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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Sexta-Feira, 28 de Março de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 28/3/2003 16:14

Corning paga 300 milhões de dólares devido ao amianto

28-3-2003 14:54



A norte-americana Corning, a maior fabricante de fibra óptica para redes de telecomunicações do mundo, acordou em pagar 300 milhões de dólares para resolver os processos de amianto de uma sociedade conjunta.
A Corning vai desembolsar 130 milhões de dólares em dinheiro, 25 milhões de acções e as suas participações de 50 por cento em parcerias norte-americanas e europeias. As seguradoras vão contribuir com fundos adicionais. O acordo vai reduzir os resultados do primeiro trimestre em 200 milhões de dólares depois de impostos.

A Pittsburgh Corning, resultante de uma parceria entre a Corning e a PPG Industries, pediu protecção contra credores em 2000. A PPG acordou no pagamento no 2,7 mil milhões de dólares em indemnizações relacionadas com o amianto em 2002.

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por TRSM » 28/3/2003 16:00

Participadas da EDP no Brasil registam prejuízos em 2002



Sexta, 28 Mar 2003 14:53

A Escelsa e a Enersul, duas participadas da Electricidade de Portugal no Brasil, pioraram as suas contas consolidadas em 2002, com a primeira a agravar os prejuízos e a segunda a registar resultados líquidos negativos, contra lucros em 2001.

Num comunicado enviado à Bolsa de São Paulo a Escelsa, detida em 52,27% pela EDP [Cot, Not, P.Target], afirma que os prejuízos de 2002 cresceram para 509,25 milhões de reais (140 milhões de euros), valor que compara com os resultados líquidos negativos de 26,13 milhões de reais (7,19 milhões de euros) verificados o ano passado.

A empresa eléctrica que actua no estado do Espírito Santo teve receitas de 1,27 mil milhões de reais (350 milhões de euros), menos 6,4% que no ano anterior.

Os resultados operacionais da Escelsa foram negativos em 556 milhões de reais (152,9 milhões de euros), enquanto o resultado bruto foi positivo em 114 milhões de reais (31,4 milhões de euros).

Já a Enersul, outra distribuidora de energia eléctrica brasileira participada pela EDP, reportou prejuízos de 94,11 milhões de reais (25,9 milhões de euros) em 2002, contra lucros de 46,97 milhões de reais (12,92 milhões de euros) no ano anterior.

A empresa que actua no Estado do Mato Grosso, viu as suas receitas caírem 11,5% para 427,5 milhões de reais (117,6 milhões de euros).

Para além destas duas empresas a EDP controla ainda a Bandeirante no Brasil.

A Electricidade de Portugal, que deverá anunciar segunda-feira as suas contas de 2002, seguia a subir 0,63% para os 1,59 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 28/3/2003 15:58

Bolsas nos EUA abrem em queda pressionadas pela AMR e Hilton (act.)



Sexta, 28 Mar 2003 14:41

O Nasdaq perdia 0,81% e o Dow Jones desvalorizava 0,82%. O eventual pedido de falência da AMR, dona da American Airlines, e as novas estimativas da operadora de hotéis Hilton Hotels pressionavam os mercados.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.134,08 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.373,03 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) que na semana perde 3%, resvalava 0,81% para 861,45 pontos.

A Universidade de Michigan deverá anunciar que o índice de confiança dos consumidores norte-americanos em Março caiu para 75 pontos, contra os 79,9 pontos de Fevereiro. O valor preliminar anunciado a 14 de Março havia sido de 75 pontos.

No mercado de capitais, as acções da AMR, dona da American Airlines, resvalavam 10% para 1,61 dólares (1,50 euros). Segundo as agências de informação internacionais a companhia aérea deverá, nas próximas semanas, pedir protecção de falência contra credores.

A guerra no Iraque também levou a cadeia Hilton Hotels a rever em baixa as estimativas de lucros para 2003, estando as acções a caírem 2,46% para 11,50 dólares (10,72 euros).

As acções da Microsoft, a empresa com maior valor de marcado, caíam 1,16,27% para 24,75 dólares (23,09 euros) e a Intel depreciava 0,74% para 17,45 dólares (16,28 euros). A General Electric, a segunda empresa com maior capitalização bolsista, recuava 1,09% para 26,15 dólares (24,39 euros).




