Noticas de Segunda-feira dia 31 de Março
Promosete inicia comercialização do Central Office no Parque das Nações
A Promosete - Investimentos Imobiliários, empresa resultante da associação da Turiprojecto-Investimentos Imobiliários, MTO-Sociedade Gestora de Participações Sociais, Inland-Promoção Imobiliária e Rockbuilding, colocou em comercialização o edifício de escritórios Central Office, no Parque das Nações, anunciou a empresa em comunicado.
O empreendimento, cuja comercialização está a cargo da Jones Lang LaSalle e da Abacus, oferece uma área total de 10.336 m2 de escritórios.
O director-geral da Jones Lang LaSalle, Pedro Pagani Toscano, considera que “apesar da elevada oferta prevista para esta zona da cidade nos próximos dois anos, o Central Office está a ter grande procura”, um facto que justifica pela localização e a flexibilidade dos espaços.
Localizado na Avenida D. João II, a principal artéria do Parque das Nações, o edifício, com 14 pisos de 850 m2 cada, que deverá estar concluído em Setembro deste ano, disponibiliza espaços a partir dos 43 m2. O empreendimento conta ainda com 337 m2 para comércio no piso 0 e 266 lugares de estacionamento distribuídos por quatro pisos subterrâneos.
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Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Promosete - Investimentos Imobiliários, empresa resultante da associação da Turiprojecto-Investimentos Imobiliários, MTO-Sociedade Gestora de Participações Sociais, Inland-Promoção Imobiliária e Rockbuilding, colocou em comercialização o edifício de escritórios Central Office, no Parque das Nações, anunciou a empresa em comunicado.
O empreendimento, cuja comercialização está a cargo da Jones Lang LaSalle e da Abacus, oferece uma área total de 10.336 m2 de escritórios.
O director-geral da Jones Lang LaSalle, Pedro Pagani Toscano, considera que “apesar da elevada oferta prevista para esta zona da cidade nos próximos dois anos, o Central Office está a ter grande procura”, um facto que justifica pela localização e a flexibilidade dos espaços.
Localizado na Avenida D. João II, a principal artéria do Parque das Nações, o edifício, com 14 pisos de 850 m2 cada, que deverá estar concluído em Setembro deste ano, disponibiliza espaços a partir dos 43 m2. O empreendimento conta ainda com 337 m2 para comércio no piso 0 e 266 lugares de estacionamento distribuídos por quatro pisos subterrâneos.
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Kraft Foods planeia compra de empresa egípcia
31-3-2003 14:36
A norte-americana Kraft Foods anunciou que a unidade internacional atingiu um acordo preliminar para a aquisição de uma empresa alimentar egípcia, a Family Nutrition Company, que produz biscoitos e bolos. A Family Nutrition Company apresentou receitas de cerca de 40 milhões de dólares, em 2002, com mais de 1.800 trabalhadores.
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31-3-2003 14:36
A norte-americana Kraft Foods anunciou que a unidade internacional atingiu um acordo preliminar para a aquisição de uma empresa alimentar egípcia, a Family Nutrition Company, que produz biscoitos e bolos. A Family Nutrition Company apresentou receitas de cerca de 40 milhões de dólares, em 2002, com mais de 1.800 trabalhadores.
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Jerónimo Martins abre 25º hipermercado Feira Nova com novo conceito
Segunda, 31 Mar 2003 14:56
A Jerónimo Martins vai inaugurar o seu 25º hipermercado Feira Nova, no centro comercial de Odivelas, a 3 de Abril, que contará com um novo conceito, anunciou hoje a segunda maior distribuidora nacional.
A nova unidade tem uma área de 10.000 metros quadrados e constitui uma nova abordagem do grupo JM a este tipo de espaços. O objectivo é inverter a tendência da grande distribuição para criar uma área comercial que alie as vantagens de preços competitivos e de variedade de produtos aos benefícios de proximidade e comodidade do comércio tradicional.
Cada secção do hipermercado tem uma secção que se apresenta como uma loja. Desde a mercearia, passando pelo talho e incluindo a peixaria, padaria, entre outros.
Esta é a décima loja hiper do Feira Nova, que conta com mais 15 mini-hipers com a mesma marca. O Feira Nova está sob a alçada da JM Retalho - «joint-venture» detida em 51% pela empresa liderada por Soares dos Santos e em 49% pela cadeia holandesa Ahold - e obteve vendas líquidas de 660 milhões de euros em 2002, cerca de 18% das vendas totais do grupo, e que traduzem uma quebra de 5,8% face a 2001.
O novo hipermercado em Odivelas vai empregar cerca de 400 colaboradores e será integrado num centro comercial com 230 lojas e 2.400 lugares de estacionamento gratuitos, servindo uma população de 200 mil habitantes.
O Feira Nova passa a contar com 123.173 metros quadrados distribuídos pelos números de lojas acima referidos, a que se somam os 154.234 metros quadrados das 192 lojas Pingo Doce e os 108.532 metros quadrados das 34 unidades da rede Recheio.
A Jerónimo Martins é o segundo maior distribuidor nacional, operando uma área total com 385.939 metros quadrados em Portugal
As acções da JM seguiam nos 6,60 euros a descer 2,22%
por Ricardo Domingos
Segunda, 31 Mar 2003 14:56
A Jerónimo Martins vai inaugurar o seu 25º hipermercado Feira Nova, no centro comercial de Odivelas, a 3 de Abril, que contará com um novo conceito, anunciou hoje a segunda maior distribuidora nacional.
A nova unidade tem uma área de 10.000 metros quadrados e constitui uma nova abordagem do grupo JM a este tipo de espaços. O objectivo é inverter a tendência da grande distribuição para criar uma área comercial que alie as vantagens de preços competitivos e de variedade de produtos aos benefícios de proximidade e comodidade do comércio tradicional.
Cada secção do hipermercado tem uma secção que se apresenta como uma loja. Desde a mercearia, passando pelo talho e incluindo a peixaria, padaria, entre outros.
Esta é a décima loja hiper do Feira Nova, que conta com mais 15 mini-hipers com a mesma marca. O Feira Nova está sob a alçada da JM Retalho - «joint-venture» detida em 51% pela empresa liderada por Soares dos Santos e em 49% pela cadeia holandesa Ahold - e obteve vendas líquidas de 660 milhões de euros em 2002, cerca de 18% das vendas totais do grupo, e que traduzem uma quebra de 5,8% face a 2001.
O novo hipermercado em Odivelas vai empregar cerca de 400 colaboradores e será integrado num centro comercial com 230 lojas e 2.400 lugares de estacionamento gratuitos, servindo uma população de 200 mil habitantes.
O Feira Nova passa a contar com 123.173 metros quadrados distribuídos pelos números de lojas acima referidos, a que se somam os 154.234 metros quadrados das 192 lojas Pingo Doce e os 108.532 metros quadrados das 34 unidades da rede Recheio.
A Jerónimo Martins é o segundo maior distribuidor nacional, operando uma área total com 385.939 metros quadrados em Portugal
As acções da JM seguiam nos 6,60 euros a descer 2,22%
por Ricardo Domingos
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Intel e HP encerram escritórios em Hong Kong por suspeita vírus de pneumonia atípica
Segunda, 31 Mar 2003 14:16
A Intel e a Hewlett-Packard encerraram, temporariamente, cerca de um terço dos seus escritórios em Hong Kong, por suspeita de contaminação com vírus de pneumonia atípica, divulgaram as empresas.
