 1315.

Mohammed (upper right) visiting Paradise while riding Buraq, accompanied by the Angel Gabriel (upper left). Below them, riding camels, are some of the fabled houris of Paradise -- the "virgins" promised to heroes and martyrs. This image and the following five images are Persian, 15th century, from a manuscipt entitled Miraj Nama, which is in the Bibliotheque Nationale, Paris. Taken from The Miraculous Journey of Mahomet, by Marie-Rose Seguy.

Mohammed, along with Buraq and Gabriel, visit Hell, and see a demon punishing "shameless women" who had exposed their hair to strangers. For this crime of inciting lust in men, the women are strung up by their hair and burned for eternity. Persian, 15th century.

Mohammed as a youth meeting the monk Bahira. From Jami' al-tavarikh ("Compendium of Chronicles"). Tabriz, Persia, c. 1315. In the Library of the University of Edinburgh

Journey of the Prophet Muhammad; leaf from a copy of the Majmac al-tawarikh ("Compendium of Histories"), ca. 1425; Timurid. Herat, Afghanistan. In The Metropolitan Museum of Art.

Mohammed (riding the horse) receiving the submission of the Banu Nadir, a Jewish tribe he defeated at Medina. From the Jami'al-Tawarikh, dated 1314-5. In the Nour Foundation's Nasser D. Khalili Collection of Islamic Art, London. This image was found here, and another version can be found here.

Mohammed (on the left) leading Hamza and the Muslims against Banu Qaynuqa'. From the Jami'al-Tawarikh, dated 1314-5. In the Nour Foundation's Nasser D. Khalili Collection of Islamic Art, London.

The Birth of the Prophet Muhammad, from Jami' al-tavarikh ("Compendium of Chronicles"). Tabriz, Persia, c. 1307. In the Library of the University of Edinburgh.
Re: comentário
jotabil Escreveu:Caro Keyser
Volto a dizer-lhe que não existe o conceito de guerra secreta...por mais que coloque as palavras no meu discurso.
esse seu conceito este sempre presente nos seus posts..vc no inicio até dizia a al quaeda não existia..os membros deste forum são testemunhas
As imagens que coloca nada têm a ver com a religião islâmica....
como assim !? as imagens são porventura falsas?
não, são reais
eles não usam a religião islâmica para justifica os seus actos ?
não se limitam a aplicar a sharia?
resultam como é natural, da exploração propagandistica das acções subersivas executadas pelos muçulmanos mas cujos mentores se escodem na obscuridade dos que coordenam a estratégia.
lá está vc com a mesma conversa...e quem é que são os mentores ?
os mentores são os fanáticos religiosos que querem unir os muçulmanos sobre um regime islâmico e a lei sharia...muitos deles estão na Arábia Saudita, onde o dinheiro não lhes falta graças ao petroleo
(...)
O Islamismo é uma doutrina com a elevação do judaísmo e do cristianismo.
a grande diferença é que no "ocidente" há muito que se separou o Estado e a Religião
a Religião faz apenas e só parte da esfera privada do cidadão
no médio oriente continuam a submeter o Estado, a Lei, a Economia à Religião
(com excepções como na Turquia e Indonésia, cujas Froças Armadas são o garante da laicicidade do Estado)
As caricaturas dinamarquesas, em termos espirituais são uma provocação deliberada aos islamitas porque quem as eleborou, sabia que atingia o cerne da doutrina do Islão e fê-lo, decididamente, com essa finalidade expressa tentando a ira dos muçulmanos de modoa contribuir para a desestabilização do médio oriente onde o status quo éclaramente a favor dos USA-UK.
qualquer individuo, ou religião, que na presença disto:
fica histérico, irracional e violento, e lança apelos de destruição e morte é um perfeito atrasado mental
Quem tem um conhecimento mesmo que liminar da religião muculmana pode medir a extensão e profundidade da mágoa e do desrespeito que em termos espirituais se quis atingir a espiritualidade islâmica.
A Um muçumano nem sequer é permitido desenhar a natureza tal como a vê....pode com esse gesto tentar imitar Alá....pode sim atarvés de um desenho estilizado e belo tentar aproximar-se da transcendência de Alá....e daí nasceu a arte muçulmana...representada pelos miranetes de Isfaan
as geometrias da alhambra em Córdova....Nunca leu por certo a descrição de uma casa àrabe feita de forma apaixonada por Camus....
eu tou-me pouco lixando se é ou não permitido a um muçumano desenhar a natureza tal como a vê
o que não admito e acho inadmissivel é um muçulmano dizer o que EU posso ou não desenhar, escrever ou dizer na minha terra
se não assumimos já uma posição forte de defesa do nosso modo vida, daqui a uns tempos os muçulmanos quererão probir:
pq se sentem ofendidos e insultados na sua religião!
