Teerão admite que instalações nucleares foram "muito danificadas" por ataques dos EUA

[Dwer]

a direct military confrontation with the United States would most likely provoke a popular uprising against the regime.

discordo absolutamente, acredito que iria acontecer exactamente o contrário: todas as facções (moderados, ultras, reformadores, conservadores) iriam unir-se a apoiar o governo contra a agressão externa

Exactamente o que eu penso. Já o pentágono pensava o mesmo da invasão do Iraque e deu no que deu.

[Keyser Soze]

a direct military confrontation with the United States would most likely provoke a popular uprising against the regime.

discordo absolutamente, acredito que iria acontecer exactamente o contrário: todas as facções (moderados, ultras, reformadores, conservadores) iriam unir-se a apoiar o governo contra a agressão externa

[atomez]

USS Nimitz Forced Iran's Decision

Kenneth R. Timmerman
Wednesday, April 4, 2007

WASHINGTON -- The announcement Wednesday by Iranian president Mahmoud Ahmadinejad that his government would release the 15 captured British sailors and marines came after an intense and often bitter internal debate, sources in Tehran told NewsMax.

The capture of the British naval inspection team was clearly a coordinated effort by the Iranian government aimed at demonstrating Iran's ability to confront the U.S.-led multinational forces in Iraq and to divert international attention from the nuclear showdown. The decision to release the hostages showed the limits of Iran's power and the fears of some leaders that too much provocation could backfire.

Within four days of their capture on March 23, the 15 Britons were split up into smaller groups and held in different areas, Iranian sources told NewsMax. This was a lesson learned from the 1979-1981 hostage crisis, when all 55 U.S. hostages were initially kept in one place.

That crisis, which occurred during the Jimmy Carter administration, prompted a U.S. attempt to rescue the hostages by force. After that attempt failed at Desert One in April 1980, the Iranians split up the U.S. hostages so it would be more difficult to rescue them.

At one point during the current hostage crisis, the British team was split up into five groups of three, with each group kept at a different military base. The Iranians would then bring several groups together and film them, to give the impression they were being held together.

The order to capture the British sailors and marines was given by Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei himself, NewsMax sources believe.

Khamenei's top advisers argued that by striking out against a U.S. ally in Iraq, they would be sending a message to other European nations to step back from supporting the U.S. strategy of increasing pressure on Iran over its nuclear program. They saw the move as a clear test of Western resolve.

But as Britain refused to apologize for the behavior of its boarding party, continuing to insist that they were operating in Iraqi waters – not inside Iran's territorial waters, as Tehran alleged – some of Khamenei's advisers began to have second thoughts.

Adding to those doubts were reports that the USS Nimitz was steaming toward the Persian Gulf – making it the third Carrier Strike Group in the area.

The Nimitz is expected to join the USS Dwight D. Eisenhower and the USS John C. Stennis, both currently in the Persian Gulf, in the coming weeks.

On Friday, March 30, Khamenei's top advisers met in an emergency session of the Supreme Council on National Security, chaired by Ali Larijani. Larijani is the regime's top nuclear negotiator, and is a confidant of the Supreme Leader, while maintaining close ties to President Ahmadinejad.

At that meeting, Revolutionary Guards commander Maj. Gen. Rahim Safavi reported that the deployment of the Nimitz suggested that a U.S. military invasion of Iran was being prepared for early May. He urged the Council to order the release of the British hostages as a gesture to defuse the tension in the region.

The next day, however, the head of the Political and Cultural bureau of the Revolutionary Guards, Dr. Yadollah Javani, called Safavi a "traitor" for proposing the release of the hostages.

While this internal dispute raged, Revolutionary Guards intelligence officers in charge of guarding the hostages continued intense debriefings, aimed at eliciting "confessions" from the British captives that were aired on Iranian television.

The intention was to build a legal "case" against the captives and haul them before a Revolutionary court. During the trial, the regime intended to use forced "confessions" from some of the hostages who alleged they had personal knowledge of British government support for Iranian separatist groups operating in Arab-dominated Khuzestan along the Iraqi border and in Sistan-Balouchestan province, next to Pakistan.

The first inkling that the faction urging release of the hostages was winning appeared on Tuesday evening, when the influential Baztab Web site, run by former Revolutionary Guards commander Gen. Mohsen Rezai, reported that the British captives would soon be released.