A Intel notificou, ontem, cerca de um terço dos 250 trabalhadores da sua filial em Hong Kong para ficarem em casa até 7 de Abril, divulgou o representante da empresa, citado pela agência Bloomberg.
O empregado da Intel alegadamente infectado reside num edifício onde já existem casos confirmados. A cidade de Hong Kong já registou 250 pessoas doentes com pneumonia atípica.
A filial da HP avisou os seus empregados a trabalharem a partir de casa nos próximos dois dias. A empresa recomendou que um terço dos 900 trabalhadores permanecesse em casa.
O representante da Microsoft, segundo a mesma fonte, enviou uma mensagem electrónica aos seus 250 trabalhadores em Hong Kong informando que, caso o desejassem, poderiam trabalhar a partir de casa.
por Ana Pereira
Segunda, 31 Mar 2003 14:16
A Intel e a Hewlett-Packard encerraram, temporariamente, cerca de um terço dos seus escritórios em Hong Kong, por suspeita de contaminação com vírus de pneumonia atípica, divulgaram as empresas.
A Intel notificou, ontem, cerca de um terço dos 250 trabalhadores da sua filial em Hong Kong para ficarem em casa até 7 de Abril, divulgou o representante da empresa, citado pela agência Bloomberg.
O empregado da Intel alegadamente infectado reside num edifício onde já existem casos confirmados. A cidade de Hong Kong já registou 250 pessoas doentes com pneumonia atípica.
A filial da HP avisou os seus empregados a trabalharem a partir de casa nos próximos dois dias. A empresa recomendou que um terço dos 900 trabalhadores permanecesse em casa.
O representante da Microsoft, segundo a mesma fonte, enviou uma mensagem electrónica aos seus 250 trabalhadores em Hong Kong informando que, caso o desejassem, poderiam trabalhar a partir de casa.
por Ana Pereira
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Centralcer mais preocupada com nova garrafa que consolidações; factura 291,3 milhões em 2002
Segunda, 31 Mar 2003 13:52
A Central de Cervejas está mais apostada em aumentar as vendas da Sagres com a substituição da actual garrafa de 33 cl, que implicará investimentos de 26 milhões de euros, do que preocupar-se com a vontade da rival em impulsionar consolidações no sector.
O presidente da Unicer, Ferreira de Oliveira, em entrevista ao «Expresso», defendeu que a fusão da empresa por si liderada e a Central de Cervejas seria «uma opção inteligente» de forma a ganharem expressão no mercado ibérico.
«A nossa grande preocupação, neste momento, está mais voltada, para o lançamento da nova garrafa retornável da Sagres», referiu ao Negocios.pt Pinto de Magalhães, assessor do conselho de administração da Centralcer, quando confrontado com aquela afirmação.
O mesmo responsável escusou-se, no entanto, a esclarecer a posição da companhia quanto a possíveis uniões futuras entre as duas cervejeiras.
A Sagres vai substituir a garrafa que utiliza em 33 cl, há mais de 50 anos, por um novo modelo, mais alongado, «seguindo a apetência dos consumidores», acrescentou a mesma fonte.
O «importante é este investimento enorme num altura de recessão e não estarmos preocupados com aquelas afirmações», destacou a mesma fonte.
No total, a Central de Cervejas investirá, entre 2000 a 2004, 45 milhões de euros para modernizar a cerveja Sagres, antecipando o Campeonato Europeu de Futebol que se irá realizar em Portugal em Junho do próximo ano, adiantou a mesma fonte.
O objectivo do grupo é «aumentar o volume de vendas» com a aposta na nova garrafa da Sagres, disse Pinto de Magalhães, sem citar valores. Serão substituídas 35 milhões de garrafas e 1,5 milhões de grades até Janeiro de 2004.
Centralcer quer manter receitas em 2003
O volume de negócios da Central de Cervejas em 2002 ascendeu a 291,3 milhões euros, tendo apresentado um crescimento de 10% relativamente a 2001.
«É verdade que há uma quebra no consumo, mas o nosso objectivo é manter as receitas do ano passado», afirmou a mesma fonte.
A aposta, este ano, é na «cerveja preta e em multimarcas internacionais».
Com esta política a Sagres foi a marca de cerveja portuguesa mais vendida no ano passado, num total de 2,9 milhões de hectolitros, em que a exportação assumiu um peso de cerca de 25% do volume total. Os principais mercados de exportação são Angola, Cabo Verde, Espanha, França e Suíça.
«Para já, o mercado espanhol não é a nossa prioridade estratégica», reforçou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
Segunda, 31 Mar 2003 13:52
A Central de Cervejas está mais apostada em aumentar as vendas da Sagres com a substituição da actual garrafa de 33 cl, que implicará investimentos de 26 milhões de euros, do que preocupar-se com a vontade da rival em impulsionar consolidações no sector.
O presidente da Unicer, Ferreira de Oliveira, em entrevista ao «Expresso», defendeu que a fusão da empresa por si liderada e a Central de Cervejas seria «uma opção inteligente» de forma a ganharem expressão no mercado ibérico.
«A nossa grande preocupação, neste momento, está mais voltada, para o lançamento da nova garrafa retornável da Sagres», referiu ao Negocios.pt Pinto de Magalhães, assessor do conselho de administração da Centralcer, quando confrontado com aquela afirmação.
O mesmo responsável escusou-se, no entanto, a esclarecer a posição da companhia quanto a possíveis uniões futuras entre as duas cervejeiras.
A Sagres vai substituir a garrafa que utiliza em 33 cl, há mais de 50 anos, por um novo modelo, mais alongado, «seguindo a apetência dos consumidores», acrescentou a mesma fonte.
O «importante é este investimento enorme num altura de recessão e não estarmos preocupados com aquelas afirmações», destacou a mesma fonte.
No total, a Central de Cervejas investirá, entre 2000 a 2004, 45 milhões de euros para modernizar a cerveja Sagres, antecipando o Campeonato Europeu de Futebol que se irá realizar em Portugal em Junho do próximo ano, adiantou a mesma fonte.
O objectivo do grupo é «aumentar o volume de vendas» com a aposta na nova garrafa da Sagres, disse Pinto de Magalhães, sem citar valores. Serão substituídas 35 milhões de garrafas e 1,5 milhões de grades até Janeiro de 2004.
Centralcer quer manter receitas em 2003
O volume de negócios da Central de Cervejas em 2002 ascendeu a 291,3 milhões euros, tendo apresentado um crescimento de 10% relativamente a 2001.
«É verdade que há uma quebra no consumo, mas o nosso objectivo é manter as receitas do ano passado», afirmou a mesma fonte.
A aposta, este ano, é na «cerveja preta e em multimarcas internacionais».
Com esta política a Sagres foi a marca de cerveja portuguesa mais vendida no ano passado, num total de 2,9 milhões de hectolitros, em que a exportação assumiu um peso de cerca de 25% do volume total. Os principais mercados de exportação são Angola, Cabo Verde, Espanha, França e Suíça.
«Para já, o mercado espanhol não é a nossa prioridade estratégica», reforçou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
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Filiais nacionais da Accenture, Bristol-Myers e DHL estão entre as melhores da UE em 2003
Segunda, 31 Mar 2003 13:39
As filiais nacionais da consultora Accenture, da farmacêutica Bristol-Myers Squibb e da transportadora DHL estão entre as 100 melhores empresas para trabalhar na União Europeia em 2003, segundo o consórcio «Great Place to Work Europe».