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 28/3/2003 15:50

Inflação volta a baixar no Japão e acumula três anos de quedas



O Índice de Preços no Consumidor (IPC) japonês desceu 0,3% em Fevereiro, face ao mês anterior, e 0,2% em termos homólogos, levando a três anos e meio de quedas consecutivas, segundo dados oficiais daquele país.



Em Janeiro os preços tinham caído 0,3% face a Dezembro e 0,4% face ao mesmo mês do ano anterior.



Uma das quedas mais significativas registou-se nas rubricas de água e electricidade que desceu 2,2%. Por seu lado, os preços da alimentação sofreram uma subida de 1% em termos anuais e uma queda de 0,4% face a Janeiro.







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por TRSM » 28/3/2003 15:49

Nissan estima vender mais de 3 milhões de veículos em todo o mundo em 2003



O fabricante japonês de automóveis Nissan, participado em 44,4% pela Renault, espera superar a venda dos três milhões de veículos em todo o mundo, em 2003, pela primeira vez nos últimos dez anos.



O presidente da Nissan, Carlos Ghosn, disse à La Tribune que 2003 será um ano de forte crescimento para a empresa japonesa.



Questionado sobre os efeitos que uma guerra no Iraque pode provocar, Carlos Ghosn referiu que poderá acontecer uma queda na procura interna nos Estados Unidos da América, o principal mercado para os fabricantes de automóveis.



Por outro lado, o futuro presidente da Renault, onde a Nissan detém 15%, adiantou que o fabricante japonês fechou o exercício fiscal 2002-2003, que termina no próximo dia 31, com una dívida de 80.000 milhões de ienes (623,1 milhões de euros), face a um endividamento de 2,1 mil milhões de ienes (16.356,4 milhões de euros) que registava em 1999.





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por TRSM » 28/3/2003 15:06

Ferreira Leite defende equilíbrio orçamental e externo para relançar economia



Sexta, 28 Mar 2003 13:45

As dificuldades da economia portuguesa têm a ver com os «desequilíbrios orçamental e externo e estes não se corrigem com o investimento público», afirmou a ministra das Finanças Ferreira Leite, em claro desacordo com Miguel Cadilhe, presidente da API.

«Nestas circunstâncias, o aumento do investimento público serve para agravar a situação e não para a melhorar», afirmou a ministra, citando Miguel Beleza, ao afirmar que tal medida seria «curar uma ressaca bebendo mais».

Finalmente, «não há relançamento da economia se não houver equilíbrio orçamental e externo», argumentou Ferreira Leite.

Sobre a necessidade de reformas estruturais, Ferreira Leite sublinhou que estas «estão em curso» referindo-se ao novo Código do Trabalho, Lei de Bases da Segurança Social e o movimento de privatização dos hospitais, através de parcerias público-privadas.

Em discordância directa com Miguel Cadilhe, Ferreira Leite afirmou que, «por enquanto, ainda não vi aspectos que conduzissem a aumento de despesa». «O que se perspectiva é, exactamente, uma redução da despesas».

Confrontada com a ideia de avançar com um choque fiscal de imediato proposta por Miguel Cadilhe, Ferreira Leite, afirmou que Cadilhe «está no seu direito».




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 28/3/2003 14:57

EUA: Gastos Pessoais inalterados e Rendimentos Pessoais sobem 0,3%

28-3-2003 13:27



Os gastos dos consumidores recuaram pelo segundo mês consecutivo em Fevereiro, pela primeira vez desde o ínicio da recessão, há dois anos atrás, segundo o Departamento do Comércio.
Os gastos em consumo pessoal recuaram 0,4 por cento em Fevereiro, a maior queda dos últimos 5 meses.

O consumo, não ajustado à inflação, manteve-se inalterado nos 7,49 biliões de dólares.

Os rendimentos pessoais subiram 0,3 por cento, sem ajustamentos à variação dos preços.

A fraqueza destes indicadores, apesar de terem sido melhores que o esperado pelos analistas, poderá atrasar a recuperação económica.

