Lisboa: radares detectam 4090 infracções em 24 horas
AMR Escreveu:
Em carros com aerodinâmica mais mauzinha, esse "quase-vácuo", a depressão, se potente (ar a passar a altíssima velocidade) pode fazer a traseira levantar da estrada... daí a importância do "down-force", com Cx e aerodinâmica que prenda ao chão.
São as leis de Bernoulli a funcionar! Mecânica de fluídos é um tema interessantíssimo! A pressão negativa criada gera um impulso contrário no outro lado da superfície, são estas forças que fazem os aviões voar (diferença de pressão nas asas) e os remates dos Beckam levarem grande efeitos (o efeito giratório da bola cria diferenças de pressão dos dois lados da bola, criando uma força de impulsão num dos lados).
Cumps
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Eu fumo e acho que trocar 1 cd me atrapalha muito mais que fumar a conduzir. Proíbam esses malditos leitores!![]()
Tudo o que obrigue a tirar os olhos da estrada. Não é o acto de fumar em si, excepto se um carro "manual" e for necessário manobrar de emergência, mas o acto de acender/apagar/arremeçar a beata, o acto de atender/pousar o télélé (não o de falar), e afins.
As situações mais tensas que já passei foram com nevoeiro cerrado e chuva entre Vila Real e Amarante, conseguia apenas ver 3 ou 4 metros e nem conseguia descobrir onde parar.
O meu truque com nevoeiro cerradíssimo é colocar-me atrás de um grande camião e ver-lhe os faróis de trás, posso ir devagar, mas sei que o gajo leva tudo à frente, e e menos fatigante.
Com muita chuva (alturas de) pode mandar fazer-se um "coating" ao vidro, que a água "desaparece" mais de 60-80 por um processo químico/aerodinâmico, este último, dura uns 25000 km.
O motivo pelo qual os carros com rabo de bagageira não têm limpa-pára brisas traseiro, é porque a depressão da deslocação de ar quase cria vácuo e aspira tudo o que estiver nesse vidro, água incluída, e tanto mais quanto maior for a velocidade.
Em carros com aerodinâmica mais mauzinha, esse "quase-vácuo", a depressão, se potente (ar a passar a altíssima velocidade) pode fazer a traseira levantar da estrada... daí a importância do "down-force", com Cx e aerodinâmica que prenda ao chão.
E é com o sol de frente, às vezes apanha-nos de uma certa forma que se alguém travar à frente não há nada a fazer.
Se o pára-brisas tiver pó/sujo é pior (e pó por dentro), mas óculos escuros ou escurecer o pára-brisas cerca de 10-25%, graduado para uns 75% numa faixa em cima, pode ajudar.
Já agora uma pergunta: Imaginem que vão na autoestrada, faixa da direita, a 120 km/h, e à vossa frente apanham alguém a 100 km/h. Preparam-se para ultrapassar e reparam que vem um veículo atrás disparado na faixa da esquerda a 170 km/h (+/-) e ainda relativamente longe. As opções resumem-se a que, ou travam vocês e esperam que o dito cujo vos passe, ou, a executar a ultrapassagem, obrigam o veículo que vem lançado a travar (e inevitavelmente dar corte de luzes como um tresloucado).
Acontece-me imensas vezes (a parte do ir lançado na esquerda, e alguém com cruise control ou boa pachorra, lançar-se na demanda de sinalizando ou não, chutar para a esquerda):
Aqui funciona o bom senso, é óbvio que travo sempre, só "berro" se o tipo da direita se atirar que nem maluco sem piscas e mesmo comigo em cima, desde que o faça a muito menos que 120 (o tipo), caso contrário, travo (tenho bons travões), e se for bem lançado, mesmo com ABS, ele/ela ouve os meus pneus, embora nem buzine nem sinalize com luzes (circulo com mínimos/médios normalmente, na AE).
Nessas situações ultrapasso sempre, tou-me a lixar que o Cayenne tenha que travar (se não existir perigo de colisão, claro!). Se acelera bem, trava bem. E eu que estou dentro dos limites de velocidade tenho que prestar servidão a quem anda 50 km/h acima do limite? Népias.
Não é um Cayenne, mas é um míssil.

Se vir um míssil de marca, acho que não tem que se preocupar, agora se vir uma lata tipo Citroen's C3, Corsas 1000, Renault's comerciais e afins mandada a 170 (pela descida e têm preguiça de travar pois tão cedo não chegam a essa velocidade), são agressivos, acham que têm Ferraris... eu... e falo por mim, pensaria duas vezes.
E a coisa que mais me irrita é quando levo com corte de luzes quando estou a ultrapassar. Transfiguro-me, se tivesse uma arma largava o volante e disparava para trás como se não existisse amanhã. Mais alguém sente este "change of mood" quando conduz?