"It can now be said that the politicians who are for continuing relations with London have got the upper hand," Baztab reported. Fars News Agency also reported on Tuesday that a prominent cleric, Hojatt-ol eslam Ghorbanali Najafabadi, was urging the public prosecutor not to pursue a legal case against the British sailors, but to solve the hostage crisis "through international diplomatic channels."

For now, Tehran's leaders have backed down. Why? My bets are on the Nimitz.

Unless Iran already has nuclear warheads, a direct military confrontation with the United States would most likely provoke a popular uprising against the regime. And retaining power is the one thing that Ayatollah Khamenei and his clerical cohorts actually care about.

[Keyser Soze]

ehehe....agora analistas e jornalistas discuetm quem "ganhou"

A capa do The Independent hoje dá para os 2 lados:

[JPtuga]

Não se passa nada, é so "saber rattling" dos Iranianos.
O Ahmadinejad até foi cumprimentar os tommies e dar um estalo sem mão ao Blair & cia.
Daqui a ums meses recomeça...

[Dwer]

mestres de xadrez, é o que eu digo.

[Keyser Soze]

Ahmadinejad Says Britons Will Be Freed After News Conference
By Marc Wolfensberger and Ladane Nasseri

April 4 (Bloomberg) -- President Mahmoud Ahmadinejad said the 15 Britons seized 13 days ago are to be pardoned for the prophet's birthday and will be released after his news conference in Tehran today.

The U.K. sailors and Royal Marines and their boats were seized 13 days ago in the waters separating Iran and Iraq.

``The Great Iranian people and the Islamic Republic, despite having the legal right to put these British sailors on trial, will pardon them,'' Ahmadinejad said. ``Their release will be given to the British population as a gift. ''

To contact the reporters on this story: Marc Wolfensberger in Tehran at mwolfens@bloomberg.net ; Ladane Nasseri in Tehran at lnasseri@bloomberg.net .

[The Mechanic]

O Irão declara neste momento em conferência de Imprensa que vái libertar os prisioneiros Britânicos .

Fá-lo de forma inteligente , salvando a face e saindo claramente ganhador deste incidente .

O petroleo já desce 50 centimos ...


Um abraço ,

The Mechanic

[Keyser Soze]

o organigrama é do Sistema Politico, não do Sistema de Defesa.

o que quero mostar é que o Irão não é uma ditadura monolitica, em que o Ahmadinejad detém todo o poder, tal como o Saddam no Iraque (penso que muitas pessoas tém esta percepção)

a realidade é bastante mais complexa, é uma teocracia em que o poder máximo está no Lider Religioso, mas tb existem alguns componentes democráticos no sistema politico.
No sistema politico do Irão convivem orgãos eleiutos com não eleitos

O Presidente, que "governa" o pais, é eleito de 4 em 4 anos, estas eleições têm limitações pq os candidatos ao Parlamento têm que ser aprovados pelos Conselho dos Guardiões.

Neste sistema a pop. iraniana consegiu eleger um moderado, reformador por 2 vezes (em 97 e 01)

Durante este periodo o Irão gozou de boas relações diplomáticas com o Ocidente.

É importante ter em atenção as diferentes facções e sensibilidades dentro do Irão e lembrar que eles têm um sistema em prática que permite que diferentes facções alternem no poder

Tendo em conta os maus resultados internos na economia, no desemprego, sanções económicas..que podem originar descontentamento, agitação social numa pop. em 70% tem menos de 30 anos....o Lider Supremo e os orgãos não eleitos (que são bastante pragmáticos e não fanáticos religiosos com vontade de morrer) talvez comecem a reconsiderar que este caminho de afrontação, de confronto com o Ocidente esteja a provocar resultados demasiado negativos e indesejáveis e isto por sua vez provocar um descontentamento tal na pop. que possa por em causa o próprio regime.

