Notas 500 euros sob investigação: suspeitas de branqueamento
22 mensagens
|Página 1 de 1
nos casinos, penso que desde há uns tempos para cá qualquer entrada de $ superior a x obriga a registo pelo que realmente a lavagem de $ por aí deve ter desaparecido
Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Fuga? Impossível!
Pata,
Eu cá estou convencida que não existe fuga aos impostos em Portugal. A DGCI devia mas é investigar as Amas que declaram mais impostos que os advogados...
Bj, PCZinha
Eu cá estou convencida que não existe fuga aos impostos em Portugal. A DGCI devia mas é investigar as Amas que declaram mais impostos que os advogados...
Bj, PCZinha
Fazem ideia da quantidade e do tamanho das propriedades que se vendem no alentejo, pagas com caixas de sapatos castelhanos com "recheio roxo" .
Não chamam a isso fuga ao fisco tanto de um lado como do outro da fronteira?
Não é preciso ser exotérico para adivinhar que o valor da dita caixa não é o mesmo que o declarado na escritura...
Não chamam a isso fuga ao fisco tanto de um lado como do outro da fronteira?
Não é preciso ser exotérico para adivinhar que o valor da dita caixa não é o mesmo que o declarado na escritura...
ALENTEJO: Nada se faz sem tempo...
- Mensagens: 13
- Registado: 1/2/2006 22:22
- Localização: BEJA
Pata:
A Inspecção Geral de Jogos só não controla o jogo clandestino, apesar de por lei o ter que fazer e ter unidades especiais para essa actividade.
Melhor, controla o jogo clandestino desde que seja a slot-machine que dissimuladamente está no café lá perto de casa. E de vez em quando lá tratam de uns bingos clandestinos que por aí há...
Agora quando toca a casinos clandestinos ( a IGJ em 2002 admitia a existência de 8 em Lisboa e zona envolvente ) é tudo mais fininho. As poucas vezes que procuraram intervir acabou tudo aos tiros e quem tem ... têm medo.
Não vale a pena dissertar muito sobre isto já que não têm muito interesse mas que funcionam bem funcionam. Tomara, o orçamento é farto.
Cumprimentos,
A Inspecção Geral de Jogos só não controla o jogo clandestino, apesar de por lei o ter que fazer e ter unidades especiais para essa actividade.
Melhor, controla o jogo clandestino desde que seja a slot-machine que dissimuladamente está no café lá perto de casa. E de vez em quando lá tratam de uns bingos clandestinos que por aí há...
Agora quando toca a casinos clandestinos ( a IGJ em 2002 admitia a existência de 8 em Lisboa e zona envolvente ) é tudo mais fininho. As poucas vezes que procuraram intervir acabou tudo aos tiros e quem tem ... têm medo.
Não vale a pena dissertar muito sobre isto já que não têm muito interesse mas que funcionam bem funcionam. Tomara, o orçamento é farto.
Cumprimentos,
- Mensagens: 1854
- Registado: 23/8/2006 18:53
- Localização: Alcabideche
Jogo2006IT:
Básicamente a lavagem de dinheiro sujo nos casinos era feita da seguinte maneira:
1 - Supomos que você tinha em mão 1000.000 euros, em notas, provenientes de alguma " negociata ".
2 - Se as depositasse no banco, mais tarde ou mais cedo, em caso de problemas teria que justificar onde as foi buscar.
3 - Para resolver isto, há uns anos atrás podia fazer o seguinte:
- ia ao casino, com parte dessas notas e comprava 50 mil em fichas. Não havia qualquer registo dessa compra. Ao mesmo tempo comprava com débito em multibanco ( para haver registo ) 10.000 euros, que lhes eram entregues em fichas. Tinha 60 mil em fichas. Jogava, ganhava ou perdia, supomos que ao fim de algum tempo de jogo tinha 50.000 euros em fichas. Dirigia-se à caixa, rebatia essas fichas e pedia para o valor lhe ser entregue em cheque. A partir desse momento tinha em sua posse um cheque válido, legal, emitido por uma empresa legal, cotada em bolsa que, naturalmente, iria depositar na sua conta.
Se, mais tarde, tivesse que responder pelos indícios da " negociata " a justificação destes 50 mil era óbvia: fui ao casino, comprei 10 mil, estava cheio de sorte e saí de lá com 50 mil. Quem podia dizer o contrário?