Meu Caro.. eu não confundo essas imagens com a espiritualidade muçulmana.
E não se deixe levar por elas. Grande parte da cultura europeia foi veículada pelos muçulmanos, o direito a matemática....deve saber isto concerteza...foram eles os motivadores do renascimento europeu.
eu sei que o Império arabe há umas centenas de anos foi bastante "iluminado" e transmitiu muito do conhecimento à Europa....e depois ?
Porugal há 500 anos atrás tb foi a maior potência do seu tempo, e hoje estamos na cauda da Europa
Re: comentário
jotabil Escreveu: Os terroristas muçulmanos agem em função de um fim. Quem pretende esse fim?...devemos perguntar? A quem aproveita as acções de terror que assolam o Iraque?.....Proquê a guerra eterna na Palestina?
Tem de haver uma razão que não é civilizacional como querem fazer crer mas sim económica e de controlo do médio Oriente pelas potências intressadas....Quem são elas?
Ah... quer dizer... então eles estão a lixar-nos a nós e a lixar-se a eles próprios para benefício de terceiros?
Bem... sendo assim... já não é atraso mental, é estupidez mesmo!!!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: comentário
jotabil Escreveu: Vídeos com esgares de punho erguido, bombas à cintura, restos de atentados, falsos execuções com facas de cozinha de reféns ocidentais, figuras de veneráveis barbas brancas ( agora remoçadas) com kalash, romanticamente a tiracolo, tudo isso é encenado para convencer.
Encenado? Tens um poster dos ficheiros secretos pendurado no quarto a dizer: "The truth is out there"?
jotabil Escreveu: Quem souber o que custa realizar uma acção de terror tanto em termos de planeamento, organização e controlo da acção como nos aspectos respeitantes ao pessoal e aos meios logisticos, sabe a extensão de poder que é necessário possuir para as efectivar.
Há muitas pessoas no médio oriente com este poder.
Difícil sim, mas não impossível e muito menos quando se tem dezenas ou mesmo centenas de milhões de euros para gastar, umas centenas de pessoas dispostas morrerem pelos meus ideais e muita vontade.
jotabil Escreveu: Alguém organiza e planeia a acção no seu todo.Dizem os manuais que um território em subversão tem de ser apoiado exteriormente.
Quem serão os mecenas?
Diz lá tu, já que estás sempre a falar neles. São os homens de negro? Os Ets? Pelo menos da um ou até vários palpites.

A religião pode ser uma coisa muito boa ou muito má. Seja qual for. Depende de como é usada e em que doses...
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comentário
Caro Minos
Sim ....devemos porém ter cuidado com os silogismos que fazemos.
Os terroristas muçulmanos agem em função de um fim. Quem pretende esse fim?...devemos perguntar? A quem aproveita as acções de terror que assolam o Iraque?.....Proquê a guerra eterna na Palestina?
Tem de haver uma razão que não é civilizacional como querem fazer crer mas sim económica e de controlo do médio Oriente pelas potências intressadas....Quem são elas?
É esta a equação a rsolver.
cumps
Sim ....devemos porém ter cuidado com os silogismos que fazemos.
Os terroristas muçulmanos agem em função de um fim. Quem pretende esse fim?...devemos perguntar? A quem aproveita as acções de terror que assolam o Iraque?.....Proquê a guerra eterna na Palestina?
Tem de haver uma razão que não é civilizacional como querem fazer crer mas sim económica e de controlo do médio Oriente pelas potências intressadas....Quem são elas?
É esta a equação a rsolver.
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Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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Mas não...ao olhar para elas apenas medito sobre a dimensão do sistema de propaganda com que nos querem alienar no nosso quotidiano.
De facto as fotos, as reportagens, a pressão mediática é sem dúvida propaganda anti-islão, mas e as constantes vítimas dos ataques? Ou seja, é certo que há propaganda no ocidente, mas o facto é que os ataques irracionais (sem uma lógica minimamente coerente) existem diariamente matando muita gente. Isto é, se retirarmos a propaganda, que existe, ficam... as vítimas mortais da respeituosa encenação de ódio para com o ocidente sob a capa da religião.
