Brisa - Tópico Geral
Tal como aconteceu para a Cimpor, a Brisa parece ter desenhado um padrão "cup and handle", com linha de oferta nos 8,85.
Hoje deu-se o breakout, tendo sido derrubados primeiro os 8,85 e logo a seguir os 9 euros.
Note-se que o título está agora em máximos de sempre.
Gráfico em anexo.
Saudações,
Elias
Hoje deu-se o breakout, tendo sido derrubados primeiro os 8,85 e logo a seguir os 9 euros.
Note-se que o título está agora em máximos de sempre.
Gráfico em anexo.
Saudações,
Elias
- Anexos
-
- brisa06dez.GIF (15.29 KiB) Visualizado 12555 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Saudações!!
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... nL06801264
Aqui tb se aplica a minha teoria da concertação...
Um abraço,
JR
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... nL06801264
Aqui tb se aplica a minha teoria da concertação...
Um abraço,
JR
"The chief object of education is not to learn things but to unlearn things" – Gilbert Chesterton
- Mensagens: 281
- Registado: 3/11/2006 12:56
EMPRESAS Publicado 27 Novembro 2006 16:56
Adjudicação da Grande Lisboa à Mota
Brisa admite recorrer a tribunal
A Brisa manifestou “grande surpresa” ao anúncio do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, de ter assinado hoje de manhã o despacho de adjudicação da concessão da Grande Lisboa ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa manifestou "grande surpresa" ao anúncio do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, de ter assinado hoje de manhã o despacho de adjudicação da concessão da Grande Lisboa ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
Fonte oficial da concessionária de auto-estradas disse ao Jornal de Negócios Online que "a Brisa manifesta grande surpresa face à gravidade das ilegalidades constatadas nas proposta do consócio vencedor".
"Não conhecemos a resposta da comissão de avaliação, que analisaremos logo que nos seja entregue, mas não poderemos deixar de defender a nossa posição, incluindo em tribunal".
O consórcio da Brisa apresentou no início de Novembro uma contestação ao relatório da Comissão de Avaliação da concessão da Grande Lisboa que propunha a adjudicação ao consórcio da Mota-Engil. Na contestação o agrupamento sustentava que a proposta do consórcio LusoLisboa, da Mota-Engil, contabilizava receitas ilegais.
A concessão da Grande Lisboa prevê a construção de 25 quilómetros de auto-estrada com portagem e a manutenção, conservação e reformulação de cerca de 66 quilómetros já existentes.
A Mota e a Brisa formaram uma parceria para concorrerem em consórcio à construção do Aeroporto da Ota.
Adjudicação da Grande Lisboa à Mota
Brisa admite recorrer a tribunal
A Brisa manifestou “grande surpresa” ao anúncio do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, de ter assinado hoje de manhã o despacho de adjudicação da concessão da Grande Lisboa ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa manifestou "grande surpresa" ao anúncio do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, de ter assinado hoje de manhã o despacho de adjudicação da concessão da Grande Lisboa ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
Fonte oficial da concessionária de auto-estradas disse ao Jornal de Negócios Online que "a Brisa manifesta grande surpresa face à gravidade das ilegalidades constatadas nas proposta do consócio vencedor".
"Não conhecemos a resposta da comissão de avaliação, que analisaremos logo que nos seja entregue, mas não poderemos deixar de defender a nossa posição, incluindo em tribunal".
O consórcio da Brisa apresentou no início de Novembro uma contestação ao relatório da Comissão de Avaliação da concessão da Grande Lisboa que propunha a adjudicação ao consórcio da Mota-Engil. Na contestação o agrupamento sustentava que a proposta do consórcio LusoLisboa, da Mota-Engil, contabilizava receitas ilegais.
A concessão da Grande Lisboa prevê a construção de 25 quilómetros de auto-estrada com portagem e a manutenção, conservação e reformulação de cerca de 66 quilómetros já existentes.
A Mota e a Brisa formaram uma parceria para concorrerem em consórcio à construção do Aeroporto da Ota.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa emite 600 milhões de euros em obrigações
A Brisa concretizou a emissão de 600 milhões de euros de obrigações. A concessionária de auto-estradas alargou a maturidade da dívida, aproveitando os juros mais baixos.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa concretizou a emissão de 600 milhões de euros de obrigações. A concessionária de auto-estradas alargou a maturidade da dívida, aproveitando os juros mais baixos.
