Noticas de Segunda-feira dia 31 de Março
Leeds United regista prejuízos de 17,2 milhões de libras esterlinas; Ridsdale demite-se
31-3-2003 9:52
A equipa de futebol britânica Leeds United anunciou a demissão do seu presidente, Peter Ridsdale, e assinalou que prevê cortar custos para melhorar a sua situação financeira.
A companhia também anunciou que registou prejuízos ilíquidos de 17,2 milhões de libras esterlinas no segundo semestre de 2002, algo inferior às perdas de 13,8 milhões de libras do mesmo periodo de 2001.
John McKenzie irá substituir Ridsdale, segundo o comunicado.
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31-3-2003 9:52
A equipa de futebol britânica Leeds United anunciou a demissão do seu presidente, Peter Ridsdale, e assinalou que prevê cortar custos para melhorar a sua situação financeira.
A companhia também anunciou que registou prejuízos ilíquidos de 17,2 milhões de libras esterlinas no segundo semestre de 2002, algo inferior às perdas de 13,8 milhões de libras do mesmo periodo de 2001.
John McKenzie irá substituir Ridsdale, segundo o comunicado.
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Euro atinge máximo de 10 dias e petróleo prossegue valorização
Segunda, 31 Mar 2003 09:48
O euro atingiu hoje a cotação mais elevado dos últimos 10 dias, perto dos 1,09 dólares, enquanto o preço do petróleo prosseguia a valorização das últimas sessões, perante a expectativa de uma guerra longa no Iraque.
O euro seguia a subir 0,87% para os 1,0872 dólares, depois de ter atingido o máximo de 10 dias nos 1,0889 dólares.
No mercado de petróleo o crude subia 0,8% em Nova Iorque para os 30,40 dólares, enquanto em Londres o barril de «brent» crescia 1,29% até aos 26,69 dólares.
As notícias da guerra no Iraque continuam a determinar a evolução do dólar e do petróleo, que nas últimas sessões registam uma correlação negativa.
Com a expectativa de uma guerra longa no Iraque o dólar cair e o preço do petróleo sobe, uma evolução quase constante nas últimas sessões, face ao aumento da resistência iraquiana no conflito do Golfo.
A guerra está no 12º dia e o chefe militar Richard Myers admite que o pior na guerra está ainda para vir, não pondo de parte que o conflito se arraste até ao Verão.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 31 Mar 2003 09:48
O euro atingiu hoje a cotação mais elevado dos últimos 10 dias, perto dos 1,09 dólares, enquanto o preço do petróleo prosseguia a valorização das últimas sessões, perante a expectativa de uma guerra longa no Iraque.
O euro seguia a subir 0,87% para os 1,0872 dólares, depois de ter atingido o máximo de 10 dias nos 1,0889 dólares.
No mercado de petróleo o crude subia 0,8% em Nova Iorque para os 30,40 dólares, enquanto em Londres o barril de «brent» crescia 1,29% até aos 26,69 dólares.
As notícias da guerra no Iraque continuam a determinar a evolução do dólar e do petróleo, que nas últimas sessões registam uma correlação negativa.
Com a expectativa de uma guerra longa no Iraque o dólar cair e o preço do petróleo sobe, uma evolução quase constante nas últimas sessões, face ao aumento da resistência iraquiana no conflito do Golfo.
A guerra está no 12º dia e o chefe militar Richard Myers admite que o pior na guerra está ainda para vir, não pondo de parte que o conflito se arraste até ao Verão.
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Commerzbank reduz mais 2.800 postos de trabalho
O Commerzbank vai despedir mais 2.800 funcionários para elevar o seu nível de eficiência, uma das metas propostas no plano de reestruturação e redução de custos iniciado pela instituição financeira após ter registado o primeiro prejuízo da sua história, em 2002.
A verificar-se esta nova vaga de despedimentos, o número de funcionários dispensados ascenderá a 7.100, já que, desde Outubro de 2001 foram já reduzidos 4.300 postos de trabalho.
