Finibanco - Tópico Geral
Horácio Roque diz participação Banif no Finibanco é para manter e reforçar
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
EMPRESAS Publicado 11 Janeiro 2007 14:45
Horácio Roque diz participação Banif no Finibanco é para manter e reforçar
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
Jornal de Negócios com Lusa
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
Horácio Roque adiantou, em declarações à agência Lusa, que o Banif vai acompanhar o aumento de capital aprovado e anunciado esta semana pelo Finibanco, reservado a accionistas, de 100 milhões de euros para 115 milhões de euros.
"A participação de 7,7% (no Finibanco) é para manter (à) e vamos acompanhar o aumento de capital", afirmou o presidente do Banif, que não exclui a possibilidade de reforçar mais, se aparecerem acções no mercado a bom preço.
Classificando a operação como uma "aplicação financeira" numa empresa que vem registado grande valorização no mercado, o líder e principal accionista do Banif admite que uma futura integração das duas instituições financeiras não é provável.
Horácio Roque reafirmou, contudo, que o Banif quer crescer e "não só organicamente" e que da sua parte há "abertura completa" para comprar.
O Banif anunciou a 11 de Dezembro um acordo para comprar uma participação de 7,7% no concorrente Finibanco, a 3 euros por acção, à sociedade norte-americana Porgest, segundo maior accionista do banco liderado e detido maioritariamente por Costa Leite, num investimento avaliado em 23,2 milhões de euros.
EMPRESAS Publicado 11 Janeiro 2007 14:45
Horácio Roque diz participação Banif no Finibanco é para manter e reforçar
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
Jornal de Negócios com Lusa
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
Horácio Roque adiantou, em declarações à agência Lusa, que o Banif vai acompanhar o aumento de capital aprovado e anunciado esta semana pelo Finibanco, reservado a accionistas, de 100 milhões de euros para 115 milhões de euros.
"A participação de 7,7% (no Finibanco) é para manter (à) e vamos acompanhar o aumento de capital", afirmou o presidente do Banif, que não exclui a possibilidade de reforçar mais, se aparecerem acções no mercado a bom preço.
Classificando a operação como uma "aplicação financeira" numa empresa que vem registado grande valorização no mercado, o líder e principal accionista do Banif admite que uma futura integração das duas instituições financeiras não é provável.
Horácio Roque reafirmou, contudo, que o Banif quer crescer e "não só organicamente" e que da sua parte há "abertura completa" para comprar.
O Banif anunciou a 11 de Dezembro um acordo para comprar uma participação de 7,7% no concorrente Finibanco, a 3 euros por acção, à sociedade norte-americana Porgest, segundo maior accionista do banco liderado e detido maioritariamente por Costa Leite, num investimento avaliado em 23,2 milhões de euros.
As acções do Finibanco valiam à data 3,02 euros e transaccionam-se hoje a 3,77 euros, enquanto as acções do Banif subiram, desde 11 de Dezembro, de 5,02 euros para 5,42 euros hoje.
Já esta semana, o Finibanco anunciou a aprovação de um aumento de capital de até 15 milhões de euros, para 115 milhões de euros, com cada nova acção emitida a valer 2 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=288775
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
EMPRESAS Publicado 11 Janeiro 2007 14:45
Horácio Roque diz participação Banif no Finibanco é para manter e reforçar
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
Jornal de Negócios com Lusa
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
Horácio Roque adiantou, em declarações à agência Lusa, que o Banif vai acompanhar o aumento de capital aprovado e anunciado esta semana pelo Finibanco, reservado a accionistas, de 100 milhões de euros para 115 milhões de euros.
"A participação de 7,7% (no Finibanco) é para manter (à) e vamos acompanhar o aumento de capital", afirmou o presidente do Banif, que não exclui a possibilidade de reforçar mais, se aparecerem acções no mercado a bom preço.
Classificando a operação como uma "aplicação financeira" numa empresa que vem registado grande valorização no mercado, o líder e principal accionista do Banif admite que uma futura integração das duas instituições financeiras não é provável.
Horácio Roque reafirmou, contudo, que o Banif quer crescer e "não só organicamente" e que da sua parte há "abertura completa" para comprar.
O Banif anunciou a 11 de Dezembro um acordo para comprar uma participação de 7,7% no concorrente Finibanco, a 3 euros por acção, à sociedade norte-americana Porgest, segundo maior accionista do banco liderado e detido maioritariamente por Costa Leite, num investimento avaliado em 23,2 milhões de euros.