Dai que tenha sido sempre politica do regime demonizar os Estados Unidos para dessa modo unir a pop. contra um inimigo externo que ameaça o Irão e fazê-la esquecer os problemas internos, o Ahmadinejad tem apostado e reforçado esta "politica"

Quando o Ocidenta aumenta o tom e o nivel de ameaças está aa jogar o jogo do Ahmadinejad e a favorecer os radicais no Irão

Como referido anteriormente, a Guarda Revolucionária, um sistema paralelo de defesa com a sua própria marinha, força aerea, exército, serviços secretos é controlado pelos conservadores e tem alguns dos elementos mais radicais do regime. São eles que detêm os equipamentos militares mais modernos e unidades de elite, e, bastante importante, são eles que controlam o program nuclear iraniano.

Não tenho certeza se uma aproximação diplomática do Ocidente, com "soft power" irá produzir resultados positivos, penso apenas que é o caminho a tomar, pq a alternativa: um ataque preventivo ao Irão, iria terminar com o movimento reformista, radicalizar a pop ( e estamos a falar de mais de 60 milhões de pessoas), o Irão iria contra atacar através de organizações terroristas e ataques terroristas, possivel mesmo que levasse a cabo ataques com "bombas sujas"....e não temos garantias que o ataque conseguisse terminar permanentemente com o programa nuclear

[atomez]

o sistema politico do Irão é bastante complexo, um misto de democracia com teocracia islâmica.



O Presidente Ahmadinejad foi eleito em eleições em 2005, e em 2009 decorrem novas eleições.

Mas verdadeiro poder reside no Lider Supremo, Ali Khamenei.

Esse diagrama não está completo - falta lá a Guarda Revolucionária que é um autêntico "estado dentro do estado" com hierarquia, polícia, exército, marinha, força aérea e serviços de informação independentes dos outros, bem como fontes de rendimento próprios como campos petrolíferos, fábricas de armamento, controlo de import/export e outras.

Em princípio está directamente dependente do Lider Supremo.

[valves]

Irão em vários aspectos é mais progressista que muitos paises árabes

as mulheres podem votar, 4% no Parlamento são mulheres, mais de 50% dos estudantes universitários são mulheres, representam cerca de 30% da força laboral

e em 97 elegeram um Presidente moderado e reformador, Mohammad Khatami, ques esteve no poder durante 2 mandatos até 2005

bom mas não nos podemos esquecer que existe perseguição religiosa no irão e que pelo menos no passado recente houve execuções de "infieis". por outro lado considerar o irão uma democracia não é só esticar demasiado a corda como talvez seja mesmo quebrar a corda afinal existem os lideres religiosos que estão lá para endireitar o rumo sempre que há um desvio dos preceitos do corão. Em relação á situação presente penso que
é possivel que a situação dos fuzileiros seja resolvida pacificamente por um lado porque não se arriscaria uma guerra por uma situação dubia e por outro lado porque EUA e Ingleses estão de facto enfraquecidos e desgastados com a guerra no iraque e no Afeganistão. Eu acredito piamente que numa guerra convencional seria muito muito dificil vencer o irão e basta sobrevoá-lo para se perceber que não iria ser pera doce ...

Abraço

[jotabil]

Caro Keyser

Quando afirmas "o Ocidente devia evitar entrar no jogo do Ahmadinejad." estás certo de que existe apenas um modelo geopolítico que sirva os interesses do Ocidente? ...ou pelo contrário, existem dois ou mais modelos que conflituam entre si?.....ou seja .....a europa, em caso de conflito, constituirá com os USA e os povos da América uma unidade geoestratégica capaz de de concretizar os objectivos de um modelo geopolítico comum? ...Tenho as minhas dúvidas. A Europa não constitui com os USA uma unidade geoestratégica pois existem muitos factores económicos, geográficos e políticos que o não permitem....em que sentido falas de um só Ocidente?...será por causa da propaganda aturada que se faz sobre essa unidade?....Para camuflar óbvias rivalidades?.

