Galp...
MERCADOS Publicado 24 Maio 2007 9:20
Em Londres
Petróleo negoceia acima dos 71 dólares e atinge máximo de oito meses
O preço do crude atingiu hoje o seu valor mais alto desde Agosto na sequência de um ataque a uma plataforma de exploração petrolífera no Norte do Iraque. Pela primeira vez desde Agosto de 2006, o petróleo negociado em Londres supera os 71 dólares.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
O preço do crude atingiu hoje o seu valor mais alto desde Agosto na sequência de um ataque a uma plataforma de exploração petrolífera no Norte do Iraque. Pela primeira vez desde Agosto de 2006, o petróleo negociado em Londres supera os 71 dólares.
O Brent crude, referência na Europa, está negociar nos 71,20 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, sobe para os 66,13 dólares o barril.
Vários rebeldes iraquianos sabotaram um poço petrolífero no Norte do Iraque, perto da cidade de Kirkuk, o que diminui a produção de crude nesta região já bastante afectada pelos confrontos.
Além disso, a petrolífera estatal chinesa Sinopec anunciou que, dentro de três anos, o país vai ter de importar 46% de todo o petróleo que consumir. O consumo de combustíveis fósseis tem sido crescente na China e, se aumentar ainda mais, vai fazer com que a procura mundial cresça, o que fará o petróleo valorizar.
Em Londres
Petróleo negoceia acima dos 71 dólares e atinge máximo de oito meses
O preço do crude atingiu hoje o seu valor mais alto desde Agosto na sequência de um ataque a uma plataforma de exploração petrolífera no Norte do Iraque. Pela primeira vez desde Agosto de 2006, o petróleo negociado em Londres supera os 71 dólares.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
O preço do crude atingiu hoje o seu valor mais alto desde Agosto na sequência de um ataque a uma plataforma de exploração petrolífera no Norte do Iraque. Pela primeira vez desde Agosto de 2006, o petróleo negociado em Londres supera os 71 dólares.
O Brent crude, referência na Europa, está negociar nos 71,20 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, sobe para os 66,13 dólares o barril.
Vários rebeldes iraquianos sabotaram um poço petrolífero no Norte do Iraque, perto da cidade de Kirkuk, o que diminui a produção de crude nesta região já bastante afectada pelos confrontos.
Além disso, a petrolífera estatal chinesa Sinopec anunciou que, dentro de três anos, o país vai ter de importar 46% de todo o petróleo que consumir. O consumo de combustíveis fósseis tem sido crescente na China e, se aumentar ainda mais, vai fazer com que a procura mundial cresça, o que fará o petróleo valorizar.
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- Localização: Beira Alta
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Mais de uma década depois da adjudicação da construção, o polémico processo da monobóia da refinaria de Leixões está longe do fim. Os holandeses da Visser, por determinação do Tribunal Arbitral de Paris, já refizeram o sistema de descarga de petróleo bruto - que está operacional desde Agosto -, mas a Galp Energia ainda quer ser compensada pelos prejuízos decorrentes das falhas da primeira monobóia, nomeadamente com sobreestadias de navios.
A Galp está agora a reclamar também em tribunal arbitral uma indemnização mínima de 15 milhões de euros dos holandeses, sem contar com juros vencidos, segundo um documento interno a que Jornal de Negócios (JdN) teve acesso. Fontes conhecedoras do processo disseram ao JdN que a decisão desta acção interposta em 2004 estará para breve, havendo "poucas" certezas quanto a um desfecho favorável à Galp Energia.
Tendo feito novo apuramento dos prejuízos não contabilizados, com revisão em alta dos valores da segunda acção judicial, a empresa estará agora a estudar se avança com um terceiro processo em tribunal contra a Visser. Questionada sobre este processo, fonte oficial da empresa presidida por Ferreira de Oliveira declarou que "a política de comunicação da Galp Energia é não fazer comentários a processos que estejam a decorrer".
Mas o JdN sabe que a petrolífera considera insuficientes os 1,2 milhões de euros que já recebeu da Visser como penalidade pelos atrasos nos trabalhos, uma vez que o primeiro equipamento encomendado pela Petrogal para abastecer a refinaria de Leça a partir do alto mar nunca serviu para fazer as projectadas trasfegas de crude, mantendo os petroleiros afastados do porto de Leixões.
O caso remonta a 1998 quando, durante os primeiros testes da monobóia, houve um acidente durante a trasfega que provocou dois mortos. Perante isto, e depois de constatar que o sistema era inoperacional em 50% face às condições predefinidas, a Petrogal decidiu accionar a Visser em arbitragem internacional.
tf@mediafin.pt
Mais de uma década depois da adjudicação da construção, o polémico processo da monobóia da refinaria de Leixões está longe do fim. Os holandeses da Visser, por determinação do Tribunal Arbitral de Paris, já refizeram o sistema de descarga de petróleo bruto - que está operacional desde Agosto -, mas a Galp Energia ainda quer ser compensada pelos prejuízos decorrentes das falhas da primeira monobóia, nomeadamente com sobreestadias de navios.
A Galp está agora a reclamar também em tribunal arbitral uma indemnização mínima de 15 milhões de euros dos holandeses, sem contar com juros vencidos, segundo um documento interno a que Jornal de Negócios (JdN) teve acesso. Fontes conhecedoras do processo disseram ao JdN que a decisão desta acção interposta em 2004 estará para breve, havendo "poucas" certezas quanto a um desfecho favorável à Galp Energia.
Tendo feito novo apuramento dos prejuízos não contabilizados, com revisão em alta dos valores da segunda acção judicial, a empresa estará agora a estudar se avança com um terceiro processo em tribunal contra a Visser. Questionada sobre este processo, fonte oficial da empresa presidida por Ferreira de Oliveira declarou que "a política de comunicação da Galp Energia é não fazer comentários a processos que estejam a decorrer".
Mas o JdN sabe que a petrolífera considera insuficientes os 1,2 milhões de euros que já recebeu da Visser como penalidade pelos atrasos nos trabalhos, uma vez que o primeiro equipamento encomendado pela Petrogal para abastecer a refinaria de Leça a partir do alto mar nunca serviu para fazer as projectadas trasfegas de crude, mantendo os petroleiros afastados do porto de Leixões.
O caso remonta a 1998 quando, durante os primeiros testes da monobóia, houve um acidente durante a trasfega que provocou dois mortos. Perante isto, e depois de constatar que o sistema era inoperacional em 50% face às condições predefinidas, a Petrogal decidiu accionar a Visser em arbitragem internacional.
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As acções da Galp Energia voltaram a tocar num novo máximo de sempre, cotando nos 8,79 euros, após uma subida de quase 3%. O baixo "free float" da petrolífera e o interesse que o papel tem despertado, dada aproximação da data de pagamento de dividendos, são as causas apontadas para a subida dos títulos.
