Galp...
Vodka7 Escreveu:Bem infelizmente já entramos em mais valias.
Houve uma passagem enorme ainda a pouco.
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Quem te garante que isso foi uma venda, até acho muito estranho isso ser uma venda, isso sim, foi uma passagem...
O mercado erradamente achou que era uma venda e desataram todos a vender, sem contar com muitos stops que foram levados atrás...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Bem infelizmente já entramos em mais valias.
Houve uma passagem enorme ainda a pouco.
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Houve uma passagem enorme ainda a pouco.
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Baiqueeuespero Escreveu:Que grande fecho!!!! a 8,38.
Entrei a 8.17 tb na expectativa que os resultados(trimestre) sejam mesmos bons, e tudo aponta que sim.
Mas amanhã é outro dia, e logo se verá como se porta.
BN
Aguente a GALP até sair os resultados. Eu penso que eles vão superar os 118 milhões! Isto é acima da maioria das estimativas dos analistas. Eu acho que aguente uma maior subida de 2-4% e largue aí.
Aqui está um bom intraday.
O Estratega:
Mourinho da Bolsa
"Quando se está em primeiro não há pressão"
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Galp e Iberdrola com 'luz verde' para prorrogar prazo para centrais de ciclo combinado
A Galp Energia e a Iberdrola receberam 'luz verde' da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) para prorrogar o prazo de licenciamento, que hoje terminou, para a construção de centrais de ciclo combinado, afirmaram à agência Lusa fontes ligadas ao processo.
Tiago Silva
A prorrogação do prazo para a conclusão do processo de licenciamento por parte da Galp Energia poderá levar a Endesa Portugal a recorrer aos tribunais, afirmou à Lusa o presidente da empresa Nuno Ribeiro da Silva.
Nuno Ribeiro da Silva afirmou que apesar de ainda não conhecer o despacho, vai analisar a situação e ver que processo judicial pode ser accionado, uma vez que a Endesa era uma das interessadas em obter uma licença para a construção de uma central de ciclo combinado a gás natural em Sines.
"É uma situação que não se justifica, sobretudo porque envolve outras entidades que fizeram o trabalho de casa e que podem avançar com o processo de licenciamento", afirmou.
"Acho estranhíssimo que a solicitação da Galp Energia junto da Direcção-Geral de Energia não tenha sido sujeita a uma audição às partes interessadas, nomeadamente, às entidades concorrentes aquela zona", acrescentou.
A DGEG tinha dado o prazo de 15 de Maio para as empresas candidatas concluírem os processos de licenciamento.
A Galp Energia, que recebeu esta segunda-feira por parte da DGEG a autorização para prorrogar o prazo de licenciamento, segundo fonte oficial, argumentou que o atraso no processo não foi da sua responsabilidade, uma vez que o Ministério do Ambiente chumbou a localização junto à zona portuária de Sines, que lhe foi conferida por resolução do conselho de ministros.
A Galp Energia está actualmente a realizar um estudo de impacte ambiental para uma nova localização para a central de ciclo combinado em Sines.
A Iberdrola recebeu autorização da DGEG para prorrogar o prazo para a conclusão do licenciamento até 31 de Julho deste ano.
A Iberdrola tinha entregue o processo completo na Direcção Geral de Energia, com vista à obtenção da licença ambiental, a 13 de Fevereiro, dentro do prazo previsto, contudo o Instituto do Ambiente entendeu solicitar esclarecimentos sobre alguns elementos e informação adicional.
Pelo facto dessa solicitação ter chegado à Iberdrola apenas no início de Abril, a eléctrica entendeu ter, nos termos da lei, direito à prorrogação do prazo.
A EDP já recebeu a licença para iniciar a construção de uma central de ciclo combinado de 860 megawatts (MW) em Lares, Figueira da Foz, e a Tejo Energia para a central do Pego, Abrantes, com um total de 940 MW.
