Noticias de Terça-Feira , 11 de Março 2003
Custos com defesa do ambiente aumentam 4% para 872 ME em 2001 - INE
A despesa das Administrações Públicas ascendeu a 872 milhões de euros em 2002 em acções de defesa do ambiente, o que representa um crescimento de 4% face a 2000, de acordo com os dados finais do Instituto Nacional de Estatística (INE), que acrescenta ainda que este valor representou 0,71% do Produto Interno Bruto, face aos 0,73% no ano anterior.
Entre os vários subsectores institucionais das Administrações Públicas, destacou-se a Administração Local, que contribuiu com 57% da despesa total, enquanto a Administração Central representou 37%.
Os gastos dos Municípios em actividades relacionadas com a gestão e protecção do ambiente totalizaram 522 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 4% face a 2000.
O instituto refere ainda que cerca de 90% da população portuguesa tinha abastecimento público de água domiciliário em 2001, 71% era servida por sistemas de drenagem de águas residuais e 99% estava servida com sistemas de recolha de resíduos.
A recolha de resíduos sólidos pelos serviços municipais e intermunicipais totalizou 4,8 milhões de toneladas. Distribuindo pela população portuguesa residente (Censos 2001), este valor representa uma produção de 459 quilogramas por habitante, o que perfaz uma média diária acima de um quilograma. A nível regional, destaca-se o Algarve (772 kg ano/habitante) e a Madeira (532 kg ano/habitante), valores fortemente influenciados pelo fenómeno turismo associado a estas regiões.
Investimento empresarial atinge 217 ME
O investimento da indústria em tecnologias de redução e controlo de poluição atingiu cerca de 217 milhões de euros, sendo 143 milhões de euros em tecnologias e equipamentos fim-de-linha e 74 milhões de euros em tecnologias integradas, refere o INE.
As despesas correntes na protecção do ambiente ascenderam a 175 milhões de euros, dos quais 59% se referem a custos relativos a contratação de trabalhos especializados, onde se incluem as contrapartidas pagas à Sociedade Ponto Verde.
Por outro lado, as Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA) tiveram no sector privado (famílias e empresas) a sua principal fonte de associados, tendo atingido perto de 100%. Do total de associados do país, cerca de 83% estavam concentrados na região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto que as regiões do Norte e do Centro detinham 7% e 6%, respectivamente.
Relativamente à afectação das actividades por domínios de ambiente, os domínios Outras Actividades de Protecção do Ambiente (1.972 acções), Protecção da Biodiversidade e da Paisagem (723 acções) e Gestão de Resíduos (445 acções) foram os mais relevantes, conclui o INE.
A despesa das Administrações Públicas ascendeu a 872 milhões de euros em 2002 em acções de defesa do ambiente, o que representa um crescimento de 4% face a 2000, de acordo com os dados finais do Instituto Nacional de Estatística (INE), que acrescenta ainda que este valor representou 0,71% do Produto Interno Bruto, face aos 0,73% no ano anterior.
Entre os vários subsectores institucionais das Administrações Públicas, destacou-se a Administração Local, que contribuiu com 57% da despesa total, enquanto a Administração Central representou 37%.
Os gastos dos Municípios em actividades relacionadas com a gestão e protecção do ambiente totalizaram 522 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 4% face a 2000.
O instituto refere ainda que cerca de 90% da população portuguesa tinha abastecimento público de água domiciliário em 2001, 71% era servida por sistemas de drenagem de águas residuais e 99% estava servida com sistemas de recolha de resíduos.
A recolha de resíduos sólidos pelos serviços municipais e intermunicipais totalizou 4,8 milhões de toneladas. Distribuindo pela população portuguesa residente (Censos 2001), este valor representa uma produção de 459 quilogramas por habitante, o que perfaz uma média diária acima de um quilograma. A nível regional, destaca-se o Algarve (772 kg ano/habitante) e a Madeira (532 kg ano/habitante), valores fortemente influenciados pelo fenómeno turismo associado a estas regiões.
Investimento empresarial atinge 217 ME
O investimento da indústria em tecnologias de redução e controlo de poluição atingiu cerca de 217 milhões de euros, sendo 143 milhões de euros em tecnologias e equipamentos fim-de-linha e 74 milhões de euros em tecnologias integradas, refere o INE.
As despesas correntes na protecção do ambiente ascenderam a 175 milhões de euros, dos quais 59% se referem a custos relativos a contratação de trabalhos especializados, onde se incluem as contrapartidas pagas à Sociedade Ponto Verde.
Por outro lado, as Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA) tiveram no sector privado (famílias e empresas) a sua principal fonte de associados, tendo atingido perto de 100%. Do total de associados do país, cerca de 83% estavam concentrados na região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto que as regiões do Norte e do Centro detinham 7% e 6%, respectivamente.
Relativamente à afectação das actividades por domínios de ambiente, os domínios Outras Actividades de Protecção do Ambiente (1.972 acções), Protecção da Biodiversidade e da Paisagem (723 acções) e Gestão de Resíduos (445 acções) foram os mais relevantes, conclui o INE.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Grupo Finantia quer oito sucursais em Espanha no prazo de três anos
O Banco Finantia Sofinloc, a filial espanhola do Banco Finantia, considera prudente e alcançável contar com uma rede de sete ou oito sucursais num prazo de três anos, disse o vice-presidente do banco, Carlos Cuervo-Arango, em declarações ao jornal espanhol Gaceta de los Negócios.
Segundo o responsável do Finantia, a entidade quer estar presente nas principais cidades espanholas e não afasta novas aquisições em Espanha, seguindo o exemplo das aquisições do Banco Esfinge e da sociedade corretora Inverbolsa, integradas no Finantia Sofinloc.
O Finantia Sofinloc elegeu a Península Ibérica como plataforma de crescimento e Carlos Cuervo-Arango acredita que no futuro irão existir mais aquisições e alianças entre instituições espanholas e portuguesas, “uma vez que as incertezas se vão dissipando e se pode apreciar melhor a área de negócio eleita por cada banco”.
De referir que em 2002, o Finantia Sofinloc obteve um lucro de 1,28 milhões de euros em Espanha, um crescimento de 142% em relação a 2001.
O Banco Finantia Sofinloc, a filial espanhola do Banco Finantia, considera prudente e alcançável contar com uma rede de sete ou oito sucursais num prazo de três anos, disse o vice-presidente do banco, Carlos Cuervo-Arango, em declarações ao jornal espanhol Gaceta de los Negócios.
Segundo o responsável do Finantia, a entidade quer estar presente nas principais cidades espanholas e não afasta novas aquisições em Espanha, seguindo o exemplo das aquisições do Banco Esfinge e da sociedade corretora Inverbolsa, integradas no Finantia Sofinloc.
O Finantia Sofinloc elegeu a Península Ibérica como plataforma de crescimento e Carlos Cuervo-Arango acredita que no futuro irão existir mais aquisições e alianças entre instituições espanholas e portuguesas, “uma vez que as incertezas se vão dissipando e se pode apreciar melhor a área de negócio eleita por cada banco”.
