Portugal Telecom - Tópico Geral
Millennium investment banking
Semanal Acções
1 Outubro 2007
Compra, Médio Risco (Preço Alvo 2008: €12.55)
Portugal Telecom
Nuno Vieira, CFA
O regulador brasileiro das telecomunicações, a ANATEL, anunciou os subscritores do mercado
móvel brasileiro relativos ao mês de Agosto. O mercado alcançou os 110.93 milhões de
subscritores, representando 58.6% de penetração dos serviços móveis. A Vivo conseguiu uma quota
de mercado de adições líquidas de 25%, representando cerca de 611 mil novos subscritores num
mercado que adicionou 2,410 mil novos subscritores. A Vivo tem neste momento 31.1 milhões de
subscritores, representando uma quota de mercado de 28.1%, em linha com a do mês passado.
Estes números parecem-nos interessantes para a Vivo, que manteve a quota de mercado no mês, e
para o mercado como um todo que cresceu de uma forma interessante.
Numa outra nota, queremos referir que a Vivo conseguiu, no recente leilão de espectro GSM
organizado pela ANATEL no mercado brasileiro, obter espectro para operar nos estados do nordeste
brasileiro onde não tinha cobertura. Conseguiu ainda reforçar o espectro disponível em zonas onde já
operava. Notícias positivas para a Vivo. Por outro lado, devemos também referir que a Oi, quarto
operador móvel brasileiro que tem operações fixas e móveis nas regiões norte do Brasil, conseguiu
obter espectro para operar em São Paulo, estado onde não estava presente. Esta notícia, negativa
para a Vivo, significa mais concorrência neste estado.
Revimos em alta as nossas estimativas e avaliação da Portugal Telecom ao mesmo tempo que
aproveitámos para alterar a avaliação para final de 2008. A nova avaliação aponta para €12.55
por acção, revista positivamente em 7.2% de €11.70. Os principais drivers desta revisão positiva da
PT foram a Vivo, unidade móvel brasileira detida em joint venture com a Telefónica, dada a sua
melhor performance ao nível da aquisição de clientes e ao nível da evolução das receitas de cliente.
O segmento de linha fixa foi também revisto em alta, dada a sua recente performance operacional
melhor que as nossas expectativas. Um outro factor importante foi a evolução favorável das
responsabilidades com as pensões dos colaboradores. Continuamos a encarar a PT como uma
alternativa de investimento interessante, com uma boa política de remuneração accionista, múltiplos
interessantes e um valor fundamental confortável. Do lado negativo destacamos as incertezas
relacionadas com o destaque da PT Multimédia, dado que os accionistas da PT estão expostos a
esta acção em virtude das acções que irão receber (4 por cada 25), bem como o reinvestimento de
uma possível venda da Vivo e ainda a potencial venda das acções da Telefónica na PT (posição de
9.96%) no cenário de uma quebra de parceria entre ambas. Aos accionistas da PT recomendamos,
como já fizemos na nossa análise de 8 de Maio de 2007 "Interesting catalysers, good value" que
vendam antecipadamente as acções da PTM que venham a receber no spin-off, como forma de
eliminar a exposição a este activo que nos parece caro.
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Vende 26 milhões de acções
Morgan Stanley sai do capital da Portugal Telecom
A Morgan Stanley alienou mais de 26 milhões de acções da Portugal Telecom, numa operação efectuada fora de bolsa, deixando de ter qualquer posição no capital social da maior operadora de telecomunicações nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Morgan Stanley alienou mais de 26 milhões de acções da Portugal Telecom, numa operação efectuada fora de bolsa, deixando de ter qualquer posição no capital social da maior operadora de telecomunicações nacional.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), a Morgan Stanley Securities Limited informa que notificou a Portugal Telecom de que, em virtude de uma alienação no dia 25 de Setembro, fora de mercado regulamentado, de 26.104.304 acções ordinárias da PT, não detém quaisquer acções ou direitos de voto na PT".
As acções da Portugal Telecom variaram entre os 9,69 e os 9,85 euros durante a sessão de 25 de Setembro, tendo encerrado em queda de 0,81%, nos 9,79 euros. Ao preço médio dessa sessão, o encaixe da Morgan Stanley com a venda dos títulos da PT terá ascendido a mais de 255 milhões de euros.
Na sessão de hoje, os títulos da operadora avançaram 0,1%. A PT [Cot] terminou a sessão a cotar nos 9,84 euros.
Morgan Stanley sai do capital da Portugal Telecom
A Morgan Stanley alienou mais de 26 milhões de acções da Portugal Telecom, numa operação efectuada fora de bolsa, deixando de ter qualquer posição no capital social da maior operadora de telecomunicações nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Morgan Stanley alienou mais de 26 milhões de acções da Portugal Telecom, numa operação efectuada fora de bolsa, deixando de ter qualquer posição no capital social da maior operadora de telecomunicações nacional.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), a Morgan Stanley Securities Limited informa que notificou a Portugal Telecom de que, em virtude de uma alienação no dia 25 de Setembro, fora de mercado regulamentado, de 26.104.304 acções ordinárias da PT, não detém quaisquer acções ou direitos de voto na PT".
As acções da Portugal Telecom variaram entre os 9,69 e os 9,85 euros durante a sessão de 25 de Setembro, tendo encerrado em queda de 0,81%, nos 9,79 euros. Ao preço médio dessa sessão, o encaixe da Morgan Stanley com a venda dos títulos da PT terá ascendido a mais de 255 milhões de euros.
Na sessão de hoje, os títulos da operadora avançaram 0,1%. A PT [Cot] terminou a sessão a cotar nos 9,84 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Chega uma altura na vida em que um homem tem de cumprir o seu destino e deixar uma marca no mundo ...
São 4 as maneiras de o fazer :
- Tendo um filho ( feito!no meu caso "fazendo" , que o médico diz que por imperativos anatómicos, não os posso ter ...)
- Escrevendo um livro ( feito!que já está quase a ser editado , por isso tambem conta...)
- Plantando uma árvore ( feito! quando andava na 4ª classe )
- Comprando PT ( feito! hoje )
Sumo ( pra quem acha que "cumprir o destino" é pouco ):
- Cenas de Fundamentais , daquilo da Vivo e a outra do Iphone e a coisa do Téléléghana e mais as cenas da recompra de acções e mais o preço tar fixe . Ah... e a cena do split que dá brinde e não tarda muito .E a tvdigital terrestre. E o Zeinal Bava ( o gajo é Português , é Espanhol , é Indiano ou lá o que é !? Eu acho que tá mal não informarem as pessoas da nacionalidade do Zeinal . A PT devia emitir um comunicado . Eu! , acho que o gajo é Indiano . Outro dia , estava eu no Martim Moniz ,que tinha ido fazer a recolha do dinheiro, e veio de lá um Indiano e perguntou-me "...qué PT ..?!" e eu , "...atão, meu ..?!?!? e a cena da frô ..?!" , " ...frô num tem ..agora tem PT..." , e eu" ..ah ,...tá bem...! pronto , olha... vá lá uma resma ." . Tradições que acabam ...
