Brisa - Tópico Geral
Brisa cria veículo para financiar infra-estruturas de transportes com 500 milhões
19/01/2007
A Brisa vai constituir, com dois parceiros financeiros (o BCP e o Rotschild), um veículo de investimento em infra-estruturas de transporte com uma capitalização alvo de 500 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, o veículo "destina-se a explorar oportunidades complementares neste sector, e será colocado junto de investidores institucionais".
A capitalização alvo será de 500 milhões de euros, dos quais 40 milhões serão subscritos pela Brisa, esclarece a concessionária.
A mesma fonte conclui que o período de investimento, durante o qual serão aplicados fundo disponibilizados pelos accionistas, será de cinco anos e que esta iniciativa será apresentada publicamente no dia 24.
O Jornal de Negócios Online apurou que os parceiros financeiros da Brisa são o o BCP e o Rotschild e que a empresa será sedeada no estrangeiro, com a denominação Transport Infra-estructure Company.
Na próxima semana decorrerá uma apresentação pública da companhia na Euronext.
As acções da Brisa fecharam a cair 0,73% para os 9,46 euros.
19/01/2007
A Brisa vai constituir, com dois parceiros financeiros (o BCP e o Rotschild), um veículo de investimento em infra-estruturas de transporte com uma capitalização alvo de 500 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, o veículo "destina-se a explorar oportunidades complementares neste sector, e será colocado junto de investidores institucionais".
A capitalização alvo será de 500 milhões de euros, dos quais 40 milhões serão subscritos pela Brisa, esclarece a concessionária.
A mesma fonte conclui que o período de investimento, durante o qual serão aplicados fundo disponibilizados pelos accionistas, será de cinco anos e que esta iniciativa será apresentada publicamente no dia 24.
O Jornal de Negócios Online apurou que os parceiros financeiros da Brisa são o o BCP e o Rotschild e que a empresa será sedeada no estrangeiro, com a denominação Transport Infra-estructure Company.
Na próxima semana decorrerá uma apresentação pública da companhia na Euronext.
As acções da Brisa fecharam a cair 0,73% para os 9,46 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
UBS sobe preço-alvo da Brisa para 9,9 euros
12/01/2007
A suíça UBS divulgou hoje uma nota onde revê em alta o preço-alvo para a Brisa em 10% para os 9,9 euros, mas mantêm a recomendação inalterada em "Neutral2".
No "research", citado pela agência Reuters, o banco explica que a revisão da avaliação da empresa se deve à boa "performance" da participada brasileira CCR em bolsa, às novas concessões da Auto-Estradas do Atlântico e da Litoral Centro, a introdução de portagens nas SCUT em 2008 e à recuperação da economia portuguesa e do tráfego.
O banco suíço não inclui na avaliação potenciais novas concessões que venham a ser ganhas pela Brisa.
As acções da concessionária seguem a valorizar 0,10% para os 9,55 euros.
12/01/2007
A suíça UBS divulgou hoje uma nota onde revê em alta o preço-alvo para a Brisa em 10% para os 9,9 euros, mas mantêm a recomendação inalterada em "Neutral2".
No "research", citado pela agência Reuters, o banco explica que a revisão da avaliação da empresa se deve à boa "performance" da participada brasileira CCR em bolsa, às novas concessões da Auto-Estradas do Atlântico e da Litoral Centro, a introdução de portagens nas SCUT em 2008 e à recuperação da economia portuguesa e do tráfego.
O banco suíço não inclui na avaliação potenciais novas concessões que venham a ser ganhas pela Brisa.
As acções da concessionária seguem a valorizar 0,10% para os 9,55 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pois é...
Boa noite,
Ai está a reacção as notícias que chegam do Brasil! ....descida de 1,14%...com volume relativamente alto...e fecho nos minimos do dia.
Para além das notícias penso que as subidas acentuadas(para a Brisa claro, para a Altri não é nada
) recentes são as responsáveis pela descida que pode ser vista como uma correcção natural.
A tendência será para descer ainda um pouco mais amanhã...digo eu?
Cps
Ai está a reacção as notícias que chegam do Brasil! ....descida de 1,14%...com volume relativamente alto...e fecho nos minimos do dia.

Para além das notícias penso que as subidas acentuadas(para a Brisa claro, para a Altri não é nada

A tendência será para descer ainda um pouco mais amanhã...digo eu?