EMPRESAS Publicado 11 Janeiro 2007 14:45
Horácio Roque diz participação Banif no Finibanco é para manter e reforçar
A participação que o Banif se prepara para assumir no Finibanco é para manter e reforçar, para já acompanhando o aumento de capital aprovado por este, mas também comprando, se aparecerem acções a bom preço, disse o presidente do banco à Lusa.
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Horácio Roque adiantou, em declarações à agência Lusa, que o Banif vai acompanhar o aumento de capital aprovado e anunciado esta semana pelo Finibanco, reservado a accionistas, de 100 milhões de euros para 115 milhões de euros.
"A participação de 7,7% (no Finibanco) é para manter (à) e vamos acompanhar o aumento de capital", afirmou o presidente do Banif, que não exclui a possibilidade de reforçar mais, se aparecerem acções no mercado a bom preço.
Classificando a operação como uma "aplicação financeira" numa empresa que vem registado grande valorização no mercado, o líder e principal accionista do Banif admite que uma futura integração das duas instituições financeiras não é provável.
Horácio Roque reafirmou, contudo, que o Banif quer crescer e "não só organicamente" e que da sua parte há "abertura completa" para comprar.
O Banif anunciou a 11 de Dezembro um acordo para comprar uma participação de 7,7% no concorrente Finibanco, a 3 euros por acção, à sociedade norte-americana Porgest, segundo maior accionista do banco liderado e detido maioritariamente por Costa Leite, num investimento avaliado em 23,2 milhões de euros.
As acções do Finibanco valiam à data 3,02 euros e transaccionam-se hoje a 3,77 euros, enquanto as acções do Banif subiram, desde 11 de Dezembro, de 5,02 euros para 5,42 euros hoje.
Já esta semana, o Finibanco anunciou a aprovação de um aumento de capital de até 15 milhões de euros, para 115 milhões de euros, com cada nova acção emitida a valer 2 euros.
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"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher..."
(Bertrand Russel)
http://quarto.blog.com/
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eheh
isso então seria o finibanco a comprar o Banif.
E olha que eu sou um defensor do Finibanco...ainda aquilo andava perto de ...de 1.18 acho eu!
Mas não faz grande sentido. Fica pequeno na mesma, não É?
Daria mais jeito para um grupo internacional entrar em Portugal e depois comprar um grande. Tipo o que vai acontecer depois do BCP opar o BPI..vem o BBVA e mama os 2.
There's always a bigger fish..isto na banca é verdade há décadas.
isso então seria o finibanco a comprar o Banif.
E olha que eu sou um defensor do Finibanco...ainda aquilo andava perto de ...de 1.18 acho eu!
Mas não faz grande sentido. Fica pequeno na mesma, não É?
Daria mais jeito para um grupo internacional entrar em Portugal e depois comprar um grande. Tipo o que vai acontecer depois do BCP opar o BPI..vem o BBVA e mama os 2.
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O tema ‘fusões e aquisições’ continua a impulsionar os títulos bolsistas. Ontem, foi a vez do Finibanco que chegou a disparar 12% para o máximo histórico de 3,38 euros, depois do seu concorrente Banif revelar a intenção de vir a deter quase 8% do capital social da holding financeira liderada por Álvaro da Costa Leite. O mercado leu este movimento como o estreitar de relações entre as duas instituições financeiras, embora Horácio Roque tenha afastado a possibilidade de lançamento de uma oferta pública de aquisição.
O líder do Banif afirmou que a compra da participação no Finibanco é um mero investimento financeiro, sem grande significado, realçando que aquela posição não é estratégica. “Daqui não vai nascer nenhuma OPA”, adiantou.
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deve andar tudo distraído, será que vamos ter mais uma OPA??
Banif interessado no Finibanco e quer expansão em Angola
2007-01-11 12:28 O Banif está «muito interessado» no Finibanco.
Em declarações à «Lusa», o presidente do banco, Horácio Roque, admitiu que aguarda oportunidades em Portugal, nas áreas da banca e dos seguros.
Um dos negócios mais apetecíveis para o banco é o Finibanco, onde o Banif tem já um acordo para ficar com uma posição de 7,7 por cento do capital social.
O negócio precisa apenas do OK do Banco de Portugal.