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por TRSM » 28/3/2003 14:49

Brent sobe acima dos 27 dólares após corte das exportações no Iraque e na Nigéria



Sexta, 28 Mar 2003 13:44

O «brent» seguia a subir acima dos 27 dólares, registando o maior ganho semanal dos últimos três anos e meio, com corte das exportações no Iraque e na Nigéria, que produzem, em conjunto, 6% do petróleo mundial.

A guerra no Iraque e o conflito civil na Nigéria têm vindo a afectar a produção de petróleo nos dois países.

O secretário de Estado dos EUA, Donald Rumsfeld, disse ontem, citado pelas agências internacionais, que o final da guerra «poderá levar algum tempo».

O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a subir 1,19% para os 27,14 dólares (25,37 euros). Esta rubrica aumentou o máximo de 3,4%, registando a maior subida desde 1999.

Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target] para entrega em Abril subia 0,79% para os 30,61 dólares (28,62 euros).

O secretário de Estado da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Alvaro Silva, disse hoje, citado pelas agências internacionais, que os mercados têm produção adequada.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 28/3/2003 14:44

Cadilhe defende aumento da despesa para combater recessão



Sexta, 28 Mar 2003 13:31

O presidente da Agência Portuguesa de Investimento (API), Miguel Cadilhe, defende um aumento das despesas de investimento para combater uma economia que se encontra em recessão.«Não me aflige o défice», o que me «aflige é que a recessão se agrave», afirmou.

O responsável, que discursava na VIII Conferência Anual do «Diário Económico» sobre as «Estratégias para Relançar a Economia Portuguesa», defendeu que «relançar a economia portuguesa começa a ser um imperativo», mesmo que em detrimento do cumprimento de um défice orçamental de 2,4% do PIB para este ano, uma meta que a própria ministra das Finanças já admitiu ser difícil de alcançar.

O PIB nacional caiu 0,7% no segundo semestre do ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.

«A economia (nacional) chegou a um ponto que requer o reforço dos estabilizadores automáticos e uma política moderadamente activa também para não passarmos do oito ao oitenta», defendeu Cadilhe.

O ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva definiu «quatro vias fundamentais» de política orçamental que «contribuam para a modernização e para a retoma da confiança».

A primeira passa pela manutenção corrente das infra-estruturas porque esta «é uma frente apreciável e é urgente fazê-la agora que estamos em recessão». Só desta forma se podem evitar casos como a queda da ponte de Entre-os-Rios para que «não se repitam nunca mais».

«O facto de ter descurado as despesas correntes de manutenção obriga a que as mesmas sejam incluídas numa rubrica de despesas de investimento», explicou Cadilhe.

A segunda medida inclui a realização das chamadas «reformas estruturais», apesar de «numa primeira fase, requerem mais despesa pública e só numa segunda fase se aumenta a eficiência. E é em (tempos de) recessão que as temos que fazer», argumentou.

A implementação imediata do choque fiscal é a terceira medida reclamada por Cadilhe. «Baixar o IRC é a melhor medida de política fiscal para a modernização do país», e tem de ser «para já». «Tenho pena que a primeira fase da medida esteja prevista só para 2004», lamentou.

A regularização dos pagamentos atrasados da administração e instituições públicas constitui a quarta via.

«Não é só cumprir o lema que o Estado é uma pessoa de bem; é altura de exigir que o Estado contribua para uma política de estabilização do país», afirmou Cadilhe.

«Não vale a pena estar a desorçamentar despesas com o adiar de pagamentos», até porque «o rigor financeiro é compaginável quer com o superávite quer com o défice público».

O ex-administrador do Banco Comercial Português (BCP) citou um inquérito da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã realizado junto dos seus associados para ilustrar algumas falhas no funcionamento da administração pública que prejudicam a economia nacional.

Segundo o estudo, realizado em conjunto pela API, as respostas revelam que o tempo é considerado o factor mais desproporcionado na relação entre os investidores e a administração pública e local.

O segundo factor mais citado «é a papelada», enquanto os custos das relações entre empresas e Estado surgem em terceiro lugar.