A Galp Energia e a Iberdrola receberam 'luz verde' da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) para prorrogar o prazo de licenciamento, que hoje terminou, para a construção de centrais de ciclo combinado, afirmaram à agência Lusa fontes ligadas ao processo.
Tiago Silva
A prorrogação do prazo para a conclusão do processo de licenciamento por parte da Galp Energia poderá levar a Endesa Portugal a recorrer aos tribunais, afirmou à Lusa o presidente da empresa Nuno Ribeiro da Silva.
Nuno Ribeiro da Silva afirmou que apesar de ainda não conhecer o despacho, vai analisar a situação e ver que processo judicial pode ser accionado, uma vez que a Endesa era uma das interessadas em obter uma licença para a construção de uma central de ciclo combinado a gás natural em Sines.
"É uma situação que não se justifica, sobretudo porque envolve outras entidades que fizeram o trabalho de casa e que podem avançar com o processo de licenciamento", afirmou.
"Acho estranhíssimo que a solicitação da Galp Energia junto da Direcção-Geral de Energia não tenha sido sujeita a uma audição às partes interessadas, nomeadamente, às entidades concorrentes aquela zona", acrescentou.
A DGEG tinha dado o prazo de 15 de Maio para as empresas candidatas concluírem os processos de licenciamento.
A Galp Energia, que recebeu esta segunda-feira por parte da DGEG a autorização para prorrogar o prazo de licenciamento, segundo fonte oficial, argumentou que o atraso no processo não foi da sua responsabilidade, uma vez que o Ministério do Ambiente chumbou a localização junto à zona portuária de Sines, que lhe foi conferida por resolução do conselho de ministros.
A Galp Energia está actualmente a realizar um estudo de impacte ambiental para uma nova localização para a central de ciclo combinado em Sines.
A Iberdrola recebeu autorização da DGEG para prorrogar o prazo para a conclusão do licenciamento até 31 de Julho deste ano.
A Iberdrola tinha entregue o processo completo na Direcção Geral de Energia, com vista à obtenção da licença ambiental, a 13 de Fevereiro, dentro do prazo previsto, contudo o Instituto do Ambiente entendeu solicitar esclarecimentos sobre alguns elementos e informação adicional.
Pelo facto dessa solicitação ter chegado à Iberdrola apenas no início de Abril, a eléctrica entendeu ter, nos termos da lei, direito à prorrogação do prazo.
A EDP já recebeu a licença para iniciar a construção de uma central de ciclo combinado de 860 megawatts (MW) em Lares, Figueira da Foz, e a Tejo Energia para a central do Pego, Abrantes, com um total de 940 MW.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros da Galp Energia terão aumentado para 118 milhões de euros
A Galp vai divulgar amanhã os resultados do primeiro trimestre e os analistas estão a contar com uma melhoria nos vários indicadores financeiros, com o contributo do negócio do gás e da exploração de petróleo a permitir compensar a quebra na procura de combustíveis.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Galp vai divulgar amanhã os resultados do primeiro trimestre e os analistas estão a contar com uma melhoria nos vários indicadores financeiros, com o contributo do negócio do gás e da exploração de petróleo a permitir compensar a quebra na procura de combustíveis.
A média das estimativas de seis analistas consultados pelo Jornal de Negócios aponta para que a Galp Energia tenha registado um lucro de 118 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. No período homólogo do ano passado, a petrolífera não era ainda cotada, pelo que os resultados apenas podem ser comparados com o último trimestre de 2006.
Nesse período a Galp apresentou lucros de 93 milhões de euros, pelo que os analistas estão a contar com um crescimento de 26,8%. Para as receitas, a média das estimativas aponta para 2,95 mil milhões de euros (crescimento de 3,4%). Já o EBITDA deverá ter registado uma ténue subida de 220 para 222,7 milhões de euros.
Gás com mais peso
A Lisbon Brokers (a casa de investimento com previsão de lucros mais optimista) está à espera de uma boa "performance" da Galp no negócio do gás e electricidade, com as receitas a subirem para 341 milhões de euros. A analista Filipa Ferreira explica este crescimento com efeitos sazonais e um aumento da procura de gás por parte das produtoras de electricidade.
