Noticias de Terça-Feira , 11 de Março 2003
Alemanha:Superávite comercial cresce em Janeiro para 9.000 ME
03-11-2003 7:55
O superávite comercial da Alemanha cresceu em Janeiro para os 9.000 milhões de euros, dos 8.300 milhões do mês de Dezembro, ligeiramente abaixo das estimativas de 9.600 milhões, segundo o Instituto Federal de Estatísticas .
Em Janeiro de 2002, o superávite comercial alemão atingiu os 10.100 milhões de euros.
03-11-2003 7:55
O superávite comercial da Alemanha cresceu em Janeiro para os 9.000 milhões de euros, dos 8.300 milhões do mês de Dezembro, ligeiramente abaixo das estimativas de 9.600 milhões, segundo o Instituto Federal de Estatísticas .
Em Janeiro de 2002, o superávite comercial alemão atingiu os 10.100 milhões de euros.
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Nikkei desce abaixo dos 8000 pontos
03-11-2003 7:41
Pela primeira vez em vinte anos, o Nikkei encerrou abaixo dos 8 mil pontos.
A possibilidade de uma guerra e a valorização do iene face ao dólar estão a prejudicar os títulos de empresas exportadoras, com destaque para a Canon, Sony, Honda e Toshiba.
Também no sector financeiro se sente dificuldades, face às quedas dos mercados, onde têm elevadas posições. Mesmo assim, esta sessão ficou marcada por algumas recuperações neste sector, com subidas do Sumitomo Mitsui e do Mitsubishi Tokyo Financial e com o UFJ Holdings a encerrar sem variação.
O Nikkei perdeu 2,24 por cento para 7.862,43 pontos
03-11-2003 7:41
Pela primeira vez em vinte anos, o Nikkei encerrou abaixo dos 8 mil pontos.
A possibilidade de uma guerra e a valorização do iene face ao dólar estão a prejudicar os títulos de empresas exportadoras, com destaque para a Canon, Sony, Honda e Toshiba.
Também no sector financeiro se sente dificuldades, face às quedas dos mercados, onde têm elevadas posições. Mesmo assim, esta sessão ficou marcada por algumas recuperações neste sector, com subidas do Sumitomo Mitsui e do Mitsubishi Tokyo Financial e com o UFJ Holdings a encerrar sem variação.
O Nikkei perdeu 2,24 por cento para 7.862,43 pontos
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Europa deverá manter quedas
03-11-2003 7:36
Os mercados europeus deverão manter as quedas, atingindo novos mínimos dos últimos seis anos, seguindo a tendência de Nova Iorque.
A Nokia vai divulgar as suas perspectivas para este trimestre e a Publicis e a Adidas Salomon deverão apresentar resultados.
O Iraque continua na ordem do dia, com os Estados Unidos da América e o Reino Unido a terem dificuldades em garantir uma maioria numa resolução que impunha a data de 17 de Março como o limite para Saddam Hussein desarmar. Os Estados Unidos da América mostram-se dispostos a ir para a guerra com ou sem a aprovação das Nações Unidas.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação das balanças comercial e corrente da Alemanha, às 7 horas. No Reino Unido serão divulgadas as produções manufactureira e industrial, às 9:30 horas. Ainda na Alemanha será também divulgada a produção industrial, às 11 horas.
Nos Estados Unidos da América, destaque para a divulgação das Existências em Grosso, às 15 horas, que deverão crescer 0,3 por cento.
03-11-2003 7:36
Os mercados europeus deverão manter as quedas, atingindo novos mínimos dos últimos seis anos, seguindo a tendência de Nova Iorque.
A Nokia vai divulgar as suas perspectivas para este trimestre e a Publicis e a Adidas Salomon deverão apresentar resultados.
O Iraque continua na ordem do dia, com os Estados Unidos da América e o Reino Unido a terem dificuldades em garantir uma maioria numa resolução que impunha a data de 17 de Março como o limite para Saddam Hussein desarmar. Os Estados Unidos da América mostram-se dispostos a ir para a guerra com ou sem a aprovação das Nações Unidas.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação das balanças comercial e corrente da Alemanha, às 7 horas. No Reino Unido serão divulgadas as produções manufactureira e industrial, às 9:30 horas. Ainda na Alemanha será também divulgada a produção industrial, às 11 horas.