O presidente do banco alemão, Klaus-Peter Müller, anunciara já no mês passado que seriam inevitáveis mais despedimentos, sendo que, no último ano e meio, os despedimentos deverão rondar 19% dos trabalhadores da instituição.
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O Commerzbank vai despedir mais 2.800 funcionários para elevar o seu nível de eficiência, uma das metas propostas no plano de reestruturação e redução de custos iniciado pela instituição financeira após ter registado o primeiro prejuízo da sua história, em 2002.
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Telefónica injecta 1.075 ME na Via Digital para prepara fusão com a Sogecable
A Telefónica decidiu elevar o capital da Via Digital em 1.075 milhões de euros (ME) para sanear a sua elevada dívida antes de se concretizar a fusão da unidade com a Sogecable, noticia o espanhol 5Dias, adiantando que o aumento de capital será subscrito pela Telefónica capitalizando a dívida que a unidade tem para com a operadora.
Os accionistas da Via Digital vão reunir-se já no próximo dia oito de Abril em assembleia-geral para deliberar acerca do aumento de capital, que deverá permitir à plataforma digital reduzir a sua dívida a apenas 425 ME, tal como acordado com a Sogecable nas negociações para fusão com a unidade da operadora.
A Telefónica deverá passar assim a controlar integralmente a empresa, já que os restantes accionistas, que não deverão acompanhar o aumento de capital, vão ver as suas posições na empresa reduzidas a participações meramente simbólicas. A verificar-se esta perspectiva, a operadora vai controlar 23% do capital da nova Sogecable, uma vez que esta era a percentagem que se previa que os accionistas da Via Digital viessem a controlar do grupo, depois da fusão concretizada.
A contribuição financeira da Telefónica para a operação não se limita à capitalização da dívida da Via Digital. Em conjunto com a Prisa e o Canal Plus, a operadora contribuirá também para reforçar os fundos próprios da nova plataforma de televisão digital com um empréstimo participativo de 150 ME, à razão de 50 ME cada, com vencimento a 10 anos.
A Telefónica assegurará ainda a subscrição de um empréstimo subordinado de 175 ME que a Sogecable vai oferecer aos seus accionistas, prevendo-se que este empréstimo tenha um vencimento a nove anos e inclua na sua remuneração a emissão de warrants equivalentes a 1% da Sogecable.
Os acordos estabelecidos entre as duas empresas prevêem que a dívida global da plataforma não poderá exceder os 1.130 ME, dos quais 425 ME serão já aqueles que totalizará a dívida da Via Digital depois de iniciado o processo.
A operação prevê ainda a aquisição dos 40% que a Telefónica detém na Audiovisual Sport, sociedade que gere os direitos audiovisuais da Liga Nacional de Futebol, pela Sogecable.
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Os accionistas da Via Digital vão reunir-se já no próximo dia oito de Abril em assembleia-geral para deliberar acerca do aumento de capital, que deverá permitir à plataforma digital reduzir a sua dívida a apenas 425 ME, tal como acordado com a Sogecable nas negociações para fusão com a unidade da operadora.
A Telefónica deverá passar assim a controlar integralmente a empresa, já que os restantes accionistas, que não deverão acompanhar o aumento de capital, vão ver as suas posições na empresa reduzidas a participações meramente simbólicas. A verificar-se esta perspectiva, a operadora vai controlar 23% do capital da nova Sogecable, uma vez que esta era a percentagem que se previa que os accionistas da Via Digital viessem a controlar do grupo, depois da fusão concretizada.
A contribuição financeira da Telefónica para a operação não se limita à capitalização da dívida da Via Digital. Em conjunto com a Prisa e o Canal Plus, a operadora contribuirá também para reforçar os fundos próprios da nova plataforma de televisão digital com um empréstimo participativo de 150 ME, à razão de 50 ME cada, com vencimento a 10 anos.