Por isso quem assassina com justificações religiosas, escondendo-se debaixo da capa do islão, empunhando cartazes e encenando autênticas "tragédias gregas" pelas ruas do médio oriente, está a mentir!! Acredito que muitos deles nem conheçam as verdadeiras fundamentações da religião que apregoam, limitam-se a agir mecânicamente, irracionalmente, pela "tradição". Pois na verdade, hoje em dia, as suas antigas justificações anti-ocidente caem facilmente por terra.
Em conclusão:
Islão = religião
Islamitas = religiosos (religare = voltar a ligar com o divino, com a fonte)
E os religiosos NÃO matam, por definição.
Assassinos = falsos religiosos, mentirosos oportunistas, (estes sim!) propangandistas duma religião adulterada!! (Este é o ponto de vista dos verdadeiros religiosos islmanitas que se unem á censura destas acções e acabam sempre por considerar que esses actos de terror NÃO É O ISLÃO.
É a partir daqui que é fácil chegar á conclusão adiantada anteriormente:
Assassinos = falsos islamitas = "atrasados mentais" (em sentido lato)
Re: comentário
jotabil Escreveu:Caro Atomez
o Paradigma do bem e do mal que orienta a sociedade Ocidental assenta fundamentalmente nos dez mandamentos de Moisés e na palavra de Cristo.
Para o Islâo tanto Moisés como Cristo são considerados profetas, entendidos como elementos enviados pela divindade para a orientação do homem. Mohamad ou Maomé é apenas o último profeta na doutrina do Islamismono seu caminho da redenção. .
Portanto não pode haver grandes diferênças nos aspectos éticos e morais entre as religiões.
Aquilo que referes como fundamento da tua classificação dos muçulmanos é precisamente aquilo que é pretendido pelas acções terroristas e pelas imagens obtidas e difundidas pela máquina da propaganda com o fim de culpar os islamitas do terror que grsssa pelo mundo.
Os muçulmanos, dada sua demografia, explosiva às portas da Europa rica, são, por isso, pessoas facilmente recrutáveis para as acções de terror a desenvolver, as quais propagandeadas com oportunidade e precisão para públicos-alvo bem definidos provocam o efeito pretendido pelos mentores.
Vídeos com esgares de punho erguido, bombas à cintura, restos de atentados, falsas execuções com facas de cozinha de reféns ocidentais, figuras de veneráveis barbas brancas ( agora remoçadas) com kalash, romanticamente a tiracolo, tudo isso é encenado para convencer.
Quem souber o que custa realizar uma acção de terror tanto em termos de planeamento, organização e controlo da acção como nos aspectos respeitantes ao pessoal e aos meios logisticos, sabe a extensão de poder que é necessário possuir para as efectivar.
Alguém organiza e planeia a acção no seu todo.Dizem os manuais que um território em subversão tem de ser apoiado exteriormente.
Quem serão os mecenas?
O islamismo é uma doutrina tolerante que viveu quase oito séculos na península Ibérica e só deixou luz e arte.É, em termos doutrinais uma religião tolerante dado que Alá é tudo....é esse o carácter absoluto da divindade que torna tudo sagrado.
No cristianismo, Cristo separou o poder temporal do espiritual ao proclamar...:- Dai a César o que é de César (poder temporal) e a Deus o que é de Deus (poder espiritual)....no Islão Alá é tudo....Deus...Homem e Natureza. Por isso o homem se deve submeter a Deus.(Iç lam) submissão.
Sim uma subissão espiritual ética...moral ...e nada disso da servidão que referes.
A propaganda consegue diabolizar os muçulmanos através de homens condicionados por um recrutamento material que tudo compra.
Não existe uma hierarquia formal na doutrina islâmica ...nem pode haver dado que Alá é tudo...em termos conceptuais nem estados deveriam existir....estado é uma ideia europeia exportada e utilizada pelos muçulmanos como instrumento da sua independência da subordinação ao colonialismo europeu no início do Sec XX....portando se existem lìderes..como referes têm já uma formação aculturada e fora do Islamismo.
Temos de atender a isto ...meu Caro...quando julgamso os islamitas.
cumps
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Caro Atomez
o Paradigma do bem e do mal que orienta a sociedade Ocidental assenta fundamentalmente nos dez mandamentos de Moisés e na palavra de Cristo.
Para o Islâo tanto Moisés como Cristo são considerados profetas, entendidos como elementos enviados pela divindade para a orientação do homem apenas o último profeta na doutrina do Islamismono seu caminho da redenção. Mohamad ou Maomé é .