Estou mais do outro lado da barricada, mas não costumo "provocar" o condutor da frente, mesmo os que exageram (tipo precisar de 4 km para ultrapassar só para me dar "uma lição", ou simplesmente coitados, calculam mal que com a massa de ar pela frente, o motor precisa de mais binário/potência que não têm), de qualquer forma, não perco as estribeiras.
Acredito que não as perca porque me desloque num carro mesmo muito rápido, de prestígio e seguro, e não tenho que "provar" nada, como muitos "pilotos de carros alterados com autocolantes" parecem ter.
É incrível que quanto melhor o carro, ou mais saem da frente como se levasse um íman repelente - mesmo que vá relativamente devagar, tipo 120-139, ou se picam que até doí (como quisessem dizer "o meu anda muito mais que o teu oh tónhó de Cascais (e sou do Norte carago, e vivo em Lisboa)... é um ver Fiat Uno's a levar aquilo ao redline, Seat's comerciais quase a fazerem saltar os pistões e afins... e eu a "cruising" relaxadamente até o barulho dos ditos me distrais...
Bem, ou me deixo ir e ignoro os tipos "a esticarem-se" ao ponto de risco, para os voltar a apanhar "aflitos" numa subida qualquer, ou armo-me em criança e dou uma lição de humildade antes que se espetem, a-"floorar"'ando o pedal e é um tal goodbye até aos 315 non-stop... que se perde tudo de vista, carta incluída. E se me voltam a ver, abrandam e ficam atrás... seguros, ou não aceleram muito se tentarem outra ultrapassagem... até à próxima subida. Mas há malucos, que a descer (tipo Leiria/Fátima) - isto dá 190-200 carago pá (quase a sairem estrada fora)...
...time for a lesson in humbleness, antes que se matem ou matem alguém.
Tipo na selva, amocham perante o "alpha" male depois de um prova de força...
Ia o John Smith ... e o Doe na A2Enfím, como tudo na vida, andar nas estradas tem os seus riscos.
Emoções, ego, o carro não é nem uma armadura nem uma arma. É normal a malta irritar-se sob a cúpula do "anonimato" e até "detestar" as "peidas" dos carros da frente sem saber se quem lá dentro vai é boa ou má pessoa, ou o que for... e é uma coisa mais masculina... deve vir da Selva ou o caneco e ter algo a ver com demarcação de território e display de força, queiramos ou não, conduzir uma máquina, controlar uma máquina, não deixa de ser um acto "primário" e "animal".
E que saiba, quando há um acidente "desses" (capotanço e afins), a lei obriga a malta a prestar auxílio (ou avisar, pelo menos). As emoções cegam, ira, medo, afins, e pior ainda se cegarem numa altura em que todos os sentidos são necessários alerta, como ter que efectuar cálculos e manobras de emergência.
Uma vez na AE, uns metros à frente um camião saltar da outra faixa (outro sentido, não sei como, e era de noite) e estatelar-se ao comprido no meu, quase a tombar... ocupando duas faixas... não tinha tempo de travar, mas vi tudo como se fosse em câmara lenta: um ovni? um ligeiro airborne?... ops... uma massa brutal de aço!... Calculei uma aceleração colossal para conseguir passar pela berma antes que o dito lá chegasse (e chegou).
Dois carros que vinham atrás de mim, não conseguindo acelerar, decidiram travar (e bem), mas enfiaram-se no camião. Só houve feridos ligeiros.
Cromos em contra-mão só apanhei um e é a coisa mais rápida do planeta, tal como peões/animais a atravessar a AE, e já vi uns quantos... nem dá tempo de pensar! Só mesmo a sorte de não ir em trajectória de colisão.
E o perigo que tenho sempre subjacente de malta a atirar tijolos dos viadutos, ou pedras que possam cair de camiões de carga, ou carros podres que deixem cair peças em andamento.
E é como em tudo, por muito bom que se ache que se seja, e seja o piso, e o veículo, pode haver azares, e ninguém conhece quem vai nos outros, podem ter ataques de pânico, ressaca, alcool, paranóia, AVC's, enfartes, cegueira noturna, gamaram o carro, é emprestado e não o podem bater, não têm seguro, não o pagaram, não fizeram inspecção, querem gamar o seu carro com alguma estratégia, são polícias à paisana, o tipo vai a conduzir com a cara de uma gaja no colo, a beber uma cerveja e a fumar um cigarro e tem uma arma no porta luvas, etc.
Abraços,
AMR
htp://www.alvaromrocha.com
charles Escreveu:-Fumar e telemoveis durante a condução
Esse exemplo do fumar podes querer que é pior que muitos telemoveis..
Eu fumo e acho que trocar 1 cd me atrapalha muito mais que fumar a conduzir. Proíbam esses malditos leitores!

As situações mais tensas que já passei foram com nevoeiro cerrado e chuva entre Vila Real e Amarante, conseguia apenas ver 3 ou 4 metros e nem conseguia descobrir onde parar. E é com o sol de frente, às vezes apanha-nos de uma certa forma que se alguém travar à frente não há nada a fazer.