A emissão destas obrigações tem o objectivo de refinanciar a emissão de obrigações de igual valor cuja maturidade vence a 20 de Dezembro, de acordo com o comunicado emitido pela Brisa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta emissão das obrigação conta com uma maturidade de 10 anos, tem uma taxa de juro fixa de 4,5%. "A Brisa alarga assim a vida média da sua dívida de 5,6 anos para cerca de 8,2 anos. Este alargamento da maturidade média da dívida é vantajoso em função da natureza do longo prazo dos activos da empresa", adianta a mesma fonte.
A colocação das obrigações foi direccionada para o mercado europeu. Por distribuição geográfica, 22% das obrigações foram subscritas por investidores italianos, 22% franceses, 15% alemães, 14% irlandeses, 11% portugueses e 10% do Reino Unido.
Os fundos de investimento ficaram com 51% desta emissão.
As obrigações serão cotadas na bolsa do Luxemburgo e a operação "foi organizada por três bancos líderes no mercado internacional de dívida, o Barclays Capital, o Citigroup e o Deutsche Bank".
A Brisa concretizou a emissão de 600 milhões de euros de obrigações. A concessionária de auto-estradas alargou a maturidade da dívida, aproveitando os juros mais baixos.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa concretizou a emissão de 600 milhões de euros de obrigações. A concessionária de auto-estradas alargou a maturidade da dívida, aproveitando os juros mais baixos.
A emissão destas obrigações tem o objectivo de refinanciar a emissão de obrigações de igual valor cuja maturidade vence a 20 de Dezembro, de acordo com o comunicado emitido pela Brisa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta emissão das obrigação conta com uma maturidade de 10 anos, tem uma taxa de juro fixa de 4,5%. "A Brisa alarga assim a vida média da sua dívida de 5,6 anos para cerca de 8,2 anos. Este alargamento da maturidade média da dívida é vantajoso em função da natureza do longo prazo dos activos da empresa", adianta a mesma fonte.
A colocação das obrigações foi direccionada para o mercado europeu. Por distribuição geográfica, 22% das obrigações foram subscritas por investidores italianos, 22% franceses, 15% alemães, 14% irlandeses, 11% portugueses e 10% do Reino Unido.
Os fundos de investimento ficaram com 51% desta emissão.
As obrigações serão cotadas na bolsa do Luxemburgo e a operação "foi organizada por três bancos líderes no mercado internacional de dívida, o Barclays Capital, o Citigroup e o Deutsche Bank".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os 61,8% Fibo são um importante suporte técnico e a Brisa está lá. Estou dentro sem qualquer preocupação. O risco da Brisa é 1 em 5. Para quem nao gosta de grandes volatilidades é aqui. Apanhou com alguns ventos frios: o brilho da OPV da Portucel, sexta feira e seus indicadores menos favoraveis e sentou-se no suporte dos suportes (Fibo 61,8%.
No caderno de negocios do Expresso, perguntam a Roland Berger: "Em que sectores Portugal deveria apostar mais?" Resp.: "Em todos os negocios das infra-estruturas, na área em que opera a Brisa..."
vitorigus
No caderno de negocios do Expresso, perguntam a Roland Berger: "Em que sectores Portugal deveria apostar mais?" Resp.: "Em todos os negocios das infra-estruturas, na área em que opera a Brisa..."

vitorigus
- Mensagens: 509
- Registado: 9/8/2005 11:17
- Localização: 17
Exatamente Tio patinhas, esta semana que acabou entrei na brisa precisamente porque me parece que o desenho gráfico está muito parecido com a Cimpor. A Cimpor no entanto está mais "adiantada" em termos gráficos e dai ter entrado na Brisa (em que o potencial é mais elevado), além de factores meramente privados depois de uma reunião no BPP....