De referir que em 2002, o Finantia Sofinloc obteve um lucro de 1,28 milhões de euros em Espanha, um crescimento de 142% em relação a 2001.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Alemanha:Produção industrial cresce 1,6% em Janeiro
03-11-2003 11:0
A produção industrial alemã cresceu 1,6% em Janeiro deste ano face a Dezembro de 2002, apesar de ter sido registado uma descida homóloga de 0,2%, anunciou o instituto de estatística alemão.
A variação positiva do índice foi superior à esperada pelos analistas, que apontavam para um aumento de 1,1%, sendo que a queda homóloga foi inferior à esperada, que era de 0,5%.
03-11-2003 11:0
A produção industrial alemã cresceu 1,6% em Janeiro deste ano face a Dezembro de 2002, apesar de ter sido registado uma descida homóloga de 0,2%, anunciou o instituto de estatística alemão.
A variação positiva do índice foi superior à esperada pelos analistas, que apontavam para um aumento de 1,1%, sendo que a queda homóloga foi inferior à esperada, que era de 0,5%.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Durão Barroso diz Europa está perto da recessão
A Europa está muito perto da recessão e necessita de alterar os seus comportamentos para competir com os Estados Unidos (EUA), afirmou o primeiro ministro Durão Barroso, numa entrevista concedida ao jornal alemão «Frankfurter Allgemeine Zeitung».
«Os americanos estão a trabalhar arduamente», afirmou Durão Barroso na entrevista concedida àquele periódico, acrescentando que, «caso os europeus pretendam manter o seu papel de liderança na economia mundial, têm que se adaptar».
A Comissão Europeia já tinha divulgado que a economia da Zona Euro poderá abrandar nos primeiros três meses do ano e poderá crescer ligeiramente nos segundo trimestre.
O PIB dos 12 países da Zona Euro aumentou 0,2% no quarto trimestre de 2002 e deverá registar um fraco crescimento no primeiro semestre de 2003.
Os Estados membros, com estes indicadores, poderão ter dificuldade em cumprir os limites estabelecidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice orçamental.
Durão Barroso reiterou que o défice orçamental em 2002 foi de cerca de 2,6%, após ter excedido os limites da União Europeia em 2001, ao atingir os 4,1% do PIB.
O Banco Central Europeu (BCE) desceu a taxa de juro na Zona Euro em 25 pontos base para 2,5%, embora as expectativas dos analistas sugerisse um corte de 50 pontos base.
Wim Duisenberg, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, já tinha revelado preocupação quanto à evolução da economia este ano.
2003/03/11 10:41:00
A Europa está muito perto da recessão e necessita de alterar os seus comportamentos para competir com os Estados Unidos (EUA), afirmou o primeiro ministro Durão Barroso, numa entrevista concedida ao jornal alemão «Frankfurter Allgemeine Zeitung».
«Os americanos estão a trabalhar arduamente», afirmou Durão Barroso na entrevista concedida àquele periódico, acrescentando que, «caso os europeus pretendam manter o seu papel de liderança na economia mundial, têm que se adaptar».
A Comissão Europeia já tinha divulgado que a economia da Zona Euro poderá abrandar nos primeiros três meses do ano e poderá crescer ligeiramente nos segundo trimestre.
O PIB dos 12 países da Zona Euro aumentou 0,2% no quarto trimestre de 2002 e deverá registar um fraco crescimento no primeiro semestre de 2003.
Os Estados membros, com estes indicadores, poderão ter dificuldade em cumprir os limites estabelecidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o défice orçamental.
Durão Barroso reiterou que o défice orçamental em 2002 foi de cerca de 2,6%, após ter excedido os limites da União Europeia em 2001, ao atingir os 4,1% do PIB.
O Banco Central Europeu (BCE) desceu a taxa de juro na Zona Euro em 25 pontos base para 2,5%, embora as expectativas dos analistas sugerisse um corte de 50 pontos base.
Wim Duisenberg, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, já tinha revelado preocupação quanto à evolução da economia este ano.
2003/03/11 10:41:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Gás Natural quer vender posições da Iberdrola na EDP e Galp Energia
A Gás Natural disse ontem em «conference call» que pretende alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, bem como os 4% que a eléctrica espanhola detém na Galp Energia, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos, disseram analistas ao Negocios.pt.
A Gás Natural anunciou ontem à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP, oferendo um total de 26 mil milhões de euros.
Segundo os cálculos do Negocios.pt, a posição da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], antes avaliada em 384,6 milhões de euros, e dado o prémio de cerca de 20%, passará virtualmente para um valor de cerca de 461,7 milhões de euros.
«A empresa de gás espanhola disse planear, em caso de sucesso da OPA, a venda de activos no valor de 5 mil milhões de euros, e que passa pela alienação de participações em duas empresas nacionais», revelou ao Negocios.pt um analista, citando a «conference call» da Gás Natural de ontem para anunciar os termos da OPA,.
Este encaixe far-se-á, segundo a mesma fonte, através da alienação de 40% da Enagás, dos 5% que a Iberdrola detém na EDP, dos 4% que a Iberdrola controla na Galp Energia, e dos 3% que a eléctrica detém na Repsol.
A participação de 5% que a Iberdrola tem na EDP correspondem a 149.966.455 acções, o que ao preço de fecho de ontem de 1,51 euros, avalia a posição em 226 milhões de euros.
A Iberdrola controla igualmente 4% da Galp Energia, uma empresa cuja dispersão em Bolsa poderá ocorrer ainda este ano. O Estado português tem 34,81% da Galp Energia, os italianos da ENI 33,34%, a EDP 14,27%, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) 13,50%, enquanto a Portgás e a Setgás detém ambas 0,04% do capital da petrolífera.
As acções da EDP caíam 1,99% para 1,48 euros, a aliviarem da valorização de 6,34% conseguida na véspera.
2003/03/11 10:30:00
A Gás Natural disse ontem em «conference call» que pretende alienar os 5% que a Iberdrola detém na EDP, bem como os 4% que a eléctrica espanhola detém na Galp Energia, num plano que visa o encaixe de 5 mil milhões de euros em vendas de activos, disseram analistas ao Negocios.pt.
A Gás Natural anunciou ontem à Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) a intenção de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% do capital da eléctrica espanhola Iberdrola, detida em 3% pela EDP, oferendo um total de 26 mil milhões de euros.
Segundo os cálculos do Negocios.pt, a posição da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], antes avaliada em 384,6 milhões de euros, e dado o prémio de cerca de 20%, passará virtualmente para um valor de cerca de 461,7 milhões de euros.
«A empresa de gás espanhola disse planear, em caso de sucesso da OPA, a venda de activos no valor de 5 mil milhões de euros, e que passa pela alienação de participações em duas empresas nacionais», revelou ao Negocios.pt um analista, citando a «conference call» da Gás Natural de ontem para anunciar os termos da OPA,.
Este encaixe far-se-á, segundo a mesma fonte, através da alienação de 40% da Enagás, dos 5% que a Iberdrola detém na EDP, dos 4% que a Iberdrola controla na Galp Energia, e dos 3% que a eléctrica detém na Repsol.
A participação de 5% que a Iberdrola tem na EDP correspondem a 149.966.455 acções, o que ao preço de fecho de ontem de 1,51 euros, avalia a posição em 226 milhões de euros.