Os títulos da Galp [Cot] avançaram um máximo de 2,81% durante a sessão de hoje, tendo atingido o valor mais elevado de sempre nos 8,79 euros. As acções da petrolífera seguem, agora, a transaccionar nos 8,68 euros, com uma subida de 1,52%, o que avalia a companhia em 7,19 mil milhões de euros.
"É um papel que continua a despertar muita atenção [dos investidores] e como tem um baixo ‘free float’, sobe", afirmou um operador de mercado contactado pelo Jornal de Negócios.
O interesse dos investidores fica a dever-se essencialmente ao facto da Galp "pagar um bom dividendo [de 0,304 euros por acção] e também pelas perspectivas animadoras para a área de exploração e produção de petróleo", acrescentou o mesmo operador.
A petrolífera nacional anunciou na passada segunda-feira que o consórcio que integra e que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do "offshore" de Angola, realizou duas descobertas de petróleo no 10º e 11º poços de pesquisa, designado por Louro-1 e Cominhos.
Além das descobertas, também o contrato de concessão assinado entre a Galp, a Partex e a Petrobras para a exploração de petróleo ao largo de Peniche, é visto como um factor impulsionador do título.
As acções da Galp Energia voltaram a tocar num novo máximo de sempre, cotando nos 8,79 euros, após uma subida de quase 3%. O baixo "free float" da petrolífera e o interesse que o papel tem despertado, dada aproximação da data de pagamento de dividendos, são as causas apontadas para a subida dos títulos.
Os títulos da Galp [Cot] avançaram um máximo de 2,81% durante a sessão de hoje, tendo atingido o valor mais elevado de sempre nos 8,79 euros. As acções da petrolífera seguem, agora, a transaccionar nos 8,68 euros, com uma subida de 1,52%, o que avalia a companhia em 7,19 mil milhões de euros.
"É um papel que continua a despertar muita atenção [dos investidores] e como tem um baixo ‘free float’, sobe", afirmou um operador de mercado contactado pelo Jornal de Negócios.
O interesse dos investidores fica a dever-se essencialmente ao facto da Galp "pagar um bom dividendo [de 0,304 euros por acção] e também pelas perspectivas animadoras para a área de exploração e produção de petróleo", acrescentou o mesmo operador.
A petrolífera nacional anunciou na passada segunda-feira que o consórcio que integra e que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do "offshore" de Angola, realizou duas descobertas de petróleo no 10º e 11º poços de pesquisa, designado por Louro-1 e Cominhos.
Além das descobertas, também o contrato de concessão assinado entre a Galp, a Partex e a Petrobras para a exploração de petróleo ao largo de Peniche, é visto como um factor impulsionador do título.
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Acções em máximo histórico
Galp Energia anuncia duas descobertas de petróleo no Bloco 32 em Angola
O consórcio integrado pela Galp Energia que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do "offshore" de Angola, anunciou hoje duas novas descobertas de petróleo no 10º e 11º poços de pesquisa, designado por Louro-1 e Cominhos. A parceria que explora o Bloco 32 é constituída pela Sonangol (20%), Total (operadora, 30%), Marathon Oil (30%), Exxon (15%) e Galp Energia (5%).
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio integrado pela Galp Energia que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do "offshore" de Angola, anunciou hoje duas novas descobertas de petróleo no 10º e 11º poços de pesquisa, designado por Louro-1 e Cominhos. A parceria que explora o Bloco 32 é constituída pela Sonangol (20%), Total (operadora, 30%), Marathon Oil (30%), Exxon (15%) e Galp Energia (5%).
A Galp Energia já anunciou que vai investir 470 milhões de euros em exploração e produção de petróleo em Angola entre 2008 e 2011. Com esta verba, a empresa totaliza um investimento de 780 milhões de euros em Angola, o que a transforma no maior investidor português naquele país.
Toda a produção de petróleo da Galp Energia provém actualmente do Bloco 14, o único actualmente em produção, tendo a empresa investido 76 milhões de euros em 2005. A previsão de investimento para 2006 no Bloco 14 é de 78 milhões de euros e em 2007 de 156 milhões de euros.
A produção desse bloco, respeitante à sua participação de 9%, foi em 2005 de 4.500 barris diários, tendo duplicado este ano para 9.000 barris por dia.
Perfurado a uma profundidade de água de 1.883 metros, o poço Louro-1 no Bloco 32 provou a existência de uma jazida de petróleo de boa qualidade proveniente de dois intervalos estratigráficos, de idade miocénica e oligocénica, na região sul do Bloco 32, a aproximadamente 4,5 quilómetros a oeste do poço Salsa-1, cuja descoberta tinha sido anunciada em 2006.
Já o poço Cominhos-1, perfurado a uma profundidade de água de 1.594 metros, provou a existência de uma jazida de petróleo de boa qualidade num intervalo estratigráfico oligocénico . Esta descoberta localiza-se na região nordeste do Bloco 32, a aproximadamente 18 quilómetros a norte do poço Caril-1, cuja descoberta tinha sido anunciada em 2006.
Este poço produziu, em teste, petróleo de boa qualidade com um débito de 6.258 barris por dia e uma densidade de 32º API. Estão em curso estudos técnicos complementares para avaliar os resultados destes testes, estando igualmente planeados e em curso, para este bloco, poços adicionais de pesquisa.
"Os trabalhos de exploração realizados ao longo dos últimos anos no Bloco 32, que deram origem às descobertas de Gindungo em 2003, Canela e Cola em 2004, Gengibre e Mostarda em 2005, Salsa, Caril e Manjericão em 2006, bem como os resultados positivos obtidos nos recentes poços de pesquisa, Louro-1 e Cominhos-1, vieram confirmar o elevado potencial deste Bloco", diz a empresa em comunicado.
Já em 2005 foram iniciados estudos com o objectivo de desenvolver conjuntamente as descobertas de Gindungo, Canela e Gengibre, criando assim um único pólo de produção, na zona central do Bloco 32. No futuro irão ser iniciados estudos para avaliar o desenvolvimento das restantes descobertas, anuncia a petrolífera presidida por Ferreira de Oliveira.
Estão em curso estudos técnicos complementares para avaliar os resultados destes testes, estando igualmente planeados e em curso, para este bloco, poços adicionais de exploração.
Na exploração "offshore" Angola, para além do Bloco 32, a petrolífera portuguesa está também presente no Bloco 33, no Bloco 14 e no Bloco 14K/A-IMI. Ainda em Angola, a Galp Energia detém uma participação de 20% no Bloco Cabinda Centro, localizado onshore.
As acções da Galp Energia [Cot] estão a negociar em máximos de sempre, a 8,55 euros por título, com uma valorização de 2,03%.