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
Não me parece nada preocupante o comportamento da Brisa esta semana, pelo contrário, acho que foi uma semana em que se fortaleceu, pelo simples facto de, ter aguentado o minimo da semana passada. Reparem no gráfico e observem as setas a azul onde se vê os momentos em que os stops subiram. Foi o que aconteceu precisamente esta semana!Desde que não aconteca nenhum movimento anormal, tudo indica que o trend ascendente se vai resumir na semana que se segue. Aguardemos. Bons negócios
- Anexos
-
- bri.jpg (157.18 KiB) Visualizado 13071 vezes
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
Boas...
Neste momento acho de facto que o melhor é esperar...de fora!!
quanto a suportes, acho que nos 8,4 é de facto possivel vislubrar uma linhazinha
, que seria talvez mais relevante se a acção estivesse num movimento ascendente... numa tendecia de queda (e alguma desconfiança à mistura) acho que não será suficiente para aguentar...foi uma resistencia que não durou muito tempo...
Já os 8 euros... penso que dificilmente virá para baixo disso mas poderá um valor a ter em conta se nada mudar...
e continue a deixar os gráficos e posts... não se pode falar sempre do que está na berra, é preciso estar atento a todas as oportunidades!!!
abraço
Neste momento acho de facto que o melhor é esperar...de fora!!

quanto a suportes, acho que nos 8,4 é de facto possivel vislubrar uma linhazinha


Já os 8 euros... penso que dificilmente virá para baixo disso mas poderá um valor a ter em conta se nada mudar...
e continue a deixar os gráficos e posts... não se pode falar sempre do que está na berra, é preciso estar atento a todas as oportunidades!!!

abraço
Olá,
O fecho da Brisa hoje foi feio, dando continuação ao seu movimento de correcção.
Próximos suportes 8.40, e a seguir por volta dos 8.30. O suporte mais forte será na zona do 8 euros. Agradecia que alguém confirmasse estes suportes.
Aqui fica um gráfico em que tracei uma linha descendente que não é perfeita, mas ajuda-me na minha interpretação.
Não detenho qq posição na Brisa neste momento.
Um abraço
Marco
O fecho da Brisa hoje foi feio, dando continuação ao seu movimento de correcção.
Próximos suportes 8.40, e a seguir por volta dos 8.30. O suporte mais forte será na zona do 8 euros. Agradecia que alguém confirmasse estes suportes.
Aqui fica um gráfico em que tracei uma linha descendente que não é perfeita, mas ajuda-me na minha interpretação.
Não detenho qq posição na Brisa neste momento.
Um abraço
Marco
- Anexos
-
- Brisa curto17112006.PNG (17.67 KiB) Visualizado 13147 vezes
O caos é uma ordem por decifrar
Olá,
De facto ontem foi um dia em que os touros ganharam a etapa. O volume foi bom para ajudar.
No entanto, só passarei para um posição neutra com a quebra dos 8.60.
Agora não tenho tempo para por um gráfico e consultar os indicadores,mas julgo que ontem o estocástico estava a dar sinal de compra. Vamos ver como fecha a semana, mas talvez tenhamos uma lateralização em torno dos 8.55-8.60 nos próximos dias.
Um abraço
Marco
De facto ontem foi um dia em que os touros ganharam a etapa. O volume foi bom para ajudar.
No entanto, só passarei para um posição neutra com a quebra dos 8.60.
Agora não tenho tempo para por um gráfico e consultar os indicadores,mas julgo que ontem o estocástico estava a dar sinal de compra. Vamos ver como fecha a semana, mas talvez tenhamos uma lateralização em torno dos 8.55-8.60 nos próximos dias.
Um abraço
Marco
O caos é uma ordem por decifrar
Re: Soprando para sul
Mágico Escreveu:Estes dois sinais para mim reflectem o que se tem passado nas últimas sessões em que a luta entre touros e ursos tem estado muito renhida. No meu caso considero que a tendência de correcção permanece.
Boa noite
Hoje os touros levaram a melhor, amanhã vamos ver como se vai comportar...pelo menos hoje teve Volume, desde 18 de Outubro que não fazia mais de 2 milhões, poderá estar a terminar a correcção que já vai algo longa(cerca de 0.30eur), digo eu?