Um abraço ,
The Mechanic
São 4 as maneiras de o fazer :
- Tendo um filho ( feito!no meu caso "fazendo" , que o médico diz que por imperativos anatómicos, não os posso ter ...)
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- Comprando PT ( feito! hoje )
Sumo ( pra quem acha que "cumprir o destino" é pouco ):
- Cenas de Fundamentais , daquilo da Vivo e a outra do Iphone e a coisa do Téléléghana e mais as cenas da recompra de acções e mais o preço tar fixe . Ah... e a cena do split que dá brinde e não tarda muito .E a tvdigital terrestre. E o Zeinal Bava ( o gajo é Português , é Espanhol , é Indiano ou lá o que é !? Eu acho que tá mal não informarem as pessoas da nacionalidade do Zeinal . A PT devia emitir um comunicado . Eu! , acho que o gajo é Indiano . Outro dia , estava eu no Martim Moniz ,que tinha ido fazer a recolha do dinheiro, e veio de lá um Indiano e perguntou-me "...qué PT ..?!" e eu , "...atão, meu ..?!?!? e a cena da frô ..?!" , " ...frô num tem ..agora tem PT..." , e eu" ..ah ,...tá bem...! pronto , olha... vá lá uma resma ." . Tradições que acabam ...
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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PT seleccionada com mais quatro operadoras para privatização da Ghana Telecom
A Portugal Telecom foi seleccionada, com mais quatro operadoras para a privatização da Ghana Telecom, disse o director de investimentos internacionais avançando que a operadora continua a procurar oportunidades de investimento em África.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Portugal Telecom foi seleccionada, com mais quatro operadoras para a privatização da Ghana Telecom, disse o director de investimentos internacionais avançando que a operadora continua a procurar oportunidades de investimento em África.
Em entrevista à Dow Jones Newswires, Pedro Baptista disse que o processo mais avançado nos mercados africanos é actualmente no Ghana mas escusou-se a divulgar o nome das outras operadores seleccionadas.
O director de investimentos internacionais da Portugal Telecom diz que o continente africano "é a prioridade número dois", em matéria de expansão da operadora portugesa que pretende investir na região pelo menos 621 milhões de dólares até 2010 juntamente com o fundo Helios Investment.
A PT está interessada noutros processos de privatização em países como o Quénia e o Senegal, no entanto, "em muitos países os processos ainda não foram definidos" pelos Governos, disse.
O responsável não eliminou a possibilidade de uma nova parceria com a Telefonica, desta vez em África mas disse que "não estamos a par das ambições da Telefonica em África".
A Portugal Telecom foi seleccionada, com mais quatro operadoras para a privatização da Ghana Telecom, disse o director de investimentos internacionais avançando que a operadora continua a procurar oportunidades de investimento em África.
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A Portugal Telecom foi seleccionada, com mais quatro operadoras para a privatização da Ghana Telecom, disse o director de investimentos internacionais avançando que a operadora continua a procurar oportunidades de investimento em África.
Em entrevista à Dow Jones Newswires, Pedro Baptista disse que o processo mais avançado nos mercados africanos é actualmente no Ghana mas escusou-se a divulgar o nome das outras operadores seleccionadas.
O director de investimentos internacionais da Portugal Telecom diz que o continente africano "é a prioridade número dois", em matéria de expansão da operadora portugesa que pretende investir na região pelo menos 621 milhões de dólares até 2010 juntamente com o fundo Helios Investment.
A PT está interessada noutros processos de privatização em países como o Quénia e o Senegal, no entanto, "em muitos países os processos ainda não foram definidos" pelos Governos, disse.
O responsável não eliminou a possibilidade de uma nova parceria com a Telefonica, desta vez em África mas disse que "não estamos a par das ambições da Telefonica em África".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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PT precisa de crescer para evitar ser alvo de OPA
A Portugal Telecom precisa de ganhar dimensão para evitar ser alvo de uma oferta não solicitada, disse o director da área de investimentos internacionais à agência Dow Jones. O responsável avançou a operadora nacional gostaria de aumentar a participação na Vivo e que o Brasil é o mercado internacional prioritário, seguido de África.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Portugal Telecom precisa de ganhar dimensão para evitar ser alvo de uma oferta não solicitada, disse o director da área de investimentos internacionais à agência Dow Jones. O responsável avançou a operadora nacional gostaria de aumentar a participação na Vivo e que o Brasil é o mercado internacional prioritário, seguido de África.
"Estamos conscientes da importância para nós nesta altura de assegurar o crescimento de receitas e não há crescimento sustentado sem crescimento geográfico", disse Pedro Baptista à Dow Jones.
Baptista confirmou o Brasil como o "principal mercado para crescimento" dado o tamanho do país que oferece "mais potencial de crescimento imediato".
A Portugal Telecom está satisfeita com a parceria com a Telefonica na Vivo mas "se houvesse uma oportunidade de aumentar a participação ficaríamos contentes por fazê-lo", disse Pedro Baptista que avançou com uma previsão de crescimento de 25% dos clientes da operadora brasileira este ano.
A Portugal Telecom precisa de ganhar dimensão para evitar ser alvo de uma oferta não solicitada, disse o director da área de investimentos internacionais à agência Dow Jones. O responsável avançou a operadora nacional gostaria de aumentar a participação na Vivo e que o Brasil é o mercado internacional prioritário, seguido de África.
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Filipe Paiva Cardoso
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A Portugal Telecom precisa de ganhar dimensão para evitar ser alvo de uma oferta não solicitada, disse o director da área de investimentos internacionais à agência Dow Jones. O responsável avançou a operadora nacional gostaria de aumentar a participação na Vivo e que o Brasil é o mercado internacional prioritário, seguido de África.
"Estamos conscientes da importância para nós nesta altura de assegurar o crescimento de receitas e não há crescimento sustentado sem crescimento geográfico", disse Pedro Baptista à Dow Jones.
Baptista confirmou o Brasil como o "principal mercado para crescimento" dado o tamanho do país que oferece "mais potencial de crescimento imediato".
A Portugal Telecom está satisfeita com a parceria com a Telefonica na Vivo mas "se houvesse uma oportunidade de aumentar a participação ficaríamos contentes por fazê-lo", disse Pedro Baptista que avançou com uma previsão de crescimento de 25% dos clientes da operadora brasileira este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Posição da Portugal Telecom na Vivo vale cada vez mais
Henrique Granadeiro não tem quaisquer dúvidas: "A Vivo vale hoje muito mais" do que quando a Sonaecom a negociou com a Telefónica, durante a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Portugal Telecom (PT).
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Henrique Granadeiro não tem quaisquer dúvidas: "A Vivo vale hoje muito mais" do que quando a Sonaecom a negociou com a Telefónica, durante a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Portugal Telecom (PT).