Galp Energia anuncia duas descobertas de petróleo no Bloco 32 em Angola
O consórcio integrado pela Galp Energia que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do "offshore" de Angola, anunciou hoje duas novas descobertas de petróleo no 10º e 11º poços de pesquisa, designado por Louro-1 e Cominhos. A parceria que explora o Bloco 32 é constituída pela Sonangol (20%), Total (operadora, 30%), Marathon Oil (30%), Exxon (15%) e Galp Energia (5%).
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Tânia Ferreira
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O consórcio integrado pela Galp Energia que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do "offshore" de Angola, anunciou hoje duas novas descobertas de petróleo no 10º e 11º poços de pesquisa, designado por Louro-1 e Cominhos. A parceria que explora o Bloco 32 é constituída pela Sonangol (20%), Total (operadora, 30%), Marathon Oil (30%), Exxon (15%) e Galp Energia (5%).
A Galp Energia já anunciou que vai investir 470 milhões de euros em exploração e produção de petróleo em Angola entre 2008 e 2011. Com esta verba, a empresa totaliza um investimento de 780 milhões de euros em Angola, o que a transforma no maior investidor português naquele país.
Toda a produção de petróleo da Galp Energia provém actualmente do Bloco 14, o único actualmente em produção, tendo a empresa investido 76 milhões de euros em 2005. A previsão de investimento para 2006 no Bloco 14 é de 78 milhões de euros e em 2007 de 156 milhões de euros.
A produção desse bloco, respeitante à sua participação de 9%, foi em 2005 de 4.500 barris diários, tendo duplicado este ano para 9.000 barris por dia.
Perfurado a uma profundidade de água de 1.883 metros, o poço Louro-1 no Bloco 32 provou a existência de uma jazida de petróleo de boa qualidade proveniente de dois intervalos estratigráficos, de idade miocénica e oligocénica, na região sul do Bloco 32, a aproximadamente 4,5 quilómetros a oeste do poço Salsa-1, cuja descoberta tinha sido anunciada em 2006.
Já o poço Cominhos-1, perfurado a uma profundidade de água de 1.594 metros, provou a existência de uma jazida de petróleo de boa qualidade num intervalo estratigráfico oligocénico . Esta descoberta localiza-se na região nordeste do Bloco 32, a aproximadamente 18 quilómetros a norte do poço Caril-1, cuja descoberta tinha sido anunciada em 2006.
Este poço produziu, em teste, petróleo de boa qualidade com um débito de 6.258 barris por dia e uma densidade de 32º API. Estão em curso estudos técnicos complementares para avaliar os resultados destes testes, estando igualmente planeados e em curso, para este bloco, poços adicionais de pesquisa.
"Os trabalhos de exploração realizados ao longo dos últimos anos no Bloco 32, que deram origem às descobertas de Gindungo em 2003, Canela e Cola em 2004, Gengibre e Mostarda em 2005, Salsa, Caril e Manjericão em 2006, bem como os resultados positivos obtidos nos recentes poços de pesquisa, Louro-1 e Cominhos-1, vieram confirmar o elevado potencial deste Bloco", diz a empresa em comunicado.
Já em 2005 foram iniciados estudos com o objectivo de desenvolver conjuntamente as descobertas de Gindungo, Canela e Gengibre, criando assim um único pólo de produção, na zona central do Bloco 32. No futuro irão ser iniciados estudos para avaliar o desenvolvimento das restantes descobertas, anuncia a petrolífera presidida por Ferreira de Oliveira.
Estão em curso estudos técnicos complementares para avaliar os resultados destes testes, estando igualmente planeados e em curso, para este bloco, poços adicionais de exploração.
Na exploração "offshore" Angola, para além do Bloco 32, a petrolífera portuguesa está também presente no Bloco 33, no Bloco 14 e no Bloco 14K/A-IMI. Ainda em Angola, a Galp Energia detém uma participação de 20% no Bloco Cabinda Centro, localizado onshore.
As acções da Galp Energia [Cot] estão a negociar em máximos de sempre, a 8,55 euros por título, com uma valorização de 2,03%.
Perto de 300 mil toneladas
Galp vai importar de Angola 50% das necessidades nacionais de biocombustíveis
O presidente executivo da Galp Energia revelou hoje que a petrolífera pretende estabelecer parcerias em África no sector dos biocombustíveis. "Estamos já a trabalhar nisso", afirmou Ferreira de Oliveira, salientando que cerca de 50% das necessidades nacionais de biodiesel, perto de 300 mil toneladas, deverão ser satisfeitas a partir de Angola.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Ferreira de Oliveira
Presidente da Galp Energia
O presidente executivo da Galp Energia revelou hoje que a petrolífera pretende estabelecer parcerias em África no sector dos biocombustíveis. "Estamos já a trabalhar nisso", afirmou Ferreira de Oliveira, salientando que cerca de 50% das necessidades nacionais de biodiesel, perto de 300 mil toneladas, deverão ser satisfeitas a partir de Angola.
Sem querer avançar com detalhes sobre parceiros e datas, o CEO da Galp limitou-se a dizer que "teremos de recorrer a África, onde estamos já a trabalhar", realçando que "estamos a olhar para toda a cadeia de valor e vamos investir onde melhor atingirmos este objectivo". Ou seja, desde a produção de matéria-prima até à distribuição dos combustíveis.
Segundo as contas da Galp serão precisas cerca de 600 mil toneladas de biocombustíveis, o que implica o recurso a uma área agrícola entre 400 e 800 mil hectares de terreno.
Os estudos apontam para que, no máximo, o País tenha capacidade para produzir entre 60 e 70 mil toneladas.
As restantes cerca de 300 mil toneladas de biodiesel necessárias para Portugal cumprir o objectivo de incorporação de 10% de biocombustíveis no consumo total vão ser fornecidas a partir do Brasil, no âmbito da parceria que a Galp Energia vai fazer com a brasileira Petrobras.
Hoje, as duas petrolíferas assinaram, no Palácio da Ajuda, um MoU [memorando de entendimento] para a formação de uma "joint-venture" entre as duas empresas para a avaliação e implementação de oportunidades em futuros negócios na área de biocombustíveis.
De acordo com o memorando, "haverá troca de experiências e estudos para a definição da logística e da localização da produção das oleaginosas em território brasileiro. O objectivo é a futura exportação de óleo vegetal e /ou biodiesel para Portugal, onde deverão ser armazenados, comercializados e distribuídos".
Os termos do acordo – que prevê assim a realização de estudos de viabilidade técnica, económica e financeira para a produção, comercialização e distribuição de óleos vegetais e / ou biocombustíveis, com o início de produção previsto para 2010 – vão ser definidos até Julho deste ano.
