Toque de Midas - JMT
JMT

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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Teve hoje um excelente e incontestável desempenho comparativamente com as outras e sem carácter especulativo. Já nem sequer tocou no suporte dos 4 euros, pressão compradora e noticiaram-se bons investimentos na Polónia. A Biedronka é a maior % de facturação da empresa e continua imparável. A inauguração de hoje vai contribuir para as receitas de facturação num futuro próximo, ainda neste exercício económico mas principalmente a estratégia da empresa decerto contribuiu para a entrada de investidores.
Título interessante para tempos conturbados.
Título interessante para tempos conturbados.
Human vs Algorithm
A Jerónimo Martins quer abrir 50 farmácias na Polónia nos próximos dois anos, através da parceria coma Associação Nacional de Farmácias (ANF), anunciou a empresa na cerimónia de abertura de 1000ª loja Biedronka neste país da Europa de Leste.
Hoje, a "joint venture" tem quatro farmácias junto a lojas da Biedronka e o objectivo de expansão só é condicionado por questões burocráticas e de licenciamento. De outro modo muitas mais lojas Biedronka teriam farmácias.
Ao contrário de Portugal, contudo, estas farmácias da Jerónimo Martins vendem também fármacos com prescrição médica.
A Jerónimo Martins está a comemorar a sua milésima loja na Polónia, cujas receitas deverão representar mais de 45% do volume de negócios do grupo este ano.
Hoje, a "joint venture" tem quatro farmácias junto a lojas da Biedronka e o objectivo de expansão só é condicionado por questões burocráticas e de licenciamento. De outro modo muitas mais lojas Biedronka teriam farmácias.
Ao contrário de Portugal, contudo, estas farmácias da Jerónimo Martins vendem também fármacos com prescrição médica.
A Jerónimo Martins está a comemorar a sua milésima loja na Polónia, cujas receitas deverão representar mais de 45% do volume de negócios do grupo este ano.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
A Leste ainda há algo de novo. Alexandre Soares do Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, que nunca abandonou a ideia de levar os negócios da companhia de distribuição portuguesa para a Roménia e Ucrânia, juntou na semana passada a Rússia à lista de potenciais mercados de expansão.
Em entrevista ao programa "Negócios da Semana" da SIC Notícias, transmitido na quinta à noite, Alexandre Soares dos Santos reiterou que a decisão é "se ficamos na Polónia como estamos ou se vamos para outros países".
"Estive na Roménia e na Rússia e vamos visitar a Ucrânia", avançou então.
Em entrevista ao programa "Negócios da Semana" da SIC Notícias, transmitido na quinta à noite, Alexandre Soares dos Santos reiterou que a decisão é "se ficamos na Polónia como estamos ou se vamos para outros países".
"Estive na Roménia e na Rússia e vamos visitar a Ucrânia", avançou então.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
A Jerónimo Martins abriu esta manhã a milésima loja da cadeia de ‘discount’ Biedronka, que detém na Polónia. Uma comitiva portuguesa convidada pela retalhista para celebrar a loja 1000, assistiu à abertura em Varsóvia, com centenas de polacos a fazerem fila à porta.
Um pouco antes das 10 horas locais (mais uma hora que em Lisboa), as portas abrirarm e os clientes irromperam velozmente pela loja, numa corrida para aproveitar as campanhas de lançamento e amontoando-se nas caixas comprando computadores a menos de 500 euros, telemóveis a 20 euros, ecrãs LC, etc.
A Jerónimo Martins está a comemorar a sua milésima loja na Polónia, cujas receitas deverão representar mais de 45% do volume de negócios do grupo este ano.
A empresa portuguesa é líder no país.
Um pouco antes das 10 horas locais (mais uma hora que em Lisboa), as portas abrirarm e os clientes irromperam velozmente pela loja, numa corrida para aproveitar as campanhas de lançamento e amontoando-se nas caixas comprando computadores a menos de 500 euros, telemóveis a 20 euros, ecrãs LC, etc.
A Jerónimo Martins está a comemorar a sua milésima loja na Polónia, cujas receitas deverão representar mais de 45% do volume de negócios do grupo este ano.
