Martifer - Tópico Geral
Antecipa subida de 50%
Millennium bcpi prevê estreia da Martifer em bolsa acima dos 12 euros
A Martifer vai estrear-se amanhã no mercado de capitais, tendo como preço de referência 8,00 euros por acção. O Millennium bcp Investimento acredita que a empresa liderada por Carlos Martins deverá entrar acima dos 12 euros, um ganho de 50%, suportando a sua previsão com a forte subida das acções da Mota-Engil.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Martifer vai estrear-se amanhã no mercado de capitais, tendo como preço de referência 8,00 euros por acção. O Millennium bcp Investimento acredita que a empresa liderada por Carlos Martins deverá entrar acima dos 12 euros, um ganho de 50%, suportando a sua previsão com a forte subida das acções da Mota-Engil.
"Analisando a evolução da cotação de Mota-Engil nas últimas duas semanas, tendo como preço de referência a cotação de 8,13 euros (que se verificava no momento da análise), acreditamos que Martifer deverá entrar amanhã em bolsa acima dos 12,00 euros", afirma o analista António Seladas.
Desde o arranque da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, a Mota-Engil, que fica com 37,5% do capital da Martifer, tem registado ganhos acentuados em bolsa, que lhe permitiram tocar máximos históricos consecutivos.
Neste período, as acções da empresa liderada por António Mota valorizaram quase 15%, com os investidores a anteciparem um elevado rateio na OPS da Martifer, optando por apostar na Mota-Engil para ganhar exposição à nova cotada.
António Seladas, responsável pelo "research" de acções do Millennium bcp Investimento espera que a Martifer se estreie na bolsa acima dos 12,00 euros por acção, um valor que compara com o preço de referência de 8,00 euros e que representa um ganho potencial de 50% no arranque da negociação, amanhã.
O analista antecipa "alguma volatilidade" nas acções até estas "encontrarem um preço de equilíbrio". Para António Seladas, "a performance nos próximos trimestres dependerá muito da execução fundamental da empresa, uma vez que a estes múltiplos, os investidores estão a comprar crescimento".
Ou seja, o analista do Millennium bcpi considera que a empresa liderada por Carlos Martins terá de materializar as expectativas para a evolução do negócio que cativou tantos investidores, mais de 63 mil accionistas.
Millennium bcpi sobe "target" da Mota-Engil para 6,30 euros mas recomenda "vender"
O banco de investimento subiu a sua avaliação para as acções da Mota-Engil para os 6,30 euros, dos anteriores 6,25 euros, suportado pela colocação em bolsa através de um aumento de capital, da Martifer.
As acções da Mota-Engil [Cot] seguem a desvalorizar 1,85% para 7,95 euros, pelo que o novo "target" do Millennium bcpi atribui um potencial de queda ao título de 20,7%. Assim, o banco de investimento manteve a sua recomendação de "venda na Mota-Engil".
Millennium bcpi prevê estreia da Martifer em bolsa acima dos 12 euros
A Martifer vai estrear-se amanhã no mercado de capitais, tendo como preço de referência 8,00 euros por acção. O Millennium bcp Investimento acredita que a empresa liderada por Carlos Martins deverá entrar acima dos 12 euros, um ganho de 50%, suportando a sua previsão com a forte subida das acções da Mota-Engil.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Martifer vai estrear-se amanhã no mercado de capitais, tendo como preço de referência 8,00 euros por acção. O Millennium bcp Investimento acredita que a empresa liderada por Carlos Martins deverá entrar acima dos 12 euros, um ganho de 50%, suportando a sua previsão com a forte subida das acções da Mota-Engil.
"Analisando a evolução da cotação de Mota-Engil nas últimas duas semanas, tendo como preço de referência a cotação de 8,13 euros (que se verificava no momento da análise), acreditamos que Martifer deverá entrar amanhã em bolsa acima dos 12,00 euros", afirma o analista António Seladas.
Desde o arranque da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, a Mota-Engil, que fica com 37,5% do capital da Martifer, tem registado ganhos acentuados em bolsa, que lhe permitiram tocar máximos históricos consecutivos.
Neste período, as acções da empresa liderada por António Mota valorizaram quase 15%, com os investidores a anteciparem um elevado rateio na OPS da Martifer, optando por apostar na Mota-Engil para ganhar exposição à nova cotada.