"No curto prazo vamos definir os termos da parceria para os biocombustíveis, sobretudo biodiesel, a partir da avaliação do mercado e tecnologias disponíveis", afirmou o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. O gestor realçou que a "Petrobras tem uma ampla experiência neste sector, a nível logístico e de tecnologia, sendo que hoje no Brasil cerca de 23% da gasolina consumida é já misturada com etanol"
Petrobras exporta para Europa através de Portugal
O primeiro passo desta parceria "é estudar a integração de toda a cadeia produtiva, desde a produção até ao transporte, desde o Brasil até à Europa", resumiu Gabrielli, antecipando que vai servir para abastecer o mercado nacional, mas também o europeu.
A ideia é que a Galp Energia e a Petrobras venham a produzir um total de 600 mil toneladas, em que metade será consumida no Brasil ou canalizado para a Europa, passando por Portugal.
"Com a parceria com a Galp queremos dar mais um passo no desenvolvimento do biodiesel, que pretendemos exportar do Brasil e integrar na cadeia final na Europa", explicou Gabrielli.
A petrolífera brasileira, com tradição no etanol, vai agora começar a operar no biodiesel de chamada segunda geração. "No final deste ano, algumas das nossas refinarias vão começar já a produzir diesel mineral de alta qualidade a partir de óleos vegetais", antecipou o gestor.
Já a Galp vai dedicar-se apenas à produção dos chamados biocombustíveis de segunda geração, que implicam sempre refinação, segundo garantiu hoje Ferreira de Oliveira.
"Os biocombustíveis de segunda geração, além de permitirem uma incorporação total, contra os 5% do biodiesel de primeira geração, têm uma performance de motor muito melhor", justifica o gestor.
A Galp não tem assim intenções de construir unidades de primeira geração. "Se tivermos necessidade, podemos recorrer às unidades que existem ou estão projectadas para Portugal", explicou Ferreira de Oliveira.
Ainda este ano, a Galp Energia vai começar a produzir biodiesel de segunda geração na refinaria do Porto. Para preparar a instalação para este novo produto, a petrolífera vai investir perto de 50 milhões de euros.
Já em Sines, a empresa vai construir de raiz uma fábrica de biocombustíveis, onde vai aplicar entre 180 e 200 milhões de euros.
Galp vai importar de Angola 50% das necessidades nacionais de biocombustíveis
O presidente executivo da Galp Energia revelou hoje que a petrolífera pretende estabelecer parcerias em África no sector dos biocombustíveis. "Estamos já a trabalhar nisso", afirmou Ferreira de Oliveira, salientando que cerca de 50% das necessidades nacionais de biodiesel, perto de 300 mil toneladas, deverão ser satisfeitas a partir de Angola.
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Tânia Ferreira
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Ferreira de Oliveira
Presidente da Galp Energia
O presidente executivo da Galp Energia revelou hoje que a petrolífera pretende estabelecer parcerias em África no sector dos biocombustíveis. "Estamos já a trabalhar nisso", afirmou Ferreira de Oliveira, salientando que cerca de 50% das necessidades nacionais de biodiesel, perto de 300 mil toneladas, deverão ser satisfeitas a partir de Angola.
Sem querer avançar com detalhes sobre parceiros e datas, o CEO da Galp limitou-se a dizer que "teremos de recorrer a África, onde estamos já a trabalhar", realçando que "estamos a olhar para toda a cadeia de valor e vamos investir onde melhor atingirmos este objectivo". Ou seja, desde a produção de matéria-prima até à distribuição dos combustíveis.
Segundo as contas da Galp serão precisas cerca de 600 mil toneladas de biocombustíveis, o que implica o recurso a uma área agrícola entre 400 e 800 mil hectares de terreno.
Os estudos apontam para que, no máximo, o País tenha capacidade para produzir entre 60 e 70 mil toneladas.
As restantes cerca de 300 mil toneladas de biodiesel necessárias para Portugal cumprir o objectivo de incorporação de 10% de biocombustíveis no consumo total vão ser fornecidas a partir do Brasil, no âmbito da parceria que a Galp Energia vai fazer com a brasileira Petrobras.
Hoje, as duas petrolíferas assinaram, no Palácio da Ajuda, um MoU [memorando de entendimento] para a formação de uma "joint-venture" entre as duas empresas para a avaliação e implementação de oportunidades em futuros negócios na área de biocombustíveis.
De acordo com o memorando, "haverá troca de experiências e estudos para a definição da logística e da localização da produção das oleaginosas em território brasileiro. O objectivo é a futura exportação de óleo vegetal e /ou biodiesel para Portugal, onde deverão ser armazenados, comercializados e distribuídos".
Os termos do acordo – que prevê assim a realização de estudos de viabilidade técnica, económica e financeira para a produção, comercialização e distribuição de óleos vegetais e / ou biocombustíveis, com o início de produção previsto para 2010 – vão ser definidos até Julho deste ano.
"No curto prazo vamos definir os termos da parceria para os biocombustíveis, sobretudo biodiesel, a partir da avaliação do mercado e tecnologias disponíveis", afirmou o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. O gestor realçou que a "Petrobras tem uma ampla experiência neste sector, a nível logístico e de tecnologia, sendo que hoje no Brasil cerca de 23% da gasolina consumida é já misturada com etanol"
Petrobras exporta para Europa através de Portugal
O primeiro passo desta parceria "é estudar a integração de toda a cadeia produtiva, desde a produção até ao transporte, desde o Brasil até à Europa", resumiu Gabrielli, antecipando que vai servir para abastecer o mercado nacional, mas também o europeu.
A ideia é que a Galp Energia e a Petrobras venham a produzir um total de 600 mil toneladas, em que metade será consumida no Brasil ou canalizado para a Europa, passando por Portugal.
"Com a parceria com a Galp queremos dar mais um passo no desenvolvimento do biodiesel, que pretendemos exportar do Brasil e integrar na cadeia final na Europa", explicou Gabrielli.
A petrolífera brasileira, com tradição no etanol, vai agora começar a operar no biodiesel de chamada segunda geração. "No final deste ano, algumas das nossas refinarias vão começar já a produzir diesel mineral de alta qualidade a partir de óleos vegetais", antecipou o gestor.
Já a Galp vai dedicar-se apenas à produção dos chamados biocombustíveis de segunda geração, que implicam sempre refinação, segundo garantiu hoje Ferreira de Oliveira.
"Os biocombustíveis de segunda geração, além de permitirem uma incorporação total, contra os 5% do biodiesel de primeira geração, têm uma performance de motor muito melhor", justifica o gestor.
A Galp não tem assim intenções de construir unidades de primeira geração. "Se tivermos necessidade, podemos recorrer às unidades que existem ou estão projectadas para Portugal", explicou Ferreira de Oliveira.
Ainda este ano, a Galp Energia vai começar a produzir biodiesel de segunda geração na refinaria do Porto. Para preparar a instalação para este novo produto, a petrolífera vai investir perto de 50 milhões de euros.