A empresa portuguesa é líder no país.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
JM, Mota-Engil e Sonae Indústria são "top picks"
BPI faz aviso à navegação e aconselha melhores acções para atravessar a crise
Numa altura em que vários investidores andam à deriva com a sua carteira de acções devido à crise do "suprime", o BPI vem aconselhar uma carteira que considera ser a melhor para os que queiram manter a exposição às bolsas.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Numa altura em que vários investidores andam à deriva com a sua carteira de acções devido à crise do "suprime", o BPI vem aconselhar uma carteira que considera ser a melhor para os que queiram manter a exposição às bolsas.
O banco está a realizar, na baía de Cascais, um encontro com investidores e cotadas ibéricas e fez um estudo de suporte ao evento onde analisa o desempenho de 70 pequenas e médias capitalizações da Península Ibérica.
No estudo intitulado "Bay Watch", a casa afirma que a volatilidade nos mercados derivada da crise "deverá continuar alta", numa altura em que os investidores "aguardam para saber se os problemas do imobiliário vão ter efeitos na economia real".
Neste cenário "de esperar para ver", o BPI diz que apesar de estar atento "às condições desfavoráveis que poderão voltar a assolar as bolsas, achamos que existem empresas com histórias atractivas que o poderão o proteger de uma tempestade que volte a alterar as condições de mercado". Uma "selecção cuidadosa será fundamental para permitir aos investidores mais vigilantes manter as rendibilidades, independentemente das condições que estejam a prevalecer nos mercados".
O banco já fez este trabalho de casa e no universo das empresas analisadas, escolheu quatro carteiras ou embarcações para atravessar, com maior ou menor grau de dificuldade, a tempestade das bolsas.
"Apesar de serem todas vulneráveis às condições naturais adversas, algumas são mais flexíveis e mais rápidas, o que lhes permite reagir às alterações climáticas e acelerar para os portos de abrigo mais seguros caso as condições de mercado o exijam". Neste paralelismo náutico com a bolsa de valores, sobressaem cinco empresas que permitem atravessar a crise naquilo que o BPI apelida de "iates de luxo".
Os iates de luxo
Apesar de serem cotadas com características e negócios distintos, "permitem aos investidores pilotar o seu 'portfolio' e manter a rendibilidade, independentemente das condições de mercado". A Jerónimo Martins, a Mota-Engil, a Sonae Indústria e as espanholas OHL e Tubos Reunidos são as "top picks". Todas têm "uma avaliação atractiva [ver tabela], um 'management' sólido, uma geração de 'cash-flow' estável e catalisadores visíveis".
Os catamarãs e os submarinos
No grupo das 70 empresas, o BPI identifica outras histórias de potencial sucesso, embora com um grau de segurança inferior às "top picks". Identificam sete cotadas, apelidadas de catamarãs, mais aconselhadas para os navegadores intrépidos, munidos dos seus próprios instrumentos de navegação.
São empresas, algumas delas tão boas como os "iates", mas em que o mercado "poderá levar mais tempo a reconhecer o seu valor ou que poderão ser demasiado penalizadas pelas actuais condições de mercado". São elas a Brisa, a Portucel, a SAG, a C. Portland, Pescanova, Tubacex e a Viscofan.
A carteira dos submarinos agrega as cotadas que não têm uma avaliação tão atractiva como as "top picks", mas que têm potenciais "triggers" que poderão transformar rapidamente a empresa. "Como submarinos, podem emergir subitamente, quando menos se espera". As portuguesas neste grupo são o Banif, a Semapa e a Sonaecom.
As embarcações nas docas
O BPI também faz um alerta à navegação e identifica seis cotadas que estão "presas à doca", por "estarem a atravessar momentos difíceis ou porque estão com a negociar com uma avaliação esticada". A Media Capital, a PTM e a Teixeira Duarte são as portuguesas que o BPI diz não serem aconselháveis deixar o cais.
BPI faz aviso à navegação e aconselha melhores acções para atravessar a crise
Numa altura em que vários investidores andam à deriva com a sua carteira de acções devido à crise do "suprime", o BPI vem aconselhar uma carteira que considera ser a melhor para os que queiram manter a exposição às bolsas.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Numa altura em que vários investidores andam à deriva com a sua carteira de acções devido à crise do "suprime", o BPI vem aconselhar uma carteira que considera ser a melhor para os que queiram manter a exposição às bolsas.