António Seladas, responsável pelo "research" de acções do Millennium bcp Investimento espera que a Martifer se estreie na bolsa acima dos 12,00 euros por acção, um valor que compara com o preço de referência de 8,00 euros e que representa um ganho potencial de 50% no arranque da negociação, amanhã.
O analista antecipa "alguma volatilidade" nas acções até estas "encontrarem um preço de equilíbrio". Para António Seladas, "a performance nos próximos trimestres dependerá muito da execução fundamental da empresa, uma vez que a estes múltiplos, os investidores estão a comprar crescimento".
Ou seja, o analista do Millennium bcpi considera que a empresa liderada por Carlos Martins terá de materializar as expectativas para a evolução do negócio que cativou tantos investidores, mais de 63 mil accionistas.
Millennium bcpi sobe "target" da Mota-Engil para 6,30 euros mas recomenda "vender"
O banco de investimento subiu a sua avaliação para as acções da Mota-Engil para os 6,30 euros, dos anteriores 6,25 euros, suportado pela colocação em bolsa através de um aumento de capital, da Martifer.
As acções da Mota-Engil [Cot] seguem a desvalorizar 1,85% para 7,95 euros, pelo que o novo "target" do Millennium bcpi atribui um potencial de queda ao título de 20,7%. Assim, o banco de investimento manteve a sua recomendação de "venda na Mota-Engil".
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Forte procura dos institucionais aponta para estreia em alta das acções da Martifer
A Martifer dá o pontapé de saída na bolsa de Lisboa já amanhã às 8h00. Os analistas prevêem que a empresa registe uma valorização expressiva logo na abertura da sessão, dada a elevada adesão registada na oferta pública de subscrição, com os investidores institucionais a procurarem conseguir em bolsa alcançar as ordens não satisfeitas na oferta.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Martifer dá o pontapé de saída na bolsa de Lisboa já amanhã às 8h00. Os analistas prevêem que a empresa registe uma valorização expressiva logo na abertura da sessão, dada a elevada adesão registada na oferta pública de subscrição, com os investidores institucionais a procurarem conseguir em bolsa alcançar as ordens não satisfeitas na oferta.
"O rateio foi elevado, ficando muitas ordens por satisfazer, nomeadamente de investidores institucionais de grande e média dimensão", afirma Pedro Pintassilgo, gestor de fundos da F&C. Por isso, considera "natural" que as acções subam "na estreia e nos dias seguintes", com o reforço das posições por parte dos fundos e outros investidores institucionais. A F&C deu ordem para a compra de acções na venda directa.
"As acções da Martifer vão certamente abrir na quarta-feira em alta, dada a procura brutal pelas acções ", afirma António Seladas, responsável pelo "research" de acções do Millennium bcp investimento.
Para António Seladas, o comportamento das acções da Mota-Engil - que fica com 37,5% do capital da Martifer - nas últimas duas a três semanas são um bom indicador do que poderá acontecer aos títulos da "holding". Neste período os títulos da construtora valorizaram 14,7%. Desde o início do ano somam 57,6%.
O analista antecipa ainda "alguma volatilidade" nas acções até estas "encontrarem um preço de equilíbrio". Para António Seladas, "a performance nos próximos trimestres dependerá muito da execução fundamental da empresa, uma vez que a estes múltiplos, os investidores estão a comprar crescimento". Isto é, a empresa terá de materializar as expectativas para a evolução do negócio que cativaram os investidores.
Estas boas perspectivas para a evolução futura das acções estão espelhadas no voto de confiança expresso essencialmente pelos institucionais. Ontem foram apurados os resultados finais da operação, com a procura na venda a institucionais a ultrapassar em 72 vezes a oferta. Ou seja, foram solicitadas 1,345 mil milhões de acções, face à oferta de 18,75 milhões.
A Martifer dá o pontapé de saída na bolsa de Lisboa já amanhã às 8h00. Os analistas prevêem que a empresa registe uma valorização expressiva logo na abertura da sessão, dada a elevada adesão registada na oferta pública de subscrição, com os investidores institucionais a procurarem conseguir em bolsa alcançar as ordens não satisfeitas na oferta.