Pensa nisso....será que existirá um só ocidente ? Deves fazer a pergunta ti próprio e responderes francamente à tua razão.
Deves ter em conta nessa reflexão de que um regime social democrata de direito está muito afastado de um liberalismo. Este último, como sabes, ou deves saber ocupa um dos extremos do leque dos regimes políticos que aconteceram após o início da possibilidade de jogo....o outro extremo é o estado absoluto que na prática sucedeu o nacional socialismo na Alemanha, com o fascismo na Itália, com o corporativismo em Portgal....existe ainda um regime político desta espécie mas de carácter progressista...o comunismo...na realidade o estado absoluto era personificado por uma classe.....o proletariado....bem mas isto é um pequeno aparte.
O Liberalismo dos USA em termos abstractos sempre esteve muito afastado da democracia de direito (critãs, sociais democratas e socialistas ) desta europa onde vivemos. Isto na parte política....se considerarmos a parte económica....e um mar vasto de interesses concorrentes entre estas duas áreas geográficas...
Considera outros factores....culturais...históricos....todos os que puderes


Perdoa o conselho.

cumps

[Keyser Soze]

o sistema politico do Irão é bastante complexo, um misto de democracia com teocracia islâmica.

Para classificar aquilo de, em parte, "democracia" é preciso esticar muito o conceito de democracia - há de facto voto popular mas os candidatos têm de ser aprovados pelo Conselho de Guardiães, não podem ser mulheres, e a "campanha eleitoral" é extremamente controlada para não entrarem em temas tabu.

O Corão é a Constituição, e mai nada. Há é depois várias facções mais ou menos radicais conforme a interpretação que fazem disso.

o Irão em vários aspectos é mais progressista que muitos paises árabes

as mulheres podem votar, 4% no Parlamento são mulheres, mais de 50% dos estudantes universitários são mulheres, representam cerca de 30% da força laboral

e em 97 elegeram um Presidente moderado e reformador, Mohammad Khatami, ques esteve no poder durante 2 mandatos até 2005

falhou em implementar reformas profundas por causa das facções mais conservadoras, e o Conselho de Guardiões vetou muitos dos candidatos reformadores nas eleições de 2005, o q tb contribiui para a vitória dos conservadores/radicais

mas actualmente com a pressão internacional sobre o Irão, as sanções internacionais, falta de investimento estrageiro, a situação económica doméstica, desemprego a agravar-se há muitos iranianos que começam a ficar fartos do Ahmadinejad

não esquecer que cerca de 70% da pop. iraniana tem menos de 30 anos

e em 2009 existem eleições

por vezes a melhor maneira de unir o pais e fazer a pop. esquecer os problemas do dia a dia é criar uma ameaça externa, um inimigo que queira atacar o Irão


o Ocidente devia evitar entrar no jogo do Ahmadinejad...continuar com pressão diplomática e usar "soft power" (financiar façções moderadas, reformadoras dentro do Irão, TV, rádio, jornais etc etc) e aguardar pelas eleições em 2009

[jotabil]

Oh Caro Mech


Desculpa levar-te ao dicionário....naturalmente que sabes o sentido geral do termo.....mas olha aí fica!
semovente


do Lat. semovente ou se + movente

s. 2 gén.,
ser que se move por si próprio.


ant.,
bens -s: bens que se movem por si, como o gado.


O que vale é que tu és um brincalhão e não levarás a mal....

cumps

[atomez]

o sistema politico do Irão é bastante complexo, um misto de democracia com teocracia islâmica.

Para classificar aquilo de, em parte, "democracia" é preciso esticar muito o conceito de democracia - há de facto voto popular mas os candidatos têm de ser aprovados pelo Conselho de Guardiães, não podem ser mulheres, e a "campanha eleitoral" é extremamente controlada para não entrarem em temas tabu.

O Corão é a Constituição, e mai nada. Há é depois várias facções mais ou menos radicais conforme a interpretação que fazem disso.

[Keyser Soze]

o sistema politico do Irão é bastante complexo, um misto de democracia com teocracia islâmica.



O Presidente Ahmadinejad foi eleito em eleições em 2005, e em 2009 decorrem novas eleições.

Mas verdadeiro poder reside no Lider Supremo, Ali Khamenei.

[atomez]

outros sites:

http://www.janes.com
http://www.globalsecurity.org - ver aqui sobre o Irão
http://www.terrorism.com

[atomez]

Atomez ,

Qual é a fonte disto ?! ... que é pra gente ver se vale a pena ler ou se foi um gajo qualquer como eu que escreveu.