Nos Estados Unidos da América, destaque para a divulgação das Existências em Grosso, às 15 horas, que deverão crescer 0,3 por cento.
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Telefónica suprime 918 postos de trabalho no Brasil
03-10-2003 20:0
A filial brasileira da espanhola Telefónica vai suprimir, este ano, 918 postos de trabalho, correspondentes a nove por cento do quadro de colaboradores da divisão de telefonia fixa de São Paulo, Telesp. A medida decorre da integração das áreas de operações e estratégia, realizada no final do ano passado, na divisão de redes.
O título caiu 3,12 por cento para 8,08 euros, em Madrid.
03-10-2003 20:0
A filial brasileira da espanhola Telefónica vai suprimir, este ano, 918 postos de trabalho, correspondentes a nove por cento do quadro de colaboradores da divisão de telefonia fixa de São Paulo, Telesp. A medida decorre da integração das áreas de operações e estratégia, realizada no final do ano passado, na divisão de redes.
O título caiu 3,12 por cento para 8,08 euros, em Madrid.
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Índices EUA caem mais de 2% penalizados por financeiras e receios Iraque
Os índices accionistas nos Estados Unidos fecharam a descer mais de 2%, com receios acerca da capitalização das empresas de crédito hipotecário e do provável ataque sem o apoio das Nações Unidas ao Iraque. O Nasdaq caiu 2,06% e o Dow Jones desceu 2,22%.
O Nasdaq, no dia em que celebra o terceiro aniversário do máximo histórico firmado acima dos 5 mil pontos, terminou a valer 1.278,37 pontos. O ow Jones caiu para os 7.568,18 pontos, com todas as 30 empresas do índice a acumularem quedas.
O mais abrangente S&P 500 deslizou 2,58%, com todas as 81 companhias financeiras incluídas no índice a perderem valor.
O governador da Reserva Federal de St. Louis alertou hoje que as principais firmas de crédito hipotecário não têm um nível de capital adequado, o que considera ser um risco para o sistema financeiro dos Estados Unidos.
A Fannie Mae e a Freddie Mac, que em conjunto controlam 42,5% do mercado de crédito hipotecário do país, fecharam a descer 6,48% e 5,91%, respectivamente. Entre as companhias financeiras a JP Morgan caiu 4,22% e o Citigroup baixou 2,90%.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powel, afirmou hoje que as probabilidades de acontecer uma guerra no Iraque estão a aumentar rapidamente, apesar de o Rússia ter reiterado que vai vetar a segunda resolução proposta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que abre caminho para o uso da força com vista a desarmar o Iraque.
Esta ameaça também pressionou os mercados accionistas, com a Microsoft a descer 2,75%, a IBM a cair 3,07% e General Electric a depreciar 2,59%, após ter revelado um agravamento no seu fundo de pensões.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 0,91% para os 6,63 dólares (6 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,08 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a ganhar 6,47% até aos 16,45 dólares (14,88 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,51 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
2003/03/10 21:16:00
Os índices accionistas nos Estados Unidos fecharam a descer mais de 2%, com receios acerca da capitalização das empresas de crédito hipotecário e do provável ataque sem o apoio das Nações Unidas ao Iraque. O Nasdaq caiu 2,06% e o Dow Jones desceu 2,22%.
O Nasdaq, no dia em que celebra o terceiro aniversário do máximo histórico firmado acima dos 5 mil pontos, terminou a valer 1.278,37 pontos. O ow Jones caiu para os 7.568,18 pontos, com todas as 30 empresas do índice a acumularem quedas.
O mais abrangente S&P 500 deslizou 2,58%, com todas as 81 companhias financeiras incluídas no índice a perderem valor.
O governador da Reserva Federal de St. Louis alertou hoje que as principais firmas de crédito hipotecário não têm um nível de capital adequado, o que considera ser um risco para o sistema financeiro dos Estados Unidos.