Já agora uma pergunta: Imaginem que vão na autoestrada, faixa da direita, a 120 km/h, e à vossa frente apanham alguém a 100 km/h. Preparam-se para ultrapassar e reparam que vem um veículo atrás disparado na faixa da esquerda a 170 km/h (+/-

Nessas situações ultrapasso sempre, tou-me a lixar que o Cayenne tenha que travar (se não existir perigo de colisão, claro!). Se acelera bem, trava bem. E eu que estou dentro dos limites de velocidade tenho que prestar servidão a quem anda 50 km/h acima do limite? Népias.
E a coisa que mais me irrita é quando levo com corte de luzes quando estou a ultrapassar. Transfiguro-me, se tivesse uma arma largava o volante e disparava para trás como se não existisse amanhã. Mais alguém sente este "change of mood" quando conduz?
Para finalizar vou deixar uma história incrível mas verídica.
Passou-se com amigo meu, chamemos-lhe carinhosamente John Smith. Ia o John Smith na A2 a caminho de Lisboa com o seu Fiat Uno (a malta quando veio estudar para Lisboa com 18 anos pegou tudo em Unos e 4L's antigas) quando decide ultrapassar (maluco!). Eis que o bólide ao não desenvolver muito depressa impacienta o condutor do veículo que seguia atrás na faixa da esquerda (chamemos-lhe Johny Doe), que começou a dar corte de luzes e a buzinar. Este meu amigo, o John Smith, com os seus 18 anos e apenas 2 meses de carta, já tinha o instinto assassíno em desenvolvimento, e pensou para si mesmo: "Agora vais aguentar aí atrás de mim mais um bocado que até te lixas!"
O Johny Doe fervilhou e ficou mesmo pissed off! E eis que quando o meu amigo Smith se desviou para a faixa da direita, o Doe começou a fazer movimentos com o volante como se quisesse investir contra o Fiat Uno, gesticulando e praguejando com raiva.
Não me perguntem como nem porquê, mas o certo é que o Doe acabou capotado fora da A2. Dele nada se soube até hoje. O Smith e os restantes passageiros ficaram mudos durante 2 horas e nem olharam para trás (mais uma inconsciência).
Enfím, como tudo na vida, andar nas estradas tem os seus riscos.
Asta
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esses radares são tão bons que conseguiram identificar o carro de uma amiga minha em excesso de velocidade no tunel do marquês num dia e numa hora que ela e o carro estavam em Viana do Castelo.
é verídico. desconfiem sempre desses palermas.

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Pata-Hari Escreveu: os champs elysees ([...] nunca tinha visto sem carros, hehe)
Boas,
No dia 14 de Julho de 1990, mega-concerto, (era eu um chavaleco de 15 anos), não havia carros desde o arco de La Defense até ao Arco do Trinfo, e depois - consta - até ao Obelisco (a praça da concórdia), estando (também, diz-se) os campos elísios ocupados (um show multimedia, devia ouvir-se, e ver-se algo de lá, suponho), no total, 2.5 milhões de pessoas... eu incluído (mais perto do arco da elf que dos elísios - Charles de Gaulle, acho).

Eu sei que não tem nada a ver com o tópico, mas é sábado, e dormi pouco.

Ah, *suspiro*, Paris Paris (em francês)...
BTW, na altura, era um mega-concerto que iluminava toda a "baixa" da cidade e arranha-céus de La Defense, do músico francês Jean Michel Jarre.
Abraços,
AMR
http://www.alvaromrocha.com
O video é muito giro e é mesmo em paris, ele desce o boulevard foch entra no roundpoint dos champs elysees (nunca tinha visto aquela rotunda sem carros
) e desce mesmo os champs elysees (tb nunca tinha visto sem carros, hehe), chega à concorde, depois sobe a george pompidou e vira para cima acho que antes do hotel de ville (porque não se vê ou eu não vi). Depois não reconheci nenhuma das ruas mas acho que acaba em montmartre
. Tá giro sim senhora! Muito à lá Lelouche.


Economia
Concurso em fase de conclusão
Rede de 300 radares deve avançar em 2008
2007/10/09 10:54Editorial
concurso público para aquisição de 300 caixas com radares está em fase de conclusão.
Com vista à criação de uma rede de controlo de velocidade nas principais estradas portuguesas, o concurso será lançado até final do ano, avança o «Jornal de Notícias».
A colocação deverá iniciar-se no segundo semestre de 2008, segundo explicou o secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões.
O exemplo de Espanha no controlo de velocidade foi um dos pontos em discussão durante três reuniões de trabalho que deputados espanhóis da Comissão de Segurança Rodoviária mantiveram com governantes e presidentes de organismos da Administração Interna e das Obras Públicas.
Esta terça-feira a delegação é recebida no Parlamento.
