Galp...
Quando consulto as cotações no Millennium aparecem-me sempre os últimos 5 negócios efectuados e há sempre pelo menos um múltiplo dos títulos atríbuidos nas tranches da OPV!
Acabei de consultar agora e, dos 5, 4 eram de 600 ou 610 acções...
Bons negócios
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Gasolineiras impedidas de mexer nos preços
As comissões pagas pelas principais petrolíferas que operam em Portugal aos revendedores e concessionários estão "congeladas" desde 2005 impedindo assim a maioria dos postos de diferenciar os preços, apesar de, com a subida do custo do petróleo, as petrolíferas terem vindo a assistir a ganhos nas suas margens de negócio, segundo a edição de hoje do "Jornal de Notícias".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As comissões pagas pelas principais petrolíferas que operam em Portugal aos revendedores e concessionários estão "congeladas" desde 2005 impedindo assim a maioria dos postos de diferenciar os preços, apesar de, com a subida do custo do petróleo, as petrolíferas terem vindo a assistir a ganhos nas suas margens de negócio, segundo a edição de hoje do "Jornal de Notícias"
A denúncia desta situação é feita pelo presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Augusto Cymbron, que revela que "as comissões subiram 0,005 cêntimos de euros em meados de 2003, tendo tido a mesma alteração em Janeiro de 2005".
Desde então ficaram "congeladas" e, independentemente da marca petrolífera, o valor é "igual ao milímetro", fixando-se em 3,4 cêntimos por litro para revendedores (que detêm o posto) e em 2,5 cêntimos para concessionários (que apenas o exploram), acrescenta Cymbron.
"Não digo que é concertação porque não me compete dizê-lo", afirma o responsável ao "Jornal de Notícias", sublinhando que a ANAREC pediu reuniões com as operadoras para "lhes fazer eco destas preocupações".
Com margens que não variam, é "impossível diferenciar os preços", afirma Cymbron, lamentando que o estudo da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre alegadas práticas de concertação nos contratos com os revendedores esteja em curso "há mais de dois anos".
As petrolíferas desvalorizam as acusações da ANAREC. "É uma matéria de política comercial da empresa", afirmou o porta-voz da Galp, recusando mais explicações. Fonte oficial da Repsol admite que alguns contratos com revendedores, sobretudo os mais antigos, têm prazos até cinco anos, o que explica "alguma rigidez". A maioria, contudo, "tem comissões variáveis", em função de metas comerciais. Também a BP "não se pronuncia sobre a relação com a rede de revenda", diz fonte oficial.
As comissões pagas pelas principais petrolíferas que operam em Portugal aos revendedores e concessionários estão "congeladas" desde 2005 impedindo assim a maioria dos postos de diferenciar os preços, apesar de, com a subida do custo do petróleo, as petrolíferas terem vindo a assistir a ganhos nas suas margens de negócio, segundo a edição de hoje do "Jornal de Notícias".
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As comissões pagas pelas principais petrolíferas que operam em Portugal aos revendedores e concessionários estão "congeladas" desde 2005 impedindo assim a maioria dos postos de diferenciar os preços, apesar de, com a subida do custo do petróleo, as petrolíferas terem vindo a assistir a ganhos nas suas margens de negócio, segundo a edição de hoje do "Jornal de Notícias"
A denúncia desta situação é feita pelo presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Augusto Cymbron, que revela que "as comissões subiram 0,005 cêntimos de euros em meados de 2003, tendo tido a mesma alteração em Janeiro de 2005".
Desde então ficaram "congeladas" e, independentemente da marca petrolífera, o valor é "igual ao milímetro", fixando-se em 3,4 cêntimos por litro para revendedores (que detêm o posto) e em 2,5 cêntimos para concessionários (que apenas o exploram), acrescenta Cymbron.
"Não digo que é concertação porque não me compete dizê-lo", afirma o responsável ao "Jornal de Notícias", sublinhando que a ANAREC pediu reuniões com as operadoras para "lhes fazer eco destas preocupações".
Com margens que não variam, é "impossível diferenciar os preços", afirma Cymbron, lamentando que o estudo da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre alegadas práticas de concertação nos contratos com os revendedores esteja em curso "há mais de dois anos".
