Toque de Midas - JMT
PedroPadinha Escreveu:Porreiro, excelente analise, obrigado!
sempre às ordens

PedroPadinha Escreveu:Realmente as subidas justificam-se pelo interesse por exemplo, será a pergunta : porquê este interesse comprador agora? eu sei que nem tudo tem explicação as variações do dia a dia..mas deixa a curiosidade
eu julgo que o não procurar respostas para essas perguntas é meio caminho andado para o sucesso nos mercados. Por outras palavras, devemos fixar-nos na subida e não nas eventuais razões para a mesma.
1 abraço,
Elias
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Porreiro, excelente analise, obrigado!
Realmente as subidas justificam-se pelo interesse por exemplo, será a pergunta : porquê este interesse comprador agora? eu sei que nem tudo tem explicação as variações do dia a dia..mas deixa a curiosidade

Realmente as subidas justificam-se pelo interesse por exemplo, será a pergunta : porquê este interesse comprador agora? eu sei que nem tudo tem explicação as variações do dia a dia..mas deixa a curiosidade

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PedroPadinha Escreveu:Realmente têm-me supreendido bastante na ultima semana e meia! ja bateu os valores do pós stock split.
alguem poderia fazer uma analise?
Aqui fica um breve comentário pessoal à JMT:
se descontarmos o "excesso comprador", provocado pelo dia do split (28 de Maio), podemos ver que a JMT tinha uma importante resistência nos 4,40 euros e foi este valor que travou o avanço do título ao longo dos últimos 2 meses.
Na semana passada o título deu finalmente mostras de querer furar esta resistência e o fecho de ontem a 4,47 foi uma primeira confirmação.
Outros sinais positivos são:
- cotação acima das 3 médias móveis
- MM20 dias (azul) prepara-se para cruzar a MM50 (vermelha) na ascendente
- MACD (não representada no gráfico) positiva e ascendente
Hoje o título já passou o anterior máximo relativo (4,58) por isso tem a via aberta para novos máximos.
Saudações,
Elias
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EMPRESAS Publicado 26 Julho 2007 14:37
Acções avançam mais de 1%
JPMorgan e Lisbon Brokers sobem “targets” da Jerónimo Martins
As acções Jerónimo Martins (JM) seguiam em alta de mais de 1%, com o mercado a reagir positivamente aos resultados apresentados hoje pela retalhista. Os analistas destacam o desempenho da empresa na Polónia. A JPMorgan e Lisbon Brokers reviram em alta os seus preços-alvo para a JM.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções Jerónimo Martins (JM) seguiam em alta de mais de 1%, com o mercado a reagir positivamente aos resultados apresentados hoje pela retalhista. Os analistas destacam o desempenho da empresa na Polónia. A JPMorgan e Lisbon Brokers reviram em alta os seus preços-alvo para a JM.
A Jerónimo Martins anunciou esta manhã os resultados do primeiro semestre, revelando um aumento dos lucros de 12,3% para 41,7 milhões de euros. Os analista realçaram, em notas de "research", a importância da actividade da empresa na Polónia, mercado que contribuiu para que os números hoje apresentados superassem as estimativas.
"A Jerónimo Martins apresentou melhores vendas, EBITDA e resultado líquido no segundo trimestre devido, essencialmente, ao melhor desempenho na Polónia", de acordo com o analista Pedro Morais do Espírito Santo Research.
A casa de investimento BPI considera que os números apresentados esta manhã têm um impacto "neutral", com os analistas a aguardarem pela "conference call" que decorreu esta manhã com a empresa para actualizarem as suas expectativas para a empresa.
A Lisbon Brokers mostrou-se "agradada" com os números apresentados pela Jerónimo Martins, "com a maior parte dos valores a superarem as nossas expectativas. O analista John dos Santos afirma que "numa avaliação preliminar, o método de ‘cash flows’ descontados aponta agora para um preço-alvo de 4,50 euros por acção".
O novo "target" da casa de investimento representa uma melhoria de 2,3% face à anterior avaliação de 4,40 euros e atribui à Jerónimo Martins um potencial de subida de 4,9% face à cotação actual (4,29 euros), pelo que o analista John dos Santos reitera a sua recomendação de "manter".
