Noticias de Sexta-Feira, 28 de Março de 2003
EUA ordenam pausa de quatro a seis dias
Os responsáveis militares dos EUA ordenaram uma pausa de quatro a seis dias na caminhada rumo a Bagdad. As falhas logísticas e a resistência encontrada levaram os responsáveis norte-americanos a suspenderem o assalto à capital iraquiana.
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Os comandantes militares norte-americanos decidiram ordenar uma pausa de quatro a seis dias na progressão das tropas anglo-americanas rumo a Bagdad. Os militares necessitam de reabastecer as colunas com combustível e mantimentos, pelo que o assalto à capital iraquiana pode ser suspenso.
Os responsáveis adiantam que a «pausa operacional» foi decidida na sexta-feira, o que significa que os avanços terrestres ficarão suspensos enquanto as questões logísticas são resolvidas através de uma longa linha de apoio, a partir do Kuwait.
Enquanto que as divisões de infantaria e cavalaria procedem à «pausa operacional», a aviação aliada deverá manter as operações de bombardeamento. A situação terrestre levou mesmo a que os soldados evitassem usar alguns tanques para poupar combustível, numa altura em que também as reservas de comida chegavam ao fim.
Numa unidade de infantaria, os soldados viram mesmo as suas rações de combate serem diminuídas para apenas um pacote diário, quando no início das operações recebiam três rações diárias.
A resistência das milícias iraquiana, que tem lutado em várias cidades, tem travado o curso dos comboios de apoio às tropas anglo-americanas.
Os responsáveis militares dos EUA ordenaram uma pausa de quatro a seis dias na caminhada rumo a Bagdad. As falhas logísticas e a resistência encontrada levaram os responsáveis norte-americanos a suspenderem o assalto à capital iraquiana.
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Os comandantes militares norte-americanos decidiram ordenar uma pausa de quatro a seis dias na progressão das tropas anglo-americanas rumo a Bagdad. Os militares necessitam de reabastecer as colunas com combustível e mantimentos, pelo que o assalto à capital iraquiana pode ser suspenso.
Os responsáveis adiantam que a «pausa operacional» foi decidida na sexta-feira, o que significa que os avanços terrestres ficarão suspensos enquanto as questões logísticas são resolvidas através de uma longa linha de apoio, a partir do Kuwait.
Enquanto que as divisões de infantaria e cavalaria procedem à «pausa operacional», a aviação aliada deverá manter as operações de bombardeamento. A situação terrestre levou mesmo a que os soldados evitassem usar alguns tanques para poupar combustível, numa altura em que também as reservas de comida chegavam ao fim.
Numa unidade de infantaria, os soldados viram mesmo as suas rações de combate serem diminuídas para apenas um pacote diário, quando no início das operações recebiam três rações diárias.
A resistência das milícias iraquiana, que tem lutado em várias cidades, tem travado o curso dos comboios de apoio às tropas anglo-americanas.
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Wall Street e confiança norte-americana em baixa com tropas aliadas sob pressão iraquiana
Os mercados norte-americanos seguem em baixa, pressionados pelos recentes desenvolvimentos na guerra no Iraque, onde as tropas norte-americanas continuam a enfrentar forte resistência por parte dos soldados iraquianos.
O Dow Jones segue a perder 0,98%, o Nasdaq a cair 1,09% e o S&P a recuar também 0,76%.
No sector do retalho, uma notícia publicada no Wall Street Journal veio agitar o sentimento, afirmando que o escândalo contabilístico assumido em Fevereiro pela holandesa Ahold poderia alastrar a empresas como a Sara Lee ou a ConAgra, cujos títulos seguem com perdas respectivas de 5,3% e 7,3%.
No sector do tabaco, a casa mãe da Philip Morris, o Altria Group, voltou a receber um parecer negativo dos tribunais. Uma semana depois de ter sido condenada, juntamente com outras tabaqueiras, a pagar elevadas indemnizações por induzido os consumidores em erro fazendo-os crer que o consumo de cigarros light são menos prejudiciais para a saúde e por manipulação dos níveis de nicotina, a empresa vê-se condenada a pagar uma multa de 50 milhões de euros pelas autoridades responsáveis pela concorrência em Itália. A condenação surge depois de um estudo levado a cabo pela entidade aos preços praticados pelas empresas de tabaco no país. A Altria segue a perder 5%.
Nota positiva para a ImClone, cujo medicamento Erbitux, para tratamento do cancro, estará prestes a ser aprovado pelas autoridades europeias. As notícias dão conta de que o medicamento poderá estar disponível no mercado europeu já em 2004, através da farmacêutica alemã Merck. A ImClone segue a ganhar 6,7%.
No Nasdaq, os títulos mais transaccionados, que são também os pesos pesados do índice tecnológico, seguem em baixa. A Cisco Systems desliza 2,2%, a Microsoft cai 1,7%, a Intel desce 1,7% e a Sun Microsystems recua 3%.
No Dow Jones, as grandes empresas também transaccionam em terreno negativo, sendo que a General Motors cai 1,4%, a General Electric cede 1,5% e a Boeing desce 1,7%
No plano económico, foi hoje divulgado o índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan para Março. Apesar do valor final representar uma ligeira revisão em alta dos dados preliminares, a confiança dos norte-americanos continua ao nível mais baixo dos últimos nove anos.
Na Europa o sentimento foi misto, tendo encerrado Espanha a ganhar 0,11% e França a subir 0,37%, enquanto que Inglaterra subiu 0,55%. Às 19:25 horas, a praça alemã descia 2,45%.
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O Dow Jones segue a perder 0,98%, o Nasdaq a cair 1,09% e o S&P a recuar também 0,76%.
No sector do retalho, uma notícia publicada no Wall Street Journal veio agitar o sentimento, afirmando que o escândalo contabilístico assumido em Fevereiro pela holandesa Ahold poderia alastrar a empresas como a Sara Lee ou a ConAgra, cujos títulos seguem com perdas respectivas de 5,3% e 7,3%.
No sector do tabaco, a casa mãe da Philip Morris, o Altria Group, voltou a receber um parecer negativo dos tribunais. Uma semana depois de ter sido condenada, juntamente com outras tabaqueiras, a pagar elevadas indemnizações por induzido os consumidores em erro fazendo-os crer que o consumo de cigarros light são menos prejudiciais para a saúde e por manipulação dos níveis de nicotina, a empresa vê-se condenada a pagar uma multa de 50 milhões de euros pelas autoridades responsáveis pela concorrência em Itália. A condenação surge depois de um estudo levado a cabo pela entidade aos preços praticados pelas empresas de tabaco no país. A Altria segue a perder 5%.
Nota positiva para a ImClone, cujo medicamento Erbitux, para tratamento do cancro, estará prestes a ser aprovado pelas autoridades europeias. As notícias dão conta de que o medicamento poderá estar disponível no mercado europeu já em 2004, através da farmacêutica alemã Merck. A ImClone segue a ganhar 6,7%.
No Nasdaq, os títulos mais transaccionados, que são também os pesos pesados do índice tecnológico, seguem em baixa. A Cisco Systems desliza 2,2%, a Microsoft cai 1,7%, a Intel desce 1,7% e a Sun Microsystems recua 3%.
No Dow Jones, as grandes empresas também transaccionam em terreno negativo, sendo que a General Motors cai 1,4%, a General Electric cede 1,5% e a Boeing desce 1,7%
No plano económico, foi hoje divulgado o índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan para Março. Apesar do valor final representar uma ligeira revisão em alta dos dados preliminares, a confiança dos norte-americanos continua ao nível mais baixo dos últimos nove anos.
Na Europa o sentimento foi misto, tendo encerrado Espanha a ganhar 0,11% e França a subir 0,37%, enquanto que Inglaterra subiu 0,55%. Às 19:25 horas, a praça alemã descia 2,45%.