"Se na altura [da OPA] ganhei e uma das razões foi por querer ficar com a Vivo, então hoje estou cheio de razão" adiantou o líder da operadora ao Jornal de Negócios.
Segundo o mesmo, "a Sonaecom queria vender a Vivo por 1,5 mil milhões de euros", um valor que Granadeiro considera "rídiculo" tanto na altura como agora, depois dos mais recentes desenvolvimentos no mercado brasileiro, com a Vivo a comprar a Telemig e a garantir frequências para entrar no Nordeste do país e cobrir finalmente a 100% o Brasil.
Henrique Granadeiro não tem quaisquer dúvidas: "A Vivo vale hoje muito mais" do que quando a Sonaecom a negociou com a Telefónica, durante a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Portugal Telecom (PT).
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Henrique Granadeiro não tem quaisquer dúvidas: "A Vivo vale hoje muito mais" do que quando a Sonaecom a negociou com a Telefónica, durante a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Portugal Telecom (PT).
"Se na altura [da OPA] ganhei e uma das razões foi por querer ficar com a Vivo, então hoje estou cheio de razão" adiantou o líder da operadora ao Jornal de Negócios.
Segundo o mesmo, "a Sonaecom queria vender a Vivo por 1,5 mil milhões de euros", um valor que Granadeiro considera "rídiculo" tanto na altura como agora, depois dos mais recentes desenvolvimentos no mercado brasileiro, com a Vivo a comprar a Telemig e a garantir frequências para entrar no Nordeste do país e cobrir finalmente a 100% o Brasil.
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Passa a deter participação qualificada
Morgan Stanley aumenta participação na PT para 2%
A Morgan Stanley aumentou a participação na Portugal Telecom para 2%, segundo um comunicado publicado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Morgan Stanley aumentou a participação na Portugal Telecom para 2%, segundo um comunicado publicado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 17º do Código de Valores Mobiliários, informamos que a Morgan Stanley notificou a Portugal Telecom, que, em virtude de uma transacção concluída no dia 19 de Setembro de 2007, no Eurolist by Euronext Lisbon, de 8.000.000 acções ordinárias da PT, passou a deter uma participação qualificada na PT de 22.494.019 acções ordinárias representativas de 2,0% do capital social e dos direitos de voto na PT", refere o comunicado a operadora portuguesa.
A Morgan Stanley informou ainda que detém a referida participação qualificada através das seguintes entidades: Morgan Stanley & Co. Incorporated, Morgan Stanley Capital Services Inc., Morgan Stanley Capital (Luxembourg) S.A., Morgan Stanley, S.V., S.A. e Morgan Stanley & Co International plc.
As acções da PT [Cot] encerraram a perder 0,10% para 9,78 euros.
Morgan Stanley aumenta participação na PT para 2%
A Morgan Stanley aumentou a participação na Portugal Telecom para 2%, segundo um comunicado publicado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Morgan Stanley aumentou a participação na Portugal Telecom para 2%, segundo um comunicado publicado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 17º do Código de Valores Mobiliários, informamos que a Morgan Stanley notificou a Portugal Telecom, que, em virtude de uma transacção concluída no dia 19 de Setembro de 2007, no Eurolist by Euronext Lisbon, de 8.000.000 acções ordinárias da PT, passou a deter uma participação qualificada na PT de 22.494.019 acções ordinárias representativas de 2,0% do capital social e dos direitos de voto na PT", refere o comunicado a operadora portuguesa.
A Morgan Stanley informou ainda que detém a referida participação qualificada através das seguintes entidades: Morgan Stanley & Co. Incorporated, Morgan Stanley Capital Services Inc., Morgan Stanley Capital (Luxembourg) S.A., Morgan Stanley, S.V., S.A. e Morgan Stanley & Co International plc.
As acções da PT [Cot] encerraram a perder 0,10% para 9,78 euros.
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PT Prime lança serviço de gestão informática para empresas
A PT Prime, empresa do Grupo Portugal Telecom, disponibilizou uma oferta para a área empresarial, a Gestão Informática Total (GIT), cujo objectivo é oferecer uma gama de serviços profissionais de gestão do parque informático, para PCs, portáteis e servidores.
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negocios@mediafin.pt
A PT Prime, empresa do Grupo Portugal Telecom, disponibilizou uma oferta para a área empresarial, a Gestão Informática Total (GIT), cujo objectivo é oferecer uma gama de serviços profissionais de gestão do parque informático, para PCs, portáteis e servidores.
Segundo a mesma fonte, foram criadas quatro linhas de serviço que permitem responder às necessidades das PME’s e grandes empresas nacionais, pondo à disposição recursos "com elevado ‘know-how’ e experiência, distribuídos por todo o território nacional".
A este serviço "estão associados elevados padrões de qualidade e são dadas garantias de tempos de resposta", através da implementação de metodologias internacionais de gestão de activos de tecnologias de informação (ITIL).
O serviço contempla ofertas como a Intervenção ocasional – que pode ser solicitada por qualquer empresa, mesmo que não tenha qualquer tipo de serviço contratado, para resolução de problemas pontuais nos seus PCs ou servidores – e como a GIT Light - através de uma mensalidade fixa por equipamento, garante-se a resolução remota de todos os problemas desde que o equipamento tenha uma ligação à Internet;
A GIT Standard e a Solução à medida são outras das ofertas. A primeira é um pacote que inclui intervenções remotas (GIT Light) e ocasionais numa única mensalidade, permitindo um controlo de custos na gestão do parque, sem comprometer a qualidade e a segunda é para as empresas que necessitem de recursos permanentes no local, padronização de estações de trabalho ou suporte ao utilizador, entre outras opções, a PT Prime personaliza o serviço a prestar de acordo com as necessidades específicas do cliente.
A PT Prime, empresa do Grupo Portugal Telecom, disponibilizou uma oferta para a área empresarial, a Gestão Informática Total (GIT), cujo objectivo é oferecer uma gama de serviços profissionais de gestão do parque informático, para PCs, portáteis e servidores.
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A PT Prime, empresa do Grupo Portugal Telecom, disponibilizou uma oferta para a área empresarial, a Gestão Informática Total (GIT), cujo objectivo é oferecer uma gama de serviços profissionais de gestão do parque informático, para PCs, portáteis e servidores.
Segundo a mesma fonte, foram criadas quatro linhas de serviço que permitem responder às necessidades das PME’s e grandes empresas nacionais, pondo à disposição recursos "com elevado ‘know-how’ e experiência, distribuídos por todo o território nacional".
A este serviço "estão associados elevados padrões de qualidade e são dadas garantias de tempos de resposta", através da implementação de metodologias internacionais de gestão de activos de tecnologias de informação (ITIL).