Além da Lisbon Brokers, também a JPMorgan subiu o preço-alvo da acções da retalhista, de 4,80 para 5,00 euros. Num "research" citado pela Reuters, o banco de investimento diz que "a JM continua a ser a empresa com o crescimento mais rápido no nosso universo a par da BIM na Turquia e, no nosso ponto de vista merece estar a negociar a um prémio substancial face ao sector".
Os títulos da JM [Cot] avançavam 1,42% para os 4,29 euros, tendo chegado a valorizar mais de 2% durante a negociação de hoje. Face à avaliação de 5,00 euros da casa de investimento norte-americana, a retalhista liderada por Luis Palha da Silva apresenta um potencial de subida de 16,5%.
Acções avançam mais de 1%
JPMorgan e Lisbon Brokers sobem “targets” da Jerónimo Martins
As acções Jerónimo Martins (JM) seguiam em alta de mais de 1%, com o mercado a reagir positivamente aos resultados apresentados hoje pela retalhista. Os analistas destacam o desempenho da empresa na Polónia. A JPMorgan e Lisbon Brokers reviram em alta os seus preços-alvo para a JM.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções Jerónimo Martins (JM) seguiam em alta de mais de 1%, com o mercado a reagir positivamente aos resultados apresentados hoje pela retalhista. Os analistas destacam o desempenho da empresa na Polónia. A JPMorgan e Lisbon Brokers reviram em alta os seus preços-alvo para a JM.
A Jerónimo Martins anunciou esta manhã os resultados do primeiro semestre, revelando um aumento dos lucros de 12,3% para 41,7 milhões de euros. Os analista realçaram, em notas de "research", a importância da actividade da empresa na Polónia, mercado que contribuiu para que os números hoje apresentados superassem as estimativas.
"A Jerónimo Martins apresentou melhores vendas, EBITDA e resultado líquido no segundo trimestre devido, essencialmente, ao melhor desempenho na Polónia", de acordo com o analista Pedro Morais do Espírito Santo Research.
A casa de investimento BPI considera que os números apresentados esta manhã têm um impacto "neutral", com os analistas a aguardarem pela "conference call" que decorreu esta manhã com a empresa para actualizarem as suas expectativas para a empresa.
A Lisbon Brokers mostrou-se "agradada" com os números apresentados pela Jerónimo Martins, "com a maior parte dos valores a superarem as nossas expectativas. O analista John dos Santos afirma que "numa avaliação preliminar, o método de ‘cash flows’ descontados aponta agora para um preço-alvo de 4,50 euros por acção".
O novo "target" da casa de investimento representa uma melhoria de 2,3% face à anterior avaliação de 4,40 euros e atribui à Jerónimo Martins um potencial de subida de 4,9% face à cotação actual (4,29 euros), pelo que o analista John dos Santos reitera a sua recomendação de "manter".
Além da Lisbon Brokers, também a JPMorgan subiu o preço-alvo da acções da retalhista, de 4,80 para 5,00 euros. Num "research" citado pela Reuters, o banco de investimento diz que "a JM continua a ser a empresa com o crescimento mais rápido no nosso universo a par da BIM na Turquia e, no nosso ponto de vista merece estar a negociar a um prémio substancial face ao sector".
Os títulos da JM [Cot] avançavam 1,42% para os 4,29 euros, tendo chegado a valorizar mais de 2% durante a negociação de hoje. Face à avaliação de 5,00 euros da casa de investimento norte-americana, a retalhista liderada por Luis Palha da Silva apresenta um potencial de subida de 16,5%.
JP Morgan eleva preço-alvo da JM para 5 euros
A JP Morgan reviu em alta o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins (JM) para 5,0 euros face aos anteriores 4,80 euros, após os resultados semestrais apresentados esta manhã.
DE
Esta casa de investimento manteve inalterada a recomendação de 'Overweight' mas subiu as suas estimativas para 2008-09 em cinco por cento.
"A JM continua a ser a empresa com o crescimento mais rápido no nosso universo a par da BIM na Turquia e, no nosso ponto de vista merece estar a negociar a um prémio sustancial face ao sector", refere a JP Morgan, citada pela Reuters.