Por Luísa Bessa




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 28/3/2003 14:42

F.Leite:Portugal deve manter rigor défices externo e SPA

28-3-2003 13:2



Portugal vai prosseguir a sua política de redução dos défices externo e do Sector Público Administrativo (SPA) apesar da actual conjuntura de menor crescimento, referiu Manuela Ferreira Leite, ministra das Finanças, segundo a Reuters.
Adiantou que a actual situação da economia portuguesa "tem a ver com o desequilíbrio orçamental e com o desequilíbrio externo, que não se corrigem com mais investimento público".

Frisou, ainda, que não será fácil a uma economia como a portuguesa iniciar uma retoma se os seus principais parceiros, nomeadamente a Alemanha, "não iniciarem também essa retoma".

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por TRSM » 28/3/2003 14:41

APFIN: Fundos investimento mobiliário geriam 20.285 ME em Fev03

28-3-2003 12:46



Os fundos de investimento mobiliário (FIM) tinham, no final de Fevereiro passado, 20.285 milhões de euros (ME) sob gestão, num total de 220 fundos, revelou a Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Patrimónios e Fundos de Investimento (APFIN), segundo a Reuters.
Em igual período de 2002 registavam-se 258 fundos que geriam 21.477 ME enquanto em Janeiro passado existiam 221 fundos que geriam 20.371 ME.

Do total de FIM, 73 são de acções, 43 de obrigações, 22 de tesouraria e de mercado monetário sendo 82 os restantes fundos.

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por TRSM » 28/3/2003 14:40

Juventus com prejuízos líquidos de 4,2 ME

28-3-2003 12:59



O clube italiano de futebol Juventus, apresentou prejuízos líquidos de 4,2 milhões de euros no último semestre de 2002, face aos lucros líquidos de 37,2 milhões de euros no mesmo período do ano anterior.
O actual campeão da Liga italiana, assinalou que as perdas foram devidas sobretudo às menos valias de 19,5 milhões de euros por transferências de jogadores, face às mais valias de 87,4 milhões de euros do ano anterior.

As receitas cresceram 14,2%, para 97 milhões de euros, graças sobretudo aos 8 milhões de euros por contratos publicitários e direitos televisivos.

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por TRSM » 28/3/2003 14:39

TVtel diz necessita investimento 250 ME para criar rede nacional concorrente à TV Cabo



A TVTel considera que a Sonaecom não tem razão quando afirma que não é economicamente viável concorrer com a TV Cabo com uma rede própria, adiantando que seria necessário um investimento de 250 milhões de euros (ME) para criar essa rede nacional para concorrer com a SonaeCom.



Em comunicado, a empresa diz ser “tão viável a TVTel concorrer com a TV Cabo como será viável para a Sonae.com concorrer com a PT no telefone fixo, através da Novis. O que é necessário, é conhecer o negócio, a tecnologia, o que os clientes querem, ter custos competitivos, ter uma boa assistência técnica assim como um bom sistema de informação”.



A TVTel considera que o maior condicionalismo para concorrer coma TV Cabo é ”conseguir do Grupo PT o respeito pelas regras da concorrência e igualdade no acesso às suas infraestruturas e sistemas, o que não tem acontecido”. A empresa acusa ainda a PT de discriminação na disponibilização de infraestruturas face à TV Cabo, sem que até agora tenha havido a necessária acção por parte das entidades reguladoras.



A empresa é um operador regional de televisão por cabo e telecomunicações, a operar no Grande Porto, e afirma estar “consciente das vantagens em existir uma rede nacional concorrente da TV Cabo nas principais zonas urbanas do país”, para o que “bastaria um financiamento análogo ao efectuado pela Sonae.com no seu negócio de rede fixa, da ordem dos 50 milhões de contos (investimento acrescido das perdas acumuladas até 2002)”.



A TVTel está a construir uma rede de telecomunicações própria de banda larga, o que lhe permite prestar serviços de televisão, pay-tv, internet e telefone, com margens operacionais superiores às conseguidas por quem não tem uma rede própria capaz de chegar directamente aos seus clientes. A TVTel fica ainda com uma rede que, com investimentos adicionais baixos, está preparada para fornecer video-on-demand, video-conferência e TV digital interactiva.