As petrolíferas desvalorizam as acusações da ANAREC. "É uma matéria de política comercial da empresa", afirmou o porta-voz da Galp, recusando mais explicações. Fonte oficial da Repsol admite que alguns contratos com revendedores, sobretudo os mais antigos, têm prazos até cinco anos, o que explica "alguma rigidez". A maioria, contudo, "tem comissões variáveis", em função de metas comerciais. Também a BP "não se pronuncia sobre a relação com a rede de revenda", diz fonte oficial.
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Alladin Escreveu:o petróleo começou a descer no dia 2 de Janeiro a GALP começou a descer nesse mesmo dia.
Isto não é bem assim. O petróleo começou a descer no início de Agosto de 2006 e até agora não me parece que essa tendência se tenha invertido.
Concretamente, a cotação do crude desceu bem durante cerca de 2 meses. Durante o primeiro mês da GALP em bolsa (a partir de 23 de Outubro), o petróleo andou a lateralizar, enquanto a GALP subiu cerca de 9%. No final de Novembro houve uma pequena recuperação do preço do petróleo até ao início de Dezembro e a partir daí foi sempre a cair. Concretamente, durante o mês de Dezembro o petróleo caiu 4 dólares (caiu 7%) e no mesmo período a cotação da GALP subiu mais 7% (de 6,50 para 6,94).
É conveniente ter presente estas divergências, para não se cair no erro de assumir que a evolução do preço do petróleo é o principal factor a condicionar a evolução da cotação da GALP.
Saudações,
Elias
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Na ausência de resultados e sem referências fundamentais, vejo muita correlação, isto a falar mesmo muito a sério, porque não ando aqui para brincadeiras.
Senão vejamos,
o petróleo começou a descer no dia 2 de Janeiro a GALP começou a descer nesse mesmo dia.
o petróleo desceu até até aos 50 dólares, a GALP desceu até aos 6.30
o petróleo recuperou até aos 55 dólares a GALP recuperou até 6.50, mesmo com a anunciada avalanche de vendas dos pequenos subscritores, que depois acabou por não se verificar.
Por isso tudo me leva a acreditar, que se o petróleo subir até aos 57-58 dólares a GALP acompanha esse movimento e vai aos 6.80.
Se o petróleo chegar de novo aos 60-61 dólares, a GALP chega aos 7 Euros por acção, ou até ultrapassa.
E mais uma vez refiro, que isto só se verifica, porque não existem referências fundamentais. Quando sairem os resultados aí já há outros factores a ter em conta, até lá basta comparar os gráficos.
Senão vejamos,
o petróleo começou a descer no dia 2 de Janeiro a GALP começou a descer nesse mesmo dia.
o petróleo desceu até até aos 50 dólares, a GALP desceu até aos 6.30
o petróleo recuperou até aos 55 dólares a GALP recuperou até 6.50, mesmo com a anunciada avalanche de vendas dos pequenos subscritores, que depois acabou por não se verificar.
Por isso tudo me leva a acreditar, que se o petróleo subir até aos 57-58 dólares a GALP acompanha esse movimento e vai aos 6.80.
Se o petróleo chegar de novo aos 60-61 dólares, a GALP chega aos 7 Euros por acção, ou até ultrapassa.
E mais uma vez refiro, que isto só se verifica, porque não existem referências fundamentais. Quando sairem os resultados aí já há outros factores a ter em conta, até lá basta comparar os gráficos.
Abraço
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Alladin Escreveu:O preço do petróleo quebrou os 55 dólares e fechou perto dos 55.60. Todos os indicadores já deram sinal de "comprar".
Target 57-58 dólares.
É caso para dizer:
- Atestar o depósito que a preço da Gasolina vai subir!...e atestar a carteira de Galp´s que também vai pelo mesmo caminho!
Mais a sério, a GALP, apesar do seu curto histórico, não apresenta até ver uma correlação muito próxima com as variações semanais do preço do Petróleo, ainda assim parece-me que está com força para subir também.
Nem a entrada das acções do PS a fizeram recuar demasiado o que me leva a acreditar que há bastante confiança no seu Valor...
Cps e boa semana a tds
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
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O preço do petróleo quebrou os 55 dólares e fechou perto dos 55.60. Todos os indicadores já deram sinal de "comprar".
Target 57-58 dólares.
A Galp tenta quebrar a resistência a 6.50.
Os indicadores de estocástico (stochastique) e de Momentum já deram sinal de "comprar".