A Iberdrola controla igualmente 4% da Galp Energia, uma empresa cuja dispersão em Bolsa poderá ocorrer ainda este ano. O Estado português tem 34,81% da Galp Energia, os italianos da ENI 33,34%, a EDP 14,27%, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) 13,50%, enquanto a Portgás e a Setgás detém ambas 0,04% do capital da petrolífera.
As acções da EDP caíam 1,99% para 1,48 euros, a aliviarem da valorização de 6,34% conseguida na véspera.
2003/03/11 10:30:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP CAI 15% PARA 1,36 EUROS COM FIM DO PRAZO DE COMPRA DE ACÇÕES COM DIREITO AO AUMENTO DE CAPITAL (ACT.)
O BCP registou uma queda de 15% para 1,36 euros poucos minutos após a abertura da sessão, com o preço das acções a ajustar ao término do prazo de compra de acções com direito ao aumento de capital, reservado aos accionistas do banco e com a entrada de período de ex-dividendo. Ou seja, a partir de hoje quem adquirir acções do BCP deixa de poder subscrever o aumento de capital e deixa de ter direito ao dividendo de 2002.
De acordo com um analista contactado pela Agência Financeira, “esta queda é natural e era já esperada, tendo em conta que terminou ontem o prazo para a compra das acções do aumento de capital pelos accionistas do banco”. De acordo com o mesmo analista, uma queda desta dimensão “não constitui propriamente uma surpresa”.
Recorde-se que o aumento de capital ronda os 930 milhões de acções, a um euro cada, e que a segunda fase de colocação vai ser entre 14 e 31 de Março. As acções resultantes do aumento de capital passam a ponderar no PSI20 a partir de hoje.
As acções do BCP seguem a perder 13,75% para 1,38 euros.
O BCP registou uma queda de 15% para 1,36 euros poucos minutos após a abertura da sessão, com o preço das acções a ajustar ao término do prazo de compra de acções com direito ao aumento de capital, reservado aos accionistas do banco e com a entrada de período de ex-dividendo. Ou seja, a partir de hoje quem adquirir acções do BCP deixa de poder subscrever o aumento de capital e deixa de ter direito ao dividendo de 2002.
De acordo com um analista contactado pela Agência Financeira, “esta queda é natural e era já esperada, tendo em conta que terminou ontem o prazo para a compra das acções do aumento de capital pelos accionistas do banco”. De acordo com o mesmo analista, uma queda desta dimensão “não constitui propriamente uma surpresa”.
Recorde-se que o aumento de capital ronda os 930 milhões de acções, a um euro cada, e que a segunda fase de colocação vai ser entre 14 e 31 de Março. As acções resultantes do aumento de capital passam a ponderar no PSI20 a partir de hoje.
As acções do BCP seguem a perder 13,75% para 1,38 euros.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP com prejuízo de 738 ME segundo contabilidade dos EUA
O Banco Comercial Português obteve um prejuízo de 738 milhões de euros de acordo com os princípios contabilísticos aplicados nos Estados Unidos, o que compara com lucros de 272,2 ME em Portugal, anunciou a instituição em comunicado.
A situação líquida do banco de acordo com as normas contabilísticas norte-americanas era, no final de 2002, de 5.395,6 milhões de euros, enquanto que em Portugal esta era de 2.188,4 milhões de euros.
De acordo com o comunicado, as diferenças mais significativas encontram-se numa variação negativa de 673,993 milhões de euros relativos ao valor do “impairment” do “goodwill” no SottoMayor, na Eureko e no Millennium Bank, 441,742 milhões de euros negativos relativos ao valor do “impairment” da carteira de participações financeiras não consolidadas e títulos de investimento, contabilizada ao menor do valor de custo ou valor de mercado nas contas locais, no caso dos títulos de investimento, e pelo valor de custo líquido de provisões constituídas de acordo com as regras do Banco de Portugal, para as participações financeiras não consolidadas. Este impacto reflecte a descida das cotações em bolsa;
Para além disso, ainda são de notar 200,068 milhões de euros negativos relativos a ajustamentos relacionados com o investimento na Eureko.
Pela positiva destacam-se 106,879 milhões de euros relacionados com efeitos diferidos em impostos sobre lucros, decorrentes de diferenças temporais entre as normas de contabilidade locais e os USGAAP e 217,382 milhões de euros decorrentes do tratamento contabilístico diferenciado dos instrumentos derivados e das actividades de cobertura.
No que diz respeito à situação líquida consolidada verifica-se uma diferença positiva de 3.894,964 milhões de euros relativo às parcelas de “goodwill” não amortizado, o qual, segundo os princípios locais, foi integralmente debitado em reservas e negativa em 949,420 milhões de euros relativos ao valor do “impairment” da carteira de participações financeiras não consolidadas e títulos de investimento, contabilizada ao menor do valor de custo ou valor de mercado nas contas locais, no caso dos títulos de investimento, e pelo valor de custo líquido de provisões constituídas de acordo com as regras do Banco de Portugal, para as participações financeiras não consolidadas.
O Banco Comercial Português obteve um prejuízo de 738 milhões de euros de acordo com os princípios contabilísticos aplicados nos Estados Unidos, o que compara com lucros de 272,2 ME em Portugal, anunciou a instituição em comunicado.
A situação líquida do banco de acordo com as normas contabilísticas norte-americanas era, no final de 2002, de 5.395,6 milhões de euros, enquanto que em Portugal esta era de 2.188,4 milhões de euros.
De acordo com o comunicado, as diferenças mais significativas encontram-se numa variação negativa de 673,993 milhões de euros relativos ao valor do “impairment” do “goodwill” no SottoMayor, na Eureko e no Millennium Bank, 441,742 milhões de euros negativos relativos ao valor do “impairment” da carteira de participações financeiras não consolidadas e títulos de investimento, contabilizada ao menor do valor de custo ou valor de mercado nas contas locais, no caso dos títulos de investimento, e pelo valor de custo líquido de provisões constituídas de acordo com as regras do Banco de Portugal, para as participações financeiras não consolidadas. Este impacto reflecte a descida das cotações em bolsa;
Para além disso, ainda são de notar 200,068 milhões de euros negativos relativos a ajustamentos relacionados com o investimento na Eureko.
Pela positiva destacam-se 106,879 milhões de euros relacionados com efeitos diferidos em impostos sobre lucros, decorrentes de diferenças temporais entre as normas de contabilidade locais e os USGAAP e 217,382 milhões de euros decorrentes do tratamento contabilístico diferenciado dos instrumentos derivados e das actividades de cobertura.
No que diz respeito à situação líquida consolidada verifica-se uma diferença positiva de 3.894,964 milhões de euros relativo às parcelas de “goodwill” não amortizado, o qual, segundo os princípios locais, foi integralmente debitado em reservas e negativa em 949,420 milhões de euros relativos ao valor do “impairment” da carteira de participações financeiras não consolidadas e títulos de investimento, contabilizada ao menor do valor de custo ou valor de mercado nas contas locais, no caso dos títulos de investimento, e pelo valor de custo líquido de provisões constituídas de acordo com as regras do Banco de Portugal, para as participações financeiras não consolidadas.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Airbus diminui em 18% o Ebit em 2002
03-11-2003 10:24
O fabricante aeronáutico europeu Airbus obteve um Ebit de 1.361 milhões de euros em 2002, o que representa uma descida de 18%, em relação aos 1.655 milhões registados no exercício anterior.