Cps
- Anexos
-
- brisa-15-11.png (17.4 KiB) Visualizado 14596 vezes
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
Soprando para sul
Olá,
Antes de mais, estava a ler (mais uma vez) os artigos do estimado Ulisses, e desta vez estava a reler o Retrato de Natal, e li o que transcrevo:
Aqui fica o link http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=483
Eu que num dos posts anteriores dizia que havia pouca participação neste tópico...afinal é crónico
Bom mas vamos ao que interessa,
1) No gráfico semanal estocástico a dar sinal de venda
2)No gráfico diário estocástico entrou em zona de sobrevenda.
Estes dois sinais para mim reflectem o que se tem passado nas últimas sessões em que a luta entre touros e ursos tem estado muito renhida. No meu caso considero que a tendência de correcção permanece.
Note-se que a cotação tem acompanhado a banda de bollinger inferior nas 3-4 últimas sessões.
Aqui fica o gráfico
Um abraço
Marco
Antes de mais, estava a ler (mais uma vez) os artigos do estimado Ulisses, e desta vez estava a reler o Retrato de Natal, e li o que transcrevo:
São raros os comentários escrevo que não gerem reacções através do meu e-mail. Curiosamente, sempre que escrevo sobre a Brisa, a minha caixa de correio electrónico nunca recebe qualquer comentário sobre essa mesma opinião. Penso que este é um claro sinal de como a Brisa continua sem ser uma acção popular e que, apesar da sua excelente prestação, continua a não entusiasmar os pequenos investidores portugueses.
Aqui fica o link http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=483
Eu que num dos posts anteriores dizia que havia pouca participação neste tópico...afinal é crónico

Bom mas vamos ao que interessa,
1) No gráfico semanal estocástico a dar sinal de venda
2)No gráfico diário estocástico entrou em zona de sobrevenda.
Estes dois sinais para mim reflectem o que se tem passado nas últimas sessões em que a luta entre touros e ursos tem estado muito renhida. No meu caso considero que a tendência de correcção permanece.
Note-se que a cotação tem acompanhado a banda de bollinger inferior nas 3-4 últimas sessões.
Aqui fica o gráfico
Um abraço
Marco
- Anexos
-
- Brisa curto 10112006.PNG (18.7 KiB) Visualizado 14739 vezes
O caos é uma ordem por decifrar
Brisa quer ter 50% do valor da empresa fora de Portugal entre 5 a 10 anos
A Brisa tem como meta de internacionalização, no prazo de cinco a 10 anos, que o seu "enterprise value" (EV) corresponda a 50% de actividades no exterior - um terço na América do Norte, outro na Europa e outro na América Latina -, frisando que o seu actual EV é de 7,5 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
A Brisa tem como meta de internacionalização, no prazo de cinco a 10 anos, que o seu "enterprise value" (EV) corresponda a 50% de actividades no exterior - um terço na América do Norte, outro na Europa e outro na América Latina -, frisando que o seu actual EV é de 7,5 mil milhões de euros.
O presidente da Brisa, Vasco de Mello, afirmou que a empresa não antevê qualquer necessidade de aumento de capital, tendo capacidade para se endividar e financiar "as oportunidades que surgirem", salientando que o objectivo é investir no exterior sempre com parceiros e recorrendo a "project finance".
A Brisa anunciou hoje o refinanciamento da sua emissão de 600 milhões de euros de obrigações, pela primeira vez emitida a partir de Portugal.
Vasco de Mello acredita que a Brisa, no curto prazo, deverá vencer uma concessão nos EUA e outra na Europa.
Sobre a expansão da participada brasileira CCR, o chairman da Brisa afirma que não espera a necessidade de um aumento de capital da participada para financiar os novos projectos, mas se tal for necessário, a Brisa está disponível para o acompanhar.
A Brisa está a concorrer em parceria a duas concessões nos EUA, a E-470 no Colorado - com a CCR e, no futuro, outros parceiros - e a SH-161 no Texas - com o grupo britânico Balfour Beatty.
Na Polónia, tem 27,5% de um consórcio e concorre a duas concessões num investimento global esperado de dois mil ME, enquanto na Hungria analisa oportunidades.
Na área de cobrança electrónica de portagens, a Brisa tem uma parceria com a Kapsch para contratos na Europa central e de leste, tendo ganho um contrato na República Checa.
Na Irlanda, no mesmo negócio, tem uma parceria com a Accenture, estando na short-list num concurso em Dublin.