Portanto não pode haver grandes diferênças nos aspectos éticos e morais entre as religiões.
Aquilo que referes como fundamento da tua classificação dos muçulmanos é precisamente aquilo que é pretendido pelas acções terrorista e pelas imagens obtidas e difundidas pela máquina da propaganda com o fim de culpar os islamitas do terror que grsssa pelo mundo.
Os muçulmanos dada sua demografia, explosiva às portas da Europa rica, são por isso, pessoas facilmente recrutáveis para as acções de terror a desenvolver, as quais propagandeadas com oportunidade e precisão para públicos-alvo bem definidos provocam o efeito pretendido pelos mentores.
Vídeos com esgares de punho erguido, bombas à cintura, restos de atentados, falsos execuções com facas de cozinha de reféns ocidentais, figuras de veneráveis barbas brancas ( agora remoçadas) com kalash, romanticamente a tiracolo, tudo isso é encenado para convencer.
Quem souber o que custa realizar uma acção de terror tanto em termos de planeamento, organização e controlo da acção como nos aspectos respeitantes ao pessoal e aos meios logisticos, sabe a extensão de poder que é necessário possuir para as efectivar.
Alguém organiza e planeia a acção no seu todo.Dizem os manuais que um território em subversão tem de ser apoiado exteriormente.
Quem serão os mecenas?
O islamismo é uma doutrina tolerante que viveu quase oito séculos na península Ibérica e só deixou luz e arte.É, em termos doutrinais uma religião tolerante dado que Alá é tudo....é esse o carácter absoluto da divindade que torna tudo sagrado.
No cristianismo, Cristo separou o poder temporal do espiritual ao proclamar...:- Dai a César o que é de César (poder temporal) e a dues o que é de Deus (poder espiritual)....no Islão Alá é tudo....Deus...Homem e Natureza. Por isso o homem se deve submeter a Deus.(Iç lam) submissão.
Sim uma subissão espiritual ética...moral ...e nada disso da servidão que referes.
A propaganda consegue diabolizar os muçulmanos através de homens condicionados por um recrutamento material que tudo compra.
Temos de atender a isto ...meu Caro...quando julgamso os islamitas.
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o Paradigma do bem e do mal que orienta a sociedade Ocidental assenta fundamentalmente nos dez mandamentos de Moisés e na palavra de Cristo.
Para o Islâo tanto Moisés como Cristo são considerados profetas, entendidos como elementos enviados pela divindade para a orientação do homem apenas o último profeta na doutrina do Islamismono seu caminho da redenção. Mohamad ou Maomé é .
Portanto não pode haver grandes diferênças nos aspectos éticos e morais entre as religiões.
Aquilo que referes como fundamento da tua classificação dos muçulmanos é precisamente aquilo que é pretendido pelas acções terrorista e pelas imagens obtidas e difundidas pela máquina da propaganda com o fim de culpar os islamitas do terror que grsssa pelo mundo.
Os muçulmanos dada sua demografia, explosiva às portas da Europa rica, são por isso, pessoas facilmente recrutáveis para as acções de terror a desenvolver, as quais propagandeadas com oportunidade e precisão para públicos-alvo bem definidos provocam o efeito pretendido pelos mentores.
Vídeos com esgares de punho erguido, bombas à cintura, restos de atentados, falsos execuções com facas de cozinha de reféns ocidentais, figuras de veneráveis barbas brancas ( agora remoçadas) com kalash, romanticamente a tiracolo, tudo isso é encenado para convencer.
Quem souber o que custa realizar uma acção de terror tanto em termos de planeamento, organização e controlo da acção como nos aspectos respeitantes ao pessoal e aos meios logisticos, sabe a extensão de poder que é necessário possuir para as efectivar.
Alguém organiza e planeia a acção no seu todo.Dizem os manuais que um território em subversão tem de ser apoiado exteriormente.
Quem serão os mecenas?
O islamismo é uma doutrina tolerante que viveu quase oito séculos na península Ibérica e só deixou luz e arte.É, em termos doutrinais uma religião tolerante dado que Alá é tudo....é esse o carácter absoluto da divindade que torna tudo sagrado.
No cristianismo, Cristo separou o poder temporal do espiritual ao proclamar...:- Dai a César o que é de César (poder temporal) e a dues o que é de Deus (poder espiritual)....no Islão Alá é tudo....Deus...Homem e Natureza. Por isso o homem se deve submeter a Deus.(Iç lam) submissão.
Sim uma subissão espiritual ética...moral ...e nada disso da servidão que referes.