03-11-2003 10:24
O fabricante aeronáutico europeu Airbus obteve um Ebit de 1.361 milhões de euros em 2002, o que representa uma descida de 18%, em relação aos 1.655 milhões registados no exercício anterior.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Factos Relevantes 11 de Março: EMPRESAS & SECTORES
Factos Relevantes 11 de Março: EMPRESAS & SECTORES
(VOW: FRANKFURT) A VW revelou que os resultados operacionais este ano irão ser inferiores aos de 2002, esperando que os resultados no 1º trimestre de 2003 sejam significativamente mais baixos. Para o final do ano, a empresa não quis avançar com estimativas de resultados, dado o risco e incerteza actualmente existente. Para este ano, não espera uma recuperação das vendas nos mercados Europeus e norte-americanos. Dado este cenário de estagnação ou queda das vendas, a aposta da marca vai ser nos cortes de custos.
(BMW: FRANKFURT) As vendas do grupo BMW registaram uma subida de 0.4% em Fevereiro, mas apenas considerando a marca BMW, as vendas caíram 8%, para 62.470 unidades. Para este fraco número, contribuiu a queda das vendas da Serie 5, que se prepara para ser substituído no final do ano. Além deste modelo, a empresa conta com o novo X-3 e a nova Serie 6 para recuperar a tendência de queda. Apesar da queda das vendas da marca BMW (acumulado do ano vai em 7.7%), a empresa em termos de grupo (BMW+Mini) espera uma subida das vendas este ano.
(NOA3: FRANKFURT) A Nokia irá apresenta hoje às 10h 00m o mid-quarter-update. Recorde-se que em Janeiro a empresa anunciou que o EPS no 1º Trimestre (excluindo alguns custos) deverá ser entre Eur 0.15 a Eur 0.19 (no 1º Trim. de 2001 foi de Eur 0.19). As receitas na área de telemóveis (peso de 75% no total das receitas) deverão subir num intervalo entre 0% a 9%. A nível geral, as receitas deverão registar um crescimento ligeiramente inferior. O outlook do CEO mostrou-se cauteloso para o 1º Trimestre, e justificou o largo range nas estimativas, com a incerteza actual.
(PG: NYSE) Segundo a imprensa alemã, a Procter & Gamble deverá apresentar uma proposta de compra sobre a Wella, nos próximos dias.. De acordo com o jornal Handelsblatt, a proposta deverá envolver montantes na ordem dos Eur 5Bn a Eur 6Bn. De acordo com fontes próximas do principal accionista, a família Stroeher, detentora de 78% da empresa, estes estão receptivos à venda. Apesar de uma abertura negativa no mercado europeu, segue inalterada.
(QCOM: NASDAQ) A Qualcomm (+2.7%) reviu em alta o outlook de encomendas de chips MSM utilizados em telefones em cerca de 4%. Espera encomendas de 28Mn de unidades durante o 2º Trim., ultrapassando assim em 1Mn a anterior estimativa. Para o 3º Trim, a empresa espera alcançar entre 23Mn a 25Mn.
(IBM: NYSE) Em comunicado à entidade reguladora do mercado accionista norte-americano (SEC), a IBM reviu em baixa as expectativas da taxa de retorno do seu fundo de pensões de 9.5% para 8%. A IBM anunciou ainda que gastou US $74Mn na compra de acções próprias durante o 4º Trim. Esta notícia acabou por não ter qualquer impacto na cotação da IBM, terminando inalterada no after-hours.
(DD: NYSE) O Bank of America reviu em alta a DuPont de Neutral para Buy devido às melhorias das receitas, correcção do preço do petróleo e criação de valor com a separação da DTI. Estabelece o preço alvo nos US $42. Apesar desta revisão a DuPont encerrou em queda com uma desvalorização de 1.5%.
(BMY: NYSE) A Bristol-Myers Squibb apresentou resultados de 2002 abaixo das expectativas e reapresentou as contas de 1999, 2000 and 2001, devido a irregularidade contabilísticas. Alcançou EPS02 US $0.96 e US$1.09 em 2001 (corrigidos). Reiterou as expectativas de resultados por acção entre US $1.60 e US$1.65 para 2003. Perdeu 1.3%.
(WMT: NYSE) A Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, apesar de ter reiterado as estimativas de vendas para Março e Abril e adiantado que está confiante para atingir bons resultados na época da Primavera, perdeu 2.1% para os US $47.13.
(MSFT: NASDAQ) A Microsoft perdeu 2.6% para os US $22.95, depois de ter disponibilizado uma versão inicial do Office 2003. A Microsoft espera que este software permita um forte crescimento das suas vendas após satisfação das encomendas durante o verão.
(GE: NYSE) A General Electric perdeu 2.9% para os US $23.60, depois dos investidores só terem tomado conhecimento de uma perda de US $5.25Bn no fundo de pensões da empresa através de uma nota de rodapé incluída no relatório e contas. Este prejuízo representa cerca de 29% dos resultados antes de impostos.
TECNOLÓGICAS Destaque para a maior fabricante mundial de cabos de fibra óptica, a Corning, que, no decorrer de uma conferência de tecnologia promovida pelo Deutsche Bank, reafirmou as estimativas de vendas líquidas entre os US $700Mn e US $730Mn (vs consenso US $714Mn) e de resultados por acção -US $0.01 e -US $0.04 (vs consenso -US $0.04), antes de impostos, para o 1º Trim. Mostrou-se também confiante no regresso aos lucros em 2003. Subiu 2.2% no after-hours.
2003/03/11 - 09:51
(VOW: FRANKFURT) A VW revelou que os resultados operacionais este ano irão ser inferiores aos de 2002, esperando que os resultados no 1º trimestre de 2003 sejam significativamente mais baixos. Para o final do ano, a empresa não quis avançar com estimativas de resultados, dado o risco e incerteza actualmente existente. Para este ano, não espera uma recuperação das vendas nos mercados Europeus e norte-americanos. Dado este cenário de estagnação ou queda das vendas, a aposta da marca vai ser nos cortes de custos.
(BMW: FRANKFURT) As vendas do grupo BMW registaram uma subida de 0.4% em Fevereiro, mas apenas considerando a marca BMW, as vendas caíram 8%, para 62.470 unidades. Para este fraco número, contribuiu a queda das vendas da Serie 5, que se prepara para ser substituído no final do ano. Além deste modelo, a empresa conta com o novo X-3 e a nova Serie 6 para recuperar a tendência de queda. Apesar da queda das vendas da marca BMW (acumulado do ano vai em 7.7%), a empresa em termos de grupo (BMW+Mini) espera uma subida das vendas este ano.