Já a venda de combustíveis no retalho (a principal fonte de receitas da empresa) deverá ter sofrido uma queda no primeiro trimestre, devido "à descida do volume de vendas, em resultado dos preços mais elevados dos combustíveis e da tendência de maior utilização do diesel na Península Ibérica", refere Filipa Ferreira.
O CaixaBI espera que a Galp Energia apresente uma melhoria operacional no primeiro trimestre, reflectindo "as margens de refinação mais elevadas e a melhoria na produção de petróleo". Esta casa de investimento aguarda um aumento de 20% do EBITDA no negócio do gás e uma queda de 6% na venda de combustíveis. A descida do contributo desta área de negócio no total do grupo começa já a ser visível. As previsões do CaixaBI apontam para que o gás suba o peso de 23% para 27%, enquanto o BPI aguarda que o gás represente já 34% do total dos resultados operacionais.
Acções em alta
As acções da Galp Energia fecharam ontem a subir 1,25% para 8,07 euros, muito perto do máximo histórico (8,10 euros), com os investidores a apostarem que a empresa liderada por Ferreira de Oliveira apresente amanhã resultados positivos. Caso este cenário se confirme, a petrolífera poderá então visitar novos máximos históricos. A Lisbon Brokers recomenda "comprar" as acções e vai rever a sua avaliação para a Galp, quando incorporar os resultados do primeiro trimestre. Entre os 10 bancos de investimento que seguem a Galp, oito recomendam comprar as acções, um "manter" e outro "vender". Contudo, a média dos preços-alvo é de 8 euros, já abaixo da actual cotação.
A Galp vai divulgar amanhã os resultados do primeiro trimestre e os analistas estão a contar com uma melhoria nos vários indicadores financeiros, com o contributo do negócio do gás e da exploração de petróleo a permitir compensar a quebra na procura de combustíveis.
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Nuno Carregueiro
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A Galp vai divulgar amanhã os resultados do primeiro trimestre e os analistas estão a contar com uma melhoria nos vários indicadores financeiros, com o contributo do negócio do gás e da exploração de petróleo a permitir compensar a quebra na procura de combustíveis.
A média das estimativas de seis analistas consultados pelo Jornal de Negócios aponta para que a Galp Energia tenha registado um lucro de 118 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. No período homólogo do ano passado, a petrolífera não era ainda cotada, pelo que os resultados apenas podem ser comparados com o último trimestre de 2006.
Nesse período a Galp apresentou lucros de 93 milhões de euros, pelo que os analistas estão a contar com um crescimento de 26,8%. Para as receitas, a média das estimativas aponta para 2,95 mil milhões de euros (crescimento de 3,4%). Já o EBITDA deverá ter registado uma ténue subida de 220 para 222,7 milhões de euros.
Gás com mais peso
A Lisbon Brokers (a casa de investimento com previsão de lucros mais optimista) está à espera de uma boa "performance" da Galp no negócio do gás e electricidade, com as receitas a subirem para 341 milhões de euros. A analista Filipa Ferreira explica este crescimento com efeitos sazonais e um aumento da procura de gás por parte das produtoras de electricidade.
Já a venda de combustíveis no retalho (a principal fonte de receitas da empresa) deverá ter sofrido uma queda no primeiro trimestre, devido "à descida do volume de vendas, em resultado dos preços mais elevados dos combustíveis e da tendência de maior utilização do diesel na Península Ibérica", refere Filipa Ferreira.
O CaixaBI espera que a Galp Energia apresente uma melhoria operacional no primeiro trimestre, reflectindo "as margens de refinação mais elevadas e a melhoria na produção de petróleo". Esta casa de investimento aguarda um aumento de 20% do EBITDA no negócio do gás e uma queda de 6% na venda de combustíveis. A descida do contributo desta área de negócio no total do grupo começa já a ser visível. As previsões do CaixaBI apontam para que o gás suba o peso de 23% para 27%, enquanto o BPI aguarda que o gás represente já 34% do total dos resultados operacionais.