«Queremos crescer e não só pela via orgânica», disse Horácio Roque, admitindo «abertura completa» para ir mais longe na ligação com o Finibanco.No plano internacional, o presidente do Banif, Horácio Roque, admite que o grupo possa em breve expandir a actividade a Angola.
«Vamos ver se acontece algo este ano» nesse mercado.
A concretizar-se o arranque de actividade em Angola, este seria o segundo país africano de expressão portuguesa, depois de Cabo Verde, a contar com a presença do Banif.
Horácio Roque adiantou que o grupo «não vê interesse, por enquanto, em Moçambique», e que conta obter em breve, não antecipando qualquer obstáculo, as autorizações para concretizar o acordo, anunciado em Dezembro, para comprar uma participação qualificada, de 46%, no Banco Cabo-verdiano de Negócios (BCN).
Outro mercado identificado como prioritário na sua estratégia de expansão internacional vai continuar a ser o Brasil, onde o Banif já actua na banca comercial e também de investimentos.
A actividade no Brasil é, aliás, uma das razões da visita de Horácio Roque à Índia, integrado na comitiva que acompanha o Presidente da República, Cavaco Silva, iniciada hoje.
«Há um interesse muito grande da Índia pelo Brasil e, sendo um mercado de oportunidades, um mercado em grande expansão, é importante estarmos informados», sustenta o presidente e principal accionista do grupo.
http://www.infobolsa.pt/pt/Noticias/not ... not=106515

Banif interessado no Finibanco e quer expansão em Angola
2007-01-11 12:28 O Banif está «muito interessado» no Finibanco.
Em declarações à «Lusa», o presidente do banco, Horácio Roque, admitiu que aguarda oportunidades em Portugal, nas áreas da banca e dos seguros.
Um dos negócios mais apetecíveis para o banco é o Finibanco, onde o Banif tem já um acordo para ficar com uma posição de 7,7 por cento do capital social.
O negócio precisa apenas do OK do Banco de Portugal.
«Queremos crescer e não só pela via orgânica», disse Horácio Roque, admitindo «abertura completa» para ir mais longe na ligação com o Finibanco.No plano internacional, o presidente do Banif, Horácio Roque, admite que o grupo possa em breve expandir a actividade a Angola.
«Vamos ver se acontece algo este ano» nesse mercado.
A concretizar-se o arranque de actividade em Angola, este seria o segundo país africano de expressão portuguesa, depois de Cabo Verde, a contar com a presença do Banif.
Horácio Roque adiantou que o grupo «não vê interesse, por enquanto, em Moçambique», e que conta obter em breve, não antecipando qualquer obstáculo, as autorizações para concretizar o acordo, anunciado em Dezembro, para comprar uma participação qualificada, de 46%, no Banco Cabo-verdiano de Negócios (BCN).
Outro mercado identificado como prioritário na sua estratégia de expansão internacional vai continuar a ser o Brasil, onde o Banif já actua na banca comercial e também de investimentos.
A actividade no Brasil é, aliás, uma das razões da visita de Horácio Roque à Índia, integrado na comitiva que acompanha o Presidente da República, Cavaco Silva, iniciada hoje.
«Há um interesse muito grande da Índia pelo Brasil e, sendo um mercado de oportunidades, um mercado em grande expansão, é importante estarmos informados», sustenta o presidente e principal accionista do grupo.
http://www.infobolsa.pt/pt/Noticias/not ... not=106515
Eu acho esquisito.
Segundo se leu, os accionistas entre um aumento de capital por acção entre 2 a 3 euros, optaram prla menor valor possível.
Isso quer dizer que não querem lá meter assim tanto dinheiro.
Isso também quer dizer que assim que tiverem os direitos no banco, muitos irão vender porque não querem investir mais.
Por cada acção vão ter 1 direito, e cada 6 direitos darão 1 nova acção de 2 euros.
Já perdi este disparo hoje, quero entrar no Finibanco (do qual saí estupidamente pouco acima dos 3 euros)mas assim acho que vou esperar mais um pouco
Opiniões?
Segundo se leu, os accionistas entre um aumento de capital por acção entre 2 a 3 euros, optaram prla menor valor possível.
Isso quer dizer que não querem lá meter assim tanto dinheiro.
Isso também quer dizer que assim que tiverem os direitos no banco, muitos irão vender porque não querem investir mais.
Por cada acção vão ter 1 direito, e cada 6 direitos darão 1 nova acção de 2 euros.