O serviço contempla ofertas como a Intervenção ocasional – que pode ser solicitada por qualquer empresa, mesmo que não tenha qualquer tipo de serviço contratado, para resolução de problemas pontuais nos seus PCs ou servidores – e como a GIT Light - através de uma mensalidade fixa por equipamento, garante-se a resolução remota de todos os problemas desde que o equipamento tenha uma ligação à Internet;
A GIT Standard e a Solução à medida são outras das ofertas. A primeira é um pacote que inclui intervenções remotas (GIT Light) e ocasionais numa única mensalidade, permitindo um controlo de custos na gestão do parque, sem comprometer a qualidade e a segunda é para as empresas que necessitem de recursos permanentes no local, padronização de estações de trabalho ou suporte ao utilizador, entre outras opções, a PT Prime personaliza o serviço a prestar de acordo com as necessidades específicas do cliente.
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Paulo, confesso a minha dificuldade actual para analisar a PT. Até ao anúncio da OPA, a PT era a minha acção preferida para analisar e negociar no mercado português. Muito líquida, muito técnica, cheia de volatilidade e, sobretudo, a acção que antecipava os movimentos do mercado português, faziam dela a minha acção preferida para análises.
Depois da OPA, tudo mudou. A volatilidade desapareceu, a liquidez também e a "locomotiva" do mercado português passou a ser apenas mais uma acção numa qualquer carruagem do comboio.
O gráfico de curto prazo que aqui deixo mostram o quão inconclusivo é o actual momento técnico da PT. Dizer alguma coisa é apenas inventar...
Quanto à questão do "spin off"... acho que a partir do "spin off" as coisas vão tornar-se mais interessantes, sobretudo para a PTM, acção que prevejo vá ganhar uma enorme volatilidade. E, como bem disseste, até lá a PT é capaz de estar suportada por esse momento e capaz de sobreviver a eventuais correcções fortes dos mercados.
Um abraço,
Ulisses
Depois da OPA, tudo mudou. A volatilidade desapareceu, a liquidez também e a "locomotiva" do mercado português passou a ser apenas mais uma acção numa qualquer carruagem do comboio.
O gráfico de curto prazo que aqui deixo mostram o quão inconclusivo é o actual momento técnico da PT. Dizer alguma coisa é apenas inventar...
Quanto à questão do "spin off"... acho que a partir do "spin off" as coisas vão tornar-se mais interessantes, sobretudo para a PTM, acção que prevejo vá ganhar uma enorme volatilidade. E, como bem disseste, até lá a PT é capaz de estar suportada por esse momento e capaz de sobreviver a eventuais correcções fortes dos mercados.
Um abraço,
Ulisses
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Hoje no Jornal de Negócios
Nova gestão da PT quer criar colosso afro-americano
É o "projecto de vida" da nova administração: liderar um movimento de fusões na América Latina de "pequenas" telecomunicadoras que permita construir um terceiro grande grupo, rival da Telefónica e da Telmex. Doutra forma, a PT sucumbe aos tubarões, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
É o "projecto de vida" da nova administração: liderar um movimento de fusões na América Latina de "pequenas" telecomunicadoras que permita construir um terceiro grande grupo, rival da Telefónica e da Telmex. Doutra forma, a PT sucumbe aos tubarões, avança hoje o Jornal de Negócios.
"Hoje saltamos um obstáculo", diz Granadeiro. Que tem um projecto megalómano para a América Latina.
Nova gestão da PT quer criar colosso afro-americano
É o "projecto de vida" da nova administração: liderar um movimento de fusões na América Latina de "pequenas" telecomunicadoras que permita construir um terceiro grande grupo, rival da Telefónica e da Telmex. Doutra forma, a PT sucumbe aos tubarões, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Pedro Santos Guerreiro
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É o "projecto de vida" da nova administração: liderar um movimento de fusões na América Latina de "pequenas" telecomunicadoras que permita construir um terceiro grande grupo, rival da Telefónica e da Telmex. Doutra forma, a PT sucumbe aos tubarões, avança hoje o Jornal de Negócios.
"Hoje saltamos um obstáculo", diz Granadeiro. Que tem um projecto megalómano para a América Latina.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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p.telecom
Gostava de saber qual a opiniao do Ulisses em relaçao ao spin-off da ptm , como deverao evoluir as cotaçoes de uma e outra empresa(pt versus ptm)ate a data do spin-off ? Sera que este spin-off e um motivo suficiente para segurar a cotaçao da pt nestes niveis ,mesmo em caso de queda das bolsas mundiais? Ja agora como analisas tecnicamente a pt neste momento ? Desde ja o meu obrigado
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Novas licenças da Vivo no Brasil são "positivas" para a PT
A operadora Vivo concorreu a novas licenças no Brasil em seis estados do nordeste brasileiro. O BPI considera que é uma decisão "positiva" para a Portugal Telecom (PT) e para a Telefónica, já que a Vivo deixa, assim, de pagar os custos de "roaming" para estas regiões.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A operadora Vivo concorreu a novas licenças no Brasil em seis estados do nordeste brasileiro. O BPI considera que é uma decisão "positiva" para a Portugal Telecom (PT) e para a Telefónica, já que a Vivo deixa, assim, de pagar os custos de "roaming" para estas regiões.
De acordo com a edição de hoje do "Diário Económico", a Vivo concorreu a novas licenças no Brasil em seis estados do nordeste do país: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Termina hoje o prazo dado pelo regulador para que as operadoras façam as suas propostas e a decisão deverá ser conhecida no final do ano.
O analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, considera que esta é uma notícia positiva para a PT e para a Telefónica. Caso a Vivo ganhe estas licenças, deixará de ter que pagar os custos de "roaming" para estes seis estados, justifica o analista.
O BPI recorda que a Vivo anunciou um acordo para adquirir a Teleming e a Amazónia Celular, de forma a aumentar a sua cobertura e a sua quota de mercado em Minas Gerais e no Amazonas.
Ricardo Pimentel Seara prevê ainda que a Telefónica deverá investir um total de 6,3 mil milhões de euros no mercado fixo e móvel do Brasil até 2010.
O BPI manteve a recomendação de "manter" para a PT com um preço alvo de 10,55 euros
A operadora Vivo concorreu a novas licenças no Brasil em seis estados do nordeste brasileiro. O BPI considera que é uma decisão "positiva" para a Portugal Telecom (PT) e para a Telefónica, já que a Vivo deixa, assim, de pagar os custos de "roaming" para estas regiões.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A operadora Vivo concorreu a novas licenças no Brasil em seis estados do nordeste brasileiro. O BPI considera que é uma decisão "positiva" para a Portugal Telecom (PT) e para a Telefónica, já que a Vivo deixa, assim, de pagar os custos de "roaming" para estas regiões.
De acordo com a edição de hoje do "Diário Económico", a Vivo concorreu a novas licenças no Brasil em seis estados do nordeste do país: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Termina hoje o prazo dado pelo regulador para que as operadoras façam as suas propostas e a decisão deverá ser conhecida no final do ano.
O analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, considera que esta é uma notícia positiva para a PT e para a Telefónica. Caso a Vivo ganhe estas licenças, deixará de ter que pagar os custos de "roaming" para estes seis estados, justifica o analista.
O BPI recorda que a Vivo anunciou um acordo para adquirir a Teleming e a Amazónia Celular, de forma a aumentar a sua cobertura e a sua quota de mercado em Minas Gerais e no Amazonas.
Ricardo Pimentel Seara prevê ainda que a Telefónica deverá investir um total de 6,3 mil milhões de euros no mercado fixo e móvel do Brasil até 2010.
O BPI manteve a recomendação de "manter" para a PT com um preço alvo de 10,55 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Hoje a CaixaBi está a disparar para todas as direcções.. Daqui pouco deve vir dar um também para a Galp, já que levou há pouco puxada...
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CaixaBI recomenda 'Acumular' para acções da PT
O banco de investimento aconselha os investidores a acumular os títulos da Portugal Telecom, devido ào anúncio de que a operadora nacional vai comprar acções próprias através de instrumentos financeiros derivados.
Cristina Barreto
Na sequência do programa de recompra de acções próprias aprovado em Assembleia Geral de Accionistas, a Portugal
Telecom contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados (equity Swaps) sobre um
total de 101 237 196 acções da empresa, representativas de 8,97% do seu capital social.
A 3 de Julho e 27 do mesmomês o incumbente tinha reportado que o 'equity swap' já ascendia a 5,02% e 6,17%, respectivamente.
Assim, o CaixaBI atribui uma recomendação de 'Acumular' para os títulos da Portugal Telecom com um
O banco de investimento aconselha os investidores a acumular os títulos da Portugal Telecom, devido ào anúncio de que a operadora nacional vai comprar acções próprias através de instrumentos financeiros derivados.
Cristina Barreto
Na sequência do programa de recompra de acções próprias aprovado em Assembleia Geral de Accionistas, a Portugal
Telecom contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados (equity Swaps) sobre um
total de 101 237 196 acções da empresa, representativas de 8,97% do seu capital social.
A 3 de Julho e 27 do mesmomês o incumbente tinha reportado que o 'equity swap' já ascendia a 5,02% e 6,17%, respectivamente.
Assim, o CaixaBI atribui uma recomendação de 'Acumular' para os títulos da Portugal Telecom com um
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Compra de acções da PT tem impacto “positivo” uma vez que dá suporte ao título
A compra de acções próprias por parte da Portugal Telecom tem um impacto "positivo" na operadora uma vez que a dimensão do programa permite dar suporte ao título. Ontem, a Portugal Telecom anunciou que já detém 8,97% do capital.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A compra de acções próprias por parte da Portugal Telecom tem um impacto "positivo" na operadora uma vez que a dimensão do programa permite dar suporte ao título. Ontem, a Portugal Telecom anunciou que já detém 8,97% do capital.
A Portugal Telecom informou ontem o mercado que já detém 8,97% do capital em acções próprias. Como parte do programa aprovado, e que permite à operadora adquirir 16,5% do capital, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados ("equity swaps") sobre um total de 101.237.196 acções.
O BPI considera que esta notícia tem um impacto "positivo" uma vez que "se traduz num suporte ao título, dada a grande dimensão do programa de compra de acções próprias- 2,1 mil milhões de euros (16,5%)" e recorda que a última vez que a PT divulgou o andamento do programa foi a 26 de Julho, altura em que detinha 6,17% do capital.
A compra de acções próprias por parte da Portugal Telecom tem um impacto "positivo" na operadora uma vez que a dimensão do programa permite dar suporte ao título. Ontem, a Portugal Telecom anunciou que já detém 8,97% do capital.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A compra de acções próprias por parte da Portugal Telecom tem um impacto "positivo" na operadora uma vez que a dimensão do programa permite dar suporte ao título. Ontem, a Portugal Telecom anunciou que já detém 8,97% do capital.
A Portugal Telecom informou ontem o mercado que já detém 8,97% do capital em acções próprias. Como parte do programa aprovado, e que permite à operadora adquirir 16,5% do capital, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados ("equity swaps") sobre um total de 101.237.196 acções.
O BPI considera que esta notícia tem um impacto "positivo" uma vez que "se traduz num suporte ao título, dada a grande dimensão do programa de compra de acções próprias- 2,1 mil milhões de euros (16,5%)" e recorda que a última vez que a PT divulgou o andamento do programa foi a 26 de Julho, altura em que detinha 6,17% do capital.
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Terão direito às acções PTM os accionistas PT à data do spin off e não da decisão. Em rigor, será anunciada uma data limite até à qual a acção será transaccionada com direito à acção, à semelhança do que acontece com as negociações ex dividendo.
A vida são dois dias e o Carnaval são três.
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PT já controla 8,97% do capital social em acções próprias
A Portugal Telecom (PT) já controla 8,97% do capital social, no âmbito do programa de "share buy back", anunciou a empresa em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) já controla 8,97% do capital social, no âmbito do programa de "share buy back", anunciou a empresa em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A Portugal Telecom informa que, no âmbito do programa de compra de acções próprias aprovado, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados ("equity swaps") sobre um total de 101.237.196 acções, representativas de 8,97% do capital social da PT", refere o comunicado da operadora.
A PT negociou com diversos bancos os termos para a celebração de contratos de "equity swaps" que vão permitir cumprir na totalidade o programa de recompra de acções. Os contratos prevêem a aquisição de até 50% do volume diário da PT em bolsa e os bancos não poderão pagar mais pelas acções do que o preço mais alto que se praticar no mercado.
O programa de "share buy back", aprovado pela PT e que serviu para convencer os accionistas a não venderem as suas participações à Sonaecom no processo da OPA, permite à operadora adquirir até 16,5% do capital.
As acções da PT [Cot] encerraram a subir 1,82% para 10,05 euros.
A Portugal Telecom (PT) já controla 8,97% do capital social, no âmbito do programa de "share buy back", anunciou a empresa em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) já controla 8,97% do capital social, no âmbito do programa de "share buy back", anunciou a empresa em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A Portugal Telecom informa que, no âmbito do programa de compra de acções próprias aprovado, contratou com diversas instituições financeiras instrumentos financeiros derivados ("equity swaps") sobre um total de 101.237.196 acções, representativas de 8,97% do capital social da PT", refere o comunicado da operadora.
A PT negociou com diversos bancos os termos para a celebração de contratos de "equity swaps" que vão permitir cumprir na totalidade o programa de recompra de acções. Os contratos prevêem a aquisição de até 50% do volume diário da PT em bolsa e os bancos não poderão pagar mais pelas acções do que o preço mais alto que se praticar no mercado.
O programa de "share buy back", aprovado pela PT e que serviu para convencer os accionistas a não venderem as suas participações à Sonaecom no processo da OPA, permite à operadora adquirir até 16,5% do capital.