A retalhista apresentou um aumento dos lucros de 12,3% para 41,7 milhões de euros (M€) acima da média estimada pelos analistas de 40,8 M€, num crescimento suportado pelas performances da Biedronka polaca e Pingo Doce.
Negociaram-se 1.171.526 acções da JM a subirem 1,42% para 4,29 euros.
A JP Morgan reviu em alta o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins (JM) para 5,0 euros face aos anteriores 4,80 euros, após os resultados semestrais apresentados esta manhã.
DE
Esta casa de investimento manteve inalterada a recomendação de 'Overweight' mas subiu as suas estimativas para 2008-09 em cinco por cento.
"A JM continua a ser a empresa com o crescimento mais rápido no nosso universo a par da BIM na Turquia e, no nosso ponto de vista merece estar a negociar a um prémio sustancial face ao sector", refere a JP Morgan, citada pela Reuters.
A retalhista apresentou um aumento dos lucros de 12,3% para 41,7 milhões de euros (M€) acima da média estimada pelos analistas de 40,8 M€, num crescimento suportado pelas performances da Biedronka polaca e Pingo Doce.
Negociaram-se 1.171.526 acções da JM a subirem 1,42% para 4,29 euros.
JM Resultados 1 S
JM Resultados 1 Semestre
(CMVM)
(CMVM)
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JM Resultados 1S.pdf
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JM - Actualização de Calendário Financeiro
JM - Actualização de Calendário Financeiro
- Anexos
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FR14387.pdf
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Lucros JM
Lucros da Jerónimo Martins crescem 12,3% para 41,7 milhões
Os lucros da Jerónimo Martins aumentaram para 41,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 12,3% face a igual período do ano anterior. As vendas consolidadas da empresa liderada por Luis Palha da Silva aumentaram para 2,42 mil milhões de euros. Pingo Doce e Biedronka destacaram-se.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os lucros da Jerónimo Martins aumentaram para 41,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 12,3% face a igual período do ano anterior. As vendas consolidadas da empresa liderada por Luis Palha da Silva aumentaram para 2,42 mil milhões de euros. Pingo Doce e Biedronka destacaram-se.
"As cadeias de retalho do Grupo apresentaram, no primeiro semestre de 2007, um sólido desempenho com aumento de quotas de mercado nos diferentes formatos" refere a Jerónimo Martins no comunicado enviado à CMVM.
A empresa destaca os "notáveis crescimentos de vendas registados no Pingo Doce", com um aumento de 9% nas vendas "like for like" (LFL) – independentes de aquisições e expansões, em resultado de 16 novas lojas. E "especialmente na Biedronka", onde se registou uma crescimento nas receitas de 19,2% no semestre, face ao período homólogo.
No total, as vendas consolidadas da Jerónimo Martins apresentaram uma evolução de 19,3% para 2.419 milhões de euros, valor que compara com os 2.027 milhões obtido no mesmo período do ano passado.
A empresa liderada por Luis Palha da Silva dá particular destaque ao desempenho de vendas e resultados da Biedronka, na Polónia. As vendas da companhia polaca cresceram 34,2% em euros, para 1.064 milhões de euros, tendo o EBITDA atingido 58,7 milhões de euros, um aumento de 49,1% em relação ao mesmo período do ano anterior".
A Jerónimo Martins afirma que o "acelerar do crescimento económico está a contribuir para que a Biedronka ultrapasse os seus, já de si exigentes, objectivos", acrescentando que "ao longo do segundo semestre espera-se que a evolução de vendas e resultados continue a revelar uma tendência francamente positiva".
"O EBITDA do Grupo atingiu 142 milhões de euros, um crescimento de 9,2% em relação ao primeiro semestre do ano anterior, o que corresponde a uma redução de 54 pontos base, para 5,9% das vendas consolidadas e reflecte um conjunto de diferentes factores", como a competitividade de preços em Portugal, ou os custos com o plano de remodelações, explica a Jerónimo Martins.
A empresa, que terminou os primeiros seis meses com resultados líquidos de 41,7 milhões de euros, afirma que estes resultados "reflectem as decisões estratégicas em implementação nas várias áreas de negócio".