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Abrantina Imobiliário quer investir entre 20 a 25 ME por ano no médio prazo
A Abrantina Investimento Imobiliário (II) quer ter projectos entre mãos no valor de 20 a 25 milhões de euros (ME) por ano, no médio/curto prazo, depois de ter já atingido uma média de 15 ME nos últimos três anos, afirmou o presidente do Conselho de Administração da empresa, Simão Marques dos Santos, em declarações à Agência Financeira.
A subholding do Grupo Abrantina para a área imobiliária tem vindo a operar em projectos sobretudo de habitação, nomeadamente em Lisboa, onde estão em fase de conclusão o Páteo Central e o Via d’Ávila, já praticamente colocados, e esta é uma área em que a empresa “tem interesse em continuar a investir”, estando em análise um novo empreendimento, também de habitação, na Ajuda, adiantou ainda o presidente.
Ainda na capital, a Abrantina está a tentar promover a recuperação do Palácio Mesquitela, na Calçada do Combro, um projecto que deverá implicar um investimento em torno dos 10 ME e que incluirá um total de cerca de 25 apartamentos, sendo que existirão alguns lofts e alguns espaços comerciais de pequena dimensão. Depois de um pedido de informação inicial chumbado na Câmara Municipal de Lisboa, a empresa conseguiu um parecer positivo por parte do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) para o projecto, estando agora a iniciar um novo contacto com as entidades autárquicas para promover o respectivo licenciamento. O presidente do Conselho de Administração espera ter o projecto aprovado no final de 2003, depois da empresa ter já adquirido o terreno há um ano.
Fora de Lisboa, a empresa tem em curso um projecto em Gondomar, a Quinta da Igreja, com infraestruturas totalmente construídas e cuja primeira fase, com 88 fogos, está já terminada, mas colocada apenas a 23%, revelou Simão Marques dos Santos, ressalvando que nos últimos dois meses se tem sentido uma retoma do interesse dos consumidores no projecto. As restantes fases, que abarcarão mais 450 fogos, vão ser desenvolvidas até ao final de 2005. O investimento total é de cerca de 13 ME.
A Abrantina II tem ainda em mãos um empreendimento em Santo Tirso, com 400 fogos e cerca de 40 mil m2, dirigido à classe média, estando os projectos prontos, a aguardar a aprovação de loteamento por parte da Câmara Municipal. O arranque está previsto para o final de 2004.
Na área de habitação, a empresa está também a estudar um novo projecto, na zona ribeirinha do Porto, “é um edifício lindíssimo” mas o responsável não quis adiantar mais acerca do projecto, por estar ainda “numa fase demasiado precoce”.
Interesse no mercado de escritórios e armazéns
A empresa admite ainda a possibilidade de entrar na área de escritórios, desde que seja através de projectos pequenos e em zonas bem localizadas, referiu ainda o responsável.
“O mercado de escritórios tem demasiada oferta (considerando tudo o que está aprovado, mesmo que ainda não esteja construído), especialmente em empreendimentos grandes, centrais, vocacionados para grandes empresas”, afirmou, ressalvando que “não existem muitos espaços pensados para as empresas de pequena e média dimensão. Se surgir um projecto de um empreendimento pequeno, bem localizado e voltado para este segmento, não temos problemas em investir”, concluiu. Para Simão Marques dos Santos, o facto da empresa operar sobretudo em projectos cujo produto central é a habitação prende-se não tanto com a estratégia, mas sim com a falta de oportunidades interessantes na área de escritórios.
Além disso, a empresa tem também em estudo um projecto de outra natureza, igualmente em Lisboa. “Trata-se de um projecto de armazéns de pequena dimensão, para utilização privada”, explicou o responsável.
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A Abrantina Investimento Imobiliário (II) quer ter projectos entre mãos no valor de 20 a 25 milhões de euros (ME) por ano, no médio/curto prazo, depois de ter já atingido uma média de 15 ME nos últimos três anos, afirmou o presidente do Conselho de Administração da empresa, Simão Marques dos Santos, em declarações à Agência Financeira.
A subholding do Grupo Abrantina para a área imobiliária tem vindo a operar em projectos sobretudo de habitação, nomeadamente em Lisboa, onde estão em fase de conclusão o Páteo Central e o Via d’Ávila, já praticamente colocados, e esta é uma área em que a empresa “tem interesse em continuar a investir”, estando em análise um novo empreendimento, também de habitação, na Ajuda, adiantou ainda o presidente.
Ainda na capital, a Abrantina está a tentar promover a recuperação do Palácio Mesquitela, na Calçada do Combro, um projecto que deverá implicar um investimento em torno dos 10 ME e que incluirá um total de cerca de 25 apartamentos, sendo que existirão alguns lofts e alguns espaços comerciais de pequena dimensão. Depois de um pedido de informação inicial chumbado na Câmara Municipal de Lisboa, a empresa conseguiu um parecer positivo por parte do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) para o projecto, estando agora a iniciar um novo contacto com as entidades autárquicas para promover o respectivo licenciamento. O presidente do Conselho de Administração espera ter o projecto aprovado no final de 2003, depois da empresa ter já adquirido o terreno há um ano.
Fora de Lisboa, a empresa tem em curso um projecto em Gondomar, a Quinta da Igreja, com infraestruturas totalmente construídas e cuja primeira fase, com 88 fogos, está já terminada, mas colocada apenas a 23%, revelou Simão Marques dos Santos, ressalvando que nos últimos dois meses se tem sentido uma retoma do interesse dos consumidores no projecto. As restantes fases, que abarcarão mais 450 fogos, vão ser desenvolvidas até ao final de 2005. O investimento total é de cerca de 13 ME.
A Abrantina II tem ainda em mãos um empreendimento em Santo Tirso, com 400 fogos e cerca de 40 mil m2, dirigido à classe média, estando os projectos prontos, a aguardar a aprovação de loteamento por parte da Câmara Municipal. O arranque está previsto para o final de 2004.
Na área de habitação, a empresa está também a estudar um novo projecto, na zona ribeirinha do Porto, “é um edifício lindíssimo” mas o responsável não quis adiantar mais acerca do projecto, por estar ainda “numa fase demasiado precoce”.
Interesse no mercado de escritórios e armazéns
A empresa admite ainda a possibilidade de entrar na área de escritórios, desde que seja através de projectos pequenos e em zonas bem localizadas, referiu ainda o responsável.
“O mercado de escritórios tem demasiada oferta (considerando tudo o que está aprovado, mesmo que ainda não esteja construído), especialmente em empreendimentos grandes, centrais, vocacionados para grandes empresas”, afirmou, ressalvando que “não existem muitos espaços pensados para as empresas de pequena e média dimensão. Se surgir um projecto de um empreendimento pequeno, bem localizado e voltado para este segmento, não temos problemas em investir”, concluiu. Para Simão Marques dos Santos, o facto da empresa operar sobretudo em projectos cujo produto central é a habitação prende-se não tanto com a estratégia, mas sim com a falta de oportunidades interessantes na área de escritórios.
Além disso, a empresa tem também em estudo um projecto de outra natureza, igualmente em Lisboa. “Trata-se de um projecto de armazéns de pequena dimensão, para utilização privada”, explicou o responsável.
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Teixeira Duarte lucra 21,022 ME em 2002, mais 2,5% (Act.)
(Actualiza a partir do lead)
A Teixeira Duarte obteve um resultado líquido de 21,022 milhões de euros (ME) em 2002, face aos 20,518 milhões de euros de lucros obtidos em 2001, o que corresponde a um aumento de 2,5%, anunciou a operadora em comunicado.
Os proveitos operacionais ascenderam a 795 milhões de euros, mais 7,2% que em 2001. Por seu lado, as margens de EBIT e EBITDA também recuperaram de 6,5% para 6,7% e de 11,8% para 12,2%, respectivamente.