Acções em alta
As acções da Galp Energia fecharam ontem a subir 1,25% para 8,07 euros, muito perto do máximo histórico (8,10 euros), com os investidores a apostarem que a empresa liderada por Ferreira de Oliveira apresente amanhã resultados positivos. Caso este cenário se confirme, a petrolífera poderá então visitar novos máximos históricos. A Lisbon Brokers recomenda "comprar" as acções e vai rever a sua avaliação para a Galp, quando incorporar os resultados do primeiro trimestre. Entre os 10 bancos de investimento que seguem a Galp, oito recomendam comprar as acções, um "manter" e outro "vender". Contudo, a média dos preços-alvo é de 8 euros, já abaixo da actual cotação.
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Governo sem dinheiro para apoiar Galp em Sines
O pacote de ajudas de Estado que a Galp Energia vai receber para o projecto de mil milhões na conversão da refinaria de Sines, no âmbito do contrato que está a ser negociado com o Governo, vai ser "bastante" abaixo das expectativas da petrolífera, segundo apurou o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O pacote de ajudas de Estado que a Galp Energia vai receber para o projecto de mil milhões na conversão da refinaria de Sines, no âmbito do contrato que está a ser negociado com o Governo, vai ser "bastante" abaixo das expectativas da petrolífera, segundo apurou o Jornal de Negócios.
Hoje, a API - Agência Portuguesa para o Investimento decide se o plano é considerado PIN - Projecto de Interesse Nacional.
O pacote de ajudas de Estado que a Galp Energia vai receber para o projecto de mil milhões na conversão da refinaria de Sines, no âmbito do contrato que está a ser negociado com o Governo, vai ser "bastante" abaixo das expectativas da petrolífera, segundo apurou o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
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O pacote de ajudas de Estado que a Galp Energia vai receber para o projecto de mil milhões na conversão da refinaria de Sines, no âmbito do contrato que está a ser negociado com o Governo, vai ser "bastante" abaixo das expectativas da petrolífera, segundo apurou o Jornal de Negócios.
Hoje, a API - Agência Portuguesa para o Investimento decide se o plano é considerado PIN - Projecto de Interesse Nacional.
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Lucros da Galp devem ascender a 132,8 milhões de euros
11/05/2007
O resultado líquido da Galp Energia deverá ascender a 132,8 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, segundo as estimativas da Lisbon Brokers. A casa de investimento prevê que as receitas totais aumentem 1,4% para os 2,89 mil milhões de euros.
A área de refinaria e de marketing terá dado o maior contributo para as receitas (2,5 mil milhões de euros), mas o segmento da Gás e Energia deverá ter registado um "bom desempenho" com o volume de negócios a ascender aos 341 milhões de euros.
A área de exploração e produção terá observado um aumento das receitas de 31,3% face ao mesmo período do ano passado para os 45,4 milhões de euros.
O EBITDA da Galp deverá aumentar 8,8% no trimestre para os 230,8 milhões de euros e a margem de EBITDA situar-se-á nos 8%.
A analista Filipa Ferreira considera que o lucro de 132,8 milhões de euros representará 23,7% dos resultados de 2007 já que acredita "que os resultados da empresa irão melhorar progressivamente ao longo do ano corrente".
A casa de investimento manteve a recomendação de "comprar" para as acções da Galp, bem como o preço-alvo de 8,00 euros, situação que a Lisbon Brokers vai "rever aquando da incorporação dos resultados do primeiro trimestre".
As acções da Galp [galp pl] eram as únicas a valorizar entre as cotadas no PSI-20 e subiam 0,76% para os 7,99 euros. A Galp vai apresentar os resultados do primeiro trimestre a 16 de Maio.