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Jornal de Negócios Online
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A Martifer dá o pontapé de saída na bolsa de Lisboa já amanhã às 8h00. Os analistas prevêem que a empresa registe uma valorização expressiva logo na abertura da sessão, dada a elevada adesão registada na oferta pública de subscrição, com os investidores institucionais a procurarem conseguir em bolsa alcançar as ordens não satisfeitas na oferta.
"O rateio foi elevado, ficando muitas ordens por satisfazer, nomeadamente de investidores institucionais de grande e média dimensão", afirma Pedro Pintassilgo, gestor de fundos da F&C. Por isso, considera "natural" que as acções subam "na estreia e nos dias seguintes", com o reforço das posições por parte dos fundos e outros investidores institucionais. A F&C deu ordem para a compra de acções na venda directa.
"As acções da Martifer vão certamente abrir na quarta-feira em alta, dada a procura brutal pelas acções ", afirma António Seladas, responsável pelo "research" de acções do Millennium bcp investimento.
Para António Seladas, o comportamento das acções da Mota-Engil - que fica com 37,5% do capital da Martifer - nas últimas duas a três semanas são um bom indicador do que poderá acontecer aos títulos da "holding". Neste período os títulos da construtora valorizaram 14,7%. Desde o início do ano somam 57,6%.
O analista antecipa ainda "alguma volatilidade" nas acções até estas "encontrarem um preço de equilíbrio". Para António Seladas, "a performance nos próximos trimestres dependerá muito da execução fundamental da empresa, uma vez que a estes múltiplos, os investidores estão a comprar crescimento". Isto é, a empresa terá de materializar as expectativas para a evolução do negócio que cativaram os investidores.
Estas boas perspectivas para a evolução futura das acções estão espelhadas no voto de confiança expresso essencialmente pelos institucionais. Ontem foram apurados os resultados finais da operação, com a procura na venda a institucionais a ultrapassar em 72 vezes a oferta. Ou seja, foram solicitadas 1,345 mil milhões de acções, face à oferta de 18,75 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vodka7 Escreveu:Alguns banco só fazem actualização a 0H00, tal como o BPI, no meu caso ainda não as tenho lá.
Devo conseguir 300...
Só que será a tal coisa, comisões x3 pedidos de compra, x3 pedidos de venda...
3 pedidos de compra serão certamente e quanto às vendas, depende se ficam ou não numa única conta de títulos: se ficarem só numa, é natural que seja só uma comissão na venda.
Cap2006 Escreveu:a martifer entra em negociação logo no inicio da sessão ou mais tarde?!
Acções na bolsa na quarta-feira
Dia 27, a próxima quarta-feira, ficará marcado pela estreia da Martifer na bolsa nacional. A empresa está avaliada em 800 milhões de euros e o encaixe bruto com o aumento de capital foi de 199 milhões de euros
(Fonte: Jornal de Negócios on line)
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Carlos Tavares destaca importância da entrada da Martifer em bolsa para a economia nacional
25/06/2007
O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, considera que a admissão à bolsa da Martifer é importante para a economia portuguesa, uma vez que "é um exemplo de uma empresa que usa o mercado de capitais para crescer e se tornar mais competitiva".
"Nenhuma política económica pode substituir o papel das empresas no crescimento da economia portuguesa. Por isso, é muito importante a entrada em bolsa da Martifer, que é uma empresa de bens transaccionáveis, e é neste sector que a competitividade nacional tem de ser alta", afirmou Carlos Tavares, na sessão especial de bolsa da Martifer.
Para o presidente do regulador, a Martifer é um exemplo de uma empresa que reconhece a importância do mercado de capitais como fonte de financiamento ao crescimento das PME.
Carlos Tavares recordou que "o mercado de capitais português tem sido generoso para as PME". E deu um exemplo bem próximo à Martifer: "a Mota-Engil (que detém 37,5% da Martifer) não seria o que é hoje sem o apoio do mercado de capitais."
25/06/2007
O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, considera que a admissão à bolsa da Martifer é importante para a economia portuguesa, uma vez que "é um exemplo de uma empresa que usa o mercado de capitais para crescer e se tornar mais competitiva".
