Noticias de Terça-Feira , 11 de Março 2003
FMI corta previsão de crescimento económico de Portugal para 0,4% este ano
O Fundo Monetário Internacional reduziu a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano para 0,4%, face aos 1,5% estimados no Outono, na estimativa mais pessimista para os países da Zona Euro, noticiou a Lusa.
Segundo a agência Lusa, que teve acesso às previsões de Primavera do FMI, o crescimento económico previsto para Portugal é o mais baixo entre 12 países que utilizam o euro. Para a Zona Euro o FMI prevê um crescimento económico de 1,3%.
Segundo a imprensa internacional o FMI também cortou a perspectiva de crescimento da economia mundial para 3,7% este ano, e alerta que esta previsão pode baixar 2 pontos percentuais em caso de guerra no Iraque.
As previsões do FMI são assim as mais pessimistas entre as conhecidas pelos vários institutos, Banco de Portugal e Governo.
O Executivo, o mais optimista, aguarda que o PIB deste ano suba 1,3%, o Banco de Portugal aguarda um crescimento entre 0,25% e 1,25%.
No ano 2002 o PIB deverá ter crescido entre 0 e 0,5%, com a economia a entrar em recessão no segundo semestre, previsão que falta ainda ser confirmada oficialmente pelo Instituto Nacional de Estatística.
2003/03/11 19:54:00
O Fundo Monetário Internacional reduziu a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano para 0,4%, face aos 1,5% estimados no Outono, na estimativa mais pessimista para os países da Zona Euro, noticiou a Lusa.
Segundo a agência Lusa, que teve acesso às previsões de Primavera do FMI, o crescimento económico previsto para Portugal é o mais baixo entre 12 países que utilizam o euro. Para a Zona Euro o FMI prevê um crescimento económico de 1,3%.
Segundo a imprensa internacional o FMI também cortou a perspectiva de crescimento da economia mundial para 3,7% este ano, e alerta que esta previsão pode baixar 2 pontos percentuais em caso de guerra no Iraque.
As previsões do FMI são assim as mais pessimistas entre as conhecidas pelos vários institutos, Banco de Portugal e Governo.
O Executivo, o mais optimista, aguarda que o PIB deste ano suba 1,3%, o Banco de Portugal aguarda um crescimento entre 0,25% e 1,25%.
No ano 2002 o PIB deverá ter crescido entre 0 e 0,5%, com a economia a entrar em recessão no segundo semestre, previsão que falta ainda ser confirmada oficialmente pelo Instituto Nacional de Estatística.
2003/03/11 19:54:00
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Oni relança negócio de rede fixa este mês com luz verde dos accionistas
A Oni pretende relançar o seu negócio de telecomunicações fixas ainda este mês e já tem para isso luz verde dos accionistas, EDP, BCP, Brisa e Galpenergia, adiantou à Agência Financeira, fonte próxima do processo.
“No final deste mês, ou no princípio do próximo, a Oni vai relançar a sua operação e já tem luz verde dos accionistas”, disse a fonte.
Hoje em declarações à Agência Financeira à margem do almoço da Câmara de Comércio Luso- espanhola, o presidente da EDP, Francisco Sanchez, confirmou que “os accionistas da Oni estão neste momento a analisar a reestruturação da empresa, devendo haver uma solução final dentro de quinze dias”, sem querer adiantar pormenores, nomeadamente no que se refere ao aumento de capital.
Na opinião de analistas do sector, esta indefinição sobre o aumento de capital da operadora está relacionada, com o facto de tanto a EDP, com 56%, como o BCP, com 22,8%, dois dos accionistas de referência da Oni estarem a passar por um processo de redefinição ao nível do seu core business.
Certo parece ser agora que, independentemente dos rumos dos negócios dos dois grandes grupos nacionais, este passará pelo sector das telecomunicações, uma vez que segundo os mesmos analistas, nomeadamente a EDP “já investiu muito em telecomunicações o que faz com que a empresa tenha de manter e rentabilizar os investimentos”.
Segundo apurou a Agência Financeira será o modelo a discutir entre os accionistas que irá estabelecer, qual o caminho futuro do projecto, em termos de capital necessário, de estrutura accionista, posicionamentos em Portugal e Espanha e futuras aquisições ou parcerias.
Para além da EDP e do BCP, a Oni é detida pela Brisa, com 17%,e pela Galpenergiaco 4,1%.
A Oni SGPS controla o negócio de rede fixa em Portugal e em Espanha, onde detém a Comunitel, operador de telecomunicações fixas para o segmento empresarial e a Germinus, empresa que se concentra no desenvolvimento de soluções de gestão e informação de terceira geração e geração de conteúdos.
A Oni pretende relançar o seu negócio de telecomunicações fixas ainda este mês e já tem para isso luz verde dos accionistas, EDP, BCP, Brisa e Galpenergia, adiantou à Agência Financeira, fonte próxima do processo.
“No final deste mês, ou no princípio do próximo, a Oni vai relançar a sua operação e já tem luz verde dos accionistas”, disse a fonte.
Hoje em declarações à Agência Financeira à margem do almoço da Câmara de Comércio Luso- espanhola, o presidente da EDP, Francisco Sanchez, confirmou que “os accionistas da Oni estão neste momento a analisar a reestruturação da empresa, devendo haver uma solução final dentro de quinze dias”, sem querer adiantar pormenores, nomeadamente no que se refere ao aumento de capital.
Na opinião de analistas do sector, esta indefinição sobre o aumento de capital da operadora está relacionada, com o facto de tanto a EDP, com 56%, como o BCP, com 22,8%, dois dos accionistas de referência da Oni estarem a passar por um processo de redefinição ao nível do seu core business.
Certo parece ser agora que, independentemente dos rumos dos negócios dos dois grandes grupos nacionais, este passará pelo sector das telecomunicações, uma vez que segundo os mesmos analistas, nomeadamente a EDP “já investiu muito em telecomunicações o que faz com que a empresa tenha de manter e rentabilizar os investimentos”.
Segundo apurou a Agência Financeira será o modelo a discutir entre os accionistas que irá estabelecer, qual o caminho futuro do projecto, em termos de capital necessário, de estrutura accionista, posicionamentos em Portugal e Espanha e futuras aquisições ou parcerias.
Para além da EDP e do BCP, a Oni é detida pela Brisa, com 17%,e pela Galpenergiaco 4,1%.
A Oni SGPS controla o negócio de rede fixa em Portugal e em Espanha, onde detém a Comunitel, operador de telecomunicações fixas para o segmento empresarial e a Germinus, empresa que se concentra no desenvolvimento de soluções de gestão e informação de terceira geração e geração de conteúdos.
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Wall Street quase inalterada com possível aprovação de nova resolução na ONU a compensar profit warnings
Os mercados norte-americanos inverteram para terreno positivo a meio da sessão, mas voltaram a terreno praticamente neutro, com os investidores a ponderarem a expectativa de que seja aprovada uma nova resolução de desarmamento do Iraque e os recentes profit warnings de algumas empresas.
Os Estados Unidos e o Reino Unido, que pretendem propor a nova resolução, estão a considerar alterar a linguagem do documento, que previa o uso de força militar contra o Iraque, caso Bagdad não cumprisse as exigências da ONU até 17 de Março. A remodelação do documento traçaria alguns parâmetros que o Iraque teria de cumprir no âmbito de da cooperação no desarmamento.
O Dow Jones segue a ganhar 0,07% para 7.573,22 pontos, o Nasdaq desliza novamente 0,07% para 1.277,42 pontos e o S&P recua 0,21% para 805,79 pontos.
A Nokia foi uma das empresas a baixar as estimativas de vendas para este trimestre, alegando uma queda nas vendas de redes. As acções da empresa seguem a recuperar 1,6%, enquanto que as da Motorola recuam 0,7%, depois de ter anunciado que os stocks dos fabricantes de telemóveis se encontram acima do nível normal.
Noutros sectores, a Maytag reduziu as estimativas para os primeiros três meses do exercício, depois de se ter verificado uma quebra nas vendas de Fevereiro, em especial na sua unidade Hoover. As acções da empresa estiveram suspensas e reabriram a cair 10%, seguindo agora a ceder 14,4%.
Nota ainda para o sector automóvel, onde a Ford anunciou que o seu CEO está sob investigação interna por alegadamente desviar negócios para a agência de consultoria em publicidade WPP, que gere as contas da marca automóvel. A Ford desliza 4,1% e arrasta a General Motors para uma queda de 2%.
No sector farmacêutico, a King Pharmaceuticals desliza 22,45%, depois de ter admitido estar sob investigação da SEC, entidade que regula os mercados norte-americanos.
Nota ainda para as tecnologias, em ligeira alta, estando a Cisco a subir 0,2%, a Intel a trepar 0,4%, a Microsoft a ganhar 0,4% e a Sun Microsystems a recuperar 0,6%.
Na Europa, o sentimento da sessão foi misto, tendo encerrado o FTSE londrino a ganhar 0,49%, o IBEX madrileno a recuperar 0,66% e o CAC parisiense a descer 0,8%. Às 19:15 o DAX alemão retrocedia 1,35%.
Os mercados norte-americanos inverteram para terreno positivo a meio da sessão, mas voltaram a terreno praticamente neutro, com os investidores a ponderarem a expectativa de que seja aprovada uma nova resolução de desarmamento do Iraque e os recentes profit warnings de algumas empresas.
Os Estados Unidos e o Reino Unido, que pretendem propor a nova resolução, estão a considerar alterar a linguagem do documento, que previa o uso de força militar contra o Iraque, caso Bagdad não cumprisse as exigências da ONU até 17 de Março. A remodelação do documento traçaria alguns parâmetros que o Iraque teria de cumprir no âmbito de da cooperação no desarmamento.
O Dow Jones segue a ganhar 0,07% para 7.573,22 pontos, o Nasdaq desliza novamente 0,07% para 1.277,42 pontos e o S&P recua 0,21% para 805,79 pontos.
