Noticias de Terça-Feira , 11 de Março 2003
Acções norte-americanas recuperam na abertura; Nasdaq soma 0,47% (act.)
As Bolsas norte-americanas negociavam em subida, com o Nasdaq a somar 0,47%, e o Dow Jones a aumentar 0,66%, depois de na véspera, o índice industrial e o S&P 500 terem experimentado a maior queda das últimas seis semanas.
O Dow Jones [INDU] que ao longo de 2003 perdeu 9,3%, cotava nos 7.618,46 pontos, e o Nasdaq [CCMP] nos 1.284,42 pontos. O S&P 500 subia 0,59% para 812,22 pontos, a recuperar parcialmente da queda de 8% acumulada ao longo do ano.
As acções do fabricante de telefones móveis Motorola subiam 0,63% para 7,95 dólares (7,19 euros), apesar da rival finlandesa Nokia ter revisto em baixa as estimativas de lucros para o primeiro trimestre.
A Microsoft aumentava 0,61% para 23,08 dólares (20,87 euros), a Intel crescia 0,37% para 15,97 dólares (14,44 euros) e a Cisco Systems valorizava 0,46% a marcar 13,09 dólares (11,84 euros).
2003/03/11 14:46:00
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As Bolsas norte-americanas negociavam em subida, com o Nasdaq a somar 0,47%, e o Dow Jones a aumentar 0,66%, depois de na véspera, o índice industrial e o S&P 500 terem experimentado a maior queda das últimas seis semanas.
O Dow Jones [INDU] que ao longo de 2003 perdeu 9,3%, cotava nos 7.618,46 pontos, e o Nasdaq [CCMP] nos 1.284,42 pontos. O S&P 500 subia 0,59% para 812,22 pontos, a recuperar parcialmente da queda de 8% acumulada ao longo do ano.
As acções do fabricante de telefones móveis Motorola subiam 0,63% para 7,95 dólares (7,19 euros), apesar da rival finlandesa Nokia ter revisto em baixa as estimativas de lucros para o primeiro trimestre.
A Microsoft aumentava 0,61% para 23,08 dólares (20,87 euros), a Intel crescia 0,37% para 15,97 dólares (14,44 euros) e a Cisco Systems valorizava 0,46% a marcar 13,09 dólares (11,84 euros).
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Fiat vende 51% da unidade de crédito a clientes a bancos credores por 370 ME
O grupo industrial italiano Fiat concluiu a venda de 51% da sua unidade de crédito aos clientes, a Fidis, aos bancos credores, Intesa, Capitalia, Sanpaolo IMI e Unicredito, por um montante que ascendeu aos 370 milhões de euros (ME), anunciou a empresa.
Esta venda, há muito planeada pela Fiat, enquadra-se no plano de desinvestimentos do grupo que pretende recolocar a unidade automóvel, a Fiat Auto, no caminho da recuperação, depois desta ter estado à beira da falência, elevando a 4.260 ME a dívida do grupo.
O valor da operação ficou abaixo do valor esperado, já que o valor que vinha sendo adiantado para a unidade era de 800 ME.
De acordo com as declarações da Fiat, a venda desta participação retira do balanço da empresa 6 mil ME de dívida consolidada. No entanto, a empresa mantém uma opção de recompra até 31 de Janeiro de 2006.
O grupo industrial italiano Fiat concluiu a venda de 51% da sua unidade de crédito aos clientes, a Fidis, aos bancos credores, Intesa, Capitalia, Sanpaolo IMI e Unicredito, por um montante que ascendeu aos 370 milhões de euros (ME), anunciou a empresa.
Esta venda, há muito planeada pela Fiat, enquadra-se no plano de desinvestimentos do grupo que pretende recolocar a unidade automóvel, a Fiat Auto, no caminho da recuperação, depois desta ter estado à beira da falência, elevando a 4.260 ME a dívida do grupo.
O valor da operação ficou abaixo do valor esperado, já que o valor que vinha sendo adiantado para a unidade era de 800 ME.
De acordo com as declarações da Fiat, a venda desta participação retira do balanço da empresa 6 mil ME de dívida consolidada. No entanto, a empresa mantém uma opção de recompra até 31 de Janeiro de 2006.
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BCP recupera 9,09% para 1,56 euros após queda de 15% no início da manhã
O BCP recuperou ao início da tarde 9,09% para 1,56 euros, depois de ter registado uma queda de 15% para 1,36 euros no início da manhã, quando começou a negociar em ex-dividend e ex-rights.
“Tendo como referência a cotação de fecho da sessão anterior, nos 1,60 euros, o ajuste técnico previsto era de 0,10 euros em relação ao dividendo e de 0,14 euros relativamente aos direitos de subscrição do aumento de capital, o que significa que o titulo iniciou a sessão a negociar em linha com a cotação teórica ajustada de 1,36 euros”, referiu um analista contactado pela Agência Financeira.
A cotação de 1,56 euros, atingida ao início da tarde, “corresponde a uma cotação teórica, considerando o dividendo e o direito de subscrição de 1,80 euros, que compara com o fecho de 1,60 euros na sessão de ontem”, disse ainda o analista.
Em termos de negociação, a Euronext Lisbon ajustou a cotação de fecho de ontem do BCP a 1,46 euros, ou seja, descontou apenas o destaque do direito de subscrição.
As acções do BCP seguem a ganhar 7,1% para 1,53 euros.
O BCP recuperou ao início da tarde 9,09% para 1,56 euros, depois de ter registado uma queda de 15% para 1,36 euros no início da manhã, quando começou a negociar em ex-dividend e ex-rights.
“Tendo como referência a cotação de fecho da sessão anterior, nos 1,60 euros, o ajuste técnico previsto era de 0,10 euros em relação ao dividendo e de 0,14 euros relativamente aos direitos de subscrição do aumento de capital, o que significa que o titulo iniciou a sessão a negociar em linha com a cotação teórica ajustada de 1,36 euros”, referiu um analista contactado pela Agência Financeira.
A cotação de 1,56 euros, atingida ao início da tarde, “corresponde a uma cotação teórica, considerando o dividendo e o direito de subscrição de 1,80 euros, que compara com o fecho de 1,60 euros na sessão de ontem”, disse ainda o analista.
Em termos de negociação, a Euronext Lisbon ajustou a cotação de fecho de ontem do BCP a 1,46 euros, ou seja, descontou apenas o destaque do direito de subscrição.
As acções do BCP seguem a ganhar 7,1% para 1,53 euros.
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Lucros da Del Monte Foods caem mais do que esperado
03-11-2003 14:39
A Del Monte Foods registou lucros de 24,4 milhões de dólares ou 13 cêntimos por acção, no terceiro trimestre, face aos 45,7 milhões de dólares ou 29 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
Em termos justados, os lucros cifraram-se em 26 cêntimos por acção. Os analistas esperavam lucros de 32 cêntimos por acção. As vendas cresceram para 559,1 milhões de dólares ou 831,9 milhões de dólares em termos ajustados.
O título valoriza 0,53 por cento para 7,65 dólares, em Nova Iorque.
03-11-2003 14:39
A Del Monte Foods registou lucros de 24,4 milhões de dólares ou 13 cêntimos por acção, no terceiro trimestre, face aos 45,7 milhões de dólares ou 29 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
Em termos justados, os lucros cifraram-se em 26 cêntimos por acção. Os analistas esperavam lucros de 32 cêntimos por acção. As vendas cresceram para 559,1 milhões de dólares ou 831,9 milhões de dólares em termos ajustados.