A propaganda consegue diabolizar os muçulmanos através de homens condicionados por um recrutamento material que tudo compra.
Temos de atender a isto ...meu Caro...quando julgamso os islamitas.
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Cartago Escreveu:Queres tu dizer que 1.500 milhões de pessoas no mundo (o islamismo é a mais difundida religião no mundo) são atrasadas mentais?
Não queria voltar ao assunto, mas enfim...
Como disse não considero avaliá-los como "atrasados mentais" um insulto. Insultos é aquilo que se chama por exº aos árbitros durante um jogo de futebol. Atraso mental é uma condição psiquica observável e mensurável.
Claro que não acho que 1500 milhões de muçulmanos sejam atrasados mentais.
Em 1º lugar há que descontar mais de metade que são mulheres e não têm voto na matéria. Comem e calam.
Em 2º lugar para aí uns 90% dos restantes tiveram o azar de nascer num país muçulmano e têm de se submeter (islão = submissão) senão estão lixados.
Considero realmente atrasados mentais os lideres, mentores, ideólogos do islamismo.
A sua visão do mundo é a de atrasados mentais. Não observam e analisam a realidade de forma objectiva, mas sim adaptam a realidade à sua totalitária filosofia religiosa/politica/social de uma forma atávica.
Que eles sejam assim, é lá com eles. Cá por mim têm toda a liberdade para pensar assim e de se comportarem de acordo com o que acham correcto do ponto de vista deles.
Agora, não têm é qualquer direito de querer obrigar os outros a aceitar e seguir a sua visão do mundo por meio da ameaça do terror.
Cartago Escreveu:2. Respeitinho é bom e toda a gente gosta, inclusive os islâmicos
Pois sim. Do lado de cá o "respeitinho" e do lado de lá os bombistas suicidas? E ainda por cima com acesso a meios de destruição maciça?
Não, obrigado.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: comentário
jotabil Escreveu:Caro Keyser
Volto a dizer-lhe que não existe o conceito de guerra secreta...por mais que coloque as palavras no meu discurso.
As imagens que coloca nada têm a ver com a religião islâmica....resultam como é natural, da exploração propagandistica das acções subersivas executadas pelos muçulmanos mas cujos mentores se escodem na obscuridade dos que coordenam a estratégia.
Tem de saber o que é o Islamismo em si e fora desta lógica onde, como tenho dito, pondera a efectivação de uma estratégia indirecta atraves da execução de accções terrorista das quais apenas conhecemos o executores mas não quem delas beneficia politicamente.
Não podemos ser primários na interpretação dos factos, temos de utilizar conceitos já delineados sobre o que é o terrorismo para podermos inferir os beneficiários desse tipos de acções.
O Islamismo é uma doutrina com a elevação do judaísmo e do cristianismo.
As caricaturas dinamarquesas, em termos espirituais são uma provocação deliberada aos islamitas porque quem as eleborou, sabia que atingia o cerne da doutrina do Islão e fê-lo, decididamente, com essa finalidade expressa tentando a ira dos muçulmanos de modoa contribuir para a desestabilização do médio oriente onde o status quo éclaramente a favor dos USA-UK.
Quem tem um conhecimento mesmo que liminar da religião muculmana pode medir a extensão e profundidade da mágoa e do desrespeito que em termos espirituais se quis atingir a espiritualidade islâmica.
A Um muçumano nem sequer é permitido desenhar a natureza tal como a vê....pode com esse gesto tentar imitar Alá....pode sim atarvés de um desenho estilizado e belo tentar aproximar-se da transcendência de Alá....e daí nasceu a arte muçulmana...representada pelos miranetes de Isfaan
as geometrias da alhambra em Córdova....Nunca leu por certo a descrição de uma casa àrabe feita de forma apaixonada por Camus....
Meu Caro.. eu não confundo essas imagens com a espiritualidade muçulmana.
E não se deixe levar por elas. Grande parte da cultura europeia foi veículada pelos muçulmanos, o direito a matemática....deve saber isto concerteza...foram eles os motivadores do renascimento europeu.
Parece ser uma pessoa curiosa e interessada e lamento que se atenha apenas na aparência da modernidade, sem querer saber os antecedentes que fundamentam o presente e o futuro.
Gostava de lhe dizer que já esperava essa argumentação e essas imagens como argmumentação feeérica de um power Point para estuporar os olhos...como se isso fosse o Godot que desesperados esperam venha resolver as suas angustiadas esperanças.