A Telefónica assegurará ainda a subscrição de um empréstimo subordinado de 175 ME que a Sogecable vai oferecer aos seus accionistas, prevendo-se que este empréstimo tenha um vencimento a nove anos e inclua na sua remuneração a emissão de warrants equivalentes a 1% da Sogecable.
Os acordos estabelecidos entre as duas empresas prevêem que a dívida global da plataforma não poderá exceder os 1.130 ME, dos quais 425 ME serão já aqueles que totalizará a dívida da Via Digital depois de iniciado o processo.
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CajAstur entra no capital da Enagás e Red Eléctrica para reforçar Hidrocantábrico
Segunda, 31 Mar 2003 09:04
A CajAstur, parceira da Electricidade de Portugal na espanhola Hidrocantábrico, comprou 3% da Enagás e 0,8% da Red Eléctrica, com vista a reforçar a sua presença no sector energético, noticiou o «Expansión».
Segundo o jornal espanhol a CajAstur pagou 33 milhões de euros por estas participações, que visam reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, onde detém uma posição de 25%.
A CajAstur foi a parceira da EDP quando a eléctrica portuguesa lançou uma oferta pública de aquisição sobre a quarta maior empresa de electricidade de Espanha.
A Enagás é o maior operador de gás natural de Espanha e a Red Eléctrica a empresa que gere a rede de electricidade de Espanha.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 31 Mar 2003 09:04
A CajAstur, parceira da Electricidade de Portugal na espanhola Hidrocantábrico, comprou 3% da Enagás e 0,8% da Red Eléctrica, com vista a reforçar a sua presença no sector energético, noticiou o «Expansión».
Segundo o jornal espanhol a CajAstur pagou 33 milhões de euros por estas participações, que visam reforçar a sua posição na Hidrocantábrico, onde detém uma posição de 25%.
A CajAstur foi a parceira da EDP quando a eléctrica portuguesa lançou uma oferta pública de aquisição sobre a quarta maior empresa de electricidade de Espanha.
A Enagás é o maior operador de gás natural de Espanha e a Red Eléctrica a empresa que gere a rede de electricidade de Espanha.
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Zona Euro:Confiança do consumidor e empresarial mais fraca com impacto da guerra
31-3-2003 8:54
Entre os dados económicos mais relevantes do dia, destaca-se a confiança do consumidor e empresarial da Zona Euro.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o primeiro dado, poderá cair para o nível mais baixo dos últimos nove anos - em linha com o que aconteceu a semana passada nos Estados Unidos-, enquanto o segundo poderá recuar pelo terceiro mês consecutivo.
A preocupação com o impacto da guerra do Iraque na economia, é a principal razão desta quebra de confiança.
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31-3-2003 8:54
Entre os dados económicos mais relevantes do dia, destaca-se a confiança do consumidor e empresarial da Zona Euro.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o primeiro dado, poderá cair para o nível mais baixo dos últimos nove anos - em linha com o que aconteceu a semana passada nos Estados Unidos-, enquanto o segundo poderá recuar pelo terceiro mês consecutivo.
A preocupação com o impacto da guerra do Iraque na economia, é a principal razão desta quebra de confiança.
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Espanha:Vendas a retalho caem 15% em Fevereiro
31-3-2003 8:31
As vendas a retalho em Espanha, diminuiram 15% em Fevereiro, depois da queda de 14,3% em Janeiro. Em termos homólogos anuais, o indicador fixa-se nos 6,3%, face aos 6,4% anteriores.
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As vendas a retalho em Espanha, diminuiram 15% em Fevereiro, depois da queda de 14,3% em Janeiro. Em termos homólogos anuais, o indicador fixa-se nos 6,3%, face aos 6,4% anteriores.
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Royal & Sun vende até 2.100 MD em acções
31-3-2003 8:28
A companhia seguradora Ruyal & Sun, cujos títulos desceram 75% num ano, planeia vender até 2.100 milhões de dólares em acções da sua filial na Austrália e Nova Zelandia , a fim de obter receitas.