O título valoriza 0,53 por cento para 7,65 dólares, em Nova Iorque.
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EUA: Vendas a retalho crescem mas sem convicção
03-11-2003 14:38
As vendas a retalho cresceram, mas sem grande convicção, na última semana, nos EUA, segundo revelou o índice do Bank of Tokyo-Mitsubishi e do UBS Warburg.
Os segmentos de electrónica, entretenimento, farmácia e alimentação tiveram os melhores desempenhos.
As vendas de Março deverão ser afectadas, este ano, pelo facto de a Páscoa só ser comemorada em Abril.
03-11-2003 14:38
As vendas a retalho cresceram, mas sem grande convicção, na última semana, nos EUA, segundo revelou o índice do Bank of Tokyo-Mitsubishi e do UBS Warburg.
Os segmentos de electrónica, entretenimento, farmácia e alimentação tiveram os melhores desempenhos.
As vendas de Março deverão ser afectadas, este ano, pelo facto de a Páscoa só ser comemorada em Abril.
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Privatizações da seguradora PZU e banco PKO BP podem ser adiadas
O Governo polaco deverá adiar as privatizações da seguradora PZU e do maior banco polaco, o PKO BP, referiu hoje o ministro da Finanças daquele país, Andrzej Sopocko.
Estas operações, que deveriam acontecer no segundo semestre deste ano, permitiriam ao Governo polaco atingir o objectivo de reunir receitas de privatizações no valor de 9.100 milhões de zlotys (2.198,23 milhões de euros) em 2003.
No entanto, segundo o mesmo responsável “não creio que estejam reunidas as condições técnicas para que a privatização aconteça (referindo-se à PZU)”. Argumento também apresentado para o adiamento da privatização do PKO BP, apesar de neste caso o mesmo responsável não ter sido tão peremptório.
A Eureko, que detém 20% da PZU e é detida em 24% pelo BCP, tinha mostrado interesse numa participação maioritária na PZU.
O Governo polaco deverá adiar as privatizações da seguradora PZU e do maior banco polaco, o PKO BP, referiu hoje o ministro da Finanças daquele país, Andrzej Sopocko.
Estas operações, que deveriam acontecer no segundo semestre deste ano, permitiriam ao Governo polaco atingir o objectivo de reunir receitas de privatizações no valor de 9.100 milhões de zlotys (2.198,23 milhões de euros) em 2003.
No entanto, segundo o mesmo responsável “não creio que estejam reunidas as condições técnicas para que a privatização aconteça (referindo-se à PZU)”. Argumento também apresentado para o adiamento da privatização do PKO BP, apesar de neste caso o mesmo responsável não ter sido tão peremptório.
A Eureko, que detém 20% da PZU e é detida em 24% pelo BCP, tinha mostrado interesse numa participação maioritária na PZU.
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Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais diz ser contra «off-shores»
A existência de regimes de isenções fiscais em designados «paraísos fiscais ou off-shores» nalguns países europeus prejudica a administração tributária em Portugal, avançou Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que se confessa «contra os off-shores».
Na comissão parlamentar de Economia e Finanças, Vasco Valdez destacou, no entanto, que não há a mínima intenção de suprimir, no curto prazo, o regime de reduzida tributação na Zona Franca da Madeira, mas, em sua opinião, deveria ocorrer um acção concertada entre União Europeia e OCDE para se caminhar para o fim dos «paraísos» fiscais.
«Sou contra os off-shores e não tenho problema nenhum em dizê-lo», confessou o mesmo responsável.
Para Vasco Valdez, Portugal não poderá adoptar medidas isoladas para por fim a estes regimes de excepção fiscal, porque estaria a desproteger-se face a outras zonas na UE. «Não podemos atacar isolados», reforçou a mesma fonte, sublinhando que «este é um problema que tem que ter um combate global, juntando a UE e a OCDE para que se possa chegar a bom termo num horizonte temporal próximo».
Todavia, admitiu que «alguns passos já têm sido dados» no sentido de acabarem os paraísos fiscais.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, respondia à interpelação do deputado comunista Lino de Carvalho que teme que o regime de tributação da Zona Franca da Madeira seja utilizada pelas instituições financeiras como instrumento de evasão fiscal e de branqueamento de capitais.
Para tornar o discurso político mais próximo do económico, o deputado economista Patinha Antão deu uma «lição» aos parlamentares sobre o conceito de «off-shore» e a ligação à Zona Franca da Madeira.
Apelando a um discurso «com mais informação e mais responsabilidade», Patinha Antão em jeito de lição, explicou aos deputados que a Zona Franca da Madeira não é «uma off-shore», como é normalmente designada, mas uma «in-shore» que decorre de estar sujeita à supervisão do Banco de Portugal e à fiscalização da administração tributária.
A Zona Franca da Madeira «não é um território de fiscalidade prejudicial, mas de fiscalidade reduzida», especificou a mesma fonte.
O professor de economia sublinhou ainda que o regime de fiscalidade reduzida na Madeira permite «suprir o défice que tem para se desenvolver».
À semelhança do discurso do responsável governamental, também Patinha Antão considera a existência de efectivos paraísos fiscais como as «Ilhas Caimão, Mónaco ou Gibraltar», ligados a países da UE, provocam «efeitos perversos à própria gestão da administração da tributária em Portugal».
2003/03/11 14:09:00
A existência de regimes de isenções fiscais em designados «paraísos fiscais ou off-shores» nalguns países europeus prejudica a administração tributária em Portugal, avançou Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que se confessa «contra os off-shores».
Na comissão parlamentar de Economia e Finanças, Vasco Valdez destacou, no entanto, que não há a mínima intenção de suprimir, no curto prazo, o regime de reduzida tributação na Zona Franca da Madeira, mas, em sua opinião, deveria ocorrer um acção concertada entre União Europeia e OCDE para se caminhar para o fim dos «paraísos» fiscais.
«Sou contra os off-shores e não tenho problema nenhum em dizê-lo», confessou o mesmo responsável.
Para Vasco Valdez, Portugal não poderá adoptar medidas isoladas para por fim a estes regimes de excepção fiscal, porque estaria a desproteger-se face a outras zonas na UE. «Não podemos atacar isolados», reforçou a mesma fonte, sublinhando que «este é um problema que tem que ter um combate global, juntando a UE e a OCDE para que se possa chegar a bom termo num horizonte temporal próximo».
Todavia, admitiu que «alguns passos já têm sido dados» no sentido de acabarem os paraísos fiscais.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, respondia à interpelação do deputado comunista Lino de Carvalho que teme que o regime de tributação da Zona Franca da Madeira seja utilizada pelas instituições financeiras como instrumento de evasão fiscal e de branqueamento de capitais.
Para tornar o discurso político mais próximo do económico, o deputado economista Patinha Antão deu uma «lição» aos parlamentares sobre o conceito de «off-shore» e a ligação à Zona Franca da Madeira.
Apelando a um discurso «com mais informação e mais responsabilidade», Patinha Antão em jeito de lição, explicou aos deputados que a Zona Franca da Madeira não é «uma off-shore», como é normalmente designada, mas uma «in-shore» que decorre de estar sujeita à supervisão do Banco de Portugal e à fiscalização da administração tributária.