O Chaikin Money Flow está com tendeência ascendente, enquanto que o MACD aguarda pela quebra dos 6.50, para reflectir o mesmo sinal de "comprar".
O volume está muito abaixo da média, sugerindo que muitos potenciais compradores estao à espera da quebra dos 6.50, para entrar em força.
Com a tendência de subida do preço do petróleo (57-58 dólares), coloco um preço alvo para a GALP a 6.80 no muito-curto prazo.
Target 57-58 dólares.
A Galp tenta quebrar a resistência a 6.50.
Os indicadores de estocástico (stochastique) e de Momentum já deram sinal de "comprar".
O Chaikin Money Flow está com tendeência ascendente, enquanto que o MACD aguarda pela quebra dos 6.50, para reflectir o mesmo sinal de "comprar".
O volume está muito abaixo da média, sugerindo que muitos potenciais compradores estao à espera da quebra dos 6.50, para entrar em força.
Com a tendência de subida do preço do petróleo (57-58 dólares), coloco um preço alvo para a GALP a 6.80 no muito-curto prazo.
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Abraço
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artista Escreveu:À Galp falta agora quebrar os 2.50/52 para poder ir, pelo menos, até próximo dos máximos anteriores...
Bom fim de semana para todos
2,50 ??? A comunidade caldeireira agradece que troques de teclado porque os teus números estão marados.
Explica lá isso melhor. 
Abraço
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Galp passa no teste dos pequenos subscritores
A semana passada foi a primeira em que os pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores da Galp puderam alienar as acções compradas na OPV. Mais de 58 milhões de títulos, equivalentes a cerca de 7% do capital da petrolífera, passaram a estar disponíveis no mercado.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A semana passada foi a primeira em que os pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores da Galp puderam alienar as acções compradas na OPV. Mais de 58 milhões de títulos, equivalentes a cerca de 7% do capital da petrolífera, passaram a estar disponíveis no mercado.
Mas ao contrário do que era esperado, a grande maioria dos pequenos accionistas manteve os títulos em carteira, à espera de encaixar mais-valias superiores, não se materializando a forte pressão vendedora antecipada.
Nas cinco sessões da semana passada foram transaccionadas 9,3 milhões de acções. O que equivale a apenas 16% das 58 milhões de acções que passaram a estar disponíveis. Destas, nem todas corresponderam a ordens de venda dos pequenos subscritores, já que na semana os títulos da petrolífera até registaram uma ligeira valorização de 0,16% para os 6,45 euros.
De acordo com um analista contactado pelo Jornal de Negócios, a percentagem de acções vendidas pelos pequenos subscritores terá sido inferior a 10%. Nem o desconto de 5% face aos 5,81 euros da OPV, foi suficiente para levar à venda dos títulos.
Parece assim ter prevalecido uma perspectiva de longo prazo, com os investidores a acreditarem que o título está a negociar em bolsa abaixo do potencial, podendo encaixar um "lucro" mais avultado no futuro. Até porque as acções da petrolífera já estiveram a negociar muito perto dos 7 euros há pouco mais de um mês.
A subida de 3,72% do preço do petróleo na última semana e a confirmação do plano de investimentos de 1,8 mil milhões de euros da Galp na refinação também terão contribuído para um cancelamento do efeito negativo da disponibilidade das acções. A manutenção dos títulos representa também um voto de confiança na administração liderada por Ferreira de Oliveira, de que será capaz de prosseguir a estratégia apresentada e acrescentar valor à empresa. Prova superada.
A semana passada foi a primeira em que os pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores da Galp puderam alienar as acções compradas na OPV. Mais de 58 milhões de títulos, equivalentes a cerca de 7% do capital da petrolífera, passaram a estar disponíveis no mercado.
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André Veríssimo
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A semana passada foi a primeira em que os pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores da Galp puderam alienar as acções compradas na OPV. Mais de 58 milhões de títulos, equivalentes a cerca de 7% do capital da petrolífera, passaram a estar disponíveis no mercado.
Mas ao contrário do que era esperado, a grande maioria dos pequenos accionistas manteve os títulos em carteira, à espera de encaixar mais-valias superiores, não se materializando a forte pressão vendedora antecipada.