Já perdi este disparo hoje, quero entrar no Finibanco (do qual saí estupidamente pouco acima dos 3 euros)mas assim acho que vou esperar mais um pouco
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Finibanco diz AG aprova aumento capital até 15ME
LISBOA, 9 Jan (Reuters) - A assembleia geral de accionistas do Finibanco <FNB.LS> aprovou um aumento de capital de 15 milhões de euros (ME) através da emissão de 15 milhões de acções, anunciou o Finibanco.
Acrescenta em comunicado que a operação, reservada a accionistas, será feita através da emissão de uma acção por cada 6,6 detidas, com o valor nominal de um euro cada.
"O aumento do capital social dos actuais 100.000.000 euros para até 115.000.000 euros, por entradas em dinheiro, através da emissão de até 15.000.000 de acções, ordinárias, escriturais e nominativas, reservada a Accionistas, na proporção de uma por cada 6,6 detidas, emitidas a dois euros cada, com o valor nominal de um euro", refere a nota enviada pelo Finibanco.
O aumento de capital deverá ser feito até 30 de Março de 2007, sendo o prazo automaticamente prorrogado por 90 dias caso surja algum impedimento, diz o Finibanco.
Este aumento de capital foi anunciado pelo Conselho de administração do Finibanco a 27 de Novembro.
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- Registado: 26/8/2005 16:19
O Banif e o Finibanco são as duas instituições financeiras poderão ser alvo a médio prazo de operações de fusões e aquisições (F&A). O alerta é feito pela gestora de patrimónios Personal Value (PV) que acredita que o mercado português irá continuar em 2007 manter o mesmo nível de F&A, sobretudo no sector financeiro através da aquisição de bancos de média dimensão por parte de bancos internacionais.
Apesar desta tendência «ser para se manter», o analista Luís Ferreira alerta, no entanto, que o volume de negócios vai sofrer uma redução este ano. «O ano de 2007 vai registar mais operações de F&A, embora com menos volume de negócio que o registado nas Operações Públicas de Aquisição (OPA) da Sonaecom sobre a PT e do BCP sobre o BPI», acrescenta.
Privatização da REN e ANA podem impulsionar
De acordo com a PV as fusões e aquisições deverão observar-se mais em empresas cotadas e não cotadas de pequena e média dimensão, uma vez que para esta «as operações anunciadas em 2006 cobrem uma parte significativa das grandes empresas cotadas existentes em Portugal».
Luís Ferreira alerta ainda para o facto de «existir capital e predisposição para investir».
«Facilmente se pode concluir que a tendência irá continuar durante 2007, uma vez que o contexto económico e dos mercados de capitais é favorável», acrescenta.
Para a gestora de patrimónios as privatizações da REN e da ANA podem impulsionar o interesse de F&A nas áreas de infra-estruturas energéticas e aeroportos.
O responsável alerta, no entanto, que os «entraves burocráticos» podem funcionar como elementos dissuasores, principalmente quando se trata de investimento estrangeiro. «A continuação desta tendência está dependente do trabalho que as entidades competentes terão a realizar no agilizar destes processos».
Mercados financeiros lideram aquisições
As operações de fusões e aquisições têm sido tema dos mercados financeiros e um dos principais catalizadores para as valorizações que se assistiram no mercado accionista durante o ano passado.
O volume total de operações de F&A a nível mundial atingiu a casa dos 2,8 mil milhões de euros, ultrapassando o anterior máximo alcançado em 2000 e que rondou os 2,5 mil milhões de euros.
Em termos de distribuição geográfica da actividade de F&A, na Europa assistiu-se a um crescimento na ordem dos 49% enquanto nos Estados Unidos situou-se nos 37%.
Em termos sectoriais, o destaque vai para o sector financeiro que registou um volume total de operações na ordem de 1 mil milhões de euros.
Apesar desta tendência «ser para se manter», o analista Luís Ferreira alerta, no entanto, que o volume de negócios vai sofrer uma redução este ano. «O ano de 2007 vai registar mais operações de F&A, embora com menos volume de negócio que o registado nas Operações Públicas de Aquisição (OPA) da Sonaecom sobre a PT e do BCP sobre o BPI», acrescenta.