Pareçe ser Arial 12, mas isso é importante?

bem visto!

há sites por aí que reunem informação de várias fontes

uma das fontes "geralmente bem informadas" é http://www.debka.com

mas tb há quem diqa que é "a mais credível fonte de notícias fictícias" ...

seja como for é como tudo na vida - o mais importante é consultar o maior número de fontes possíveis e depois "digerir" tudo isso tendo em conta os interesses, motivações, ligações e credibilidade de cada uma delas

[Dwer]

A secret British military delegation arrives in Tehran, as Ahmadinejad pushes for an immediate military confrontation with the UK and US

April 3, 2007, 5:01 PM (GMT)

The fierce – often strident - debate between pragmatists and radicals prompted supreme ruler Ayatollah Ali Khamenei, who leads the first camp, to order president Mahmoud Ahmadinejad, who speaks for the radicals, to call off his planned news conference on Tuesday, April 3. The president had intended to unveil an important advance in the national nuclear program; he certainly did not mean to augur a breakthrough in the 12-day hostage crisis.

In the ongoing debate, the president and his radical followers seek to use the British captives to goad the British, followed by the Americans, into a limited military confrontation in the Persian Gulf. Iran would then exploit its local edge to teach the West that it is not worth their while to mess with the Islamic Republic in a full-blown war or count on trouncing it easily.

Sources in Tehran report that it is hard to predict which way the dispute will go. There were moments on Monday and Tuesday when it looked as though the Khamenei line for ending the crisis, backed also by supreme national security advisers Ali Larijani, would prevail. Larijani came out Monday night with the encouraging statement that there was no need to put the captured British sailors on trial and the crisis could be solved through bilateral diplomacy. He said a delegation might come to Tehran to review the points at issue.

Tuesday, a British military delegation did indeed arrive secretly in Tehran.

Larijani’s statement was the outcome of back-channel talks between Tehran and London, partly by videoconference, in which the British promised to de-escalate their tone and calm the situation, in return for an Iranian pledge that the captives would not be tried.

London allowed the 15 sailors to admit they had trespassed into Iranian waters, while Tehran agreed to suspend further television footage. London also offered to help work for the release of the five Revolutionary Guards al-Quds Brigade officers captured by US agents in Baghdad. One of them, second secretary at the Baghdad embassy, Jalal Sharafi, was indeed set free Tuesday.

The British even offered to obtain for Iran information on the whereabouts of the missing Iranian general Ali Reza Asgari, believed to have defected to the West in February.

Our sources add that the radical faction of the Iranian leadership is still working hard to derail the positive diplomatic track and use the crisis to bring about a military escalation in the Gulf. Ahmadinejad is supported in this by the Revolutionary Guards commander Gen. Yahya Rahim Safavi and RG Navy chief, Gen. Morteza Saffar. They are stirring up public opinion to back them up in the hope of bring the supreme ruler round to their view – so far without success.

To further this campaign, the president’s followers organized Sunday’s protest at the British embassy in Tehran and had the Bassij (the RGs civilian militia) round up a student petition at Iran’s 266 universities and colleges for putting the 15 British sailors and marines on trial and executing them. This would have been a provocation that the British could not pass over without drastic action.

DEBKAfile reports that up until now the moderate pragmatists are on top of the debate. Forcing the radical president to postpone his press conference gave them a victory. But the debate continues and is still unresolved.

good cop, bad cop?
Já há uns tempos que pasmo perante a capacidade de gestão de confrontos dos Iranianos. Não é por acaso que foi lá que o xadrez nasceu.

[Keyser Soze]

Atomez ,

Qual é a fonte disto ?! ... que é pra gente ver se vale a pena ler ou se foi um gajo qualquer como eu que escreveu.


Um abraço ,

The Mechanic

http://debka.com/index.php

DEBKAfile (Hebrew: תיקדבקה‎) is an Israeli, Jerusalem-based English language open source intelligence website with commentary and analyses on terrorism, intelligence, security, and military and political affairs in the Middle East.

It began in the summer of 2000, and has since received Forbes' Best of The Web award.

Forbes identifies the best part of the website as its archives, but decries the fact that "most of the information is attributed to unidentified sources."

[The Mechanic]

scpnuno

Pareçe ser Arial 12, mas isso é importante?

Agora estiveste bem nhunha !!
Bem apanhada...

Osculações respeitosas,

The Mechanic

[scpnuno]

Atomez ,

Qual é a fonte disto ?! ... que é pra gente ver se vale a pena ler ou se foi um gajo qualquer como eu que escreveu.