Já em Sines, a empresa vai construir de raiz uma fábrica de biocombustíveis, onde vai aplicar entre 180 e 200 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA, 18 Mai (Reuters) - O consórcio constituído pela
brasileia Petrobras, pela Galp Energia e pela Partex
assinaram um acordo para a exploração e produção de petróleo em
quatro blocos da bacia Lusitaniana, prevendo investir 30 milhões
de dólares (MD) nos primeiros três anos, anunciou o consórcio.
Adianta, em comunicado, que o contrato prevê um período de
oito anos para a exploração, envolvendo a aquisição sísmica e a
perfuração de poços exploratórios, sendo que eventuais
descobertas comerciais serão exploradas pelo consórcio num prazo
de 30 anos.
"Inicialmente os investimentos envolvidos são relativamente
pequenos, mas em caso de sucesso na exploração faremos
investimentos avultados", afirmou Sérgio Gabrielli Azevedo,
presidente da Petrobras.
"Nos primeiros três anos de contrato, os investimentos
previstos são da ordem de 30 MD em aquisição e processamento de
sísmica", refere o consórcio em comunicado.
O investimento subsequente em perfuração exploratória
dependerá do resultado da sísmica entretanto realizada.
Os blocos, denominados Camarão, Amêijoa, Mexilhão e Ostra,
possuem profundidades de água entre 200 e 2.000 metros, numa
área total de 12 mil quilómetros quadrados.
"As semelhanças geológicas de Portugal com as últimas
descobertas em Madagascar e Canadá permitem antecipar uma
exploração com optimismo", disse Eduardo Marçal Grilo,
vice-presidente da Partex.
O Petrobras tem uma participação de 50 pct neste consórcio
ficando a Galp Energia com 30 pct e a Partex com 20 pct.
A Galp Energia e a Partex são já parceiras da Petrobras em
contratos de exploração e produção no Brasil.
((---Ruben Bicho, Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
brasileia Petrobras, pela Galp Energia e pela Partex
assinaram um acordo para a exploração e produção de petróleo em
quatro blocos da bacia Lusitaniana, prevendo investir 30 milhões
de dólares (MD) nos primeiros três anos, anunciou o consórcio.
Adianta, em comunicado, que o contrato prevê um período de
oito anos para a exploração, envolvendo a aquisição sísmica e a
perfuração de poços exploratórios, sendo que eventuais
descobertas comerciais serão exploradas pelo consórcio num prazo
de 30 anos.
"Inicialmente os investimentos envolvidos são relativamente
pequenos, mas em caso de sucesso na exploração faremos
investimentos avultados", afirmou Sérgio Gabrielli Azevedo,
presidente da Petrobras.
"Nos primeiros três anos de contrato, os investimentos
previstos são da ordem de 30 MD em aquisição e processamento de
sísmica", refere o consórcio em comunicado.
O investimento subsequente em perfuração exploratória
dependerá do resultado da sísmica entretanto realizada.
Os blocos, denominados Camarão, Amêijoa, Mexilhão e Ostra,
possuem profundidades de água entre 200 e 2.000 metros, numa
área total de 12 mil quilómetros quadrados.
"As semelhanças geológicas de Portugal com as últimas
descobertas em Madagascar e Canadá permitem antecipar uma
exploração com optimismo", disse Eduardo Marçal Grilo,
vice-presidente da Partex.
O Petrobras tem uma participação de 50 pct neste consórcio
ficando a Galp Energia com 30 pct e a Partex com 20 pct.
A Galp Energia e a Partex são já parceiras da Petrobras em
contratos de exploração e produção no Brasil.
((---Ruben Bicho, Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher..."
(Bertrand Russel)
http://quarto.blog.com/
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Bem já começam a aparecer Price targets mais de 50% acima dos primeiros, isto num espaço de cerca de 3/4 meses... os primeiros que apareceram rondavam os 6 euros, agora já aparecem perto dos 10 euros!!!
Eu não gosto de teorias da conspiração, mas estou à vontade para falar assim porque se forem procurar os meus posts quando sairam os primeiros PT's para a Galp eu já dizia que ali havia gato... é caso para dizer que Merrill Lynch foi a primeira a "abastecer-se"

Eu não gosto de teorias da conspiração, mas estou à vontade para falar assim porque se forem procurar os meus posts quando sairam os primeiros PT's para a Galp eu já dizia que ali havia gato... é caso para dizer que Merrill Lynch foi a primeira a "abastecer-se"


Sobe preço-alvo para 9,8 euros e recomenda comprar
Merrill Lynch atribui potencial de subida de 17% à Galp
A Merrill Lynch subiu o preço-alvo das acções da Galp Energia para os 9,8 euros, valor que confere um potencial de valorização de 17,22%. A casa norte-americana mantém a recomendação de "comprar", por considera que as perspectivas são "cada vez mais positivas na exploração e refinação".
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Merrill Lynch subiu o preço-alvo das acções da Galp Energia para os 9,8 euros, valor que confere um potencial de valorização de 17,22%. A casa norte-americana mantém a recomendação de "comprar", por considera que as perspectivas são "cada vez mais positivas na exploração e refinação".
A crescente pressão dos preços da gasolina nas plataformas do Atlântico deverá manter-se, de acordo com a Merrill Lynch, que considera que "a Galp está numa forte posição para beneficiar desta tendência, tendo em conta que exporta cerca de 15% da sua produção de gasolina para os Estados Unidos".
O banco de investimento afirma que o "outlook" é cada vez mais positivo nas áreas de exploração e refinação, que deverão também beneficiar do agressivo plano de exploração para 2007.
Perante as boas perspectivas, os analistas da Merrill Lynch sobem o preço-alvo das acções de 8,8 euros para 9,5 euros, o que representa um aumento de 11,36%.
O novo "target" atribui aos títulos da petrolífera portuguesa um potencial de valorização de 17,22% face ao preço a que estão a negociar.
As acções da Galp seguem a valorizar 1% para os 8,36 euros.
Merrill Lynch atribui potencial de subida de 17% à Galp
A Merrill Lynch subiu o preço-alvo das acções da Galp Energia para os 9,8 euros, valor que confere um potencial de valorização de 17,22%. A casa norte-americana mantém a recomendação de "comprar", por considera que as perspectivas são "cada vez mais positivas na exploração e refinação".
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Merrill Lynch subiu o preço-alvo das acções da Galp Energia para os 9,8 euros, valor que confere um potencial de valorização de 17,22%. A casa norte-americana mantém a recomendação de "comprar", por considera que as perspectivas são "cada vez mais positivas na exploração e refinação".
A crescente pressão dos preços da gasolina nas plataformas do Atlântico deverá manter-se, de acordo com a Merrill Lynch, que considera que "a Galp está numa forte posição para beneficiar desta tendência, tendo em conta que exporta cerca de 15% da sua produção de gasolina para os Estados Unidos".