A Nokia foi uma das empresas a baixar as estimativas de vendas para este trimestre, alegando uma queda nas vendas de redes. As acções da empresa seguem a recuperar 1,6%, enquanto que as da Motorola recuam 0,7%, depois de ter anunciado que os stocks dos fabricantes de telemóveis se encontram acima do nível normal.
Noutros sectores, a Maytag reduziu as estimativas para os primeiros três meses do exercício, depois de se ter verificado uma quebra nas vendas de Fevereiro, em especial na sua unidade Hoover. As acções da empresa estiveram suspensas e reabriram a cair 10%, seguindo agora a ceder 14,4%.
Nota ainda para o sector automóvel, onde a Ford anunciou que o seu CEO está sob investigação interna por alegadamente desviar negócios para a agência de consultoria em publicidade WPP, que gere as contas da marca automóvel. A Ford desliza 4,1% e arrasta a General Motors para uma queda de 2%.
No sector farmacêutico, a King Pharmaceuticals desliza 22,45%, depois de ter admitido estar sob investigação da SEC, entidade que regula os mercados norte-americanos.
Nota ainda para as tecnologias, em ligeira alta, estando a Cisco a subir 0,2%, a Intel a trepar 0,4%, a Microsoft a ganhar 0,4% e a Sun Microsystems a recuperar 0,6%.
Na Europa, o sentimento da sessão foi misto, tendo encerrado o FTSE londrino a ganhar 0,49%, o IBEX madrileno a recuperar 0,66% e o CAC parisiense a descer 0,8%. Às 19:15 o DAX alemão retrocedia 1,35%.
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Profit warnings condicionam Europa
03-11-2003 19:3
As principais bolsas europeias encerraram em terreno misto, na terça-feira, condicionadas pelos profit warnings da Volkswagen e da Nokia, que reviram em baixa as estimativas de vendas.
Foi adiada a votação da segunda resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o Iraque.
A Volkswagen perdeu 7,98 por cento, enquanto a Nokia acabou por valorizar 0,87 por cento.
A britânica Corus caiu 64,29 por cento, penalizada pela notícia de que não pode vender a filial de alumínio.
Em Espanha, a Gas Natural corrigiu da queda de ontem, com uma valorização de 2,88 por cento, enquanto o alvo da sua Oferta Pública de Aquisição, Iberdrola, cedeu 0,14 por cento, no dia em que a administração se manifestou desfavoravelmente quanto ao preço proposto.
O Ibex 35 de Madrid ganhou 0,66 por cento para 5.606,40 pontos e o Footsie 100 de Londres subiu 0,49 por cento para 3.452,70 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt desvalorizou 1,02 por cento para 2.305,30 pontos e o Cac 40 de Paris perdeu 0,8 por cento para 2.493,42 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones valoriza 0,28 por cento para 7.589,53 pontos, o Nasdaq Composite ganha 0,07 por cento para 1.279,26 pontos e o S&P 500 mantém-se nos 807,46 pontos. As companhias aéreas e as farmacêuticas lideram as perdas.
03-11-2003 19:3
As principais bolsas europeias encerraram em terreno misto, na terça-feira, condicionadas pelos profit warnings da Volkswagen e da Nokia, que reviram em baixa as estimativas de vendas.
Foi adiada a votação da segunda resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o Iraque.
A Volkswagen perdeu 7,98 por cento, enquanto a Nokia acabou por valorizar 0,87 por cento.
A britânica Corus caiu 64,29 por cento, penalizada pela notícia de que não pode vender a filial de alumínio.
Em Espanha, a Gas Natural corrigiu da queda de ontem, com uma valorização de 2,88 por cento, enquanto o alvo da sua Oferta Pública de Aquisição, Iberdrola, cedeu 0,14 por cento, no dia em que a administração se manifestou desfavoravelmente quanto ao preço proposto.
O Ibex 35 de Madrid ganhou 0,66 por cento para 5.606,40 pontos e o Footsie 100 de Londres subiu 0,49 por cento para 3.452,70 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt desvalorizou 1,02 por cento para 2.305,30 pontos e o Cac 40 de Paris perdeu 0,8 por cento para 2.493,42 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones valoriza 0,28 por cento para 7.589,53 pontos, o Nasdaq Composite ganha 0,07 por cento para 1.279,26 pontos e o S&P 500 mantém-se nos 807,46 pontos. As companhias aéreas e as farmacêuticas lideram as perdas.
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Lucros da Adidas correspondem às estimativas
03-11-2003 18:52
A germânica Adidas-Salomon registou lucros de 229 milhões de euros (ME), no exercício de 2002, face aos 208 ME do ano anterior e em linha com as suas estimativas.
A segunda maior fabricante de produtos desportivos do mundo facturou 6,5 mil ME, face aos 6,1 mil ME do ano anterior. As encomendas cresceram seis ou 14 por cento, excluindo os efeitos cambiais. A dívida caiu para o mínimo de cinco anos, nos 1,5 mil ME, contra os 1,7 mil ME de 2001.
A Adidas prevê um crescimento entre 10 a 15 por cento dos lucro e de cinco por cento das vendas, para 2003, apesar da quebra da economia alemã.
O título perde 1,02 por cento para 72,85 euros, em Frankfurt
03-11-2003 18:52
A germânica Adidas-Salomon registou lucros de 229 milhões de euros (ME), no exercício de 2002, face aos 208 ME do ano anterior e em linha com as suas estimativas.
A segunda maior fabricante de produtos desportivos do mundo facturou 6,5 mil ME, face aos 6,1 mil ME do ano anterior. As encomendas cresceram seis ou 14 por cento, excluindo os efeitos cambiais. A dívida caiu para o mínimo de cinco anos, nos 1,5 mil ME, contra os 1,7 mil ME de 2001.
A Adidas prevê um crescimento entre 10 a 15 por cento dos lucro e de cinco por cento das vendas, para 2003, apesar da quebra da economia alemã.
O título perde 1,02 por cento para 72,85 euros, em Frankfurt
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OPEP mantém quotas de produção
03-11-2003 18:34
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu, esta terça-feira, manter as actuais quotas de produção.
Segundo revelou o ministro do Petróleo da Argélia, Chakib Khelil, não foi estabelecido qualquer plano de contingência para o caso de uma eventual guerra com o Iraque.
A produção deverá ser discutida na reunião de Junho, que poderá, no entanto, ser antecipada em caso de ruptura da oferta com a eclosão de um possível conflito militar.
03-11-2003 18:34
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu, esta terça-feira, manter as actuais quotas de produção.
Segundo revelou o ministro do Petróleo da Argélia, Chakib Khelil, não foi estabelecido qualquer plano de contingência para o caso de uma eventual guerra com o Iraque.
A produção deverá ser discutida na reunião de Junho, que poderá, no entanto, ser antecipada em caso de ruptura da oferta com a eclosão de um possível conflito militar.
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AF Investimentos lidera mercado de gestão de Fundos de Investimento Mobiliário com quota de 27,4% em Fevereiro
A AF Investimentos liderou o ranking de sociedades gestoras de Fundos de Investimento Mobiliário (FIM) em Fevereiro deste ano, com 38 Fundos sob gestão e com uma quota de mercado de 27,4%, revelam os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Seguiu-se a Caixagest, com 29 Fundos sob gestão e com uma quota de 20,2%, e o Santander – SGFIM, com 27 Fundos e uma quota de 18%.
No quarto lugar do ranking surgiu o BPI Fundos, gerindo 22 Fundos e 17,1% do mercado, sendo que a ESAF geria, no segundo mês do ano, 28 Fundos, correspondentes a uma quota de 8,4%.
O Barclays Fundos foi o sexto classificado, com 10 Fundos e 3% do mercado, seguindo-se o BBVA Gest, com sete Fundos sob gestão e uma quota de 1,8%.
Multiobrigações do Santander lidera mercado de FIM com 11,3% do mercado
O mercado de FMI foi liderado pelo fundo Multiobrigações, do Santander, cujo valor de activos sob gestão ascendeu aos 2.282 milhões de euros (ME) no período em causa, correspondendo a 11,3% do mercado.
Seguiu-se o Fundo AF Curto Prazo – Fundo de Tesouraria, com 10,3% do mercado, gerindo activos no valor de 2.084 ME. O Fundo que aparece na terceira posição do ranking é o Caixagest Rendimento, da Caixagest, com uma quota de 5,9% e activos sob gestão no valor 1.190 ME. Outro Fundo da Caixagest, o Fundo de Tesouraria – Caixagest Tesouraria assumiu a quarta posição do ranking, com 5,8% do mercado e gestão de 1.173,5 ME em activos.
O BPI Liquidez – Fundo de Tesouraria conquistou a quinta posição, com 1.159 ME sob gestão e 5,7% de quota de mercado, sendo que o AF Obrigações e o Espírito santo Monetário – Fundo de Tesouraria se seguem na tabela, com activos sob gestão no valor de 1.127,3 ME e 672,7 ME, respectivamente, e com quotas de 5,6 e 3,3%.
A AF Investimentos liderou o ranking de sociedades gestoras de Fundos de Investimento Mobiliário (FIM) em Fevereiro deste ano, com 38 Fundos sob gestão e com uma quota de mercado de 27,4%, revelam os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Seguiu-se a Caixagest, com 29 Fundos sob gestão e com uma quota de 20,2%, e o Santander – SGFIM, com 27 Fundos e uma quota de 18%.
No quarto lugar do ranking surgiu o BPI Fundos, gerindo 22 Fundos e 17,1% do mercado, sendo que a ESAF geria, no segundo mês do ano, 28 Fundos, correspondentes a uma quota de 8,4%.
O Barclays Fundos foi o sexto classificado, com 10 Fundos e 3% do mercado, seguindo-se o BBVA Gest, com sete Fundos sob gestão e uma quota de 1,8%.
