SAG - Tópico Geral
Nyk Escreveu:400.000 acções ao preço unitário de Eur 1,91
Sabem o que isto significa!?
Que o valor justo para a sag encontra-se nos 1.91....
Qualquer passagem de blocos de acções, ou acções negociadas fora de bolsa a um determinado valor, significam o valor justo...
Cumps
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a) do nº. 1 do artigo 11º do Regulamento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários nº. 04/2004, a SAG GEST – Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA, sociedade aberta, informa que, no âmbito da autorização de aquisição e alienação de acções próprias aprovada pela Assembleia Geral de 30 de Março de 2007, procedeu à seguinte transacção sobre acções próprias: Aquisição de 400.000 acções, correspondentes a 0,24% do capital social da empresa, admitidas à negociação no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext, em transacção fora de bolsa, de 30 de Abril de 2007 nos seguintes termos: 400.000 acções ao preço unitário de Eur 1,91
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa Central, a América Latina e China
SAG quer expandir negócio de aluguer além fronteiras
A SAG – Soluções Automóvel Globais tenciona expandir o negócio de aluguer de viaturas para a Europa Central, América Latina e para a China. O objectivo da empresa é o de compensar a queda das vendas de veículos no mercado doméstico.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Esmeralda Dourado
Presidente executiva da SAG
A SAG – Soluções Automóvel Globais tenciona expandir o negócio de aluguer de viaturas para a Europa Central, América Latina e para a China. O objectivo da empresa é o de compensar a queda das vendas de veículos no mercado doméstico.
A SAG está a pensar ir além da venda de automóveis para se tornar num fornecedor de serviços automóveis principalmente, de acordo com a presidente executiva da empresa, Esmeralda Dourado, em entrevista à Bloomberg.
Os serviços da SAG, que incluem o aluguer e os empréstimos representaram cerca de 50% dos resultados da empresa no ano passado.
"Já não somos uma empresa que vende apenas carros, queremos tudo aquilo que assegura a mobilidade dos nossos clientes", adiantou a responsável.
"Com a venda de carros a cair e com a economia de Portugal a crescer a um ritmo brando, o crescimento só pode ser atingido fora" do mercado nacional.
Ainda ontem foram divulgados os dados referentes à venda de veículos até ao final de Março, e registou-se uma nova quebra das vendas de 4,7% no mercado de veículos ligeiros no primeiro trimestre.
O total do mercado recuou 3,1% no trimestre enquanto que em Março cresceu 1,8%.
Ainda assim as notícias não foram negativas para a SAG, distribuidora da marca Volkswagen (VW).
Em Março, as vendas da VW aumentaram em 0,9% no primeiro trimestre, com mais de 5 mil unidades vendidas, e no mês cresceram 9,5% para 2,1 mil unidades.
As acções da SAG [Cot] seguiam inalteradas nos 1,89 euros
SAG quer expandir negócio de aluguer além fronteiras
A SAG – Soluções Automóvel Globais tenciona expandir o negócio de aluguer de viaturas para a Europa Central, América Latina e para a China. O objectivo da empresa é o de compensar a queda das vendas de veículos no mercado doméstico.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Esmeralda Dourado
Presidente executiva da SAG
A SAG – Soluções Automóvel Globais tenciona expandir o negócio de aluguer de viaturas para a Europa Central, América Latina e para a China. O objectivo da empresa é o de compensar a queda das vendas de veículos no mercado doméstico.
A SAG está a pensar ir além da venda de automóveis para se tornar num fornecedor de serviços automóveis principalmente, de acordo com a presidente executiva da empresa, Esmeralda Dourado, em entrevista à Bloomberg.
Os serviços da SAG, que incluem o aluguer e os empréstimos representaram cerca de 50% dos resultados da empresa no ano passado.
"Já não somos uma empresa que vende apenas carros, queremos tudo aquilo que assegura a mobilidade dos nossos clientes", adiantou a responsável.
"Com a venda de carros a cair e com a economia de Portugal a crescer a um ritmo brando, o crescimento só pode ser atingido fora" do mercado nacional.