A Zona Franca da Madeira «não é um território de fiscalidade prejudicial, mas de fiscalidade reduzida», especificou a mesma fonte.
O professor de economia sublinhou ainda que o regime de fiscalidade reduzida na Madeira permite «suprir o défice que tem para se desenvolver».
À semelhança do discurso do responsável governamental, também Patinha Antão considera a existência de efectivos paraísos fiscais como as «Ilhas Caimão, Mónaco ou Gibraltar», ligados a países da UE, provocam «efeitos perversos à própria gestão da administração da tributária em Portugal».
2003/03/11 14:09:00
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Lucros do Banco Finantia em Espanha crescem 142%
Os resultados líquidos do Banco Finantia Sonfiloc, filial em Espanha do Banco Finantia, aumentaram 142% no decorrer do ano passado, na melhor performance entre os bancos nacionais no país vizinho.
Num comunicado o Finantia afirma que os resultados líquidos de 2002 em Espanha subiram 142% totalizando 1,3 milhões de euros, «sendo assim das filiais de bancos portugueses aquela que mais crescimento apresentou nos resultados de 2002».
Os activos totais do Finantia em Espanha cresceram 26% para 112 milhões de euros, enquanto os capitais próprios subiram para 26 milhões de euros, «sendo um dos bancos espanhóis melhor capitalizado».
O Banco Finantia Sonfiloc surgiu em 2002 da fusão do Banco esfinge e da corretora Inverbolsa. O Finantia tem agências em Madrid, Barcelona e Gijón e conta com 60 colaboradores.
2003/03/11 14:03:00
Os resultados líquidos do Banco Finantia Sonfiloc, filial em Espanha do Banco Finantia, aumentaram 142% no decorrer do ano passado, na melhor performance entre os bancos nacionais no país vizinho.
Num comunicado o Finantia afirma que os resultados líquidos de 2002 em Espanha subiram 142% totalizando 1,3 milhões de euros, «sendo assim das filiais de bancos portugueses aquela que mais crescimento apresentou nos resultados de 2002».
Os activos totais do Finantia em Espanha cresceram 26% para 112 milhões de euros, enquanto os capitais próprios subiram para 26 milhões de euros, «sendo um dos bancos espanhóis melhor capitalizado».
O Banco Finantia Sonfiloc surgiu em 2002 da fusão do Banco esfinge e da corretora Inverbolsa. O Finantia tem agências em Madrid, Barcelona e Gijón e conta com 60 colaboradores.
2003/03/11 14:03:00
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UE reforça fundos de capital de risco para os países mediterrânicos vizinhos
A Comissão Europeia decidiu acrescentar 22 milhões de euros ao Instrumento de Capital de Risco para os países e territórios mediterrânicos vizinhos da UE que beneficiam de financiamentos dos programas MEDA (Argélia, Egipto, Jordânia, Líbano, Marrocos, Síria, Tunísia, Cisjordânia e faixa de Gaza), com o objectivo de qualificar o seu sector financeiro, tornar a sua indústria mais competitiva e apoiar a privatização.
Será dada prioridade aos países e territórios que já tenham assinado um Acordo de Associação coma a UE.
O Instrumento de Capital de Risco, gerido pelo Banco de Investimento Europeu (BEI), é um instrumento essencial para o apoio da UE à transição económica e ao desenvolvimento do sector privado dos países MEDA.
Estes 22 milhões de euros vêm acrescentar-se aos 50 milhões já atribuídos a estes países em 2001, estando prevista a atribuição de mais 28 milhões de euros em 2004.
A Comissão Europeia decidiu acrescentar 22 milhões de euros ao Instrumento de Capital de Risco para os países e territórios mediterrânicos vizinhos da UE que beneficiam de financiamentos dos programas MEDA (Argélia, Egipto, Jordânia, Líbano, Marrocos, Síria, Tunísia, Cisjordânia e faixa de Gaza), com o objectivo de qualificar o seu sector financeiro, tornar a sua indústria mais competitiva e apoiar a privatização.
Será dada prioridade aos países e territórios que já tenham assinado um Acordo de Associação coma a UE.
O Instrumento de Capital de Risco, gerido pelo Banco de Investimento Europeu (BEI), é um instrumento essencial para o apoio da UE à transição económica e ao desenvolvimento do sector privado dos países MEDA.
Estes 22 milhões de euros vêm acrescentar-se aos 50 milhões já atribuídos a estes países em 2001, estando prevista a atribuição de mais 28 milhões de euros em 2004.
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EUA:Possível adiamento de um ataque ao Iraque anima futuros
03-11-2003 12:50
Os futuros sobre o Nasdaq sobem 0,36%, e sobre o S&P avançam 0,46% , apontando para uma abertura em leve alta em Wall Street.
De referir que estes índices bateram ontem os mínimos dos últimos cinco meses.
Os investidores receberam bem a notícia de um possível adiamento de um ataque dos EUA ao Iraque.
No plano macro-económico serão divulgadas as Existências por Grosso. Segundo os analistas, este indicador terá um crescimento de 0,2% face aos 0,8% do mês anterior.
03-11-2003 12:50
Os futuros sobre o Nasdaq sobem 0,36%, e sobre o S&P avançam 0,46% , apontando para uma abertura em leve alta em Wall Street.
De referir que estes índices bateram ontem os mínimos dos últimos cinco meses.
Os investidores receberam bem a notícia de um possível adiamento de um ataque dos EUA ao Iraque.
No plano macro-económico serão divulgadas as Existências por Grosso. Segundo os analistas, este indicador terá um crescimento de 0,2% face aos 0,8% do mês anterior.
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Bayer distribui dividendo num total de 798 ME
03-11-2003 13:7
A Bayer anunciou hoje, que vai propor um dividendo de 1,40 euros por acção relativo a 2002, contra os 1,30 euros do ano anterior.
A distribuição do dividendo irá atingir um total de 798 milhões de euros.
O grupo químico alemão vai divulgar os seus resultados de 2002, a 18 de Março.
03-11-2003 13:7
A Bayer anunciou hoje, que vai propor um dividendo de 1,40 euros por acção relativo a 2002, contra os 1,30 euros do ano anterior.
A distribuição do dividendo irá atingir um total de 798 milhões de euros.
O grupo químico alemão vai divulgar os seus resultados de 2002, a 18 de Março.
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BASF propõe dividendo de 1,40 euros; mais 7,7%
03-11-2003 13:1
A química alemã BASF vai propor na próxima Assembleia Geral o pagamento de um dividendo aos seus accionistas de 1,40 euros, respeitante ao exercício de 2002, o que representa um aumento de 7,7%, face ao dividendo distribuído de 1,30 euros de 2001.
03-11-2003 13:1
A química alemã BASF vai propor na próxima Assembleia Geral o pagamento de um dividendo aos seus accionistas de 1,40 euros, respeitante ao exercício de 2002, o que representa um aumento de 7,7%, face ao dividendo distribuído de 1,30 euros de 2001.
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Adidas-Salomon revê em alta previsão de resultados em 2003
A Adidas-Salomon reviu em alta as estimativas dos seus resultados relativos a 2003, prevendo uma melhoria do volume de negócios e dos lucros em todas as regiões, anunciou o presidente da empresa alemã, Herbert Hainer.