Multiobrigações do Santander lidera mercado de FIM com 11,3% do mercado
O mercado de FMI foi liderado pelo fundo Multiobrigações, do Santander, cujo valor de activos sob gestão ascendeu aos 2.282 milhões de euros (ME) no período em causa, correspondendo a 11,3% do mercado.
Seguiu-se o Fundo AF Curto Prazo – Fundo de Tesouraria, com 10,3% do mercado, gerindo activos no valor de 2.084 ME. O Fundo que aparece na terceira posição do ranking é o Caixagest Rendimento, da Caixagest, com uma quota de 5,9% e activos sob gestão no valor 1.190 ME. Outro Fundo da Caixagest, o Fundo de Tesouraria – Caixagest Tesouraria assumiu a quarta posição do ranking, com 5,8% do mercado e gestão de 1.173,5 ME em activos.
O BPI Liquidez – Fundo de Tesouraria conquistou a quinta posição, com 1.159 ME sob gestão e 5,7% de quota de mercado, sendo que o AF Obrigações e o Espírito santo Monetário – Fundo de Tesouraria se seguem na tabela, com activos sob gestão no valor de 1.127,3 ME e 672,7 ME, respectivamente, e com quotas de 5,6 e 3,3%.
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Tafisa realiza operação harmónio com Sonae Indústria a acompanhar aumento de capital
A Tafisa vai realizar uma operação de redução e aumento de capital, designada de operação harmónio, para repor capitais próprios que atingem menos de metade do capital social, diz a empresa industrial espanhola, assegurando que a Sonae Indústria está disposta a acompanhar o aumento de capital de 100 milhões de euros.
Em comunicado publicado no «site» do regulador espanhol, a Tafisa anuncia a intenção de proceder à redução do capital «dos actuais três euros para um euro de valor nominal por acção».
Em seguida, a Tafisa, detida em 91,23% pela Sonae Indústria, tenciona realizar um aumento de capital «no mínimo de 100 milhões de euros», o que implicaria numa injecção de capital na ordem dos 91,23 milhões de euros por parte da empresa nacional.
«A Sonae Indústria através dos seus representantes do Conselho de Administração, manifestaram a sua vontade de acompanhar este aumento de capital na quantidade necessária para alcançar uma adequada estrutura financeira», acrescenta o documento.
Esta operação será objecto de deliberação em assembleia geral de accionistas no próximo dia 31 de Março.
A gestão da empresa de aglomerados de madeira com operações em Espanha e Alemanha, justifica este procedimento devido aos recursos próprios se situarem nos 26.428.233 de euros, o que compara com o capital social de 92.762.334 euros, ou seja, os recursos próprios são inferiores a metade do capital da empresa, violando a legislação espanhola das sociedades anónimas.
No final de 2002, a Tafisa registou prejuízos consolidados de 96,89 milhões de euros, enquanto a Sonae Indústria anunciou que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente, face ao euro.
As acções da Sonae Indústria, que também emitiu um comunicado a confirma a operação, encerraram inalteradas nos 3,81 euros.
2003/03/11 18:28:00
A Tafisa vai realizar uma operação de redução e aumento de capital, designada de operação harmónio, para repor capitais próprios que atingem menos de metade do capital social, diz a empresa industrial espanhola, assegurando que a Sonae Indústria está disposta a acompanhar o aumento de capital de 100 milhões de euros.
Em comunicado publicado no «site» do regulador espanhol, a Tafisa anuncia a intenção de proceder à redução do capital «dos actuais três euros para um euro de valor nominal por acção».
Em seguida, a Tafisa, detida em 91,23% pela Sonae Indústria, tenciona realizar um aumento de capital «no mínimo de 100 milhões de euros», o que implicaria numa injecção de capital na ordem dos 91,23 milhões de euros por parte da empresa nacional.
«A Sonae Indústria através dos seus representantes do Conselho de Administração, manifestaram a sua vontade de acompanhar este aumento de capital na quantidade necessária para alcançar uma adequada estrutura financeira», acrescenta o documento.
Esta operação será objecto de deliberação em assembleia geral de accionistas no próximo dia 31 de Março.
A gestão da empresa de aglomerados de madeira com operações em Espanha e Alemanha, justifica este procedimento devido aos recursos próprios se situarem nos 26.428.233 de euros, o que compara com o capital social de 92.762.334 euros, ou seja, os recursos próprios são inferiores a metade do capital da empresa, violando a legislação espanhola das sociedades anónimas.
No final de 2002, a Tafisa registou prejuízos consolidados de 96,89 milhões de euros, enquanto a Sonae Indústria anunciou que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente, face ao euro.
As acções da Sonae Indústria, que também emitiu um comunicado a confirma a operação, encerraram inalteradas nos 3,81 euros.
2003/03/11 18:28:00
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Empresas do Grupo Promosoft tornam-se sociedades anónimas; adquire Luma
O Grupo Promosoft, no âmbito do processo da sua consolidação empresarial em curso, passou para sociedades anónimas as suas quatro empresas e adquiriu a Luma-Serviços Informáticos e Comunicações.
A Promosoft-Serviços de Informática, a Promosoft TR-Comércio de Sistemas de Informação, a Promosoft SG-Soluções Globais de Gestão e Administração de Plataformas Informáticas e a Promosoft Gestão passarão a ter a qualidade de sociedades anónimas (S.A.), divulgou a empresa em comunicado.
Estas transformações foram iniciadas no ano passado e posteriormente a empresa de tecnologias de informação (TI) irá constituir uma sociedade gestora de participações sociais (SGPS), operação que já está em curso.
O objectivo da Promosoft com este processo é «preparar um crescimento rápido do grupo, por via da adesão de outras empresa de TI», segundo a mesma fonte.
Em 2002, a Promosoft, em termos consolidados, facturou 13,1 milhões de euros, mais 17% do que o homólogo.
Promosoft adquire Luma-Serviços Informáticos e Comunicações
A Promosoft integrou no seu grupo a Luma-Serviços Informáticos e Comunicações, dando origem a um grupo empresarial com receitas de 19 milhões de euros, avançou a empresa.
Este negócio visa «a expansão da capacidade operacional das empresas, através da partilha de bases de clientes e das competências específicas na área da gestão de infra estruturas tecnológicas». A nova empresa terá 320 colaboradores.
Numa primeira fase, o Grupo Promosoft irá deter 95% do capital social da Luma e os restantes 5% serão detidos por Rodrigo Viegas, actual accionista e quadro da empresa. Este último passará a deter 3% do capital da Promosoft.
Esta integração assegura a permanência de alguns administradores nos respectivos cargos, como é o caso de Olga de Sousa e Rodrigo Viegas. João Brazão assumirá a presidência da empresa.
A Promosoft não referiu o valor da aquisição.
2003/03/11 18:19:00
O Grupo Promosoft, no âmbito do processo da sua consolidação empresarial em curso, passou para sociedades anónimas as suas quatro empresas e adquiriu a Luma-Serviços Informáticos e Comunicações.
A Promosoft-Serviços de Informática, a Promosoft TR-Comércio de Sistemas de Informação, a Promosoft SG-Soluções Globais de Gestão e Administração de Plataformas Informáticas e a Promosoft Gestão passarão a ter a qualidade de sociedades anónimas (S.A.), divulgou a empresa em comunicado.
Estas transformações foram iniciadas no ano passado e posteriormente a empresa de tecnologias de informação (TI) irá constituir uma sociedade gestora de participações sociais (SGPS), operação que já está em curso.
O objectivo da Promosoft com este processo é «preparar um crescimento rápido do grupo, por via da adesão de outras empresa de TI», segundo a mesma fonte.
Em 2002, a Promosoft, em termos consolidados, facturou 13,1 milhões de euros, mais 17% do que o homólogo.
Promosoft adquire Luma-Serviços Informáticos e Comunicações
A Promosoft integrou no seu grupo a Luma-Serviços Informáticos e Comunicações, dando origem a um grupo empresarial com receitas de 19 milhões de euros, avançou a empresa.
Este negócio visa «a expansão da capacidade operacional das empresas, através da partilha de bases de clientes e das competências específicas na área da gestão de infra estruturas tecnológicas». A nova empresa terá 320 colaboradores.
Numa primeira fase, o Grupo Promosoft irá deter 95% do capital social da Luma e os restantes 5% serão detidos por Rodrigo Viegas, actual accionista e quadro da empresa. Este último passará a deter 3% do capital da Promosoft.
Esta integração assegura a permanência de alguns administradores nos respectivos cargos, como é o caso de Olga de Sousa e Rodrigo Viegas. João Brazão assumirá a presidência da empresa.
A Promosoft não referiu o valor da aquisição.
2003/03/11 18:19:00
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Governo admite escalonar actual regime de tributação das mais-valias com acções
O Governo admite criar mais escalões temporais no regime de tributação das mais-valias, que diferencia a venda de acções detidas há mais ou menos de um ano, avançou Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Em resposta à sugestão do deputado socialista João Cravinho de introdução de mais escalões na tributação das mais-valias de forma a melhorar o comportamento da Bolsa nacional, Vasco Valdez afirmou que «o actual quadro é satisfatório. Ver-se-á se quaisquer alterações possam vir a ser introduzidas».
O escalonamento poderia beneficiar a liquidez do mercado de capitais, com a isenção das mais-valias a decorrer num prazo inferior ao actual, mas ajudaria a proliferação de especuladores bolsistas. A isenção da tributação das mais-valias, realizadas após um ano a ser titular das acções, é uma forma de privilegiar os aforradores do capital.
Todavia o secretário de Estado dos Assuntos fiscais considera que qualquer alteração ao regime da tributação das mais valias, neste momento, «não se mostra oportuna».
Na comissão parlamentar de Economia e Finanças, Cravinho justifica a sua sugestão pelo facto da mesma possibilitar «um incentivo aos que se financiam através do mercado de capitais».
Já o deputado social-democrata Patinha Antão discorda desta opinião. Para o professor de economia, o actual regime é favorecido pela sua simplicidade (antes ou depois de 12 meses), e qualquer alteração introduzida viria impulsionar os movimentos especulativos da Bolsa nacional.