Mas não...ao olhar para elas apenas medito sobre a dimensão do sistema de propaganda com que nos querem alienar no nosso quotidiano.
cumps
Finalmente uma voz de bom senso em meio à tanta desinformação e/ou ignorância e/ou má interpretação (intencional ou não) da realidade.
Concordo a 100% contigo, jotabil.
Chamar a "todos" os 1.500 milhões de islâmicos do mundo de "atrasados mentais" é o mesmo que alguém, nos anos 40, chamar a "todos" os alemães de assassinos de judeus. São generalizações estereotipadas como esta que conduzem à situações de conflicto tremendamente difíceis de contornar, portanto, mais uma vez fica aqui um apelo:
. Respeito por todas as culturas, raças e credos, sff.
. Não generalizemos! Se um grupo de malucos islãmicos pregam o assassínio indiscriminado de "infiéis", não podemos por isso afirmar categóricamente que todos os outros 99% de islãmicos no mundo também o são, não concordam?
Mas, acima de tudo, respeito!
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Dozens died in Syrian-Iranian chemical weapons experiment
Proof of cooperation between Iran and Syria in the development and proliferation of weapons of mass destruction was brought to light Monday in a Jane's Magazine report that dozens of Iranian engineers and 15 Syrian officers were killed in a July 23 accident in Syria.
According to the report, cited by Channel 10, the joint Syrian-Iranian team was attempting to mount a chemical warhead on a SCUD missile when the explosion occurred, spreading lethal chemical agents, including sarin nerve gas and VX gas.
The factory was created specifically for the purposes of altering ballistic missiles to carry chemical payloads, the magazine report claimed.
Reports of the accident were circulated at the time, however, no details were released by the Syrian government, and there were no hints of an Iranian connection.
The report comes on the heels of criticism leveled by the Syrains at the United States, accusing it of spreading "false" claims of Syrian nuclear activity and cooperation with North Korea to excuse an alleged Israeli air incursion over the country this month.
According to GlobalSecurity.org, Syria is not a signatory of either the Chemical Weapons Convention (CWC), - an international agreement banning the production, stockpiling or use of chemical weapons, or the Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty (CTBT).
Syria began developing chemical weapons in 1973, just before the Yom Kippur War. Global Security.org cites the country as having one of the most advanced chemical weapons programs in the Middle East.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Caro Keyser
Volto a dizer-lhe que não existe o conceito de guerra secreta...por mais que coloque as palavras no meu discurso.
As imagens que coloca nada têm a ver com a religião islâmica....resultam como é natural, da exploração propagandistica das acções subersivas executadas pelos muçulmanos mas cujos mentores se escodem na obscuridade dos que coordenam a estratégia.
Tem de saber o que é o Islamismo em si e fora desta lógica onde, como tenho dito, pondera a efectivação de uma estratégia indirecta atraves da execução de accções terrorista das quais apenas conhecemos o executores mas não quem delas beneficia politicamente.
Não podemos ser primários na interpretação dos factos, temos de utilizar conceitos já delineados sobre o que é o terrorismo para podermos inferir os beneficiários desse tipos de acções.
O Islamismo é uma doutrina com a elevação do judaísmo e do cristianismo.
As caricaturas dinamarquesas, em termos espirituais são uma provocação deliberada aos islamitas porque quem as eleborou, sabia que atingia o cerne da doutrina do Islão e fê-lo, decididamente, com essa finalidade expressa tentando a ira dos muçulmanos de modoa contribuir para a desestabilização do médio oriente onde o status quo éclaramente a favor dos USA-UK.
Quem tem um conhecimento mesmo que liminar da religião muculmana pode medir a extensão e profundidade da mágoa e do desrespeito que em termos espirituais se quis atingir a espiritualidade islâmica.
A Um muçumano nem sequer é permitido desenhar a natureza tal como a vê....pode com esse gesto tentar imitar Alá....pode sim atarvés de um desenho estilizado e belo tentar aproximar-se da transcendência de Alá....e daí nasceu a arte muçulmana...representada pelos miranetes de Isfaan
as geometrias da alhambra em Córdova....Nunca leu por certo a descrição de uma casa àrabe feita de forma apaixonada por Camus....
Meu Caro.. eu não confundo essas imagens com a espiritualidade muçulmana.
E não se deixe levar por elas. Grande parte da cultura europeia foi veículada pelos muçulmanos, o direito a matemática....deve saber isto concerteza...foram eles os motivadores do renascimento europeu.
Parece ser uma pessoa curiosa e interessada e lamento que se atenha apenas na aparência da modernidade, sem querer saber os antecedentes que fundamentam o presente e o futuro.