Aos encontros não poderia faltar a experiência da carta por pontos, uma vez que a hipótese da introdução do modelo (como aprofundamento do sistema evolutivo já em vigor) tem estado em avaliação, no âmbito da revisão da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária. Ascenso Simões assegura não haver qualquer decisão.
O modelo da carta por pontos espanhol é idêntico ao francês e após a sua introdução, há pouco mais de um ano, registou-se um forte decréscimo no número de vítimas de acidentes. Contudo, diz ainda o «JN», esses resultados inverteram-se desde Agosto, tendo vindo a verificar-se resultados piores que os dos meses homólogos de 2006
Concurso em fase de conclusão
Rede de 300 radares deve avançar em 2008
2007/10/09 10:54Editorial
concurso público para aquisição de 300 caixas com radares está em fase de conclusão.
Com vista à criação de uma rede de controlo de velocidade nas principais estradas portuguesas, o concurso será lançado até final do ano, avança o «Jornal de Notícias».
A colocação deverá iniciar-se no segundo semestre de 2008, segundo explicou o secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões.
O exemplo de Espanha no controlo de velocidade foi um dos pontos em discussão durante três reuniões de trabalho que deputados espanhóis da Comissão de Segurança Rodoviária mantiveram com governantes e presidentes de organismos da Administração Interna e das Obras Públicas.
Esta terça-feira a delegação é recebida no Parlamento.
Aos encontros não poderia faltar a experiência da carta por pontos, uma vez que a hipótese da introdução do modelo (como aprofundamento do sistema evolutivo já em vigor) tem estado em avaliação, no âmbito da revisão da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária. Ascenso Simões assegura não haver qualquer decisão.
O modelo da carta por pontos espanhol é idêntico ao francês e após a sua introdução, há pouco mais de um ano, registou-se um forte decréscimo no número de vítimas de acidentes. Contudo, diz ainda o «JN», esses resultados inverteram-se desde Agosto, tendo vindo a verificar-se resultados piores que os dos meses homólogos de 2006
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Excelente descrição, estou no geral de acordo contigo, tendo em conta a tua preparação no mundo automovel a capacidade de observação da condução dos outros e de identificar os seus erros, aumenta muito.
-A incapacidade ou inabilidade
Muitos têm de conduzir por eles proprios, e pelos "outros" pois estes ultimos nem sequer têm noção dos erros que cometem, quer por falta de formação adequada, quer por limitaçoes pessoais de falta de capacidade e aptidão para a condução, ficando mesmo a pergunta, qual seria a percentagem de condutores que pelos erros e asneiras graves que cometem ficariam inibidos de conduzir para o resto da vida.
-A FORMAÇÃO
As minhas varias "cartas" permitiriam-me acrescentar muitos outros exemplos da impreparação técnica da esmagadora maioria dos condutores, eu sempre fui defensor que carta de ligeiros deveria ter caracteristicas de formação completamente diferentes, por exemplo serem dadas aulas de mecânica, em circuitos fechados treinar uma condução mais agressiva, fazer uns peõesitos , conduzir uns carritos com tracção traseira e fazer com que o carro perca tracção para perceber a diferença para carros de tracção dianteira, (muitos compram BM e Mercedes e não têm noção dessas diferenças)muitos não conhecem a reacção de um carro em aquaplaning, fazer a alternância entre piso molhado e seco, ensinar a travar melhor e arrancar melhor, posição de condução dentro da viatura, até me passo quando vejo malta encostada ao volante .
-O posicionamento no eixo da via ou nos cruzamentos e entroncamentos, ligeiros e pesados
A falta de sentido de posicionamento na estrada quando se muda de direcção, mesmo no exemplo das viaturas ligeiras de mercadorias onde na maioria delas não se consegue uma boa/nenhuma visibilidade para a sua direita a não ser que se ponha o carro perpendicular á via onde se vai entrar normalmente o que se vê é o carro em angulo que não permite ver nada, inclusive muita malta em pesados comete este mesmo erro, enfim são um rolde situaçoes que é fácilde concluir que a maior parte dos condutores tem carta que lhe carimbaram, e o resto dos maus vicios aprenderam-se na estrada.
-Fumar e telemoveis durante a condução
Esse exemplo do fumar podes querer que é pior que muitos telemoveis, sobre estes já vi malta a conduzir e falar na boa sabendo o que vai a fazer e já vi umas andorinhas que só falta pararem o carro quando atras veêm carros, eu acho mesmo que muitas pessoas tem algumas caracteristicas e capacidades pessoais a mais e outros a menos.