O banco está a realizar, na baía de Cascais, um encontro com investidores e cotadas ibéricas e fez um estudo de suporte ao evento onde analisa o desempenho de 70 pequenas e médias capitalizações da Península Ibérica.
No estudo intitulado "Bay Watch", a casa afirma que a volatilidade nos mercados derivada da crise "deverá continuar alta", numa altura em que os investidores "aguardam para saber se os problemas do imobiliário vão ter efeitos na economia real".
Neste cenário "de esperar para ver", o BPI diz que apesar de estar atento "às condições desfavoráveis que poderão voltar a assolar as bolsas, achamos que existem empresas com histórias atractivas que o poderão o proteger de uma tempestade que volte a alterar as condições de mercado". Uma "selecção cuidadosa será fundamental para permitir aos investidores mais vigilantes manter as rendibilidades, independentemente das condições que estejam a prevalecer nos mercados".
O banco já fez este trabalho de casa e no universo das empresas analisadas, escolheu quatro carteiras ou embarcações para atravessar, com maior ou menor grau de dificuldade, a tempestade das bolsas.
"Apesar de serem todas vulneráveis às condições naturais adversas, algumas são mais flexíveis e mais rápidas, o que lhes permite reagir às alterações climáticas e acelerar para os portos de abrigo mais seguros caso as condições de mercado o exijam". Neste paralelismo náutico com a bolsa de valores, sobressaem cinco empresas que permitem atravessar a crise naquilo que o BPI apelida de "iates de luxo".
Os iates de luxo
Apesar de serem cotadas com características e negócios distintos, "permitem aos investidores pilotar o seu 'portfolio' e manter a rendibilidade, independentemente das condições de mercado". A Jerónimo Martins, a Mota-Engil, a Sonae Indústria e as espanholas OHL e Tubos Reunidos são as "top picks". Todas têm "uma avaliação atractiva [ver tabela], um 'management' sólido, uma geração de 'cash-flow' estável e catalisadores visíveis".
Os catamarãs e os submarinos
No grupo das 70 empresas, o BPI identifica outras histórias de potencial sucesso, embora com um grau de segurança inferior às "top picks". Identificam sete cotadas, apelidadas de catamarãs, mais aconselhadas para os navegadores intrépidos, munidos dos seus próprios instrumentos de navegação.
São empresas, algumas delas tão boas como os "iates", mas em que o mercado "poderá levar mais tempo a reconhecer o seu valor ou que poderão ser demasiado penalizadas pelas actuais condições de mercado". São elas a Brisa, a Portucel, a SAG, a C. Portland, Pescanova, Tubacex e a Viscofan.
A carteira dos submarinos agrega as cotadas que não têm uma avaliação tão atractiva como as "top picks", mas que têm potenciais "triggers" que poderão transformar rapidamente a empresa. "Como submarinos, podem emergir subitamente, quando menos se espera". As portuguesas neste grupo são o Banif, a Semapa e a Sonaecom.
As embarcações nas docas
O BPI também faz um alerta à navegação e identifica seis cotadas que estão "presas à doca", por "estarem a atravessar momentos difíceis ou porque estão com a negociar com uma avaliação esticada". A Media Capital, a PTM e a Teixeira Duarte são as portuguesas que o BPI diz não serem aconselháveis deixar o cais.
Human vs Algorithm
A holandesa Ahold poderá manter os 49% que tem na JM
Palha da Silva
A holandesa Ahold poderá manter os 49% que tem na JM Retalho caso não chegue a acordo para a venda daquela posição à Jerónimo Martins (JM), disse Luis Palha, Chief Executive Officer (CEO) desta.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A holandesa Ahold poderá manter os 49% que tem na JM Retalho caso não chegue a acordo para a venda daquela posição à Jerónimo Martins (JM), disse Luis Palha, Chief Executive Officer (CEO) desta.
A JM, que controla 51% da JMR, tem mantido conversações para adquirir aquela posição da JMR, mas Palha referiu que "o mais importante, à volta das negociações, é que as duas empresas têm mantido uma relação muito amigável e que, aparentemente, da parte dos parceiros é que têm um bom activo nas mãos".