O fabricante de artigos desportivos estima um crescimento dos seus lucros entre os 10% e os 15% e de 5% nas suas receitas este ano.
De referir que os lucros da Adidas-Salomon aumentaram em 10% para os 229 milhões de euros, em 2002, face ao ano anterior, ao passo que as receitas subiram 7% para os 6.500 milhões de euros, os montantes mais elevados da história da empresa.
Apesar da notícia, as acções, que transaccionam no DAX, seguem em ligeira baixa com uma perda de 0,26%.
A Adidas-Salomon reviu em alta as estimativas dos seus resultados relativos a 2003, prevendo uma melhoria do volume de negócios e dos lucros em todas as regiões, anunciou o presidente da empresa alemã, Herbert Hainer.
O fabricante de artigos desportivos estima um crescimento dos seus lucros entre os 10% e os 15% e de 5% nas suas receitas este ano.
De referir que os lucros da Adidas-Salomon aumentaram em 10% para os 229 milhões de euros, em 2002, face ao ano anterior, ao passo que as receitas subiram 7% para os 6.500 milhões de euros, os montantes mais elevados da história da empresa.
Apesar da notícia, as acções, que transaccionam no DAX, seguem em ligeira baixa com uma perda de 0,26%.
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CMVM adere ao acordo para a regulação e supervisão dos mercados de derivados geridos pelo grupo Euronext
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e as suas congéneres da França (COB), Holanda (AFM), Bélgica (CBF) e Reino Unido (FSA) celebraram um acordo multilateral com o objectivo de desenvolver a cooperação e harmonizar as regras relativas à supervisão e controlo dos mercados de derivados dos respectivos países, anunciou a entidade portuguesa em comunicado.
As regras do mercado e as instruções relativas à negociação nos mercados de derivados da Euronext, além dos sistemas de negociação e os respectivos procedimentos de controle, os acordos de acesso cruzado aos mercados (cross-membership), a supervisão do mercado e o corporate governance do grupo Euronext passarão assim a ter uma abordagem idêntica em todos os mercados do grupo.
O acordo permite organizar o quadro de supervisão no seio do qual a Euronext irá gerir a plataforma de negociação comum LIFFE CONNECT nos mercados de derivados português, belga, francês e holandês.
Este acordo surge na sequência do Acordo para a Coordenação da Regulação e Supervisão da Euronext N. V. e dos Mercados Regulamentados Geridos pelo Grupo Euronext, celebrado, em 20 de Março de 2001, pelos reguladores belga, francês e holandês, ao qual a CMVM aderiu em 26 de Março de 2002.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e as suas congéneres da França (COB), Holanda (AFM), Bélgica (CBF) e Reino Unido (FSA) celebraram um acordo multilateral com o objectivo de desenvolver a cooperação e harmonizar as regras relativas à supervisão e controlo dos mercados de derivados dos respectivos países, anunciou a entidade portuguesa em comunicado.
As regras do mercado e as instruções relativas à negociação nos mercados de derivados da Euronext, além dos sistemas de negociação e os respectivos procedimentos de controle, os acordos de acesso cruzado aos mercados (cross-membership), a supervisão do mercado e o corporate governance do grupo Euronext passarão assim a ter uma abordagem idêntica em todos os mercados do grupo.
O acordo permite organizar o quadro de supervisão no seio do qual a Euronext irá gerir a plataforma de negociação comum LIFFE CONNECT nos mercados de derivados português, belga, francês e holandês.
Este acordo surge na sequência do Acordo para a Coordenação da Regulação e Supervisão da Euronext N. V. e dos Mercados Regulamentados Geridos pelo Grupo Euronext, celebrado, em 20 de Março de 2001, pelos reguladores belga, francês e holandês, ao qual a CMVM aderiu em 26 de Março de 2002.
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Consultora Zacks atribui primeiro lugar do ranking à 3M
03-11-2003 12:27
A multinacional 3M ocupa o primeiro lugar do 'ranking' segundo um estudo elaborado pela Zacks, consultora financeira ameriana, e publicado na edição de 6 de Março da revista alemã "Capital", revela a empresa em comunicado.
A 3M obteve os melhores resultados nas categorias "performance de acções", "detenção de capital por investidores institucionais" e "desempenho futuro".
A empresa recebeu ainda especial louvor pela boa gestão e sólido balanço.
03-11-2003 12:27
A multinacional 3M ocupa o primeiro lugar do 'ranking' segundo um estudo elaborado pela Zacks, consultora financeira ameriana, e publicado na edição de 6 de Março da revista alemã "Capital", revela a empresa em comunicado.
A 3M obteve os melhores resultados nas categorias "performance de acções", "detenção de capital por investidores institucionais" e "desempenho futuro".
A empresa recebeu ainda especial louvor pela boa gestão e sólido balanço.
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Euronext Lisbon alivia de mínimos com recuperação do BCP; PSI20 cede 0,29%
A Bolsa nacional negociava em queda, com a EDP a pressionar o PSI20 para uma queda de 0,29%, mas a aliviar de uma desvalorização máxima de 1,18%, face à recuperação do BCP que cotava acima do preço ajustado.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.303,64 pontos, com 13 acções em queda, duas a valorizar, e as restantes inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] subia 2,2% para 1,46 euros, um valor acima do ajuste teórico, no dia em que iniciou a negociação sob a forma de ex-direitos e ex-dividendos. Os lucros do BCP, que atingiram os 272,72 milhões de euros em 2002, convertem-se em prejuízos de 738,09 milhões de euros quando aplicados os princípios contabilísticos dos EUA, revelou hoje o banco.
A pressionar o índice, a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 2,26% para 1,47 euros, depois de na véspera ter disparado mais de 6%. Segundo os analistas contactados pelo Negocios.pt, a Gás Natural disse ontem em «conference call» que pretende alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] caía 0,82% para 6,03 euros, apesar do Banif ter reiterado a recomendação de «compra» para o papel, depois dos lucros terem superado as estimativas do banco de investimento.
A Sonae SGPS [SON] cotava inalterada nos 0,36 euros, na véspera da apresentação das contas anuais, a SonaeCom [SNC] caía 1,21% para 1,63 euros e a PT Multimédia [PTM] regredia 3,3% nos 10,25 euros.
Bolsas na Europa em queda com estimativas da Nokia
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,62% nos 1.969,53 pontos, com as acções da Nokia a descerem 4,1%, depois da finlandesa ter revisto em baixa as estimativas de lucros relativos ao quarto trimestre.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 1,52% para 2.475,41 pontos, pressionado pela concorrente da Nokia, a Alcatel, cujas acções resvalavam 8% para 5,52 euros.
O DAX [DAX] alemão regredia 1,21% nos 2.300,82 pontos, e a Volkswagen caía 7% para 30,32 euros, após ter anunciado que o lucros do primeiro trimestre de 2003 iriam ser «significativamente» inferiores aos do primeiro trimestre de 2002.
O FTSE 100 [UKX] de Londres depreciava 0,28% para 3.426,30 pontos, com a companhia aérea British Airways a descer 5,8% e a farmacêutica AstraZeneca novamente em queda, desta feita de 2,3%.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX perdia 2,35% para 222,89 pontos, arrastado pelas desvalorizações da seguradora Aegon e do banco ING Groep que decresciam 3,81% para 6,06 euros e 5,51% para 8,74 euros, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] apreciava 0,06% para 5.572,90 pontos, com as valorizações de 2% da Repsol e da Gás Natural a contrariarem a queda de 3,7% da Terra Lycos.
2003/03/11 12:18:00
A Bolsa nacional negociava em queda, com a EDP a pressionar o PSI20 para uma queda de 0,29%, mas a aliviar de uma desvalorização máxima de 1,18%, face à recuperação do BCP que cotava acima do preço ajustado.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.303,64 pontos, com 13 acções em queda, duas a valorizar, e as restantes inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] subia 2,2% para 1,46 euros, um valor acima do ajuste teórico, no dia em que iniciou a negociação sob a forma de ex-direitos e ex-dividendos. Os lucros do BCP, que atingiram os 272,72 milhões de euros em 2002, convertem-se em prejuízos de 738,09 milhões de euros quando aplicados os princípios contabilísticos dos EUA, revelou hoje o banco.
A pressionar o índice, a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 2,26% para 1,47 euros, depois de na véspera ter disparado mais de 6%. Segundo os analistas contactados pelo Negocios.pt, a Gás Natural disse ontem em «conference call» que pretende alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] caía 0,82% para 6,03 euros, apesar do Banif ter reiterado a recomendação de «compra» para o papel, depois dos lucros terem superado as estimativas do banco de investimento.
A Sonae SGPS [SON] cotava inalterada nos 0,36 euros, na véspera da apresentação das contas anuais, a SonaeCom [SNC] caía 1,21% para 1,63 euros e a PT Multimédia [PTM] regredia 3,3% nos 10,25 euros.
Bolsas na Europa em queda com estimativas da Nokia
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,62% nos 1.969,53 pontos, com as acções da Nokia a descerem 4,1%, depois da finlandesa ter revisto em baixa as estimativas de lucros relativos ao quarto trimestre.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 1,52% para 2.475,41 pontos, pressionado pela concorrente da Nokia, a Alcatel, cujas acções resvalavam 8% para 5,52 euros.
O DAX [DAX] alemão regredia 1,21% nos 2.300,82 pontos, e a Volkswagen caía 7% para 30,32 euros, após ter anunciado que o lucros do primeiro trimestre de 2003 iriam ser «significativamente» inferiores aos do primeiro trimestre de 2002.
O FTSE 100 [UKX] de Londres depreciava 0,28% para 3.426,30 pontos, com a companhia aérea British Airways a descer 5,8% e a farmacêutica AstraZeneca novamente em queda, desta feita de 2,3%.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX perdia 2,35% para 222,89 pontos, arrastado pelas desvalorizações da seguradora Aegon e do banco ING Groep que decresciam 3,81% para 6,06 euros e 5,51% para 8,74 euros, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] apreciava 0,06% para 5.572,90 pontos, com as valorizações de 2% da Repsol e da Gás Natural a contrariarem a queda de 3,7% da Terra Lycos.
2003/03/11 12:18:00
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ES Capital e administradores compram KPNQwest Portugal
Os administradores da KPNQwest Portugal e compraram 49% da empresa à casa mãe, através de um «management buy-out» (MBO), enquanto os restantes 51% foram adquiridos pela Espírito Santo Capital, revelou o director geral David Antunes em conferência de imprensa.
2003/03/11 12:04:00
Os administradores da KPNQwest Portugal e compraram 49% da empresa à casa mãe, através de um «management buy-out» (MBO), enquanto os restantes 51% foram adquiridos pela Espírito Santo Capital, revelou o director geral David Antunes em conferência de imprensa.
2003/03/11 12:04:00
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BCP com prejuízo 738,1 ME com normas SEC
03-11-2003 11:18
O Banco Comercial Português (BCP) , em 2002, teve um prejuízo de 738,1 milhões de euros (ME) aplicando as normas da SEC contra um lucro líquido consolidado de 272,7 ME segundo as regras contabilísticas aplicadas em Portugal, refere o BCP em comunicado, segundo a Reuters.
Segundo as normas contabilísticas aplicadas em Portugal, o lucro líquido consolidado do BCP, em 2002, caiu 52% para 272,7 ME, após a constituição de provisões extraordinárias para riscos bancários gerais no montante de 200 ME.
As regras da Securities and Exchange Comission (SEC) são aplicáveis ao BCP enquanto cotado no New York Stock Exchange (SEC), mas o maior grupo privado de Portugal já anunciou que poderá deixar de estar cotado na praça norte-americana.
Segundo as normas da SEC, o valor da situação líquida consolidada, no final de 2002, se fixou em 5.396 ME face aos 2.188 ME segundo as regras contabilísticas aplicadas em Portugal.
Atendendo à existência de diferentes critérios e práticas contabilísticas em Portugal e nos EUA, neste comunicado o BCP explicita uma série de reconciliações entre resultados consolidados e situação líquida, apresentados de acordo com as regras geralmente aceites em Portugal e nos EUA (USGAAP).
03-11-2003 11:18
O Banco Comercial Português (BCP) , em 2002, teve um prejuízo de 738,1 milhões de euros (ME) aplicando as normas da SEC contra um lucro líquido consolidado de 272,7 ME segundo as regras contabilísticas aplicadas em Portugal, refere o BCP em comunicado, segundo a Reuters.
Segundo as normas contabilísticas aplicadas em Portugal, o lucro líquido consolidado do BCP, em 2002, caiu 52% para 272,7 ME, após a constituição de provisões extraordinárias para riscos bancários gerais no montante de 200 ME.
As regras da Securities and Exchange Comission (SEC) são aplicáveis ao BCP enquanto cotado no New York Stock Exchange (SEC), mas o maior grupo privado de Portugal já anunciou que poderá deixar de estar cotado na praça norte-americana.
Segundo as normas da SEC, o valor da situação líquida consolidada, no final de 2002, se fixou em 5.396 ME face aos 2.188 ME segundo as regras contabilísticas aplicadas em Portugal.
Atendendo à existência de diferentes critérios e práticas contabilísticas em Portugal e nos EUA, neste comunicado o BCP explicita uma série de reconciliações entre resultados consolidados e situação líquida, apresentados de acordo com as regras geralmente aceites em Portugal e nos EUA (USGAAP).
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Zona Euro: Produção industrial cresce em Jan acima das expectativas
03-11-2003 11:24
A produção industrial preliminar da Zona Euro cresceu 1,6% no mês de Janeiro, face à queda de 3,5% do mês anterior.
O indicador saiu acima das estimativas dos analistas, que apontavam para um avanço de 1,3%.
Em taxa homóloga, a produção industrial caiu 0,2%, face à descida de 1,4% do mês anterior, valor que também foi superior às previsões que esperavam um recuo de 0,5%.
03-11-2003 11:24
A produção industrial preliminar da Zona Euro cresceu 1,6% no mês de Janeiro, face à queda de 3,5% do mês anterior.
O indicador saiu acima das estimativas dos analistas, que apontavam para um avanço de 1,3%.
Em taxa homóloga, a produção industrial caiu 0,2%, face à descida de 1,4% do mês anterior, valor que também foi superior às previsões que esperavam um recuo de 0,5%.
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Governo obriga intermediários financeiros a revelar mais valias de clientes em Bolsa
O Governo vai obrigar os intermediários financeiros a prestar todas as informações sobre a realização de mais valias bolsistas à Administração Fiscal a partir de Junho próximo, revelou Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
«Vamos ter um controlo efectivo das mais valias bolsistas», afirmou aquele responsável na Comissão de Economia e Finanças que decorre no Parlamento.
Desta forma, os intermediários financeiros vão prestar informação «via Internet à Administração Fiscal das operações realizadas pelos clientes no mercado de capitais», acrescentou Valdez. Esta norma entra em vigor a partir de Junho deste ano.
«Vamos ter, de facto, os instrumentos de gestão, podendo avaliar quem deve pagar e não o faz», justificou o secretário de Estado de Manuela Ferreira Leite.
Os contribuintes que não declararem essas mais valias passíveis de tributação serão punidos pela lei. A legislação obriga que sejam tributadas a 10% as mais valias realizadas num período em que os títulos foram detidos num espaço de 12 meses, período a partir do qual os investidores ficam isentos.
2003/03/11 11:40:00
O Governo vai obrigar os intermediários financeiros a prestar todas as informações sobre a realização de mais valias bolsistas à Administração Fiscal a partir de Junho próximo, revelou Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
«Vamos ter um controlo efectivo das mais valias bolsistas», afirmou aquele responsável na Comissão de Economia e Finanças que decorre no Parlamento.
Desta forma, os intermediários financeiros vão prestar informação «via Internet à Administração Fiscal das operações realizadas pelos clientes no mercado de capitais», acrescentou Valdez. Esta norma entra em vigor a partir de Junho deste ano.
«Vamos ter, de facto, os instrumentos de gestão, podendo avaliar quem deve pagar e não o faz», justificou o secretário de Estado de Manuela Ferreira Leite.
Os contribuintes que não declararem essas mais valias passíveis de tributação serão punidos pela lei. A legislação obriga que sejam tributadas a 10% as mais valias realizadas num período em que os títulos foram detidos num espaço de 12 meses, período a partir do qual os investidores ficam isentos.
2003/03/11 11:40:00
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Gás Natural quer vender posições da Iberdrola na EDP e Galp Energia (act.)
(acrescenta declarações de fonte oficial da EDP no sétimo parágrafo, explica que Gás Natural não estava disponível para comentar)
A Gás Natural disse ontem em «conference call» que pretende alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, bem como os 4% que a eléctrica espanhola detém na Galp Energia, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos, disseram analistas ao Negocios.pt.
A Gás Natural anunciou ontem à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP, oferendo um total de 26 mil milhões de euros.
Segundo os cálculos do Negocios.pt, a posição da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], antes avaliada em 384,6 milhões de euros, e dado o prémio de cerca de 20%, passará virtualmente para um valor de cerca de 461,7 milhões de euros.
«A empresa de gás espanhola disse planear, em caso de sucesso da OPA, a venda de activos no valor de 5 mil milhões de euros, e que passa pela alienação de participações em duas empresas nacionais», revelou ao Negocios.pt um analista, citando a «conference call» da Gás Natural de ontem para anunciar os termos da OPA.
Este encaixe far-se-á, segundo a mesma fonte, através da alienação de 40% da Enagás, dos 5% que a Iberdrola detém na EDP, dos 4% que a Iberdrola controla na Galp Energia, e dos 3% que a eléctrica detém na Repsol.
A participação de 5% que a Iberdrola tem na EDP correspondem a 149.966.455 acções, o que ao preço de fecho de ontem de 1,51 euros, avalia a posição em 226 milhões de euros.
A Iberdrola controla igualmente 4% da Galp Energia, uma empresa cuja dispersão em Bolsa poderá ocorrer ainda este ano. O Estado português tem 34,81% da Galp Energia, os italianos da ENI 33,34%, a EDP 14,27%, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) 13,50%, enquanto a Portgás e a Setgás detém ambas 0,04% do capital da petrolífera.
Fonte oficial da EDP contactada pelo Negocios.pt, quando questionada sobre a possibilidade da Iberdrola sair da estrutura accionista da EDP afirmou que, «a partir do momento em que se acordou que não iria haver uma parceria estratégica entre ambas, não faz sentido terem participações cruzadas», acrescentando que estão ambas as eléctricas «à vontade para alienar» essas mesmas posições.
Em relação à aceitação da OPA por parte da EDP, a fonte da eléctrica nacional escusou-se a fazer qualquer comentário.
O Negocios.pt tentou contactar a Gás Natural, mas a administração não estava disponível para comentar por se encontrar em reunião.
As acções da EDP caíam 1,99% para 1,48 euros, a aliviarem da valorização de 6,34% conseguida na véspera.
2003/03/11 11:09:00
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(acrescenta declarações de fonte oficial da EDP no sétimo parágrafo, explica que Gás Natural não estava disponível para comentar)
A Gás Natural disse ontem em «conference call» que pretende alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, bem como os 4% que a eléctrica espanhola detém na Galp Energia, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos, disseram analistas ao Negocios.pt.
A Gás Natural anunciou ontem à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP, oferendo um total de 26 mil milhões de euros.
Segundo os cálculos do Negocios.pt, a posição da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], antes avaliada em 384,6 milhões de euros, e dado o prémio de cerca de 20%, passará virtualmente para um valor de cerca de 461,7 milhões de euros.
«A empresa de gás espanhola disse planear, em caso de sucesso da OPA, a venda de activos no valor de 5 mil milhões de euros, e que passa pela alienação de participações em duas empresas nacionais», revelou ao Negocios.pt um analista, citando a «conference call» da Gás Natural de ontem para anunciar os termos da OPA.
Este encaixe far-se-á, segundo a mesma fonte, através da alienação de 40% da Enagás, dos 5% que a Iberdrola detém na EDP, dos 4% que a Iberdrola controla na Galp Energia, e dos 3% que a eléctrica detém na Repsol.
A participação de 5% que a Iberdrola tem na EDP correspondem a 149.966.455 acções, o que ao preço de fecho de ontem de 1,51 euros, avalia a posição em 226 milhões de euros.
A Iberdrola controla igualmente 4% da Galp Energia, uma empresa cuja dispersão em Bolsa poderá ocorrer ainda este ano. O Estado português tem 34,81% da Galp Energia, os italianos da ENI 33,34%, a EDP 14,27%, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) 13,50%, enquanto a Portgás e a Setgás detém ambas 0,04% do capital da petrolífera.
Fonte oficial da EDP contactada pelo Negocios.pt, quando questionada sobre a possibilidade da Iberdrola sair da estrutura accionista da EDP afirmou que, «a partir do momento em que se acordou que não iria haver uma parceria estratégica entre ambas, não faz sentido terem participações cruzadas», acrescentando que estão ambas as eléctricas «à vontade para alienar» essas mesmas posições.
Em relação à aceitação da OPA por parte da EDP, a fonte da eléctrica nacional escusou-se a fazer qualquer comentário.
O Negocios.pt tentou contactar a Gás Natural, mas a administração não estava disponível para comentar por se encontrar em reunião.
As acções da EDP caíam 1,99% para 1,48 euros, a aliviarem da valorização de 6,34% conseguida na véspera.
2003/03/11 11:09:00
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PSI20 em baixa com PT e EDP a pressionar; mercados EUA devem manter queda de ontem
A Bolsa de Lisboa perde 0,4% para os 5.297,81 pontos, com a Portugal Telecom e a EDP a penalizarem o índice que, no início da sessão, foi prejudicado pela queda de mais de 15% dos títulos do BCP mas que já transacciona no verde.
O BCP inverteu as fortes perdas desta manhã, seguindo agora com uma valorização de 1,5% para os 1,45 euros. A determinar a descida desta manhã esteve o final do prazo de compra preferencial das novas acções pelos já accionistas da instituição. Por seu lado, o BPI ganha 0,9% para os 21,24 euros, enquanto que o BES se mantém inalterado nos 11,80 euros.
A Portugal Telecom perde 0,66% para os 6,04 euros, a acompanhar a tendência negativa dos sector das telecoms da Europa, penalizadas pelo profit warning da Nokia. A não quebrar a regra, a SonaeCom cede 0,61% para os 1,64 euros, enquanto que a Vodafone Telecel segue inalterada nos 8,52 euros.
Nos sectores mais defensivos, a EDP desce 2,65% para os 1,47 euros, a par com Cimpor, que recua 0,25% para os 16,01 euros, e com a Brisa e a Portucel, que perdem 0,2% para os 4,96 euros e 0,83% para os 1,19 euros, respectivamente.
A liderar as quedas percentuais do índice está a PT Mulimédia, que retrocede 3,3% para os 10,25 euros, seguida da sua congénere, Impresa, que desliza 0,59% para os 1,68 euros,
Europa em baixa com revisão da Nokia a alertar
Os mercados europeus transaccionam no vermelho com as notícias desfavoráveis da Nokia, da Volkswagen e da Wolters Kluwer, factos que vêm agravar o sentimento pouco optimista dos investidores, envolto num clima de incerteza e tensões políticas.
O FTSE cede 0,68%, que nos últimos quatro dias tem batido o mínimo dos últimos seis anos, o IBEX cai 0,38%, o DAX, que ontem bateu o mínimo dos últimos cinco anos, e o CAC deslizam 1,62% e 1,5%, respectivamente.
De referir que hoje será votada a segunda resolução das Nações Unidas quanto a um ataque bélico no Iraque. A França, pela voz do seu presidente, Jacques Chirac, afirmou já que vai usar do seu direito de veto, o que vai bloquear uma posição consensual das Nações Unidas.
O destaque empresarial da sessão pertence à Nokia, que desliza 4,02%, depois do maior fabricante de telemóveis ter revisto em baixa as suas estimativas de vendas e lucros para o primeiro trimestre.
Noutro sector, o fabricante de automóveis alemão, Volkswagen, afunda 8,38% também com a notícia de que não vai conseguir alcançar as estimativas iniciais dos resultados operacionais de 2003, ao mesmo tempo que os resultados do primeiro trimestre vão ficar abaixo daqueles registados no período homólogo.
Estes comentários afectaram todo o sector automóvel na Europa, com a DaimlerChrysler a deslizar 3,21% e, em França, a Renault e a Peugeot Citroen a cederem 4,46% e 2,9%, respectivamente.
Outro profit warning veio do editor holandês Wolters Kluwer que já afundou mais de 20%, depois de ter alertado quanto aos resultados de 2003.
Mercados EUA devem abrir em baixa depois de ontem Dow e S&P terem batido mínimos
As praças norte-americanas devem abrir negativas, pressionadas pela tensão à volta do Iraque e das Nações Unidas e, no campo empresarial, pela revisão em baixa das vendas da Nokia para o primeiro trimestre.
De referir que hoje vai ser votada, no Conselho de Segurança da ONU, a segunda resolução proposta pelos Estados Unidos, Reino Unido e Espanha que pode, ou não, autorizar uma intervenção militar no Iraque. Hoje também será a reunião da OPEP, na qual o cartel vai decidir quanto às quotas de produção no caso de uma guerra no Iraque.
Pelas 15:00 horas de Lisboa, os investidores estarão atentos à divulgação dos stocks dos grossistas em Janeiro. Segundo os analistas, este dado terá um crescimento de 0,2% face aos 0,8% no mês transacto.
Os futuros sobre o Nasdaq caem 8,5 pontos, sobre o S&P recuam 1,70 sobre o Dow Jones não sofrem alterações. De referir que estes índices bateram ontem os mínimos dos últimos cinco meses.
A Bolsa de Lisboa perde 0,4% para os 5.297,81 pontos, com a Portugal Telecom e a EDP a penalizarem o índice que, no início da sessão, foi prejudicado pela queda de mais de 15% dos títulos do BCP mas que já transacciona no verde.
O BCP inverteu as fortes perdas desta manhã, seguindo agora com uma valorização de 1,5% para os 1,45 euros. A determinar a descida desta manhã esteve o final do prazo de compra preferencial das novas acções pelos já accionistas da instituição. Por seu lado, o BPI ganha 0,9% para os 21,24 euros, enquanto que o BES se mantém inalterado nos 11,80 euros.
A Portugal Telecom perde 0,66% para os 6,04 euros, a acompanhar a tendência negativa dos sector das telecoms da Europa, penalizadas pelo profit warning da Nokia. A não quebrar a regra, a SonaeCom cede 0,61% para os 1,64 euros, enquanto que a Vodafone Telecel segue inalterada nos 8,52 euros.
Nos sectores mais defensivos, a EDP desce 2,65% para os 1,47 euros, a par com Cimpor, que recua 0,25% para os 16,01 euros, e com a Brisa e a Portucel, que perdem 0,2% para os 4,96 euros e 0,83% para os 1,19 euros, respectivamente.
A liderar as quedas percentuais do índice está a PT Mulimédia, que retrocede 3,3% para os 10,25 euros, seguida da sua congénere, Impresa, que desliza 0,59% para os 1,68 euros,
Europa em baixa com revisão da Nokia a alertar
Os mercados europeus transaccionam no vermelho com as notícias desfavoráveis da Nokia, da Volkswagen e da Wolters Kluwer, factos que vêm agravar o sentimento pouco optimista dos investidores, envolto num clima de incerteza e tensões políticas.
O FTSE cede 0,68%, que nos últimos quatro dias tem batido o mínimo dos últimos seis anos, o IBEX cai 0,38%, o DAX, que ontem bateu o mínimo dos últimos cinco anos, e o CAC deslizam 1,62% e 1,5%, respectivamente.
De referir que hoje será votada a segunda resolução das Nações Unidas quanto a um ataque bélico no Iraque. A França, pela voz do seu presidente, Jacques Chirac, afirmou já que vai usar do seu direito de veto, o que vai bloquear uma posição consensual das Nações Unidas.
O destaque empresarial da sessão pertence à Nokia, que desliza 4,02%, depois do maior fabricante de telemóveis ter revisto em baixa as suas estimativas de vendas e lucros para o primeiro trimestre.
Noutro sector, o fabricante de automóveis alemão, Volkswagen, afunda 8,38% também com a notícia de que não vai conseguir alcançar as estimativas iniciais dos resultados operacionais de 2003, ao mesmo tempo que os resultados do primeiro trimestre vão ficar abaixo daqueles registados no período homólogo.
Estes comentários afectaram todo o sector automóvel na Europa, com a DaimlerChrysler a deslizar 3,21% e, em França, a Renault e a Peugeot Citroen a cederem 4,46% e 2,9%, respectivamente.
Outro profit warning veio do editor holandês Wolters Kluwer que já afundou mais de 20%, depois de ter alertado quanto aos resultados de 2003.
Mercados EUA devem abrir em baixa depois de ontem Dow e S&P terem batido mínimos
As praças norte-americanas devem abrir negativas, pressionadas pela tensão à volta do Iraque e das Nações Unidas e, no campo empresarial, pela revisão em baixa das vendas da Nokia para o primeiro trimestre.
De referir que hoje vai ser votada, no Conselho de Segurança da ONU, a segunda resolução proposta pelos Estados Unidos, Reino Unido e Espanha que pode, ou não, autorizar uma intervenção militar no Iraque. Hoje também será a reunião da OPEP, na qual o cartel vai decidir quanto às quotas de produção no caso de uma guerra no Iraque.
Pelas 15:00 horas de Lisboa, os investidores estarão atentos à divulgação dos stocks dos grossistas em Janeiro. Segundo os analistas, este dado terá um crescimento de 0,2% face aos 0,8% no mês transacto.
Os futuros sobre o Nasdaq caem 8,5 pontos, sobre o S&P recuam 1,70 sobre o Dow Jones não sofrem alterações. De referir que estes índices bateram ontem os mínimos dos últimos cinco meses.
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Pedro Pinto Coelho entra para a administração do Banif Investimento
Pedro Pinto Coelho foi nomeado como administrador do Banif - Banco de Investimento em Portugal, sendo também administrador e membro da direcção executiva do Banco Banif Primus Corretora de Valores e Câmbio e da Econofinance, no Brasil e administrador da Banif Securities, nos EUA, anunciou o banco de investimento em comunicado.
O novo administrador, que foi director da Schroders Salomon Smith Barney do Citigroup durante sete anos, terá a seu cargo a liderança da divisão de banca de investimentos do Banco Banif Primus, no Brasil e a coordenação da actividade internacional do Grupo Banif na área de fusões e aquisições de empresas, nomeadamente entre o Brasil e Portugal, Espanha e EUA.
Esta nova admissão vem no seguimento da contratação de Rafael Joanes para director do Banif – Banco de Investimento, responsável pela actividade de corretagem do Grupo Banif e administrador da Banif Primus Corretora no Brasil e da Banif Securities nos EUA, vindo da Espírito Santos Securities.
Pedro Pinto Coelho foi nomeado como administrador do Banif - Banco de Investimento em Portugal, sendo também administrador e membro da direcção executiva do Banco Banif Primus Corretora de Valores e Câmbio e da Econofinance, no Brasil e administrador da Banif Securities, nos EUA, anunciou o banco de investimento em comunicado.
O novo administrador, que foi director da Schroders Salomon Smith Barney do Citigroup durante sete anos, terá a seu cargo a liderança da divisão de banca de investimentos do Banco Banif Primus, no Brasil e a coordenação da actividade internacional do Grupo Banif na área de fusões e aquisições de empresas, nomeadamente entre o Brasil e Portugal, Espanha e EUA.
Esta nova admissão vem no seguimento da contratação de Rafael Joanes para director do Banif – Banco de Investimento, responsável pela actividade de corretagem do Grupo Banif e administrador da Banif Primus Corretora no Brasil e da Banif Securities nos EUA, vindo da Espírito Santos Securities.
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Conselho de administração da Iberdrola analisa hoje OPA da Gás Natural
O Conselho de administração da Iberdrola, que detém uma posição de cerca de 5% na EDP, reúne hoje para analisar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada ontem pela Gás Natural sobre a totalidade do capital da empresa, noticia o Cinco Dias.
A Gás Natural ofereceu 17,01 euros por cada acção da Iberdrola, o que representa uma valorização de cerca de 20%, face ao valor de fecho das acções da eléctrica no passado dia 7 deste mês.
O BBVA, que detém 9% da Iberdrola e 8,15% da Repsol, que, por sua vez, controla 24,04% da Gás Natural, já se manifestou contra a OPA, que foi lançada sobre o total do capital da eléctrica e que teria de ascender a pelo menos 75% do capital. No entanto, este limite mínimo pode ver-se reduzido a metade mais uma das acções da Iberdrola caso a assembleia-geral da empresa acorde a eliminação estatutária da limitação ao número máximo de votos que pode emitir um só accionista.
Recorde-se que a EDP detém uma posição de 3% na eléctrica espanhola.
O Conselho de administração da Iberdrola, que detém uma posição de cerca de 5% na EDP, reúne hoje para analisar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada ontem pela Gás Natural sobre a totalidade do capital da empresa, noticia o Cinco Dias.
A Gás Natural ofereceu 17,01 euros por cada acção da Iberdrola, o que representa uma valorização de cerca de 20%, face ao valor de fecho das acções da eléctrica no passado dia 7 deste mês.
O BBVA, que detém 9% da Iberdrola e 8,15% da Repsol, que, por sua vez, controla 24,04% da Gás Natural, já se manifestou contra a OPA, que foi lançada sobre o total do capital da eléctrica e que teria de ascender a pelo menos 75% do capital. No entanto, este limite mínimo pode ver-se reduzido a metade mais uma das acções da Iberdrola caso a assembleia-geral da empresa acorde a eliminação estatutária da limitação ao número máximo de votos que pode emitir um só accionista.
Recorde-se que a EDP detém uma posição de 3% na eléctrica espanhola.
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Portugal Telecom com opção de venda sobre a Brasilcel
A Portugal Telecom tem uma opção de venda sobre a posição na Brasilcel à Telefónica Móviles, se o capital da operadora portuguesa na joint-venture for inferior a 40% durante seis meses, avança o jornal espanhol Cinco Dias.
Segundo o acordo entre as duas empresas, a Portugal Telecom pode obrigar a Telefónica Móviles a comprar a sua participação a preços de mercado se não concordar com a estratégia da empresa espanhola e a falta de sintonia se traduzir num queda da sua participação.
A única possibilidade para que a posição da PT na Brasilcel caia abaixo dos 40% é se a Telefónica Móviles seguir uma estratégia de crescimento baseada em aumentos de capital, os quais a Portugal Telecom não acompanhe.
O preço a pagar se a operadora portuguesa exigir a compra do seu capital na joint-venture será determinado por bancos de investimento e a empresa espanhola poderá pagar em dinheiro ou em acções.
Refira-se que, no momento da constituição, a joint-venture estava avaliada em cerca de 10.000 milhões de euros.
A Portugal Telecom tem uma opção de venda sobre a posição na Brasilcel à Telefónica Móviles, se o capital da operadora portuguesa na joint-venture for inferior a 40% durante seis meses, avança o jornal espanhol Cinco Dias.
Segundo o acordo entre as duas empresas, a Portugal Telecom pode obrigar a Telefónica Móviles a comprar a sua participação a preços de mercado se não concordar com a estratégia da empresa espanhola e a falta de sintonia se traduzir num queda da sua participação.
A única possibilidade para que a posição da PT na Brasilcel caia abaixo dos 40% é se a Telefónica Móviles seguir uma estratégia de crescimento baseada em aumentos de capital, os quais a Portugal Telecom não acompanhe.
O preço a pagar se a operadora portuguesa exigir a compra do seu capital na joint-venture será determinado por bancos de investimento e a empresa espanhola poderá pagar em dinheiro ou em acções.
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