-O que se devia aprender e não se aprende sinais e regras
A falta de conhecimento de muitos sinais e regras, pelos menos os mais basicos, a maior parte da malta sabe lá o que é um sinal de prioridade nos sucessivos cruzamentos ou entroncamentos, o que é um sinal de saida a 3/3 de distância e quanto vale cada traço, sinais novos que apareçem e o pessoal desconhece (ai penso que devia haver uma actualização dos condutores), o porquê de um sinal ter fundo amarelo ou branco, são só alguns exemplos, isto dos sinais tem a importância que tem para se ir fazendo uma leitura metro a metro em especial quando muita gente que nunca conduziu fora da sua rotina urbana parte pelo pais fora e depois faz asneirada, um stop pintado no alcatrão para muitos nem sequer está lá.
-As multas e a diminuição dos acidentes
Agora com isto tudo vem o reverso da medalha,claro que há um aproveitamento quanto aos radares controles policias e outros, com toda esta descrição e mesmo sabendo que a caça á multa existe, é fácil de perceber e entendivel porque motivo se avançou para medidas tão radicais e tão repressivas.
já agora
http://web.educom.pt/escolovar/Sinaliza ... viaria.pdf
http://www.global.estgp.pt/engenharia/C ... /index.htm
cumpt
-A incapacidade ou inabilidade
Muitos têm de conduzir por eles proprios, e pelos "outros" pois estes ultimos nem sequer têm noção dos erros que cometem, quer por falta de formação adequada, quer por limitaçoes pessoais de falta de capacidade e aptidão para a condução, ficando mesmo a pergunta, qual seria a percentagem de condutores que pelos erros e asneiras graves que cometem ficariam inibidos de conduzir para o resto da vida.
-A FORMAÇÃO
As minhas varias "cartas" permitiriam-me acrescentar muitos outros exemplos da impreparação técnica da esmagadora maioria dos condutores, eu sempre fui defensor que carta de ligeiros deveria ter caracteristicas de formação completamente diferentes, por exemplo serem dadas aulas de mecânica, em circuitos fechados treinar uma condução mais agressiva, fazer uns peõesitos , conduzir uns carritos com tracção traseira e fazer com que o carro perca tracção para perceber a diferença para carros de tracção dianteira, (muitos compram BM e Mercedes e não têm noção dessas diferenças)muitos não conhecem a reacção de um carro em aquaplaning, fazer a alternância entre piso molhado e seco, ensinar a travar melhor e arrancar melhor, posição de condução dentro da viatura, até me passo quando vejo malta encostada ao volante .
-O posicionamento no eixo da via ou nos cruzamentos e entroncamentos, ligeiros e pesados
A falta de sentido de posicionamento na estrada quando se muda de direcção, mesmo no exemplo das viaturas ligeiras de mercadorias onde na maioria delas não se consegue uma boa/nenhuma visibilidade para a sua direita a não ser que se ponha o carro perpendicular á via onde se vai entrar normalmente o que se vê é o carro em angulo que não permite ver nada, inclusive muita malta em pesados comete este mesmo erro, enfim são um rolde situaçoes que é fácilde concluir que a maior parte dos condutores tem carta que lhe carimbaram, e o resto dos maus vicios aprenderam-se na estrada.
-Fumar e telemoveis durante a condução
Esse exemplo do fumar podes querer que é pior que muitos telemoveis, sobre estes já vi malta a conduzir e falar na boa sabendo o que vai a fazer e já vi umas andorinhas que só falta pararem o carro quando atras veêm carros, eu acho mesmo que muitas pessoas tem algumas caracteristicas e capacidades pessoais a mais e outros a menos.
-O que se devia aprender e não se aprende sinais e regras
A falta de conhecimento de muitos sinais e regras, pelos menos os mais basicos, a maior parte da malta sabe lá o que é um sinal de prioridade nos sucessivos cruzamentos ou entroncamentos, o que é um sinal de saida a 3/3 de distância e quanto vale cada traço, sinais novos que apareçem e o pessoal desconhece (ai penso que devia haver uma actualização dos condutores), o porquê de um sinal ter fundo amarelo ou branco, são só alguns exemplos, isto dos sinais tem a importância que tem para se ir fazendo uma leitura metro a metro em especial quando muita gente que nunca conduziu fora da sua rotina urbana parte pelo pais fora e depois faz asneirada, um stop pintado no alcatrão para muitos nem sequer está lá.
-As multas e a diminuição dos acidentes
Agora com isto tudo vem o reverso da medalha,claro que há um aproveitamento quanto aos radares controles policias e outros, com toda esta descrição e mesmo sabendo que a caça á multa existe, é fácil de perceber e entendivel porque motivo se avançou para medidas tão radicais e tão repressivas.
já agora
http://web.educom.pt/escolovar/Sinaliza ... viaria.pdf
http://www.global.estgp.pt/engenharia/C ... /index.htm
cumpt
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Pata-Hari Escreveu:Acrescento (ou repito) que a educação se faz em grande parte pela força (multa, retiradas de cartas, vontade de fazer cumprir penalizações impostas às pessoas devidas, etc, etc).
Muita gente lê mal (no 12ª ano), pelo mesmíssimo motivo que muita gente conduz mal, e pior, pelo mesmo motivo que as leva a pensar que tem direito a isso.