"Acho que sim (possibilidade Ahold se manter na JMR) e sem qualquer risco que isso se transforme numa relação menos amigável. É possível manter (o status quo actual). Se a negociação não prosseguir, temos uma relação muito consensual à volta dos objectivos estratégicos e não me parece que haja problemas", disse Luis Palha, à margem de uma conferência do BPI, citado pela Reuters.
"Se a actual situação se mantiver, nenhum de nós ficará numa situação aborrecida, manteremos a relação amigável que temos e não parece que seja uma coisa que vá estragar o nosso relacionamento", adiantou o CEO do número dois do retalho em Portugal.
Para Luis Palha, a possibilidade de a Ahold vender aquela posição a um terceiro não parece real dada a boa relação das duas empresas.
Adiantou que, caso a Jerónimo Martins chegasse a comprar a posição da Ahold, "um aumento de capital seria sempre a última das últimas soluções e não está a ser equacionada neste momento".
"Teríamos de encontrar soluções que sejam aceitáveis para nós e para os nossos accionistas", referiu.
Acerca de um eventual impacto nos preços derivado da possível compra da Carrefour Portugal por parte do líder do retalho em Portugal -- Modelo Continente do grupo Sonae -- adiantou: "o mercado em Portugal é tão competitivo que não estou a ver que tenha um impacto significativo".
A holandesa Ahold poderá manter os 49% que tem na JM Retalho caso não chegue a acordo para a venda daquela posição à Jerónimo Martins (JM), disse Luis Palha, Chief Executive Officer (CEO) desta.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A holandesa Ahold poderá manter os 49% que tem na JM Retalho caso não chegue a acordo para a venda daquela posição à Jerónimo Martins (JM), disse Luis Palha, Chief Executive Officer (CEO) desta.
A JM, que controla 51% da JMR, tem mantido conversações para adquirir aquela posição da JMR, mas Palha referiu que "o mais importante, à volta das negociações, é que as duas empresas têm mantido uma relação muito amigável e que, aparentemente, da parte dos parceiros é que têm um bom activo nas mãos".
"Acho que sim (possibilidade Ahold se manter na JMR) e sem qualquer risco que isso se transforme numa relação menos amigável. É possível manter (o status quo actual). Se a negociação não prosseguir, temos uma relação muito consensual à volta dos objectivos estratégicos e não me parece que haja problemas", disse Luis Palha, à margem de uma conferência do BPI, citado pela Reuters.
"Se a actual situação se mantiver, nenhum de nós ficará numa situação aborrecida, manteremos a relação amigável que temos e não parece que seja uma coisa que vá estragar o nosso relacionamento", adiantou o CEO do número dois do retalho em Portugal.
Para Luis Palha, a possibilidade de a Ahold vender aquela posição a um terceiro não parece real dada a boa relação das duas empresas.
Adiantou que, caso a Jerónimo Martins chegasse a comprar a posição da Ahold, "um aumento de capital seria sempre a última das últimas soluções e não está a ser equacionada neste momento".
"Teríamos de encontrar soluções que sejam aceitáveis para nós e para os nossos accionistas", referiu.
Acerca de um eventual impacto nos preços derivado da possível compra da Carrefour Portugal por parte do líder do retalho em Portugal -- Modelo Continente do grupo Sonae -- adiantou: "o mercado em Portugal é tão competitivo que não estou a ver que tenha um impacto significativo".
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- Registado: 23/5/2007 16:33
- Localização: Lisboa
Tecnicamente a JM está apetecivel... Está a tocar no forte suporte dos 4 euros (antigos 20) e nos ultimos dias está a fazer volumes acima da média.
A mm 200 está também a rondar os 4 euros e o momentum está a tocar nos 95 sendo este um valor de inversão.
Segue um gráfico onde se pode verificar o que foi referido...
Ps - Abri um pequena posição para ver o que dá, depois logo se vê se vale a pena continuar a entrar
A mm 200 está também a rondar os 4 euros e o momentum está a tocar nos 95 sendo este um valor de inversão.
Segue um gráfico onde se pode verificar o que foi referido...