A lista das 100 melhores empresas foi apresentada pela Comissão Europeia, tendo em conta «o esforço (que realizaram) para criar um ambiente de alta qualidade no local de trabalho.
As organizações foram escolhidas entre mais de mil organizações quer públicas, quer privadas, em todos os 15 Estados membros.
No «ranking» das 10 melhores empresas para trabalhar na UE a filial britânica da Asda, subsidiária da Wal-Mart, da Caja Madrid, a empresa de confecção Cloetta Fazer, a Ferrari Maserati, a seguradora MBNA, as filiais da Alemanha, Bélgica, França e Irlanda da Microsoft, a farmacêutica grega, Janssen Cilag, a prestadora de serviços Unimerco e companhia de tecnologias de informação VX Company e a austríaca Winterheller Software.
por Ana Pereira
Segunda, 31 Mar 2003 13:39
As filiais nacionais da consultora Accenture, da farmacêutica Bristol-Myers Squibb e da transportadora DHL estão entre as 100 melhores empresas para trabalhar na União Europeia em 2003, segundo o consórcio «Great Place to Work Europe».
A lista das 100 melhores empresas foi apresentada pela Comissão Europeia, tendo em conta «o esforço (que realizaram) para criar um ambiente de alta qualidade no local de trabalho.
As organizações foram escolhidas entre mais de mil organizações quer públicas, quer privadas, em todos os 15 Estados membros.
No «ranking» das 10 melhores empresas para trabalhar na UE a filial britânica da Asda, subsidiária da Wal-Mart, da Caja Madrid, a empresa de confecção Cloetta Fazer, a Ferrari Maserati, a seguradora MBNA, as filiais da Alemanha, Bélgica, França e Irlanda da Microsoft, a farmacêutica grega, Janssen Cilag, a prestadora de serviços Unimerco e companhia de tecnologias de informação VX Company e a austríaca Winterheller Software.
por Ana Pereira
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PT cai 4,% penalizada por congéneres europeias
31-3-2003 13:8
As acções da Portugal Telecom (PT) caíram 4,1% para o mínimo de 6,33 euros, com queda das congéneres europeias.
A Telefonica cai 3,05%, a France Telecom desvaloriza 0,05%, a British Telecom perde 3,61%, a Deutsche Telekom decresce 3,54% e a Italia Telecom perde 2,53%.
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31-3-2003 13:8
As acções da Portugal Telecom (PT) caíram 4,1% para o mínimo de 6,33 euros, com queda das congéneres europeias.
A Telefonica cai 3,05%, a France Telecom desvaloriza 0,05%, a British Telecom perde 3,61%, a Deutsche Telekom decresce 3,54% e a Italia Telecom perde 2,53%.
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TAP:Conclusão privatização handling fim Maio depende conjuntura
31-3-2003 12:31
A conclusão do processo de privatização do negócio de handling da TAP-Air Portugal, prevista para o final de Maio, vai depender da conjuntura dos mercados, disse um porta-voz do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Adiantou, em conversa telefónica com a Reuters, que o processo de privatização das outras áreas de negócio - Aviação e Engenharia e Manutenção - está, por enquanto, de lado, destacando que o Governo ainda não tem qualquer noção de quando a alienação destas áreas poderá ser aprovada.
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31-3-2003 12:31
A conclusão do processo de privatização do negócio de handling da TAP-Air Portugal, prevista para o final de Maio, vai depender da conjuntura dos mercados, disse um porta-voz do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Adiantou, em conversa telefónica com a Reuters, que o processo de privatização das outras áreas de negócio - Aviação e Engenharia e Manutenção - está, por enquanto, de lado, destacando que o Governo ainda não tem qualquer noção de quando a alienação destas áreas poderá ser aprovada.
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EUA:Futuros apontam para abertura em queda
31-3-2003 12:26
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa com os investidores pouco optimistas face ao desenvolvimento da guerra no Iraque este fim-de-semana. Os futuros sobre os principais índices indiciam uma abertura de sessão em queda. Os mais penalizados são os futuros sobre o Nasdaq, que caem 1,81%, seguidos do Nasdaq e S&P que recuam 1,28% e 1,38%, respectivamente. No campo macroeconómico, será divulgado o índice de compras de Chicago relativo ao mês de Março. Segundo os analistas, este indicador deverá sofrer uma queda dos 54,9 pontos para os 51 pontos.
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31-3-2003 12:26
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa com os investidores pouco optimistas face ao desenvolvimento da guerra no Iraque este fim-de-semana. Os futuros sobre os principais índices indiciam uma abertura de sessão em queda. Os mais penalizados são os futuros sobre o Nasdaq, que caem 1,81%, seguidos do Nasdaq e S&P que recuam 1,28% e 1,38%, respectivamente. No campo macroeconómico, será divulgado o índice de compras de Chicago relativo ao mês de Março. Segundo os analistas, este indicador deverá sofrer uma queda dos 54,9 pontos para os 51 pontos.
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Ibersol propõe dividendo 5 cêntimos por acção
31-3-2003 12:14
A Ibersol vai propôr à assembleia geral (AG) de 15 de Abril a distribuição de um dividendo de cinco cêntimos de euro por acção, referente ao exercício de 2002, anunciou a empresa em conferência de imprensa.
Este valor de cinco cêntimos é igual ao dividendo distribuído no exercício de 2001.
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31-3-2003 12:14
A Ibersol vai propôr à assembleia geral (AG) de 15 de Abril a distribuição de um dividendo de cinco cêntimos de euro por acção, referente ao exercício de 2002, anunciou a empresa em conferência de imprensa.
Este valor de cinco cêntimos é igual ao dividendo distribuído no exercício de 2001.
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Bolsa de Lisboa em baixa com principais títulos a seguir congéneres europeus; Wall Street deve abrir negativa
O PSI20 cai 1,6% para os 5.289,30 pontos, descida que se deve ao mau desempenho dos três pesos pesados, BCP, EDP e Portugal Telecom, que seguem a tendência negativa dos respectivos sectores no Velho Continente.
Os mais penalizados são o BCP e a Portugal Telecom que perdem 3,12%, para os 1,24 euros, sendo este o seu novo mínimo do ano, e 3,5%, para os 6,35 euros, respectivamente. De referir, quanto ao banco liderado por Jardim Gonçalves, que termina hoje o prazo de subscrição do aumento de capital.
Também hoje termina a Operação Pública de Aquisição que a britânica Vodafone lançou sobre a Vodafone Telecel, sendo que amanhã será conhecido o resultado da operação. Os títulos da operadora móvel portuguesa seguem estáveis nos 8,50 euros. Nota ainda para a SonaeCom que cai 1,79% para os 1,65 euros.
Por seu lado, a EDP recua 1,87% para os 1,57 euros, em linha com o sector das utilities da Europa que, medido pelo DJ Stoxx Ultilities, cai 2,89%. Nos sectores mais defensivos, de referir ainda o bom desempenho da Portucel e Brisa que ganham 0,83% para os 1,21 euros e 0,2% para os 4,91 euros, respectivamente, enquanto que a Cimpor cede 0,25% para os 16,06 euros.
A PT Multimédia, que amanhã integra o Euronext 100, segue positiva nos 0,46% para os 10,98 euros, ao passo que a sua congénere Impresa desliza 1,67% para os 1,77 euros.
De referir ainda que o BPI segue sem alterações nos 2,20 euros e, a manter a tendência do sector europeu, o BES retrocede 0,42% para os 11,90 euros.