Gostava de lhe dizer que já esperava essa argumentação e essas imagens como argmumentação feeérica de um power Point para estuporar os olhos...como se isso fosse o Godot que desesperados esperam venha resolver as suas angustiadas esperanças.
Mas não...ao olhar para elas apenas medito sobre a dimensão do sistema de propaganda com que nos querem alienar no nosso quotidiano.
cumps
Volto a dizer-lhe que não existe o conceito de guerra secreta...por mais que coloque as palavras no meu discurso.
As imagens que coloca nada têm a ver com a religião islâmica....resultam como é natural, da exploração propagandistica das acções subersivas executadas pelos muçulmanos mas cujos mentores se escodem na obscuridade dos que coordenam a estratégia.
Tem de saber o que é o Islamismo em si e fora desta lógica onde, como tenho dito, pondera a efectivação de uma estratégia indirecta atraves da execução de accções terrorista das quais apenas conhecemos o executores mas não quem delas beneficia politicamente.
Não podemos ser primários na interpretação dos factos, temos de utilizar conceitos já delineados sobre o que é o terrorismo para podermos inferir os beneficiários desse tipos de acções.
O Islamismo é uma doutrina com a elevação do judaísmo e do cristianismo.
As caricaturas dinamarquesas, em termos espirituais são uma provocação deliberada aos islamitas porque quem as eleborou, sabia que atingia o cerne da doutrina do Islão e fê-lo, decididamente, com essa finalidade expressa tentando a ira dos muçulmanos de modoa contribuir para a desestabilização do médio oriente onde o status quo éclaramente a favor dos USA-UK.
Quem tem um conhecimento mesmo que liminar da religião muculmana pode medir a extensão e profundidade da mágoa e do desrespeito que em termos espirituais se quis atingir a espiritualidade islâmica.
A Um muçumano nem sequer é permitido desenhar a natureza tal como a vê....pode com esse gesto tentar imitar Alá....pode sim atarvés de um desenho estilizado e belo tentar aproximar-se da transcendência de Alá....e daí nasceu a arte muçulmana...representada pelos miranetes de Isfaan
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Meu Caro.. eu não confundo essas imagens com a espiritualidade muçulmana.
E não se deixe levar por elas. Grande parte da cultura europeia foi veículada pelos muçulmanos, o direito a matemática....deve saber isto concerteza...foram eles os motivadores do renascimento europeu.
Parece ser uma pessoa curiosa e interessada e lamento que se atenha apenas na aparência da modernidade, sem querer saber os antecedentes que fundamentam o presente e o futuro.
Gostava de lhe dizer que já esperava essa argumentação e essas imagens como argmumentação feeérica de um power Point para estuporar os olhos...como se isso fosse o Godot que desesperados esperam venha resolver as suas angustiadas esperanças.
Mas não...ao olhar para elas apenas medito sobre a dimensão do sistema de propaganda com que nos querem alienar no nosso quotidiano.
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Ahmadinejad to leave for New York Sunday
8 hours ago
TEHRAN (AFP) — Iran's President Mahmound Ahmadinejad is to leave for New York on Sunday to address the UN General Assembly, despite calls in Washington for him to be banned from the gathering, his office said.
The president will give his third speech to the General Assembly on Tuesday, before returning to Iran on Saturday, a presidential aide, who asked not to be named, told AFP.
He did not give further details on the president's itinerary while in the United States, Iran's arch enemy.
The White House said the US State Department has issued a visa to Ahmadinejad but rejected his latest offer of a public debate with President George W. Bush at the United Nations.
Re: comentário
jotabil Escreveu:Caro Keyser
Não sou capaz de atribuir a uma das partes a criação dessas figuras que a propaganda vai criando para iludir o real.
você não sabe muitas coisas então ?...
considera que Bin Laden e companhia não passam de propaganda, de umas marionetas....mas não sabe de quem
"teoria" um bocado confusa, a sua...
O Bin Laden a Al Quaeda servem para diabolizar os muçulmanos e esconder sob a capa de um fundamentalismo de carácter violento os reais antagonistas (não Inimigos como diz que eu disse) no campo geopolitico que os grafismos que vem apresentando tão claramente reproduzem.
portanto os "muçulmanos" são todos uns paz de alma, o "fundamentalismo islâmico" não existe, é uma invenção dos "antagonistas"
e estas imagens não passam de contra-informação:
Quénia
Nova Iorque
Bali
Madrid
Londres
Jordania
Egipto
Marrocos
Sede ONU em Bagdad, Iraque
Afinal quem é plantou todas estas bombas !?