Cps
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
Participada da Brisa afunda mais de 9%
10/01/2007
As acções da participada da Brisa no Brasil, a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), afundaram mais de 9% depois de ter sido avançado que o Governo brasileiro desistiu de privatizar sete troços de estradas federais e que administrará as portagens que vão ser instaladas nessas estradas, avançou a Reuters.
"Sugerimos a redução da exposição dos investidores no sector rodoviário, que deve abalar também o sector ferroviário, principalmente na OHL e CCR, que devem ser as companhias mais prejudicadas no curtíssimo prazo. Concluímos que o catalisador que esperávamos para o início deste ano foi completamente anulado", apontou a corretora Socopa em comunicado.
As acções da CCR reagiram com uma queda de 9,90% para os 24,95 reais seguindo agora a perder 7,76% para os 25,54 reais.
10/01/2007
As acções da participada da Brisa no Brasil, a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), afundaram mais de 9% depois de ter sido avançado que o Governo brasileiro desistiu de privatizar sete troços de estradas federais e que administrará as portagens que vão ser instaladas nessas estradas, avançou a Reuters.
"Sugerimos a redução da exposição dos investidores no sector rodoviário, que deve abalar também o sector ferroviário, principalmente na OHL e CCR, que devem ser as companhias mais prejudicadas no curtíssimo prazo. Concluímos que o catalisador que esperávamos para o início deste ano foi completamente anulado", apontou a corretora Socopa em comunicado.
As acções da CCR reagiram com uma queda de 9,90% para os 24,95 reais seguindo agora a perder 7,76% para os 25,54 reais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A proposta apresentada pelo consócio que integra a Brisa e a subsidiária norte-americana do grupo inglês Balfour Beatty para a construção da auto-estrada SH161, que vai ligar a cidade de Dallas ao aeroporto, não integra a "short-list" seleccionada pelo Departamento de Transportes do Texas.
Dos dez consórcios que foram pré-qualificados em Setembro no concurso para a construção, financiamento, operação e manutenção daquela auto-estrada com portagem, com 18,4 quilómetros, foram agora seleccionados apenas quatro. Além do agrupamento Brisa/Balfour Beatty, ficaram pelo caminho as propostas apresentadas por grandes construtoras e concessionárias espanholas, como a Acciona, a ACS, a Cintra e a FCC.
- Mensagens: 587
- Registado: 6/12/2006 9:45
[quote="zé povinho"
olha que não, olha que não foram só 2 acções, vê lá
perante um dia quase sem interesse, a BRI discretamentem fez um fecho no máximo.
continuo à espera dos 10,00 para breve[/quote]
Caro Zé,
Esta é a informação que tenho no site do BEST...
Mas tem razão, já o confirmei na Euronext, efectivamente ainda foram uns milhares a 9.73, máximo do dia, mais uma Vela bonita
...
Ainda bem, só confirma o nosso optimismo para a Brisa.
olha que não, olha que não foram só 2 acções, vê lá

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17:30:04 9.73 6594
17:30:04 9.73 8667
17:30:04 9.73 12414
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perante um dia quase sem interesse, a BRI discretamentem fez um fecho no máximo.
continuo à espera dos 10,00 para breve[/quote]
Caro Zé,
Esta é a informação que tenho no site do BEST...

Mas tem razão, já o confirmei na Euronext, efectivamente ainda foram uns milhares a 9.73, máximo do dia, mais uma Vela bonita

Ainda bem, só confirma o nosso optimismo para a Brisa.
- Anexos
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- Fecho Brisa 04012007.png (88.47 KiB) Visualizado 11835 vezes
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
[quote]apesar de ter sido um micro negócio de 2 acções[/quote]
olha que não, olha que não foram só 2 acções, vê lá
[quote]
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perante um dia quase sem interesse, a BRI discretamentem fez um fecho no máximo.
continuo à espera dos 10,00 para breve
olha que não, olha que não foram só 2 acções, vê lá

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perante um dia quase sem interesse, a BRI discretamentem fez um fecho no máximo.
continuo à espera dos 10,00 para breve
Boa noite,
A BRISA é mesmo um papel discreto...tem subido, subido, hoje foram quase mais 2% e ninguém fala dela.
Está novamente em Máximos, fez um fecho, 9.63eur, próximo do Máximo de hoje(tocou os 9,65eur!).
Com o Mercado a subir é natural que nos continue a dar alegrias...
Cps
A BRISA é mesmo um papel discreto...tem subido, subido, hoje foram quase mais 2% e ninguém fala dela.