As vendas atingiram os 540,3 milhões de euros em 2002, face aos 531,5 milhões de euros do exercício anterior.
O valor dos capitais próprios foi reduzido em cerca de 7,9% “por efeito dos ajustamentos realizados em partes de capital de associadas. Apesar do reforço do imobilizado corpóreo liquido em 65 milhões de euros, o activo líquido sofreu uma contracção, pelo que o rácio da solvabilidade se fixou em níveis similares aos do ano anterior”, refere a empresa.
“O endividamento bancário consolidado manteve-se sensivelmente ao mesmo nível, mercê do bom desempenho da gestão da tesouraria das actividades operacionais e isto – sublinhe-se – apesar dos investimentos realizados em vários projectos em curso e do montante dos encargos financeiros pontualmente regularizados”.
No final do ano passado, a carteira de encomendas totalizava 1.021 milhões de euros, dos quais 334 milhões de euros para executar em 2003, um crescimento de 10% face a 2001.
O grupo acrescenta ainda que “deve ser realçado o excelente desempenho do grupo em 2002, tendo em conta os valores das provisões (19 milhões de euros), das amortizações do imobilizado (25 milhões de euros) e dos resultados financeiros negativos, num total de 39 milhões de euros, nos quais se considera já o montante das provisões para investimentos financeiros (8,5 milhões de euros).
As acções da Teixeira Duarte fecharam estáveis nos 0,66 euros.
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A Teixeira Duarte obteve um resultado líquido de 21,022 milhões de euros (ME) em 2002, face aos 20,518 milhões de euros de lucros obtidos em 2001, o que corresponde a um aumento de 2,5%, anunciou a operadora em comunicado.
Os proveitos operacionais ascenderam a 795 milhões de euros, mais 7,2% que em 2001. Por seu lado, as margens de EBIT e EBITDA também recuperaram de 6,5% para 6,7% e de 11,8% para 12,2%, respectivamente.
As vendas atingiram os 540,3 milhões de euros em 2002, face aos 531,5 milhões de euros do exercício anterior.
O valor dos capitais próprios foi reduzido em cerca de 7,9% “por efeito dos ajustamentos realizados em partes de capital de associadas. Apesar do reforço do imobilizado corpóreo liquido em 65 milhões de euros, o activo líquido sofreu uma contracção, pelo que o rácio da solvabilidade se fixou em níveis similares aos do ano anterior”, refere a empresa.
“O endividamento bancário consolidado manteve-se sensivelmente ao mesmo nível, mercê do bom desempenho da gestão da tesouraria das actividades operacionais e isto – sublinhe-se – apesar dos investimentos realizados em vários projectos em curso e do montante dos encargos financeiros pontualmente regularizados”.
No final do ano passado, a carteira de encomendas totalizava 1.021 milhões de euros, dos quais 334 milhões de euros para executar em 2003, um crescimento de 10% face a 2001.
O grupo acrescenta ainda que “deve ser realçado o excelente desempenho do grupo em 2002, tendo em conta os valores das provisões (19 milhões de euros), das amortizações do imobilizado (25 milhões de euros) e dos resultados financeiros negativos, num total de 39 milhões de euros, nos quais se considera já o montante das provisões para investimentos financeiros (8,5 milhões de euros).
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Deutsche Bank paga multa recorde de 59,3 ME
28-3-2003 18:28
O Deutsche Bank foi condenado a uma multa recorde de 59,3 milhões de euros (ME), por cumplicidade em vários casos de evasão fiscal entre 1992 e 1996.
Em causa está a colaboração e a autorização de transferências anónimas de capital para o estrangeiro, permitindo a evasão fiscal.
O processo envolve cerca de 800 trabalhadores do maior banco alemão, entre os quais antigos membros da presidência, que deverão pagar multas de cerca de 4,5 ME do seu bolso.
O Deutsche Bank não vai recorrer da decisão.
O título perde 1,08 por cento para 40,35 euros em Frankfurt.
BolsaPt.com
28-3-2003 18:28
O Deutsche Bank foi condenado a uma multa recorde de 59,3 milhões de euros (ME), por cumplicidade em vários casos de evasão fiscal entre 1992 e 1996.
Em causa está a colaboração e a autorização de transferências anónimas de capital para o estrangeiro, permitindo a evasão fiscal.
O processo envolve cerca de 800 trabalhadores do maior banco alemão, entre os quais antigos membros da presidência, que deverão pagar multas de cerca de 4,5 ME do seu bolso.
O Deutsche Bank não vai recorrer da decisão.
O título perde 1,08 por cento para 40,35 euros em Frankfurt.
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Lucros da Teixeira Duarte sobem 2,5% em 2002
Sexta, 28 Mar 2003 19:12
Os lucros da Teixeira Duarte subiram 2,5% em 2002, para os 21 milhões de euros, enquanto o volume de negócios registou um acréscimo de 7,2%, em linha com as estimativas da empresa, divulgou a construtura em comunicado.
As receitas operacionais aumentaram para os 795 milhões de euros, em 2002, mais 7,2% do registado no mesmo período do ano passado.
A Teixeira Duarte previa lucros de 22 milhões de euros, com receitas operacionais de 730 milhões de euros.
«As margens do EBIT e EBITDA, ou cash flow operacional, acompanharam a tendência positiva, acrescendo para 6,7% e para 12,2%, respectivamente», segundo a mesma fonte.
No final do ano passado, a carteira de encomendas totalizou 1,021 mil milhões de euros, dos quais 344 milhões de euros serão executados este ano, o que representa um crescimento de 10% face ao homólogo.
A construtura refere ainda que realizou provisões na ordem dos 19 milhões de euros, amortizações do imobilizado de 25 milhões de euros.
A Teixeira Duarte salienta que «o core business do Grupo mantém-se na construção que atingiu um total de proveitos operacionais de 460,7 milhões de euros», semelhante ao registado no mesmo período do ano passado.
As áreas da imobiliária, hotelaria e comércio alimentar totalizaram os 133,2 milhões de euros.
A Teixeira Duarte fechou inalterada nos 0,66 euros.
por Ana Pereira
Sexta, 28 Mar 2003 19:12
Os lucros da Teixeira Duarte subiram 2,5% em 2002, para os 21 milhões de euros, enquanto o volume de negócios registou um acréscimo de 7,2%, em linha com as estimativas da empresa, divulgou a construtura em comunicado.
As receitas operacionais aumentaram para os 795 milhões de euros, em 2002, mais 7,2% do registado no mesmo período do ano passado.
A Teixeira Duarte previa lucros de 22 milhões de euros, com receitas operacionais de 730 milhões de euros.
«As margens do EBIT e EBITDA, ou cash flow operacional, acompanharam a tendência positiva, acrescendo para 6,7% e para 12,2%, respectivamente», segundo a mesma fonte.
No final do ano passado, a carteira de encomendas totalizou 1,021 mil milhões de euros, dos quais 344 milhões de euros serão executados este ano, o que representa um crescimento de 10% face ao homólogo.
A construtura refere ainda que realizou provisões na ordem dos 19 milhões de euros, amortizações do imobilizado de 25 milhões de euros.
A Teixeira Duarte salienta que «o core business do Grupo mantém-se na construção que atingiu um total de proveitos operacionais de 460,7 milhões de euros», semelhante ao registado no mesmo período do ano passado.
As áreas da imobiliária, hotelaria e comércio alimentar totalizaram os 133,2 milhões de euros.
A Teixeira Duarte fechou inalterada nos 0,66 euros.
por Ana Pereira
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Nogueira Leite, António Mexia e Garcia dos Santos respondem a leitores do Negocios.pt
Sexta, 28 Mar 2003 19:03
António Nogueira Leite, António Mexia e Garcia dos Santos responderam hoje a várias perguntas dos leitores do Negocios.pt, no Fórum sobre a guerra no Golfo. O mercado accionista vai continuar ao «sabor das bombas», o Governo deve continuar a cumprir o défice público e a Galp não prevê impacto no aprovisionamento de crude.