Ainda ontem foram divulgados os dados referentes à venda de veículos até ao final de Março, e registou-se uma nova quebra das vendas de 4,7% no mercado de veículos ligeiros no primeiro trimestre.
O total do mercado recuou 3,1% no trimestre enquanto que em Março cresceu 1,8%.
Ainda assim as notícias não foram negativas para a SAG, distribuidora da marca Volkswagen (VW).
Em Março, as vendas da VW aumentaram em 0,9% no primeiro trimestre, com mais de 5 mil unidades vendidas, e no mês cresceram 9,5% para 2,1 mil unidades.
As acções da SAG [Cot] seguiam inalteradas nos 1,89 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa Central, a América Latina e China
SAG – Soluções Automóvel Globais tenciona expandir o negócio de aluguer de viaturas para a Europa Central, América Latina e para a China. O objectivo da empresa é o de compensar a queda das vendas de veículos no mercado doméstico.
A SAG está a pensar ir além da venda de automóveis para se tornar num fornecedor de serviços automóveis principalmente, de acordo com a presidente executiva da empresa, Esmeralda Dourado, em entrevista à Bloomberg.
Os serviços da SAG, que incluem o aluguer e os empréstimos representaram cerca de 50% dos resultados da empresa no ano passado.
"Já não somos uma empresa que vende apenas carros, queremos tudo aquilo que assegura a mobilidade dos nossos clientes", adiantou a responsável.
"Com a venda de carros a cair e com a economia de Portugal a crescer a um ritmo brando, o crescimento só pode ser atingido fora" do mercado nacional.
Ainda ontem foram divulgados os dados referentes à venda de veículos até ao final de Março, e registou-se uma nova quebra das vendas de 4,7% no mercado de veículos ligeiros no primeiro trimestre.
O total do mercado recuou 3,1% no trimestre enquanto que em Março cresceu 1,8%.
Ainda assim as notícias não foram negativas para a SAG, distribuidora da marca Volkswagen (VW).
Em Março, as vendas da VW aumentaram em 0,9% no primeiro trimestre, com mais de 5 mil unidades vendidas, e no mês cresceram 9,5% para 2,1 mil unidades.
As acções da SAG [Cot] seguiam inalteradas nos 1,89 euros.
A SAG está a pensar ir além da venda de automóveis para se tornar num fornecedor de serviços automóveis principalmente, de acordo com a presidente executiva da empresa, Esmeralda Dourado, em entrevista à Bloomberg.
Os serviços da SAG, que incluem o aluguer e os empréstimos representaram cerca de 50% dos resultados da empresa no ano passado.
"Já não somos uma empresa que vende apenas carros, queremos tudo aquilo que assegura a mobilidade dos nossos clientes", adiantou a responsável.
"Com a venda de carros a cair e com a economia de Portugal a crescer a um ritmo brando, o crescimento só pode ser atingido fora" do mercado nacional.
Ainda ontem foram divulgados os dados referentes à venda de veículos até ao final de Março, e registou-se uma nova quebra das vendas de 4,7% no mercado de veículos ligeiros no primeiro trimestre.
O total do mercado recuou 3,1% no trimestre enquanto que em Março cresceu 1,8%.
Ainda assim as notícias não foram negativas para a SAG, distribuidora da marca Volkswagen (VW).
Em Março, as vendas da VW aumentaram em 0,9% no primeiro trimestre, com mais de 5 mil unidades vendidas, e no mês cresceram 9,5% para 2,1 mil unidades.
As acções da SAG [Cot] seguiam inalteradas nos 1,89 euros.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
Bons negócios
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SAG paga dividendos a partir de 20 de Abril
03/04/2007
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [SAG] anunciou em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que vai começar a pagar os dividendos no próximo dia 20 de Abril.
As acções entram assim no período de "ex-dividendos" a 17 de Abril.
A concessionária de automóveis vai remunerar cada acção com um dividendo bruto de 0,059 euros, correspondente a um valor líquido de 0,0472 euros por acção.
A SAG é uma das cotadas portuguesas que remunera os accionistas de forma intercalar.