Europa em baixa acentuada com guerra sem fim à vista
As praças europeias transaccionam no vermelho com as últimas notícias à volta da guerra no Iraque a não apontarem para uma resolução rápida, ao mesmo tempo que, noutros mercados, o petróleo continua a subir e o euro valoriza em relação ao dólar.
Os desenvolvimentos no fim-de-semana no Iraque, em conjunto com declarações de militares e responsáveis norte-americanos, começam a desenhar um cenário de guerra longo, o que prejudicará mais as economias mundiais.
De referir que esta semana, na próxima quinta-feira, o Banco Central Europeu vai reunir-se para decidir quanto à manutenção, ou não, das taxas de juro. Segundo os analistas, o papel dos Bancos Centrais é, assim, determinante, para a recuperação económica mundial.
Toda a Europa acumula perdas com o CAC e o DAX a liderarem a tendência. O francês perde 3,49%, o alemão cai 3,33%, o FTSE inglês recua 2,34% e o IBEX espanhol desliza 2,32%.
O sector mais penalizado está a ser o das seguradoras, sentimento que se arrasta a toda a banca. O destaque pertence à Munich Re que afunda 7,22% com a possibilidade de vender mais activos, caso a incerteza económica se prolongue. Recorde-se que a seguradora alemã, que está também a ser pressionada por revisões de recomendações em baixa por alguns bancos de investimento, apresentou a semana passada um prejuízo de 2.200 milhões de euros, relativo ao quarto trimestre, adiantando que o mesmo se deverá verificar nos primeiros três meses do ano.
No mesmo sector, nota ainda para a Aegon e a AXA que deslizam 7,71% e 6,79%, respectivamente. O DJ Stoxx 50, a que as entidades mencionadas pertencem, cai 3,57%, ao mesmo tempo que o DJ Stoxx Bank desliza 2,95% influenciado pelo mau desempenho do sector das seguradoras. Na banca, nota para o espanhol BBVA que cai 3,34% e para o alemão Commerzbank que perde 4,7%.
Nas telecomunicações, a France Telecom recua 1,37%, depois da operadora francesa ter anunciado que não vai pagar dividendos. Destaque ainda para a Deutsche Telekom que afunda 4,21%, variações que arrastam o índice DJ Stoxx Telecoms que perde 2,91%.
Wall Street deve abrir em baixa com aumento da incerteza
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa com os investidores pouco optimistas face ao desenvolvimento da guerra no Iraque este fim-de-semana. Se, por um lado, o secretário da Defesa norte-americano, Donald Rumsfeld, comentou que o conflito militar estava a decorrer como planeado, por outro, altos oficiais norte-americanos disseram que a guerra durará eventualmente até ao Verão. Estas declarações contraditórias contribuem, assim, para o aumento da incerteza à volta desta questão, o que penaliza os mercados.
No campo macroeconómico, hoje será divulgado o índice de compras de Chicago relativo ao mês de Março. Segundo os analistas, este indicador deverá sofrer uma queda dos 54,9 pontos, no mês anterior, para os 51 pontos.
Os futuros sobre os principais índices indiciam uma abertura de sessão em queda. Os mais penalizados são os futuros sobre o Dow Jones, que caem 100 pontos, seguidos do Nasdaq e S&P que recuam 15,5 e 11,5 pontos, respectivamente.
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O PSI20 cai 1,6% para os 5.289,30 pontos, descida que se deve ao mau desempenho dos três pesos pesados, BCP, EDP e Portugal Telecom, que seguem a tendência negativa dos respectivos sectores no Velho Continente.
Os mais penalizados são o BCP e a Portugal Telecom que perdem 3,12%, para os 1,24 euros, sendo este o seu novo mínimo do ano, e 3,5%, para os 6,35 euros, respectivamente. De referir, quanto ao banco liderado por Jardim Gonçalves, que termina hoje o prazo de subscrição do aumento de capital.
Também hoje termina a Operação Pública de Aquisição que a britânica Vodafone lançou sobre a Vodafone Telecel, sendo que amanhã será conhecido o resultado da operação. Os títulos da operadora móvel portuguesa seguem estáveis nos 8,50 euros. Nota ainda para a SonaeCom que cai 1,79% para os 1,65 euros.
Por seu lado, a EDP recua 1,87% para os 1,57 euros, em linha com o sector das utilities da Europa que, medido pelo DJ Stoxx Ultilities, cai 2,89%. Nos sectores mais defensivos, de referir ainda o bom desempenho da Portucel e Brisa que ganham 0,83% para os 1,21 euros e 0,2% para os 4,91 euros, respectivamente, enquanto que a Cimpor cede 0,25% para os 16,06 euros.
A PT Multimédia, que amanhã integra o Euronext 100, segue positiva nos 0,46% para os 10,98 euros, ao passo que a sua congénere Impresa desliza 1,67% para os 1,77 euros.
De referir ainda que o BPI segue sem alterações nos 2,20 euros e, a manter a tendência do sector europeu, o BES retrocede 0,42% para os 11,90 euros.
Europa em baixa acentuada com guerra sem fim à vista
As praças europeias transaccionam no vermelho com as últimas notícias à volta da guerra no Iraque a não apontarem para uma resolução rápida, ao mesmo tempo que, noutros mercados, o petróleo continua a subir e o euro valoriza em relação ao dólar.
Os desenvolvimentos no fim-de-semana no Iraque, em conjunto com declarações de militares e responsáveis norte-americanos, começam a desenhar um cenário de guerra longo, o que prejudicará mais as economias mundiais.
De referir que esta semana, na próxima quinta-feira, o Banco Central Europeu vai reunir-se para decidir quanto à manutenção, ou não, das taxas de juro. Segundo os analistas, o papel dos Bancos Centrais é, assim, determinante, para a recuperação económica mundial.
Toda a Europa acumula perdas com o CAC e o DAX a liderarem a tendência. O francês perde 3,49%, o alemão cai 3,33%, o FTSE inglês recua 2,34% e o IBEX espanhol desliza 2,32%.
O sector mais penalizado está a ser o das seguradoras, sentimento que se arrasta a toda a banca. O destaque pertence à Munich Re que afunda 7,22% com a possibilidade de vender mais activos, caso a incerteza económica se prolongue. Recorde-se que a seguradora alemã, que está também a ser pressionada por revisões de recomendações em baixa por alguns bancos de investimento, apresentou a semana passada um prejuízo de 2.200 milhões de euros, relativo ao quarto trimestre, adiantando que o mesmo se deverá verificar nos primeiros três meses do ano.
No mesmo sector, nota ainda para a Aegon e a AXA que deslizam 7,71% e 6,79%, respectivamente. O DJ Stoxx 50, a que as entidades mencionadas pertencem, cai 3,57%, ao mesmo tempo que o DJ Stoxx Bank desliza 2,95% influenciado pelo mau desempenho do sector das seguradoras. Na banca, nota para o espanhol BBVA que cai 3,34% e para o alemão Commerzbank que perde 4,7%.
Nas telecomunicações, a France Telecom recua 1,37%, depois da operadora francesa ter anunciado que não vai pagar dividendos. Destaque ainda para a Deutsche Telekom que afunda 4,21%, variações que arrastam o índice DJ Stoxx Telecoms que perde 2,91%.