Na América Latina, através da CCR, os mercados a analisar são o Chile e o México - Auto-Pista Salltillo.
No mercado doméstico, a Brisa refere que vão ser concessionados a seguir mais 153 km - no IP8, IP4 e Ericeira-Malveira -, e, mais tarde, outros estimados 400 km.
Em Portugal, a Brisa faz ainda parte do consórcio para o novo aeroporto de Lisboa, esperando-se ainda este ano saber algo sobre o modelo a seguir pelo Governo para este projecto, e participa também no projecto de TGV.
A Brisa anunciou ainda que está em conversações com a espanhola Abertis para tomar uma participação minoritária no projecto de uma plataforma logística nos arredores de Lisboa, entrando num novo negócio fora da área core.
A Brisa tem como meta de internacionalização, no prazo de cinco a 10 anos, que o seu "enterprise value" (EV) corresponda a 50% de actividades no exterior - um terço na América do Norte, outro na Europa e outro na América Latina -, frisando que o seu actual EV é de 7,5 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
A Brisa tem como meta de internacionalização, no prazo de cinco a 10 anos, que o seu "enterprise value" (EV) corresponda a 50% de actividades no exterior - um terço na América do Norte, outro na Europa e outro na América Latina -, frisando que o seu actual EV é de 7,5 mil milhões de euros.
O presidente da Brisa, Vasco de Mello, afirmou que a empresa não antevê qualquer necessidade de aumento de capital, tendo capacidade para se endividar e financiar "as oportunidades que surgirem", salientando que o objectivo é investir no exterior sempre com parceiros e recorrendo a "project finance".
A Brisa anunciou hoje o refinanciamento da sua emissão de 600 milhões de euros de obrigações, pela primeira vez emitida a partir de Portugal.
Vasco de Mello acredita que a Brisa, no curto prazo, deverá vencer uma concessão nos EUA e outra na Europa.
Sobre a expansão da participada brasileira CCR, o chairman da Brisa afirma que não espera a necessidade de um aumento de capital da participada para financiar os novos projectos, mas se tal for necessário, a Brisa está disponível para o acompanhar.
A Brisa está a concorrer em parceria a duas concessões nos EUA, a E-470 no Colorado - com a CCR e, no futuro, outros parceiros - e a SH-161 no Texas - com o grupo britânico Balfour Beatty.
Na Polónia, tem 27,5% de um consórcio e concorre a duas concessões num investimento global esperado de dois mil ME, enquanto na Hungria analisa oportunidades.
Na área de cobrança electrónica de portagens, a Brisa tem uma parceria com a Kapsch para contratos na Europa central e de leste, tendo ganho um contrato na República Checa.
Na Irlanda, no mesmo negócio, tem uma parceria com a Accenture, estando na short-list num concurso em Dublin.
Na América Latina, através da CCR, os mercados a analisar são o Chile e o México - Auto-Pista Salltillo.
No mercado doméstico, a Brisa refere que vão ser concessionados a seguir mais 153 km - no IP8, IP4 e Ericeira-Malveira -, e, mais tarde, outros estimados 400 km.
Em Portugal, a Brisa faz ainda parte do consórcio para o novo aeroporto de Lisboa, esperando-se ainda este ano saber algo sobre o modelo a seguir pelo Governo para este projecto, e participa também no projecto de TGV.
A Brisa anunciou ainda que está em conversações com a espanhola Abertis para tomar uma participação minoritária no projecto de uma plataforma logística nos arredores de Lisboa, entrando num novo negócio fora da área core.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa vai pagar um dividendo mínimo de 27 cêntimos
O dividendo que a Brisa vai pagar relativamente ao exercício de 2006 será, no mínimo, igual aos 27 cêntimos por acção pagos no exercício anterior, disse Vasco de Mello, chairman e CEO da concessionária de auto-estradas.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
O dividendo que a Brisa vai pagar relativamente ao exercício de 2006 será, no mínimo, igual aos 27 cêntimos por acção pagos no exercício anterior, disse Vasco de Mello, chairman e CEO da concessionária de auto-estradas.