Ps - Abri um pequena posição para ver o que dá, depois logo se vê se vale a pena continuar a entrar

- Anexos
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- JM.bmp (0 Bytes) Visualizado 2190 vezes
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Esse titulo foi dos que mais subiu ontem e não é especulativo. Normalmente seria hoje mais penalizado o que aconteceu. No entanto subiu e manteve-se muito entre os 4,08/4,10.
Também é um título muito dependente do que se passa nos EUA pelo que se o Dow fechar 'bem' a tendência será para subir amanhã mais do que hoje já que hoje subiu menos.
Tem bons price targets e neste momento que eu saiba não há nenhuma notícia relevante.
Tecnicamente não me recordo da resistência mais próxima mas pode ser que alguém amavelmente coloque um gráfico. Lembro-me que tinha a 4.29 ou 4.30.
Também é um título muito dependente do que se passa nos EUA pelo que se o Dow fechar 'bem' a tendência será para subir amanhã mais do que hoje já que hoje subiu menos.
Tem bons price targets e neste momento que eu saiba não há nenhuma notícia relevante.
Tecnicamente não me recordo da resistência mais próxima mas pode ser que alguém amavelmente coloque um gráfico. Lembro-me que tinha a 4.29 ou 4.30.
Human vs Algorithm
JPMorgan sobe preço-alvo da Jerónimo Martins para 5,20 euros
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A JPMorgan reviu em alta o preço-alvo da Jerónimo Martins para 5,20 euros, valor que representa um potencial de valorização de 21%. A casa norte-americana reforça a recomendação de "overweight" com a Biedronka e os resultados a serem os principais "drivers". As acções valorizam 2,63%.
Num estudo divulgado hoje, a casa de investimento aumentou o preço-alvo de 5 euros para 5,20 euros e reforçou ainda a recomendação de "overweight". A nova avaliação implica um potencial de valorização de 20% face à cotação actual. As acções da Jerónimo Martins estão a valorizar 2,63% para os 4,30 euros.
A JPMorgan aponta a Biedronka, a participada da empresa portuguesa na Polónia, e os resultados como "drivers" das acções no próximos meses.
"Reiteramos fortemente a recomendação de ‘overweight’, com a Polónia e o resultados do terceiro trimestre a serem os principais factores positivos a médio prazo", referem os analistas.
A casa norte-americana considera que a Biedronka é uma das poucas "histórias de desconto" no sector europeu. O crescimento da economia potencial as receitas da Biedronka e, por consequência, da Jerónimo Martins.
Mais-valia obtida com BCP permite lucro adicional de 11% ...
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os analistas do BPI consideram "positiva" a mais-valia obtida pela Jerónimo Martins, com transacções efectuadas com as acções do BCP, e dizem que o ganho representa um lucro antes de impostos adicional de 11% face às suas estimativas.
A Jerónimo Martins informou ontem o mercado da realização de uma mais-valia de 17,5 milhões de euros com várias transacções efectuadas com acções do BCP.
De acordo com a retalhista, estas operações integram-se na política de gestão activa das participações financeiras do grupo.
"Com estas operações a Jerónimo Martins conseguiu um ganho de capital significativo com um activo ‘non core’ representando um lucro antes de impostos adicional de 11%, este ano, acima das nossas estimativas", referem os analistas do BPI.
O BPI mantém a recomendação de "acumular" para as acções da Jerónimo Martins, com um preço-alvo de 4,60 euros.
As acções da Jerónimo Martins [Cot] seguem inalteradas para os 4,20 euros.
JM encaixa 17,5 milhões com transacção de títulos do BCP
EMPRESAS Publicado 5 Setembro 2007 20:22
JM encaixa 17,5 milhões com transacção de títulos do BCP
O grupo Jerónimo Martins realizou uma mais valia de 17,5 milhões de euros com a transacção de acções do BCP, anunciou hoje a empresa, afirmando deter agora 1.500.000 títulos da instituição financeira, equivalente a 0,04% do capital social.
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O grupo Jerónimo Martins realizou uma mais valia de 17,5 milhões de euros com a transacção de acções do BCP, anunciou hoje a empresa, afirmando deter agora 1.500.000 títulos da instituição financeira, equivalente a 0,04% do capital social.
Em comunicado enviado hoje ao mercado, a administração da JM fez saber que "dá, por agora, concluídas as transacções relativas" à participação no BCP.