A Fannie Mae e a Freddie Mac, que em conjunto controlam 42,5% do mercado de crédito hipotecário do país, fecharam a descer 6,48% e 5,91%, respectivamente. Entre as companhias financeiras a JP Morgan caiu 4,22% e o Citigroup baixou 2,90%.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powel, afirmou hoje que as probabilidades de acontecer uma guerra no Iraque estão a aumentar rapidamente, apesar de o Rússia ter reiterado que vai vetar a segunda resolução proposta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que abre caminho para o uso da força com vista a desarmar o Iraque.
Esta ameaça também pressionou os mercados accionistas, com a Microsoft a descer 2,75%, a IBM a cair 3,07% e General Electric a depreciar 2,59%, após ter revelado um agravamento no seu fundo de pensões.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 0,91% para os 6,63 dólares (6 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,08 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a ganhar 6,47% até aos 16,45 dólares (14,88 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,51 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
2003/03/10 21:16:00
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Sonae Indústria agrava prejuízos em 2002 para 81,8 milhões penalizada por efeitos cambiais
A Sonae Indústria anunciou hoje que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente, face ao euro.
O volume de negócios consolidado caiu 1,5% para 1,479 mil milhões de euros, enquanto os resultados operacionais aumentaram 6% para 25,9 milhões de euros. O EBITDA, ou «cash flow» operacional, cresceu 13,4% para 173,4 milhões de euros, com a margem EBITDA a aumentar 1,5 pontos percentuais para 11,7%.
A empresa afirma que foi penalizada «pelas desvalorizações do dólar canadiano, libra esterlina e real brasileiro face ao euro, pela conjuntura económica desfavorável, e pela pressãoexistente na generalidade dos mercados sobre os preços de venda».
Sem ter em conta os efeitos cambiais o volume de negócios da empresa subiu 1,5% e o EBITDA aumentou 19,3%.
A empresa explica os prejuízos apurados com o aumento dos encargos financeiros em 23 milhões de euros ( em parte resultado dos efeitos cambiais), e dos impostos sobre rendimento, que tiveram um efeito negativo de 34,5 milhões de euros.
A empresa registou prejuízos, apesar dos resultados extraordinários terem registado um efeito positivo de 34,5 milhões de euros, ao passarem para um valor positivo de 8,6 milhões de euros.
A participada espanhola da Sonae Indústria [SONA], a Tafisa, anunciou hoje que terminou 2002 com fundos próprios negativos e um prejuízos de 96,88 milhões de euros. Para além de Espanha e Portugal, a empresa industrial da Sonae está presente na França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Brasil e África do Sul
A Sonae afirma que «por mercados, registaram-se importantes acréscimos no volume de negócios em Espanha, Alemanha, Reino Unido, Brasil e África do Sul, embora o crescimento tenha sido anulado pela evolução cambial adversa que o real brasileiro, a libra esterlina e o dólar canadiano tiveram ao longo de 2002 face ao euro e pelo decréscimo do volume denegócios na Península Ibérica e em França».
Sonae Indústria corta mais de mil postos de trabalho em 2002; não prevê retoma sector
No decorrer do ano passado a Sonae Indústria cortou a sua força de trabalho em 12,3%, ou 1.221 empregos, terminando 2002 com 8.712 trabalhadores.
« Para esta diminuição, muito contribuíram o desinvestimento em Moçambique e os encerramentos das unidades de S. Pierre-sur-Dives em França, Göttingen na Alemanha, Carbono e linha de aglomerado cru de Pontevedra, em Espanha, e a linha de post forming em Portugal», explica a empresa no mesmo comunicado.
Fruto desta redução de postos de trabalho os custos com pessoal da empresa desceram 3,6%, ou quase 10 milhões de euros, para 268,6 milhões de euros.
A empresa afirma que não tem previsto nenhum investimento significativo em curso este ano e estima que o mercado de painéis de derivados de madeira «deverá continuar retraído, sobretudo ao longo do primeiro semestre».
Para 2003 os objectivos da Sonae Indústria passam por ganhar quota de mercado, optimizar a capacidade produtiva instalada, reduzir activos não operacionais e aumentar a rendibilidade operacional.