Nas cinco sessões da semana passada foram transaccionadas 9,3 milhões de acções. O que equivale a apenas 16% das 58 milhões de acções que passaram a estar disponíveis. Destas, nem todas corresponderam a ordens de venda dos pequenos subscritores, já que na semana os títulos da petrolífera até registaram uma ligeira valorização de 0,16% para os 6,45 euros.
De acordo com um analista contactado pelo Jornal de Negócios, a percentagem de acções vendidas pelos pequenos subscritores terá sido inferior a 10%. Nem o desconto de 5% face aos 5,81 euros da OPV, foi suficiente para levar à venda dos títulos.
Parece assim ter prevalecido uma perspectiva de longo prazo, com os investidores a acreditarem que o título está a negociar em bolsa abaixo do potencial, podendo encaixar um "lucro" mais avultado no futuro. Até porque as acções da petrolífera já estiveram a negociar muito perto dos 7 euros há pouco mais de um mês.
A subida de 3,72% do preço do petróleo na última semana e a confirmação do plano de investimentos de 1,8 mil milhões de euros da Galp na refinação também terão contribuído para um cancelamento do efeito negativo da disponibilidade das acções. A manutenção dos títulos representa também um voto de confiança na administração liderada por Ferreira de Oliveira, de que será capaz de prosseguir a estratégia apresentada e acrescentar valor à empresa. Prova superada.
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Galp descobre novo poço de petróleo em Angola
A Galp Energia anunciou hoje que o consórcio que explora o Bloco 14 em Angola, no qual a petrolífera tem uma participação de 9%, fez mais uma descoberta petrolífera significativa em águas profundas na zona “offshore” de Angola.
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A Galp Energia anunciou hoje que o consórcio que explora o Bloco 14 em Angola, no qual a petrolífera tem uma participação de 9%, fez mais uma descoberta petrolífera significativa em águas profundas na zona "offshore" de Angola.
Segundo o comunicado enviado à CMVM, o poço descoberto, o décimo no Bloco 14, com a "designação de Lucapa- 1, foi perfurado em Outubro a 1.201 metros de profundidade de água até uma profundidade vertical total de 3.340 metros".
A Galp acrescenta que à "descoberta seguir-se-á uma sondagem adicional de avaliação para além dos estudos geológicos e de engenharia com vista a determinar as dimensões do campo e a avaliar o potencial das suas reservas".
A petrolífera nacional detém uma participação de 9% no Bloco 14, "onde a operação está a cargo da Chevron, com uma participação de 31%, sendo as restantes associadas a Sonangol, a Total e a ENI, cada uma com 20%".
Na exploração "offshore", para além do Bloco 14, a Galp está também presente no Bloco 33, no Bloco 32 e no Bloco 14K/A-IMI. Ainda em Angola, a Galp Energia detém uma participação de 20% no Bloco Cabinda Centro, localizado "onshore".
Na sessão de hoje as acções da Galp Energia [Cot] seguiam a desvalorizar, recuando 0,62% para transaccionar nos 6,42 euros
Parece que há empresas que reagem melhor que outras ás boas notícias...
A Galp Energia anunciou hoje que o consórcio que explora o Bloco 14 em Angola, no qual a petrolífera tem uma participação de 9%, fez mais uma descoberta petrolífera significativa em águas profundas na zona “offshore” de Angola.
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Segundo o comunicado enviado à CMVM, o poço descoberto, o décimo no Bloco 14, com a "designação de Lucapa- 1, foi perfurado em Outubro a 1.201 metros de profundidade de água até uma profundidade vertical total de 3.340 metros".
A Galp acrescenta que à "descoberta seguir-se-á uma sondagem adicional de avaliação para além dos estudos geológicos e de engenharia com vista a determinar as dimensões do campo e a avaliar o potencial das suas reservas".
A petrolífera nacional detém uma participação de 9% no Bloco 14, "onde a operação está a cargo da Chevron, com uma participação de 31%, sendo as restantes associadas a Sonangol, a Total e a ENI, cada uma com 20%".
Na exploração "offshore", para além do Bloco 14, a Galp está também presente no Bloco 33, no Bloco 32 e no Bloco 14K/A-IMI. Ainda em Angola, a Galp Energia detém uma participação de 20% no Bloco Cabinda Centro, localizado "onshore".
Na sessão de hoje as acções da Galp Energia [Cot] seguiam a desvalorizar, recuando 0,62% para transaccionar nos 6,42 euros
Parece que há empresas que reagem melhor que outras ás boas notícias...