11/05/2007
O resultado líquido da Galp Energia deverá ascender a 132,8 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, segundo as estimativas da Lisbon Brokers. A casa de investimento prevê que as receitas totais aumentem 1,4% para os 2,89 mil milhões de euros.
A área de refinaria e de marketing terá dado o maior contributo para as receitas (2,5 mil milhões de euros), mas o segmento da Gás e Energia deverá ter registado um "bom desempenho" com o volume de negócios a ascender aos 341 milhões de euros.
A área de exploração e produção terá observado um aumento das receitas de 31,3% face ao mesmo período do ano passado para os 45,4 milhões de euros.
O EBITDA da Galp deverá aumentar 8,8% no trimestre para os 230,8 milhões de euros e a margem de EBITDA situar-se-á nos 8%.
A analista Filipa Ferreira considera que o lucro de 132,8 milhões de euros representará 23,7% dos resultados de 2007 já que acredita "que os resultados da empresa irão melhorar progressivamente ao longo do ano corrente".
A casa de investimento manteve a recomendação de "comprar" para as acções da Galp, bem como o preço-alvo de 8,00 euros, situação que a Lisbon Brokers vai "rever aquando da incorporação dos resultados do primeiro trimestre".
As acções da Galp [galp pl] eram as únicas a valorizar entre as cotadas no PSI-20 e subiam 0,76% para os 7,99 euros. A Galp vai apresentar os resultados do primeiro trimestre a 16 de Maio.
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Hoje no Jornal de Negócios
Bolsa de Londres cobiça Galp, ParaRede e outras 30 empresas portuguesas
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
A vinda a Lisboa da Alternative Investment Market (AIM), bolsa para pequenas e médias empresas da London Stock Exchange (LSE), agitou a rede empresarial portuguesa.
"Os mercados de capitais devem ser a principal fonte de financiamento das empresas e é nessa condição que estive presente", afirmou o presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, ao Jornal de Negócios.
Na sequência da conferência, afirmou que "vai identificar as vantagens de estar presente no AIM e, se vir que poderá estar mais exposto a investidores internacionais e beneficiar com isso, a ParaRede poderá integrar esta bolsa alternativa, mas tendo sempre Lisboa como mercado principal".
Veja a lista completa das empresas na edição de hoje do Jornal de Negócios
Bolsa de Londres cobiça Galp, ParaRede e outras 30 empresas portuguesas
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
A vinda a Lisboa da Alternative Investment Market (AIM), bolsa para pequenas e médias empresas da London Stock Exchange (LSE), agitou a rede empresarial portuguesa.
"Os mercados de capitais devem ser a principal fonte de financiamento das empresas e é nessa condição que estive presente", afirmou o presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, ao Jornal de Negócios.
Na sequência da conferência, afirmou que "vai identificar as vantagens de estar presente no AIM e, se vir que poderá estar mais exposto a investidores internacionais e beneficiar com isso, a ParaRede poderá integrar esta bolsa alternativa, mas tendo sempre Lisboa como mercado principal".
Veja a lista completa das empresas na edição de hoje do Jornal de Negócios
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A Galp hoje infelizmente voltou a baixar os 8€, aquele numero tão dificil de passar, veremos se nas proximas sessões se vai verificar o mesmo... Pode-se tornar numa grande resistência...
As boas noticias em nada ajudaram...
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O fecho é que a levou aqueles valores. Comportou-se como a maior parte das acções.artista Escreveu:Uma sessão "feia" para a Galp, ainda assim o volume não foi forte e mantêm-se no canal ascendente de médio prazo...
P.S. Já não tenho galp
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Galp vai investir um milhão de euros até ao fim do ano nas ilhas
A Galp Energia prevê investir cerca de um milhão de euros até ao final do ano nos Açores, com a construção de dois novos postos de abastecimento de combustíveis, anunciou hoje o presidente da empresa.
DE
Após uma audiência com o presidente do Governo açoriano, em Ponta Delgada, Manuel Ferreira de Oliveira adiantou aos jornalistas que um dos novos postos ficará instalado na ilha de São Miguel e o segundo numa das ilhas mais pequenas, sem especificar qual.