Wall Street deve abrir em baixa com aumento da incerteza
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa com os investidores pouco optimistas face ao desenvolvimento da guerra no Iraque este fim-de-semana. Se, por um lado, o secretário da Defesa norte-americano, Donald Rumsfeld, comentou que o conflito militar estava a decorrer como planeado, por outro, altos oficiais norte-americanos disseram que a guerra durará eventualmente até ao Verão. Estas declarações contraditórias contribuem, assim, para o aumento da incerteza à volta desta questão, o que penaliza os mercados.
No campo macroeconómico, hoje será divulgado o índice de compras de Chicago relativo ao mês de Março. Segundo os analistas, este indicador deverá sofrer uma queda dos 54,9 pontos, no mês anterior, para os 51 pontos.
Os futuros sobre os principais índices indiciam uma abertura de sessão em queda. Os mais penalizados são os futuros sobre o Dow Jones, que caem 100 pontos, seguidos do Nasdaq e S&P que recuam 15,5 e 11,5 pontos, respectivamente.
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Banif encaixa perto de 2,1 milhões de euros em dividendos do BCA
Segunda, 31 Mar 2003 12:08
O Banif vai encaixar perto de 2,1 milhões de euros em dividendos, relativos ao exercício de 2002, depois de ter registado um crescimento nos lucros de 11,4% nesse período, segundo os cálculos do Negocios.pt.
A assembleia geral de accionistas realizada no passado dia 28 de Março aprovou a distribuição de um total de 2,594 milhões de euros em dividendos relativos à actividade do Banco Comercial dos Açores no ano passado.
Este valor dos dividendos de 0,25 euros por cada acção tem implícito um «pay out», ou percentagem dos lucros, de 34,4%.
O Banif [Cot, Not, P.Target] com cerca de 80% do capital do banco vai auferir cerca de 2,1 milhões de euros desse montante, enquanto o accionista Estado, através do Governo Regional dos Açores, vai encaixar cerca de 389 mil euros relativos a dividendos do banco, de acordo com os cálculos do Negocios.pt.
A oferta pública de venda (OPV) do capital ainda na posse no Governo Regional dos Açores está a decorrer e os resultados serão apurados a 9 de Abril, altura em que termina o processo de privatização do BCA que se desenvolveu por cinco fases.
A AG aprovou ainda que 753,6 mil euros sejam aplicados à conta de reserva legal e 4,187 milhões de euros para resultados transitados.
Horácio Roque foi nomeado, em AG, presidente do BCA para o triénio 2003 a 2005, com Marques dos Santos, Rocha Moreira, Carlos Duarte Almeida e Rui Gomes do Amaral a completarem o Conselho de Administração do banco.
As acções do Banif cotavam nos 4,08 euros a cair 3,55%.
por Bárbara Leite
Segunda, 31 Mar 2003 12:08
O Banif vai encaixar perto de 2,1 milhões de euros em dividendos, relativos ao exercício de 2002, depois de ter registado um crescimento nos lucros de 11,4% nesse período, segundo os cálculos do Negocios.pt.
A assembleia geral de accionistas realizada no passado dia 28 de Março aprovou a distribuição de um total de 2,594 milhões de euros em dividendos relativos à actividade do Banco Comercial dos Açores no ano passado.
Este valor dos dividendos de 0,25 euros por cada acção tem implícito um «pay out», ou percentagem dos lucros, de 34,4%.
O Banif [Cot, Not, P.Target] com cerca de 80% do capital do banco vai auferir cerca de 2,1 milhões de euros desse montante, enquanto o accionista Estado, através do Governo Regional dos Açores, vai encaixar cerca de 389 mil euros relativos a dividendos do banco, de acordo com os cálculos do Negocios.pt.
A oferta pública de venda (OPV) do capital ainda na posse no Governo Regional dos Açores está a decorrer e os resultados serão apurados a 9 de Abril, altura em que termina o processo de privatização do BCA que se desenvolveu por cinco fases.
A AG aprovou ainda que 753,6 mil euros sejam aplicados à conta de reserva legal e 4,187 milhões de euros para resultados transitados.
Horácio Roque foi nomeado, em AG, presidente do BCA para o triénio 2003 a 2005, com Marques dos Santos, Rocha Moreira, Carlos Duarte Almeida e Rui Gomes do Amaral a completarem o Conselho de Administração do banco.
As acções do Banif cotavam nos 4,08 euros a cair 3,55%.
por Bárbara Leite
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Bruxelas rejeita apoio às companhias aéreas europeias
Segunda, 31 Mar 2003 12:03
Loyola de Palacio recusa ajuda às transportadora por desaceleração da procura dos voos. A comissária europeia apelida de «concorrência desleal» a existência de companhias subsidiadas por Estados terceiros e anuncia instrumentos de combate à situação.
A comissária europeia de Transportes e Energia, Loyola de Palacio, anunciou ontem, em entrevista à imprensa espanhola, que as companhias aéreas não receberão ajudas pelo «abrandamento» da procura de voos, porque, actualmente, são situações a assumir por estas empresas dentro do que é «uma gestão industrial normal».
Analisando a situação presente das companhias aéreas europeias, Loyola de Palacio defendeu que as mesmas «não estão a ter que enfrentar, como em outras ocasiões, preços de crude absolutamente disparatados».
Em entrevista, a comissária europeia afirmou que o grande problema que as transportadoras europeias podem enfrentar é a «concorrência desleal por parte de países terceiros que dêem apoio às suas companhia aéreas».
Salientou contudo que a Comissão Europeia está a ultimar os «instrumentos» que permitam enfrentar essa «concorrência desleal», e afirmou que os mecanismos de defesa devem estar acordados por completo nos próximos Conselhos de Ministros.
A única possibilidade de compensação adiantada pela comissária, surge no caso das companhias terem deixado de operar pelo encerramento de alguns espaços aéreos na zona de conflito.
A Association of European Airlines, entidade que reúne, além da TAP, outras 30 empresas do sector, apelou na quinta-feira passada apoio financeiro aos vários Governos europeus e à União Europeia, devido às consequências da guerra na sua actividade.
A associação afirmava que a perspectiva de uma guerra longa no Iraque obriga «as companhias aéreas a activar planos para enfrentar o que inevitavelmente afectará o seu negócio. Uma consequência óbvia é a suspensão de voos com destino à região do Golfo».
Segunda, 31 Mar 2003 12:03
Loyola de Palacio recusa ajuda às transportadora por desaceleração da procura dos voos. A comissária europeia apelida de «concorrência desleal» a existência de companhias subsidiadas por Estados terceiros e anuncia instrumentos de combate à situação.
A comissária europeia de Transportes e Energia, Loyola de Palacio, anunciou ontem, em entrevista à imprensa espanhola, que as companhias aéreas não receberão ajudas pelo «abrandamento» da procura de voos, porque, actualmente, são situações a assumir por estas empresas dentro do que é «uma gestão industrial normal».
Analisando a situação presente das companhias aéreas europeias, Loyola de Palacio defendeu que as mesmas «não estão a ter que enfrentar, como em outras ocasiões, preços de crude absolutamente disparatados».
Em entrevista, a comissária europeia afirmou que o grande problema que as transportadoras europeias podem enfrentar é a «concorrência desleal por parte de países terceiros que dêem apoio às suas companhia aéreas».
Salientou contudo que a Comissão Europeia está a ultimar os «instrumentos» que permitam enfrentar essa «concorrência desleal», e afirmou que os mecanismos de defesa devem estar acordados por completo nos próximos Conselhos de Ministros.