"Nenhuma política económica pode substituir o papel das empresas no crescimento da economia portuguesa. Por isso, é muito importante a entrada em bolsa da Martifer, que é uma empresa de bens transaccionáveis, e é neste sector que a competitividade nacional tem de ser alta", afirmou Carlos Tavares, na sessão especial de bolsa da Martifer.
Para o presidente do regulador, a Martifer é um exemplo de uma empresa que reconhece a importância do mercado de capitais como fonte de financiamento ao crescimento das PME.
Carlos Tavares recordou que "o mercado de capitais português tem sido generoso para as PME". E deu um exemplo bem próximo à Martifer: "a Mota-Engil (que detém 37,5% da Martifer) não seria o que é hoje sem o apoio do mercado de capitais."
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
71 vezes acima da oferta
Institucionais deram ordem para comprar 1,345 mil milhões de acções da Martifer (act.)
A oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer foi alvo de uma forte procura por parte dos investidores institucionais. A empresa vai ter 150 accionistas institucionais, sendo que neste segmento a procura total foi de 1,345 mil milhões de títulos, cerca de 71 vezes mais que as acções disponíveis.
A oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer foi alvo de uma forte procura por parte dos investidores institucionais. A empresa vai ter 150 accionistas institucionais, sendo que neste segmento a procura total foi de 1,345 mil milhões de títulos, cerca de 71 vezes mais que as acções disponíveis.
A venda directa tinha disponíveis 18,75 milhões de acções, uma oferta que foi muito inferior à procura.
Segundo os resultados da operação, hoje anunciados em sessão especial de bolsa, a oferta entre os institucionais ficou distribuída em termos geográficos da seguinte forma: 35% em Portugal, 17% em Espanha, 11% em Espanha e 25% no Reino Unido.
Juntando os investidores institucionais aos particulares, a Martifer terá um total de 63.667 accionistas. A Mota e a MTO (dos irmãos Martins) controlam 37,5% cada, os investidores particulares 5%, os trabalhadores 1,25% e os investidores institucionais 18,75%.
Considerando todos os segmentos da oferta, os investidores particulares e institucionais deram ordens para comprar 2,55 mil milhões de acções, ou seja, 102 vezes mais que a oferta total de 25 milhões de títulos.
Os pequenos investidores e os institucionais pagam 8 euros por acção, enquanto os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 10%, pagando 7,2 euros por título.
No total, a Martifer fez um encaixe bruto de 199 milhões de euros com a entrada em bolsa. Os títulos serão negociados em bolsa a partir de quarta-feira.
Institucionais deram ordem para comprar 1,345 mil milhões de acções da Martifer (act.)
A oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer foi alvo de uma forte procura por parte dos investidores institucionais. A empresa vai ter 150 accionistas institucionais, sendo que neste segmento a procura total foi de 1,345 mil milhões de títulos, cerca de 71 vezes mais que as acções disponíveis.
A oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer foi alvo de uma forte procura por parte dos investidores institucionais. A empresa vai ter 150 accionistas institucionais, sendo que neste segmento a procura total foi de 1,345 mil milhões de títulos, cerca de 71 vezes mais que as acções disponíveis.
A venda directa tinha disponíveis 18,75 milhões de acções, uma oferta que foi muito inferior à procura.
Segundo os resultados da operação, hoje anunciados em sessão especial de bolsa, a oferta entre os institucionais ficou distribuída em termos geográficos da seguinte forma: 35% em Portugal, 17% em Espanha, 11% em Espanha e 25% no Reino Unido.
Juntando os investidores institucionais aos particulares, a Martifer terá um total de 63.667 accionistas. A Mota e a MTO (dos irmãos Martins) controlam 37,5% cada, os investidores particulares 5%, os trabalhadores 1,25% e os investidores institucionais 18,75%.
Considerando todos os segmentos da oferta, os investidores particulares e institucionais deram ordens para comprar 2,55 mil milhões de acções, ou seja, 102 vezes mais que a oferta total de 25 milhões de títulos.
Os pequenos investidores e os institucionais pagam 8 euros por acção, enquanto os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 10%, pagando 7,2 euros por título.
No total, a Martifer fez um encaixe bruto de 199 milhões de euros com a entrada em bolsa. Os títulos serão negociados em bolsa a partir de quarta-feira.
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