Bastava, algum tempo depois, fazer o mesmo para o valor restante.
Hoje em dia, aliás de há 8 ou 9 anos para cá, com a regulamentação que existe isto é impossível. Mesmo que os casino quisessem a Inspecção Geral de Jogos é dura e controla tudo isto ao milimetro.
Cumprimentos,
Básicamente a lavagem de dinheiro sujo nos casinos era feita da seguinte maneira:
1 - Supomos que você tinha em mão 1000.000 euros, em notas, provenientes de alguma " negociata ".
2 - Se as depositasse no banco, mais tarde ou mais cedo, em caso de problemas teria que justificar onde as foi buscar.
3 - Para resolver isto, há uns anos atrás podia fazer o seguinte:
- ia ao casino, com parte dessas notas e comprava 50 mil em fichas. Não havia qualquer registo dessa compra. Ao mesmo tempo comprava com débito em multibanco ( para haver registo ) 10.000 euros, que lhes eram entregues em fichas. Tinha 60 mil em fichas. Jogava, ganhava ou perdia, supomos que ao fim de algum tempo de jogo tinha 50.000 euros em fichas. Dirigia-se à caixa, rebatia essas fichas e pedia para o valor lhe ser entregue em cheque. A partir desse momento tinha em sua posse um cheque válido, legal, emitido por uma empresa legal, cotada em bolsa que, naturalmente, iria depositar na sua conta.
Se, mais tarde, tivesse que responder pelos indícios da " negociata " a justificação destes 50 mil era óbvia: fui ao casino, comprei 10 mil, estava cheio de sorte e saí de lá com 50 mil. Quem podia dizer o contrário?
Bastava, algum tempo depois, fazer o mesmo para o valor restante.
Hoje em dia, aliás de há 8 ou 9 anos para cá, com a regulamentação que existe isto é impossível. Mesmo que os casino quisessem a Inspecção Geral de Jogos é dura e controla tudo isto ao milimetro.
Cumprimentos,
- Mensagens: 1854
- Registado: 23/8/2006 18:53
- Localização: Alcabideche
O grande número de notas de 500 em circulação é mais um problema espanhol que português. Como sempre, na peninsula ibérica o que de bom se passa é espanhol e nunca português e no inverso os nossos vizinhos fazem o favor de nos incluir, mesmo que tal pouco nos diga respeito.
É óbvio que o narcotráfico e o dinheiro sujo das máfias do leste da europa passa pela galiza e por Marbella. Portugal só para turismo destes gangsters.
Como gangsters caseiros, os nossos ainda vão aproveitando a lotaria, o euromilhões ( que mina...), o imobiliário na zona de Lisboa, Porto e algarve, a arte e as antiguidades e pouco mais.
Presentemente, os casinos já não são centros de lavagem de dinheiro, garanto-o e se necessário explico porquê.
Cumprimentos,
É óbvio que o narcotráfico e o dinheiro sujo das máfias do leste da europa passa pela galiza e por Marbella. Portugal só para turismo destes gangsters.
Como gangsters caseiros, os nossos ainda vão aproveitando a lotaria, o euromilhões ( que mina...), o imobiliário na zona de Lisboa, Porto e algarve, a arte e as antiguidades e pouco mais.
Presentemente, os casinos já não são centros de lavagem de dinheiro, garanto-o e se necessário explico porquê.
Cumprimentos,
- Mensagens: 1854
- Registado: 23/8/2006 18:53
- Localização: Alcabideche
Pessoalmente já fui abordado num MB por um individuo cigano que queria à força fazer que eu lhe transferisse não sei quantos €€ e ele dava-me a nota de 500€. Claro que recusei...
Numas bombas da gasolina já vi também uma familia cigana meter 10€ de gasoleo numa carrinho e pagarem com uma nota de 500€...
Eu cheguei lá já deviam o empregado há uns tempos a dizer que não tinha troco daquilo, que a fosse trocar a outro lado.
Eu atestei o depósito, paguei com calma e quando me ia embora ainda lá estavam a insistir com o rapaz...
Das duas uma...Ou notas falsas, ou lavagem...
Numas bombas da gasolina já vi também uma familia cigana meter 10€ de gasoleo numa carrinho e pagarem com uma nota de 500€...
Eu cheguei lá já deviam o empregado há uns tempos a dizer que não tinha troco daquilo, que a fosse trocar a outro lado.