A única possibilidade de compensação adiantada pela comissária, surge no caso das companhias terem deixado de operar pelo encerramento de alguns espaços aéreos na zona de conflito.
A Association of European Airlines, entidade que reúne, além da TAP, outras 30 empresas do sector, apelou na quinta-feira passada apoio financeiro aos vários Governos europeus e à União Europeia, devido às consequências da guerra na sua actividade.
A associação afirmava que a perspectiva de uma guerra longa no Iraque obriga «as companhias aéreas a activar planos para enfrentar o que inevitavelmente afectará o seu negócio. Uma consequência óbvia é a suspensão de voos com destino à região do Golfo».
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Banco de Berlim multiplica por seis os prejuízos de 2002
31-3-2003 11:32
O banco alemão Bankgesellschaft Berlin registou em 2002 prejuízos líquidos de 699 milhões de euros, seis vezes mais que no ano anterior (112 milhões de euros), devido aos custos de reestructuração e à depreciação de activos, informou hoje a entidade financeira.
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31-3-2003 11:32
O banco alemão Bankgesellschaft Berlin registou em 2002 prejuízos líquidos de 699 milhões de euros, seis vezes mais que no ano anterior (112 milhões de euros), devido aos custos de reestructuração e à depreciação de activos, informou hoje a entidade financeira.
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Ibersol aumenta lucros e vendas em 2002
31-3-2003 11:48
A Ibersol anunciou em comunicado, que registou um lucro líquido de 6,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 19%, face aos resultados de 2001. As vendas cresceram para os 118,6 milhões de euros mais 23%, face ao ano anterior, e o EBITDA aumentou 14%, para os 17,8 milhões de euros.
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31-3-2003 11:48
A Ibersol anunciou em comunicado, que registou um lucro líquido de 6,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 19%, face aos resultados de 2001. As vendas cresceram para os 118,6 milhões de euros mais 23%, face ao ano anterior, e o EBITDA aumentou 14%, para os 17,8 milhões de euros.
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BCA distribui dividendo 0,25 euros por acção
31-3-2003 11:38
O Banco Comercial dos Açores (BCA) aprovou em assembleia geral (AG) a distribuição de um dividendo de 25 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2002 o que totaliza 2,6 milhões de euros (ME), anunciou o BCA.
O BCA obteve um resultado líquido de 7,536 ME em 2002 contra 6,765 ME em 2001.
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31-3-2003 11:38
O Banco Comercial dos Açores (BCA) aprovou em assembleia geral (AG) a distribuição de um dividendo de 25 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2002 o que totaliza 2,6 milhões de euros (ME), anunciou o BCA.
O BCA obteve um resultado líquido de 7,536 ME em 2002 contra 6,765 ME em 2001.
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Affinis e EDP Energia estabelecem acordo
Segunda, 31 Mar 2003 11:32
A Affinis, detida em partes iguais pela EDP e pelo grupo ProCME, estabeleceu um acordo de parceria com a EDP Energia, anunciou hoje a empresa.
O protocolo, assinado no início de 2003, visa a adjudicação à Affinis, em regime de exclusividade, o trabalho de manutenção dos postos de transformação de média tensão nas instalações das empresas clientes da EDP Energia.
Em concreto, a Affinis fica responsável pelo «site survey» às instalações do cliente final «pela gestão e planeamento das acções de manutenção a realizar no domínio dos postos de transformação dos clientes da EDP Energia», assim como «das tarefas de manutenção e assistência técnica, ajustadas às especificidades das instalações do cliente», anunciou hoje a empresa em comunicado.
O acordo, cujo valor não foi revelado, serve todo o território nacional.
por Isabel Aveiro
Segunda, 31 Mar 2003 11:32
A Affinis, detida em partes iguais pela EDP e pelo grupo ProCME, estabeleceu um acordo de parceria com a EDP Energia, anunciou hoje a empresa.
O protocolo, assinado no início de 2003, visa a adjudicação à Affinis, em regime de exclusividade, o trabalho de manutenção dos postos de transformação de média tensão nas instalações das empresas clientes da EDP Energia.
Em concreto, a Affinis fica responsável pelo «site survey» às instalações do cliente final «pela gestão e planeamento das acções de manutenção a realizar no domínio dos postos de transformação dos clientes da EDP Energia», assim como «das tarefas de manutenção e assistência técnica, ajustadas às especificidades das instalações do cliente», anunciou hoje a empresa em comunicado.
O acordo, cujo valor não foi revelado, serve todo o território nacional.
por Isabel Aveiro
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Inflação da Zona Euro permanece nos 2,4% em Março
Segunda, 31 Mar 2003 11:25
A taxa de inflação na Zona Euro permaneceu nos 2,4% em Março, igualando o máximo de 11 meses obtido em Fevereiro, segundo a primeira estimativa divulgada hoje pelo Eurostat.
Em Fevereiro a taxa de desemprego na Zona Euro tinha crescido para 2,4%, face aos 2,2% de Janeiro, impulsionada pelo crescimento dos preços dos bens energéticos, a reflectir a valorização do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Hoje o Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia, anunciou que as pressões inflacionistas prosseguiram em Março, com os preços a continuarem a crescer 2,4% face ao período homólogo.
A inflação continua assim acima do limite de 2% do Banco Central Europeu, mas a autoridade monetária europeia poderá vir a baixar o preço do dinheiro dado o abrandamento da economia e os efeitos da guerra no Iraque.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 31 Mar 2003 11:25
A taxa de inflação na Zona Euro permaneceu nos 2,4% em Março, igualando o máximo de 11 meses obtido em Fevereiro, segundo a primeira estimativa divulgada hoje pelo Eurostat.
Em Fevereiro a taxa de desemprego na Zona Euro tinha crescido para 2,4%, face aos 2,2% de Janeiro, impulsionada pelo crescimento dos preços dos bens energéticos, a reflectir a valorização do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Hoje o Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia, anunciou que as pressões inflacionistas prosseguiram em Março, com os preços a continuarem a crescer 2,4% face ao período homólogo.
A inflação continua assim acima do limite de 2% do Banco Central Europeu, mas a autoridade monetária europeia poderá vir a baixar o preço do dinheiro dado o abrandamento da economia e os efeitos da guerra no Iraque.
por Nuno Carregueiro
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BCP atinge mínimo de 1994 nos 1,24 euros
31-3-2003 11:2
As acções do Banco Comercial Português (BCP) caíram para novo mínimo desde 1994 em sintonia com o mau comportamento dos seus congéneres europeus.
O BCP é o título mais transaccionado, tendo sido negociadas 1.453.205 acções a caírem 1,56% para 1,26 euros após terem tocado o mínimo de 1,24 euros.
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31-3-2003 11:2
As acções do Banco Comercial Português (BCP) caíram para novo mínimo desde 1994 em sintonia com o mau comportamento dos seus congéneres europeus.
O BCP é o título mais transaccionado, tendo sido negociadas 1.453.205 acções a caírem 1,56% para 1,26 euros após terem tocado o mínimo de 1,24 euros.
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Taxa de desemprego no Grande Porto atinge 8,8% no quarto trimestre; máximo de 5 anos
Segunda, 31 Mar 2003 11:10
No quarto trimestre de 2002 a taxa de desemprego do Grande Porto atingiu 8,8%, o valor mais elevado dos últimos cinco anos e entre as várias regiões da Região Norte, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
Na Região Norte a taxa de desemprego do quarto trimestre ascendeu a 6,2%, registando uma subida de 0,8 pontos percentuais face aos três meses anteriores e face ao quarto trimestre de 2002, quando a taxa de desemprego estava nos 3,6%.