Um abraço ,

The Mechanic

Pareçe ser Arial 12, mas isso é importante?

Abraço lagarto

[The Mechanic]

Atomez ,

Qual é a fonte disto ?! ... que é pra gente ver se vale a pena ler ou se foi um gajo qualquer como eu que escreveu.


Um abraço ,

The Mechanic

[atomez]

A secret British military delegation arrives in Tehran, as Ahmadinejad pushes for an immediate military confrontation with the UK and US

April 3, 2007, 5:01 PM (GMT)

The fierce – often strident - debate between pragmatists and radicals prompted supreme ruler Ayatollah Ali Khamenei, who leads the first camp, to order president Mahmoud Ahmadinejad, who speaks for the radicals, to call off his planned news conference on Tuesday, April 3. The president had intended to unveil an important advance in the national nuclear program; he certainly did not mean to augur a breakthrough in the 12-day hostage crisis.

In the ongoing debate, the president and his radical followers seek to use the British captives to goad the British, followed by the Americans, into a limited military confrontation in the Persian Gulf. Iran would then exploit its local edge to teach the West that it is not worth their while to mess with the Islamic Republic in a full-blown war or count on trouncing it easily.

Sources in Tehran report that it is hard to predict which way the dispute will go. There were moments on Monday and Tuesday when it looked as though the Khamenei line for ending the crisis, backed also by supreme national security advisers Ali Larijani, would prevail. Larijani came out Monday night with the encouraging statement that there was no need to put the captured British sailors on trial and the crisis could be solved through bilateral diplomacy. He said a delegation might come to Tehran to review the points at issue.

Tuesday, a British military delegation did indeed arrive secretly in Tehran.

Larijani’s statement was the outcome of back-channel talks between Tehran and London, partly by videoconference, in which the British promised to de-escalate their tone and calm the situation, in return for an Iranian pledge that the captives would not be tried.

London allowed the 15 sailors to admit they had trespassed into Iranian waters, while Tehran agreed to suspend further television footage. London also offered to help work for the release of the five Revolutionary Guards al-Quds Brigade officers captured by US agents in Baghdad. One of them, second secretary at the Baghdad embassy, Jalal Sharafi, was indeed set free Tuesday.

The British even offered to obtain for Iran information on the whereabouts of the missing Iranian general Ali Reza Asgari, believed to have defected to the West in February.

Our sources add that the radical faction of the Iranian leadership is still working hard to derail the positive diplomatic track and use the crisis to bring about a military escalation in the Gulf. Ahmadinejad is supported in this by the Revolutionary Guards commander Gen. Yahya Rahim Safavi and RG Navy chief, Gen. Morteza Saffar. They are stirring up public opinion to back them up in the hope of bring the supreme ruler round to their view – so far without success.

To further this campaign, the president’s followers organized Sunday’s protest at the British embassy in Tehran and had the Bassij (the RGs civilian militia) round up a student petition at Iran’s 266 universities and colleges for putting the 15 British sailors and marines on trial and executing them. This would have been a provocation that the British could not pass over without drastic action.

DEBKAfile reports that up until now the moderate pragmatists are on top of the debate. Forcing the radical president to postpone his press conference gave them a victory. But the debate continues and is still unresolved.

[nunofaustino]

Jota.. quer queiras, quer não queiras, tu fazes-me lembrar o Pinto da Costa e o Valentim Loureiro... eles tb gostam de falar por meias palavras, com segundos ou terceiros sentidos, em que toda a gente pensa que sabe o que eles querem dizer, mas que eles nunca confirmam se é de facto isso que querem dizer...

Tu escreves como se as tuas ideias fossem perfeitamente óbvias e em que aquilo que pensas e sabes fosse do conhecimento geral... isso não é verdade... mas se assim fosse, então não vale a pena falar, pois não estarias a adicionar nada à discussão...

vale a pena falar se formos adicionar algo novo à conversa... e isso tem de ser feito de um modo claro e preferencialmente conciso... para não criar dúvidas e para que aquilo que queremos dizer seja entendido por todos e não haja mal entendidos... caso contrário ninguém percebe o que queremos dizer e estamos a escrever para nada...

Um abr
nuno