No Fórum sobre a guerra do Golfo que o Negocios.pt realizou esta tarde, Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretores, considera que o comportamento das acções está exclusivamente condicionado pela guerra e deverá continuar ao «sabor das bombas».
António Mexia, presidente executivo da Galp Energia, não prevê qualquer impacto ao nível de aprovisionamento de crude, com o cenário mais provável de uma guerra circunscrita a Bagdad.
O professor Universitário António Nogueira Leite é da opinião que, apesar da recessão económica, o Governo português tem que continuar a respeitar os seus compromissos internacionais.
Abaixo estão seleccionadas três respostas, mas para aceder a toda a conversa clique aqui.
Qual o previsível impacto da guerra na Galp?
António Mexia:Assumindo o cenário mais provável,i.e., uma guerra circunscrita ao Iraque, não se prevê qualquer impacto ao nível do aprovisionamento de crude. Com efeito, as aquisições de crude iraquiano num passado recente cifraram-se em 3%.Este ano, tendo em conta as alterações ao nível das especificações de alguns produtos refinados a tendência será para uma diminuição das compras de ramas iraquianas.
Acha que os mercados accionistas vão continuar a cair até acabar a guerra do Iraque?
Garcia dos Santos: Neste momento o comportamento dos mercados estão quase exclusivamente ao sabor da guerra. Na primeira fase, com a definição de avançar para a guerra, o comportamento dos mercados mostraram-se excessivamente optimistas, transmitindo o sentimento geral de uma guerra rápida. Todavia, a frustração da expectativa de uma resolução rápida, este comportamento provocou uma quebra dos mesmos. Assim, julgo que o prolongamento da guerra trará sempre mais pessimismo para os investidores, sendo decisivo o que acontecerá com o assalto a Bagdad. Até esse momento, mantém-se a volatilidade ao "sabor das bombas"
O Governo vai ter que optar entre continuar a política de reduzir o défice público ou flexibilizar a consolidação orçamental e deixar subir as despesas de investimento para amortecer a recessão?
Nogueira Leite:O Governo deve respeitar os seus compromissos internacionais. O TUE e o PEC deixam claro que só em situação de recessão acentuada se deverá rever o PEC. Neste sentido penso que o melhor é cumprir escrupulosamente as nossas obrigações ainda que se deva reconhecer que no curto prazo o aumento de investimento público teria efeito anticíclico. Estado a nossa conjuntura tão dependente da economia externa e, em particular, europeia, temos de esperar pela recuperação desta, o que ainda vai levar tempo dada a situação da Alemanha.
por Canal de Negócios
Sexta, 28 Mar 2003 19:03
António Nogueira Leite, António Mexia e Garcia dos Santos responderam hoje a várias perguntas dos leitores do Negocios.pt, no Fórum sobre a guerra no Golfo. O mercado accionista vai continuar ao «sabor das bombas», o Governo deve continuar a cumprir o défice público e a Galp não prevê impacto no aprovisionamento de crude.
No Fórum sobre a guerra do Golfo que o Negocios.pt realizou esta tarde, Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretores, considera que o comportamento das acções está exclusivamente condicionado pela guerra e deverá continuar ao «sabor das bombas».
António Mexia, presidente executivo da Galp Energia, não prevê qualquer impacto ao nível de aprovisionamento de crude, com o cenário mais provável de uma guerra circunscrita a Bagdad.
O professor Universitário António Nogueira Leite é da opinião que, apesar da recessão económica, o Governo português tem que continuar a respeitar os seus compromissos internacionais.
Abaixo estão seleccionadas três respostas, mas para aceder a toda a conversa clique aqui.
Qual o previsível impacto da guerra na Galp?
António Mexia:Assumindo o cenário mais provável,i.e., uma guerra circunscrita ao Iraque, não se prevê qualquer impacto ao nível do aprovisionamento de crude. Com efeito, as aquisições de crude iraquiano num passado recente cifraram-se em 3%.Este ano, tendo em conta as alterações ao nível das especificações de alguns produtos refinados a tendência será para uma diminuição das compras de ramas iraquianas.
Acha que os mercados accionistas vão continuar a cair até acabar a guerra do Iraque?
Garcia dos Santos: Neste momento o comportamento dos mercados estão quase exclusivamente ao sabor da guerra. Na primeira fase, com a definição de avançar para a guerra, o comportamento dos mercados mostraram-se excessivamente optimistas, transmitindo o sentimento geral de uma guerra rápida. Todavia, a frustração da expectativa de uma resolução rápida, este comportamento provocou uma quebra dos mesmos. Assim, julgo que o prolongamento da guerra trará sempre mais pessimismo para os investidores, sendo decisivo o que acontecerá com o assalto a Bagdad. Até esse momento, mantém-se a volatilidade ao "sabor das bombas"
O Governo vai ter que optar entre continuar a política de reduzir o défice público ou flexibilizar a consolidação orçamental e deixar subir as despesas de investimento para amortecer a recessão?
Nogueira Leite:O Governo deve respeitar os seus compromissos internacionais. O TUE e o PEC deixam claro que só em situação de recessão acentuada se deverá rever o PEC. Neste sentido penso que o melhor é cumprir escrupulosamente as nossas obrigações ainda que se deva reconhecer que no curto prazo o aumento de investimento público teria efeito anticíclico. Estado a nossa conjuntura tão dependente da economia externa e, em particular, europeia, temos de esperar pela recuperação desta, o que ainda vai levar tempo dada a situação da Alemanha.
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CMVM conclui renovação informática
28-3-2003 17:36
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou, esta sexta-feira, que concluiu a renovação dos seus sistemas informáticos.
O processo visou a adaptação da mais avançada tecnologia aos procedimentos de supervisão e à transmissão de dados, reforçando os mecanismos de segurança e confidencialidade.
A modernização dos sistemas envolveu a criação de plataformas de partilha interna e externa de informação (Intranet e Extranet), permitindo uma comunicação ininterrupta com algumas das entidades sujeitas à supervisão da CMVM, como os emitentes de valores mobiliários cotados e os intermediários financeiros.
O desenvolvimento e aplicação dos novos sistemas foram efectuados pela Novabase, entidade escolhida pela CMVM em concurso.
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28-3-2003 17:36
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou, esta sexta-feira, que concluiu a renovação dos seus sistemas informáticos.
O processo visou a adaptação da mais avançada tecnologia aos procedimentos de supervisão e à transmissão de dados, reforçando os mecanismos de segurança e confidencialidade.
A modernização dos sistemas envolveu a criação de plataformas de partilha interna e externa de informação (Intranet e Extranet), permitindo uma comunicação ininterrupta com algumas das entidades sujeitas à supervisão da CMVM, como os emitentes de valores mobiliários cotados e os intermediários financeiros.
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Ahold com efeitos colaterais na ConAgra
28-3-2003 17:43
O Wall Street Journal revela, esta sexta-feira, que a ConAgra Foods poderá ser envolvida na investigação acerca das irregularidades contabilísticas da retalhista holandesa Ahold.
A ConAgra perde 10,38 por cento para 19,25 dólares, em Nova Iorque, sendo o título mais negociado (12,6 milhões de acções), depois de ter atingido o mínimo das últimas 52 semanas.
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28-3-2003 17:43
O Wall Street Journal revela, esta sexta-feira, que a ConAgra Foods poderá ser envolvida na investigação acerca das irregularidades contabilísticas da retalhista holandesa Ahold.
A ConAgra perde 10,38 por cento para 19,25 dólares, em Nova Iorque, sendo o título mais negociado (12,6 milhões de acções), depois de ter atingido o mínimo das últimas 52 semanas.