Sou daqueles que "ama" o desporto automóvel e dá (ou deu) o corpo ao manifesto (que, graças sejam dadas, continua saudável e impecável).
Posso atestar que, com formação de condução desportiva mesmo à séria (traumatizante de borrar as cuecas e depois explicando os conceitos de física por trás), é impossível não se assumir uma "consciência cívica", pois não é isso que se revela, mas sim, a "consciência" propriamente dita - fruto do "conhecimento" (que poucos têm).
Se tal fosse feito nas escolas de condução (não entendo, por exemplo, porque não conduzem à noite, com chuva, porque não aprendem a lidar com pânico, controlar derrapagens, travar de emergência e até mesmo, num carro de testes, simular choques e capotamentos (cinto para que te quero!).
Fazer testes de Física incidindo concretamente em conceitos como atrito (pneus e piso), momentos de força (trajectórias), transferência de peso (aceleração/travagem), aerodinâmica (Cx, vácuo e depressões, downforce, cones, ventos laterais, etc.) força centrípeta (curva), mecânica de Newton (perceber o que o carro efectivamente aguenta em conformidade com o seu estado e o da via), binário/potência (como usar BEM o motor e caixa), etc.
Por último, os testes de reflexos, para provar como o sono, um segundo de distracção, 250 km/h (quase 300 metros por segundo) podem * em certos contextos * ser muito perigosos devido a isto mesmo: desconcentração. De noite, os faróis iluminam 100 metros, e a ter que reagir, a 200 km/h o carro faz 60 por segundo, restam 40 metros para reagir... e a 200, são necessários quase 150-200 metros para travar a zero (um condutor experiente adapta-se (a velocidade e afins) a este tempo de reacção/velocidade/visibilidade).
Poderiam aumentar os limites para o triplo ou cinco vezes mais que um condutor * destes * não ultrapassaria, ou raramento o faria, nem os limites da via, nem das condições e nem do seu automóvel (normalmente).
Azares acontecem, mas estatisticamente, não tantos... e os limites que existem, são francamente pequenos, mas, dadas algumas trajectórias e o imponderável "nabo" que sempre aparece, até são demais.
Por exemplo, fazer uma curva decentemente implica aproximar do exterior, apontar para dentro (a inflexão interior, chama-se "a corda"), e sair pelo exterior novamente. Numa curva cega para a direita, por exemplo, a malta tende a encostar-se para dentro, para fugir a carros que possam vir de frente... Ironicamente, entrar numa curva "por dentro" dirige a "inércia" (momento de força) precisamente para a faixa de rodagem que o condutor tenta evitar - talvez existe explique tantas colisões frontais em curvas?
Mais, ultrapassar em estradas de dois sentidos exige mais uma passo que o que ensinam nas escolas:
1 - ver se ninguém vem atrás já a ultrapassar
2 - ver se ninguém vem de frente e há tempo e espaço
Mas falta ensinar isto:
3 - Ver se vem já alguém a ultrapassar da outra faixa (ou seja, de frente para o carro que estamos prestes a ultrapassar, ou se prepara para isso, e passará para a sua faixa (a nossa de ultrapassagem) quando iniciarmos a manobra cheios de ímpeto - ops! - provavelmente um (ou mais) pode ficar entalado sem espaço/tempo!)
Será que isto tem a ver com tanta colisão frontal depois da moda dos SUV's? (Altos e não deixam ver de frente! Antigamente eram só os camiões...).
Sou dos que defende que profissinais devem analizar as estradas, e impôr limites que vão desde a "velocidade de peão" até "sem limite", mas obrigar todos ao tal "curso", como a BMW faz a quem quer tirar os limites de 250 dos "bólides", ou a Lamborghini/Maserati aos seus clientes mais "inábeis".
Os radares em Lisboa são uma autêntica e flagrante caça à multa - e ninguém me venha dizer o contrário - (e só não contribuí para a causa - * acho * - porque dentro da cidade normalmente ando de táxi, e noto as travagens destes ao passar nas zonas * perfeitamente seguras * para ir depressa).
De vez em quando, até levo carros a passear, e todos os defensores dos ditos radares me expliquem porque raio, oh céus, não há nenhum na Almirante Reis??? Mesmo querendo e podendo, não ando por lá a 200... mas não é por ter semáforos (a 160 à noite papa-se tudo verde) ou radares, mas pelo tal "civismo" que advém do "conhecimento"... E porque em vez dos caríssimos radares, não meter semáforos automáticos, que variam o limite * automaticamente * conforme o tráfego, clima, etc, - e que tirem fotos?
Foi giro saber que o radar lá para a zona de Santos apanhava muitos em "excesso" por causa do... comboio! :-D (era este que accionava o detector). Faz lembrar um episódio de um tipo com uma Renault 4L que recebeu uma multa por ir a 240... foi preciso muito tempo para se perceber que antes da foto, passou mesmo rés-vés uma mega mota "a abrir".