As acções da PT [Cot] encerraram a subir 1,82% para 10,05 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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uma questão para quem souber responder...
quem terá direito às acções resultantes do spin-off da PTM?
os accionistas da PT à data do spin-off?
ou os accionistas da PT à data da decisão do spin-off em AG?
obrigado a quem puder eslcarecer...
os accionistas da PT à data do spin-off?
ou os accionistas da PT à data da decisão do spin-off em AG?
obrigado a quem puder eslcarecer...
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Spin-off avança
PT deixa de ter poderes especiais na PTM
A Portugal Telecom vai deixar de ter poderes especiais na PT Multimédia, atribuídos por 102 mil acções de classe A, que serão convertidas em acções ordinárias. O fim desta espécie de "golden share" que a PT detinha na sua participada é mais um passo para concretizar o "spin-off" da dona da TV Cabo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom vai deixar de ter poderes especiais na PT Multimédia, atribuídos por 102 mil acções de classe A, que serão convertidas em acções ordinárias. O fim desta espécie de "golden share" que a PT detinha na sua participada é mais um passo para concretizar o "spin-off" da dona da TV Cabo.
Num comunicado a PT Multimédia anuncia que "submeteu a registo as alterações estatutárias relativas à eliminação dos privilégios conferidos pelas acções da Categoria A detidas pela PT com a consequente conversão destas acções em acções ordinárias".
Este registo dá seguimento às deliberações da assembleia geral da Portugal Telecom de 24 de Abril, com a aprovação do "spin-off" da PT Multimédia, através da atribuição gratuita aos accionistas da PT, de acções da PT Multimédia.
Este é assim mais um passo para a concretização da operação de separação das duas companhias, que a PT quer concluir este ano.
A PT controla actualmente a maioria do capital da PT Multimédia e tinha direitos especiais na gestão da companhia, sobretudo na eleição dos órgãos sociais da empresa.
A PTM adianta que operação de as alterações foram já objecto de inscrição junto da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, prevendo-se que a "conversão das cento e duas mil acções da categoria A da PT Multimedia esteja concluída junto da Central de Valores Mobiliários no dia 17 de Setembro de 2007, iniciando-se nesse mesmo dia a negociação das correspondentes novas acções ordinárias da PT Multimedia em bolsa.
PT deixa de ter poderes especiais na PTM
A Portugal Telecom vai deixar de ter poderes especiais na PT Multimédia, atribuídos por 102 mil acções de classe A, que serão convertidas em acções ordinárias. O fim desta espécie de "golden share" que a PT detinha na sua participada é mais um passo para concretizar o "spin-off" da dona da TV Cabo.
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Nuno Carregueiro
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A Portugal Telecom vai deixar de ter poderes especiais na PT Multimédia, atribuídos por 102 mil acções de classe A, que serão convertidas em acções ordinárias. O fim desta espécie de "golden share" que a PT detinha na sua participada é mais um passo para concretizar o "spin-off" da dona da TV Cabo.
Num comunicado a PT Multimédia anuncia que "submeteu a registo as alterações estatutárias relativas à eliminação dos privilégios conferidos pelas acções da Categoria A detidas pela PT com a consequente conversão destas acções em acções ordinárias".
Este registo dá seguimento às deliberações da assembleia geral da Portugal Telecom de 24 de Abril, com a aprovação do "spin-off" da PT Multimédia, através da atribuição gratuita aos accionistas da PT, de acções da PT Multimédia.
Este é assim mais um passo para a concretização da operação de separação das duas companhias, que a PT quer concluir este ano.
A PT controla actualmente a maioria do capital da PT Multimédia e tinha direitos especiais na gestão da companhia, sobretudo na eleição dos órgãos sociais da empresa.
A PTM adianta que operação de as alterações foram já objecto de inscrição junto da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, prevendo-se que a "conversão das cento e duas mil acções da categoria A da PT Multimedia esteja concluída junto da Central de Valores Mobiliários no dia 17 de Setembro de 2007, iniciando-se nesse mesmo dia a negociação das correspondentes novas acções ordinárias da PT Multimedia em bolsa.
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Morgan Stanley reinicia cobertura da PT com “target” de 11,5
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Morgan Stanley reiniciou a cobertura dos títulos da Portugal Telecom, atribuindo à operadora de telecomunicações nacional um preço-alvo de 11,50 euros por acção. A casa de investimento tem uma recomendação de "equal-weight" para a PT, justificada pelo ambiente mais competitivo e a avaliação menos atractiva do que a média do sector.
A avaliação de 11,50 euros da casa norte-americana confere à Portugal Telecom [Cot] um potencial de valorização de 16,5% à empresa liderada por Henrique Granadeiro, tendo em conta a cotação actual de 9,87 euros. As acções da operadora seguem em alta de 0,1%.
Na nota emitida hoje, a equipa de "research" da Morgan Stanley atribui à PT uma recomendação de "equal-weight". Os analistas explicam esta recomendação com o facto da operadora vir a "enfrentar um ambiente mais competitivo nas telecomunicações" nos próximos anos".
Outro aspecto referido é o facto da avaliação da PT ser "menos atractiva do que a média do sector", ainda que a casa de investimento veja "potencial de descida limitado" para a operadora dadas as "atractivas remunerações accionistas e o suporte técnico da operação de recompra de acções".
A avaliação menos atractiva da PT face às pares "suportam a nossa visão de ‘neutral’" sobre o papel, afirma a Morgan Stanley que tem uma perspectiva "atractiva" para o sector.
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Lisbon Brokers reforça recomendações de forte compra para PT e PTM
A Lisbon Brokers reforçou as recomendações de forte compra para a Portugal Telecom e a PT Multimédia, numa altura em que as duas empresas estão a entrar na recta final do processo que vai resultar no "spin-off" da dona da TV Cabo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reforçou as recomendações de forte compra para a Portugal Telecom e a PT Multimédia, numa altura em que as duas empresas estão a entrar na recta final do processo que vai resultar no "spin-off" da dona da TV Cabo.
Numa nota de "research" de hoje, o analista John dos Santos mostra-se agradado com o progresso efectivo da cisão da PT Multimédia, sobretudo com a performance das acções da PTM, que acumulam um ganho de 25% este ano e conseguiram contrariar a crise no mercado accionista nos últimos meses.
"Acreditamos que esta ‘outperformance’ mostra o potencial da empresa, não só no crescimento da base de clientes, mas também na expansão da gama de produtos", refere o analista.
A Lisbon Brokers avalia a PTM em 13,40 euros em termos fundamentais, mas atribui um preço-alvo de 14,80 euros à empresa , incluindo o "esperado aumento da liquidez, decorrente do ‘spin off", não falando para já do provável aumento da especulação".
A mesma fonte lembra que os accionistas da PT vão receber 1,95 euros por cada acção no "spin off" da PTM.