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Euro forte face ao dólar atinge valor mais alto desde início de guerra
O euro continua a valorizar face ao dólar, tendo atingido hoje o seu valor mais alto desde que a guerra no Iraque começou. A moeda única transacciona agora nos 1,0767 dólares, a subir 0,72%, tendo oscilado entre um máximo de 1,0777 e um mínimo de 1,0672 dólares por unidade.
A beneficiar a moeda dos 12 esteve a notícia do encerramento temporário da ponte de Nova Iorque, facto que parece ter aumentado as preocupações dos investidores quanto a eventuais ataques terroristas.
No campo macroeconómico foram hoje divulgados indicadores mistos. Se, por um lado, o rendimento pessoal dos norte-americanos subiu 0,3% em Fevereiro, ao mesmo tempo que os gastos não registavam nenhuma alteração, a confiança dos consumidores da maior economia do mundo voltava a cair em Março para o nível mais baixo dos últimos nove anos.
No câmbio euro/iene, a moeda única destacou-se hoje pela positiva, apreciando-se em mais 0,77% para os 129,26 ienes.
Já no câmbio entre o dólar e o iene, a nota verde conseguir recuperar da desvalorização das últimas sessões, beneficiada por rumores de que o Banco Central do Japão poderá ter intervido, nos últimos dias, no mercado cambial para impedir que a moeda nipónica continuasse a sua tendência ascendente. Um dólar custa agora 120,10 ienes, mais 0,13% do que o valor do fecho de ontem.
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O euro continua a valorizar face ao dólar, tendo atingido hoje o seu valor mais alto desde que a guerra no Iraque começou. A moeda única transacciona agora nos 1,0767 dólares, a subir 0,72%, tendo oscilado entre um máximo de 1,0777 e um mínimo de 1,0672 dólares por unidade.
A beneficiar a moeda dos 12 esteve a notícia do encerramento temporário da ponte de Nova Iorque, facto que parece ter aumentado as preocupações dos investidores quanto a eventuais ataques terroristas.
No campo macroeconómico foram hoje divulgados indicadores mistos. Se, por um lado, o rendimento pessoal dos norte-americanos subiu 0,3% em Fevereiro, ao mesmo tempo que os gastos não registavam nenhuma alteração, a confiança dos consumidores da maior economia do mundo voltava a cair em Março para o nível mais baixo dos últimos nove anos.
No câmbio euro/iene, a moeda única destacou-se hoje pela positiva, apreciando-se em mais 0,77% para os 129,26 ienes.
Já no câmbio entre o dólar e o iene, a nota verde conseguir recuperar da desvalorização das últimas sessões, beneficiada por rumores de que o Banco Central do Japão poderá ter intervido, nos últimos dias, no mercado cambial para impedir que a moeda nipónica continuasse a sua tendência ascendente. Um dólar custa agora 120,10 ienes, mais 0,13% do que o valor do fecho de ontem.
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Petróleo cai abaixo de 26,50 dólares com maior produção da OPEP em Março
O contrato do petróleo Brent com entrega marcada para Maio, tomado como referência no Velho Continente, segue em baixa, a perder 45 cêntimos para 26,37 dólares, depois do mercado ter tomado conhecimento de um forte aumento de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em Março.
Também o crude negociado no norte-americano NYMEX está em baixa, a ceder 37 cêntimos para 30 dólares, depois de ter já atingido um mínimo de 29,85 dólares.
Os investidores reagem com algum ânimo à notícia de que a OPEP produziu 28,36 milhões de barris de crude por dia em Março, mais 430 mil barris diários do que em Fevereiro. Excluindo a contribuição das exportações iraquianas, a oferta subiu 1,55 milhões de barris por dia, para 26,85 milhões.
Os analistas não acreditavam que a organização tivesse capacidade para compensar a quebra na produção iraquiana, resultante de um conflito com as forças aliadas, podendo resultar essa lacuna num choque nos preços do crude.
No entanto, apesar da subida dos preços antes do início do conflito, desde a primeira ofensiva norte-americana, os preços têm reagido ao sabor dos desenvolvimentos no terreno, primeiro com um grande optimismo, devido à confiança numa vitória aliada rápida, tendo batido um mínimo de 24 dólares na semana passada, e depois com alguma precaução, devido aos incêndios nos poços petrolíferos iraquianos e à inesperada resistência iraquiana.
A preocupar os investidores continuam ainda os conflitos étnicos na Nigéria, onde as grandes petrolíferas suspenderam algumas actividades, reduzindo em 800 mil barris a produção diária de crude a partir daquele país.
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O contrato do petróleo Brent com entrega marcada para Maio, tomado como referência no Velho Continente, segue em baixa, a perder 45 cêntimos para 26,37 dólares, depois do mercado ter tomado conhecimento de um forte aumento de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em Março.
Também o crude negociado no norte-americano NYMEX está em baixa, a ceder 37 cêntimos para 30 dólares, depois de ter já atingido um mínimo de 29,85 dólares.
Os investidores reagem com algum ânimo à notícia de que a OPEP produziu 28,36 milhões de barris de crude por dia em Março, mais 430 mil barris diários do que em Fevereiro. Excluindo a contribuição das exportações iraquianas, a oferta subiu 1,55 milhões de barris por dia, para 26,85 milhões.
Os analistas não acreditavam que a organização tivesse capacidade para compensar a quebra na produção iraquiana, resultante de um conflito com as forças aliadas, podendo resultar essa lacuna num choque nos preços do crude.
No entanto, apesar da subida dos preços antes do início do conflito, desde a primeira ofensiva norte-americana, os preços têm reagido ao sabor dos desenvolvimentos no terreno, primeiro com um grande optimismo, devido à confiança numa vitória aliada rápida, tendo batido um mínimo de 24 dólares na semana passada, e depois com alguma precaução, devido aos incêndios nos poços petrolíferos iraquianos e à inesperada resistência iraquiana.
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Accionistas da Household aprovam aquisição pela HSBC
28-3-2003 17:9
Os accionistas da norte-americana Household International aprovaram, em Assembleia Geral, a sua aquisição pelo grupo britânico HSBC. Os accionistas da britânica também deram luz verde à operação.
A Household International mantém-se nos 28,25 dólares em Nova Iorque, enquanto a HSBC perde 0,98 por cento em Londres.
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28-3-2003 17:9
Os accionistas da norte-americana Household International aprovaram, em Assembleia Geral, a sua aquisição pelo grupo britânico HSBC. Os accionistas da britânica também deram luz verde à operação.
A Household International mantém-se nos 28,25 dólares em Nova Iorque, enquanto a HSBC perde 0,98 por cento em Londres.
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Bolsas europeias mistas com recuperação de Madrid, Paris e Amesterdão
Sexta, 28 Mar 2003 17:26
As Bolsas na Europa fecharam mistas com as praças de Madrid, Paris e Amesterdão a recuperarem no final da tarde. A queda das cadeias de hotéis e das companhias aéreas impediu valorizações generalizadas.
O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,24% nos 2.184,69 pontos, elevando a queda semanal para 6,1%, e a manter-se a tendência, esta será a pior semana desde Setembro.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] somou 0,37% para 2.733 pontos, ajudado pela valorização de 6,8% da France Telecom. A empresa que gere hotéis, a Accor, caiu 3,9% para 26,16 euros. A americana Hilton Hotels desceu as estimativas de lucros, apontando o dedo à guerra no Iraque.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 1,14% nos 2.554,57 pontos, e as instituições financeiras Munich Re, Allianz e Hypovereinsbank resvalavam 10,9%, 4% e 5%, respectivamente.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,55% para 3.708,50 pontos, com as acções da cadeia de hotéis Hilton a descerem 4,73%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 0,28% para 262,12 pontos, ajudado pela progressão de 1,83% da Royal Dutch Petroleum que finalizou nos 38,88 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,11% para 6.029,20 pontos, com a eléctrica Endesa a subir 3,5% para 11,58 euros. A empresa de hotéis NH Hoteles desceu 3,5% para 7,40 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 28 Mar 2003 17:26
As Bolsas na Europa fecharam mistas com as praças de Madrid, Paris e Amesterdão a recuperarem no final da tarde. A queda das cadeias de hotéis e das companhias aéreas impediu valorizações generalizadas.