(NOA3: FRANKFURT) A Nokia irá apresenta hoje às 10h 00m o mid-quarter-update. Recorde-se que em Janeiro a empresa anunciou que o EPS no 1º Trimestre (excluindo alguns custos) deverá ser entre Eur 0.15 a Eur 0.19 (no 1º Trim. de 2001 foi de Eur 0.19). As receitas na área de telemóveis (peso de 75% no total das receitas) deverão subir num intervalo entre 0% a 9%. A nível geral, as receitas deverão registar um crescimento ligeiramente inferior. O outlook do CEO mostrou-se cauteloso para o 1º Trimestre, e justificou o largo range nas estimativas, com a incerteza actual.
(PG: NYSE) Segundo a imprensa alemã, a Procter & Gamble deverá apresentar uma proposta de compra sobre a Wella, nos próximos dias.. De acordo com o jornal Handelsblatt, a proposta deverá envolver montantes na ordem dos Eur 5Bn a Eur 6Bn. De acordo com fontes próximas do principal accionista, a família Stroeher, detentora de 78% da empresa, estes estão receptivos à venda. Apesar de uma abertura negativa no mercado europeu, segue inalterada.
(QCOM: NASDAQ) A Qualcomm (+2.7%) reviu em alta o outlook de encomendas de chips MSM utilizados em telefones em cerca de 4%. Espera encomendas de 28Mn de unidades durante o 2º Trim., ultrapassando assim em 1Mn a anterior estimativa. Para o 3º Trim, a empresa espera alcançar entre 23Mn a 25Mn.
(IBM: NYSE) Em comunicado à entidade reguladora do mercado accionista norte-americano (SEC), a IBM reviu em baixa as expectativas da taxa de retorno do seu fundo de pensões de 9.5% para 8%. A IBM anunciou ainda que gastou US $74Mn na compra de acções próprias durante o 4º Trim. Esta notícia acabou por não ter qualquer impacto na cotação da IBM, terminando inalterada no after-hours.
(DD: NYSE) O Bank of America reviu em alta a DuPont de Neutral para Buy devido às melhorias das receitas, correcção do preço do petróleo e criação de valor com a separação da DTI. Estabelece o preço alvo nos US $42. Apesar desta revisão a DuPont encerrou em queda com uma desvalorização de 1.5%.
(BMY: NYSE) A Bristol-Myers Squibb apresentou resultados de 2002 abaixo das expectativas e reapresentou as contas de 1999, 2000 and 2001, devido a irregularidade contabilísticas. Alcançou EPS02 US $0.96 e US$1.09 em 2001 (corrigidos). Reiterou as expectativas de resultados por acção entre US $1.60 e US$1.65 para 2003. Perdeu 1.3%.
(WMT: NYSE) A Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, apesar de ter reiterado as estimativas de vendas para Março e Abril e adiantado que está confiante para atingir bons resultados na época da Primavera, perdeu 2.1% para os US $47.13.
(MSFT: NASDAQ) A Microsoft perdeu 2.6% para os US $22.95, depois de ter disponibilizado uma versão inicial do Office 2003. A Microsoft espera que este software permita um forte crescimento das suas vendas após satisfação das encomendas durante o verão.
(GE: NYSE) A General Electric perdeu 2.9% para os US $23.60, depois dos investidores só terem tomado conhecimento de uma perda de US $5.25Bn no fundo de pensões da empresa através de uma nota de rodapé incluída no relatório e contas. Este prejuízo representa cerca de 29% dos resultados antes de impostos.
TECNOLÓGICAS Destaque para a maior fabricante mundial de cabos de fibra óptica, a Corning, que, no decorrer de uma conferência de tecnologia promovida pelo Deutsche Bank, reafirmou as estimativas de vendas líquidas entre os US $700Mn e US $730Mn (vs consenso US $714Mn) e de resultados por acção -US $0.01 e -US $0.04 (vs consenso -US $0.04), antes de impostos, para o 1º Trim. Mostrou-se também confiante no regresso aos lucros em 2003. Subiu 2.2% no after-hours.
2003/03/11 - 09:51
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Petróleo transacciona nos 33,75 dólares com apreensão a antecipar reunião da OPEP
O contrato de Abril do petróleo Brent, transaccionado no mercado londrino IPE, segue em ligeira alta de seis cêntimos para 33,75 dólares por barril, com os investidores apreensivos a algumas horas da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
A organização prepara um plano para evitar um choque nos preços do crude em caso de guerra com o Iraque, podendo optar por um aumento de produção.
Por seu lado, o contrato de Maio do Brent segue a perder 24 cêntimos para 32,68 dólares, depois de ter aberto nos 33,24 dólares. O contrato atingiu já um máximo de 33,24 dólares e um mínimo de 32,65 dólares por barril.
Sobre os preços do petróleo pesam também os recentes desenvolvimentos em torno da questão do Iraque. A França e a Rússia declararam ontem a sua oposição à nova resolução proposta pelos EUA que prevê utilização de força militar caso o Iraque não satisfaça todas as exigências da ONU até 17 deste mês, o que voltou a acirrar as tensões entre os países europeus, já que o Reino Unido, a Espanha, a Itália e Portugal apoiam a posição norte-americana.
Por seu lado, o contrato de Maio do Gás Natural segue a perder 0,478 dólares para 6,515 dólares, depois de ter aberto nos 6,65 dólares e de ter oscilado entre um máximo de 6,72 dólares e um mínimo de 6,50 dólares.
O contrato de Abril do petróleo Brent, transaccionado no mercado londrino IPE, segue em ligeira alta de seis cêntimos para 33,75 dólares por barril, com os investidores apreensivos a algumas horas da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
A organização prepara um plano para evitar um choque nos preços do crude em caso de guerra com o Iraque, podendo optar por um aumento de produção.
Por seu lado, o contrato de Maio do Brent segue a perder 24 cêntimos para 32,68 dólares, depois de ter aberto nos 33,24 dólares. O contrato atingiu já um máximo de 33,24 dólares e um mínimo de 32,65 dólares por barril.
Sobre os preços do petróleo pesam também os recentes desenvolvimentos em torno da questão do Iraque. A França e a Rússia declararam ontem a sua oposição à nova resolução proposta pelos EUA que prevê utilização de força militar caso o Iraque não satisfaça todas as exigências da ONU até 17 deste mês, o que voltou a acirrar as tensões entre os países europeus, já que o Reino Unido, a Espanha, a Itália e Portugal apoiam a posição norte-americana.
Por seu lado, o contrato de Maio do Gás Natural segue a perder 0,478 dólares para 6,515 dólares, depois de ter aberto nos 6,65 dólares e de ter oscilado entre um máximo de 6,72 dólares e um mínimo de 6,50 dólares.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Update" da Nokia penaliza títulos em cerca de 6%
03-11-2003 10:5
A companhia filandesa Nokia anunciou que espera obter um lucro no primeiro trimestre de entre 15 e 17 centimos por acção, face à anterior previsão de entre 15 e 19 centimos.
A empresa reduziu também as estimativas de vendas de telemóveis e receitas na sua rede, o que fará com que as vendas totais do primeiro trimestre sejam algo inferiores às registadas no ano passado.
As acções da Nokia, perdiam cerca de 6%, após a notícia.