A população empregada residente na região Norte registou, no quarto trimestre de 2002, uma diminuição, quer face ao trimestre anterior (-0,3%), quer em relação ao trimestre homólogo (-2,9%).
No quarto trimestre de 2002 o número de desempregados na região Norte ascendia a 118 mil indivíduos, o que traduz um aumento de 14% e 69%, face ao trimestre anterior e homólogo, respectivamente.
A taxa de desemprego entre a população activa feminina continua a ser mais elevada do que entre a população activa do sexo masculino (7,7% e 4,9%, respectivamente). Os indivíduos à procura do primeiro emprego constituíam cerca de um quinto do total de desempregados residentes na região Norte.
«Os Serviços, apesar de terem registado um decréscimo trimestral da população empregada (-5,6 mil indivíduos) superior ao observado na Indústria e Construção (-4,7 mil indivíduos), continuaram a ser o principal empregador na região Norte. Entre os Serviços, o Comércio por grosso e a retalho e a Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória registaram as maiores quedas do emprego (-6,6 e -5,2 mil empregados)», explica o INE.
Na região do Grande Porto a taxa de desemprego atingiu 8,8%, atingindo o valor mais elevado dos últimos cinco anos. «Esta sub-região continua a exibir valores claramente acima das médias regional e nacional (ambas de 6,2%)», refere o INE. A população desempregada residente no Grande Porto era de perto de 56 mil indivíduos, representando 47% da população desempregada residente no Norte e cerca de 17% dos desempregados residentes no país.
Face ao terceiro trimestre a taxa de desemprego no Grande Porto aumentou 1,2 pontos percentuais, registando um acréscimo de 3,9 pontos percentuais contra o quarto trimestre de 2001.
Em todas as oito regiões do Norte do país o desemprego cresceu face ao quarto trimestre de 2001, enquanto apenas nas sub-regiões do Ave, Entre Douro e Vouga e Douro não se registou uma quebra no emprego face ao terceiro trimestre.
Em Portugal a taxa de desemprego cresceu para 6,2% no quarto trimestre de 2002.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 31 Mar 2003 11:10
No quarto trimestre de 2002 a taxa de desemprego do Grande Porto atingiu 8,8%, o valor mais elevado dos últimos cinco anos e entre as várias regiões da Região Norte, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
Na Região Norte a taxa de desemprego do quarto trimestre ascendeu a 6,2%, registando uma subida de 0,8 pontos percentuais face aos três meses anteriores e face ao quarto trimestre de 2002, quando a taxa de desemprego estava nos 3,6%.
A população empregada residente na região Norte registou, no quarto trimestre de 2002, uma diminuição, quer face ao trimestre anterior (-0,3%), quer em relação ao trimestre homólogo (-2,9%).
No quarto trimestre de 2002 o número de desempregados na região Norte ascendia a 118 mil indivíduos, o que traduz um aumento de 14% e 69%, face ao trimestre anterior e homólogo, respectivamente.
A taxa de desemprego entre a população activa feminina continua a ser mais elevada do que entre a população activa do sexo masculino (7,7% e 4,9%, respectivamente). Os indivíduos à procura do primeiro emprego constituíam cerca de um quinto do total de desempregados residentes na região Norte.
«Os Serviços, apesar de terem registado um decréscimo trimestral da população empregada (-5,6 mil indivíduos) superior ao observado na Indústria e Construção (-4,7 mil indivíduos), continuaram a ser o principal empregador na região Norte. Entre os Serviços, o Comércio por grosso e a retalho e a Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória registaram as maiores quedas do emprego (-6,6 e -5,2 mil empregados)», explica o INE.
Na região do Grande Porto a taxa de desemprego atingiu 8,8%, atingindo o valor mais elevado dos últimos cinco anos. «Esta sub-região continua a exibir valores claramente acima das médias regional e nacional (ambas de 6,2%)», refere o INE. A população desempregada residente no Grande Porto era de perto de 56 mil indivíduos, representando 47% da população desempregada residente no Norte e cerca de 17% dos desempregados residentes no país.
Face ao terceiro trimestre a taxa de desemprego no Grande Porto aumentou 1,2 pontos percentuais, registando um acréscimo de 3,9 pontos percentuais contra o quarto trimestre de 2001.
Em todas as oito regiões do Norte do país o desemprego cresceu face ao quarto trimestre de 2001, enquanto apenas nas sub-regiões do Ave, Entre Douro e Vouga e Douro não se registou uma quebra no emprego face ao terceiro trimestre.
Em Portugal a taxa de desemprego cresceu para 6,2% no quarto trimestre de 2002.
por Nuno Carregueiro
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INE: Desemprego Norte sobe 4to trim 02 para 6,2%
31-3-2003 10:56
A taxa de desemprego na região Norte subiu oito décimas de ponto percentual para 6,2%, entre o terceiro e o quarto trimestres de 2002, em resultado de um aumento da população activa (+9,2 mil indivíduos) e de uma redução do número de indivíduos empregados (-5,2 mil indivíduos), revelou o INE.
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31-3-2003 10:56
A taxa de desemprego na região Norte subiu oito décimas de ponto percentual para 6,2%, entre o terceiro e o quarto trimestres de 2002, em resultado de um aumento da população activa (+9,2 mil indivíduos) e de uma redução do número de indivíduos empregados (-5,2 mil indivíduos), revelou o INE.
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Vendas a retalho sobem 0,3% em Fevereiro
Segunda, 31 Mar 2003 11:00
O volume de negócios no comércio a retalho registou uma subida de 0,3% em Fevereiro face ao mês anterior, com um crescimento de 7,7% em produtos de papelaria e jornais e um decréscimo de 2,1% na venda de produtos alimentares.
O índice de vendas no comércio de produtos não alimentares registou um aumento de 2,4% face a Janeiro, sendo que as vendas de produtos por correspondência a crescer 31,1% nesse período, anuncia o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As vendas a retalho aumentaram, em Fevereiro, 2,2% face ao período homólogo do ano anterior.
por Bárbara Leite
Segunda, 31 Mar 2003 11:00
O volume de negócios no comércio a retalho registou uma subida de 0,3% em Fevereiro face ao mês anterior, com um crescimento de 7,7% em produtos de papelaria e jornais e um decréscimo de 2,1% na venda de produtos alimentares.
O índice de vendas no comércio de produtos não alimentares registou um aumento de 2,4% face a Janeiro, sendo que as vendas de produtos por correspondência a crescer 31,1% nesse período, anuncia o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As vendas a retalho aumentaram, em Fevereiro, 2,2% face ao período homólogo do ano anterior.
por Bárbara Leite
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Euronext Lisbon pressionada pelas acções do BCP e da PT; PSI20 cai 1,29%
Segunda, 31 Mar 2003 10:24
A Bolsa nacional negociava em descida, arrastada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), no último dia de subscrição dos direitos. O PSI20 cedia 1,29%, com metade das acções em queda.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.306,16 pontos, com 10 acções em queda, quatro em subida e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 1,56% para 1,26 euros, depois de ter tocado em novo mínimo anual de 1,24 euros. Hoje termina o período em que os accionistas do banco podem subscrever do direitos referentes ao aumento de capital em curso.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 3,5% para 6,35 euros, mas a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] somava 0,18% para 1,66 euros, na véspera da entrada das suas acções para o índice Euronext 100.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que entra para Euronext 100 no mesmo dia, cotava inalterada nos 8,50 euros. Hoje, às 15h00, termina o prazo de aceitação da operação pública de aquisição (OPA) lançada pela Vodafone Group, dona de 70,3% da Telecel.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caía 1,25% para 1,58 euros, no dia em que deverá desvendar as contas referentes a 2002. Segundo uma «poll» de analistas do Negocios.pt , os lucros da eléctrica em 2002 deverão ter caído 28% para os 324 milhões de euros.