Com os lucros de 2006, pagou 0,026 euros a 23 de Novembro de 2006 e vai agora pagar 0,059 euros por acção, o que resulta numa remuneração global de 0,085 euros, menos 37% do que no exercício anterior.
As acções da SAG encerram a sessão inalteradas nos 1,89 euros.
03/04/2007
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [SAG] anunciou em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que vai começar a pagar os dividendos no próximo dia 20 de Abril.
As acções entram assim no período de "ex-dividendos" a 17 de Abril.
A concessionária de automóveis vai remunerar cada acção com um dividendo bruto de 0,059 euros, correspondente a um valor líquido de 0,0472 euros por acção.
A SAG é uma das cotadas portuguesas que remunera os accionistas de forma intercalar.
Com os lucros de 2006, pagou 0,026 euros a 23 de Novembro de 2006 e vai agora pagar 0,059 euros por acção, o que resulta numa remuneração global de 0,085 euros, menos 37% do que no exercício anterior.
As acções da SAG encerram a sessão inalteradas nos 1,89 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mesmo com reforma fiscal o país será o cemitério da Europa"
01/04/2007
A Associação Nacional das Empresas do Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA) elogiou ontem a "coragem do Governo" na reforma fiscal em curso no sector, mas advertiu que Portugal "vai continuar a ser o cemitério da Europa".
Falando à Agência Lusa à margem de um encontro de empresários do sector no Algarve que ontem decorreu em Albufeira, o secretário-geral da ANECRA, Neves da Silva, classificou como "uma aberração" que os veículos importados com 10 ou mais anos continuem a ter 80% de desconto no imposto automóvel.
"É uma contradição que se mantenha o benefício para esses veículos ao mesmo tempo que se protegem os consumidores que optam por veículos menos poluentes", enfatizou, sublinhando que os carros em segunda mão "quase de certeza que não têm catalizador e seguramente não têm filtros de partículas".
O mesmo responsável recordou que as regras actuais, que se prolongarão depois da entrada em vigor da reforma sobre fiscalidade automóvel, permitiram que, em 2006, 75 por cento dos carros importados tivessem mais de 10 anos, num total de 37 mil veículos.
Neves da Silva enalteceu a aposta do Governo em reduzir a fiscalidade sobre veículos "amigos do ambiente", designadamente os diesel menos poluentes e os híbridos, mas criticou o previsto aumento da carga fiscal sobre as chamadas "pick-up's".
De acordo com as novas regras aprovadas na generalidade no Parlamento na passada quarta-feira, que deverão entrar em vigor a 1 de Julho, as "pick-up's" de mais de 3,5 toneladas de peso bruto terão um alargamento de 30 por cento na carga fiscal devido ao seu "peso" ambiental.
"Recordamos que a introdução de uma taxa de imposto de 100% para os jipes, num passado recente, determinou a morte daquele mercado e receamos que o mesmo se possa verificar agora com as 'pick- up's'", observou.
A ANECRA critica também o aumento de 40 para 60 por cento na taxa de imposto dos veículos derivados de ligeiros de pa ssageiros (vulgo "comerciais ligeiros"), uma vez que aquele tipo de viatura é usado "por profissionais e outros agentes da actividade económica produtiva", de acordo com uma resolução aprovada ontem em Albufeira.
Embora aplauda as reformas da tributação automóvel, em que uma parte dos impostos será cobrada ao longo da vida útil do veículo, a ANECRA critica a manutenção do IVA obre o Imposto Sobre Veículos (ISV), por ser uma "dupla tributação [que] continua a ferir profundamente os interesses do sector automóvel e dos consumidores em geral".
Por outro lado, a associação lamenta que não tenha ido por diante a intenção do Governo em retirar 10 por cento do ISV ao momento da compra, fragmentando esse valor pelo período de vida do carro, uma vez que esse valor, segundo a ANECRA, não ultrapassa os 7,68 por cento.
Os empresários observam que, numa perspectiva de 10 anos, a carga fiscal sobe em quase todos os veículos automóveis, pelo que exortam os consumidores a aproveitarem o tempo disponível até 30 de Junho de 2007 para racionalizar a decisão de compra de automóvel, segundo a opção fiscal mais favorável.