Está novamente em Máximos, fez um fecho, 9.63eur, próximo do Máximo de hoje(tocou os 9,65eur!).

Com o Mercado a subir é natural que nos continue a dar alegrias...
Cps
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
Apenas 38% das portagens para ligeiros serão actualizadas
Brisa vai investir 393 milhões na sua rede de auto-estradas em 2007
A Brisa revelou hoje as suas perspectivas para 2007, um ano em que a concessionária de auto-estradas nacional prevê investir 393 milhões de euros na sua rede. Além dos investimentos programados, a empresa liderada por Vasco de Mello destaca o facto de apenas 38% das taxas de portagem para automóveis ligeiros serem alvo de actualização.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Brisa revelou hoje as suas perspectivas para 2007, um ano em que a concessionária de auto-estradas nacional prevê investir 393 milhões de euros na sua rede. Além dos investimentos programados, a empresa liderada por Vasco de Mello destaca o facto de apenas 38% das taxas de portagem para automóveis ligeiros serem alvo de actualização.
Em comunicado, a Brisa afirma que "os principais investimentos programados no sector das auto-estradas, em 2007, irão fixar-se nos 393 milhões de euros", valor que será distribuído por novos lanços, alargamentos e grandes reparações e, ainda, na construção da Concessão Litoral Centro.
Para além dos novos lanços, como a nova travessia sobre o Tejo, entre Carregado e Benavente, e cerca de 30 quilómetros de nova auto-estrada, na A17 – Auto-estrada do Litoral Centro, a Brisa afirma que "estão também em curso obras de alargamento e beneficiação de troços em exploração", como o sublanço da A1 entre Santarém e Torres Novas.
A concessionária destaca igualmente as novas intervenções como sejam o arranque do alargamento do troço entre Estarreja e Feira, na A1, com uma extensão de 18 quilómetros, que envolverá um investimento de 47,3 milhões de euros.
No que respeita aos aumentos das taxas de portagem, que irão sofrer um agravamento de 2,66% a partir das zero horas do dia 1 de Janeiro de 2007, a Brisa salienta que dado que a actualização das taxas de portagem se reflectirem em valores múltiplos de 5 cêntimos, as actualizações não são homogéneas.
Assim, existem casos de taxas de portagem que apresentam uma variação inferior à média, "como é o caso da taxa praticada na A5, entre Lisboa e Cascais, que se mantém nos 1,15 euros para os automóveis ligeiros.
A concessionária acrescenta que as actualizações das taxas de portagem vão incidir sobre 215 das 341 taxas existentes, ou seja, "apenas 38,64% das taxas de portagem aplicáveis aos automóveis ligeiros serão alvo de actualização" em 2007.
Os títulos da Brisa [Cot] encerraram a sessão de hoje, a última do ano, a valorizar. As acções da concessionária avançaram 0,53% para os 9,45 euros, renovando o valor mais elevado de sempre
Brisa vai investir 393 milhões na sua rede de auto-estradas em 2007
A Brisa revelou hoje as suas perspectivas para 2007, um ano em que a concessionária de auto-estradas nacional prevê investir 393 milhões de euros na sua rede. Além dos investimentos programados, a empresa liderada por Vasco de Mello destaca o facto de apenas 38% das taxas de portagem para automóveis ligeiros serem alvo de actualização.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Brisa revelou hoje as suas perspectivas para 2007, um ano em que a concessionária de auto-estradas nacional prevê investir 393 milhões de euros na sua rede. Além dos investimentos programados, a empresa liderada por Vasco de Mello destaca o facto de apenas 38% das taxas de portagem para automóveis ligeiros serem alvo de actualização.
Em comunicado, a Brisa afirma que "os principais investimentos programados no sector das auto-estradas, em 2007, irão fixar-se nos 393 milhões de euros", valor que será distribuído por novos lanços, alargamentos e grandes reparações e, ainda, na construção da Concessão Litoral Centro.
Para além dos novos lanços, como a nova travessia sobre o Tejo, entre Carregado e Benavente, e cerca de 30 quilómetros de nova auto-estrada, na A17 – Auto-estrada do Litoral Centro, a Brisa afirma que "estão também em curso obras de alargamento e beneficiação de troços em exploração", como o sublanço da A1 entre Santarém e Torres Novas.
A concessionária destaca igualmente as novas intervenções como sejam o arranque do alargamento do troço entre Estarreja e Feira, na A1, com uma extensão de 18 quilómetros, que envolverá um investimento de 47,3 milhões de euros.