Privatização da REN e ANA podem impulsionar
De acordo com a PV as fusões e aquisições deverão observar-se mais em empresas cotadas e não cotadas de pequena e média dimensão, uma vez que para esta «as operações anunciadas em 2006 cobrem uma parte significativa das grandes empresas cotadas existentes em Portugal».
Luís Ferreira alerta ainda para o facto de «existir capital e predisposição para investir».
«Facilmente se pode concluir que a tendência irá continuar durante 2007, uma vez que o contexto económico e dos mercados de capitais é favorável», acrescenta.
Para a gestora de patrimónios as privatizações da REN e da ANA podem impulsionar o interesse de F&A nas áreas de infra-estruturas energéticas e aeroportos.
O responsável alerta, no entanto, que os «entraves burocráticos» podem funcionar como elementos dissuasores, principalmente quando se trata de investimento estrangeiro. «A continuação desta tendência está dependente do trabalho que as entidades competentes terão a realizar no agilizar destes processos».
Mercados financeiros lideram aquisições
As operações de fusões e aquisições têm sido tema dos mercados financeiros e um dos principais catalizadores para as valorizações que se assistiram no mercado accionista durante o ano passado.
O volume total de operações de F&A a nível mundial atingiu a casa dos 2,8 mil milhões de euros, ultrapassando o anterior máximo alcançado em 2000 e que rondou os 2,5 mil milhões de euros.
Em termos de distribuição geográfica da actividade de F&A, na Europa assistiu-se a um crescimento na ordem dos 49% enquanto nos Estados Unidos situou-se nos 37%.
Em termos sectoriais, o destaque vai para o sector financeiro que registou um volume total de operações na ordem de 1 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O BANIF ainda NÃO comprou.
Quer comprar SE a CMVM não mostrar oposição, o que não vai acontecer, claro.
E temos a questão do aumento de capital pelo meio.
Está-se mesmo a ver que a Porgest ou lá o que é não queria ir ao aumento de capital e andava a tentar vender a posição.
Co esta brincadeira já comprei e vendi 2 vezes finibanco este ano. Da 1ª perdi a subida dos 2.50 aos 3...agora perdi dos 3.03 aos 3.30
Vamos ver se ainda vou a tempo de apanhar a queda, eheh.
Quer comprar SE a CMVM não mostrar oposição, o que não vai acontecer, claro.
E temos a questão do aumento de capital pelo meio.
Está-se mesmo a ver que a Porgest ou lá o que é não queria ir ao aumento de capital e andava a tentar vender a posição.
Co esta brincadeira já comprei e vendi 2 vezes finibanco este ano. Da 1ª perdi a subida dos 2.50 aos 3...agora perdi dos 3.03 aos 3.30
Vamos ver se ainda vou a tempo de apanhar a queda, eheh.
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- Registado: 5/8/2005 11:27
Vicaima Madeiras aumenta participação no Finibanco para 7,15%
A Vicaima Madeiras aumentou a sua participação no Finibanco para 7,15%. Através da aquisição da Pedral, empresa detentora de 0,02% do capital do banco, a Vicaima aumentou a sua participação de 7,13% para 7,15%.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Vicaima Madeiras aumentou a sua participação no Finibanco para 7,15%. Através da aquisição da Pedral, empresa detentora de 0,02% do capital do banco, a Vicaima aumentou a sua participação de 7,13% para 7,15%.
Num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Finibanco [Cot] diz que a Vicaima Madeiras passou a ser titular de 7,15 milhões de acções do banco, equivalentes a 7,15%.
O Finibanco revela ainda que Álvaro Pinho da Costa Leite e a APCL Financeira controlam 66,97% do seu capital.
Esta semana, o Banif adquiriu 7,7% do capital do Finibanco à Porgest por 23,2 milhões de euros. O Banif "acordou com a sociedade Porgest a aquisição da participação por esta detida no capital social da sociedade Finibanco um total de 7.734.866 acções ordinárias, representativas de 7,735% do capital social", referia o comunicado enviado à CMVM.
A Vicaima Madeiras aumentou a sua participação no Finibanco para 7,15%. Através da aquisição da Pedral, empresa detentora de 0,02% do capital do banco, a Vicaima aumentou a sua participação de 7,13% para 7,15%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Vicaima Madeiras aumentou a sua participação no Finibanco para 7,15%. Através da aquisição da Pedral, empresa detentora de 0,02% do capital do banco, a Vicaima aumentou a sua participação de 7,13% para 7,15%.