A Galp Energia está presente no arquipélago há dez anos, dispondo de uma rede com mais de 30 postos de abastecimentos nas ilhas.
Esta semana, a empresa inaugurou dois novos postos de abastecimento de combustível, um na Terceira e outro em São Miguel, num investimento de 2,2 milhões de euros, disse.
Manuel Ferreira de Oliveira adiantou que, relativamente às ilhas, o grande desafio da empresa para o futuro prende-se com a optimização do abastecimento de combustível, alegando que as dificuldades têm vindo a ser ultrapassadas "tranquilamente".
"Temos um protocolo assinado com a Universidade dos Açores para nos ajudar a optimizar o abastecimento de combustíveis nas ilhas", afirmou Ferreira de Oliveira.
Quanto aos termos do contrato que a Galp vai estabelecer com a empresa brasileira Petrobras para produzir biodiesel, Ferreira de Oliveira disse que "ainda está a ser construído o figurino" do negócio.
"Ainda estamos a culminar o negócio com a Petrobras", afirmou o presidente da Galp/Energia, remetendo mais explicações sobre a parceria para 18 de Maio, altura em que será apresentado em Lisboa os termos gerais da cooperação.
Manuel Ferreira de Oliveira anunciou no início do mês que metade das 600.000 toneladas de biodiesel que Portugal necessita por ano será produzido no Brasil
A Galp Energia prevê investir cerca de um milhão de euros até ao final do ano nos Açores, com a construção de dois novos postos de abastecimento de combustíveis, anunciou hoje o presidente da empresa.
DE
Após uma audiência com o presidente do Governo açoriano, em Ponta Delgada, Manuel Ferreira de Oliveira adiantou aos jornalistas que um dos novos postos ficará instalado na ilha de São Miguel e o segundo numa das ilhas mais pequenas, sem especificar qual.
A Galp Energia está presente no arquipélago há dez anos, dispondo de uma rede com mais de 30 postos de abastecimentos nas ilhas.
Esta semana, a empresa inaugurou dois novos postos de abastecimento de combustível, um na Terceira e outro em São Miguel, num investimento de 2,2 milhões de euros, disse.
Manuel Ferreira de Oliveira adiantou que, relativamente às ilhas, o grande desafio da empresa para o futuro prende-se com a optimização do abastecimento de combustível, alegando que as dificuldades têm vindo a ser ultrapassadas "tranquilamente".
"Temos um protocolo assinado com a Universidade dos Açores para nos ajudar a optimizar o abastecimento de combustíveis nas ilhas", afirmou Ferreira de Oliveira.
Quanto aos termos do contrato que a Galp vai estabelecer com a empresa brasileira Petrobras para produzir biodiesel, Ferreira de Oliveira disse que "ainda está a ser construído o figurino" do negócio.
"Ainda estamos a culminar o negócio com a Petrobras", afirmou o presidente da Galp/Energia, remetendo mais explicações sobre a parceria para 18 de Maio, altura em que será apresentado em Lisboa os termos gerais da cooperação.
Manuel Ferreira de Oliveira anunciou no início do mês que metade das 600.000 toneladas de biodiesel que Portugal necessita por ano será produzido no Brasil
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Enslaved Escreveu:Alguém sabe quando sãem os resultados da Galp?
http://investor.relations.galpenergia.com/galpir/vPT/Financials/Calendar/Events/calresul1Q2007.htm
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Galp Energia confirma vitória no concurso das eólicas
A Galp Energia anunciou hoje que foi notificada pela Direcção Geral de geologia e Energia do Ministério da Economia, que o agrupamento por si liderado com a pontuação mais elevada, para negociações da “Fase B” do concurso de atribuição de potência eólica.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia anunciou hoje que foi notificada pela Direcção Geral de geologia e Energia do Ministério da Economia, que o agrupamento por si liderado com a pontuação mais elevada, para negociações da "Fase B" do concurso de atribuição de potência eólica.