Esta venda, que se irá efectuar em Maio, será a maior oferta pública de venta (OPV) do ano.
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31-3-2003 8:28
A companhia seguradora Ruyal & Sun, cujos títulos desceram 75% num ano, planeia vender até 2.100 milhões de dólares em acções da sua filial na Austrália e Nova Zelandia , a fim de obter receitas.
Esta venda, que se irá efectuar em Maio, será a maior oferta pública de venta (OPV) do ano.
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Ferreira de Oliveira defende fusão entre Unicer e Centralcer
Segunda, 31 Mar 2003 08:39
Ferreira de Oliveira, presidente da Unicer, defende que as duas cervejeiras nacionais, Unicer e Central de Cervejas, deveriam realizar uma fusão, criando a terceira maior empresa na Península Ibérica, noticiou o «Expresso».
por Canal de Negócios
Segunda, 31 Mar 2003 08:39
Ferreira de Oliveira, presidente da Unicer, defende que as duas cervejeiras nacionais, Unicer e Central de Cervejas, deveriam realizar uma fusão, criando a terceira maior empresa na Península Ibérica, noticiou o «Expresso».
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Murteira Nabo diz PT tem de voltar a ser agressiva e crescer – Diário de Notícias
O ainda presidente da Portugal Telecom, Francisco Murteira Nabo, afirma, em entrevesita ao Diário de Notícias, que a Portugal Telecom deve voltar a ter uma postura agressiva e voltar a crescer, nomeadamente através de aquisições.
Segundo Murteira Nabo, o crescimento “é uma das formas de se proteger desse movimento de consolidação que pode aparecer na Europa. Mas, para crescer, tem de ser pela via das aquisições. O crescimento orgânico não tem expressão, porque já não há muito espaço para crescer no mercado interno e porque os crescimentos que a empresa está a atingir em quase todos os negócios nacionais são já muito fracos”.
O mesmo acrescenta que deve “crescer, por exemplo, na Europa, incluindo os países do alargamento, naquela que é a área onde temos maior especialização, a dos telefones móveis”.
“Angola e Moçambique são dois países da África Austral onde a empresa gostaria de ter um papel activo. Quanto à China penso que mal o mercado esteja aberto, a PT, que tem cinco operações em Macau, deve procurar estender algumas operações ao Sul da China. Pelas mesmas razões que apostei no Brasil e apostava na África Austral, faz todo o sentido apostar no Sul da China. Quando falo de expansão, a seguir à conjuntura económica desfavorável, talvez a China seja uma das formas de desenvolver, a prazo, o crescimento da PT. Mas, também em termos nacionais, parece-me que Portugal está distraído em relação à China. Aquele país acaba de assinar um acordo com a Organização Mundial de Comércio Livre (OMC) que prevê uma abertura progressiva do mercado a investidores estrangeiros. Ora, Portugal tem uma ligação histórica e afectiva ao Sul da China. Por isso, como presidente da Câmara de Comércio Luso-Chinesa e como cidadão, entendo que Portugal deve fazer uma aposta empresarial mais forte no Sul da China”, adiantou ainda Murteira Nabo.
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O ainda presidente da Portugal Telecom, Francisco Murteira Nabo, afirma, em entrevesita ao Diário de Notícias, que a Portugal Telecom deve voltar a ter uma postura agressiva e voltar a crescer, nomeadamente através de aquisições.
Segundo Murteira Nabo, o crescimento “é uma das formas de se proteger desse movimento de consolidação que pode aparecer na Europa. Mas, para crescer, tem de ser pela via das aquisições. O crescimento orgânico não tem expressão, porque já não há muito espaço para crescer no mercado interno e porque os crescimentos que a empresa está a atingir em quase todos os negócios nacionais são já muito fracos”.
O mesmo acrescenta que deve “crescer, por exemplo, na Europa, incluindo os países do alargamento, naquela que é a área onde temos maior especialização, a dos telefones móveis”.