O banco de investimento afirma que o "outlook" é cada vez mais positivo nas áreas de exploração e refinação, que deverão também beneficiar do agressivo plano de exploração para 2007.
Perante as boas perspectivas, os analistas da Merrill Lynch sobem o preço-alvo das acções de 8,8 euros para 9,5 euros, o que representa um aumento de 11,36%.
O novo "target" atribui aos títulos da petrolífera portuguesa um potencial de valorização de 17,22% face ao preço a que estão a negociar.
As acções da Galp seguem a valorizar 1% para os 8,36 euros.
UBS sobe preço-alvo para 8,25 euros
“Galp vai beneficiar de margens de refinação extremamente elevadas”
Os resultados da Galp Energia no primeiro trimestre superaram as estimativas da UBS. Por isso, o banco de investimento reviu em alta o preço-alvo para as acções, por considerar que a petrolífera portuguesa deverá beneficiar de margens de refinação muito positivas.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Os resultados da Galp Energia no primeiro trimestre superaram as estimativas da UBS. Por isso, o banco de investimento reviu em alta o preço-alvo para as acções, por considerar que a petrolífera portuguesa deverá beneficiar de margens de refinação muito positivas.
O crescimento de 30% do lucro líquido da Galp Energia nos primeiros três meses do ano, para os 119 milhões de euros, ficaram acima das previsões do banco suíço que, num estudo divulgado hoje, subiu o preço-alvo das acções de 7,75 euros para 8,25 euros. Trata-se de um aumento de 6,45%.
Na origem da revisão em alta está a convicção de que "a Galp deverá beneficiar de margens de refinação extremamente elevadas".
A UBS subiu também as estimativas de lucros por acção (EPS) em 16%, para o final de 2007, e em 9% para o período entre 2008-2010.
“Galp vai beneficiar de margens de refinação extremamente elevadas”
Os resultados da Galp Energia no primeiro trimestre superaram as estimativas da UBS. Por isso, o banco de investimento reviu em alta o preço-alvo para as acções, por considerar que a petrolífera portuguesa deverá beneficiar de margens de refinação muito positivas.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Os resultados da Galp Energia no primeiro trimestre superaram as estimativas da UBS. Por isso, o banco de investimento reviu em alta o preço-alvo para as acções, por considerar que a petrolífera portuguesa deverá beneficiar de margens de refinação muito positivas.
O crescimento de 30% do lucro líquido da Galp Energia nos primeiros três meses do ano, para os 119 milhões de euros, ficaram acima das previsões do banco suíço que, num estudo divulgado hoje, subiu o preço-alvo das acções de 7,75 euros para 8,25 euros. Trata-se de um aumento de 6,45%.
Na origem da revisão em alta está a convicção de que "a Galp deverá beneficiar de margens de refinação extremamente elevadas".
A UBS subiu também as estimativas de lucros por acção (EPS) em 16%, para o final de 2007, e em 9% para o período entre 2008-2010.

"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher..."
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dentro do previsto
esta subida dos ultimos dias vão passar com os resultados e a atribuição do dividendo ,,,o maximo foi atinguido por algum tempo.......
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Galp começa a remunerar accionistas com dividendos intercalares
A Galp Energia vai adoptar a prática de pagamento de dividendos antecipados. Os lucros de 2007 vão começar a ser pagos já a partir de Outubro. Em relação aos lucros de 2006, a empresa prevê processar o pagamento entre 15 a 25 de Junho.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Galp Energia vai adoptar a prática de pagamento de dividendos antecipados. Os lucros de 2007 vão começar a ser pagos já a partir de Outubro. Em relação aos lucros de 2006, a empresa prevê processar o pagamento entre 15 a 25 de Junho.
A Galp Energia [Cot] vai começar a remunerar os seus accionistas de forma intercalar, uma prática que em Portugal já é seguida pelo Banco Comercial Português (BCP) [Cot] e pela Soluções Automóvel Globais [Cot].
A Energias de Portugal (EDP) [Cot] também já deu indicações de querer adoptar uma prática semelhante.
Na conferência para a apresentação das contas do primeiro trimestre, o CEO, Ferreira de Oliveira, explicou que o objectivo de dividir a remuneração em duas tranches é para que os "fundos e os pequenos investidores possam gerir melhor os investimentos".
Além disso, "o objectivo é que não haja grandes variações na cotação, quando é pago de uma só vez", acrescentou.
Ferreira de Oliveira desvendou ainda que o primeiro dividendo intercalar de 0,152 euros (já relativo ao exercício de 2007) será pago no mês de Outubro.
Em relação aos dividendos de 2006, afirmou que estes deverão ser aprovados na assembleia geral de 28 de Maio.
Ferreira de Oliveira disse ao Jornal de Negócios que o dividendo de 2006 será pago entre 15 a 25 de Junho.
A petrolífera vai remunerar cada acção com um dividendo de bruto de 0,0304 euros (correspondente a uma remuneração líquida de 0,2736 euros por acção).
As acções da Galp Energia terminaram a sessão de hoje em queda de 1,31% para os 8,27 euros.
A Galp Energia vai adoptar a prática de pagamento de dividendos antecipados. Os lucros de 2007 vão começar a ser pagos já a partir de Outubro. Em relação aos lucros de 2006, a empresa prevê processar o pagamento entre 15 a 25 de Junho.
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Tânia Ferreira
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Ana Filipa Rego
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A Galp Energia vai adoptar a prática de pagamento de dividendos antecipados. Os lucros de 2007 vão começar a ser pagos já a partir de Outubro. Em relação aos lucros de 2006, a empresa prevê processar o pagamento entre 15 a 25 de Junho.
A Galp Energia [Cot] vai começar a remunerar os seus accionistas de forma intercalar, uma prática que em Portugal já é seguida pelo Banco Comercial Português (BCP) [Cot] e pela Soluções Automóvel Globais [Cot].
A Energias de Portugal (EDP) [Cot] também já deu indicações de querer adoptar uma prática semelhante.
Na conferência para a apresentação das contas do primeiro trimestre, o CEO, Ferreira de Oliveira, explicou que o objectivo de dividir a remuneração em duas tranches é para que os "fundos e os pequenos investidores possam gerir melhor os investimentos".
Além disso, "o objectivo é que não haja grandes variações na cotação, quando é pago de uma só vez", acrescentou.
Ferreira de Oliveira desvendou ainda que o primeiro dividendo intercalar de 0,152 euros (já relativo ao exercício de 2007) será pago no mês de Outubro.
Em relação aos dividendos de 2006, afirmou que estes deverão ser aprovados na assembleia geral de 28 de Maio.
Ferreira de Oliveira disse ao Jornal de Negócios que o dividendo de 2006 será pago entre 15 a 25 de Junho.
A petrolífera vai remunerar cada acção com um dividendo de bruto de 0,0304 euros (correspondente a uma remuneração líquida de 0,2736 euros por acção).