No que respeita aos aumentos das taxas de portagem, que irão sofrer um agravamento de 2,66% a partir das zero horas do dia 1 de Janeiro de 2007, a Brisa salienta que dado que a actualização das taxas de portagem se reflectirem em valores múltiplos de 5 cêntimos, as actualizações não são homogéneas.
Assim, existem casos de taxas de portagem que apresentam uma variação inferior à média, "como é o caso da taxa praticada na A5, entre Lisboa e Cascais, que se mantém nos 1,15 euros para os automóveis ligeiros.
A concessionária acrescenta que as actualizações das taxas de portagem vão incidir sobre 215 das 341 taxas existentes, ou seja, "apenas 38,64% das taxas de portagem aplicáveis aos automóveis ligeiros serão alvo de actualização" em 2007.
Os títulos da Brisa [Cot] encerraram a sessão de hoje, a última do ano, a valorizar. As acções da concessionária avançaram 0,53% para os 9,45 euros, renovando o valor mais elevado de sempre
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Abertis Infraestructuras passa a deter 10% da Brisa
[ 2006/12/29 | 13:54 ] EditorialMD
A Abertis Infraestructuras adquiriu 200 mil acções correspondentes à totalidade do capital da Abertis Portugal.
De acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Brisa diz que a empresa espanhola passa a ser titular das suas acções detidas pela Abertis Portugal.
A compra destas 200 mil acções foi realizada «mediante contrato de compra e venda de acções, no âmbito de um processo de reestruturação interna do Grupo Abertis».
Dado que a Abertis Portugal é actualmente titular de 60 milhões de acções da Brisa, «face à relação de domínio total estabelecida entre a Abertis Infraestructuras e a Abertis Portugal devem considerar-se igualmente imputados à Abertis Infraestructuras os direitos de voto inerentes às 60 milhões de acções representativas de 10 por cento do capital social da Brisa».
Ainda porque Brisa detém em carteira 11.420.886 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da participação da Abertis Infraestructuras é de 10,19%, explica a concessionária.
As acções da Brisa seguem a cair 0,21% para os 9,38 euros.
- Mensagens: 587
- Registado: 6/12/2006 9:45
A agregação dos dois títulos da Brisa que negoceiam actualmente na Euronext Lisbon, a partir de 2 de Janeiro de 2007, é "positiva" para a concessionária, segundo o BPI, que acredita que a operação irá levar a um aumento da liquidez do título na bolsa nacional.
A equipa de "research" do banco de investimento acrescenta que este maior liquidez dos títulos da Brisa deverá levar a um aumento no peso relativo das acções da concessionária nos índices.
Actualmente as acções da Brisa, cotadas no principal índice da bolsa nacional, apresentam um peso relativo de 6,97%. A outra linha de acções representa menos de 10% do capital da empresa.
Com a entrada em vigor das novas regras para o PSI-20, anunciadas ontem, os títulos da concessionária de auto-estradas nacional irá apresentar uma ponderação de cerca de 7,55% no índice principal (tendo em conta os dados actuais).
As novas regras da Euronext para o PSI-20 determinam que o peso relativo das cotadas seja limitado a 15% (face aos actuais 20%), sendo que o peso das empresas que superarem este "tecto" será distribuído pelas restantes cotadas do índice, sendo a Brisa uma das beneficiadas.
O BPI continua a recomendar "manter" acções da concessionária, definindo um preço-alvo de 9,30 euros para a empresa. Na sessão de hoje os títulos da Brisa [Cot] seguiam a valorizar 0,43% para os 9,35 euros.
- Mensagens: 587
- Registado: 6/12/2006 9:45
Brisa deverá ser o próximo alvo da Abertis
A Brisa deverá ser o próximo alvo para aquisição da espanhola Abertis, segundo uma análise do Santander que considera que a concessionária estará à procura de novas oportunidades de compra depois de ter falhado a tentativa de fusão com a italiana Autostrade.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Brisa deverá ser o próximo alvo para aquisição da espanhola Abertis, segundo uma análise do Santander que considera que a concessionária estará à procura de novas oportunidades de compra depois de ter falhado a tentativa de fusão com a italiana Autostrade.
A Abertis e a Autostrade anunciaram a meio deste mês o abandono do projecto de fusão, no valor de 13,6 mil milhões de euros, devido à oposição por parte do governo italiano.
Na opinião do Santander, por enquanto as duas empresas vão esperar pela reacção do Governo italiano às exigências da União Europeia depois de ter mudado as regras para bloquear a operação.