O responsável adiantou que a empresa deverá registar nos próximos dois anos um crescimento das receitas superior a 10% - tráfego mais subidas de preços -, prevendo uma subida do tráfego em 2007 de 8,3% e em 2008 de 8,2%, excluindo o efeito do desaparecimento de algumas SCUT – vias sem custos para o utilizador.
A Brisa estima que a eliminação das SCUT, anunciada pelo Governo, terá um impacto de mais 2,1% no seu tráfego efectivo em 2008, e adiantou que um crescimento da economia portuguesa de cerca de 2% em 2008 "não anda longe das suas previsões".
Vasco de Mello salientou que o 'top line' da empresa vai beneficiar de um ambiente macroecómico positivo, incluindo da economia portuguesa e dos preços do petróleo, das novas concessões, que incluiu a consolidação do aumento de posição na Auto-Estradas do Atlântico (AEA) e da Litoral Centro, e menor pressão competitiva com a eliminação de algumas SCUT.
A empresa está a estudar - e a conversar com o Governo - uma reorganização societária com a criação de uma holding para controlar as várias empresas de cada área de negócio em que actua, o que poderá ocorrer "nos próximos 12 meses, mais ou menos", acrescentou .
"Não temos ainda decidido [o dividendo de 2006]. Vamos manter a nossa política no médio prazo do dividendo crescer com os lucros. O mínimo dividendo de 2006 será "flat" face aos 27 cêntimos por acção de 2005", afirmou no seu Investor's Day com analistas.
O responsável adiantou que a empresa vai avaliar, nos próximos 18 meses a três anos, se se concretizam ou não as oportunidades de investimentos planeadas e caso não se concretizem, então pode decidir se "devolve fundos aos accionistas", o que pode suceder via programa de "share buyback" ou dividendo extraordinário.
Acrescentou que a empresa vai beneficiar de créditos fiscais de 151,2 milhões de euros, dos quais 100 milhões de euros relativos a investimentos que serão usados na segunda metade deste ano e em 2007 e os restantes 51,2 milhões de euros utilizados a partir de 2008.
A empresa prevê investir um total de 1.058 milhões de euros até ao final de 2008, dos quais 590 de milhões de euros este ano, 350 milhões de euros em 2007 e 118 milhões de euros em 2008.
Os investimentos irão, sobretudo, para concessões em Portugal, melhoramentos e alargamentos.
A Brisa estima que em 2008 terá em operação pelo menos 1.400 quilómetros, mais um terço face à sua actual rede.
A Brisa está confiante em vencer a concessão Douro Litoral, afirmou o mesmo responsável que espera que a comissão do concurso da Grande Lisboa altere a sua decisão e coloque o consórcio da Brisa em primeiro lugar e que leve em conta a reclamação efectuada.
Em relação ao aumento da posição na AEA, para 50% de 10%, espera que o processo seja concluído ainda este ano, com a consolidação nas contas em 2007.
O dividendo que a Brisa vai pagar relativamente ao exercício de 2006 será, no mínimo, igual aos 27 cêntimos por acção pagos no exercício anterior, disse Vasco de Mello, chairman e CEO da concessionária de auto-estradas.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Reuters
O dividendo que a Brisa vai pagar relativamente ao exercício de 2006 será, no mínimo, igual aos 27 cêntimos por acção pagos no exercício anterior, disse Vasco de Mello, chairman e CEO da concessionária de auto-estradas.
O responsável adiantou que a empresa deverá registar nos próximos dois anos um crescimento das receitas superior a 10% - tráfego mais subidas de preços -, prevendo uma subida do tráfego em 2007 de 8,3% e em 2008 de 8,2%, excluindo o efeito do desaparecimento de algumas SCUT – vias sem custos para o utilizador.
A Brisa estima que a eliminação das SCUT, anunciada pelo Governo, terá um impacto de mais 2,1% no seu tráfego efectivo em 2008, e adiantou que um crescimento da economia portuguesa de cerca de 2% em 2008 "não anda longe das suas previsões".
Vasco de Mello salientou que o 'top line' da empresa vai beneficiar de um ambiente macroecómico positivo, incluindo da economia portuguesa e dos preços do petróleo, das novas concessões, que incluiu a consolidação do aumento de posição na Auto-Estradas do Atlântico (AEA) e da Litoral Centro, e menor pressão competitiva com a eliminação de algumas SCUT.