Para "a segunda metade do ano, espera-se uma progressão sólida dos resultados, como consequência de uma notável evolução da Biedronka e da melhoria contínua e progressiva, ao longo dos trimestres, dos formatos de retalho em Portugal derivada, tanto das novas aberturas, como de acções comerciais já em implementação na rede de lojas".
Em Portugal, o Pingo Doce deverá abrir nove lojas no segundo semestre do ano e o Feira Nova deverá realizar entre 3 a 5 inaugurações. Na Polónia, estima-se que a Biedronka, que conta já com 962 lojas, deverá superar a fasquia das 1.000 unidades com a abertura de "um mínimo de 63 lojas ao longo dos últimos seis meses"
Os lucros da Jerónimo Martins aumentaram para 41,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 12,3% face a igual período do ano anterior. As vendas consolidadas da empresa liderada por Luis Palha da Silva aumentaram para 2,42 mil milhões de euros. Pingo Doce e Biedronka destacaram-se.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os lucros da Jerónimo Martins aumentaram para 41,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 12,3% face a igual período do ano anterior. As vendas consolidadas da empresa liderada por Luis Palha da Silva aumentaram para 2,42 mil milhões de euros. Pingo Doce e Biedronka destacaram-se.
"As cadeias de retalho do Grupo apresentaram, no primeiro semestre de 2007, um sólido desempenho com aumento de quotas de mercado nos diferentes formatos" refere a Jerónimo Martins no comunicado enviado à CMVM.
A empresa destaca os "notáveis crescimentos de vendas registados no Pingo Doce", com um aumento de 9% nas vendas "like for like" (LFL) – independentes de aquisições e expansões, em resultado de 16 novas lojas. E "especialmente na Biedronka", onde se registou uma crescimento nas receitas de 19,2% no semestre, face ao período homólogo.
No total, as vendas consolidadas da Jerónimo Martins apresentaram uma evolução de 19,3% para 2.419 milhões de euros, valor que compara com os 2.027 milhões obtido no mesmo período do ano passado.
A empresa liderada por Luis Palha da Silva dá particular destaque ao desempenho de vendas e resultados da Biedronka, na Polónia. As vendas da companhia polaca cresceram 34,2% em euros, para 1.064 milhões de euros, tendo o EBITDA atingido 58,7 milhões de euros, um aumento de 49,1% em relação ao mesmo período do ano anterior".
A Jerónimo Martins afirma que o "acelerar do crescimento económico está a contribuir para que a Biedronka ultrapasse os seus, já de si exigentes, objectivos", acrescentando que "ao longo do segundo semestre espera-se que a evolução de vendas e resultados continue a revelar uma tendência francamente positiva".
"O EBITDA do Grupo atingiu 142 milhões de euros, um crescimento de 9,2% em relação ao primeiro semestre do ano anterior, o que corresponde a uma redução de 54 pontos base, para 5,9% das vendas consolidadas e reflecte um conjunto de diferentes factores", como a competitividade de preços em Portugal, ou os custos com o plano de remodelações, explica a Jerónimo Martins.
A empresa, que terminou os primeiros seis meses com resultados líquidos de 41,7 milhões de euros, afirma que estes resultados "reflectem as decisões estratégicas em implementação nas várias áreas de negócio".
Para "a segunda metade do ano, espera-se uma progressão sólida dos resultados, como consequência de uma notável evolução da Biedronka e da melhoria contínua e progressiva, ao longo dos trimestres, dos formatos de retalho em Portugal derivada, tanto das novas aberturas, como de acções comerciais já em implementação na rede de lojas".
Em Portugal, o Pingo Doce deverá abrir nove lojas no segundo semestre do ano e o Feira Nova deverá realizar entre 3 a 5 inaugurações. Na Polónia, estima-se que a Biedronka, que conta já com 962 lojas, deverá superar a fasquia das 1.000 unidades com a abertura de "um mínimo de 63 lojas ao longo dos últimos seis meses"
DST diz ganha obras J.Martins no valor de 20,8 ME
25/07/2007
LISBOA, 25 Jul (Reuters) - A Jerónimo Martins adjudicou à construtora Domingos da Silva Teixeira (DST) a construção de cinco hipermercados Feira Nova e dois supermercados Pingo Doce, num montante de 20,8 milhões de euros (ME), anunciou a DTS.