Acerca da escolha dos gestores das duas empresas, John dos Santos diz que "faz todo o sentido" que o "duo dinâmico" Zeinal Bava/Granadeiro permaneça na PT.
A Lisbon Brokers reforçou as recomendações de forte compra para a Portugal Telecom e a PT Multimédia, numa altura em que as duas empresas estão a entrar na recta final do processo que vai resultar no "spin-off" da dona da TV Cabo.
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Nuno Carregueiro
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A Lisbon Brokers reforçou as recomendações de forte compra para a Portugal Telecom e a PT Multimédia, numa altura em que as duas empresas estão a entrar na recta final do processo que vai resultar no "spin-off" da dona da TV Cabo.
Numa nota de "research" de hoje, o analista John dos Santos mostra-se agradado com o progresso efectivo da cisão da PT Multimédia, sobretudo com a performance das acções da PTM, que acumulam um ganho de 25% este ano e conseguiram contrariar a crise no mercado accionista nos últimos meses.
"Acreditamos que esta ‘outperformance’ mostra o potencial da empresa, não só no crescimento da base de clientes, mas também na expansão da gama de produtos", refere o analista.
A Lisbon Brokers avalia a PTM em 13,40 euros em termos fundamentais, mas atribui um preço-alvo de 14,80 euros à empresa , incluindo o "esperado aumento da liquidez, decorrente do ‘spin off", não falando para já do provável aumento da especulação".
A mesma fonte lembra que os accionistas da PT vão receber 1,95 euros por cada acção no "spin off" da PTM.
Acerca da escolha dos gestores das duas empresas, John dos Santos diz que "faz todo o sentido" que o "duo dinâmico" Zeinal Bava/Granadeiro permaneça na PT.
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PT quer triplicar número de clientes do MEO e chegar aos 100 mil em 2008
A Portugal Telecom (PT) quer mais do que triplicar 2008 o número de 30 mil clientes do serviço integrado de voz, televisão e Internet que prevê alcançar este ano, atingindo os 100 mil clientes, apurou a agência Lusa de fonte da empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Portugal Telecom (PT) quer mais do que triplicar 2008 o número de 30 mil clientes do serviço integrado de voz, televisão e Internet que prevê alcançar este ano, atingindo os 100 mil clientes, apurou a agência Lusa de fonte da empresa.
O serviço integrado de voz, televisão e Internet da PT, denominado MEO, foi apresentado a 15 de Junho e o definido pelo presidente da comissão executiva da PT Comunicações, Rodrigo Costa, na altura, foi de conseguir entre 10 a 30 mil clientes até final de 2007.
Fonte da PT disse à Lusa que "este é um projecto que está a correr acima do planeado" e que a empresa já tem 4.000 clientes com o MEO instalado.
Além disso, a PT tem, neste momento, "mais de 20 mil pedidos de instalação" da sua oferta triple play, esperando, por isso, terminar o ano com cerca de 30 mil clientes, igualando ou superando o número inicialmente previsto.
"Até ao fim deste ano estaremos a comercializar o MEO nas principais cidades do país e cobriremos todas as capitais de distrito de Portugal Continental até ao final do primeiro trimestre de 2008", afirmou a mesma fonte.
"Esta aplicação do MEO já mereceu vários elogios de outros operadores internacionais, que inclusive já se deslocaram a PTC para colher algumas experiências do projecto MEO", acrescentou.
A Portugal Telecom (PT) quer mais do que triplicar 2008 o número de 30 mil clientes do serviço integrado de voz, televisão e Internet que prevê alcançar este ano, atingindo os 100 mil clientes, apurou a agência Lusa de fonte da empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Portugal Telecom (PT) quer mais do que triplicar 2008 o número de 30 mil clientes do serviço integrado de voz, televisão e Internet que prevê alcançar este ano, atingindo os 100 mil clientes, apurou a agência Lusa de fonte da empresa.
O serviço integrado de voz, televisão e Internet da PT, denominado MEO, foi apresentado a 15 de Junho e o definido pelo presidente da comissão executiva da PT Comunicações, Rodrigo Costa, na altura, foi de conseguir entre 10 a 30 mil clientes até final de 2007.
Fonte da PT disse à Lusa que "este é um projecto que está a correr acima do planeado" e que a empresa já tem 4.000 clientes com o MEO instalado.
Além disso, a PT tem, neste momento, "mais de 20 mil pedidos de instalação" da sua oferta triple play, esperando, por isso, terminar o ano com cerca de 30 mil clientes, igualando ou superando o número inicialmente previsto.
"Até ao fim deste ano estaremos a comercializar o MEO nas principais cidades do país e cobriremos todas as capitais de distrito de Portugal Continental até ao final do primeiro trimestre de 2008", afirmou a mesma fonte.
"Esta aplicação do MEO já mereceu vários elogios de outros operadores internacionais, que inclusive já se deslocaram a PTC para colher algumas experiências do projecto MEO", acrescentou.
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Telefonica reitera interesse na compra dos 50% da Vivo à PT
O grupo de telecomunicações espanhol Telefónica reafirmou hoje o seu interesse na aquisição dos 50% detidos pela Portugal Telecom (PT) no capital da operadora brasileira Vivo.
Cristina Barreto
Segundo a agência Lusa, o director-geral de Coordenação, Desenvolvimento do Negócio e Sinergias da Telefónica, Júlio Linares, afirmou, num encontro com jornalistas, que "continuamos com o mesmo interesse no mercado brasileiro e nos 50% que não detemos na empresa".
O responsável frisou ainda que o Brasil é "um mercado importante" e que a Telefónica gostaria de ter capacidade de gestão da Vivo.
O grupo de telecomunicações espanhol Telefónica reafirmou hoje o seu interesse na aquisição dos 50% detidos pela Portugal Telecom (PT) no capital da operadora brasileira Vivo.
Cristina Barreto
Segundo a agência Lusa, o director-geral de Coordenação, Desenvolvimento do Negócio e Sinergias da Telefónica, Júlio Linares, afirmou, num encontro com jornalistas, que "continuamos com o mesmo interesse no mercado brasileiro e nos 50% que não detemos na empresa".
O responsável frisou ainda que o Brasil é "um mercado importante" e que a Telefónica gostaria de ter capacidade de gestão da Vivo.
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Portugal Telecom quer mais operadoras em África
Portugal Telecom quer mais operadoras em África
A Portugal Telecom quer aproveitar o crescimento esperado para o mercado africano para aumentar a presença da operadora naquele continente.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom quer aproveitar o crescimento esperado para o mercado africano para aumentar a presença da operadora naquele continente.
Henrique Granadeiro, líder da PT, apontou, na cerimónia de assinatura da parceria com a Helios, que a operadora vai continuar a procurar oportunidades de crescimento em África, mas sempre "numa lógica de investimento selectivo em mercados ou operadores que nos ofereçam garantias de crescimento e em condições que consideremos geradoras de valor acionista".