Eu atestei o depósito, paguei com calma e quando me ia embora ainda lá estavam a insistir com o rapaz...
Das duas uma...Ou notas falsas, ou lavagem...
- Mensagens: 319
- Registado: 7/5/2006 15:58
Existe sempre é grande confusão entre "operações sujeitas a branqueamento" e branqueamento.
Escrevem "operações sujeitas a branqueamento" por mero embelazamento jornalístico, quando tal se refere a operações ilícitas. O problema é a facilidade de transporte e dissimulação de grandes quantidades de dinheiro conseguido com notas de elevado valor facial (ex: 500 EUR) que possam servir para pagamento de actividades ilícitas e não o branqueamento "per si".
O branqueamento de capitais é uma prática usada pelo "Crime Organizado" e resulta da necessidade de recolocar capitais provenientes de actividades ilícitas novamente em circulação, tal não é mais ou menos facilitado pelo valor facial das notas (moeda), não obstante a facilidade de transporte e dissimulação. Normalmente, o branqueamento é praticado por indivíduos com ligações às próprias organizações criminosas, quando não fazem delas, directamente, parte. Dai, que a mais importante do que o valor facil das notas, e note-se que muitas notas de 500 Euros poderiam, porventura, expor mais o esquema, do que outras de menor valor, é:
1- Ocultar a verdadeira origem e propriedade do dinheiro. De outra forma o branqueamento não teria sentido.
2- Depois, a forma do dinheiro deverá ser alterada, redunzido-lhe o volume. Este procedimento, visa, antes demais, manter um maior controlo sobre dinheiro (dificil com a esmiuça), de forma a evitar que os intermediários apropriem indevidamente de alguns montantes sabendo que o "proprietário" jamais o poderia reclamar as autoridades.
Neste dois pontos da primeira fase,conhecida como imersão, em que o dinheiro é agregado e colocado, a prática mais corrente não passa, principalmente no ponto 2, pela troca das notas por outras de maior valor facial, já que a colocação continuaria a ficar comprometida e tal procedimento sou obrigava a mais operaçoes (que devem ser mantidas no minímo). Normalmente, os "branqueadores" utilizam várias contas bancárias, extremamente dispesas e incobertas por pequenos negócios que circulam com bastante moeda fisíca (restaurantes, cafés, lavandarias, etc), vales postais, cheques, ouro.
Depois vem a parte, nas quais os bancos tem elevada responsábilidade e a que o segredo bancário esconde, o "branqueamento" propriamente dito, ou, ainda quem chame, para dividir e destacar a fase do branquear em si, o "ensoaboamento". O ensaboamento passa pelo autor do ilícito dissociar os valores obtidos da respectiva fonte ilicita, tal é já preparado ainda na primeira fase (atráves de pequenso negócios) e, nesta, pela circulação permanente de valores em várias contas bancárias, nomedamente com a utilização de vários instrumentos financeiros, creditos sobre penhores, off-shores.
Por fim, o dinheiro é completamente lavado (na fase de "secagem") quando, sem rasto que ligue a pratica ilícita, é repatriado e colocado em circulação. O supremo acto da "lavagem", é quando tal dinheiro e colectado em sede de IRS ou IRC. Pois, na hipocrisia, já se considerá licíto todo o dinheiro que tenha pago imposto. Na verdade quase que parece ser a comissão do Estado pela "lavagem".
Na Lei: Código Penal (CP) de 1995, art. 299º pune associação criminosa; Lei 27/2004, de 16 de Julho - branqueamento de capitais, art. 368.º- Adita ao Código Penal, aa pena de prisão de 2 a 12 anos para quem converter, transferir, auxiliar, ocultar, dissimular a verdadeira natureza, ou, em suma, facilitar alguma operação considerada ilícita.
As contas na Suiça e em paraisos de fraco ordenamento jurídico e "off shores" continuam a ser utilizadas para facilitar o branqueamento de capitais. No entanto, devido a uma maior supervisao e principalmente ao "clareamento" pelos bancos de comepesaÇao (tipo Cedel Clearstream - envolvida em escandalos de branqueamento, renomeada, por fusao, em Euroclear)pelo qual é possível apanhar o "trace" e dada a alteração legislativa , os branqueadores passaram a utilizar mais as casas de Cambios (ainda em Portugal foi desmantelada uma organizaçao que transferia fundos ilícitos para o Brasíl através de cambio de USD por EUR), transfêrencias internacionais (de preferência intercontinentais) tipo Western Union; Transferências telegráficas; sofisticadamente os Casinos atráves de perdas/ganhos própositadoss de apostas; e, mais recente, operaçoes no mercado de capitais.