A Sonae Indústria foi a terceira das subsidiárias da Sonae SGPS a apresentar as contas de 2002, depois da SonaeCom e da Modelo Continente. A empresa de Belmiro anuncia os resultados de 2002 na quarta-feira.
As acções da Sonae Indústria fecharam a descer 4,99% para os 3,81 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/03/10 20:33:00
A Sonae Indústria anunciou hoje que os resultados líquidos negativos aumentaram 15,8% em 2002, totalizando 81,8 milhões de euros, em resultados da conjuntura económica desfavorável e da depreciação das moedas onde a empresa está presente, face ao euro.
O volume de negócios consolidado caiu 1,5% para 1,479 mil milhões de euros, enquanto os resultados operacionais aumentaram 6% para 25,9 milhões de euros. O EBITDA, ou «cash flow» operacional, cresceu 13,4% para 173,4 milhões de euros, com a margem EBITDA a aumentar 1,5 pontos percentuais para 11,7%.
A empresa afirma que foi penalizada «pelas desvalorizações do dólar canadiano, libra esterlina e real brasileiro face ao euro, pela conjuntura económica desfavorável, e pela pressãoexistente na generalidade dos mercados sobre os preços de venda».
Sem ter em conta os efeitos cambiais o volume de negócios da empresa subiu 1,5% e o EBITDA aumentou 19,3%.
A empresa explica os prejuízos apurados com o aumento dos encargos financeiros em 23 milhões de euros ( em parte resultado dos efeitos cambiais), e dos impostos sobre rendimento, que tiveram um efeito negativo de 34,5 milhões de euros.
A empresa registou prejuízos, apesar dos resultados extraordinários terem registado um efeito positivo de 34,5 milhões de euros, ao passarem para um valor positivo de 8,6 milhões de euros.
A participada espanhola da Sonae Indústria [SONA], a Tafisa, anunciou hoje que terminou 2002 com fundos próprios negativos e um prejuízos de 96,88 milhões de euros. Para além de Espanha e Portugal, a empresa industrial da Sonae está presente na França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Brasil e África do Sul
A Sonae afirma que «por mercados, registaram-se importantes acréscimos no volume de negócios em Espanha, Alemanha, Reino Unido, Brasil e África do Sul, embora o crescimento tenha sido anulado pela evolução cambial adversa que o real brasileiro, a libra esterlina e o dólar canadiano tiveram ao longo de 2002 face ao euro e pelo decréscimo do volume denegócios na Península Ibérica e em França».
Sonae Indústria corta mais de mil postos de trabalho em 2002; não prevê retoma sector
No decorrer do ano passado a Sonae Indústria cortou a sua força de trabalho em 12,3%, ou 1.221 empregos, terminando 2002 com 8.712 trabalhadores.
« Para esta diminuição, muito contribuíram o desinvestimento em Moçambique e os encerramentos das unidades de S. Pierre-sur-Dives em França, Göttingen na Alemanha, Carbono e linha de aglomerado cru de Pontevedra, em Espanha, e a linha de post forming em Portugal», explica a empresa no mesmo comunicado.
Fruto desta redução de postos de trabalho os custos com pessoal da empresa desceram 3,6%, ou quase 10 milhões de euros, para 268,6 milhões de euros.
A empresa afirma que não tem previsto nenhum investimento significativo em curso este ano e estima que o mercado de painéis de derivados de madeira «deverá continuar retraído, sobretudo ao longo do primeiro semestre».
Para 2003 os objectivos da Sonae Indústria passam por ganhar quota de mercado, optimizar a capacidade produtiva instalada, reduzir activos não operacionais e aumentar a rendibilidade operacional.
A Sonae Indústria foi a terceira das subsidiárias da Sonae SGPS a apresentar as contas de 2002, depois da SonaeCom e da Modelo Continente. A empresa de Belmiro anuncia os resultados de 2002 na quarta-feira.
As acções da Sonae Indústria fecharam a descer 4,99% para os 3,81 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/03/10 20:33:00
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Noticias de Terça-Feira , 11 de Março 2003
Bom dia a todosssssss!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 12/3/2003 8:34, num total de 1 vez.
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