A empresa está a estudar - e a conversar com o Governo - uma reorganização societária com a criação de uma holding para controlar as várias empresas de cada área de negócio em que actua, o que poderá ocorrer "nos próximos 12 meses, mais ou menos", acrescentou .
"Não temos ainda decidido [o dividendo de 2006]. Vamos manter a nossa política no médio prazo do dividendo crescer com os lucros. O mínimo dividendo de 2006 será "flat" face aos 27 cêntimos por acção de 2005", afirmou no seu Investor's Day com analistas.
O responsável adiantou que a empresa vai avaliar, nos próximos 18 meses a três anos, se se concretizam ou não as oportunidades de investimentos planeadas e caso não se concretizem, então pode decidir se "devolve fundos aos accionistas", o que pode suceder via programa de "share buyback" ou dividendo extraordinário.
Acrescentou que a empresa vai beneficiar de créditos fiscais de 151,2 milhões de euros, dos quais 100 milhões de euros relativos a investimentos que serão usados na segunda metade deste ano e em 2007 e os restantes 51,2 milhões de euros utilizados a partir de 2008.
A empresa prevê investir um total de 1.058 milhões de euros até ao final de 2008, dos quais 590 de milhões de euros este ano, 350 milhões de euros em 2007 e 118 milhões de euros em 2008.
Os investimentos irão, sobretudo, para concessões em Portugal, melhoramentos e alargamentos.
A Brisa estima que em 2008 terá em operação pelo menos 1.400 quilómetros, mais um terço face à sua actual rede.
A Brisa está confiante em vencer a concessão Douro Litoral, afirmou o mesmo responsável que espera que a comissão do concurso da Grande Lisboa altere a sua decisão e coloque o consórcio da Brisa em primeiro lugar e que leve em conta a reclamação efectuada.
Em relação ao aumento da posição na AEA, para 50% de 10%, espera que o processo seja concluído ainda este ano, com a consolidação nas contas em 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Consórcio liderado pela Brisa contesta decisão no concurso da Grande Lisboa
O consórcio liderado pela Brisa contestou as conclusões do relatório da Comissão de Avaliação de Propostas do concurso para a concessão da via rodoviária da Grande Lisboa, que foi adjudicado ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O consórcio liderado pela Brisa contestou as conclusões do relatório da Comissão de Avaliação de Propostas do concurso para a concessão da via rodoviária da Grande Lisboa, que foi adjudicado ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
"A Brisa, na qualidade de membro do agrupamento Auto-Estradas da Grande Lisboa (AEGL), vem tornar público que este exerceu o seu direito de resposta em sede de audiência prévia, tendo contestado fundamentalmente as conclusões do relatório da Comissão de Avaliação de Propostas que classificou a solução da AEGL em segundo lugar", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil anunciou no dia 20 de Outubro que venceu o concurso explicando que a "concessão da Grande Lisboa, em regime de portagens reais, tem um prazo de 30 anos e terá um custo de construção e alargamento, para 24,6 (quilómetros) de 128 milhões de euros", adiantando que "o investimento global será de 292 milhões de euros a que corresponderá, para o Grupo Mota-Engil, um aporte de capital no montante de 27 milhões de euros".
Hoje a Brisa veio anunciar que contestou o concurso e que "está plenamente convicta das razões técnicas, financeiras e jurídicas que sustentam a posição da AEGL, as quais – reflectidas no estrito cumprimento da legalidade e nas demais vantagens competitivas da proposta apresentada – deverão encontrar eco junto da Comissão no âmbito do trabalho de revisão do seu relatório".
O consórcio liderado pela Brisa contestou as conclusões do relatório da Comissão de Avaliação de Propostas do concurso para a concessão da via rodoviária da Grande Lisboa, que foi adjudicado ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O consórcio liderado pela Brisa contestou as conclusões do relatório da Comissão de Avaliação de Propostas do concurso para a concessão da via rodoviária da Grande Lisboa, que foi adjudicado ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
"A Brisa, na qualidade de membro do agrupamento Auto-Estradas da Grande Lisboa (AEGL), vem tornar público que este exerceu o seu direito de resposta em sede de audiência prévia, tendo contestado fundamentalmente as conclusões do relatório da Comissão de Avaliação de Propostas que classificou a solução da AEGL em segundo lugar", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil anunciou no dia 20 de Outubro que venceu o concurso explicando que a "concessão da Grande Lisboa, em regime de portagens reais, tem um prazo de 30 anos e terá um custo de construção e alargamento, para 24,6 (quilómetros) de 128 milhões de euros", adiantando que "o investimento global será de 292 milhões de euros a que corresponderá, para o Grupo Mota-Engil, um aporte de capital no montante de 27 milhões de euros".