Os associados da ANECRA reunidos em Albufeira sublinharam que a reforma fiscal é uma "condição necessária mas não suficiente" para que inverter a tendência de grave crise nas vendas.
Em 2006 as vendas de automóveis quebraram 36 por cento (153 mil veículos) face a 2000, tendência que se mantém, "de forma dramática", neste início de 2007, de acordo com a ANECRA
01/04/2007
A Associação Nacional das Empresas do Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA) elogiou ontem a "coragem do Governo" na reforma fiscal em curso no sector, mas advertiu que Portugal "vai continuar a ser o cemitério da Europa".
Falando à Agência Lusa à margem de um encontro de empresários do sector no Algarve que ontem decorreu em Albufeira, o secretário-geral da ANECRA, Neves da Silva, classificou como "uma aberração" que os veículos importados com 10 ou mais anos continuem a ter 80% de desconto no imposto automóvel.
"É uma contradição que se mantenha o benefício para esses veículos ao mesmo tempo que se protegem os consumidores que optam por veículos menos poluentes", enfatizou, sublinhando que os carros em segunda mão "quase de certeza que não têm catalizador e seguramente não têm filtros de partículas".
O mesmo responsável recordou que as regras actuais, que se prolongarão depois da entrada em vigor da reforma sobre fiscalidade automóvel, permitiram que, em 2006, 75 por cento dos carros importados tivessem mais de 10 anos, num total de 37 mil veículos.
Neves da Silva enalteceu a aposta do Governo em reduzir a fiscalidade sobre veículos "amigos do ambiente", designadamente os diesel menos poluentes e os híbridos, mas criticou o previsto aumento da carga fiscal sobre as chamadas "pick-up's".
De acordo com as novas regras aprovadas na generalidade no Parlamento na passada quarta-feira, que deverão entrar em vigor a 1 de Julho, as "pick-up's" de mais de 3,5 toneladas de peso bruto terão um alargamento de 30 por cento na carga fiscal devido ao seu "peso" ambiental.
"Recordamos que a introdução de uma taxa de imposto de 100% para os jipes, num passado recente, determinou a morte daquele mercado e receamos que o mesmo se possa verificar agora com as 'pick- up's'", observou.
A ANECRA critica também o aumento de 40 para 60 por cento na taxa de imposto dos veículos derivados de ligeiros de pa ssageiros (vulgo "comerciais ligeiros"), uma vez que aquele tipo de viatura é usado "por profissionais e outros agentes da actividade económica produtiva", de acordo com uma resolução aprovada ontem em Albufeira.
Embora aplauda as reformas da tributação automóvel, em que uma parte dos impostos será cobrada ao longo da vida útil do veículo, a ANECRA critica a manutenção do IVA obre o Imposto Sobre Veículos (ISV), por ser uma "dupla tributação [que] continua a ferir profundamente os interesses do sector automóvel e dos consumidores em geral".
Por outro lado, a associação lamenta que não tenha ido por diante a intenção do Governo em retirar 10 por cento do ISV ao momento da compra, fragmentando esse valor pelo período de vida do carro, uma vez que esse valor, segundo a ANECRA, não ultrapassa os 7,68 por cento.
Os empresários observam que, numa perspectiva de 10 anos, a carga fiscal sobe em quase todos os veículos automóveis, pelo que exortam os consumidores a aproveitarem o tempo disponível até 30 de Junho de 2007 para racionalizar a decisão de compra de automóvel, segundo a opção fiscal mais favorável.
Os associados da ANECRA reunidos em Albufeira sublinharam que a reforma fiscal é uma "condição necessária mas não suficiente" para que inverter a tendência de grave crise nas vendas.