O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,24% nos 2.184,69 pontos, elevando a queda semanal para 6,1%, e a manter-se a tendência, esta será a pior semana desde Setembro.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] somou 0,37% para 2.733 pontos, ajudado pela valorização de 6,8% da France Telecom. A empresa que gere hotéis, a Accor, caiu 3,9% para 26,16 euros. A americana Hilton Hotels desceu as estimativas de lucros, apontando o dedo à guerra no Iraque.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 1,14% nos 2.554,57 pontos, e as instituições financeiras Munich Re, Allianz e Hypovereinsbank resvalavam 10,9%, 4% e 5%, respectivamente.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,55% para 3.708,50 pontos, com as acções da cadeia de hotéis Hilton a descerem 4,73%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cresceu 0,28% para 262,12 pontos, ajudado pela progressão de 1,83% da Royal Dutch Petroleum que finalizou nos 38,88 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,11% para 6.029,20 pontos, com a eléctrica Endesa a subir 3,5% para 11,58 euros. A empresa de hotéis NH Hoteles desceu 3,5% para 7,40 euros.
por Pedro Carvalho
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Optimus estabelece acordo com Timor Telecom para recepção de mensagens escritas
Sexta, 28 Mar 2003 17:17
A Optimus, operadora móvel da SonaeCom, acaba de estabelecer um acordo com a Timor Telecom, através do qual se torna possível o envio e recepção de mensagens escritas (SMS) entre os clientes das duas operadoras.
As operadoras prevêem que o serviço de «roaming» seja lançado «dentro em breve», divulgou a operadora em comunicado.
A Optimus, com este acordo, «torna-se num dos primeiros operadores com os quais foi estabelecida a interligação dos serviços de comunicações móveis de voz e SMS, possibilitando, assim, a comunicação entre os portugueses e os timorenses», segundo a mesma fonte.
A Timor Telecom iniciou a sua actividade como operador de rede fixa e GSM em Timor-Leste no dia 1 de Março de 2003.
A SonaeCom encerrou hoje a cair 1,18% para os 1,68 euros.
por Ana Pereira
Sexta, 28 Mar 2003 17:17
A Optimus, operadora móvel da SonaeCom, acaba de estabelecer um acordo com a Timor Telecom, através do qual se torna possível o envio e recepção de mensagens escritas (SMS) entre os clientes das duas operadoras.
As operadoras prevêem que o serviço de «roaming» seja lançado «dentro em breve», divulgou a operadora em comunicado.
A Optimus, com este acordo, «torna-se num dos primeiros operadores com os quais foi estabelecida a interligação dos serviços de comunicações móveis de voz e SMS, possibilitando, assim, a comunicação entre os portugueses e os timorenses», segundo a mesma fonte.
A Timor Telecom iniciou a sua actividade como operador de rede fixa e GSM em Timor-Leste no dia 1 de Março de 2003.
A SonaeCom encerrou hoje a cair 1,18% para os 1,68 euros.
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PT Multimédia integra índice Euronext 100 a partir de 1 de Abril
Sexta, 28 Mar 2003 17:08
A PT Multimédia (PTM) passará a integrar o índice Euronext 100 a partir de 1 de Abril, estreando-se no mesmo dia que a Vodafone Telecel. A Vodafone Libertel, também alvo de uma OPA da britânica Vodafone Plc, saíra do índice.
por Pedro Carvalho
Sexta, 28 Mar 2003 17:08
A PT Multimédia (PTM) passará a integrar o índice Euronext 100 a partir de 1 de Abril, estreando-se no mesmo dia que a Vodafone Telecel. A Vodafone Libertel, também alvo de uma OPA da britânica Vodafone Plc, saíra do índice.
por Pedro Carvalho
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Ouro ganha terreno
28-3-2003 16:30
O ouro fechou a valer 331/331,75 dólares por onça, na Europa, acima dos 328,40/329 dólares do fecho de quinta-feira em Nova Iorque. Os mercado digerem a possibilidade de uma guerra prolongada no Iraque e o seu impacto na economia.
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28-3-2003 16:30
O ouro fechou a valer 331/331,75 dólares por onça, na Europa, acima dos 328,40/329 dólares do fecho de quinta-feira em Nova Iorque. Os mercado digerem a possibilidade de uma guerra prolongada no Iraque e o seu impacto na economia.
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Economia e inflação dos 12 vai ser pouco penalizada se alta no petróleo durar até 3 meses
A economia e a inflação da zona euro deverão reflectir um impacto limitado da alta do petróleo, resultante da guerra no Iraque, desde que essa tendência de subida dos preços não dure mais do que três meses, afirmou o comissário europeu dos assuntos económicos e monetários, Pedro Solbes, citado pela agência Reuters.
De acordo com o responsável, mesmo que a subida dos preços do crude seja significativa, o impacto não deverá ser muito grande, desde que a sua duração seja relativamente curta.
Pedro Solbes voltou a defender que o conflito no Iraque não deve servir de desculpa para que os 12 possam ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice orçamental, conforme estipulado no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC). O comissário volta assim a argumentar que é necessário manter a disciplina orçamental dos países aderentes à moeda única, apesar do confronto no Golfo Pérsico e do seu impacto económico.
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A economia e a inflação da zona euro deverão reflectir um impacto limitado da alta do petróleo, resultante da guerra no Iraque, desde que essa tendência de subida dos preços não dure mais do que três meses, afirmou o comissário europeu dos assuntos económicos e monetários, Pedro Solbes, citado pela agência Reuters.
De acordo com o responsável, mesmo que a subida dos preços do crude seja significativa, o impacto não deverá ser muito grande, desde que a sua duração seja relativamente curta.
Pedro Solbes voltou a defender que o conflito no Iraque não deve servir de desculpa para que os 12 possam ultrapassar o limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice orçamental, conforme estipulado no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC). O comissário volta assim a argumentar que é necessário manter a disciplina orçamental dos países aderentes à moeda única, apesar do confronto no Golfo Pérsico e do seu impacto económico.
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Deutsche Bank condenado a multa recorde de 59 ME por cumplicidade em evasão fiscal
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, foi condenado hoje ao pagamento de uma multa recorde de 59,3 milhões de euros pela sua cumplicidade em casos de evasão fiscal entre 1992 e 1996, noticia a Agência Efe.
O sistema fiscal de Frankfurt informou que o processo afectou cerca de 800 empregados do banco, entre eles alguns antigos membros da presidência da instituição, apesar de muitos terem sido declarados inocentes ou com escassa responsabilidade.
O banco foi acusado de colaborar ou autorizar transferências anónimas de capital para o estrangeiro, o que permitiu evasão de impostos. Alguns empregados da instituição irão desembolsar multas de 4,5 milhões de euros, de acordo com as autoridades judiciais.
Esta condenação constitui um recorde no sector financeiro alemão, depois de ter sido aplicada uma multa de 31 milhões de euros ao Commerzbank e de 19,5 milhões de euros ao HypoVereinsbank, há três anos atrás.
De referir que as acções do Deutsche Bank reagem, em Frankfurt, com uma queda de 2,45%.
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O sistema fiscal de Frankfurt informou que o processo afectou cerca de 800 empregados do banco, entre eles alguns antigos membros da presidência da instituição, apesar de muitos terem sido declarados inocentes ou com escassa responsabilidade.
O banco foi acusado de colaborar ou autorizar transferências anónimas de capital para o estrangeiro, o que permitiu evasão de impostos. Alguns empregados da instituição irão desembolsar multas de 4,5 milhões de euros, de acordo com as autoridades judiciais.