Embora o jogo, continue a ser uma das formas mais utilizadas, por exemplo, nos EUA para os pequenos branqueadores, tipo corridas de cavalos, pequenas lotarias, etc.
O comércio de arte e antiguidades é outra actividade que facilita o branqueamento. Alias, as subidas sustentadas dos preços registados neste produtos, é, em parte, justificado pelo branqueamento.
Escrevem "operações sujeitas a branqueamento" por mero embelazamento jornalístico, quando tal se refere a operações ilícitas. O problema é a facilidade de transporte e dissimulação de grandes quantidades de dinheiro conseguido com notas de elevado valor facial (ex: 500 EUR) que possam servir para pagamento de actividades ilícitas e não o branqueamento "per si".
O branqueamento de capitais é uma prática usada pelo "Crime Organizado" e resulta da necessidade de recolocar capitais provenientes de actividades ilícitas novamente em circulação, tal não é mais ou menos facilitado pelo valor facial das notas (moeda), não obstante a facilidade de transporte e dissimulação. Normalmente, o branqueamento é praticado por indivíduos com ligações às próprias organizações criminosas, quando não fazem delas, directamente, parte. Dai, que a mais importante do que o valor facil das notas, e note-se que muitas notas de 500 Euros poderiam, porventura, expor mais o esquema, do que outras de menor valor, é:
1- Ocultar a verdadeira origem e propriedade do dinheiro. De outra forma o branqueamento não teria sentido.
2- Depois, a forma do dinheiro deverá ser alterada, redunzido-lhe o volume. Este procedimento, visa, antes demais, manter um maior controlo sobre dinheiro (dificil com a esmiuça), de forma a evitar que os intermediários apropriem indevidamente de alguns montantes sabendo que o "proprietário" jamais o poderia reclamar as autoridades.
Neste dois pontos da primeira fase,conhecida como imersão, em que o dinheiro é agregado e colocado, a prática mais corrente não passa, principalmente no ponto 2, pela troca das notas por outras de maior valor facial, já que a colocação continuaria a ficar comprometida e tal procedimento sou obrigava a mais operaçoes (que devem ser mantidas no minímo). Normalmente, os "branqueadores" utilizam várias contas bancárias, extremamente dispesas e incobertas por pequenos negócios que circulam com bastante moeda fisíca (restaurantes, cafés, lavandarias, etc), vales postais, cheques, ouro.
Depois vem a parte, nas quais os bancos tem elevada responsábilidade e a que o segredo bancário esconde, o "branqueamento" propriamente dito, ou, ainda quem chame, para dividir e destacar a fase do branquear em si, o "ensoaboamento". O ensaboamento passa pelo autor do ilícito dissociar os valores obtidos da respectiva fonte ilicita, tal é já preparado ainda na primeira fase (atráves de pequenso negócios) e, nesta, pela circulação permanente de valores em várias contas bancárias, nomedamente com a utilização de vários instrumentos financeiros, creditos sobre penhores, off-shores.
Por fim, o dinheiro é completamente lavado (na fase de "secagem") quando, sem rasto que ligue a pratica ilícita, é repatriado e colocado em circulação. O supremo acto da "lavagem", é quando tal dinheiro e colectado em sede de IRS ou IRC. Pois, na hipocrisia, já se considerá licíto todo o dinheiro que tenha pago imposto. Na verdade quase que parece ser a comissão do Estado pela "lavagem".
Na Lei: Código Penal (CP) de 1995, art. 299º pune associação criminosa; Lei 27/2004, de 16 de Julho - branqueamento de capitais, art. 368.º- Adita ao Código Penal, aa pena de prisão de 2 a 12 anos para quem converter, transferir, auxiliar, ocultar, dissimular a verdadeira natureza, ou, em suma, facilitar alguma operação considerada ilícita.