Só depois de definido o quadro regulatório poderão sondar o Governo italiano para verificar se este estará disposto a aprovar a fusão.
"Nesse caso, com uma nova avaliação, a fusão poderia ser tentada outra vez, " considera o Santander acrescentando que esse cenário não se deve colocar nos próximos seis meses.
"Entretanto, a Abertis deve estar à procura de novos alvos, e nós esperamos que a Brisa venha a ser o principal candidato," lê-se na análise de "research".
A Abertis é a segunda maior accionista da Brisa com 10% do capital. O maior é o Grupo José de Mello, sendo que o seu presidente disse recentamente que não acredita numa OPA à Brisa.
As acções da Brisa [Cot] seguiam a cair 0,43% para os 9,32 euros.
O Santander tem recomendação de "comprar" e um alvo de 10 euros para os títulos da Brisa [Cot].
notícia em www.negocios.pt
[i]A minha é que não há cenários impossíveis, e porque não, pelo sim pelo não vou manter uma pequena participação que tenho, salvo erro da última OPV da brisa, que já não sei quando ocorreu!
Só vejo os Espanhõis a comprar, são as herdades no Alentejo, os pomares no Algarve, as manadas no Ribatejo, o peixe com cheiro a mar, nas lotas, os barcos de pesca os olivais no alto Alentejo, poque não a BRISA, em contrapartida vendem-nos a petinga de aquacultura, porque a do mar os nossos pescadores não podem pescar porque é muito pequena![/i]
sol
A Brisa deverá ser o próximo alvo para aquisição da espanhola Abertis, segundo uma análise do Santander que considera que a concessionária estará à procura de novas oportunidades de compra depois de ter falhado a tentativa de fusão com a italiana Autostrade.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Brisa deverá ser o próximo alvo para aquisição da espanhola Abertis, segundo uma análise do Santander que considera que a concessionária estará à procura de novas oportunidades de compra depois de ter falhado a tentativa de fusão com a italiana Autostrade.
A Abertis e a Autostrade anunciaram a meio deste mês o abandono do projecto de fusão, no valor de 13,6 mil milhões de euros, devido à oposição por parte do governo italiano.
Na opinião do Santander, por enquanto as duas empresas vão esperar pela reacção do Governo italiano às exigências da União Europeia depois de ter mudado as regras para bloquear a operação.
Só depois de definido o quadro regulatório poderão sondar o Governo italiano para verificar se este estará disposto a aprovar a fusão.
"Nesse caso, com uma nova avaliação, a fusão poderia ser tentada outra vez, " considera o Santander acrescentando que esse cenário não se deve colocar nos próximos seis meses.
"Entretanto, a Abertis deve estar à procura de novos alvos, e nós esperamos que a Brisa venha a ser o principal candidato," lê-se na análise de "research".
A Abertis é a segunda maior accionista da Brisa com 10% do capital. O maior é o Grupo José de Mello, sendo que o seu presidente disse recentamente que não acredita numa OPA à Brisa.
As acções da Brisa [Cot] seguiam a cair 0,43% para os 9,32 euros.
O Santander tem recomendação de "comprar" e um alvo de 10 euros para os títulos da Brisa [Cot].
notícia em www.negocios.pt
[i]A minha é que não há cenários impossíveis, e porque não, pelo sim pelo não vou manter uma pequena participação que tenho, salvo erro da última OPV da brisa, que já não sei quando ocorreu!
Só vejo os Espanhõis a comprar, são as herdades no Alentejo, os pomares no Algarve, as manadas no Ribatejo, o peixe com cheiro a mar, nas lotas, os barcos de pesca os olivais no alto Alentejo, poque não a BRISA, em contrapartida vendem-nos a petinga de aquacultura, porque a do mar os nossos pescadores não podem pescar porque é muito pequena![/i]
sol
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Brisa deverá ser o próximo alvo para aquisição da espanhola
A Brisa deverá ser o próximo alvo para aquisição da espanhola Abertis, segundo uma análise do Santander que considera que a concessionária estará à procura de novas oportunidades de compra depois de ter falhado a tentativa de fusão com a italiana Autostrade.
A Abertis e a Autostrade anunciaram a meio deste mês o abandono do projecto de fusão, no valor de 13,6 mil milhões de euros, devido à oposição por parte do governo italiano.
Na opinião do Santander, por enquanto as duas empresas vão esperar pela reacção do Governo italiano às exigências da União Europeia depois de ter mudado as regras para bloquear a operação.