03-11-2003 10:5
A companhia filandesa Nokia anunciou que espera obter um lucro no primeiro trimestre de entre 15 e 17 centimos por acção, face à anterior previsão de entre 15 e 19 centimos.
A empresa reduziu também as estimativas de vendas de telemóveis e receitas na sua rede, o que fará com que as vendas totais do primeiro trimestre sejam algo inferiores às registadas no ano passado.
As acções da Nokia, perdiam cerca de 6%, após a notícia.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Produção manufactureira do Reino Unido cresce mais que esperado em Janeiro com disparo de computadores
A produção manufactureira do Reino Unido subiu 0,3% em Janeiro deste ano face a Dezembro, caindo, no entanto, 0,3% face ao mês homólogo, anunciou o departamento de estatística britânico.
A subida é superior ao esperado pelos analistas, que apontavam para um aumento de apenas 0,1% em termos mensais. A subida deve-se sobretudo ao aumento mensal de 24,1% registado na produção de computadores.
Por seu lado, a produção industrial caiu 0,1% face a Dezembro de 2002, em linha com o esperado, e 0,7% face a Janeiro do ano passado.
Nos três meses com término no final de Janeiro, a produção manufactureira recuou 0,5% face ao trimestre anterior, e 0,9% face ao trimestre homólogo. Por seu lado, a produção industrial recuou 0,8% nos três meses em análise face aos três meses anteriores e 1,1% face aos mesmos três meses do ano anterior.
A produção manufactureira do Reino Unido subiu 0,3% em Janeiro deste ano face a Dezembro, caindo, no entanto, 0,3% face ao mês homólogo, anunciou o departamento de estatística britânico.
A subida é superior ao esperado pelos analistas, que apontavam para um aumento de apenas 0,1% em termos mensais. A subida deve-se sobretudo ao aumento mensal de 24,1% registado na produção de computadores.
Por seu lado, a produção industrial caiu 0,1% face a Dezembro de 2002, em linha com o esperado, e 0,7% face a Janeiro do ano passado.
Nos três meses com término no final de Janeiro, a produção manufactureira recuou 0,5% face ao trimestre anterior, e 0,9% face ao trimestre homólogo. Por seu lado, a produção industrial recuou 0,8% nos três meses em análise face aos três meses anteriores e 1,1% face aos mesmos três meses do ano anterior.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Volkswagen diminui lucros e vendas em 2002
03-11-2003 9:37
O grupo alemão Volkswagen sofreu também os efeitos da crise do sector automóvel em 2002, ao reduzir as suas vendas em 1,8% e os seus lucros, em 11,3%.
A companhia não prevê um aumento da procura nem nos Estados Unidos nem na Europa durante 2003.
03-11-2003 9:37
O grupo alemão Volkswagen sofreu também os efeitos da crise do sector automóvel em 2002, ao reduzir as suas vendas em 1,8% e os seus lucros, em 11,3%.
A companhia não prevê um aumento da procura nem nos Estados Unidos nem na Europa durante 2003.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Banif reitera «compra» para PT com lucros acima do esperado
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para as acções da Portugal Telecom (PT), estando a rever o preço justo de 8,31 euros por acção, com os resultados da operadora de telecomunicações a superarem as estimativas.
A PT [PTC] fechou o exercício de 2002 com lucros de 391 milhões de euros, mais 27,4% do que em 2001, e 9,7% acima das estimativas do Banif Banco de Investimento.
A redução da dívida para 4 mil milhões de euros surpreendeu igualmente os analistas, embora o Banif alerte para a consolidação de 50% da Brasilcel, em detrimento de 100% da Telesp Celular Participações (TCP), um factor que terá reduzido o nível de endividamento em 392 milhões de euros.
As acções da PT seguiam em queda de 0,49% para 6,05 euros.
2003/03/11 09:29:00
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para as acções da Portugal Telecom (PT), estando a rever o preço justo de 8,31 euros por acção, com os resultados da operadora de telecomunicações a superarem as estimativas.
A PT [PTC] fechou o exercício de 2002 com lucros de 391 milhões de euros, mais 27,4% do que em 2001, e 9,7% acima das estimativas do Banif Banco de Investimento.
A redução da dívida para 4 mil milhões de euros surpreendeu igualmente os analistas, embora o Banif alerte para a consolidação de 50% da Brasilcel, em detrimento de 100% da Telesp Celular Participações (TCP), um factor que terá reduzido o nível de endividamento em 392 milhões de euros.
As acções da PT seguiam em queda de 0,49% para 6,05 euros.
2003/03/11 09:29:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP ajusta para 1,43 euros com aumento de capital e perde 4,8% com dividendos (act.2)
A cotação do BCP foi ajustada para 1,43 euros na sequência do aumento de capital, estando o papel a sofrer uma correcção adicional de 4,8% com a entrada no período ex-dividendos. O peso do banco no PSI20 aumentou para 16,2%.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fechou ontem a valer 1,60 euros. A cotação de referência para abertura foi ajustada ao aumento de capital de 930.685.950 milhões de acções, com um preço de subscrição de um euro por acção. Segundo fonte oficial da Bolsa, o preço teórico ao ajuste terá sido de 1,43 euros.
Desta forma, com a inclusão das novas acções, e para que o valor do PSI20 [PSI20] permanecesse nos 5.318,82 pontos, o divisor para o cálculo do índice foi ajustado para 4.332.225,65.
Além de iniciar a negociação ex-direitos, o banco começou também a negociar ex-dividendos, ou seja, os accionistas que comprarem acções do BCP hoje, já não terão direito ao dividendo bruto de 0,10 euros relativo ao exercício de 2002. Os títulos a adquirir na subscrição das novas acções também não serão contemplados com dividendos.
A correcção do papel em virtude deste evento, levava a uma correcção adicional de 4,8% para 1,36 euros.
Com 2,326 mil milhões de acções dispersas no mercado, O BCP passará a ter, após o aumento de capital, cerca de 3,257 mil milhões de acções cotadas, e dado o factor de correcção associado à aplicação do CAP, terá 2,697 milhões de acções consideradas para o cálculo do índice PSI20.
A capitalização ajustada para o cálculo do PSI20 será de cerca de 3,66 mil milhões de euros o que, ao preço de hoje, corresponde a um peso no PSI20 de 16,2%, contra os 13,84% antes do ajustamento. O banco volta assim a ultrapassar a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], cuja ponderação no índice passou dos 14,06% para 13,46%.
O referido reforço de capital provocará igualmente o ajuste ao nível da emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções do banco, denominada BCP Capital 2005. O preço de conversão deverá ajustar-se dos 2,449 euros para 2,115 euros, ou seja, o novo factor de conversão tem implícita a emissão de novas acções no montante de 330,96 milhões.
Os direitos do aumento de capital serão objecto de negociação entre os dias 14 a 25 de Março, e de acordo com uma nota diária do ES Research, datada de ontem, deveremos assistir nas próximas sessões, «uma forte arbitragem entre os direitos e as acções».
As acções do BCP caíam 4,8% para 1,36 euros.