As acções da Galp Energia terminaram a sessão de hoje em queda de 1,31% para os 8,27 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CEO Galp não descarta parceria electricidade com player Espanha
16/05/2007
LISBOA, 16 Mai (Reuters) - A 'oil & gas' Galp Energia não descarta uma parceria com um player eléctrico espanhol, mas não está em negociações com a Iberdrola , disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO).
A Iberdrola tem quatro pct da Galp Energia e alguma imprensa tem referido que a espanhola poderia vir a ser um parceiro para estimular a área de electricidade daquela.
A Iberdrola também tem 9,5 pct da EDP-Energias de Portugal mas é sua concorrente no mercado eléctrico em Portugal, no qual a Galp está a dar os primeiros passos.
"Não descartamos a possibilidade (de uma parceria) com um operador do sector eléctrico ibérico, a Iberdrola diferencia-se porque tem quatro pct da Galp, mas não temos nenhuma negociação em curso, nessa matéria", disse em conferência de imprensa.
Lembrou que a Galp está ainda numa fase de arranque da sua área de electricidade, vincando que "a Galp está sempre interessada em parcerias que criem valor", que não sejam um colete de forças e em que a soma de "um mais um seja mais do que dois".
Ferreira de Oliveira referiu que a fuga de informação acerca de um eventual 'takeover' sobre a EDP aconteceu "depois da Galp ter cancelado o projecto", referindo que foi o catalizador dos estudos internos na empresa.
"Aquisições e fusões não há nenhum gestor que não diga não pensa. Trabalhamos em todos os cenários. (...) Temos um Balanço forte e accionistas fortes", afirmou.
"A Galp tem uma estrutura accionista muito sólida, temos dois accionistas (ENI e Amorim Energia) que têm mais de dois-terços do capital", disse.
Relembrou que há negociações para a entrada da Gazprom na Amorim Energia e não na Galp, adiantando: "portanto, eu não tenho nada que dizer sobre essa matéria, como presidente executivo da Galp vejo com muito bons olhos".
"Essas relações comerciais têm de ser competitivas, têm de ser win-win. Não temos em negociação com a Gazprom nenhum contrato de abastecimento", disse, quando interrogado sobre um futuro relacionamento comercial.
16/05/2007
LISBOA, 16 Mai (Reuters) - A 'oil & gas' Galp Energia não descarta uma parceria com um player eléctrico espanhol, mas não está em negociações com a Iberdrola , disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO).
A Iberdrola tem quatro pct da Galp Energia e alguma imprensa tem referido que a espanhola poderia vir a ser um parceiro para estimular a área de electricidade daquela.
A Iberdrola também tem 9,5 pct da EDP-Energias de Portugal mas é sua concorrente no mercado eléctrico em Portugal, no qual a Galp está a dar os primeiros passos.
"Não descartamos a possibilidade (de uma parceria) com um operador do sector eléctrico ibérico, a Iberdrola diferencia-se porque tem quatro pct da Galp, mas não temos nenhuma negociação em curso, nessa matéria", disse em conferência de imprensa.
Lembrou que a Galp está ainda numa fase de arranque da sua área de electricidade, vincando que "a Galp está sempre interessada em parcerias que criem valor", que não sejam um colete de forças e em que a soma de "um mais um seja mais do que dois".
Ferreira de Oliveira referiu que a fuga de informação acerca de um eventual 'takeover' sobre a EDP aconteceu "depois da Galp ter cancelado o projecto", referindo que foi o catalizador dos estudos internos na empresa.
"Aquisições e fusões não há nenhum gestor que não diga não pensa. Trabalhamos em todos os cenários. (...) Temos um Balanço forte e accionistas fortes", afirmou.
"A Galp tem uma estrutura accionista muito sólida, temos dois accionistas (ENI e Amorim Energia) que têm mais de dois-terços do capital", disse.
Relembrou que há negociações para a entrada da Gazprom na Amorim Energia e não na Galp, adiantando: "portanto, eu não tenho nada que dizer sobre essa matéria, como presidente executivo da Galp vejo com muito bons olhos".
"Essas relações comerciais têm de ser competitivas, têm de ser win-win. Não temos em negociação com a Gazprom nenhum contrato de abastecimento", disse, quando interrogado sobre um futuro relacionamento comercial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:
...
As vendas da petrolífera recuaram em 9% para os 2,7 mil milhões de euros devido "à quebra das cotações internacionais do crude e dos produtos petrolíferos". O EBITDA (ou "cash-flow" operacional) da Galp subiu 5,2% para os 221 milhões de euros.
...
No segmento de refinação e distribuição, o resultado operacional aumentou 21% para os 104 milhões euros, subida que é explicada pela melhoria das margens de refinação.
...
As vendas baixam 9% e os lucros sobem exponencialmente, cá teremos de continuar a pagar os altos preços dos combustívéis!!! A Galp agradece!
CEO Galp diz empresa investe mais de 300 ME 2007
16/05/2007
LISBOA, 16 Mai (Reuters) - A 'oil & gas' Galp Energia vai investir mais de 300 milhões de euros (ME) em 2007, disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO) da empresa.
"O investimento vai ser superior a 300 ME (em 2007)", afirmou na apresentação dos resultados do primeiro trimestre deste ano.
No primeiro trimestre de 2007, a Galp investiu 76 ME, dos quais 40 ME em E&P-Exploração e Produç
16/05/2007
LISBOA, 16 Mai (Reuters) - A 'oil & gas' Galp Energia vai investir mais de 300 milhões de euros (ME) em 2007, disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO) da empresa.
"O investimento vai ser superior a 300 ME (em 2007)", afirmou na apresentação dos resultados do primeiro trimestre deste ano.
No primeiro trimestre de 2007, a Galp investiu 76 ME, dos quais 40 ME em E&P-Exploração e Produç
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia regista lucro de 119 milhões de euros no primeiro trimestre
A Galp Energia registou um lucro de 119 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. Estes resultados ficaram em linha com o previsto pelos seis analistas contactados pelo Jornal de Negócios e representam uma subida de 30% face a 2006. As vendas da petrolífera portuguesa caíram 9% nos primeiros três meses do ano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Galp Energia registou um lucro de 119 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. Estes resultados ficaram em linha com o previsto pelos seis analistas contactados pelo Jornal de Negócios e representam uma subida de 30% face a 2006. As vendas da petrolífera portuguesa caíram 9% nos primeiros três meses do ano.
A petrolífera portuguesa anunciou esta tarde que, nos primeiros três meses do ano, o resultado líquido atingiu os 119 milhões de euros. Este valor ficam em linha com as estimativas dos seis analistas contactados pelo Jornal de Negócios. A média das previsões apontava para um lucro de 118 milhões de euros.