A legislação obriga que sejam tributadas a 10% as mais valias realizadas num período em que os títulos foram detidos num espaço de 12 meses, período a partir do qual os investidores ficam isentos.
2003/03/11 17:44:00
O Governo admite criar mais escalões temporais no regime de tributação das mais-valias, que diferencia a venda de acções detidas há mais ou menos de um ano, avançou Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Em resposta à sugestão do deputado socialista João Cravinho de introdução de mais escalões na tributação das mais-valias de forma a melhorar o comportamento da Bolsa nacional, Vasco Valdez afirmou que «o actual quadro é satisfatório. Ver-se-á se quaisquer alterações possam vir a ser introduzidas».
O escalonamento poderia beneficiar a liquidez do mercado de capitais, com a isenção das mais-valias a decorrer num prazo inferior ao actual, mas ajudaria a proliferação de especuladores bolsistas. A isenção da tributação das mais-valias, realizadas após um ano a ser titular das acções, é uma forma de privilegiar os aforradores do capital.
Todavia o secretário de Estado dos Assuntos fiscais considera que qualquer alteração ao regime da tributação das mais valias, neste momento, «não se mostra oportuna».
Na comissão parlamentar de Economia e Finanças, Cravinho justifica a sua sugestão pelo facto da mesma possibilitar «um incentivo aos que se financiam através do mercado de capitais».
Já o deputado social-democrata Patinha Antão discorda desta opinião. Para o professor de economia, o actual regime é favorecido pela sua simplicidade (antes ou depois de 12 meses), e qualquer alteração introduzida viria impulsionar os movimentos especulativos da Bolsa nacional.
A legislação obriga que sejam tributadas a 10% as mais valias realizadas num período em que os títulos foram detidos num espaço de 12 meses, período a partir do qual os investidores ficam isentos.
2003/03/11 17:44:00
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SCH amortiza acções preferenciais convertíveis no valor de 295,08 ME
03-11-2003 17:43
O grupo Santander Central Hispano (SCH) vai amortizar antecipadamente uma emissão de acções preferenciais convertíveis em acções ordinárias por 295,08 milhões de euros (ME), cujo detentor é o Royal Bank of Scotland (RBOS).
A amortização, que decorre a 31 de Março, vai impedir que o RBOS exerça o direito de conversão destas acções preferenciais em ordinárias e a diluição dos lucros por acção que acarretaria a emissão de novas acções.
Depois desta amortização e da contabilização da venda de 24,9 por cento do capital da Serfin, o rácio BIS do grupo fixa-se em 13,5 por cento, o TIER I em 8,7 por cento e o Core Capital em seis por cento.
As acções mantiveram-se nos 5,26 euros, em Madrid
03-11-2003 17:43
O grupo Santander Central Hispano (SCH) vai amortizar antecipadamente uma emissão de acções preferenciais convertíveis em acções ordinárias por 295,08 milhões de euros (ME), cujo detentor é o Royal Bank of Scotland (RBOS).
A amortização, que decorre a 31 de Março, vai impedir que o RBOS exerça o direito de conversão destas acções preferenciais em ordinárias e a diluição dos lucros por acção que acarretaria a emissão de novas acções.
Depois desta amortização e da contabilização da venda de 24,9 por cento do capital da Serfin, o rácio BIS do grupo fixa-se em 13,5 por cento, o TIER I em 8,7 por cento e o Core Capital em seis por cento.
As acções mantiveram-se nos 5,26 euros, em Madrid
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Sonae Imobiliária envolvida em projectos de 1.728,5 ME; quer diminuir peso da participação nos empreendimentos
A Sonae Imobiliária (SI) está envolvida em projectos num total de investimento de 1.728,5 milhões de euros, os quais pretende financiar com capitais próprios e através de project finance, refere o presidente da empresa, Álvaro Portela, adiantando que é objectivo aumentar a participação dos parceiros nos empreendimentos sem que a SI perca o seu controlo.
Em 2003, a empresa tem prevista a abertura do Parque Atlântico, nos Açores, e do Estação Viana, em Viana do Castelo, a abertura do Coimbra Retail Park, para além de estar a expandir e a terminar a última fase da remodelação do CascaisShopping, com conclusão prevista para Setembro. Para além destes, refere Álvaro Portela, está-se a “promover o Setúbal Retail Park e retomámos o processo do Loureshopping, já que foi, finalmente, aprovado. Claro que também estamos a analisar muitas outras oportunidades”.
Fora de Portugal, a empresa tem 14 projectos em desenvolvimento, 5 em Espanha, 2 na Grécia, 2 na Alemanha, 1 na Áustria, 2 em Itália e 2 no Brasil.
“No total representam um investimento de 1.728,5 milhões de euros, sendo que este valor diz respeito ao investimento bruto a efectuar pela Sonae Imobiliária e pelos seus parceiros nesses projectos. O financiamento faz-se por Capitais próprios e “Project Finance”, geralmente em proporções próximas de 35/65 do valor total do custo do investimento. Para aumentarmos a nossa capacidade de utilizar capitais próprios sem recorrer aos accionistas, prevemos fazer crescer o nosso alavancamento nos empreendimentos em operação, através do aumento das participações dos nossos parceiros institucionais, actuais e novos. Isto sem, contudo, perder o controlo da propriedade” acrescenta o responsável.
Sobre o impacto destes novos projectos no endividamento da empresa, o responsável refere que “actualmente a Sonae Imobiliária tem uma alavancagem de 37,7% o que é um valor bastante baixo quando comparado com outras empresas do sector na Europa. Como indicador podemos dizer que é normal uma empresa deste tipo ter uma divida de 50% do valor de mercado dos seus activos e é perfeitamente aceitável ir até aos 60% . Não prevemos dificuldades com o crescimento do endividamento, excepto nas suas consequências para a nossa conta de exploração, sobretudo no actual quadro de mercado em que as instituições financeiras têm aumentado significativamente a sua margem, muito para além da diminuição das taxas de juro de referencia”.
Expansão internacional continua apesar da crise
Apesar da crise económica, o responsável refere que a empresa “irá continuar a expansão internacional tal como está planeado, é lógico que a macro-economia influencia todos os investidores mas acreditamos na qualidade dos nossos projectos e no seu sucesso. Estamos em toda a Europa num período difícil do ciclo económico, em que é necessário preparar e efectuar os investimentos que possam beneficiar do período de retoma da economia que, acreditamos, acontecerá nos próximos dois anos.
Não nos podemos esquecer que raramente um centro comercial e de lazer com alguma dimensão consegue ser produzido em menos de 4 anos de árduo trabalho. De facto os maiores projectos que actualmente temos em carteira só estarão concluídos em 2006”.
Quanto a novos mercados, a SI quer solidificar a actividade nos mercados que se encontra actualmente.
Ainda assim, Álvaro Portela refere que “a excepção só poderá ser a França onde actualmente nos encontramos numa competição pública para promover um centro comercial de grande dimensão na região de Lyon. Veremos como corre este concurso público”.
Se lembrar que a empresa obteve um lucro de 144,4 milhões de euros em 2002, mais 19% que em 2001.
A Sonae Imobiliária (SI) está envolvida em projectos num total de investimento de 1.728,5 milhões de euros, os quais pretende financiar com capitais próprios e através de project finance, refere o presidente da empresa, Álvaro Portela, adiantando que é objectivo aumentar a participação dos parceiros nos empreendimentos sem que a SI perca o seu controlo.
Em 2003, a empresa tem prevista a abertura do Parque Atlântico, nos Açores, e do Estação Viana, em Viana do Castelo, a abertura do Coimbra Retail Park, para além de estar a expandir e a terminar a última fase da remodelação do CascaisShopping, com conclusão prevista para Setembro. Para além destes, refere Álvaro Portela, está-se a “promover o Setúbal Retail Park e retomámos o processo do Loureshopping, já que foi, finalmente, aprovado. Claro que também estamos a analisar muitas outras oportunidades”.
Fora de Portugal, a empresa tem 14 projectos em desenvolvimento, 5 em Espanha, 2 na Grécia, 2 na Alemanha, 1 na Áustria, 2 em Itália e 2 no Brasil.
“No total representam um investimento de 1.728,5 milhões de euros, sendo que este valor diz respeito ao investimento bruto a efectuar pela Sonae Imobiliária e pelos seus parceiros nesses projectos. O financiamento faz-se por Capitais próprios e “Project Finance”, geralmente em proporções próximas de 35/65 do valor total do custo do investimento. Para aumentarmos a nossa capacidade de utilizar capitais próprios sem recorrer aos accionistas, prevemos fazer crescer o nosso alavancamento nos empreendimentos em operação, através do aumento das participações dos nossos parceiros institucionais, actuais e novos. Isto sem, contudo, perder o controlo da propriedade” acrescenta o responsável.
Sobre o impacto destes novos projectos no endividamento da empresa, o responsável refere que “actualmente a Sonae Imobiliária tem uma alavancagem de 37,7% o que é um valor bastante baixo quando comparado com outras empresas do sector na Europa. Como indicador podemos dizer que é normal uma empresa deste tipo ter uma divida de 50% do valor de mercado dos seus activos e é perfeitamente aceitável ir até aos 60% . Não prevemos dificuldades com o crescimento do endividamento, excepto nas suas consequências para a nossa conta de exploração, sobretudo no actual quadro de mercado em que as instituições financeiras têm aumentado significativamente a sua margem, muito para além da diminuição das taxas de juro de referencia”.
Expansão internacional continua apesar da crise
Apesar da crise económica, o responsável refere que a empresa “irá continuar a expansão internacional tal como está planeado, é lógico que a macro-economia influencia todos os investidores mas acreditamos na qualidade dos nossos projectos e no seu sucesso. Estamos em toda a Europa num período difícil do ciclo económico, em que é necessário preparar e efectuar os investimentos que possam beneficiar do período de retoma da economia que, acreditamos, acontecerá nos próximos dois anos.