Esta condenação constitui um recorde no sector financeiro alemão, depois de ter sido aplicada uma multa de 31 milhões de euros ao Commerzbank e de 19,5 milhões de euros ao HypoVereinsbank, há três anos atrás.
De referir que as acções do Deutsche Bank reagem, em Frankfurt, com uma queda de 2,45%.
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Apritel discorda das novas tarifas de interligação fixadas pela Anacom
Sexta, 28 Mar 2003 16:37
A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações, lamenta que a revisão das tarifas de interligação com a rede básica para o ano 2003 se tenha traduzido na fixação de valores, o que dificulta o desenvolvimento da concorrência do serviço fixo de telefone.
A Apritel receia «que se não avance no sentido da desejável aproximação às melhores práticas europeias, condição indispensável para a recuperação do atraso que Portugal continua a apresentar em termos de liberalização efectiva do serviço fixo de telefone e de desenvolvimento da sociedade de informação e do conhecimento», divulgou a associação em comunicado.
A associação reforça dizendo que «lamenta ainda que ocorram aumentos de 14 e 21% nos custos de facturação e cobrança de chamadas dirigidas a serviços especiais dos novos operadores».
A entidade defendem que deverão existir esquemas «tarifários inovadores» em matéria de interligação, como os baseados em tarifas planas.
Relativamente ao projecto de decisão da Anacom sobre a «oferta desagregada de lacete local anunciado nos últimos dias, que contem um conjunto de disposições positivas nomeadamente em matéria de definição objectiva de procedimentos de co-instalação , importa salientar que as reduções de preços mais significativas nele previstas se referem a uma modalidade de interesse muito restrito para o mercado (o chamado acesso partilhado)», segundo a mesma fonte.
A Apritel acrescenta que «a modalidade que é relevante, o acesso completo, a uma redução de 13% na mensalidade, corresponde um aumento de 10% na taxa de instalação, a qual representa mais de 8 mensalidades, mantendo-se os custos totais de activação, entre os mais elevados da União Europeia, enquanto os preços de instalação de módulos em espaço aberto conhecem um aumento de 134%».
por Ana Pereira
Sexta, 28 Mar 2003 16:37
A Apritel, associação dos operadores de telecomunicações, lamenta que a revisão das tarifas de interligação com a rede básica para o ano 2003 se tenha traduzido na fixação de valores, o que dificulta o desenvolvimento da concorrência do serviço fixo de telefone.
A Apritel receia «que se não avance no sentido da desejável aproximação às melhores práticas europeias, condição indispensável para a recuperação do atraso que Portugal continua a apresentar em termos de liberalização efectiva do serviço fixo de telefone e de desenvolvimento da sociedade de informação e do conhecimento», divulgou a associação em comunicado.
A associação reforça dizendo que «lamenta ainda que ocorram aumentos de 14 e 21% nos custos de facturação e cobrança de chamadas dirigidas a serviços especiais dos novos operadores».
A entidade defendem que deverão existir esquemas «tarifários inovadores» em matéria de interligação, como os baseados em tarifas planas.
Relativamente ao projecto de decisão da Anacom sobre a «oferta desagregada de lacete local anunciado nos últimos dias, que contem um conjunto de disposições positivas nomeadamente em matéria de definição objectiva de procedimentos de co-instalação , importa salientar que as reduções de preços mais significativas nele previstas se referem a uma modalidade de interesse muito restrito para o mercado (o chamado acesso partilhado)», segundo a mesma fonte.
A Apritel acrescenta que «a modalidade que é relevante, o acesso completo, a uma redução de 13% na mensalidade, corresponde um aumento de 10% na taxa de instalação, a qual representa mais de 8 mensalidades, mantendo-se os custos totais de activação, entre os mais elevados da União Europeia, enquanto os preços de instalação de módulos em espaço aberto conhecem um aumento de 134%».
por Ana Pereira
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Comentário de Bolsa
Bolsa nacional fecha em queda de 0,55% com BCP e PT a pressionarem (act.)
Sexta, 28 Mar 2003 16:42
A Euronext Lisbon fechou em queda, e o PSI20 desceu 0,55%, pressionado pelo Banco Comercial Português (BCP) e Portugal Telecom (PT). A Electricidade de Portugal (EDP), às portas da apresentação das contas anuais, somou 1,27%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.375,52 pontos, com 11 títulos em queda, cinco a valorizarem e quatro sem modificação no preço.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,29% para 1,28 euros. O período de subscrição de direitos do banco termina a 31 de Março.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 1,2% para 6,58 euros. A «joint venture» entre a PT e a Telefónica Móviles no Brasil arranca com a marca «Vivo» a 12 de Abril, altura em que se inicia uma campanha de publicidade para divulgar o nome da empresa que se chama temporariamente Brasilcel.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 8,50 euros, com mais de um milhão de valores movimentados. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 70,3% do capital da Telecel, menos de 20% para conseguir o objectivo de retirar a empresa de Bolsa. O período de aceitação da oferta expira a 31 de Março.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] somou 1,27% para 1,60 euros. Os lucros da eléctrica em 2002 deverão ter caído 28% para os 324 milhões de euros, segundo as projecções de oito analistas contactados pelo Negocios.pt. As contas deverão ser anunciadas na segunda-feira.
A Ibersol [IBR] permaneceu inalterada nos 3,11 euros. A empresa deverá ter registado lucros de 5,6 milhões de euros em 2002, mais 2% que no ano anterior, segundo as estimativas do BPI.
A Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] que não faz parte do PSI20, disparou 13,82% para 1,40 euros.
por Pedro Carvalho
Bolsa nacional fecha em queda de 0,55% com BCP e PT a pressionarem (act.)
Sexta, 28 Mar 2003 16:42
A Euronext Lisbon fechou em queda, e o PSI20 desceu 0,55%, pressionado pelo Banco Comercial Português (BCP) e Portugal Telecom (PT). A Electricidade de Portugal (EDP), às portas da apresentação das contas anuais, somou 1,27%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.375,52 pontos, com 11 títulos em queda, cinco a valorizarem e quatro sem modificação no preço.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,29% para 1,28 euros. O período de subscrição de direitos do banco termina a 31 de Março.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 1,2% para 6,58 euros. A «joint venture» entre a PT e a Telefónica Móviles no Brasil arranca com a marca «Vivo» a 12 de Abril, altura em que se inicia uma campanha de publicidade para divulgar o nome da empresa que se chama temporariamente Brasilcel.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 8,50 euros, com mais de um milhão de valores movimentados. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 70,3% do capital da Telecel, menos de 20% para conseguir o objectivo de retirar a empresa de Bolsa. O período de aceitação da oferta expira a 31 de Março.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] somou 1,27% para 1,60 euros. Os lucros da eléctrica em 2002 deverão ter caído 28% para os 324 milhões de euros, segundo as projecções de oito analistas contactados pelo Negocios.pt. As contas deverão ser anunciadas na segunda-feira.
A Ibersol [IBR] permaneceu inalterada nos 3,11 euros. A empresa deverá ter registado lucros de 5,6 milhões de euros em 2002, mais 2% que no ano anterior, segundo as estimativas do BPI.
A Modelo Continente [Cot, Not, P.Target] que não faz parte do PSI20, disparou 13,82% para 1,40 euros.
por Pedro Carvalho
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TVTEL acredita na viabilidade de concorrer com a TV Cabo
28-3-2003 15:39
A TVTEL discorda da SonaeCom quando esta afirma que não é economicamente viável concorrer com a TV Cabo com uma rede própria.
Em comunicado, a TVTEL afirma que é tão viável concorrer com a TV Cabo como será viável para a SonaeCom concorrer com a Portugal Telecom (PT) no telefone fixo através da Novis, desde que se conheça o negócio, a tecnologia e o que os clientes querem, que se tenha custos competitivos, boa assistência técnica e um bom sistema de informação.