"A Domingos da Silva Teixeira executou a sétima obra no espaço de um ano para o Grupo Jerónimo Martins, sendo que o montante global contratado para este conjunto ascendeu aos 20,8 ME", anunciou esta empresa de construção bracarense.
"As obras em causa foram o Feira Nova de Cerveira, Feira Nova de Santo Tirso, Feira Nova de Fafe, Feira Nova de Monção, Feira Nova da Trofa e os Pingos Doce de Vila das Aves e de Castelo da Maia", destaca ainda.
Negociaram-se 451.132 acções da Jerónimo Martins a subirem 0,24 pct para 4,21 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Positivo para JM e Sonae
Positivo para JM e Sonae
Saída do Carrefour baixa pressão para descida dos preços em Portugal
A possível saída do Carrefour do mercado retalhista português é uma boa notícia para as empresas do sector, mas má para os consumidores. É que os analistas acreditam que tal medida vai provocar uma menor pressão para a descida dos preços no mercado português.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A possível saída do Carrefour do mercado retalhista português é uma boa notícia para as empresas do sector, mas má para os consumidores. É que os analistas acreditam que tal medida vai provocar uma menor pressão para a descida dos preços no mercado português.
O "Diário Económico" noticia hoje que o Carrefour está a preparar a venda do seu negócio em Portugal, sendo os prováveis compradores os também franceses da Auchan, estando ainda a Sonae SGPS na corrida.
Para a Jerónimo Martins e Sonae SGPS a notícia "é positiva à primeira vista, pois o negócio deve implicar um aumento no nível de consolidação no mercado retalhista português, suportando uma maior disciplina em termos de preços e novas aberturas", referem os analistas do BPI.
A Espírito santo Research partilha da mesma opinião. O analista Pedro Morais acredita que a venda será efectuada ao Grupo Auchan, que "aumentará a quota de mercado em Portugal, reduzindo o número de concorrentes, o que eventualmente será positivo já que baixará a concorrência de preços neste mercado".
O Carrefour pretende alienar os 11 hipermercados que detém em Portugal, mais as licenças para a abertura de 11 novos pontos de venda.
Os analistas do BPI referem que também a Jerónimo Martins e a Sonae SGPS são potenciais compradores destes activos, no que seria uma medida defensiva, pois evitaria a entrada/reforço de outros "players" no mercado.
A mesma fonte salienta que com estes activos ambas as companhias, líderes em Portugal, conseguiriam "aumentar a quota de mercado, aumentar o nível de sinergias, alavancar o balanço.
O BPI calcula que os hipermercados do Carrefour podem valer entre 350 a 500 milhões de euros e lembra que estes estão em locais semelhantes aos dos estabelecimentos da Sonae e que a Jerónimo Martins estás mais focada nos supermercados (Pingo Doce).
Saída do Carrefour baixa pressão para descida dos preços em Portugal
A possível saída do Carrefour do mercado retalhista português é uma boa notícia para as empresas do sector, mas má para os consumidores. É que os analistas acreditam que tal medida vai provocar uma menor pressão para a descida dos preços no mercado português.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A possível saída do Carrefour do mercado retalhista português é uma boa notícia para as empresas do sector, mas má para os consumidores. É que os analistas acreditam que tal medida vai provocar uma menor pressão para a descida dos preços no mercado português.
O "Diário Económico" noticia hoje que o Carrefour está a preparar a venda do seu negócio em Portugal, sendo os prováveis compradores os também franceses da Auchan, estando ainda a Sonae SGPS na corrida.
Para a Jerónimo Martins e Sonae SGPS a notícia "é positiva à primeira vista, pois o negócio deve implicar um aumento no nível de consolidação no mercado retalhista português, suportando uma maior disciplina em termos de preços e novas aberturas", referem os analistas do BPI.
A Espírito santo Research partilha da mesma opinião. O analista Pedro Morais acredita que a venda será efectuada ao Grupo Auchan, que "aumentará a quota de mercado em Portugal, reduzindo o número de concorrentes, o que eventualmente será positivo já que baixará a concorrência de preços neste mercado".