O Caro, reune a informação necessária para ter uma noção concisa da realidade e não sei porquê, perde-se atrás de notícias sem contexto e sem uma linha orientadora para a real percepção do conflito em causa.
vc é que se perde através de teorias mirabolantes, absurdas e contraditórias
eu sigo a Lâmina de Occam
Portanto não considero as partes como inimigas... são da mesma natureza política e económica só que têm objectivos comuns a atingir nos respectivos planos geopolíticos e sendo assim são rivais nos interesses....e é aqui o Nó Gordio da equação...são irmãos rivais.
ouça....esta é minha interpretação
a sua, que vem escrevendo neste fórum há bastante tempo, é que se degladiam numa guerra secreta e q os ataques terroristas são consequência dessa guerra
(...)
Os Islamitas têm a sua cosmogonia ...ou seja o seu tempo e espaço sagrados, as suas hierofanias e teofanias muito proximas do paradigma religioso do ocidente. Tão próximo que as querras que sucederam no passado apenas podem assentar em motivações económicas e políticas e de domínio territorial.
Em termos doutrinais as três religiões proféticas tem o mesmo deus sendo que os islâmicos por mais modernos, parecem pretender uma divindade ainda mais integrada com a humanidade. Ou seja a divindade na sua aproximação para com o homem desde o tempo de zoroastro quando deixou de ser cósmica....assume no islamismo a máxima aproximação ao homem ao intregra-lo com a natureza no seu todo orgânico e absoluto.
Alá é tudo....como proclamam.
A doutrina islâmica é um real passo adiante da espiritualidade humana.
então não é...
execução Taliban
Hamas
Irão - morte por apedrejamento
apedrejamento no Afeganistão
manifestações por causa das caricaturas do Maomé
O primeiro mandamento de qualquer religião devia ser o respeito pelo próximo. Conquistar pelo exemplo e não pela força.
Mas nem a cristã é assim, se fossemos fanáticos e levássemos tudo à letra (como já levámos) e eles fossem económicamente e socialmente desenvolvidos podíamos estar do outro lado desta "guerra".
Mas nem a cristã é assim, se fossemos fanáticos e levássemos tudo à letra (como já levámos) e eles fossem económicamente e socialmente desenvolvidos podíamos estar do outro lado desta "guerra".
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Re: não
macumba Escreveu:sei se é uma religião de atrasados mentais!
o que sei ,é que todo aquele que se sirva da religião para justificar os seus actos contra a humanidade,nomeadamente guerras ou ataques (vulgo)terroristas,é sem duvida um atrasado mental,para alêm de outras coisas bem piores!![]()
penso que face ás evidências cientificas de hoje em dia,a religião não deveria servir como orientação de vida,a não ser numa perspectiva filosófica!![]()
mas não hà duvida que muitos a utilizam como "certeza absoluta e unica" para justificar os seus actos,quaisquer que eles sejam:e,peço desculpa por qualquer coisinha,mas esses face às evidências cientificas,são no minimo ,"atrasados mentais"![]()
saudações e bn
concordo
não
sei se é uma religião de atrasados mentais!
o que sei ,é que todo aquele que se sirva da religião para justificar os seus actos contra a humanidade,nomeadamente guerras ou ataques (vulgo)terroristas,é sem duvida um atrasado mental,para alêm de outras coisas bem piores!
penso que face ás evidências cientificas de hoje em dia,a religião não deveria servir como orientação de vida,a não ser numa perspectiva filosófica!
mas não hà duvida que muitos a utilizam como "certeza absoluta e unica" para justificar os seus actos,quaisquer que eles sejam:e,peço desculpa por qualquer coisinha,mas esses face às evidências cientificas,são no minimo ,"atrasados mentais"
saudações e bn
o que sei ,é que todo aquele que se sirva da religião para justificar os seus actos contra a humanidade,nomeadamente guerras ou ataques (vulgo)terroristas,é sem duvida um atrasado mental,para alêm de outras coisas bem piores!

penso que face ás evidências cientificas de hoje em dia,a religião não deveria servir como orientação de vida,a não ser numa perspectiva filosófica!

mas não hà duvida que muitos a utilizam como "certeza absoluta e unica" para justificar os seus actos,quaisquer que eles sejam:e,peço desculpa por qualquer coisinha,mas esses face às evidências cientificas,são no minimo ,"atrasados mentais"

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