Não nos podemos esquecer que raramente um centro comercial e de lazer com alguma dimensão consegue ser produzido em menos de 4 anos de árduo trabalho. De facto os maiores projectos que actualmente temos em carteira só estarão concluídos em 2006”.
Quanto a novos mercados, a SI quer solidificar a actividade nos mercados que se encontra actualmente.
Ainda assim, Álvaro Portela refere que “a excepção só poderá ser a França onde actualmente nos encontramos numa competição pública para promover um centro comercial de grande dimensão na região de Lyon. Veremos como corre este concurso público”.
Se lembrar que a empresa obteve um lucro de 144,4 milhões de euros em 2002, mais 19% que em 2001.
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FMI reduz estimativa de crescimento económico global de 3,7% para 1,7% em 2003 em caso de guerra prolongada
O Fundo Monetário Internacional (FMI) admite reduzir as estimativas de crescimento económico global para este ano dos anteriores 3,7%, perspectiva anunciada em Setembro passado, para 1,7%, em caso de uma guerra prolongada com o Iraque, refere o diário alemão Handelsblatt.
Actualmente, e não considerando a hipótese de guerra, o FMI reduziu já as estimativas de crescimento para 2003 para 3,3%, sendo que os Estados Unidos deverão carecer apenas 2,4% e não 2,6%, como antes era estimado, enquanto que o crescimento do Japão deverá ficar-se pelos 0,5%, menos de metade dos anteriores 1,1% estimados. Já para a zona euro, a perspectiva de crescimento adiantada pelo FMI é de 1,3%, face aos anteriores 2,3%, sendo que a economia alemã deverá expandir-se este ano 0,7% e não 2%, como afirmara o FMI em Setembro.
De acordo com a instituição, a recuperação económica foi mais lenta nos países mais industrializados ao longo do último trimestre de 2002 e, uma guerra prolongada com o Iraque teria "graves consequências económicas". O FMI aconselha ainda os bancos centrais a reduzirem rapidamente as taxas de juro, para fazer frente à crise, pedindo que se outorgue financiamento a curto prazo aos países que entrem em crise em consequência de uma quebra económica.
Segundo o diário alemão, o FMI afirma que, “numa série de países, os sistemas financeiros ficariam sob pressão caso os preços das acções continuem a cair e o crédito malparado continue a subir”.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) admite reduzir as estimativas de crescimento económico global para este ano dos anteriores 3,7%, perspectiva anunciada em Setembro passado, para 1,7%, em caso de uma guerra prolongada com o Iraque, refere o diário alemão Handelsblatt.
Actualmente, e não considerando a hipótese de guerra, o FMI reduziu já as estimativas de crescimento para 2003 para 3,3%, sendo que os Estados Unidos deverão carecer apenas 2,4% e não 2,6%, como antes era estimado, enquanto que o crescimento do Japão deverá ficar-se pelos 0,5%, menos de metade dos anteriores 1,1% estimados. Já para a zona euro, a perspectiva de crescimento adiantada pelo FMI é de 1,3%, face aos anteriores 2,3%, sendo que a economia alemã deverá expandir-se este ano 0,7% e não 2%, como afirmara o FMI em Setembro.
De acordo com a instituição, a recuperação económica foi mais lenta nos países mais industrializados ao longo do último trimestre de 2002 e, uma guerra prolongada com o Iraque teria "graves consequências económicas". O FMI aconselha ainda os bancos centrais a reduzirem rapidamente as taxas de juro, para fazer frente à crise, pedindo que se outorgue financiamento a curto prazo aos países que entrem em crise em consequência de uma quebra económica.
Segundo o diário alemão, o FMI afirma que, “numa série de países, os sistemas financeiros ficariam sob pressão caso os preços das acções continuem a cair e o crédito malparado continue a subir”.
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Euro bate máximo de 4 anos nos 1,1086 mas corrige até 1,1026 dólares
O euro apreciou-se no decorrer da sessão europeia ao longo da manhã, tendo mesmo atingido o seu valor máximo dos últimos quatro anos. No entanto, a moeda única não resistiu ao desempenho positivo dos mercados norte-americanos e foi desvalorizando gradualmente até à cotação actual.
Na abertura das praças europeias, a moeda única rondava o valor mínimo do dia nos 1,1026 dólares por euro, apreciando-se ao longo da sessão até bater o máximo do dia nos 1,1086 dólares, que é também o valor máximo dos últimos quatro anos. Depois da abertura de Wall Street, o euro perdeu terreno face ao dólar, transaccionado agora nos 1,1026 dólares.
A beneficiar a moeda dos 12 esteve a produção industrial alemã que ficou ligeiramente acima das estimativas dos analistas, apesar da revisão em baixa do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o crescimento da maior economia alemã em 2003, dos 2% para os 0,7%, e da zona euro, que se prevê que cresça 1,3% face aos anteriores 2,3%.
A apoiar o dólar esteve também a divulgação dos stocks dos grossistas que registaram uma queda de 0,2% em Janeiro, ao mesmo tempo que as vendas subiram 1% no mês em causa.
O câmbio oficial do Banco Central Europeu foi de 1,1080 dólares por euro e, em relação ao iene, foi de 129,34 unidades por euro. A moeda nipónica mantém-se abaixo dos 117 ienes por dólar, cotando nos 116,94 ienes, apesar de registar uma ligeira desvalorização de 0,09% face à nota verde.
O euro apreciou-se no decorrer da sessão europeia ao longo da manhã, tendo mesmo atingido o seu valor máximo dos últimos quatro anos. No entanto, a moeda única não resistiu ao desempenho positivo dos mercados norte-americanos e foi desvalorizando gradualmente até à cotação actual.
Na abertura das praças europeias, a moeda única rondava o valor mínimo do dia nos 1,1026 dólares por euro, apreciando-se ao longo da sessão até bater o máximo do dia nos 1,1086 dólares, que é também o valor máximo dos últimos quatro anos. Depois da abertura de Wall Street, o euro perdeu terreno face ao dólar, transaccionado agora nos 1,1026 dólares.
A beneficiar a moeda dos 12 esteve a produção industrial alemã que ficou ligeiramente acima das estimativas dos analistas, apesar da revisão em baixa do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o crescimento da maior economia alemã em 2003, dos 2% para os 0,7%, e da zona euro, que se prevê que cresça 1,3% face aos anteriores 2,3%.
A apoiar o dólar esteve também a divulgação dos stocks dos grossistas que registaram uma queda de 0,2% em Janeiro, ao mesmo tempo que as vendas subiram 1% no mês em causa.
O câmbio oficial do Banco Central Europeu foi de 1,1080 dólares por euro e, em relação ao iene, foi de 129,34 unidades por euro. A moeda nipónica mantém-se abaixo dos 117 ienes por dólar, cotando nos 116,94 ienes, apesar de registar uma ligeira desvalorização de 0,09% face à nota verde.
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Petróleo mantém-se em torno de 33,70 dólares sem reacção à manutenção de produção da OPEP
Os futuros do contrato de Abril do petróleo Brent, transaccionado no mercado londrino IPE seguem pouco alterados, nos 33,70 dólares por barril, apenas um cêntimo acima do valor de fecho de ontem, apesar da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de manter as quotas de produção inalteradas, apesar da ameaça de guerra.
O contrato com entrega marcada para Maio segue em queda de 27 cêntimos para 32,65 dólares. Por seu lado, o crude transaccionado no mercado norte-americano NYMEX segue a ganhar apenas seis cêntimos para 37,33 dólares por barril.
Os investidores tinham esperanças que o cartel decidisse aumentar a produção para evitar um choque nos preços do crude, mas a organização decidiu manter a quota de 24.500 barris diários, depois de alguns países, como o Irão, terem votado contra a suspensão da mesma, alegando que isso poderia contribuir para um ataque norte-americano ao Iraque.
Os analistas consideram que, apesar da OPEP ter vindo a afirmar frequentemente que está disponível para aumentar a produção petrolífera em caso de ruptura no abastecimento dos mercados, o cartel não dispões de capacidade suficiente para compensar o choque que seria provocado pelo conflito sobre os preços, já que o abastecimento proveniente dos países daquela região seria provavelmente interrompido.
Os Estados Unidos decidiram adiar a apresentação de uma proposta para uma nova resolução relativa ao desarmamento do Iraque, prevendo o uso de força militar caso Bagdad não cumpra as exigências da ONU até 17 deste mês, depois da França ter ontem afirmado que não concordava com os termos desta resolução. O presidente francês, Jacques Chirac, afirmou que não apoiará o uso de força militar no Iraque enquanto os inspectores considerarem ter condições para prosseguir com a sua missão em território iraquiano, apesar de concordar que o Iraque não está a colaborar suficientemente com as Nações Unidas.
Os futuros do contrato de Abril do petróleo Brent, transaccionado no mercado londrino IPE seguem pouco alterados, nos 33,70 dólares por barril, apenas um cêntimo acima do valor de fecho de ontem, apesar da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de manter as quotas de produção inalteradas, apesar da ameaça de guerra.
O contrato com entrega marcada para Maio segue em queda de 27 cêntimos para 32,65 dólares. Por seu lado, o crude transaccionado no mercado norte-americano NYMEX segue a ganhar apenas seis cêntimos para 37,33 dólares por barril.
Os investidores tinham esperanças que o cartel decidisse aumentar a produção para evitar um choque nos preços do crude, mas a organização decidiu manter a quota de 24.500 barris diários, depois de alguns países, como o Irão, terem votado contra a suspensão da mesma, alegando que isso poderia contribuir para um ataque norte-americano ao Iraque.
Os analistas consideram que, apesar da OPEP ter vindo a afirmar frequentemente que está disponível para aumentar a produção petrolífera em caso de ruptura no abastecimento dos mercados, o cartel não dispões de capacidade suficiente para compensar o choque que seria provocado pelo conflito sobre os preços, já que o abastecimento proveniente dos países daquela região seria provavelmente interrompido.