A vitória da Galp neste concurso era já conhecida, sendo que faltava terminar o prazo de reclamação dos restantes concorrentes para que a decisão final fosse oficializada.
"O Agrupamento Ventinveste foi hoje notificado, pela Direcção Geral de Geologia e Energia do Ministério da Economia e Inovação, da sua passagem à short list para negociações sobre a "Fase B" do concurso público lançado pelo Governo Português para a atribuição de 400 a 600 MW de capacidade de injecção e de pontos de recepção associados à produção de energia eléctrica em centrais eólicas", refere um comunicado da Galp Energia.
O Agrupamento Ventinveste é constituído pela Galp Energia, com uma participação de 34%, pela Martifer, empresa portuguesa líder no sector das estruturas metálicas, com 30%, a Enersis , empresa portuguesa de energias renováveis, com 33%, a Repower Systems, um dos produtores líderes mundiais de turbinas eólicas, com 1%, e a Efacec, fabricante português de componentes eléctricos, com 2%.
A Galp Energia anunciou hoje que foi notificada pela Direcção Geral de geologia e Energia do Ministério da Economia, que o agrupamento por si liderado com a pontuação mais elevada, para negociações da “Fase B” do concurso de atribuição de potência eólica.
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A Galp Energia anunciou hoje que foi notificada pela Direcção Geral de geologia e Energia do Ministério da Economia, que o agrupamento por si liderado com a pontuação mais elevada, para negociações da "Fase B" do concurso de atribuição de potência eólica.
A vitória da Galp neste concurso era já conhecida, sendo que faltava terminar o prazo de reclamação dos restantes concorrentes para que a decisão final fosse oficializada.
"O Agrupamento Ventinveste foi hoje notificado, pela Direcção Geral de Geologia e Energia do Ministério da Economia e Inovação, da sua passagem à short list para negociações sobre a "Fase B" do concurso público lançado pelo Governo Português para a atribuição de 400 a 600 MW de capacidade de injecção e de pontos de recepção associados à produção de energia eléctrica em centrais eólicas", refere um comunicado da Galp Energia.
O Agrupamento Ventinveste é constituído pela Galp Energia, com uma participação de 34%, pela Martifer, empresa portuguesa líder no sector das estruturas metálicas, com 30%, a Enersis , empresa portuguesa de energias renováveis, com 33%, a Repower Systems, um dos produtores líderes mundiais de turbinas eólicas, com 1%, e a Efacec, fabricante português de componentes eléctricos, com 2%.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
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Foi comunicado pela Galp Energia, SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre passagem do Agrupamento Ventinveste à "short list" da Fase B do Concurso Eólico.
Data e hora de comunicação: 08/05/2007 17:09:41.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR13270.pdf
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre passagem do Agrupamento Ventinveste à "short list" da Fase B do Concurso Eólico.
Data e hora de comunicação: 08/05/2007 17:09:41.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR13270.pdf
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EMPRESAS Publicado 3 Maio 2007 18:46
EDP admite parceria com Galp para gestão de centrais
O CEO da EDP, António Mexia, admitiu hoje que não exclui a hipótese de estabelecer uma parceria com a Galp Energia para a gestão de centrais ou partilha de activos em outras áreas de negócio, desde que “garanta que os accionistas ganham com isso”.
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EDP admite parceria com Galp para gestão de centrais
O CEO da EDP, António Mexia, admitiu hoje que não exclui a hipótese de estabelecer uma parceria com a Galp Energia para a gestão de centrais ou partilha de activos em outras áreas de negócio, desde que “garanta que os accionistas ganham com isso”.
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Eu sou um leigo no assunto mas penso que agora deve laterizar um pouco. Tantos dias a vê-la que penso que depois de algumas subidas ele tem tendência a laterizar. Depois se os mercados ajudarem ela sobe. Eu vendi hoje a 8.00 
. Mas vou continuar de olho nela.
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