“Angola e Moçambique são dois países da África Austral onde a empresa gostaria de ter um papel activo. Quanto à China penso que mal o mercado esteja aberto, a PT, que tem cinco operações em Macau, deve procurar estender algumas operações ao Sul da China. Pelas mesmas razões que apostei no Brasil e apostava na África Austral, faz todo o sentido apostar no Sul da China. Quando falo de expansão, a seguir à conjuntura económica desfavorável, talvez a China seja uma das formas de desenvolver, a prazo, o crescimento da PT. Mas, também em termos nacionais, parece-me que Portugal está distraído em relação à China. Aquele país acaba de assinar um acordo com a Organização Mundial de Comércio Livre (OMC) que prevê uma abertura progressiva do mercado a investidores estrangeiros. Ora, Portugal tem uma ligação histórica e afectiva ao Sul da China. Por isso, como presidente da Câmara de Comércio Luso-Chinesa e como cidadão, entendo que Portugal deve fazer uma aposta empresarial mais forte no Sul da China”, adiantou ainda Murteira Nabo.
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Unicer defende cervejeira única – Expresso
O presidente da Unicer, Manuel Ferreira de Oliveira, defende que a fusão entre as duas cervejeiras seria “uma opção inteligente”, avança o jornal Expresso na sua edição semanal.
As empresas nacionais, justifica, têm de ganhar dimensão para disputar o mercado ibérico, sob pena de se transformarem em sucursais de grupos estrangeiros. O gestor realça que uma integração Unicer / Central de Cervejas criaria o terceiro grupo ibérico, com metade da quota de mercado do líder (a Heineken) e que, a nível interno, e companhia resultante não teria uma posição mais dominante do que a PT nas comunicações ou a Galp no sector energético.
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O presidente da Unicer, Manuel Ferreira de Oliveira, defende que a fusão entre as duas cervejeiras seria “uma opção inteligente”, avança o jornal Expresso na sua edição semanal.
As empresas nacionais, justifica, têm de ganhar dimensão para disputar o mercado ibérico, sob pena de se transformarem em sucursais de grupos estrangeiros. O gestor realça que uma integração Unicer / Central de Cervejas criaria o terceiro grupo ibérico, com metade da quota de mercado do líder (a Heineken) e que, a nível interno, e companhia resultante não teria uma posição mais dominante do que a PT nas comunicações ou a Galp no sector energético.
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Sonangol quer cruzar participações com a Galp Energia
Segunda, 31 Mar 2003 08:31
A Sonangol, empresa petrolífera de Angola, quer cruzar participações com a Galp Energia, estando interessada em aceder à rede de gás natural portuguesa, noticiou o «Expresso».
por Canal de Negócios
Segunda, 31 Mar 2003 08:31
A Sonangol, empresa petrolífera de Angola, quer cruzar participações com a Galp Energia, estando interessada em aceder à rede de gás natural portuguesa, noticiou o «Expresso».
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Enatur avaliada em 25 milhões de euros
Segunda, 31 Mar 2003 08:25
A aquisição de até 49% do capital da Enatur, que dá acesso directo à gestão das Pousadas de Portugal, pressupõe assumir um endividamento de 20 milhões de euros, a que acresce mais 5 milhões de euros a pagar ao Estado, noticiou o «Diário de Notícias» citando a Fundação Oriente.
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Enatur avaliada em 25 milhões de euros
Segunda, 31 Mar 2003 08:25
A aquisição de até 49% do capital da Enatur, que dá acesso directo à gestão das Pousadas de Portugal, pressupõe assumir um endividamento de 20 milhões de euros, a que acresce mais 5 milhões de euros a pagar ao Estado, noticiou o «Diário de Notícias» citando a Fundação Oriente.