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LISBOA, 24 Jan (Reuters)
A Galp Energia aprovou
dois grandes investimentos a realizar nas refinarias de Sines e
no Porto (Matosinhos), num montante de 998 milhões de euros
(ME), anunciou a Galp.
Estes investimentos vão permitir um aumento da margem de
refinação da Galp em cerca de três dólares por barril de crude e
um aumento do crude processado de 12 pct para 15 milhões de
toneladas.
"O investimento total previsto nas duas refinarias, está
estimado em 998 ME, sendo esperado um aumento da margem de
refinação da Galp Energia de cerca de três dólares por barril de
crude e um aumento do crude processado de 12 pct para 15 milhões
de toneladas", refere a Galp em comunicado.
O conjunto de investimentos a realizar abrange as duas
refinarias, de Sines e do Porto, e prevê a manutenção da
capacidade total de refinação, que é, actualmente,
de 15,2 milhões de toneladas por ano.
Adicionalmente, o alargamento processual das refinarias vai
permitir o tratamento de crudes mais pesados, os quais estão
disponíveis a custos inferiores nos mercados internacionais de
matérias-primas.
Para além deste investimento, foi ainda decidida a
instalação de uma central de cogeração na refinaria do Porto, à
semelhança da que se encontra em construção em Sines, com vista
à satisfação das necessidades actuais e futuras das refinarias,
em termos de vapor e de energia eléctrica, e cujas ligações à
Rede Eléctrica Nacional já se encontram atribuídas.
"A construção das centrais de cogeração, com uma potência de
82 MW cada, representa um investimento total de 147 ME e um
consumo de gás natural superior a 500 milhões de metros cúbicos
por ano", refere a Galp.
"Tanto a instalação das centrais de cogeração como os
investimentos adicionais relacionados com a optimização
processual e racionalização energética, totalizando
estes cerca de 274 ME, permitirão um aumento da margem de
refinação de cerca de 0,5 dólares por barril de crude, em 2010",
acrescentou.
O investimento total no aparelho refinador da Galp Energia,
no período 2007-2010, ascende a 1.420 milhões de Euros. Este
investimento permitirá aumentar a integração entre as duas
refinarias e também dotar o aparelho refinador de uma
maior flexibilidade, da mesma forma que contribuirá para
melhorar a sua eficiência energética.
Adicionalmente, para além dos investimentos aprovados para o
aparelho refinador e em linha com o plano estratégico, a Galp
Energia tem ainda em processo de licenciamento uma nova central
de ciclo combinado de 800 MW para a produção de energia
eléctrica a instalar em Sines, para a qual se prevê um
investimento na ordem dos 410 milhões de Euros.
A Galp Energia aprovou
dois grandes investimentos a realizar nas refinarias de Sines e
no Porto (Matosinhos), num montante de 998 milhões de euros
(ME), anunciou a Galp.
Estes investimentos vão permitir um aumento da margem de
refinação da Galp em cerca de três dólares por barril de crude e
um aumento do crude processado de 12 pct para 15 milhões de
toneladas.
"O investimento total previsto nas duas refinarias, está
estimado em 998 ME, sendo esperado um aumento da margem de
refinação da Galp Energia de cerca de três dólares por barril de
crude e um aumento do crude processado de 12 pct para 15 milhões
de toneladas", refere a Galp em comunicado.
O conjunto de investimentos a realizar abrange as duas
refinarias, de Sines e do Porto, e prevê a manutenção da
capacidade total de refinação, que é, actualmente,
de 15,2 milhões de toneladas por ano.
Adicionalmente, o alargamento processual das refinarias vai
permitir o tratamento de crudes mais pesados, os quais estão
disponíveis a custos inferiores nos mercados internacionais de
matérias-primas.
Para além deste investimento, foi ainda decidida a
instalação de uma central de cogeração na refinaria do Porto, à
semelhança da que se encontra em construção em Sines, com vista
à satisfação das necessidades actuais e futuras das refinarias,
em termos de vapor e de energia eléctrica, e cujas ligações à
Rede Eléctrica Nacional já se encontram atribuídas.
"A construção das centrais de cogeração, com uma potência de
82 MW cada, representa um investimento total de 147 ME e um
consumo de gás natural superior a 500 milhões de metros cúbicos
por ano", refere a Galp.