Os Estados Unidos decidiram adiar a apresentação de uma proposta para uma nova resolução relativa ao desarmamento do Iraque, prevendo o uso de força militar caso Bagdad não cumpra as exigências da ONU até 17 deste mês, depois da França ter ontem afirmado que não concordava com os termos desta resolução. O presidente francês, Jacques Chirac, afirmou que não apoiará o uso de força militar no Iraque enquanto os inspectores considerarem ter condições para prosseguir com a sua missão em território iraquiano, apesar de concordar que o Iraque não está a colaborar suficientemente com as Nações Unidas.
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Quadros da KPNQuest Portugal adquirem empresa através de MBO suportado pela ES Capital
Os Quadros da KPNQwest Portugal adquiriram a subsidiária Portuguesa da KPNQwest através duma operação de Management Buy Out (MBO), uma operação que foi suportada pela Espírito Santo Capital, anunciaram os Quadros em conferência de imprensa.
O processo, iniciado em Junho de 2002, não afectará a operação e organização interna da empresa. Em declarações à Agência Financeira, o director-geral da empresa, David Antunes, confirmou que “a estratégia mantém-se, já que a entrada da ES Capital não influencia a gestão da empresa, e que o controlo da gestão é nosso. A ES Capital é uma empresa de capital de risco e nunca se levantou a hipótese de eles virem directamente controlar a empresa, operacionalmente falando”, referiu.
Em 2002 a empresa registou um crescimento de vendas de 27,4% relativamente a 2001, conseguindo atingir um EBITDA positivo. “Para este ano não prevemos uma subida tão grande porque não conseguimos aguentar este ritmo de crescimento, já que, de 2000 para 2001, tínhamos também aumentado a facturação em 100%”, acrescentou o director.
Estratégia vai manter-se centrada no mercado empresarial
No que se refere às apostas da empresa, “neste momento, continuamos a nossa estratégia, que não abandonaremos, centrada no mercado empresarial”, acrescentou o responsável da empresa, adiantando ainda que “não estamos nem nunca estivemos vocacionados para o mercado residencial e das massas e dos grandes volumes”.
A KPNQuest Portugal lançou recentemente o Corporate ADSL, exclusivamente para empresas, “diferente do ADSL de massas lançado em Junho pela maioria dos operadores. Nós dirigimo-nos logo ao mercado empresarial com um produto específico”, concluiu David Antunes.
Os Quadros da KPNQwest Portugal adquiriram a subsidiária Portuguesa da KPNQwest através duma operação de Management Buy Out (MBO), uma operação que foi suportada pela Espírito Santo Capital, anunciaram os Quadros em conferência de imprensa.
O processo, iniciado em Junho de 2002, não afectará a operação e organização interna da empresa. Em declarações à Agência Financeira, o director-geral da empresa, David Antunes, confirmou que “a estratégia mantém-se, já que a entrada da ES Capital não influencia a gestão da empresa, e que o controlo da gestão é nosso. A ES Capital é uma empresa de capital de risco e nunca se levantou a hipótese de eles virem directamente controlar a empresa, operacionalmente falando”, referiu.
Em 2002 a empresa registou um crescimento de vendas de 27,4% relativamente a 2001, conseguindo atingir um EBITDA positivo. “Para este ano não prevemos uma subida tão grande porque não conseguimos aguentar este ritmo de crescimento, já que, de 2000 para 2001, tínhamos também aumentado a facturação em 100%”, acrescentou o director.
Estratégia vai manter-se centrada no mercado empresarial
No que se refere às apostas da empresa, “neste momento, continuamos a nossa estratégia, que não abandonaremos, centrada no mercado empresarial”, acrescentou o responsável da empresa, adiantando ainda que “não estamos nem nunca estivemos vocacionados para o mercado residencial e das massas e dos grandes volumes”.
A KPNQuest Portugal lançou recentemente o Corporate ADSL, exclusivamente para empresas, “diferente do ADSL de massas lançado em Junho pela maioria dos operadores. Nós dirigimo-nos logo ao mercado empresarial com um produto específico”, concluiu David Antunes.
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Fundos de Investimento aplicam 2,4% em acções nacionais; preferem Brisa
Os Fundos de Investimento Mobiliários portugueses, em Fevereiro, tinham activos sob gestão no valor de 20,28 mil milhões de euros, 2,4% dos quais aplicados em acções nacionais, entre as quais a Brisa é a preferida. O BCP, com um peso de 17,6% no PSI20, não consta da lista das 10 preferidas.
Segundo os dados hoje disponibilizados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em Fevereiro existiam 16 entidades gestoras, responsáveis por 220 Fundos de Investimento Mobiliários (FIM).
Da carteira total os FIM nacionais aplicavam 12,3% das suas aplicações em Portugal, valor superado pelos 44,7% investidos no Luxemburgo, ou os 16,9% do Reino Unido.
Por tipo de activos a preferência dos FIM vai para obrigações estrangeiras, que representam quase 50% do valor total das carteiras.
Fundos «esquecem» BCP
Em acções nacionais os FIM aplicavam apenas 485,1 milhões de euros, ou 2,4% da carteira total. Em acções estrangeiras a «aposta» sobe para 5,3% do total.
Entre as acções nacionais a Brisa [BRISA] é a preferida, com 11,8% do total aplicado do segmento accionista da Euronext Lisbon, ou 57,2 milhões de euros.
Seguem-se a Portugal Telecom, com 11,7%, a Electricidade de Portugal, com 11,5% e a Sonae SGPS.
Curioso é o facto de a Vodafone Telecel, alvo de uma oferta pública de aquisição, ser a quinta acção preferida pelos FIM e o Banco Comercial Português, o segundo título mais representativo do PSI20, não surgir entre as 10 acções nacionais em que os FIM mais investem e que representam 72,6% do total.
Entre as acções da União Europeia, os FIM nacionais preferem a francesaTotal Fina Elf, a italiana Intesa e a finlandesa Nokia. Nos outros países a preferência vai para a farmacêutica Pfizer e a Microsoft.
AF Investimentos lidera mercado de fundos
A AF Investimentos, do Grupo BCP, era a gestora de fundos com a maior quota de mercado em Portugal, nos 27,4%.
Seguem-se a Caixagest, com 20,2%, o Santander com 18% e o BPI Fundos, com 17,1%.
Entre os fundos o Multiobrigações do Santander é o mais valioso, com 11,3% do total do valor dos activos dos FIM. De seguida surge o AF Curto Prazo, da AF Investimentos e o Caixagest Rendimento.
2003/03/11 17:31:00
Os Fundos de Investimento Mobiliários portugueses, em Fevereiro, tinham activos sob gestão no valor de 20,28 mil milhões de euros, 2,4% dos quais aplicados em acções nacionais, entre as quais a Brisa é a preferida. O BCP, com um peso de 17,6% no PSI20, não consta da lista das 10 preferidas.
Segundo os dados hoje disponibilizados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em Fevereiro existiam 16 entidades gestoras, responsáveis por 220 Fundos de Investimento Mobiliários (FIM).
Da carteira total os FIM nacionais aplicavam 12,3% das suas aplicações em Portugal, valor superado pelos 44,7% investidos no Luxemburgo, ou os 16,9% do Reino Unido.
Por tipo de activos a preferência dos FIM vai para obrigações estrangeiras, que representam quase 50% do valor total das carteiras.
Fundos «esquecem» BCP
Em acções nacionais os FIM aplicavam apenas 485,1 milhões de euros, ou 2,4% da carteira total. Em acções estrangeiras a «aposta» sobe para 5,3% do total.
Entre as acções nacionais a Brisa [BRISA] é a preferida, com 11,8% do total aplicado do segmento accionista da Euronext Lisbon, ou 57,2 milhões de euros.
Seguem-se a Portugal Telecom, com 11,7%, a Electricidade de Portugal, com 11,5% e a Sonae SGPS.
Curioso é o facto de a Vodafone Telecel, alvo de uma oferta pública de aquisição, ser a quinta acção preferida pelos FIM e o Banco Comercial Português, o segundo título mais representativo do PSI20, não surgir entre as 10 acções nacionais em que os FIM mais investem e que representam 72,6% do total.
Entre as acções da União Europeia, os FIM nacionais preferem a francesaTotal Fina Elf, a italiana Intesa e a finlandesa Nokia. Nos outros países a preferência vai para a farmacêutica Pfizer e a Microsoft.
AF Investimentos lidera mercado de fundos
A AF Investimentos, do Grupo BCP, era a gestora de fundos com a maior quota de mercado em Portugal, nos 27,4%.
Seguem-se a Caixagest, com 20,2%, o Santander com 18% e o BPI Fundos, com 17,1%.
Entre os fundos o Multiobrigações do Santander é o mais valioso, com 11,3% do total do valor dos activos dos FIM. De seguida surge o AF Curto Prazo, da AF Investimentos e o Caixagest Rendimento.
2003/03/11 17:31:00
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Subidas do BCP e BPI ajudam Euronext Lisbon a fechar em contra ciclo com Europa (act)
As valorizações do Banco Comercial Português e do Banco BPI, perante rumores de interesse de concentração, ajudaram hoje a Bolsa nacional a fechar em contra ciclo com as suas congéneres europeias. O PSI20 ganhou 1,06%.
O PSI20 terminou nos 5.374,94 pontos, registando a quarta sessão de ganhos consecutivos. Na Europa o cenário era de queda, com a questão geopolítica a marcar a agenda.
Apesar da subida superior a 1%, apenas três membros do índice acrescentaram valor, enquanto 12 caíram e 5 fecharam sem variação de preços.
O Banco Comercial Português liderou os ganhos do índice, ao marcar uma subida de 6,40% para os 1,52 euros. Esta subida é face ao preço ajustado de ex-direitos de 1,43 euros, mas se considerar o preço ajustado a ex-dividendos, de 1,36 euros, a valorização do banco liderado por Jardim Gonçalves foi de 11,76%.