As contas na Suiça e em paraisos de fraco ordenamento jurídico e "off shores" continuam a ser utilizadas para facilitar o branqueamento de capitais. No entanto, devido a uma maior supervisao e principalmente ao "clareamento" pelos bancos de comepesaÇao (tipo Cedel Clearstream - envolvida em escandalos de branqueamento, renomeada, por fusao, em Euroclear)pelo qual é possível apanhar o "trace" e dada a alteração legislativa , os branqueadores passaram a utilizar mais as casas de Cambios (ainda em Portugal foi desmantelada uma organizaçao que transferia fundos ilícitos para o Brasíl através de cambio de USD por EUR), transfêrencias internacionais (de preferência intercontinentais) tipo Western Union; Transferências telegráficas; sofisticadamente os Casinos atráves de perdas/ganhos própositadoss de apostas; e, mais recente, operaçoes no mercado de capitais.
Embora o jogo, continue a ser uma das formas mais utilizadas, por exemplo, nos EUA para os pequenos branqueadores, tipo corridas de cavalos, pequenas lotarias, etc.
O comércio de arte e antiguidades é outra actividade que facilita o branqueamento. Alias, as subidas sustentadas dos preços registados neste produtos, é, em parte, justificado pelo branqueamento.
Re: Notas 500 euros sob investigação: suspeitas de branqueam
Pata-Hari Escreveu:Esta é gira. Até parece que há razões para crer que existem fugas a impostos e outras que tais neste país
As notas de 500 euros estão sob investigação na Península Ibérica, porque a circulação tem aumentado nos últimos anos, o que lança a suspeita sobre o branqueamento de capitais.
O alerta foi dado pelo Ministério das Finanças e pelo o Banco Central espanhol. O Banco de Espanha pediu informações ao Banco de Portugal. De 2004 para 2005 a circulação das «notas roxas» quintuplicou. Há dois anos circulavam 120 mil notas de 500 euros e em 2005 circularam 550 mil.
A notícia é avançada pelo «Correio da Manhã» a quem a autoridade de supervisão nacional garante que o peso das notas na circulação monetária total é muito reduzido, já que 95% das notas que trocam de mãos são na maioria de cinco, dez e 20 euros. Por isso, o Banco de Portugal diz não existirem razões para preocupação.
Em Espanha, em cima da mesa está uma proposta para a elaboração de uma lista com nomes de empresas e particulares que recebam e passem notas de 500 euros. Mas o Banco de Portugal garante que não é necessária uma lista, já que as instituições financeiras têm regras bem definidas, para identificar clientes que movimentem valores superiores a 12 mil e 500 euros.
Na altura de conversão do escudo para Euro e "cunhagem" da nova moeda, foi muito discutido o perigo da emissão de notas de elevado valor facil como a de 500 Euros, mas mais por estas poderem servir como contrapartida a transacções ilícitas, do que por branqueamento de capitais já que teriam de entrar em circulação e principalmente no sistema bancário, devendo por isso a prevenção recair numa maior fiscalização e monotorização das actividades dos bancos e por parte dos bancos.
E normal
É evidente que a existencia de notas de 500 euros na peninsula iberica tem como pano de fundo o narcotrafico.Ha inclusivamente quem paga uma percentagem a funcionarios bancarios pra obter essas notinhas que permitem k garndes transaçoes se façam sem mt volume de papel.Nao fosse espanha (pelo sul)a entrada da maior parte do haxixe oriundo de marrocos e o norte(galiza)a entrada pra coca vinda da amrica do sul.
- Mensagens: 544
- Registado: 6/12/2002 0:05
por causa dum assunto tão corriqueiro, não vale a pena os moderadores ficarem aborrecidos
claro que é uma fuga aos impostos e quase de certeza também uma lavagem de dinheiro.
vocês imaginam a quantidade de dinheiro que se ganha coma venda de drogas e outras actividades criminosas
eu também não
, mas é seguramente muito dinheiro
e há que o guardar sem dar muito nas vistas....e para isso nada melhor que fazer colecção de notas de 500,00€
claro que é uma fuga aos impostos e quase de certeza também uma lavagem de dinheiro.
vocês imaginam a quantidade de dinheiro que se ganha coma venda de drogas e outras actividades criminosas
eu também não
e há que o guardar sem dar muito nas vistas....e para isso nada melhor que fazer colecção de notas de 500,00€
Pata-Hari Escreveu:Bem, discussão inutil.
Concordo.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Al
Foi o que conseguiram arranjar, com provas. Como nos EUA a evasão fiscal sempre deu xilindró... chegava assim.