Segundo João Pedro Baptista, líder da PT Investimentos Internacionais, os mercados da África do Sul, Congo, Nigéria, Quénia e Sudão poderão ser os alvos preferenciais da PT.
A Portugal Telecom quer aproveitar o crescimento esperado para o mercado africano para aumentar a presença da operadora naquele continente.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom quer aproveitar o crescimento esperado para o mercado africano para aumentar a presença da operadora naquele continente.
Henrique Granadeiro, líder da PT, apontou, na cerimónia de assinatura da parceria com a Helios, que a operadora vai continuar a procurar oportunidades de crescimento em África, mas sempre "numa lógica de investimento selectivo em mercados ou operadores que nos ofereçam garantias de crescimento e em condições que consideremos geradoras de valor acionista".
Segundo João Pedro Baptista, líder da PT Investimentos Internacionais, os mercados da África do Sul, Congo, Nigéria, Quénia e Sudão poderão ser os alvos preferenciais da PT.
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PT avalia activos africanos em 1.225 milhões de dólares
PT avalia activos africanos em 1.225 milhões de dólares
A Portugal Telecom avalia os activos da "holding africana" em 1.225 milhões de dólares (897 milhões de euros), divulgou a operadora no comunicado de apresentação da parceria estratégica com a Helios Investors LP (Helios). Sem incluir a dívida, os activos em África estão avaliados em 775 milhões de dólares (567 milhões de euros) ou 5% do valor da PT em bolsa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Portugal Telecom avalia os activos da "holding africana" em 1.225 milhões de dólares (897 milhões de euros), divulgou a operadora no comunicado de apresentação da parceria estratégica com a Helios Investors LP (Helios). Sem incluir a dívida, os activos em África estão avaliados em 775 milhões de dólares (567 milhões de euros) ou 5% do valor da PT em bolsa.
A PT celebrou um acordo de parceria estratégica com a Helios Investors LP (Helios), um fundo aconselhado pela Helios Investment Partners LLP, para o mercado de telecomunicações subsariano, divulgou a operadora em comunicado. O fundo adquiriu uma participação de 22% da holding que agrega os activos da PT naquela região por 171 milhões de dólares (125 milhões de euros), dos quais 11 milhões
de dólares serão pagos sob a forma de dividendos adicionais.
Adicionalmente, a PT subscreveu um financiamento emitido pela "Holding Africana" no montante de 450 milhões de dólares.
Em resultado, o valor implícito de 100% dos activos da "Holding Africana" totaliza 1.225 milhões de dólares (897 milhões de euros).
Exluindo o valor da dívida os activos da PT em África são avaliados em 775 milhões de dólares, correspondentes a cerca de 5% do valor da PT em bolsa (11 mil milhões de euros).
De acordo com as contas divulgadas de 2006 o múltiplo EV/EBITDA pago pela participação minoritária é de 6,8x. A mais valia líquida resultante desta transacção deverá atingir aproximadamente os 50 milhões de euros, sendo o seu registo expectável no terceiro trimestre de 2007.
"A PT considera o continente africano um mercado estratégico, que oferece portunidades de crescimento atractivas e o potencial para a criação de valor adicional", refere o comunicado da operadora nacional.
A Portugal Telecom considera que o continente africano é um dos mercados de telecomunicações com maiores perspectivas de crescimento a nível mundial nos próximos 3 a 5 anos.
Até ao final de 2006, o número de clientes móveis atingiu os 900 milhões, correspondentes a uma taxa de penetração de 22%. As estimativas da PT apontam que um crescimento do número total de clientes móveis em África de 10% ao ano até 2010, o que representa mais de 100 milhões de adições líquidas nesse período.
Activos da PT em África
Activos da PT em África
Empresas
País
Participação
Unitel
Angola
25%
MTC
Namíbia
34%
CVT
Cabo Verde
40%
CST
São Tomé e Príncipe
51%
Guinétel
Guiné Bissau
55%
Guiné Telecom
Guiné Bissau
40%
Teledata
Moçambique
50%
Multitel
Angola
40%
Directel
Vários
100%
Mascom
Botswuana
Contrato de gestão
A Portugal Telecom avalia os activos da "holding africana" em 1.225 milhões de dólares (897 milhões de euros), divulgou a operadora no comunicado de apresentação da parceria estratégica com a Helios Investors LP (Helios). Sem incluir a dívida, os activos em África estão avaliados em 775 milhões de dólares (567 milhões de euros) ou 5% do valor da PT em bolsa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Portugal Telecom avalia os activos da "holding africana" em 1.225 milhões de dólares (897 milhões de euros), divulgou a operadora no comunicado de apresentação da parceria estratégica com a Helios Investors LP (Helios). Sem incluir a dívida, os activos em África estão avaliados em 775 milhões de dólares (567 milhões de euros) ou 5% do valor da PT em bolsa.
A PT celebrou um acordo de parceria estratégica com a Helios Investors LP (Helios), um fundo aconselhado pela Helios Investment Partners LLP, para o mercado de telecomunicações subsariano, divulgou a operadora em comunicado. O fundo adquiriu uma participação de 22% da holding que agrega os activos da PT naquela região por 171 milhões de dólares (125 milhões de euros), dos quais 11 milhões
de dólares serão pagos sob a forma de dividendos adicionais.
Adicionalmente, a PT subscreveu um financiamento emitido pela "Holding Africana" no montante de 450 milhões de dólares.
Em resultado, o valor implícito de 100% dos activos da "Holding Africana" totaliza 1.225 milhões de dólares (897 milhões de euros).
Exluindo o valor da dívida os activos da PT em África são avaliados em 775 milhões de dólares, correspondentes a cerca de 5% do valor da PT em bolsa (11 mil milhões de euros).
De acordo com as contas divulgadas de 2006 o múltiplo EV/EBITDA pago pela participação minoritária é de 6,8x. A mais valia líquida resultante desta transacção deverá atingir aproximadamente os 50 milhões de euros, sendo o seu registo expectável no terceiro trimestre de 2007.
"A PT considera o continente africano um mercado estratégico, que oferece portunidades de crescimento atractivas e o potencial para a criação de valor adicional", refere o comunicado da operadora nacional.
A Portugal Telecom considera que o continente africano é um dos mercados de telecomunicações com maiores perspectivas de crescimento a nível mundial nos próximos 3 a 5 anos.
Até ao final de 2006, o número de clientes móveis atingiu os 900 milhões, correspondentes a uma taxa de penetração de 22%. As estimativas da PT apontam que um crescimento do número total de clientes móveis em África de 10% ao ano até 2010, o que representa mais de 100 milhões de adições líquidas nesse período.
Activos da PT em África
Activos da PT em África
Empresas
País
Participação
Unitel
Angola
25%
MTC
Namíbia
34%
CVT
Cabo Verde
40%
CST
São Tomé e Príncipe
51%
Guinétel
Guiné Bissau
55%
Guiné Telecom
Guiné Bissau
40%
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