"Tanto a instalação das centrais de cogeração como os
investimentos adicionais relacionados com a optimização
processual e racionalização energética, totalizando
estes cerca de 274 ME, permitirão um aumento da margem de
refinação de cerca de 0,5 dólares por barril de crude, em 2010",
acrescentou.
O investimento total no aparelho refinador da Galp Energia,
no período 2007-2010, ascende a 1.420 milhões de Euros. Este
investimento permitirá aumentar a integração entre as duas
refinarias e também dotar o aparelho refinador de uma
maior flexibilidade, da mesma forma que contribuirá para
melhorar a sua eficiência energética.
Adicionalmente, para além dos investimentos aprovados para o
aparelho refinador e em linha com o plano estratégico, a Galp
Energia tem ainda em processo de licenciamento uma nova central
de ciclo combinado de 800 MW para a produção de energia
eléctrica a instalar em Sines, para a qual se prevê um
investimento na ordem dos 410 milhões de Euros.
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Futuros para o Barril de Petróleo em Nova York - Março 2007
Cá está a recuperação técnica até aos 55 Dólares, após a queda iniciada no dia 2 de Janeiro.
A subida da Galp na sessão de hoje já começou a traduzir esta recuperação do preço do barril de petróleo.
Penso que amanhã é um dia decisivo, para saber se esta reacção aos 50 Dólares, foi uma mera recuperação técnica ou se representa uma inversão da tendência descendente de curto prazo.
Assim, se fechar amanhã acima dos 55,50 Dólares ficará em condições de chegar aos 58-61 Dólares, no curto prazo.
Se fechar perto dos 52,60 ou mais abaixo, írá testar de novo o suporte dos 50 Dólares.
Do meu ponto de vista, existe uma relação entre o preço do petróleo e a cotação da GALP, assim:
50 Dólares <=> 6.30 Euros
55 Dólares <=> 6.50 Euros
58 Dolares <=> 6.80 Euros
61 Dólares <=> 7 Euros
A subida da Galp na sessão de hoje já começou a traduzir esta recuperação do preço do barril de petróleo.
Penso que amanhã é um dia decisivo, para saber se esta reacção aos 50 Dólares, foi uma mera recuperação técnica ou se representa uma inversão da tendência descendente de curto prazo.
Assim, se fechar amanhã acima dos 55,50 Dólares ficará em condições de chegar aos 58-61 Dólares, no curto prazo.
Se fechar perto dos 52,60 ou mais abaixo, írá testar de novo o suporte dos 50 Dólares.
Do meu ponto de vista, existe uma relação entre o preço do petróleo e a cotação da GALP, assim:
50 Dólares <=> 6.30 Euros
55 Dólares <=> 6.50 Euros
58 Dolares <=> 6.80 Euros
61 Dólares <=> 7 Euros
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Abraço
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Maior ganho desde os furacões assolaram o Golfo do México
Petróleo sobe quase 5% com duplicação de tamanho da Reserva Estratégica dos EUA
O petróleo disparou quase 5%, maior ganho desde que os furacões assolaram o Golfo do México em Setembro de 2005, depois dos EUA terem anunciado que vão duplicar o tamanho da sua Reserva Estratégica de Petróleo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo disparou quase 5%, maior ganho desde que os furacões assolaram o Golfo do México em Setembro de 2005, depois dos EUA terem anunciado que vão duplicar o tamanho da sua Reserva Estratégica de Petróleo.
O crude subia 2,36% para os 54,87 dólares depois de terem avançado um máximo de 4,7%, maior ganho em 16 meses enquanto o "brent" ganhava 4,55% para os 55,10 dólares.
A reserva dos EUA vai aumentar a sua actual capacidade de 727 milhões de barris para 1,5 milhões de barris nas próximas duas décadas, anunciou hoje o secretário da Energia, Samuel Bodman. Segundo o mesmo responsável, os EUA vão começar a comprar 100 mil barris diários por dia nesta Primavera para expandir os "stocks".
"Duplicar o tamanho da reserva dos EUA vai adicionar pressões significativas de subida nos preços do petróleo", segundo analistas consultados pela agência Bloomberg, acrescentando que vai retirar um nível significativo de fornecimentos do mercado. As refinarias vão ter que gastar mais para terem os barris necessários".