O Carrefour pretende alienar os 11 hipermercados que detém em Portugal, mais as licenças para a abertura de 11 novos pontos de venda.
Os analistas do BPI referem que também a Jerónimo Martins e a Sonae SGPS são potenciais compradores destes activos, no que seria uma medida defensiva, pois evitaria a entrada/reforço de outros "players" no mercado.
A mesma fonte salienta que com estes activos ambas as companhias, líderes em Portugal, conseguiriam "aumentar a quota de mercado, aumentar o nível de sinergias, alavancar o balanço.
O BPI calcula que os hipermercados do Carrefour podem valer entre 350 a 500 milhões de euros e lembra que estes estão em locais semelhantes aos dos estabelecimentos da Sonae e que a Jerónimo Martins estás mais focada nos supermercados (Pingo Doce).
Além disso há saídas puramente estratégicas, que nada tem a ver com o desenvolvimento da cotação. Não sei se será este o caso.
O que é um facto é que a JPMorgan está a perder alguma credibilidade. Em Fevereiro começou a vender as suas posições. No entanto recomendou comprar JM o mês passado quando ela estava a 4,28 e lançou um PT de 4,80. Nem um mês depois vende a posição quando a acção ronda os 4,16. Também despacha primeiro as suas posições e só depois é que vem cá para fora dizer ao mercado que recomenda vender as acções nacionais, sempre com notícias muito vagas e com pouca informação.
Por isso, estamos entregues a nós mesmos.
O que é um facto é que a JPMorgan está a perder alguma credibilidade. Em Fevereiro começou a vender as suas posições. No entanto recomendou comprar JM o mês passado quando ela estava a 4,28 e lançou um PT de 4,80. Nem um mês depois vende a posição quando a acção ronda os 4,16. Também despacha primeiro as suas posições e só depois é que vem cá para fora dizer ao mercado que recomenda vender as acções nacionais, sempre com notícias muito vagas e com pouca informação.
Por isso, estamos entregues a nós mesmos.
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- Registado: 26/1/2007 17:07
joaopedropinho Escreveu:Por um lado discordo, já que a saída de institucionais de empresas gera sempre alguma apreensão. Mas o importante era perceber o motivo porque eles saíram, depois de perceber o porquê de terem entrado.
Para já a notícia não provocou alterações significativas na cotação da JM...
Concordo contigo no que respeita ás razões da saída, embora seja provavel que a participação tenha sido adquirida por outro institucional... talvez fosse importante também saber o preço da venda/compra!
Bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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O que percebi da noticia é que a maioria das acções já tinha sido vendida em Fevereiro e os restantes 3M que sobraram é que foram despachados agora.
No entanto em Fevereiro o volume também não foi por ai além, provavelmente pode ter ocorrido uma mudança de mãos pelo meio que não passou pelo mercado.
Cumps.
No entanto em Fevereiro o volume também não foi por ai além, provavelmente pode ter ocorrido uma mudança de mãos pelo meio que não passou pelo mercado.
Cumps.
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- Registado: 26/1/2007 17:07
artista Escreveu:Com a venda finalizada os títulos da JM poderão ter um impulso ascendente, afinal o mercado parece ter absorvido bem a pressão vendedora e deixa de haver no mercado o medo de uma descarga maior...
Por um lado discordo, já que a saída de institucionais de empresas gera sempre alguma apreensão. Mas o importante era perceber o motivo porque eles saíram, depois de perceber o porquê de terem entrado.
Por outro lado concordo com o artista, a pressão vendedora deixa de ser tão forte, o que dá outro ânimo à cotação.
Lembro-me o ano passado de um caso semelhante na semapa também mais ou menos por esta altura... Andava ela nos 8. Penso que eram uns suíços que as andaram a despachar durante algumas sessões. No final, a semapa pode finalmente subir. Aguardaremos para ver se o mesmo se repete na Jerónimo Martins.
um abraço
Com a venda finalizada os títulos da JM poderão ter um impulso ascendente, afinal o mercado parece ter absorvido bem a pressão vendedora e deixa de haver no mercado o medo de uma descarga maior...
Bons negócios
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