2003/03/11 09:25:00
A cotação do BCP foi ajustada para 1,43 euros na sequência do aumento de capital, estando o papel a sofrer uma correcção adicional de 4,8% com a entrada no período ex-dividendos. O peso do banco no PSI20 aumentou para 16,2%.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fechou ontem a valer 1,60 euros. A cotação de referência para abertura foi ajustada ao aumento de capital de 930.685.950 milhões de acções, com um preço de subscrição de um euro por acção. Segundo fonte oficial da Bolsa, o preço teórico ao ajuste terá sido de 1,43 euros.
Desta forma, com a inclusão das novas acções, e para que o valor do PSI20 [PSI20] permanecesse nos 5.318,82 pontos, o divisor para o cálculo do índice foi ajustado para 4.332.225,65.
Além de iniciar a negociação ex-direitos, o banco começou também a negociar ex-dividendos, ou seja, os accionistas que comprarem acções do BCP hoje, já não terão direito ao dividendo bruto de 0,10 euros relativo ao exercício de 2002. Os títulos a adquirir na subscrição das novas acções também não serão contemplados com dividendos.
A correcção do papel em virtude deste evento, levava a uma correcção adicional de 4,8% para 1,36 euros.
Com 2,326 mil milhões de acções dispersas no mercado, O BCP passará a ter, após o aumento de capital, cerca de 3,257 mil milhões de acções cotadas, e dado o factor de correcção associado à aplicação do CAP, terá 2,697 milhões de acções consideradas para o cálculo do índice PSI20.
A capitalização ajustada para o cálculo do PSI20 será de cerca de 3,66 mil milhões de euros o que, ao preço de hoje, corresponde a um peso no PSI20 de 16,2%, contra os 13,84% antes do ajustamento. O banco volta assim a ultrapassar a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], cuja ponderação no índice passou dos 14,06% para 13,46%.
O referido reforço de capital provocará igualmente o ajuste ao nível da emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções do banco, denominada BCP Capital 2005. O preço de conversão deverá ajustar-se dos 2,449 euros para 2,115 euros, ou seja, o novo factor de conversão tem implícita a emissão de novas acções no montante de 330,96 milhões.
Os direitos do aumento de capital serão objecto de negociação entre os dias 14 a 25 de Março, e de acordo com uma nota diária do ES Research, datada de ontem, deveremos assistir nas próximas sessões, «uma forte arbitragem entre os direitos e as acções».
As acções do BCP caíam 4,8% para 1,36 euros.
2003/03/11 09:25:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Henkel compra 6,86% da Wella
03-11-2003 9:2
Os títulos da Wella sobem cerca de 3%, depois de ontem a Henkel ter anunciado a compra da participação de 6,86% na empresa alemã.
Os restantes accionistas da empresa de produtos para cabelo, estão dispostos a vender as suas participações, segundo o Handelsblatt, que cita fontes próximas ao processo.
Um total de 78% da empresa está dividido entre accionistas privados de quatro familias.
Uma oferta sobre a Wella pela firma Procter & Gamble também está iminente, segundo a mesma fonte.
03-11-2003 9:2
Os títulos da Wella sobem cerca de 3%, depois de ontem a Henkel ter anunciado a compra da participação de 6,86% na empresa alemã.
Os restantes accionistas da empresa de produtos para cabelo, estão dispostos a vender as suas participações, segundo o Handelsblatt, que cita fontes próximas ao processo.
Um total de 78% da empresa está dividido entre accionistas privados de quatro familias.
Uma oferta sobre a Wella pela firma Procter & Gamble também está iminente, segundo a mesma fonte.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Briosa e Gala deverá presidir à PT Conteúdos – Diário Económico
José Manuel Briosa e Gala, actual administrador da Portugal Telecom Internacional, poderá ascender à presidência da PT Conteúdos, a empresa do universo da PT Multimédia (PTM) que é responsável pela gestão dos conteúdos audiovisuais da TV Cabo, noticia o Diário Económico.
O nome do antigo secretário de Estado da Cooperação de Durão Barroso, na altura em que o actual primeiro-ministro ocupava funções de ministro dos Negócios Estrangeiros, tem sido analisado pelos membros do conselho de administração da PTM e, já terá sido proposto ao próprio presidente da comissão executiva da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa, que é simultaneamente presidente da administração da PT Multimédia.
José Manuel Briosa e Gala, actual administrador da Portugal Telecom Internacional, poderá ascender à presidência da PT Conteúdos, a empresa do universo da PT Multimédia (PTM) que é responsável pela gestão dos conteúdos audiovisuais da TV Cabo, noticia o Diário Económico.
O nome do antigo secretário de Estado da Cooperação de Durão Barroso, na altura em que o actual primeiro-ministro ocupava funções de ministro dos Negócios Estrangeiros, tem sido analisado pelos membros do conselho de administração da PTM e, já terá sido proposto ao próprio presidente da comissão executiva da Portugal Telecom (PT), Miguel Horta e Costa, que é simultaneamente presidente da administração da PT Multimédia.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Finanças perdem mais-valias nas casas – Diário de Notícias
O Tribunal considerou ilegal a tributação de mais-valias na troca de habitação com recurso a empréstimo bancário. É mais um revés para o Ministério das Finanças, que não conseguiu fazer valer uma argumentação que lhe tem permitido arrecadar alguns milhões de euros em impostos, Diário de Notícias.
O entendimento da tutela era o de que quem trocasse de casa e pedisse um empréstimo bancário superior ao valor da diferença entre as duas habitações deveria pagar mais-valias. Ou seja, quem vendesse a primeira casa por 50 mil euros, comprasse a segunda por 75 mil e pedisse 50 mil ao banco, deveria pagar mais-valias sobre 25 mil euros.
O Tribunal Judicial do Porto (TJP) considerou que a leitura do Ministério das Finanças, relativamente à contabilização das mais-valias na troca de habitação com recurso ao crédito bancário, não é procedente. Ou seja, uma sentença, transitada já em julgado e que não mereceu contestação da Fazenda Pública, dá razão ao contribuinte que impugnou a nota de liquidação
O Tribunal considerou ilegal a tributação de mais-valias na troca de habitação com recurso a empréstimo bancário. É mais um revés para o Ministério das Finanças, que não conseguiu fazer valer uma argumentação que lhe tem permitido arrecadar alguns milhões de euros em impostos, Diário de Notícias.
O entendimento da tutela era o de que quem trocasse de casa e pedisse um empréstimo bancário superior ao valor da diferença entre as duas habitações deveria pagar mais-valias. Ou seja, quem vendesse a primeira casa por 50 mil euros, comprasse a segunda por 75 mil e pedisse 50 mil ao banco, deveria pagar mais-valias sobre 25 mil euros.
O Tribunal Judicial do Porto (TJP) considerou que a leitura do Ministério das Finanças, relativamente à contabilização das mais-valias na troca de habitação com recurso ao crédito bancário, não é procedente. Ou seja, uma sentença, transitada já em julgado e que não mereceu contestação da Fazenda Pública, dá razão ao contribuinte que impugnou a nota de liquidação
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Gestores próximas da Sonae na administração Portucel
03-11-2003 7:54
O conselho de administração da Portucel vai ser alargado para sete membros com a entrada de dois novos administradores, que se julga serem Álvaro Barreto e Carlos Moreira da Silva, próximos da Sonae que detém 30% da produtora de pasta e papel, noticia o DE.