Hoje a Brisa veio anunciar que contestou o concurso e que "está plenamente convicta das razões técnicas, financeiras e jurídicas que sustentam a posição da AEGL, as quais – reflectidas no estrito cumprimento da legalidade e nas demais vantagens competitivas da proposta apresentada – deverão encontrar eco junto da Comissão no âmbito do trabalho de revisão do seu relatório".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BRISA
Brisa e Galp são de momento os unicos papeis onde ainda estou dentro, saí recentemente da SONAE, EDP e ALTRI.
Quanto a Brisa a dúvida persiste, manter a posição ou sair acreditando vir aí outra correção mais acentuada.
Pessoalmente estou convicto que mais cedo ou mais tarde fará uma correção antes de voltar aos máximos de meados de Maio. Os fundamentais são positivos(apesar da descida dos resultados) mas na semana que acabou ontem apresentou um tendência de clara descida depois de ter subido muito e depressa...
Como aqui foi dito há que aguardar e vigiar a zona dos 8.50 (patamar mais psicológico do que técnico
)!
Resto de bom fim de semana
Quanto a Brisa a dúvida persiste, manter a posição ou sair acreditando vir aí outra correção mais acentuada.
Pessoalmente estou convicto que mais cedo ou mais tarde fará uma correção antes de voltar aos máximos de meados de Maio. Os fundamentais são positivos(apesar da descida dos resultados) mas na semana que acabou ontem apresentou um tendência de clara descida depois de ter subido muito e depressa...

Como aqui foi dito há que aguardar e vigiar a zona dos 8.50 (patamar mais psicológico do que técnico

Resto de bom fim de semana
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
Olá,
Após uma semana marcada pelo anúncio de resultados abaixo do esperado, a Brisa continuou o movimento de correcção iniciado à cerca de uma semana. Tecnicamente, julgo que esta correcção deve-se ao facto de a acção não ter tido força para quebrar a forte resistência dos 8.85.
Veremos até onde irá esta correcção, vigiar a zona dos 8.5x (aproximadamente 23.8% Fibonacci) pois uma quebra desta poderá levar a acção até à zona dos 8.3x (61.8% Fib).
Tecnicamente note-se que o estocástico está quase a dar sinal de compra. Contudo, o movimento de queda de curto prazo deverá manter-se. Claro que se sair uma notícia de que a BRisa ganhou uma das concessões nos EUA tudo se poderá alterar, mas vamos acompanhando.
Um abraço
Marco
Nota: Neste momento não possuo Brisa.
Após uma semana marcada pelo anúncio de resultados abaixo do esperado, a Brisa continuou o movimento de correcção iniciado à cerca de uma semana. Tecnicamente, julgo que esta correcção deve-se ao facto de a acção não ter tido força para quebrar a forte resistência dos 8.85.
Veremos até onde irá esta correcção, vigiar a zona dos 8.5x (aproximadamente 23.8% Fibonacci) pois uma quebra desta poderá levar a acção até à zona dos 8.3x (61.8% Fib).
Tecnicamente note-se que o estocástico está quase a dar sinal de compra. Contudo, o movimento de queda de curto prazo deverá manter-se. Claro que se sair uma notícia de que a BRisa ganhou uma das concessões nos EUA tudo se poderá alterar, mas vamos acompanhando.
Um abraço
Marco
Nota: Neste momento não possuo Brisa.
- Anexos
-
- Brisa curto 031106.PNG (15.09 KiB) Visualizado 15043 vezes
O caos é uma ordem por decifrar
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], cali010201, fatura.pt, Google [Bot], Goya777, iniciado1, Luzemburg, m-m, nunorpsilva, peterteam2, Phil2014, trilhos2006, Àlvaro e 143 visitantes