Tal como não entendo porque proíbem telemóveis (com caixa automática, e até manual, quem atende * tende * a abrandar - ou nunca notaram?), mas.. duh!... não proíbem fumar (é uma chatice se ao abrir a janela o dito se alojar nas virilhas... aceso! *crash *).
O que na minha opinião é perigoso não é o "falar" (falam na mesma com os kits), mas o momento de "ver quem é" ou procurar o telélé. Os tais momentos de distracção, micro, mas suficientes para... bang.
O principal motivo de acidentes, diria eu então, são, para além de carros/piso em mau estado, ou azares (que acontecem), pequenas distracções, como mexer no rádio, virar para trás, adormecer, não conhecer o sítio/péssimas estradas (visibilidade, traçado e afins) e este (mesmo sítio) ser muito confuso e/ou stressante...
Quem já andou pela IP4 ou a antiga IP5 e nunca reparou nas encostas voltadas para norte, expostas ao vento, não fez os tais "cursos" - pois alguém atento percebe que na sombra ou inverno, mesmo com muito sol, apenas com alguma humidade (orvalho), e a levar a "nortada", é mais que certo existirem micro-tapetes de gelo "potencialmente mortíferos" gerados e dissipados ao instante, especialmente a uns(e aí sim) perigosos (e "inocentes") 80 ou mais... e pelo mesmo motivo (encostas) é também provável apanhar malta a descer à muito, a queimar travões (pesados) e depois albarroar as outras faixas... mas a tecnologia tem evoluido para evitar estes últimos, gracias!
E as rampas de saltos nas juntas de dilatação dos viadutos da A2? Norte-Sul, a mais de 160 numa lata (é a descer muito e curvar) com má aerodinâmica, e garantidamente voa uns metros! Mas não... o que interessa é radares em vias congestionadas!
Copos, afins (depressores e/ou excitantes do sistema nervoso central) e (demasiada) velocidade costumam agravar quando se revelam na origem per se, e por isso tanto destaque, mas mesmo com copos quem conduz muito bem, provavelmente continuará a fazê-lo... mais relaxado e enganado, mas fá-lo-à.
Já agora, tanta "mariquice" com a homologação de coletes e cadeiras de retenção, que me questiono porque não são obrigatórios pneus de altíssima qualidade e suspensão sempre a mais de 50% de rendimento, uma vez que são a parte mais vital da segurança do carro... mas não, é vê-los recauchutados, carecas, batidos, raspados, sem "marca", e a suspensão tão boa quanto uma cama de massagens...
Abraços,
AMR
http://www.alvaromrocha.com
PS - Eu e a mania das grandes prozas... e só arranhei a superficies (não falam das lesmas da esquerda, dos piscas-not, dos rotunda é só faixa da direita e adiante)... Dá muito pano para mangas. BTW, só fumo charutadas e nunca fumei ao volante - e decerto perceberam que acho os radares em Lisboa tão úteis quanto um para-quedas num naufrágio (que até pode ter a sua utilidade).


Editado pela última vez por AMR em 4/10/2007 0:30, num total de 1 vez.
Keyser Soze Escreveu:charles Escreveu:Esse filme já deve ser antigo, os carros que veêm são antigos, e por outro lado o trânsito quase não existe.
cumpt
1978
Paris (dá para reconher os pontos turisticos)
de madrugada
Ferrari 275 GTB
a identidade do condutor é secreta, pensa-se que era um piloto de Formula 1 da altura
Pena não terem descoberto a identidade dele... merecia uma pena exemplar!!!
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
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Ebay ias loucamente depressa, é por velocidades dessas que se morre tanto ao volante.
PS: não leves a sério, infelismente tiveste azar, acho mais seguro ires a olhar para o conta kilometros enquanto passas o túnel, ou quase parado, do que para a estrada, pois não basta o preço dos combustiveis, agora temos algumas multas ridiculas para adiciossar ao orçamento familiar
PS: não leves a sério, infelismente tiveste azar, acho mais seguro ires a olhar para o conta kilometros enquanto passas o túnel, ou quase parado, do que para a estrada, pois não basta o preço dos combustiveis, agora temos algumas multas ridiculas para adiciossar ao orçamento familiar
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Be Cool Escreveu:Consta para aí que estes 17.788 fazem parte do núcleo duro de uma nova associação alfacinha: a Liga dos Amigos da CML. E estima-se que este núcleo duro vá continuar a endurecer, pois todos os dias surgem novas adesões de voluntários, desejosos de dar o seu contributo! São filas deles!!![]()
Passei hoje a ser membro desta Liga...pela módica quantia de 60 euros de inscrição e por ter passado no tunel do Marques à louca velocidade de 55 km /hora, sendo que o limite legal, dizem os senhores da PSP no papelinho verde que recebi, é de uns seguros e tranquilos 50 km/h.