Em 2006 as vendas de automóveis quebraram 36 por cento (153 mil veículos) face a 2000, tendência que se mantém, "de forma dramática", neste início de 2007, de acordo com a ANECRA
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bentley e Lamborghini dinamizam segmento de luxo
SAG prevê que o mercado automóvel português cresça 2,2%
A SAG estima que o mercado português de veículos ligeiros possa, em 2007, registar um crescimento de 2,2%, “dada a relativa recuperação da actividade económica, em particular do consumo privado e do investimento empresarial”. A empresa prevê que mercado de veículos ligeiros de passageiros possa atingir um volume de cerca de 200 mil unidades vendidas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As vendas do Bentley Continental GTC já estão asseguradas
A SAG estima que o mercado português de veículos ligeiros possa, em 2007, registar um crescimento de 2,2%, "dada a relativa recuperação da actividade económica, em particular do consumo privado e do investimento empresarial". A empresa prevê que mercado de veículos ligeiros de passageiros possa atingir um volume de cerca de 200 mil unidades vendidas.
Segundo informação que consta do relatório e contas da empresa, a ser aprovado em assembleia geral de 30 de Março, o mercado português de automóveis deverá registar, este ano, um crescimento que a empresa classifica de "ligeiro".
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot] diz que o mercado de veículos ligeiros de passageiros poderá atingir um volume de cerca de 200 mil unidades vendidas, mais 2,7% face a 2006.
Este volume, a registar-se, ficará ainda "claramente abaixo dos níveis registados entre 1990 (213.719) e 2002 (228.956), ou seja, o mercado está estabilizado num nível baixo".
O mercado dos veículos comerciais ligeiros, com volumes menores que o dos veículos de passageiros, "poderá ficar próximo do volume de 2006, com 65.000 unidades vendidas (+0,8%)". Também neste caso, "tal volume é inferior aos verificados entre 1997 (87.001) e 2005 (66.727)".
No conjunto, a empresa presidida por João Pereira Coutinho estima que as vendas de veículos ligeiros aumentem para 265.000 viaturas, "um volume ainda longe dos observados entre 1996 e 2002, quando esteve sempre acima das 300.000 unidades".
Empresa traça objectivos para as marcas concessionadas
Sobre os veículos ligeiros de passageiros da Volkswagen, a SAG diz que, além da consolidação dos seus três principais pilares - Passat , Golf e Polo – "teremos o primeiro ano completo dos motores TSI de 1.4 com potências entre 140 e 170cv e ainda o lançamento da nova Golf Variant".
Sobre os veículos comerciais, a marca prevê para 2007 reforçar as suas vendas em todas as gamas de produto, "com especial incidência na gama VW Crafte".
Na Audi, em termos de vendas, é objectivo da marca "reforçar o nível de actividade registado no ano anterior, quer em termos de volume de vendas quer em termos de quota de mercado". Este ano, serão lançados e apresentados o novo TT Roadster e o Audi A5 Coupe, este último que deverá competir directamente com o Mercedes CLS.
Para este ano, a Skoda prevê um crescimento das vendas associado ao lançamento do novo Fabia (disponível a partir de Maio), para além de agora contar com mais um modelo, o monovolume compacto Roomster.
Na versão Octavia Break, "também surgirá em Abril a 4X4 Scout, que dará continuidade à versão Nature".
Sobre as marcas de luxos vendidas pela empresa (Bentley e Lamborghini), a SAG prevê em termos de vendas um ano também "positivo", devido ao início de comercialização do Bentley Continental GTC, "cuja quota de produção da SIVA para o primeiro semestre do ano já se encontra completamente alocada".
A empresa também espera um contributo positivo do novo Lamborghini Murciélago.
Interbanco passa a ter financiamento ao consumo
No Interbanco, o braço financeiro da SAG, a empresa diz que "enfrenta novos desafios que decorrem da alteração na sua estrutura accionista".
A nova parceria estabelecida com o Santander Consumer "concretizará uma oportunidade de valorização e desenvolvimento do banco enquanto instituição de referência no sector do financiamento automóvel e a sua entrada numa nova área de negócio: o financiamento ao consumo".