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por TRSM » 28/3/2003 13:40

C.Tavares:Venda Portucel parceiro até Julho, OPV Setembro

28-3-2003 12:20



O Governo gostaria de ter concluída a fase de escolha de parceiro estratégico da Portucel até ao próximo mês de Julho e fazer a oferta pública de venda de 15% da empresa em Setembro, disse Carlos Tavares, ministro da Economia, segundo a Reuters.
Adiantou que "a próxima assembleia geral da Portucel --a 31 de Março-- vai simplesmente nomear o revisor oficial de contas que vai fazer a avaliação da empresa e apresentar as regras que vão enformar o caderno de encargos e vai decidir o aumento de capital em abstrato, sem dizer quem é o seleccionado".

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por TRSM » 28/3/2003 13:34

Confiança dos consumidores britânicos cai para mínimo desde 1995



Sexta, 28 Mar 2003 12:15

A confiança dos consumidores no Reino Unido caiu para o nível mais baixo desde 1995, em Março, arrastada pelas preocupações relativamente ao impacto que a guerra no Iraque possa ter na segunda maior economia da Europa.

O índice que pede a confiança dos consumidores no Reino Unido caiu um ponto, para os menos 10 pontos, em Março, contra os menos nove no mês anterior, divulgou a «researcher» Martin Hamblin.

Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que a quebra da confiança dos consumidores atingisse os menos 11 pontos.

Os gastos dos consumidores britânicos, que representam dois terços do Produto Interno Bruto, auxiliaram o crescimento do país para 1,8%.

O pessimismo dos consumidores do Reino Unido tem vindo a aumentar, enquanto a confiança dos EUA caiu para o mínimo de uma década.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 28/3/2003 13:17

Axa Alemanha vende participação na Cologne Re à General Re

28-3-2003 11:51



A filial alemã da seguradora francesa Axa, vendeu a participação de 59% que detinha na seguradora Cologne Re à norteamericana General Re. Segundo a imprensa alemã, o preço da transação poderá rondar os 665 e os 770 milhões de euros.
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por TRSM » 28/3/2003 13:03

Investidores e accionistas adquirem controlo da Altitude; investem 8 milhões (act2)



Sexta, 28 Mar 2003 11:39

Um consórcio formado por novos investidores e accionistas adquiriu o controlo da Altitude Software, empresa nacional de «software» especializada em centros de contacto e pretendem realizar um investimento imediato de 8 milhões de euros, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.

«O consórcio adquiriu a totalidade do capital que foi basicamente aos activos da 'holding' holandesa», divulgou a mesma fonte, frisando que «as dificuldades financeiras eram apenas nas subsidiárias holandesa e portuguesa». Os 8 milhões de investimento não se referem à aquisição do controlo da empresa, explicou a mesma fonte, escusando-se a avançar o valor da mesma.

«O consórcio nomeou um novo presidente executivo, Gastão Borges Taveira, que irá implementar um plano de recuperação da empresa, efectuando os investimentos e desenvolvendo as acções necessárias para reforçar o posicionamento da Altitude Software», divulgou a empresa em comunicado.

O consórcio inclui um conjunto de entidades nacionais na área da banca e do capital de risco, todas com participações muito semelhantes.

Entre elas, encontram-se o Fundo para a Internacionalização das Empresas Portuguesas (FIEP), o fundo de investimento constituído pelo novo presidente executivo da Altitude Software, Tafin, e o Grupo Totta detêm cada um 17,3%. A PME Capital e a SonaeCom controlam cada um 11,5%, enquanto a Fogeca, do Grupo Salvador Caetano, é o maior accionista com 24,5%.

Destes investidores, apenas o Banco Totta, a SonaeCom e a Fogeca já eram anteriormente accionistas da empresa. Este consórcio «tem como objectivo tornar a empresa rentável ainda este ano» referiu ao Negocios.pt fonte oficial.

«Este consórcio de investidores apostou no futuro da Altitude Software após o esforço de reestruturação que tem vindo a ser executado. Entrámos no momento que foram criadas condições para um novo fôlego, numa óptica de criação de valor numa empresa dotada de excelentes equipas e com um modelo de negócio fundamentalmente sólido», sublinhou Gastão Taveira em comunicado.