Humm, Al Capone, Al, muito contemporâneo, vai daí que tambem era um espião mouro, ah, como dizia o Bush, em mais uma pérola literária da sua longa cadeia de preciosidades académicas, seria mais um fascista islâmico! Ai,ai...
Humm, Al Capone, Al, muito contemporâneo, vai daí que tambem era um espião mouro, ah, como dizia o Bush, em mais uma pérola literária da sua longa cadeia de preciosidades académicas, seria mais um fascista islâmico! Ai,ai...
Sim, também é. Mas qnd se fala de fuga aos impostos estamos a falar normalmente de Off-Shores ou de simplesmente de quem não declara/não_paga e em branqueamente de capitais de crime organizado e actividades criminosas/ilícitas/ilegais (vulgo actividade mafiosa).
Claro que isso também implica fuga aos impostos. Aliás até há o célebre caso do Al Capone que acabou detido não pelas actividades criminosas que praticou mas por fuga aos impostos.

Claro que isso também implica fuga aos impostos. Aliás até há o célebre caso do Al Capone que acabou detido não pelas actividades criminosas que praticou mas por fuga aos impostos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Notas
Ele há cada uma... Eu se tivesse notas de 500, tinha particular cuidado com elas, nunca as punha a lavar, mas enfim, se calhar estavam mesmo sujas. 
Aqui a questão não é bem a de fugas aos impostos mas de branqueamento de capitais (crime organizado, actividades ilícitas/ilegais, etc).
A notícia já tinha surgido antes (quer dizer, o assunto não é novo). Na altura em que estourou a história dos selos (Afinsa e Forum Filatélico) saiu uma notícia relativamente ao facto de uma delas (agora não me recordo de qual) deter um elevado número de notas de 500 euros e de estar a ser investigada por relações com entidades criminosas.
A atenção parece estar centrada em particular na Espanha onde existe um número anormal (superior ao esperado) de notas de 500 euros.
Não estou a perceber bem é a relação com Portugal, se de facto há alguma coisa ou o Banco de Espanha pediu «contas» ao Banco de Portugal por uma questão de informação/precaução. É que da forma como surge a notícia parece ser uma iniciativa «unilateral», isto é, parte do lado Espanhol.
A notícia já tinha surgido antes (quer dizer, o assunto não é novo). Na altura em que estourou a história dos selos (Afinsa e Forum Filatélico) saiu uma notícia relativamente ao facto de uma delas (agora não me recordo de qual) deter um elevado número de notas de 500 euros e de estar a ser investigada por relações com entidades criminosas.
A atenção parece estar centrada em particular na Espanha onde existe um número anormal (superior ao esperado) de notas de 500 euros.
Não estou a perceber bem é a relação com Portugal, se de facto há alguma coisa ou o Banco de Espanha pediu «contas» ao Banco de Portugal por uma questão de informação/precaução. É que da forma como surge a notícia parece ser uma iniciativa «unilateral», isto é, parte do lado Espanhol.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Notas 500 euros sob investigação: suspeitas de branqueamento
Esta é gira. Até parece que há razões para crer que existem fugas a impostos e outras que tais neste país
As notas de 500 euros estão sob investigação na Península Ibérica, porque a circulação tem aumentado nos últimos anos, o que lança a suspeita sobre o branqueamento de capitais.
O alerta foi dado pelo Ministério das Finanças e pelo o Banco Central espanhol. O Banco de Espanha pediu informações ao Banco de Portugal. De 2004 para 2005 a circulação das «notas roxas» quintuplicou. Há dois anos circulavam 120 mil notas de 500 euros e em 2005 circularam 550 mil.
A notícia é avançada pelo «Correio da Manhã» a quem a autoridade de supervisão nacional garante que o peso das notas na circulação monetária total é muito reduzido, já que 95% das notas que trocam de mãos são na maioria de cinco, dez e 20 euros. Por isso, o Banco de Portugal diz não existirem razões para preocupação.
Em Espanha, em cima da mesa está uma proposta para a elaboração de uma lista com nomes de empresas e particulares que recebam e passem notas de 500 euros. Mas o Banco de Portugal garante que não é necessária uma lista, já que as instituições financeiras têm regras bem definidas, para identificar clientes que movimentem valores superiores a 12 mil e 500 euros.
22 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: 2Short4Profit, A_investidor, Burbano, cali010201, drcentimo, Goya777, m-m, macau5m, OCTAMA, Sinedrio, trilhos2006 e 232 visitantes