Em Espanha, a Cajastur, que controla 25% da Hidrocantábrico (HC), anunciou ter comprado uma posição de 3% na Enegás, e de 0,8% da Red Electrica de Espana. A HC é detida em 40% pela EDP.
A Brisa [Cot, Not, P.Target], em contra ciclo, subia 0,41% para 4,92 euros, e segundo o Espírito Santo Research (ESR), citando a imprensa espanhola, a Acesa e a Brisa estarão em negociações com duas caixas de aforro espanholas para apresentar uma oferta conjunta para a privatização da ENA.
Bolsa europeias em queda pela quarta sessão
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 2,97% para 2.117,17 pontos, elevando para 12% a queda acumulada no trimestre, pressionadas pela perspectiva de uma guerra longa no Iraque.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 3,28% para 2.643,23 pontos, e a France Télécom caía 3,8%, depois de Thierry Breton ter anunciado que, mesmo que a operadora tenha lucros em 2003, não haverá lugar ao pagamento de dividendos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 3,1% nos 2.442,71 pontos, e as acções da resseguradora Munich Re afundavam 12,4% para 59,12 euros. A Infineon Technologies resvalava 3,6%, depois do anúncio pela Semiconductor Industry Association de que o crescimento nas vendas de semicondutores em Fevereiro foi o mais baixo em seis meses.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] descia 2% para 3.634,20 pontos, e a Royal & Sun Alliance Insurance, a seguradora mais antiga do mundo, liderava as perdas, recuando 5%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX decrescia 3,83% para 252,09 pontos, pressionado pela queda de 5,46% do ING Groep e pela desvalorização de 7,97% da seguradora Aegon.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 2,41% para 5.883,80 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, descia 3,8% a marcar 5,86 euros. A eléctrica Endesa resvalava 3,5% para 11,17 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 31 Mar 2003 10:24
A Bolsa nacional negociava em descida, arrastada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), no último dia de subscrição dos direitos. O PSI20 cedia 1,29%, com metade das acções em queda.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.306,16 pontos, com 10 acções em queda, quatro em subida e seis inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 1,56% para 1,26 euros, depois de ter tocado em novo mínimo anual de 1,24 euros. Hoje termina o período em que os accionistas do banco podem subscrever do direitos referentes ao aumento de capital em curso.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 3,5% para 6,35 euros, mas a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] somava 0,18% para 1,66 euros, na véspera da entrada das suas acções para o índice Euronext 100.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que entra para Euronext 100 no mesmo dia, cotava inalterada nos 8,50 euros. Hoje, às 15h00, termina o prazo de aceitação da operação pública de aquisição (OPA) lançada pela Vodafone Group, dona de 70,3% da Telecel.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caía 1,25% para 1,58 euros, no dia em que deverá desvendar as contas referentes a 2002. Segundo uma «poll» de analistas do Negocios.pt , os lucros da eléctrica em 2002 deverão ter caído 28% para os 324 milhões de euros.
Em Espanha, a Cajastur, que controla 25% da Hidrocantábrico (HC), anunciou ter comprado uma posição de 3% na Enegás, e de 0,8% da Red Electrica de Espana. A HC é detida em 40% pela EDP.
A Brisa [Cot, Not, P.Target], em contra ciclo, subia 0,41% para 4,92 euros, e segundo o Espírito Santo Research (ESR), citando a imprensa espanhola, a Acesa e a Brisa estarão em negociações com duas caixas de aforro espanholas para apresentar uma oferta conjunta para a privatização da ENA.
Bolsa europeias em queda pela quarta sessão
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 2,97% para 2.117,17 pontos, elevando para 12% a queda acumulada no trimestre, pressionadas pela perspectiva de uma guerra longa no Iraque.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 3,28% para 2.643,23 pontos, e a France Télécom caía 3,8%, depois de Thierry Breton ter anunciado que, mesmo que a operadora tenha lucros em 2003, não haverá lugar ao pagamento de dividendos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 3,1% nos 2.442,71 pontos, e as acções da resseguradora Munich Re afundavam 12,4% para 59,12 euros. A Infineon Technologies resvalava 3,6%, depois do anúncio pela Semiconductor Industry Association de que o crescimento nas vendas de semicondutores em Fevereiro foi o mais baixo em seis meses.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] descia 2% para 3.634,20 pontos, e a Royal & Sun Alliance Insurance, a seguradora mais antiga do mundo, liderava as perdas, recuando 5%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX decrescia 3,83% para 252,09 pontos, pressionado pela queda de 5,46% do ING Groep e pela desvalorização de 7,97% da seguradora Aegon.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 2,41% para 5.883,80 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, descia 3,8% a marcar 5,86 euros. A eléctrica Endesa resvalava 3,5% para 11,17 euros.
por Pedro Carvalho
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Vendas de «chips» registam menor aumento de seis meses em Fevereiro
Segunda, 31 Mar 2003 10:15
As vendas mundiais de «chips» cresceram 18% em Fevereiro face ao período homólogo, no menor aumento dos últimos seis meses, indicando que a recuperação do sector poderá estar a atrasar.
Segundo Associação Industrial de Semicondutores as vendas globais de «chips» totalizaram 11,8 mil milhões de dólares em Fevereiro, mais 18% que no mesmo mês de 2002 e menos 3,3% face a Janeiro de 2003.
As vendas de «chips» tinham registado um forte crescimento nos últimos meses, tendência que parece ter parado em Fevereiro.
Segundo o presidente da AIS «a recuperação da indústria de chips dos últimos 15 meses parece ter estagnado em Fevereiro». George Scalise prevê uma retoma mais forte no sector no segundo semestre, com uma taxa de crescimento de dois dígitos este ano.
A Intel, líder mundial na produção de «chips», já baixou a perspectiva de vendas no primeiro trimestre deste ano, citando um abrandamento nas encomendas com os empresários pessimistas face ao efeito da guerra no Iraque.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 31 Mar 2003 10:15
As vendas mundiais de «chips» cresceram 18% em Fevereiro face ao período homólogo, no menor aumento dos últimos seis meses, indicando que a recuperação do sector poderá estar a atrasar.
Segundo Associação Industrial de Semicondutores as vendas globais de «chips» totalizaram 11,8 mil milhões de dólares em Fevereiro, mais 18% que no mesmo mês de 2002 e menos 3,3% face a Janeiro de 2003.
As vendas de «chips» tinham registado um forte crescimento nos últimos meses, tendência que parece ter parado em Fevereiro.
Segundo o presidente da AIS «a recuperação da indústria de chips dos últimos 15 meses parece ter estagnado em Fevereiro». George Scalise prevê uma retoma mais forte no sector no segundo semestre, com uma taxa de crescimento de dois dígitos este ano.
A Intel, líder mundial na produção de «chips», já baixou a perspectiva de vendas no primeiro trimestre deste ano, citando um abrandamento nas encomendas com os empresários pessimistas face ao efeito da guerra no Iraque.
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