Em reacção à entrevista dada ao site Negocios.pt pelo presidente da SonaeCom, Paulo Azevedo, a 26 de Março, a TVTEL adiciona que o maior condicionalismo para a viabilidade é conseguir do Grupo PT o respeito pelas regras da concorrência e igualdade no acesso às suas infra-estruturas e sistemas face às suas empresas subsidiárias. A operadora de televisão por cabo salienta que esse respeito não tem sido uma realidade, já que a PT tem vindo a “discriminar a TVTEL na disponibilização de infraestruturas face à TV CABO, sem que até agora tenha havido a necessária acção por parte das entidades reguladoras”.
A TVTEL conclui que para existir uma rede nacional concorrente da TV CABO nas principais zonas urbanas do país bastaria um financiamento análogo ao efectuado pela SonaeCom no seu negócio de rede fixa, da ordem dos 50 milhões de contos (investimento acrescido das perdas acumuladas até 2002).
A TVTEL está convicta que, a médio e longo prazo, o seu negócio “será mais viável do que o negócio da rede fixa da SonaeCom, já que está a construir uma rede de telecomunicações própria de banda larga, que lhe permite prestar serviços de televisão, pay-TV, Internet e telefone com margens operacionais superiores às conseguidas por quem não tem uma rede própria capaz de chegar directamente aos seus clientes, grandes ou pequenos”. A TVTEL fica ainda com uma rede que, com investimentos adicionais baixos, está preparada para fornecer Video-On-Demand, Video-Conferência e TV Digital Interactiva.
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28-3-2003 15:39
A TVTEL discorda da SonaeCom quando esta afirma que não é economicamente viável concorrer com a TV Cabo com uma rede própria.
Em comunicado, a TVTEL afirma que é tão viável concorrer com a TV Cabo como será viável para a SonaeCom concorrer com a Portugal Telecom (PT) no telefone fixo através da Novis, desde que se conheça o negócio, a tecnologia e o que os clientes querem, que se tenha custos competitivos, boa assistência técnica e um bom sistema de informação.
Em reacção à entrevista dada ao site Negocios.pt pelo presidente da SonaeCom, Paulo Azevedo, a 26 de Março, a TVTEL adiciona que o maior condicionalismo para a viabilidade é conseguir do Grupo PT o respeito pelas regras da concorrência e igualdade no acesso às suas infra-estruturas e sistemas face às suas empresas subsidiárias. A operadora de televisão por cabo salienta que esse respeito não tem sido uma realidade, já que a PT tem vindo a “discriminar a TVTEL na disponibilização de infraestruturas face à TV CABO, sem que até agora tenha havido a necessária acção por parte das entidades reguladoras”.
A TVTEL conclui que para existir uma rede nacional concorrente da TV CABO nas principais zonas urbanas do país bastaria um financiamento análogo ao efectuado pela SonaeCom no seu negócio de rede fixa, da ordem dos 50 milhões de contos (investimento acrescido das perdas acumuladas até 2002).
A TVTEL está convicta que, a médio e longo prazo, o seu negócio “será mais viável do que o negócio da rede fixa da SonaeCom, já que está a construir uma rede de telecomunicações própria de banda larga, que lhe permite prestar serviços de televisão, pay-TV, Internet e telefone com margens operacionais superiores às conseguidas por quem não tem uma rede própria capaz de chegar directamente aos seus clientes, grandes ou pequenos”. A TVTEL fica ainda com uma rede que, com investimentos adicionais baixos, está preparada para fornecer Video-On-Demand, Video-Conferência e TV Digital Interactiva.
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Bundesbank revê em alta produção industrial alemã
28-3-2003 15:49
O Banco Central da Alemanha (Bundesbank) reviu em alta o índice de produção industrial de Janeiro, de 110,9 para 112,6 pontos ou de um crescimento de 1,6 por cento para um aumento de 3,2 por cento. Em Dezembro, o índice desceu 3,5 por cento para 109,1.
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28-3-2003 15:49
O Banco Central da Alemanha (Bundesbank) reviu em alta o índice de produção industrial de Janeiro, de 110,9 para 112,6 pontos ou de um crescimento de 1,6 por cento para um aumento de 3,2 por cento. Em Dezembro, o índice desceu 3,5 por cento para 109,1.
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FMI corta previsão de crescimento da economia mundial para 3%
Sexta, 28 Mar 2003 15:45
O Fundo Monetário Internacional deverá voltar a cortar a perspectiva de crescimento para a economia mundial desde ano para 3%, noticiou a Reuters. O PIB da Zona Euro deverá crescer 1,1% este ano.
Segundo a agência de notícias, que cita fontes do Ministério das Finanças da Grécia, o FMI prevê que a economia mundial cresça 3% este ano, abaixo da previsão de 3,3% de há um mês atrás.
Para os 12 países da Zona Euro o FMI baixou a perspectiva de crescimento do PIB de 1,3% para 1,1%. No início deste mês o FMI tinha cortado a previsão para o crescimento da economia portuguesa para 0,4% este ano.
«A estimativa para o crescimento económico mundial vai ficar à volta dos 3%, talvez mesmo menos», disse a fonte à Reuters.
O FMI vai publicar o seu relatório anual a 9 de Abril. O director da instituição já tinha alertado que a economia mundial poderia atravessar nova fase de recessão caso a guerra no Iraque seja longa.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 28 Mar 2003 15:45
O Fundo Monetário Internacional deverá voltar a cortar a perspectiva de crescimento para a economia mundial desde ano para 3%, noticiou a Reuters. O PIB da Zona Euro deverá crescer 1,1% este ano.
Segundo a agência de notícias, que cita fontes do Ministério das Finanças da Grécia, o FMI prevê que a economia mundial cresça 3% este ano, abaixo da previsão de 3,3% de há um mês atrás.
Para os 12 países da Zona Euro o FMI baixou a perspectiva de crescimento do PIB de 1,3% para 1,1%. No início deste mês o FMI tinha cortado a previsão para o crescimento da economia portuguesa para 0,4% este ano.
«A estimativa para o crescimento económico mundial vai ficar à volta dos 3%, talvez mesmo menos», disse a fonte à Reuters.
O FMI vai publicar o seu relatório anual a 9 de Abril. O director da instituição já tinha alertado que a economia mundial poderia atravessar nova fase de recessão caso a guerra no Iraque seja longa.
por Nuno Carregueiro
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NEC pode efectuar novo aumento de capital
28-3-2003 15:2
A NEC poderá efectuar novo aumento de capital, segundo revelou o novo presidente da maior fabricante de equipamento de telecomunicações do Japão, Akinobu Kanasugi.
O responsável salienta, no entanto, em entrevista à Bloomberg, que esta é apenas uma das soluções disponíveis e que não é sequer a preferida. A prioridade assenta em duplicar os resultados operacionais para cerca de 200 mil milhões de ienes no exercício fiscal que se inicia a 1 de Abril.
A NEC necessita de reforçar o balanço, que foi penalizado pelos prejuízos recorde do último exercício fiscal e pelos custos associados às alterações nos regulamentos dos fundos de pensões. A dívida da japonesa ascende a 2,1 biliões de ienes.
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28-3-2003 15:2
A NEC poderá efectuar novo aumento de capital, segundo revelou o novo presidente da maior fabricante de equipamento de telecomunicações do Japão, Akinobu Kanasugi.
O responsável salienta, no entanto, em entrevista à Bloomberg, que esta é apenas uma das soluções disponíveis e que não é sequer a preferida. A prioridade assenta em duplicar os resultados operacionais para cerca de 200 mil milhões de ienes no exercício fiscal que se inicia a 1 de Abril.
A NEC necessita de reforçar o balanço, que foi penalizado pelos prejuízos recorde do último exercício fiscal e pelos custos associados às alterações nos regulamentos dos fundos de pensões. A dívida da japonesa ascende a 2,1 biliões de ienes.
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