Nas "últimas semanas", acrescenta o curto comunicado, "no âmbito da gestão da sua carteira de participações financeiras", a JM SGPS procedeu "a diversas operações de compra e venda de acções do Banco Comercial Português (BCP)".
As operações em causa "deram origem a uma mais valia de 17,5 milhões de euros", o que se reflecte "na conta de resultados do grupo", acrescenta a mesma comunicação.
O grupo de distribuição passou a deter a partir de hoje 1.500.000 acções do BCP, o que equivale a 0,04% do capital da instituição financeira. A 6 de Agosto passado, aquando da assembleia geral do BCP, eram imputados à JM SGPS um total de 1.406.911 títulos do BCP, o que quer dizer que o grupo, desde então, aumentou a sua participação e voltou a reduzí-la, fazendo a mais valia agora anunciada.
As acções da JM fecharam hoje a cair 0,71%, para 4,20 euros, enquanto os títulos do BCP encerraram a valorizar 0,88%, para 3,44 euros.
Duvidas - ajuda de quem sabe necessária
Se algum dos ilustres caldeireiros conhecedores dos meandros da AT me puder ajudar na interpretação do gráfico que se segue... Agradeço antecipadamente todas as criticas e correcções feitas. 

- Anexos
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- Na minha modestissima opinião de verdadeiro rookie, parece-me que a unica resistencia digna desse nome que poderemos encontrar, num senário de subida, será nos 3.37, linha vermelha horizontal que tracei. Por outro lado no curto prazo, de 17/08 a 27/08 o t
- jm.JPG (0 Bytes) Visualizado 2734 vezes
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- Registado: 12/5/2007 9:52
Lucros da Ahold crescem 10 vezes no segundo trimestre
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os lucros da Ahold, que detém uma participação de 49% na Jerónimo Martins Retalho, atingiram os 2,22 mil milhões de euros, no segundo trimestre deste ano, um valor dez vezes superior ao registado no período homólogo.
Os lucros da companhia holandesa aumentaram para 2,22 mil milhões de euros, contra 214 milhões de euros, no segundo trimestre do ano passado, de acordo com um comunicado da Ahold citado pela Bloomberg.
Os resultados foram impulsionados pela venda da unidade de serviços alimentares norte-americana, o mês passado, por 7,1 mil milhões de dólares (5,21 mil milhões de euros) para se concentrar no desenvolvimento das lojas Stop & Shop em que os resultados diminuiram no trimestre.
A empresa com sede em Amsterdão anunciou ainda a intenção de recomprar mil milhões de acções próprias.
As acções da Ahold seguem a subir 4,66% para os 9,66 euros.
BPI aplaude aquisição da Stória del Café pela Jerónimo Marti
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A aquisição da rede de cafetarias Stória del Café pela Jerónimo Martins é vista com bons olhos pelo BPI, uma vez que o negócio "não teve um impacto significativo" nas contas da retalhista e é uma forma de espalhar a marca para fora da cadeia de supermercados da empresa.
A Jerónimo Martins comprou a rede de cafetarias Stória del Café à Hozar Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS), que explora as lojas Throtlleman. Segundo o "Pùblico", o negócio terá passado para as mãos do grupo liderado por Luís Palha da Silva no passado dia 1 de Agosto, data em que nas facturas das cafetarias Stória del Café passou a figurar o nome de Jeronymo Cafetaria, de acordo com o mesmo jornal.
No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que o impacto desta notícia vai de "neutro a positivo" porque, em primeiro lugar, "embora não tenham sido fornecidos detalhes em termos financeiros, contactamos a JM e ficámos com a noção de que o impacto nas suas contas não foi significativo, quer em termos de investimento quer em termos de vendas".
Para além disso, sublinha a mesma fonte, "o negócio representou a aquisição de seis lojas localizadas em centros comerciais que se vão juntar aos actuais 16 ‘coffee shops’ da Jerónimo".
Em segundo lugar, "aplaudimos este tipo de movimentos por parte da JM, como uma forma de expandir a rede de ‘coffee shops’ que foram inicialmente criados para serem colocados nos hipermercados e supermercados do Grupo", acrescentam os analistas.