De acordo com o comunicado da empresa, o lucro alcançado no primeiro trimestre de 2007 representa uma subida de 30% face ao período homólogo, e é justificada pela melhoria dos resultados operacionais.
O resultado operacional da Galp atingiu os 160 milhões de euros, o que representa um crescimento de 12,6% face ao mesmo período do ano passado. Esta subida é explicada pelo "aumento de produção de crude da empresa, aliado à forte procura de gasolina nos mercados internacionais e consequente impacto nas margens de refinação".
Nos resultados operacionais, os segmentos de negócios de Exploração & Produção e Refinação & Distribuição compensaram a quebra nos resultados do segmento de negócio Gas & Power, "fruto da redução no âmbito da sua actividade com a venda dos activos regulados de Gás Natural à REN".
As vendas da petrolífera recuaram em 9% para os 2,7 mil milhões de euros devido "à quebra das cotações internacionais do crude e dos produtos petrolíferos". O EBITDA (ou "cash-flow" operacional) da Galp subiu 5,2% para os 221 milhões de euros.
Os resultados operacionais do segmento exploração e produção atingiram os 22 milhões de euros, o que representa um aumento de 24% face ao quarto trimestre de 2006. No primeiro trimestre de 2006, esta unidade registou um prejuízo de quatro milhões de euros.
No segmento de refinação e distribuição, o resultado operacional aumentou 21% para os 104 milhões euros, subida que é explicada pela melhoria das margens de refinação.
Na unidade de "gas & power", o resultado operacional ajustado do primeiro trimestre de 2007 foi de 56 milhões euros , o que representa uma diminuição de 32% face ao trimestre homólogo.
Esta diminuição de 26 milhões de euros está relacionada com o pagamento dos "fees" de transporte, armazenagem e regaseificação à REN, "os quais eram inexistentes no primeiro trimestre de 2006, pelo facto de o processo de separação dos Activos Regulados de Gás Natural só ter ocorrido em Setembro de 2006".
A Galp Energia registou um lucro de 119 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. Estes resultados ficaram em linha com o previsto pelos seis analistas contactados pelo Jornal de Negócios e representam uma subida de 30% face a 2006. As vendas da petrolífera portuguesa caíram 9% nos primeiros três meses do ano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Galp Energia registou um lucro de 119 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. Estes resultados ficaram em linha com o previsto pelos seis analistas contactados pelo Jornal de Negócios e representam uma subida de 30% face a 2006. As vendas da petrolífera portuguesa caíram 9% nos primeiros três meses do ano.
A petrolífera portuguesa anunciou esta tarde que, nos primeiros três meses do ano, o resultado líquido atingiu os 119 milhões de euros. Este valor ficam em linha com as estimativas dos seis analistas contactados pelo Jornal de Negócios. A média das previsões apontava para um lucro de 118 milhões de euros.
De acordo com o comunicado da empresa, o lucro alcançado no primeiro trimestre de 2007 representa uma subida de 30% face ao período homólogo, e é justificada pela melhoria dos resultados operacionais.
O resultado operacional da Galp atingiu os 160 milhões de euros, o que representa um crescimento de 12,6% face ao mesmo período do ano passado. Esta subida é explicada pelo "aumento de produção de crude da empresa, aliado à forte procura de gasolina nos mercados internacionais e consequente impacto nas margens de refinação".
Nos resultados operacionais, os segmentos de negócios de Exploração & Produção e Refinação & Distribuição compensaram a quebra nos resultados do segmento de negócio Gas & Power, "fruto da redução no âmbito da sua actividade com a venda dos activos regulados de Gás Natural à REN".
As vendas da petrolífera recuaram em 9% para os 2,7 mil milhões de euros devido "à quebra das cotações internacionais do crude e dos produtos petrolíferos". O EBITDA (ou "cash-flow" operacional) da Galp subiu 5,2% para os 221 milhões de euros.
Os resultados operacionais do segmento exploração e produção atingiram os 22 milhões de euros, o que representa um aumento de 24% face ao quarto trimestre de 2006. No primeiro trimestre de 2006, esta unidade registou um prejuízo de quatro milhões de euros.
No segmento de refinação e distribuição, o resultado operacional aumentou 21% para os 104 milhões euros, subida que é explicada pela melhoria das margens de refinação.
Na unidade de "gas & power", o resultado operacional ajustado do primeiro trimestre de 2007 foi de 56 milhões euros , o que representa uma diminuição de 32% face ao trimestre homólogo.
Esta diminuição de 26 milhões de euros está relacionada com o pagamento dos "fees" de transporte, armazenagem e regaseificação à REN, "os quais eram inexistentes no primeiro trimestre de 2006, pelo facto de o processo de separação dos Activos Regulados de Gás Natural só ter ocorrido em Setembro de 2006".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nada de novo...
Boas a todos,
Eu quando vi que isto desceu de 8.48 até 8.42, abandonei logo o barco, na verdade já estava a espera de algo parecido. Enfim, um clássico "compra no rumor, vende na notícia", com alguns a anteciparem-se.
Aguardo pela notícia mas julgo que independentemente dela, a acção irá lateralizar um pouco...
Abraço e bons trades...
O Bala
Eu quando vi que isto desceu de 8.48 até 8.42, abandonei logo o barco, na verdade já estava a espera de algo parecido. Enfim, um clássico "compra no rumor, vende na notícia", com alguns a anteciparem-se.

Aguardo pela notícia mas julgo que independentemente dela, a acção irá lateralizar um pouco...
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StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Vodka7 Escreveu:Desculpa mas onde é que eu refiro que foi uma venda?
Eu refiro-me a passagem!
E onde eu refiro que a queda é devida a esta passagem?!
Antes da passagem ela já estava a corrigir!
Desculpa que isto já parece a imagem do Excell, Sell...
Vi apenas que tinhas dito que tinhamos entrado em mais valias, e nem reparei na passagem, sendo assim associei, erro meu...
Mas de qualquer maneira apesar de não ver o que tinhas escrito, temos a mesma opinião...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Resina Escreveu:Vodka7 Escreveu:Bem infelizmente já entramos em mais valias.![]()
Houve uma passagem enorme ainda a pouco.
10:54:30 8.39 600
10:54:30 8.39 440
10:54:30 8.39 421
10:53:46 8.38 340
10:53:30 8.38 650,000
10:51:50 8.38 340
10:51:26 8.38 1,000
10:49:24 8.38 921
10:46:12 8.38 212
10:46:08 8.37 308
Quem te garante que isso foi uma venda, até acho muito estranho isso ser uma venda, isso sim, foi uma passagem...
O mercado erradamente achou que era uma venda e desataram todos a vender, sem contar com muitos stops que foram levados atrás...
Desculpa mas onde é que eu refiro que foi uma venda?
Eu refiro-me a passagem!
E onde eu refiro que a queda é devida a esta passagem?!
Antes da passagem ela já estava a corrigir!
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