Gastão Taveira, no mesmo documento, referiu que «a Altitude Software é provavelmente a maior empresa portuguesa com uma linha de produtos de software capaz de competir nos mercados mais avançados, e a funcionar em mais de 600 empresas em 45 países».

A Altitude Software, em Novembro do ano passado, solicitou protecção contra credores na Holanda.

Relativamente ao aumento de capital de 14 milhões de euros, fonte oficial explicou que a operação era liderado por outros accionistas, não tendo sido subscrito na sua totalidade. A fonte não avançou montantes para a injecção de dinheiro na empresa.

Altitude Software factura 17 milhões de euros em 2002
A Altitude refere ainda que, em 2002, facturou 17 milhões de euros e que aumentou a sua carteira de clientes, segundo a mesma fonte.

Entre os clientes encontram-se a Amex, Banco Santander, Crédit Agricole, Caixa Económica Federal, Franklin Templeton, Portugal Telecom, Sitel e Telefónica, e estabeleceu relações com parceiros como Accenture, British Telecom, Crane, CapGemini, HP, IBM, SchlumbergerSema e Soluziona.

O novo presidente executivo referiu ainda que a empresa irá focalizar-se no mercado Europeu e da América Latina e pelo investimento na investigação e desenvolvimento em soluções para centros de contacto.

Fonte oficial disse ao Negocios.pt, que «o futuro das subsidiárias nos Estados Unidos e no Canadá ainda está a ser equacionado».

No âmbito da reestruturação, o responsável afirmou que, actualmente, «somos pouco mais de 200 em todo o mundo e não é previsível haver mais cortes».

Por Ana Pereira




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Nova Yorque aguarda indicadores

28-3-2003 11:43



Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa, com os investidores pouco optimistas quanto aos desenvolvimentos na guerra do Iraque.
Os futuros sobre o Dow Jones caem 0,37%, sobre o Nasdaq deslizam 0,38% e sobre o S&P cedem 0,43%. Hoje a sessão será influenciada pelo índice de confiança dos consumidores norte-americanos medido pela Universidade de Michigan.

Às 13:30 serão também divulgados o Rendimento Pessoal e o Consumo Privado de Fevereiro.

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por TRSM » 28/3/2003 12:49

Arcelor compra à Acesita 8,84% da siderúrgica brasileira CST

28-3-2003 11:30



O grupo siderúrgico europeu Arcelor adquiriu 8,84%, da empresa brasileira Companhia Siderurgica de Tubarao (CST) à sociedade Acesita por 102 milhões de dólares (95 milhões de euros), o que eleva a sua participação na companhia para 28,02%.
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por TRSM » 28/3/2003 12:41

C.Tavares:Empresas devem relançar sem esperar retoma

28-3-2003 11:21



As empresas nacionais não devem esperar pela retoma económica para relançar a sua actividade mas apostar imediatamente no ganho de quota de mercado doméstico que perderam nos últimos anos, referiu Carlos Tavares, ministro da Economia, segundo a Reuters.
Acrescentou que nos últimos quatro anos as empresas nacionais perderam cerca de 4% do PIB nacional (cinco mil ME) que foi substituído pelo aumento da taxa de penetração das importações o que ditou o acréscimo do défice externo.

O ministro da Economia disse que as extensas reformas económicas em curso permititrão a Portugal voltar a crescer mais do que a média europeia, vincando que novos estímulos ao crescimento da procura interna não levarão a um crescimento.

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por TRSM » 28/3/2003 12:40

Consórcio de investidores e accionistas adquire controlo da Altitude (act)



Sexta, 28 Mar 2003 10:28

Um consórcio formado por novos investidores e accionistas adquiriu o controlo da Altitude Software, empresa nacional de «software» especializada em centros de contacto. Os detalhes financeiros não foram avançados.

«O consórcio nomeou um novo presidente executivo, Gastão Borges Taveira, que irá implementar um plano de recuperação da empresa, efectuando os investimentos e desenvolvendo as acções necessárias para reforçar o posicionamento da Altitude Software», divulgou a empresa em comunicado.