A mesma fonte conclui que "esta é uma forma de espalhar a marca da empresa para fora da cadeia de retalho".
BPI aplaude aquisição da Stória del Café pela Jerónimo Marti
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A aquisição da rede de cafetarias Stória del Café pela Jerónimo Martins é vista com bons olhos pelo BPI, uma vez que o negócio "não teve um impacto significativo" nas contas da retalhista e é uma forma de espalhar a marca para fora da cadeia de supermercados da empresa.
A Jerónimo Martins comprou a rede de cafetarias Stória del Café à Hozar Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS), que explora as lojas Throtlleman. Segundo o "Pùblico", o negócio terá passado para as mãos do grupo liderado por Luís Palha da Silva no passado dia 1 de Agosto, data em que nas facturas das cafetarias Stória del Café passou a figurar o nome de Jeronymo Cafetaria, de acordo com o mesmo jornal.
No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que o impacto desta notícia vai de "neutro a positivo" porque, em primeiro lugar, "embora não tenham sido fornecidos detalhes em termos financeiros, contactamos a JM e ficámos com a noção de que o impacto nas suas contas não foi significativo, quer em termos de investimento quer em termos de vendas".
Para além disso, sublinha a mesma fonte, "o negócio representou a aquisição de seis lojas localizadas em centros comerciais que se vão juntar aos actuais 16 ‘coffee shops’ da Jerónimo".
Em segundo lugar, "aplaudimos este tipo de movimentos por parte da JM, como uma forma de expandir a rede de ‘coffee shops’ que foram inicialmente criados para serem colocados nos hipermercados e supermercados do Grupo", acrescentam os analistas.
A mesma fonte conclui que "esta é uma forma de espalhar a marca da empresa para fora da cadeia de retalho".
Jeronimo Martins to spend 50 mln eur in early redemption of
28 Aug 2007 16:52 GMT
Jeronimo Martins to spend 50 mln eur in early redemption of two bond issues
LISBON (Thomson Financial) - Retailer Jeronimo Martins SGPS said it will spend 50 mln eur on the full early redemption of two bond issues, according to a filing with Portuguese stock market regulator CMVM.
The company said that it has agreed the redemption with holders of the "JMTFOE" issue due in 2009 and the "JMTGOE" issue due in 2010.
luis.morais@thomson.com
lm/jfr
COPYRIGHT
Copyright AFX News Limited 2007. All rights reserved
Jeronimo Martins to spend 50 mln eur in early redemption of two bond issues
LISBON (Thomson Financial) - Retailer Jeronimo Martins SGPS said it will spend 50 mln eur on the full early redemption of two bond issues, according to a filing with Portuguese stock market regulator CMVM.
The company said that it has agreed the redemption with holders of the "JMTFOE" issue due in 2009 and the "JMTGOE" issue due in 2010.
luis.morais@thomson.com
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CaixaBI diz que análise da Deco Proteste representa 'boas notícias' para a Jerónimo Martins
Os analistas do CaixaBI consideram que a análise da Deco Proteste que coloca os supermercados Feira Nova em primeiro lugar relativamente à concorrência representa uma notícia positiva para a Jerónimo Martins, uma vez que as análises independentes desta entidade "têm uma ampla divulgação nacional".
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo CaixaBI, "estas referências ocorrem numa altura em que o Feira Nova acelerou o reposicionamento da insígnia e em que foi dada especial atenção ao aumento significativo da penetração da marca própria".
Assim, o banco mantém o seu preço-alvo para o papel nos 4,75 euros para o final de 2007 e a recomendação de 'Acumular'.
Os analistas do CaixaBI consideram que a análise da Deco Proteste que coloca os supermercados Feira Nova em primeiro lugar relativamente à concorrência representa uma notícia positiva para a Jerónimo Martins, uma vez que as análises independentes desta entidade "têm uma ampla divulgação nacional".
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo CaixaBI, "estas referências ocorrem numa altura em que o Feira Nova acelerou o reposicionamento da insígnia e em que foi dada especial atenção ao aumento significativo da penetração da marca própria".
Assim, o banco mantém o seu preço-alvo para o papel nos 4,75 euros para o final de 2007 e a recomendação de 'Acumular'.