As acções da SAG fecharam inalteradas nos 1,88 euros
SAG prevê que o mercado automóvel português cresça 2,2%
A SAG estima que o mercado português de veículos ligeiros possa, em 2007, registar um crescimento de 2,2%, “dada a relativa recuperação da actividade económica, em particular do consumo privado e do investimento empresarial”. A empresa prevê que mercado de veículos ligeiros de passageiros possa atingir um volume de cerca de 200 mil unidades vendidas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As vendas do Bentley Continental GTC já estão asseguradas
A SAG estima que o mercado português de veículos ligeiros possa, em 2007, registar um crescimento de 2,2%, "dada a relativa recuperação da actividade económica, em particular do consumo privado e do investimento empresarial". A empresa prevê que mercado de veículos ligeiros de passageiros possa atingir um volume de cerca de 200 mil unidades vendidas.
Segundo informação que consta do relatório e contas da empresa, a ser aprovado em assembleia geral de 30 de Março, o mercado português de automóveis deverá registar, este ano, um crescimento que a empresa classifica de "ligeiro".
A Soluções Automóvel Globais (SAG) [Cot] diz que o mercado de veículos ligeiros de passageiros poderá atingir um volume de cerca de 200 mil unidades vendidas, mais 2,7% face a 2006.
Este volume, a registar-se, ficará ainda "claramente abaixo dos níveis registados entre 1990 (213.719) e 2002 (228.956), ou seja, o mercado está estabilizado num nível baixo".
O mercado dos veículos comerciais ligeiros, com volumes menores que o dos veículos de passageiros, "poderá ficar próximo do volume de 2006, com 65.000 unidades vendidas (+0,8%)". Também neste caso, "tal volume é inferior aos verificados entre 1997 (87.001) e 2005 (66.727)".
No conjunto, a empresa presidida por João Pereira Coutinho estima que as vendas de veículos ligeiros aumentem para 265.000 viaturas, "um volume ainda longe dos observados entre 1996 e 2002, quando esteve sempre acima das 300.000 unidades".
Empresa traça objectivos para as marcas concessionadas
Sobre os veículos ligeiros de passageiros da Volkswagen, a SAG diz que, além da consolidação dos seus três principais pilares - Passat , Golf e Polo – "teremos o primeiro ano completo dos motores TSI de 1.4 com potências entre 140 e 170cv e ainda o lançamento da nova Golf Variant".
Sobre os veículos comerciais, a marca prevê para 2007 reforçar as suas vendas em todas as gamas de produto, "com especial incidência na gama VW Crafte".
Na Audi, em termos de vendas, é objectivo da marca "reforçar o nível de actividade registado no ano anterior, quer em termos de volume de vendas quer em termos de quota de mercado". Este ano, serão lançados e apresentados o novo TT Roadster e o Audi A5 Coupe, este último que deverá competir directamente com o Mercedes CLS.
Para este ano, a Skoda prevê um crescimento das vendas associado ao lançamento do novo Fabia (disponível a partir de Maio), para além de agora contar com mais um modelo, o monovolume compacto Roomster.
Na versão Octavia Break, "também surgirá em Abril a 4X4 Scout, que dará continuidade à versão Nature".
Sobre as marcas de luxos vendidas pela empresa (Bentley e Lamborghini), a SAG prevê em termos de vendas um ano também "positivo", devido ao início de comercialização do Bentley Continental GTC, "cuja quota de produção da SIVA para o primeiro semestre do ano já se encontra completamente alocada".
A empresa também espera um contributo positivo do novo Lamborghini Murciélago.
Interbanco passa a ter financiamento ao consumo
No Interbanco, o braço financeiro da SAG, a empresa diz que "enfrenta novos desafios que decorrem da alteração na sua estrutura accionista".
A nova parceria estabelecida com o Santander Consumer "concretizará uma oportunidade de valorização e desenvolvimento do banco enquanto instituição de referência no sector do financiamento automóvel e a sua entrada numa nova área de negócio: o financiamento ao consumo".
As acções da SAG fecharam inalteradas nos 1,88 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
- Mensagens: 539
- Registado: 3/5/2005 12:47
- Localização: Lisboa
NYK, tópico da SAG:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/viewtopic.php?t=52976&start=100
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/viewtopic.php?t=52976&start=100
"The market can stay irrational longer than you can stay solvent." - Keynes
SAG - Tópico Geral
Alguem me informa dos cof´s da SAG no fecho da sessão de hoje?
Editado pela última vez por Nyk em 4/11/2008 14:56, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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