03-11-2003 7:54
O conselho de administração da Portucel vai ser alargado para sete membros com a entrada de dois novos administradores, que se julga serem Álvaro Barreto e Carlos Moreira da Silva, próximos da Sonae que detém 30% da produtora de pasta e papel, noticia o DE.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CIN:Lucro líquido sobe 69% para 17,915 ME em 2002
03-11-2003 8:15
A CIN-Corporação Industrial do Norte apresentou em 2002, um lucro líquido de 17,915 milhões de euros (ME), o que representa um aumento de 69%, face aos 10,602 ME, registados em 2001.
As vendas líquidas subiram para os 164,100 ME vs 161,774 ME, do mesmo periodo do ano anterior e o resultado operacional cresceu para os 22,923 ME dos 22,400 ME , obtidos em 2001.
O EBITDA também subiu para os 33,113 ME, contra os 31,389 ME do ano passado.
03-11-2003 8:15
A CIN-Corporação Industrial do Norte apresentou em 2002, um lucro líquido de 17,915 milhões de euros (ME), o que representa um aumento de 69%, face aos 10,602 ME, registados em 2001.
As vendas líquidas subiram para os 164,100 ME vs 161,774 ME, do mesmo periodo do ano anterior e o resultado operacional cresceu para os 22,923 ME dos 22,400 ME , obtidos em 2001.
O EBITDA também subiu para os 33,113 ME, contra os 31,389 ME do ano passado.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BBK contra OPA da Gas Natural sobre Iberdrola;prejudica accionistas
03-11-2003 8:38
O Bilbao Bizkaia Kutxa (BBK), que detém 7,5% do capital da Iberdrola, também se opôs à OPA anunciada pela Gas Natural para adquirir a totalidade das acções da Iberdrola, ao considerar que a oferta do grupo faz uma avaliação negativa dos títulos da eléctrica basca.
Um porta-voz do BBK adiantou que não é aceitável, dado tratar-se de uma OPA hostil, e para além disso a má avaliação dos títulos prejudica os accionistas.
03-11-2003 8:38
O Bilbao Bizkaia Kutxa (BBK), que detém 7,5% do capital da Iberdrola, também se opôs à OPA anunciada pela Gas Natural para adquirir a totalidade das acções da Iberdrola, ao considerar que a oferta do grupo faz uma avaliação negativa dos títulos da eléctrica basca.
Um porta-voz do BBK adiantou que não é aceitável, dado tratar-se de uma OPA hostil, e para além disso a má avaliação dos títulos prejudica os accionistas.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bruxelas quer mais explicações de Portugal sobre fundo de coesão – Diário Económico
A Comissão Europeia considera que as explicações do Governo português sobre o procedimento adoptado na concessão dos serviços de distribuição de água e saneamento em Portugal “são insuficientes”, noticia o Diário Económico.
O porta-voz do Comissário do Mercado Interno, Fritz Bolkenstein, disse ao Diário Económico que “essa é a razão fundamental para que o processo de infracção”, movido contra Portugal no início de 2002, “continue por arquivar”, apesar das fortes pressões do Governo. Desde que foi instaurado o procedimento, tendo por base uma queixa da Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente, nenhuma candidatura para fundos de coesão no ramo das águas foi aceite em Bruxelas, o que só no ano passado representou o sacrifício de 169 milhões de euros.
A Comissão Europeia considera que as explicações do Governo português sobre o procedimento adoptado na concessão dos serviços de distribuição de água e saneamento em Portugal “são insuficientes”, noticia o Diário Económico.
O porta-voz do Comissário do Mercado Interno, Fritz Bolkenstein, disse ao Diário Económico que “essa é a razão fundamental para que o processo de infracção”, movido contra Portugal no início de 2002, “continue por arquivar”, apesar das fortes pressões do Governo. Desde que foi instaurado o procedimento, tendo por base uma queixa da Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente, nenhuma candidatura para fundos de coesão no ramo das águas foi aceite em Bruxelas, o que só no ano passado representou o sacrifício de 169 milhões de euros.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP CAI 15% PARA 1,36 EUROS COM FIM DO PRAZO DE SUBSCRIÇÃO DO AUMENTO DE CAPITAL PELOS ACCIONISTAS (ACT.)
O BCP registou uma queda de 15% para 1,36 euros poucos minutos após a abertura da sessão, com o preço das acções a ajustar ao término do prazo de compra das novas acções, correspondentes ao aumento de capital, reservado aos accionistas do banco.
De acordo com um analista contactado pela Agência Financeira, “esta queda é natural e era já esperada, tendo em conta que terminou ontem o prazo para a compra das acções do aumento de capital pelos accionistas do banco”. De acordo com o mesmo analista, uma queda desta dimensão “não constitui propriamente uma surpresa”.
Recorde-se que o aumento de capital ronda os 930 milhões de acções, a um euro cada, e que a segunda fase de colocação vai ser entre 14 e 31 de Março. As acções resultantes do aumento de capital passam a ponderar no PSI20 a partir de hoje.
As acções do BCP seguem a perder 13,75% para 1,38 euros.
O BCP registou uma queda de 15% para 1,36 euros poucos minutos após a abertura da sessão, com o preço das acções a ajustar ao término do prazo de compra das novas acções, correspondentes ao aumento de capital, reservado aos accionistas do banco.
De acordo com um analista contactado pela Agência Financeira, “esta queda é natural e era já esperada, tendo em conta que terminou ontem o prazo para a compra das acções do aumento de capital pelos accionistas do banco”. De acordo com o mesmo analista, uma queda desta dimensão “não constitui propriamente uma surpresa”.
Recorde-se que o aumento de capital ronda os 930 milhões de acções, a um euro cada, e que a segunda fase de colocação vai ser entre 14 e 31 de Março. As acções resultantes do aumento de capital passam a ponderar no PSI20 a partir de hoje.
As acções do BCP seguem a perder 13,75% para 1,38 euros.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP :BBVA vai a Belém e a São Bento esta semana
03-11-2003 8:0
O espanhol BBVA quer aumentar posição no BCP e começou ontem a contactar os grandes investidores do banco de Jardim Gonçalves, mesmo os que não têm assento no Conselho Superior.
Os responsáveis máximos do BBVA estarão, esta semana, com o Presidente da República Jorge Sampaio e com o primeiro ministro Durão Barroso para conhecerem a posição das autoridades políticas relativamente aos seus propósitos, noticia o Público
03-11-2003 8:0
O espanhol BBVA quer aumentar posição no BCP e começou ontem a contactar os grandes investidores do banco de Jardim Gonçalves, mesmo os que não têm assento no Conselho Superior.
Os responsáveis máximos do BBVA estarão, esta semana, com o Presidente da República Jorge Sampaio e com o primeiro ministro Durão Barroso para conhecerem a posição das autoridades políticas relativamente aos seus propósitos, noticia o Público
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: 01José01Ferreira, Carrancho_, Google [Bot], Google Adsense [Bot], IX Hispana, malakas, PAULOJOAO, PMP69 e 334 visitantes