Human vs Algorithm
Acções da Jerónimo Martins caem perto de 1% com notícia de aquisição da Stória del Café
28/08/2007
As acções da Jerónimo Martins seguem a cair perto de 1% depois de ter sido noticiado que a retalhista comprou a rede de cafetarias Stória del Café.
A Jerónimo Martins comprou a rede de cafetarias Stória del Café à Hozar Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS), que explora as lojas Throtlleman, noticia hoje o "Público".
O negócio terá passado para as mãos do grupo liderado por Luís Palha da Silva no passado dia 1 de Agosto, data em que nas facturas das cafetarias Stória del Café passou a figurar o nome de Jeronymo Cafetaria, de acordo com o mesmo jornal.
Os quiosques Jeronymo foram lançados em 2003, mas funcionavam exclusivamente em espaços comerciais do grupo (hipermercados Feira Nova, supermercados Pingo Doce ou na Ben & Jerry). Agora, as embalagens roxas dos lotes de café com o mesmo nome estão expostas nas lojas Stória del Café que deverão ser totalmente remodeladas até Julho do próximo ano.
As cafetarias Stória del Café já funcionam sob o nome oficial Jeronymo Cafetaria, cujo nome lembra a origem da fundação do grupo através da grafia.
A primeira loja abriu ao público em Junho de 1999. O conceito foi desenvolvido de raiz pelos administradores da Hozar SGPS Eduardo Barros, Nuno Gonçalves e Pedro Pinheiro.
Em 2002, ano em que a empresa procurava um parceiro estratégico para este negócio, havia 19 lojas próprias em Portugal.
O "Público" refere que contactou a Jerónimo Martins, que preferiu não fazer comentários. Também não foi possível obter declarações da Hozar.
As acções da Jerónimo Martins [jmar] abriram a sessão de hoje a desvalorizar 1,39% mas entretanto aliviaram as perdas seguindo a perder 0,93% para 4,27 euros.
CaixaBI mantém -acumular- e alvo de 4,75 euros para JM após análise da Deco Proteste
28/08/2007
A Deco Proteste efectuou um estudo em que foram comparados estabelecimentos de retalho em Portugal e, tendo por base três cabazes, considerou o Feira Nova como a melhor opção em dois deles. Para o CaixaBI, estas são boas notícias para o Grupo uma vez que as análises da Deco têm "ampla divulgação nacional". A casa de investimento mantém "acumular" e o preço-alvo de 4,75 euros para as acções desta empresa.
O estudo da Deco contemplou mais de 66 mil preços em estabelecimentos de retalho em 113 localidades do continente e ilhas. Como base de comparação, esta entidade criou três cabazes: Cabaz 1, com 100 produtos de características e marcas definidas (para quem privilegia as marcas); Cabaz 2, que abrange 81 produtos (para quem privilegia o produto mais barato) e o Cabaz 3, composto por 64 produtos de marca própria das superfícies (cabaz que constitui uma novidade na analise deste ano).
De acordo com a Deco Proteste, a cadeia Feira Nova é a melhor opção para o cabaz 1 e tal como no ano anterior, o Continente mantém-se em segundo lugar. As cadeias E.Leclerc, Ecomarché, Jumbo, Minipreço e Pão de Açúcar ficaram em terceiro lugar. No estudo sobre o cabaz constituído por 64 produtos de marca própria ou exclusiva, os hipermercados Feira Nova também ficaram em primeiro lugar seguido pelo Minipreço e Pingo Doce.
Relativamente ao cabaz 2 (produtos mais baratos), a Aldi bem como a cadeia Plus, ficaram em primeiro lugar na análise realizada, encontrando-se em segundo lugar o Minipreço (as lojas Lidl que lideravam desde 2004 desceram para o terceiro lugar).
Numa nota de "research", o CaixaBI sublinha que estas são boas notícias para o grupo Jerónimo Martins, "pois as análises independentes da Deco Proteste têm uma ampla divulgação nacional".
Segundo a mesma fonte, "estas referências ocorrem numa altura em que o Feira Nova acelerou o reposicionamento da insígnia e em que foi dada especial atenção ao aumento significativo da penetração da marc a própria".
A casa de investimento mantém, após a notícia, o preço-alvo de 4,75 euros para o final de 2007 e a recomendação de "acumular".
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