Este tipo de reservas que também a Europa e a Ásia têm servem para enfrentar interrupções de fornecimentos de petróleo a nível mundial. Os EUA libertaram algumas quando o Iraque ter invadido o Kuwait em 1991 e em 2005, quando os furacões danificaram oleodutos no Golfo do México.
"Vamos ter de preencher a reserva a um ritmo de 100 mil barris por dia nos próximos 20 anos", disse Robert Ebel, presidente executivo do programa de Energia, citado pela Bloomberg sublinahndo.
Petróleo sobe quase 5% com duplicação de tamanho da Reserva Estratégica dos EUA
O petróleo disparou quase 5%, maior ganho desde que os furacões assolaram o Golfo do México em Setembro de 2005, depois dos EUA terem anunciado que vão duplicar o tamanho da sua Reserva Estratégica de Petróleo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo disparou quase 5%, maior ganho desde que os furacões assolaram o Golfo do México em Setembro de 2005, depois dos EUA terem anunciado que vão duplicar o tamanho da sua Reserva Estratégica de Petróleo.
O crude subia 2,36% para os 54,87 dólares depois de terem avançado um máximo de 4,7%, maior ganho em 16 meses enquanto o "brent" ganhava 4,55% para os 55,10 dólares.
A reserva dos EUA vai aumentar a sua actual capacidade de 727 milhões de barris para 1,5 milhões de barris nas próximas duas décadas, anunciou hoje o secretário da Energia, Samuel Bodman. Segundo o mesmo responsável, os EUA vão começar a comprar 100 mil barris diários por dia nesta Primavera para expandir os "stocks".
"Duplicar o tamanho da reserva dos EUA vai adicionar pressões significativas de subida nos preços do petróleo", segundo analistas consultados pela agência Bloomberg, acrescentando que vai retirar um nível significativo de fornecimentos do mercado. As refinarias vão ter que gastar mais para terem os barris necessários".
Este tipo de reservas que também a Europa e a Ásia têm servem para enfrentar interrupções de fornecimentos de petróleo a nível mundial. Os EUA libertaram algumas quando o Iraque ter invadido o Kuwait em 1991 e em 2005, quando os furacões danificaram oleodutos no Golfo do México.
"Vamos ter de preencher a reserva a um ritmo de 100 mil barris por dia nos próximos 20 anos", disse Robert Ebel, presidente executivo do programa de Energia, citado pela Bloomberg sublinahndo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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pedrom Escreveu:artista Escreveu:pedrom Escreveu:A mim liquidez é coisa que não me falta, pois "apanharam-me" 2/3 da portucel a 2.56. Só espero é que ela desça um bocadinho para mostrar que eu tinha razão em ter o stop àquele preço e para poder reforçar.
Este raciocínio parece-me completamente disparatado...
Pedro o Stop é para proteger os ganhos ou limitar as perdas, realmente podes ter colocado mal o stop mas não será o facto de a cotação vir a cair agora que te dará razão, além disso, tê-la ou não é o que menos importa em bolsa...
Bons negócios
Eu sei que tens razão, mas quando me dispara um stop tenho "algum prazer" em que a cotação desça abaixo na expectativa de voltar a adquirir mais abaixo.
Por outro lado como trabalho com mais colegas que também investem e como vamos falando dos movimentos que vamos fazendo, sabe bem ouvir: É pá tinhas razão em colocar o stop àquele preço!!
Hoje foi um dia em que ouvi o descrito anteriormente!!! De referir que o 1/3 restante foi papado a 2,55 e todas elas compradas durante e logo após a OPV. Foi uma boa + valia!!!
Tentei entar novamente mas não consegui (não tive "coragem")!!!
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artista Escreveu:...Ainda assim os 6.30 resistiram, em princípio a pressão vai diminuir ao longo da semana e poderá haver uma recuperação do título... aconselhei alguns amigos meus a entrarem (ou manterem) Galp, veremos se se confirmam estas espectativas já que ainda assim o dia de hoje se traduziu numa vela negra com algum corpo... e volume!
As boas perspectivas confirmaram-se e o título parece ter confirmado que os 6.30 são um suporte muito forte, intransponivel na conjuntura actual, falta saber até onde poderá ir, a quebra da zona dos 6.52 será a confirmação de que o título está com força para subir...
Bons negócios
PS: Tenho acções da Galp, mantenho todas as que me foram atribuidas na tranche dos PS...
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