A sustentar esta subida, que chegou a atingir um máximo de 9,20%, para além do aumento do aumento do peso da acção no índice, esteve a notícia do «Público» que dava hoje conta que os espanhóis do BBVA estarão a encetar contactos com os grandes investidores do BCP, numa tentativa de negociarem os seus direitos de subscrição.
A intenção de assumir uma posição na estrutura accionista do BCP poderá ser o tema de conversa no encontro que o Primeiro Ministro e o Presidente da República terão como o presidente do BBVA, Francisco González.
Também sustentado de novo por rumores de concentração, o Banco BPI firmou hoje um novo máximo anual nos 2,32 euros, tendo fechado a ganhar 3,6% até aos 2,30 euros. O Banco Espírito Santo não acompanhou o sector e terminou nos a cair 0,42% para os 11,75 euros.
A impedir maiores ganhos no índice a Electricidade de Portugal depreciou 0,66%, até aos 1,50 euros. A Gás Natural quer que a Iberdrola venda os 5% que a eléctrica espanhola detém no capital da EDP, caso a oferta pública de aquisição lançada sobre a empresa tenha sucesso. A Iberdrola anunciou hoje que considera hostil a oferta da Gás Natural, e não corresponde ao valor da empresa.
A ajudar ao menor ganho do índice a Brisa caiu 0,60% para os 4,94 euros e a PT Multimédia [PTM] desvalorizou 3,02% até aos 10,28 euros. A Portugal Telecom fechou inalterada nos 6,08 euros.
A Sonae SGPS ganhou 2,78% para os 0,37 euros, em reacção aos resultados apresentados pelas suas participadas e a antecipar as contas de 2002 da «holding», que serão conhecidas amanhã.
2003/03/11 16:52:00
As valorizações do Banco Comercial Português e do Banco BPI, perante rumores de interesse de concentração, ajudaram hoje a Bolsa nacional a fechar em contra ciclo com as suas congéneres europeias. O PSI20 ganhou 1,06%.
O PSI20 terminou nos 5.374,94 pontos, registando a quarta sessão de ganhos consecutivos. Na Europa o cenário era de queda, com a questão geopolítica a marcar a agenda.
Apesar da subida superior a 1%, apenas três membros do índice acrescentaram valor, enquanto 12 caíram e 5 fecharam sem variação de preços.
O Banco Comercial Português liderou os ganhos do índice, ao marcar uma subida de 6,40% para os 1,52 euros. Esta subida é face ao preço ajustado de ex-direitos de 1,43 euros, mas se considerar o preço ajustado a ex-dividendos, de 1,36 euros, a valorização do banco liderado por Jardim Gonçalves foi de 11,76%.
A sustentar esta subida, que chegou a atingir um máximo de 9,20%, para além do aumento do aumento do peso da acção no índice, esteve a notícia do «Público» que dava hoje conta que os espanhóis do BBVA estarão a encetar contactos com os grandes investidores do BCP, numa tentativa de negociarem os seus direitos de subscrição.
A intenção de assumir uma posição na estrutura accionista do BCP poderá ser o tema de conversa no encontro que o Primeiro Ministro e o Presidente da República terão como o presidente do BBVA, Francisco González.
Também sustentado de novo por rumores de concentração, o Banco BPI firmou hoje um novo máximo anual nos 2,32 euros, tendo fechado a ganhar 3,6% até aos 2,30 euros. O Banco Espírito Santo não acompanhou o sector e terminou nos a cair 0,42% para os 11,75 euros.
A impedir maiores ganhos no índice a Electricidade de Portugal depreciou 0,66%, até aos 1,50 euros. A Gás Natural quer que a Iberdrola venda os 5% que a eléctrica espanhola detém no capital da EDP, caso a oferta pública de aquisição lançada sobre a empresa tenha sucesso. A Iberdrola anunciou hoje que considera hostil a oferta da Gás Natural, e não corresponde ao valor da empresa.
A ajudar ao menor ganho do índice a Brisa caiu 0,60% para os 4,94 euros e a PT Multimédia [PTM] desvalorizou 3,02% até aos 10,28 euros. A Portugal Telecom fechou inalterada nos 6,08 euros.
A Sonae SGPS ganhou 2,78% para os 0,37 euros, em reacção aos resultados apresentados pelas suas participadas e a antecipar as contas de 2002 da «holding», que serão conhecidas amanhã.
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Lucros da Sonae Imobiliária crescem 19% para 144,4 ME
03-11-2003 17:26
Os resultados líquidos consolidados do Sonae Imobiliária atingiram os 144,4 milhões de euros (ME), no exercício de 2002, mais 19 por cento do que em 2001.
O EBITDA aumentou 31 por cento para 95,9 ME. O Net Asset Value (NAV) dos imóveis subiu 11,1 por cento para 1,037 mil ME. Os proveitos directos totais cresceram um por cento para 205,9 ME. O valor de mercado da totalidade dos activos da Sonae Imobiliária aumentaram 407 para 1.471,2 ME. O endividamento financeiro total atingiu 697 ME, correspondendo a uma alavancagem de 37 por cento (35 por cento em 2001).
A gestão de centros comerciais e de lazer contribui com 3,5 ME, representando um crescimento de 24 por cento face ao ano anterior. As vendas dos centros em Portugal e Espanha aumentaram 7,7 e 19,2 por cento, respectivamente, enquanto o Brasil registou uma subida de 25 por cento em euros.
A Sonae Imobiliária detém ou co-detem em operação mais de 1.140 mil m2 de ABL (área bruta locável) em Portugal, Espanha e Brasil, o que representa um crescimento de 44 por cento relativamente a 2001. Em Portugal encontra-se 53 por cento da ABL, em Espanha 27 por cento e no Brasil 20 por cento. Em termos de OMV (“Open Market Value”) Portugal tem 76 por cento dos centros e galerias, seguido de Espanha com 18 por cento e o Brasil com seis por cento. As rendas e outros proveitos dos centros em Portugal, Espanha e Brasil subiram 58,7 por cento para 223,9 ME.
Em Portugal, a Sonae Imobiliária possui actualmente 12 centros comerciais, três galerias comerciais e um retail park, sendo líder dominante na industria de centros comerciais, com 51 por cento de quota de mercado em termos de ABL gerido. Em desenvolvimento estão dois centros comerciais, dois retail park e uma expansão, que no total exigem um investimento de 146,8 ME.
Em Espanha, para além de seis centros em operação, a empresa está a desenvolver cinco novos projectos. No Brasil, detém seis centros comerciais e encontra-se a promover um novo projecto e uma expansão. Na Alemanha, Áustria, Grécia e Itália possui sete projectos em desenvolvimento.
O investimento total bruto estimado para os novos centros comerciais em Portugal, Espanha, Brasil, Áustria, Grécia Itália e Alemanha, a partilhar com outros parceiros, é de 1.728,5 ME, sendo que os projectos da Alemanha e Espanha vão absorver mais de metade do investimento previsto.
O negócio dos parques de estacionamento cresceu 26,9 por cento. A Spel contribui com -43 mil euros para o resultado consolidado, face aos 600 mil do ano anterior. A Spel lidera o mercado português de parques de estacionamento com mais de 16 mil lugares em operação e 1.300 em construção, tendo registado um volume de negócios de 6,2 ME, o que representa um crescimento de 26,9 por cento face a 2001.
03-11-2003 17:26
Os resultados líquidos consolidados do Sonae Imobiliária atingiram os 144,4 milhões de euros (ME), no exercício de 2002, mais 19 por cento do que em 2001.
O EBITDA aumentou 31 por cento para 95,9 ME. O Net Asset Value (NAV) dos imóveis subiu 11,1 por cento para 1,037 mil ME. Os proveitos directos totais cresceram um por cento para 205,9 ME. O valor de mercado da totalidade dos activos da Sonae Imobiliária aumentaram 407 para 1.471,2 ME. O endividamento financeiro total atingiu 697 ME, correspondendo a uma alavancagem de 37 por cento (35 por cento em 2001).
A gestão de centros comerciais e de lazer contribui com 3,5 ME, representando um crescimento de 24 por cento face ao ano anterior. As vendas dos centros em Portugal e Espanha aumentaram 7,7 e 19,2 por cento, respectivamente, enquanto o Brasil registou uma subida de 25 por cento em euros.
A Sonae Imobiliária detém ou co-detem em operação mais de 1.140 mil m2 de ABL (área bruta locável) em Portugal, Espanha e Brasil, o que representa um crescimento de 44 por cento relativamente a 2001. Em Portugal encontra-se 53 por cento da ABL, em Espanha 27 por cento e no Brasil 20 por cento. Em termos de OMV (“Open Market Value”) Portugal tem 76 por cento dos centros e galerias, seguido de Espanha com 18 por cento e o Brasil com seis por cento. As rendas e outros proveitos dos centros em Portugal, Espanha e Brasil subiram 58,7 por cento para 223,9 ME.
Em Portugal, a Sonae Imobiliária possui actualmente 12 centros comerciais, três galerias comerciais e um retail park, sendo líder dominante na industria de centros comerciais, com 51 por cento de quota de mercado em termos de ABL gerido. Em desenvolvimento estão dois centros comerciais, dois retail park e uma expansão, que no total exigem um investimento de 146,8 ME.
Em Espanha, para além de seis centros em operação, a empresa está a desenvolver cinco novos projectos. No Brasil, detém seis centros comerciais e encontra-se a promover um novo projecto e uma expansão. Na Alemanha, Áustria, Grécia e Itália possui sete projectos em desenvolvimento.
O investimento total bruto estimado para os novos centros comerciais em Portugal, Espanha, Brasil, Áustria, Grécia Itália e Alemanha, a partilhar com outros parceiros, é de 1.728,5 ME, sendo que os projectos da Alemanha e Espanha vão absorver mais de metade do investimento previsto.