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Mexia, Ferreira de Oliveira e Talone na corrida para presidente executivo da EDP
Segunda, 31 Mar 2003 08:21
Ferreira de Oliveira, António Mexia e João Talone são os nomes mais citados para ocupar o lugar de presidente executivo da Electricidade de Portugal, com Francisco Sánchez a continuar presidente do Conselho de Administração, noticiou o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Segunda, 31 Mar 2003 08:21
Ferreira de Oliveira, António Mexia e João Talone são os nomes mais citados para ocupar o lugar de presidente executivo da Electricidade de Portugal, com Francisco Sánchez a continuar presidente do Conselho de Administração, noticiou o «Diário de Notícias».
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Ásia em forte queda;Produção indústrial nível mais baixo últimos 14 anos
31-3-2003 8:10
A bolsa Tokio sofreu hoje fortes quedas devido a novos receios económicos devidos à guerra contra o regime de Sadam Husein.
No final do dia o Nikkei perdeu 307,45 pontos (3,71%) para os 7.972,71 pontos.
Por sua vez, o Hang Seng de Hong Kong cedia 2,70%.
Hoje foi divulgado que a produção indústrial do Japão caiu mais do que o previsto em Fevereiro(1,7%), descendo ao nível mais baixo dos últimos 14 anos.
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31-3-2003 8:10
A bolsa Tokio sofreu hoje fortes quedas devido a novos receios económicos devidos à guerra contra o regime de Sadam Husein.
No final do dia o Nikkei perdeu 307,45 pontos (3,71%) para os 7.972,71 pontos.
Por sua vez, o Hang Seng de Hong Kong cedia 2,70%.
Hoje foi divulgado que a produção indústrial do Japão caiu mais do que o previsto em Fevereiro(1,7%), descendo ao nível mais baixo dos últimos 14 anos.
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Projecto de Código de Insolvência privilegia créditos da banca
Segunda, 31 Mar 2003 08:11
O projecto de Código de Insolvência reduz os privilégios especiais do crédito dos trabalhadores em processo de falência com a maioria das protecções dos credores a situarem-se no sector financeiro, noticiou o «Público».
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Segunda, 31 Mar 2003 08:11
O projecto de Código de Insolvência reduz os privilégios especiais do crédito dos trabalhadores em processo de falência com a maioria das protecções dos credores a situarem-se no sector financeiro, noticiou o «Público».
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OCDE prevê crescimento de 0,8% em 2003
31-3-2003 7:53
A OCDE prevê um crescimento do PIB português de 0,8% em 2003 vs 1,5% previstos em Janeiro. As previsões da Primavera da OCDE vão ser oficialmente divulgadas na próxima semana, noticia o DE.
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31-3-2003 7:53
A OCDE prevê um crescimento do PIB português de 0,8% em 2003 vs 1,5% previstos em Janeiro. As previsões da Primavera da OCDE vão ser oficialmente divulgadas na próxima semana, noticia o DE.
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Europa deverá abrir em queda
31-3-2003 7:55
Os mercados accionistas deverão abrir negativos, perante a ausência de sinais de que a guerra no Iraque deverá ser de curta duração como anteriormente previsto.
Os investidores vão estar atentos à EDP-Electricidade de Portugal (EDP) que deverá reportar os seus resultados de 2002 esta semana.
A PT Multimedia poderá abrir suportada pela notícia de que vai passar a intergar o índice Euronext 100 a partir de amanhã.
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31-3-2003 7:55
Os mercados accionistas deverão abrir negativos, perante a ausência de sinais de que a guerra no Iraque deverá ser de curta duração como anteriormente previsto.
Os investidores vão estar atentos à EDP-Electricidade de Portugal (EDP) que deverá reportar os seus resultados de 2002 esta semana.
A PT Multimedia poderá abrir suportada pela notícia de que vai passar a intergar o índice Euronext 100 a partir de amanhã.
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Noticas de Segunda-feira dia 31 de Março
bom diaaaaaaa!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 1/4/2003 7:30, num total de 1 vez.
Quem está ligado: