Para Calí: Viver só de mercados financeiros
Só agora pude ler o resto dos posts. Nem sempre posso acompanhar os mesmos.
Definitivamente, viver de mercados sem uma rede é complicado.
De certa forma entendo e percebo todos os conselhos, ou seja, o melhor será continuar a vidinha como ela está, com emprego certo e tentar trazer mais algum todos os meses, sem o stress de ter mesmo de ganhar para poder pagar as contas.
Obrigado a todos pelas opiniões, acreditem, por vezes é bom ler outras perspectivas, quem está do outro lado vê de modo por vezes mais racional que nós mesmos. Pois por vezes só vemos aquilo que realmente gostariamos de poder ver.
Obrigado mais uma vez a todos! Abraços e bons trad€$!
Definitivamente, viver de mercados sem uma rede é complicado.
De certa forma entendo e percebo todos os conselhos, ou seja, o melhor será continuar a vidinha como ela está, com emprego certo e tentar trazer mais algum todos os meses, sem o stress de ter mesmo de ganhar para poder pagar as contas.
Obrigado a todos pelas opiniões, acreditem, por vezes é bom ler outras perspectivas, quem está do outro lado vê de modo por vezes mais racional que nós mesmos. Pois por vezes só vemos aquilo que realmente gostariamos de poder ver.
Obrigado mais uma vez a todos! Abraços e bons trad€$!
muito provavelmente o maior problema de se abraçar o trading profissional com um capital inferior a 25000 - 30000 contos será o de interromper o processo de capitalização e acumulação de riqueza, pois a partir do momento em que o lucro obtido é desviado para a sobrevivencia diária, só será possivel manter a capitalização com retornos anuais muito elevados.
isto também é importante ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
o que eu tenho achado piada é ao silencio do Rteixe, no meio disto tudo...
Ficámos a falar sozinhos?
Prosseguindo:
muito provavelmente o maior problema de se abraçar o trading profissional com um capital inferior a 25000 - 30000 contos será o de interromper o processo de capitalização e acumulação de riqueza, pois a partir do momento em que o lucro obtido é desviado para a sobrevivencia diária, só será possivel manter a capitalização com retornos anuais muito elevados.
Outro mito que julgo ser importante desmistificar: Não é preciso ser um mestre em derivados e produtos alavancados para ser eficiente e bem sucedido.
Uma abordagem técnica simples, mas decidida, a meia duzia de titulos no mercado de acções, para alem de menos pergoso pode ser mais do que suficiente para conseguir o suficiente para garantir os tais 20% ou 30% ao ano (o JAS costuma ser um bom exemplo disso, nas suas incursões por acções do PSI-20, embora este ano não lhe esteja a ser particularmente grato). Isto em anos de subida ou estagnação, pois em epoca de descidas, ou se vive do rendimento acumulado, ou tem mesmo que se entrar no universo do 'short'.
No meu caso pessoal, em cerca de uma decada nunca gastei um tusto em acções noutra bolsa que não a nossa. Já negociei Futuros, e foi a maior asneira que fiz. Continuo esporádicamente a negociar warrants 'vanilla', mas mais por vicio que outra coisa, porque os resultados ficam muito abaixo do que faço em acções.
Havendo capital considerável (acima de 35-40.000 euros), é muito fácil num Bull conseguir em acções aquilo que se procura em derivados alavancados, desde que se aposte convictamente em movimentos que prevemos ou que se começam a desenhar. Usando como exemplo titulos como a Altri ou a SNC, que têm tido padrões tipicos de comportamento altista, com retornos elevados em periodos muito curtos, não faz sentido investir 10 ou 20% da carteira num movimento desses. Pode ser prudente, mas não é eficiente. Um movimento destes, se 'espremido' em pleno, pode por si só representar 10% ou mais, na valorização anual da carteira. Portanto, com capital elevado e enquanto houver oportunidades assim em acções, derivados para quê?
Prosseguindo:
muito provavelmente o maior problema de se abraçar o trading profissional com um capital inferior a 25000 - 30000 contos será o de interromper o processo de capitalização e acumulação de riqueza, pois a partir do momento em que o lucro obtido é desviado para a sobrevivencia diária, só será possivel manter a capitalização com retornos anuais muito elevados.
Outro mito que julgo ser importante desmistificar: Não é preciso ser um mestre em derivados e produtos alavancados para ser eficiente e bem sucedido.
Uma abordagem técnica simples, mas decidida, a meia duzia de titulos no mercado de acções, para alem de menos pergoso pode ser mais do que suficiente para conseguir o suficiente para garantir os tais 20% ou 30% ao ano (o JAS costuma ser um bom exemplo disso, nas suas incursões por acções do PSI-20, embora este ano não lhe esteja a ser particularmente grato). Isto em anos de subida ou estagnação, pois em epoca de descidas, ou se vive do rendimento acumulado, ou tem mesmo que se entrar no universo do 'short'.
No meu caso pessoal, em cerca de uma decada nunca gastei um tusto em acções noutra bolsa que não a nossa. Já negociei Futuros, e foi a maior asneira que fiz. Continuo esporádicamente a negociar warrants 'vanilla', mas mais por vicio que outra coisa, porque os resultados ficam muito abaixo do que faço em acções.
Havendo capital considerável (acima de 35-40.000 euros), é muito fácil num Bull conseguir em acções aquilo que se procura em derivados alavancados, desde que se aposte convictamente em movimentos que prevemos ou que se começam a desenhar. Usando como exemplo titulos como a Altri ou a SNC, que têm tido padrões tipicos de comportamento altista, com retornos elevados em periodos muito curtos, não faz sentido investir 10 ou 20% da carteira num movimento desses. Pode ser prudente, mas não é eficiente. Um movimento destes, se 'espremido' em pleno, pode por si só representar 10% ou mais, na valorização anual da carteira. Portanto, com capital elevado e enquanto houver oportunidades assim em acções, derivados para quê?
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Por favor, para seu bem, mantenha o seu trabalho e, caso queira, continue a investir na bolsa de uma forma sazonal e vai ver que irá colher proventos.
Gerar lucros consistentes e constantes é tarefa muito dificil para se pensar em viver do mercado de capitais seja ele qual for.
Saudações Bolsistas.
Gerar lucros consistentes e constantes é tarefa muito dificil para se pensar em viver do mercado de capitais seja ele qual for.
Saudações Bolsistas.
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eu acho que este pessoal tem tendencia a complicar o que pode ser bem mais simples. Caramba, se eu tivesse 100.000 contos estava mais que garantido! Metia 70.000 contos num dos inumeros 'gestores de fortunas' (agora tambem há disso na modalidade de 'para quase-ricos') que só tinha que me garantir no minimo dos minimos, 5% limpos ao ano. Logo daí vinha o vencimento mensal (cerca de 300 contos liquidos por mês), e acabavam-se as eventuais cordas na garganta. Depois, com os restantes 30.000 contos, entretinha-me a ganhar 20%, 30%, 40% ao ano nos mercados. Se não conseguisse ganhar nada num determinado ano, não havia crise, já tinha vencimento garantido. Mas tudo o que viesse por acrescimo já me permitia uma vida simpática! Olhem, 10% de 30.000 contos são 3.000 . Se juntar isso aos 3.500 que viriam do outro lado, já dava 6500 contos.
Portanto, com um performance conservadora de 10% ao ano, já tinha por ano um rendimento de 6500 contos. Já dava para mais do que umas bjecas, não?
Com 100.000 contos? Nem pensava duas vezes! E reafirmo o que disse antes: se houver muita vontade, confiança nas nossas capacidades (e anos suficientes de Bolsa para nos conhecermos na perfeição, assim como aos mercados, a partir dos 30.000 contos de pé-de-meia) e dependendo do grau de responsabilidades e compromissos existentes, já se muda de vida.
Portanto, com um performance conservadora de 10% ao ano, já tinha por ano um rendimento de 6500 contos. Já dava para mais do que umas bjecas, não?
Com 100.000 contos? Nem pensava duas vezes! E reafirmo o que disse antes: se houver muita vontade, confiança nas nossas capacidades (e anos suficientes de Bolsa para nos conhecermos na perfeição, assim como aos mercados, a partir dos 30.000 contos de pé-de-meia) e dependendo do grau de responsabilidades e compromissos existentes, já se muda de vida.
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Ora cá estou eu regressado de férias e deparo-me com este primeiro tópico em que se fala de deixar de trabalhar vs viver só de mercados financeiros.
Para mim trabalhar (tendo consciência que existe muita gente que para ganhar 2 tostões tem que passar as passas do algarve) implica um retorno que pode ser majorado em dinheiro, satisfação pessoal, alcance de determinados objectivos, etc e qualquer um destes também pode ser alcançado nos mercados financeiros.
E quer se queira ou não há mais gente a ganhar e a perder dinheiro nos mercados financeiros do que podemos imaginar, desde empresas a particulares e posso dizer por conhecimento que existem muitos empresários (onde eu também estou incluido) a dedicar muito do seu tempo aos mercados financeiros (e com empresas sólidas).
Afinal o que é trabalhar?
É andar de pá e pica?
É correr de um lado para o outro com meia hora para almoçar?
Trabalhar o dia todo e no final do mês o resultado é o que é??
O meu avô dizia que trabalhar qualquer burro trabalha, pô-lo a ganhar dinheiro é que é dificil
Cumps e BN.
Para mim trabalhar (tendo consciência que existe muita gente que para ganhar 2 tostões tem que passar as passas do algarve) implica um retorno que pode ser majorado em dinheiro, satisfação pessoal, alcance de determinados objectivos, etc e qualquer um destes também pode ser alcançado nos mercados financeiros.
E quer se queira ou não há mais gente a ganhar e a perder dinheiro nos mercados financeiros do que podemos imaginar, desde empresas a particulares e posso dizer por conhecimento que existem muitos empresários (onde eu também estou incluido) a dedicar muito do seu tempo aos mercados financeiros (e com empresas sólidas).
Afinal o que é trabalhar?
É andar de pá e pica?
É correr de um lado para o outro com meia hora para almoçar?
Trabalhar o dia todo e no final do mês o resultado é o que é??
O meu avô dizia que trabalhar qualquer burro trabalha, pô-lo a ganhar dinheiro é que é dificil
Cumps e BN.
...
Não sei quais são os valores referencia para deixar de trabalhar.. cada um tem um perfil e um aproach diferente ao mercado...
No entanto posso dizer qual o valor que me faria entregar a minha carta de demissão.
Para manter o nível de vida que tenho neste momento e fazendo contas às rentabilidades obtidas pelos meus sistemas de investimento, diria que nunca menos de 500.000 euros.
O que por outro lado iria prejudicar-me visto eu só mexer nas minhas posições após a 3ªsexta-feira de cada mês... mais tempo disponivel, significa mais tempo para inventar. Muito possivelmente teria que arranjar outra coisa qq para distrair
No entanto posso dizer qual o valor que me faria entregar a minha carta de demissão.
Para manter o nível de vida que tenho neste momento e fazendo contas às rentabilidades obtidas pelos meus sistemas de investimento, diria que nunca menos de 500.000 euros.
O que por outro lado iria prejudicar-me visto eu só mexer nas minhas posições após a 3ªsexta-feira de cada mês... mais tempo disponivel, significa mais tempo para inventar. Muito possivelmente teria que arranjar outra coisa qq para distrair
'You cannot beat a roulette table unless you steal money from it.'
http://tradingthecow.blogspot.com/
http://tradingthecow.blogspot.com/
Mesmo considerando 500.000 ou mesmo um milhão para investir, penso que trabalhar até aos 35/40 anos é sempre positivo. Pelo menos num bom ambiente de trabalho. Conhecemos pessoas, temos desafios diários diferentes e desenvolvemos novos conhecimentos (isto num emprego como deve de ser, claro).
Para um jovem estar fechado em casa a comprar e vender acções deve ser divertido, mas mais tarde que histórias terá para contar? Que conhecimentos terá para partilhar?
parece -me esta intervenção bastante interessante a vida não se resume á bolsa mesmo ganhando dinheiro com ela ... podemos sempre trabalhar fazer novas coisas agarrar novos desafios é sempre giro ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Topico bem interessante. Na minha opiniao (sou novato aqui) existem alguns pros e alguns contras:
A favor: independencia, trabalhar por conta propria, ser responsavel pelas suas decisoes, possibilidades de ganhos acima da media, etc
Nos contras: o aspecto social (o qual se poderia tentar resolver com a existencia de uma especie de clube, onde as pessoas pudessem encontrar-se e até discutir investimentos, e até faze-los lá. Basta levar o seu portatil e ter internet wireless), as perdas podem levar à descapitalização e perda de "emprego", o risco (tem que se gostar de arriscar).
Outra possibilidade é fazer uma especie de "part time" para quem conseguir...
A favor: independencia, trabalhar por conta propria, ser responsavel pelas suas decisoes, possibilidades de ganhos acima da media, etc
Nos contras: o aspecto social (o qual se poderia tentar resolver com a existencia de uma especie de clube, onde as pessoas pudessem encontrar-se e até discutir investimentos, e até faze-los lá. Basta levar o seu portatil e ter internet wireless), as perdas podem levar à descapitalização e perda de "emprego", o risco (tem que se gostar de arriscar).
Outra possibilidade é fazer uma especie de "part time" para quem conseguir...
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...
Olá, caro colega forense vmerck.
Eu não disse que era impossível viver-se dos investimentos que se faz, nos mercados bolsistas.
Mas "sobreviver" à custa do dinheiro ganho em Bolsa, é muito difícil e não é aconselhável a ninguém, mesmo que numa determinada altura mais eufórica da nossa vida pensemos nisso (talvez a altura de maiores ganhos)...
Estamos todos cá para uma coisa, que é ganhar dinheiro... também para aprender, claro e para obter satisfação pessoal.
Mas depender desse dinheiro para a vida diária já não devem ser muitos!
Já agora deixo a definição (simples?!) de saúde da OMS, para não terem trabalho a pesquisar:
um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente como a ausência de doença.
E uns artigos interessantes sobre a ilusão... do dinheiro.
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Sejam felizes, por favor... à vossa maneira.
EnglishMan
Eu não disse que era impossível viver-se dos investimentos que se faz, nos mercados bolsistas.
Mas "sobreviver" à custa do dinheiro ganho em Bolsa, é muito difícil e não é aconselhável a ninguém, mesmo que numa determinada altura mais eufórica da nossa vida pensemos nisso (talvez a altura de maiores ganhos)...
Estamos todos cá para uma coisa, que é ganhar dinheiro... também para aprender, claro e para obter satisfação pessoal.
Mas depender desse dinheiro para a vida diária já não devem ser muitos!
Já agora deixo a definição (simples?!) de saúde da OMS, para não terem trabalho a pesquisar:
um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente como a ausência de doença.
E uns artigos interessantes sobre a ilusão... do dinheiro.
If I Were A Rich Man...
Psychologists show how pursuit of material wealth and pursuit of happiness are not the same.
Findings
We all know the saying that “Money can’t buy happiness.” Recent psychological research has not only shown the truth of this maxim, but has begun to demonstrate that when people organize their lives around the pursuit of wealth, their happiness can actually decrease.
Research on how happiness relates to material wealth by psychologists Edward Diener, Ph.D., and David Myers, Ph.D., clearly documents that people are happier if they live in wealthy rather than poor nations. However, once individuals have enough money to pay for their basic needs of food, shelter, etc., money does relatively little to improve happiness. Further, increases in neither national economic growth nor personal income have much effect on changes in the personal happiness of citizens.
Psychological research goes further than this, however, by showing that people who “buy into” the messages of consumer culture report lower personal well-being. According to research by psychologist Tim Kasser, Ph.D., individuals who say that goals for money, image, and popularity are relatively important to them also report less satisfaction in life, fewer experiences of pleasant emotions, and more depression and anxiety. Similar results have been demonstrated for a variety of age groups and people around the world.
In addition to these problems with personal happiness, research suggests that strivings for affluence also hurt social relationships and promote ecologically-destructive behavior.
Significance
We live in a culture which continually bombards us with advertising messages suggesting that “the good life” is “the goods life.” But such messages bear a false promise, because research shows material wealth will not bring happiness and focusing on materialistic pursuits often diminishes personal well-being. Further, the emphasis that many governments place on increasing economic growth seems ill-advised, given the fact that such materialist pursuits exact enormous ecological costs at the same time that they do little to improve citizens’ happiness.
Practical Application
Some individuals and groups have been working to develop means of measuring national progress which are not based solely on economic growth and the maximization of profit. For example, the government of Bhutan (a country nestled in the eastern Himalayas) has been sponsoring work on measuring “Gross National Happiness” and the U.S.-based organization Redefining Progress has developed a “Genuine Progress Indicator” to account for problematic aspects of economic growth.
Attempts are being made to limit and regulate children’s exposure to the media and advertising. For example, both the American Psychological Association and the American Academy of Pediatrics have made policy statements concerning the problems of marketing and media in youth.
A growing number of individuals have begun to pursue alternative life styles – a movement known as Voluntary Simplicity - which helps them to live outside of the consumer mainstream and pursue healthier values. Many in this movement are trying to maximize their “time affluence” rather than their material affluence, in the recognition that increased free time will bring them greater happiness and meaning in life.
Cited Research
Diener, E., & Biswas-Diener, R. (2002). Will money increase subjective well-being? Social Indicators Research, Vol. 57, pp. 119-169.
Kasser, T. (2002). The High Price of Materialism. Cambridge: MIT Press.
Myers, D. (2000). The funds, friends, and faith of happy people. American Psychologist, Vol. 55, pp. 56-67.
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WHAT MAKES PEOPLE THE HAPPIEST? RESEARCHERS SAY IT'S NOT MONEY OR POPULARITY
Study Finds Autonomy, Competence, Relatedness and Self-Esteem at Top of List of Psychological Needs
Washington - Attaining popularity or influence and money or luxury is not what makes people the happiest and is at the bottom of the list of psychological needs, according to a new study. Topping the list of needs that appear to bring happiness are autonomy (feeling that your activities are self-chosen and self-endorsed), competence (feeling that you are effective in your activities), relatedness (feeling a sense of closeness with others) and self-esteem. The findings appear in the February issue of the Journal of Personality and Social Psychology, published by the American Psychological Association (APA).
These findings are important, say the study authors, because once identified, "psychological needs can be targeted to enhance personal thriving, in the same way that the organic needs of plants, once identified, can be targeted to maximize thriving in the plant."
In the study, psychologist Kennon M. Sheldon, Ph.D., of the University of Missouri-Columbia, and co-authors conducted three studies with different groups of college students in the United States to determine which of 10 basic psychological feelings humans find most fundamental. One of the studies included college students from South Korea to see if the results could be replicated in those from a more group- and tradition-centered culture. The first study asked participants to identify what was the single most personally satisfying event they experienced during the last month. The second study asked the same question, but the participants were told to consider just the most satisfying event from the past week. The final study examined the most satisfying event of the semester and also asked participants to describe the most unsatisfying event they experienced during the semester.
The researchers found relatively consistent results across the three different time frames and across the two different cultures, with autonomy, competence, relatedness and self-esteem emerging as the most important psychological needs.
When asked about their most unsatisfying event, the participants' responses revealed that the lack of the top four needs (autonomy, competence, relatedness and self-esteem) were the most important factors. The lack of security also emerged as a fifth prominent feature of unsatisfying events. "It appears that when things go wrong, people may strongly wish for the safety and predictability that they often take for granted," said the authors.
If one were to pick a single need that is most important to satisfy in the United States, the current research suggests it would be self-esteem, which was at the top of the list in all three U.S. samples. Relatedness, however, was at the top of the list within the South Korean sample. The authors say this may be because of the nature of Korean culture, but more research is needed to be sure.
Further research is also needed, say the authors, to find out if the most satisfying needs of the young and relatively affluent participants in the current studies are any different from those of older adults or people from more impoverished areas. If the same findings hold true across all types of people and cultures, that will provide strong evidence for the existence of universal needs which evolved, in part, "to help individuals find conducive social and vocational niches and to motivate them to develop their skills further within those niches," said the researchers.
Article: "What Is Satisfying About Satisfying Events? Testing 10 Candidate Psychological Needs," Kennon M. Sheldon, Ph.D., University of Missouri-Columbia; Andrew J. Elliot, Ph.D., and Youngmee Kim, Ph.D., University of Rochester; and Tim Kasser, Ph.D., Knox College; Journal of Personality and Social Psychology, Vol. 80, No. 2.
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Review of Research Challenges Assumption that Success Makes People Happy: Happiness May Lead to Success via Positive Emotions
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Washington — Personal and professional success may lead to happiness but may also engender success. Happy individuals are predisposed to seek out and undertake new goals in life and this reinforces positive emotions, say researchers who examined the connections between desirable characteristics, life successes and well-being of over 275,000 people.
From a review of 225 studies in the current issue of Psychological Bulletin, published by the American Psychological Association (APA), lead author Sonja Lyubomirsky, Ph.D., of the University of California, Riverside found that chronically happy people are in general more successful across many life domains than less happy people and their happiness is in large part a consequence of their positive emotions rather than vice versa. Happy people are more likely to achieve favorable life circumstances, said Dr. Lyubomirsky, and "this may be because happy people frequently experience positive moods and these positive moods prompt them to be more likely to work actively toward new goals and build new resources. When people feel happy, they tend to feel confident, optimistic, and energetic and others find them likable and sociable. Happy people are thus able to benefit from these perceptions.
Lyubomirsky and co-authors Laura King, Ph.D., of University of Missouri, Columbia and Ed Diener, Ph.D., of the University of Illinois at Urbana-Champaign and The Gallup Organization examined studies involving three different types of evidence - cross-sectional, longitudinal and experimental designs – to determine how happiness and positive affect are related to culturally-valued success.
The authors chose to use these different types of evidence to bolster their confidence in establishing cause-and-effect relationships among happiness, positive affect, and success. Cross-sectional studies compare different groups of people and answer questions like, "Are happy people more successful than unhappy people? and "Does long-term happiness and short term positive affect co-occur with desirable behaviors? Longitudinal studies examine groups of people over a period of time and address questions like, "Does happiness precede success? and "Does positive affect pave the way for success-like behaviors? Finally, experimental studies manipulate variables to test whether an outcome will occur under controlled conditions and answer questions like, "Does positive affect lead to success-oriented behaviors?
The results of all three types of studies suggests that happiness does lead to behaviors that often produce further success in work, relationships and health, and these successes result in part from a person’s positive affect. Furthermore, evidence from the cross-sectional studies confirm that a person’s well-being is associated with positive perceptions of self and others, sociability, creativity, prosocial behavior, a strong immune system, and effective coping skills. The authors also note that happy people are capable of experiencing sadness and negative emotions in response to negative events, which is a healthy and appropriate response.
Much of the previous research on happiness presupposed that happiness followed from success and accomplishments in life, said the authors. "We found that this isn’t always true. Positive affect is one attribute among several that can lead to success-oriented behaviors. Other resources, such as intelligence, family, expertise and physical fitness, can also play a role in people’s successes.
"Our review provides strong support that happiness, in many cases, leads to successful outcomes, rather than merely following from them, said Lyubomirsky, "and happy individuals are more likely than their less happy peers to have fulfilling marriages and relationships, high incomes, superior work performance, community involvement, robust health and even a long life.
Article: "The Benefits of Frequent Positive Affect: Does Happiness Lead to Success?, Sonja Lyubomirsky, Ph.D., University of California, Riverside; Laura King, Ph.D., University of Missouri, Columbia and Ed Diener, Ph.D., University of Illinois at Urbana-Champaign and The Gallup Organization; Psychological Bulletin, Vol. 131, No. 6.
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Sejam felizes, por favor... à vossa maneira.
EnglishMan
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Bons negócios. EnglishMan
Bons negócios. EnglishMan
bem
eu vivo dos mercados e não quer dizer q não se faça outro tipo de negocios todavia eu meu negocio é os mercados. Contudo mesmo q não o fosse nunca me aventurava em algum se soubesse a partida q ia perder, ou no minimo q não ganharia experiencia para num futuro proximo ter mais valias.
Faço isso a cerca de 10 anos mas so bolsa a desde o ano 2001
Faço isso a cerca de 10 anos mas so bolsa a desde o ano 2001
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- Registado: 2/12/2002 0:22
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Re: ...
EnglishMan Escreveu:
Apenas investir dinheiro que não se precisa.
Eu diria, investir apenas dinheiro que não se precisa no curto/médio prazo.
Está provado, estatisticamente, que no longo prazo acções são o melhor investimento que se pode fazer. Ok, talvez o imobiliário seja melhor, mas o imobiliário exige somas de investimento muito avultadas.
E para quem não percebe, não tem tempo ou não se quer chatear os fundos de investimento em acções são excelentes produtos para se fazer poupança.
Eu invisto em acções mais do que o suposto dinheiro que não preciso (até porque mais tarde ou mais cedo vamos precisar de todo o dinheiro que temos) mas também porque nenhuma alternativa me dá o mesmo retorno ou, porque não admiti-lo, o mesmo gozo na sua gestão.
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- Registado: 30/8/2005 15:11
...
Olá, BullPower.
Esta é uma das regras fundamentais que vou colocar nas que eu tenho colocado no meu tópico:
Apenas investir dinheiro que não se precisa.
Quanto ao "à rasca" dos full-time traders eu não estava a referir-me só a essas situações... mas a todas!
Abraços.
EMan
Portanto para mim não há nada melhor do que ter emprego e investir com dinheiro que não precisamos.
Esta é uma das regras fundamentais que vou colocar nas que eu tenho colocado no meu tópico:
Apenas investir dinheiro que não se precisa.
Quanto ao "à rasca" dos full-time traders eu não estava a referir-me só a essas situações... mas a todas!
Abraços.
EMan
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Bons negócios. EnglishMan
Bons negócios. EnglishMan
Eu penso que para nos dedicarmos a tempo inteiro à bolsa é necessário uma grande estabilidade financeira. Mas isto varia de pessoa para pessoa. Por exemplo, eu não investiria em bolsa se estivesse sob pressão em termos financeiros. Necessitaria de umas largas centenas de milhares de euros para investir à vontade sem preocupações, sem a pressão de ter de ganhar hoje XXX senão amanhã tenho que ganhar duas vezes XXX e não posso perder XXX, tenho família para sustentar, etc.
Em relação à saúde dos full-time traders "à rasca", eu nem quero imaginar o que seria ter que passar o dia inteiro em frente a um monitor sob pressão. Portanto para mim não há nada melhor do que ter emprego e investir com dinheiro que não precisamos.
Abraço e BN.
Em relação à saúde dos full-time traders "à rasca", eu nem quero imaginar o que seria ter que passar o dia inteiro em frente a um monitor sob pressão. Portanto para mim não há nada melhor do que ter emprego e investir com dinheiro que não precisamos.
Abraço e BN.
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Caro rteixe01, a seguinte frase diz tudo:
E seguindo as palavras do Rainmaker aconselho-o a não fazer aquilo que num determinado momento de todos os que investem acaba por "passar pela cabeça"... dedicar-se a tempo inteiro aos mercados e aos investimentos.
Como já referi aqui, a minha preocupação em relação às imagens que passaram na SIC sobre este mundo (das correctoras, gestores, investidores...) é verdadeira, porque quem "vive" assim pode vir a ter graves problemas, não só físicos mas também psicológicos... para além dos sociais.
Podia dar aqui vários exemplos, mas basta ir buscar este pequeno excerto do seu texto:
Pois estou a ver que se pode encontrar num estado "agarrado" ao investir e isso não é bom sinal, porque estamos a falar de um mundo (a Bolsa) que é bastante envolvente/absorvente e se não nos dermos conta disso... uuppssss!
Desculpe este atrevimento mas estou mesmo a vê-lo a não almoçar... ou almoçar algo rápido... e o que vem a seguir!
O que quero dizer com isto é que pode ganhar muito dinheiro em Bolsa e até percebo porque o quer, mas nada paga a perda de saúde... já agora aconselho-o a reflectir sobre a definição de saúde dada pela OMS e que de uma forma simples engloba várias áreas da nossa vida.
Já agora também deixo aqui a definição de qualidade de vida:
"a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, dentro do contexto dos sistemas de cultura e
valores nos quais está inserido e em relação aos seus objectivos, expectativas, padrões e
preocupações."
Concluindo, gaste gasolina/gasóleo; arranje chatices (evite aquelas que o poderão levar à prisão
); tenha os seus próprios horários e/ou de outros, porque também não lhe faz mal nenhum respeitar o ambiente que o rodeia; almoce em casa ou fora... mas almoce de forma saudável... etc,etc,etc.
E já agora, todos aqui falam de se ter muito dinheiro para investir para se assegurar uma vida plena e sem preocupações do dia-a-dia... mas eu prefiro falar em pequenas quantias para investir e tentar fazer dessa pequena quantia... uma grande!
Esse é que é o desafio, e 15k já é muito para se investir, na minha opinião... para se perder ou ganhar.
Sim, porque à partida temos que dar 50% de hipóteses para cada lado...
Se entretanto reconhecer que tem capacidades (para além de ter ou não um curso superior
) para se dedicar à Bolsa (com regras, métodos, disciplina, sistemas... o que quiser e que dê resultado para si
) então faça-o, mas também aprendendo a reconhecer quais os sinais de que está a exagerar e a afastar-se do ser humano biopsicossocial que é!
E lembre-se sempre... e que aprendi com pessoas mais experientes... para se ganhar uma pequena fortuna na Bolsa, deve-se começar com uma grande. Parece que isto diz tudo, não? Mas eu posso explicar se tiverem dúvidas...
Abraços.
EnglishMan
Nota: também percebi o objectivo do seu tópico...
E garanto, tenho mesmo andado a pensar vivar só de bolsa, pouparia gasolina ao não ir para o trabalho, não teria tantas chatices, teria os meus próprios horários, almoçaria em casa, etc, mas confesso que tenho mesmo muito medo, sim medo, não receio, de isto poder correr mal. Até porque começaria com miseros 15k euros e tenho como todos nós contas a pagar.
E seguindo as palavras do Rainmaker aconselho-o a não fazer aquilo que num determinado momento de todos os que investem acaba por "passar pela cabeça"... dedicar-se a tempo inteiro aos mercados e aos investimentos.
Como já referi aqui, a minha preocupação em relação às imagens que passaram na SIC sobre este mundo (das correctoras, gestores, investidores...) é verdadeira, porque quem "vive" assim pode vir a ter graves problemas, não só físicos mas também psicológicos... para além dos sociais.
Podia dar aqui vários exemplos, mas basta ir buscar este pequeno excerto do seu texto:
para lhe dizer para ter cuidado com a sua saúde biopsicossocial.almoçaria em casa
O que quero dizer com isto é que pode ganhar muito dinheiro em Bolsa e até percebo porque o quer, mas nada paga a perda de saúde... já agora aconselho-o a reflectir sobre a definição de saúde dada pela OMS e que de uma forma simples engloba várias áreas da nossa vida.
Já agora também deixo aqui a definição de qualidade de vida:
"a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, dentro do contexto dos sistemas de cultura e
valores nos quais está inserido e em relação aos seus objectivos, expectativas, padrões e
preocupações."
Concluindo, gaste gasolina/gasóleo; arranje chatices (evite aquelas que o poderão levar à prisão
E já agora, todos aqui falam de se ter muito dinheiro para investir para se assegurar uma vida plena e sem preocupações do dia-a-dia... mas eu prefiro falar em pequenas quantias para investir e tentar fazer dessa pequena quantia... uma grande!
Se entretanto reconhecer que tem capacidades (para além de ter ou não um curso superior
E lembre-se sempre... e que aprendi com pessoas mais experientes... para se ganhar uma pequena fortuna na Bolsa, deve-se começar com uma grande. Parece que isto diz tudo, não? Mas eu posso explicar se tiverem dúvidas...
Abraços.
EnglishMan
Nota: também percebi o objectivo do seu tópico...
_________________________________
Bons negócios. EnglishMan
Bons negócios. EnglishMan
tem graça...! É que é precisamente o meu emprego que mais prejudica a minha vertente social. Geralmente sobra-me tempo para muito pouco, e aquilo que me acontece enquanto lá estou, não interessa a ninguem.
Mas sim, em termos genericos, tens alguma razão, Rain. É sempre uma experiencia positiva, a de passar algum tempo no mercado de trabalho. Mais que não seja, para se ter a certeza que existem formas bem mais interessantes de passar o tempo e de ganhar a vida.
Se bem que, há grande empregos...
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penso que estão a esquecer-se de uma vertente: a social.
Mesmo considerando 500.000 ou mesmo um milhão para investir, penso que trabalhar até aos 35/40 anos é sempre positivo. Pelo menos num bom ambiente de trabalho. Conhecemos pessoas, temos desafios diários diferentes e desenvolvemos novos conhecimentos (isto num emprego como deve de ser, claro).
Para um jovem estar fechado em casa a comprar e vender acções deve ser divertido, mas mais tarde que histórias terá para contar? Que conhecimentos terá para partilhar?
Mesmo considerando 500.000 ou mesmo um milhão para investir, penso que trabalhar até aos 35/40 anos é sempre positivo. Pelo menos num bom ambiente de trabalho. Conhecemos pessoas, temos desafios diários diferentes e desenvolvemos novos conhecimentos (isto num emprego como deve de ser, claro).
Para um jovem estar fechado em casa a comprar e vender acções deve ser divertido, mas mais tarde que histórias terá para contar? Que conhecimentos terá para partilhar?
You tell me we can start the rain. You tell me that we all can change. You tell me we can find something to wash the tears away.
Claro que tudo depende das expectativas de cada um e dos gastos fixos actuais e futuros.
Mas não podes ver as tuas necessidades futuras à luz das actuais. Se fores novo podes nem pensar hoje em ter filhos. Mas podes vir a tê-los.
Por outro lado, precisas de um capital que te permita aguentar os revezes que vais enfrentar de certeza num período tão longo.
Eu garanto-te que se tivesse 500k não deixava de trabalhar.
Mas não podes ver as tuas necessidades futuras à luz das actuais. Se fores novo podes nem pensar hoje em ter filhos. Mas podes vir a tê-los.
Por outro lado, precisas de um capital que te permita aguentar os revezes que vais enfrentar de certeza num período tão longo.
Eu garanto-te que se tivesse 500k não deixava de trabalhar.
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pessoalmente acho 100 ou 200 mil contos um valor brutalmente exagerado. Isso significaria excluir practicamente todas as hipoteses de o comum dos mortais poder lá chegar.
Se se pretender apenas a liberdade de poder gerir o seu tempo e a sua vida, e não houver filhos para sustentar, e não se estiver a pensar em pagar rendas elevadas (sejam de casa, carro, férias, ou outra coisa qualquer), é perfeitamente possivel faze-lo com menos capital. E há quem se satisfaça com pouco, especialmente para poder ser livre e dono de si mesmo.
Se se pretender apenas a liberdade de poder gerir o seu tempo e a sua vida, e não houver filhos para sustentar, e não se estiver a pensar em pagar rendas elevadas (sejam de casa, carro, férias, ou outra coisa qualquer), é perfeitamente possivel faze-lo com menos capital. E há quem se satisfaça com pouco, especialmente para poder ser livre e dono de si mesmo.
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Houve alguém aqui, nao me recordo, que foi mais exigente. Falou em valores na casa dos 500.000 € investidos, como valor minimo para se poder estar na bolsa sem se preocupar com revesses. Tudo isto depende dos objectivos de cada um e das posses. Eu continuo a acreditar no negócio imobiliário como principal canalizador dos investimentos. A propriedade é e continuará a ser a fonte mais segura de investimento e de rentabilidade. As flutuações e a fragilidade dos mercados financeiros... vive-se na corda bamba todos os dias, todos os minutos. Toda a gente sabe, por exemplo, o que uma noticia sem qualquer relação pode fazer ao seu investimento.
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@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
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Viver da bolsa com um capital inicial de 15k????
Se conseguires viver com 1000€/mês significa que tens de ganhar ~7%/mês só para manteres esse nível de vida e o teu capital inicial.
Para isso só alavancando muito, com o risco de muito rapidamente estares à procura de emprego.
Eu já fiz as minhas contas. Só com um capital, no mínimo, de 500k conseguiria viver da bolsa sem estar preocupado se iria ganhar nesse dia o suficiente para comprar as batatas e o arroz!!!
O capital ideal seria 1000k. Metade estaria investido em aplicações sem risco cujo retorno (pequeno) teria de pagar os gastos de sobrevivência. O restante serviria para pagar os luxos (um retorno de 10%/ano daria 50k).
Ainda me falta muito para lá chegar!!! Enquanto isso o melhor é viver no mundo real e trabalhar.
Se conseguires viver com 1000€/mês significa que tens de ganhar ~7%/mês só para manteres esse nível de vida e o teu capital inicial.
Para isso só alavancando muito, com o risco de muito rapidamente estares à procura de emprego.
Eu já fiz as minhas contas. Só com um capital, no mínimo, de 500k conseguiria viver da bolsa sem estar preocupado se iria ganhar nesse dia o suficiente para comprar as batatas e o arroz!!!
O capital ideal seria 1000k. Metade estaria investido em aplicações sem risco cujo retorno (pequeno) teria de pagar os gastos de sobrevivência. O restante serviria para pagar os luxos (um retorno de 10%/ano daria 50k).
Ainda me falta muito para lá chegar!!! Enquanto isso o melhor é viver no mundo real e trabalhar.
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