O consórcio inclui um conjunto de entidades nacionais na área da banca e do capital de risco, todas com participações muito semelhantes.

Entre elas encontram-se o Fundo para a Internacionalização das Empresas Portuguesas (FIEP), a Fogeca, fundo de capital de risco do Grupo Salvador Caetano, a PME Capital, fundo de capital de risco, o Grupo Totta, a SonaeCom e a Tafin, um fundo de investimento constituído pelo novo presidente executivo da Altitude Software.

«Este consórcio de investidores apostou no futuro da Altitude Software após o esforço de reestruturação que tem vindo a ser executado. Entrámos no momento que foram criadas condições para um novo fôlego, numa óptica de criação de valor numa empresa dotada de excelentes equipas e com um modelo de negócio fundamentalmente sólido», sublinhou Gastão Taveira.

Gastão Taveira, no mesmo documento, referiu que «a Altitude Software é provavelmente a maior empresa portuguesa com uma linha de produtos de software capaz de competir nos mercados mais avançados, e a funcionar em mais de 600 empresas em 45 países».

A Altitude Software, em Novembro do ano passado, solicitou protecção contra credores na Holanda.

Altitude Software factura 17 milhões de euros em 2002
A Altitude refere ainda que, em 2002, facturou 17 milhões de euros e que aumentou a sua carteira de clientes, segundo a mesma fonte.

Entre os clientes encontram-se a Amex, Banco Santander, Crédit Agricole, Caixa Económica Federal, Franklin Templeton, Portugal Telecom, Sitel e Telefónica, e estabeleceu relações com parceiros como Accenture, British Telecom, Crane, CapGemini, HP, IBM, SchlumbergerSema e Soluziona.

O novo presidente executivo referiu ainda que a empresa irá focalizar-se no mercado Europeu e da América Latina e pelo investimento na investigação e desenvolvimento em soluções para centros de contacto.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 28/3/2003 12:36

Euronext Lisbon pressionada por BCP e PT; PSI20 cai 0,73%



Sexta, 28 Mar 2003 10:45

A Bolsa nacional negociava em descida, arrastada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT), que levavam o PSI20 a ceder 0,73%. A Jerónimo Martins subia pelo quarto dia consecutivo.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.365,37 pontos, com nove acções em queda, três com ganhos e oito inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 1,53% para 1,29 euros, depois de ontem a Jerónimo Martins (JM) [Cot, Not, P.Target] ter anunciado que não iria subscrever na totalidade os direitos do aumento de capital em curso. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] recuava 2,23%, a marcar 2,19 euros.

A JM, que na semana ganha 10%, voltava a somar 1,82% para 6,70 euros. A segunda maior distribuidora nacional, segundo avançou ontem o Negocios.pt, quer descer a dívida dos 837 milhões de euros no final de 2002, para um intervalo entre os 200 e os 300 milhões de euros no final de 2004.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] descia 1,35% para 6,57 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 8,50 euros. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 70,3% do capital da Telecel, precisando menos de 20% para conseguir o objectivo de retirar a empresa de Bolsa.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 1,58 euros.

Bolsa europeias descem com operadoras de hotéis em queda
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 0,66% para 2.175,35 pontos. O índice está a desvalorizar 5,5% na semana.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1% para 2.695,70 pontos, e a empresa que gere hotéis, a Accor, liderava as perdas, regredindo 4,5% para 26 euros. A americana Hilton Hotels desceu as estimativas de lucros, citando uma quebra na procura resultante da guerra no Iraque.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 2,22% para os 2.526,59 pontos, e as instituições financeiras Munich Re, Allianz e Hypovereinsbank resvalavam 11,8%, 4,5% e 6,6%, respectivamente.

Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] descia 0,08% para 3.726,20 pontos, com a valorização da retalhista Sainsbury a ser anulada pela queda de 3,5% da seguradora Aviva.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX decrescia 1,4% para 257,72 pontos, pressionado pela retalhista Ahold, que cedia 4,15% para 3,23 euros.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,63% para 5.984,70 pontos, e a empresa de hotéis NH Hoteles era a mais penalizada, descendo 2,5% para 7,48 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 28/3/2003 12:26

Confiança dos consumidores na Alemanha mantém-se em mínimo de oito anos



Sexta, 28 Mar 2003 11:17

A confiança dos consumidores na Alemanha manteve-se no nível mais baixo dos últimos oito anos, devido ao aumento do desemprego e ao crescimento da preocupação relativamente às repercussões da guerra no Iraque, divulgou a maior empresa de pesquisa alemã, a Gfk.

A Gfk revelou que o indicador da confiança dos consumidores na Alemanha se manteve inalterado em Abril nos 3,7 pontos. No entanto, a empresa Gfk anunciou que reviu os 3,7 pontos de Março para os 3,8 pontos.

O índice que mede a expectativa dos consumidores relativamente ao crescimento da economia caiu para os menos 28,6 pontos, contra os 25,9 pontos, segundo a mesma fonte.

A Gfk refere que estes valores reflectem-se nos gastos dos consumidores, que representam 60% da maior economia europeia.

O Governo alemão pretende aumentar o horário de encerramento do comércio para as oito da noite, contra as quarto da tarde, com o objectivo de reanimar o consumo.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 28/3/2003 12:24

Santander diz posição do IPE na Optimus vale 19,2 ME; troca por SonaeCom penaliza título curto prazo




O banco Santander avalia a participação de 5% que o extinto Instituto da Participações Empresarias (IPE) detinha na Optimus em 19,2 milhões de euros e refere que a sua troca por acções da SonaeCom , que levará a “pequeno” aumento de capital na empresa de telecomunicações, está próxima de se efectuar, de acordo com uma nota de research do banco.



“O preço que a Sonae.com está disposta a oferecer é baseado em preços actuais do mercado (...), e deve implicar apenas um pequeno aumento de capital da Sonae.com”, refere o Santander.



Apesar disso “estão ainda a ser estudadas outras opções antes da colocação no mercado, aguardada em breve, de uma emissão de acções da Sonae.com afim de evitar um efeito negativo no preço do stock. Uma das soluções pode ser a dispersão das acções por um sindicato bancário ou a utilização de um esquema semelhante ao que foi empregue na venda da participação do IPE na Brisa”, diz ainda o research da instituição.



O banco acredita ainda que de acordo com “a nossa conversa com a companhia ontem, (...) a aquisição dos 5% da participação na Optimus por troca de acções da Sonae.com já não se encontra distante da sua conclusão”.



Segundo os cálculos da instituição “utilizando os múltiplos actuais do EV/EBITDA da Telecel Vodafone e a liquidez da Optimus para 2002 (136 milhões de euros) e os níveis de dívida líquida (419 milhões de euros), obtemos uma avaliação equitativa para a Optimus de 384 milhões de euros e um valor de 19,2 milhões para os 5% da participação”. Valor que segundo a instituição financeira “é actualmente equivalente a um valor próximo dos 5% do capital da Sonae.com no mercado, a preços actuais”.



De acordo com a empresa, o facto de não haver mais interessados na aquisição desta participação, “proporciona à Sonae.com um poder negocial acrescido, o qual poderá implicar uma valorização ainda mais baixa da participação na Optimus. Um aumento de capital de 5% na Sonae.com representaria aproximadamente 30% da sua actual liquidez”.



“Embora acreditemos que o mercado já digeriu as notícias, o impacto no preço da Sonae.com poderá revelar-se negativo no curto prazo”, diz o Santander.

As acções da SonaeCom estão a cair 0,59% para 1,69 euros.







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por TRSM » 28/3/2003 12:04

Puma revê em alta previsões resultados e sobe mais de 4%

28-3-2003 10:48



O fabricante alemão Puma, reviu em alta a sua previsão de resultados e de vendas para este ano, depois de ter concluído a compra de um dos seus sócios no Japão, informou hoje a compahia. A Puma adquiriu por 30 milhões de euros a empresa Cosa Lierbermann, filial da holding holandesa Hagemeyer, que assegura há trinta anos, a distribuição de sapatos e acessórios do fabricante alemão no mercado japonês. As acções da Puma valorizam 4,4%.
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