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Fonte é a tvi
Radares já renderam 4 milhões de euros
Em apenas um mês de actividade, os dispositivos de controlo de velocidade registaram mais de 64 mil infracções.
[ Última actualização às 17:20 do dia 16/08/2007 ]
Os radares de controlo de velocidade instalados em Lisboa já renderam cerca de quatro milhões de euros. O túnel do Marquês é a via com mais excessos, tendo sido registadas mais de 22 mil infracções. Mas o recorde de velocidade foi na radial de Benfica, onde se registaram 190 quilómetros por hora, mais do dobro do permitido por lei.
Em apenas um mês de actividade, os radares registaram mais de 64 mil infracções, o que significa que, todos os dias, mais de dois mil condutores circulam em excesso de velocidade nas principais vias de Lisboa.
As multas vão dos 60 aos 2500 euros. Mais de um milhão e meio de euros adquiridos com as infracções entram nos cofres do Estado e cerca de um milhão nas contas da Câmara de Lisboa.
Sinceramente esse texto parece-me conversa da treta para fazer com que as pessoas não se limitem a travar quando estão a chegar ao radar (a intenção é positiva e acho bem que tentem fazer isso... mas o texto que está lá, estou certo que não corresponde à realidade e se o radar funciona assim - ou tem capacidade para funcionar - pelo menos não é isso que está a fazer na realidade).
Digo isto baseado no que vejo quando passo pelos radares, como estão montados e como tiram as fotos. Já o vi disparar muitas vezes mas se fosse - ou estivesse a funcionar - como o texto descreve então eu veria disparar um número de vezes incomparavelmente superior.
Quase sempre que passo por lá vejo condutores fazerem o que é descrito como sendo detectado e o radar não dispara...
Na verdade até é bastante ingrato e injusto pois já vi pessoas serem apanhadas a 90 e tal à hora viajando a velocidade estável (iam obviamente distraidas em relação à velocidade a que iam exactamente e esqueceram-se de abrandar um bocadinho) e já vi outros disparados quais bólides (tipo 140), chegam ali, travam... passam a 80 e tal, 90 e... nada!

Digo isto baseado no que vejo quando passo pelos radares, como estão montados e como tiram as fotos. Já o vi disparar muitas vezes mas se fosse - ou estivesse a funcionar - como o texto descreve então eu veria disparar um número de vezes incomparavelmente superior.
Quase sempre que passo por lá vejo condutores fazerem o que é descrito como sendo detectado e o radar não dispara...
Na verdade até é bastante ingrato e injusto pois já vi pessoas serem apanhadas a 90 e tal à hora viajando a velocidade estável (iam obviamente distraidas em relação à velocidade a que iam exactamente e esqueceram-se de abrandar um bocadinho) e já vi outros disparados quais bólides (tipo 140), chegam ali, travam... passam a 80 e tal, 90 e... nada!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Para saber mais sobre o sistema que funciona na VCI:
http://www.fastaccess.pt/cgi/cgi-bin/Ho ... 3BFAA5D%7D
http://www.fastaccess.pt/cgi/cgi-bin/Ho ... 3BFAA5D%7D
Titleist Escreveu:Ou seja, quem tenha um ligeiro ou 1 motociclo e circule até 20 km/h acima do limite máximo, não será multado ... verdade![]()
Não, levas com multa na mesma mas como é uma infração ligeira segundo o código da estrada não podes perder a carta à conta dela.
However elegant the method we should occasionally look at the results.
Be Cool Escreveu:Afinal, a Câmara Municipal do Porto também beneficia duma Liga dos Amigos da dita cuja ainda mais numerosa e benemérita. O Rui Rio agradece!
Só gostava de saber como é que funciona o sistema com as velocidades inferiores a 40 km/hora uma vez que quando há acidentes ou engarrafamentos toda a gente está quase parada?!?!?!
[/quote]Atomez Escreveu:Ganda negócio!
Assim, os veículos ligeiros ou motociclos que excedam em 20 km/h os limites nestas vias, dentro das localidades, poderão ter de pagar coimas entre os 60 e os 300 euros; entre os 120 e os 600 euros se ultrapassarem o limite imposto em 20 a 40 km/h; de 800 a 1.500 euros se o excesso for de 40 a 60 km/h e de 500 a 2.500 euros se circularem a mais de 60 km/h que a velocidade máxima.
Para os restantes veículos, o excesso de velocidade é reduzido: coimas entre os 60 e os 300 euros para uma velocidade de 10 km/h superior à permitida; de 120 a 600 euros para um excesso entre os 10 e os 20 km/h; entre os 300 e os 1.500 euros para uma velocidade de 20 a 40 km/h superior à permitida e dos 500 aos 2.500 euros se a velocidade exceder a máxima em 40 km/h.
...
Ou seja, quem tenha um ligeiro ou 1 motociclo e circule até 20 km/h acima do limite máximo, não será multado ... verdade

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