Num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Finibanco [Cot] diz que a Vicaima Madeiras passou a ser titular de 7,15 milhões de acções do banco, equivalentes a 7,15%.
O Finibanco revela ainda que Álvaro Pinho da Costa Leite e a APCL Financeira controlam 66,97% do seu capital.
Esta semana, o Banif adquiriu 7,7% do capital do Finibanco à Porgest por 23,2 milhões de euros. O Banif "acordou com a sociedade Porgest a aquisição da participação por esta detida no capital social da sociedade Finibanco um total de 7.734.866 acções ordinárias, representativas de 7,735% do capital social", referia o comunicado enviado à CMVM.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Finibanco diz convoca AG deliberar aumento capital
27/11/2006
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - O conselho de administração do Finibanco vai propôr à assembleia geral (AG) que delibere sobre um aumento de capital reservado a accionistas, anunciou o Finibanco.
O Finibanco tem actualmente um capital de 100 milhões de euros (ME) e vai querer aumentá-lo para entre 115 e 120 ME, a um preço entre 2,0 e 2,5 euros.
"O conselho de administração do Finibanco comunica que, ouvido o conselho superior, deliberou propôr à AG de accionistas, a convocar oportunamente, um aumento do seu capital social, reservado a accionistas, para um valor a situar entre 115 e 120 ME, a um preço compreendido entre 2,0 euros e 2,5 euros por acção", refere o Finibanco em comunicado.
27/11/2006
LISBOA, 27 Nov (Reuters) - O conselho de administração do Finibanco vai propôr à assembleia geral (AG) que delibere sobre um aumento de capital reservado a accionistas, anunciou o Finibanco.
O Finibanco tem actualmente um capital de 100 milhões de euros (ME) e vai querer aumentá-lo para entre 115 e 120 ME, a um preço entre 2,0 e 2,5 euros.
"O conselho de administração do Finibanco comunica que, ouvido o conselho superior, deliberou propôr à AG de accionistas, a convocar oportunamente, um aumento do seu capital social, reservado a accionistas, para um valor a situar entre 115 e 120 ME, a um preço compreendido entre 2,0 euros e 2,5 euros por acção", refere o Finibanco em comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Finibanco passa a deter 1,95% do capital social da Altri
O Finibanco alienou 82 422 acções da Altri tendo passado a deter 2.003.465 acções da empresa, equivalentes a 1,95% do seu capital social, anunciou hoje a Altri em comunicado.
DE com Reuters
A Altri explica que 1,93% do capital é detido pelo Finibanco SA e 0,02% pertencem aos fundos de investimento detidos pela Finivalor.
"(...) o Finibanco, S.A. vem informar que, na sequência da venda de 82 422 acções da Altri ocorrida em 30 de Outubro de 2006, passou a deter 1,93% do capital social da referida empresa", refere em comunicado.
"Tendo em atenção que o Finibanco, S.A. é detido a 100% pelo Finibanco - Holding, SGPS S.A. e que os fundos de investimento geridos pela Finivalor - Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários também têm acções da Altri, a participação passou a 1,95%", acrescenta.
As acções da Altri seguem a descer 0,26% para os 3,86 euros.
O Finibanco alienou 82 422 acções da Altri tendo passado a deter 2.003.465 acções da empresa, equivalentes a 1,95% do seu capital social, anunciou hoje a Altri em comunicado.
DE com Reuters
A Altri explica que 1,93% do capital é detido pelo Finibanco SA e 0,02% pertencem aos fundos de investimento detidos pela Finivalor.
"(...) o Finibanco, S.A. vem informar que, na sequência da venda de 82 422 acções da Altri ocorrida em 30 de Outubro de 2006, passou a deter 1,93% do capital social da referida empresa", refere em comunicado.
"Tendo em atenção que o Finibanco, S.A. é detido a 100% pelo Finibanco - Holding, SGPS S.A. e que os fundos de investimento geridos pela Finivalor - Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários também têm acções da Altri, a participação passou a 1,95%", acrescenta.
As acções da Altri seguem a descer 0,26% para os 3,86 euros.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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LordHenry Escreveu:mas isso não se sabia desde 20 de Outubo??????
Já!!! mas parece que ainda há muita gente confusa relativamente a isso, uma vez que tenho lido muitas mensagens, neste e noutros foruns a perguntar pelos resultados do 3ºT.

Se um dia queres ser rico, não vivas agora como tal!
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