O negócio dos parques de estacionamento cresceu 26,9 por cento. A Spel contribui com -43 mil euros para o resultado consolidado, face aos 600 mil do ano anterior. A Spel lidera o mercado português de parques de estacionamento com mais de 16 mil lugares em operação e 1.300 em construção, tendo registado um volume de negócios de 6,2 ME, o que representa um crescimento de 26,9 por cento face a 2001.
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Privatização da Air France concluída no segundo semestre
03-11-2003 17:34
A privatização da Air France deverá estar concluída no segundo semestre de 2003, caso o mercado o permita, confirmou, esta terça-feira, o ministro dos Transportes, Gilles de Robien.
Decorre hoje o debate do projecto de lei para a redução da participação do Estado de 54,4 para menos de 20 por cento na companhia aérea francesa
03-11-2003 17:34
A privatização da Air France deverá estar concluída no segundo semestre de 2003, caso o mercado o permita, confirmou, esta terça-feira, o ministro dos Transportes, Gilles de Robien.
Decorre hoje o debate do projecto de lei para a redução da participação do Estado de 54,4 para menos de 20 por cento na companhia aérea francesa
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Operadores móveis obrigados a avisar utilizadores sobre chamadas para números portados
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deliberou que os operadores móveis passarão a ser obrigados a informar os utilizadores de todas as chamadas para um número portado para outra rede móvel.
«Essa informação será prestada gratuitamente através de uma mensagem audível no início de cada ligação para um número móvel portado», divulgou a Anacom em comunicado.
Nessa mensagem, o utilizador saberá qual a rede do número marcado e que poderá ser cobrada uma tarifa diferente da habitual.
A Anacom considera que «esta medida vem contribuir para a criação de um clima de concorrência mais transparente, numa funcionalidade que, por si só, constitui já um factor de ampliação de liberdade de escolha do utilizador».
As ligações para os números não portados não serão antecedidas que qualquer mensagem.
O aviso passará a ser obrigatório a partir de 30 de Junho e as empresas poderão optar por uma de duas mensagens: «O número que marcou pertence à (rede do operador x), ou «A (empresa y) informa que o número que marcou pertence à (empresa z).
Os utilizadores também terão a alternativa de solicitar ao seu operador a inibição desta mensagem e a posterior retoma, sem quaisquer encargos.
A reguladora refere ainda que «os operadores fixos ou móveis, cujos tarifários impliquem a possibilidade das ligações para números portados serem mais caras do que anteriormente à portação dos mesmos, mantêm-se obrigados a disponibilizar um serviço sobre os preços das chamadas, incluindo as ligações de voz, dados e SMS (mensagem escrita)».
A portabilidade possibilita a mudança de operador sem mudança de número telefone. Esta funcionalidade foi introduzida a 1 de Janeiro de 2002 e nesse ano foram portados mais de seis mil números de telefonia móvel, segundo a Anacom.
2003/03/11 16:30:00
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deliberou que os operadores móveis passarão a ser obrigados a informar os utilizadores de todas as chamadas para um número portado para outra rede móvel.
«Essa informação será prestada gratuitamente através de uma mensagem audível no início de cada ligação para um número móvel portado», divulgou a Anacom em comunicado.
Nessa mensagem, o utilizador saberá qual a rede do número marcado e que poderá ser cobrada uma tarifa diferente da habitual.
A Anacom considera que «esta medida vem contribuir para a criação de um clima de concorrência mais transparente, numa funcionalidade que, por si só, constitui já um factor de ampliação de liberdade de escolha do utilizador».
As ligações para os números não portados não serão antecedidas que qualquer mensagem.
O aviso passará a ser obrigatório a partir de 30 de Junho e as empresas poderão optar por uma de duas mensagens: «O número que marcou pertence à (rede do operador x), ou «A (empresa y) informa que o número que marcou pertence à (empresa z).
Os utilizadores também terão a alternativa de solicitar ao seu operador a inibição desta mensagem e a posterior retoma, sem quaisquer encargos.
A reguladora refere ainda que «os operadores fixos ou móveis, cujos tarifários impliquem a possibilidade das ligações para números portados serem mais caras do que anteriormente à portação dos mesmos, mantêm-se obrigados a disponibilizar um serviço sobre os preços das chamadas, incluindo as ligações de voz, dados e SMS (mensagem escrita)».
A portabilidade possibilita a mudança de operador sem mudança de número telefone. Esta funcionalidade foi introduzida a 1 de Janeiro de 2002 e nesse ano foram portados mais de seis mil números de telefonia móvel, segundo a Anacom.
2003/03/11 16:30:00
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Lucros do Itaú caem ligeiramente
03-11-2003 15:39
Os lucros do Banco Itaú caíram para 2,377 mil milhões, em 2002, face aos 2,39 mil milhões de reais do ano anterior. As provisões para cobertura de crédito cresceram 78 por cento.
Os resultados do segundo maior grupo financeiro privado brasileiro sofreram o impacto dos custos da aquisição dos bancos BBA e Fiat.
No quarto trimestre, os lucros quase triplicaram para 679 mil milhões de reais, acima das estimativas dos analistas.
O Itaú detém 12,5 por cento do capital social do Banco BPI
03-11-2003 15:39
Os lucros do Banco Itaú caíram para 2,377 mil milhões, em 2002, face aos 2,39 mil milhões de reais do ano anterior. As provisões para cobertura de crédito cresceram 78 por cento.
Os resultados do segundo maior grupo financeiro privado brasileiro sofreram o impacto dos custos da aquisição dos bancos BBA e Fiat.
No quarto trimestre, os lucros quase triplicaram para 679 mil milhões de reais, acima das estimativas dos analistas.
O Itaú detém 12,5 por cento do capital social do Banco BPI
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Iberdrola rejeita OPA lançada pela Gás Natural
O Conselho de Administração da Iberdrola anunciou hoje que é contra a oferta pública de aquisição hostil lançada ontem pela Gás Natural, considerando o preço oferecido como baixo.
«Os termos económicos da operação apresentada estão muito longe de reflectir o real valor da Iberdrola», refere o comunicado. A Gás Natural ofereceu ontem 17,01 euros por cada título da Iberdrola, que representava um prémio de 20% face à cotação de sexta-feira.
Na mesma fonte a Iberdrola afirma que desconhecia totalmente a operação e manifestou-se «surpresa» com o modo como ela foi executada, confirmando que a OPA é hostil.
A segunda maior eléctrica espanhola, com um valor de mercado superior à da Gás Natural, critica a forma como o CA e os principais accionistas da empresa apresentaram a oferta, onde os aspectos regulatórios não tinham sido avaliados.
A Ibedrola detém cerca de 5% da Electricidade de Portugal, que por sua vez controla 3% da eléctrica espanhola.
A Gás Natural subia 2,75% para os 15,72 euros e a Iberdrola avançava 0,28%, até aos 14,42 euros, revelando que o mercado parece apostar no insucesso desta oferta.
2003/03/11 15:13:00
O Conselho de Administração da Iberdrola anunciou hoje que é contra a oferta pública de aquisição hostil lançada ontem pela Gás Natural, considerando o preço oferecido como baixo.
«Os termos económicos da operação apresentada estão muito longe de reflectir o real valor da Iberdrola», refere o comunicado. A Gás Natural ofereceu ontem 17,01 euros por cada título da Iberdrola, que representava um prémio de 20% face à cotação de sexta-feira.
Na mesma fonte a Iberdrola afirma que desconhecia totalmente a operação e manifestou-se «surpresa» com o modo como ela foi executada, confirmando que a OPA é hostil.
A segunda maior eléctrica espanhola, com um valor de mercado superior à da Gás Natural, critica a forma como o CA e os principais accionistas da empresa apresentaram a oferta, onde os aspectos regulatórios não tinham sido avaliados.
A Ibedrola detém cerca de 5% da Electricidade de Portugal, que por sua vez controla 3% da eléctrica espanhola.
A Gás Natural subia 2,75% para os 15,72 euros e a Iberdrola avançava 0,28%, até aos 14,42 euros, revelando que o mercado parece apostar no insucesso desta oferta.
2003/03/11 15:13:00
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Stocks dos grossistas nos EUA caem 0,2% em Janeiro e surpreendem analistas
Os stocks dos grossistas norte-americanos registaram uma queda de 0,2% em Janeiro deste ano face a Dezembro de 2002, quando cresceram em 0,8%, anunciou o Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
O valor ficou muito abaixo das expectativas dos analistas, que apontavam para um aumento de 0,3%.
Nota para os stocks de petróleo que registaram uma subida de 1,4% no mês em análise, muito abaixo da variação positiva de 17,2% em Dezembro. É de destacar ainda a queda dos stocks de maquinaria, que se fixou nos 1%, face à subida de 0,1% no mês anterior.
Por seu lado, as vendas dos grossistas subiram 1% face a Dezembro, quando tinham caído 0,4%.
O rácio entre stocks e vendas, que mede o tempo necessário para escoar os stocks existentes ao actual ritmo de vendas, situou-se nos 1,21 meses em Janeiro, o valor mais baixo desde Novembro de 2002, depois de se ter situado nos 1,22 meses no mês transacto.
Os stocks dos grossistas norte-americanos registaram uma queda de 0,2% em Janeiro deste ano face a Dezembro de 2002, quando cresceram em 0,8%, anunciou o Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
O valor ficou muito abaixo das expectativas dos analistas, que apontavam para um aumento de 0,3%.
Nota para os stocks de petróleo que registaram uma subida de 1,4% no mês em análise, muito abaixo da variação positiva de 17,2% em Dezembro. É de destacar ainda a queda dos stocks de maquinaria, que se fixou nos 1%, face à subida de 0,1% no mês anterior.
Por seu lado, as vendas dos grossistas subiram 1% face a Dezembro, quando tinham caído 0,4%.
O rácio entre stocks e vendas, que mede o tempo necessário para escoar os stocks existentes ao actual ritmo de vendas, situou-se nos 1,21 meses em Janeiro, o valor mais baixo desde Novembro de 2002, depois de se ter situado nos 1,22 meses no mês transacto.
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