Só depois de definido o quadro regulatório poderão sondar o Governo italiano para verificar se este estará disposto a aprovar a fusão
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Concessionária será mais estratégica para a espanhola
Brisa ganha mais de 1% com abandono da fusão da Abertis com a Autostrade
As acções da Brisa seguiam a valorizar mais de 1% e a negociar próximo do valor mais elevado de sempre, com o abandono do projecto de fusão entre a Abertis e a italiana Autostrade. Operadores do mercado afirmam que a concessionária será “mais estratégica” para a Abertis.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Brisa seguiam a valorizar mais de 1% e a negociar próximo do valor mais elevado de sempre, com o abandono do projecto de fusão entre a Abertis e a italiana Autostrade. Operadores do mercado afirmam que a concessionária será "mais estratégica" para a Abertis.
Os títulos da Brisa [Cot], que na passada segunda-feira atingiram um novo máximo histórico ao negociarem nos 9,22 euros, seguem a apreciar 1,32% para os 9,19 euros, tendo já chegado a cotar nos 9,20 euros durante a sessão de hoje.
Esta valorização surge depois da Autostrade e a Abertis terem anunciado o abandono do projecto de fusão, no valor de 13,6 milhões de euros, devido à oposição por parte do governo italiano.
De acordo com operadores do mercado contactados pelo Jornal de Negócios Online, esta subida poderá dever-se ao facto de que com o fim deste negócio, a posição de cerca de 10% que a Abertis detém na "Brisa se torna mais estratégica".
O mesmo operador refere que a concessionária espanhola deverá querer "continuar a negociar a fusão com a Autostrade", no entanto, dada a oposição por parte do governo italiano e a impossibilidade de o negócio se concretizar neste momento, o mercado volta a realçar a posição que a Abertis detém na Brisa.
Brisa ganha mais de 1% com abandono da fusão da Abertis com a Autostrade
As acções da Brisa seguiam a valorizar mais de 1% e a negociar próximo do valor mais elevado de sempre, com o abandono do projecto de fusão entre a Abertis e a italiana Autostrade. Operadores do mercado afirmam que a concessionária será “mais estratégica” para a Abertis.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Brisa seguiam a valorizar mais de 1% e a negociar próximo do valor mais elevado de sempre, com o abandono do projecto de fusão entre a Abertis e a italiana Autostrade. Operadores do mercado afirmam que a concessionária será "mais estratégica" para a Abertis.
Os títulos da Brisa [Cot], que na passada segunda-feira atingiram um novo máximo histórico ao negociarem nos 9,22 euros, seguem a apreciar 1,32% para os 9,19 euros, tendo já chegado a cotar nos 9,20 euros durante a sessão de hoje.
Esta valorização surge depois da Autostrade e a Abertis terem anunciado o abandono do projecto de fusão, no valor de 13,6 milhões de euros, devido à oposição por parte do governo italiano.
De acordo com operadores do mercado contactados pelo Jornal de Negócios Online, esta subida poderá dever-se ao facto de que com o fim deste negócio, a posição de cerca de 10% que a Abertis detém na "Brisa se torna mais estratégica".
O mesmo operador refere que a concessionária espanhola deverá querer "continuar a negociar a fusão com a Autostrade", no entanto, dada a oposição por parte do governo italiano e a impossibilidade de o negócio se concretizar neste momento, o mercado volta a realçar a posição que a Abertis detém na Brisa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
brisa
Gostava que alguem que faça a analise desta accao nos viesse aqui indicar um target para ela , obrigado
- Mensagens: 537
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- Localização: hospital militar principal
Bull
Em dia de baixa liquidez, a BRISA continua com bom comportamento, a subir quase 1%, fica o gráfico. 

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- brisa 08-12 copy.png (17.52 KiB) Visualizado 11954 vezes
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
Boa noite,
Apesar de ter feito um Volume não muito elevado (cerca de 600K), teve mais uma sessão bastante positiva, fecho próximo do Máximo da sessão...
A correcção que se seguiu à subida de quase 3% de ontem quase não teve significado!
Target
? Está em fazer Máximos históricos é dificil prever...que sejam bem para cima.
Cps
Apesar de ter feito um Volume não muito elevado (cerca de 600K), teve mais uma sessão bastante positiva, fecho próximo do Máximo da sessão...

A correcção que se seguiu à subida de quase 3% de ontem quase não teve significado!
Target

Cps
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
brisa
Qual e o agora o target para ela?
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