Cramer: "Mideast Unrest Roils Market"
Boas tardes em relação a este artigo de opinião de Monjardino com o qual estou totalmente de acordo gostaria de acrescentar algo :
mesmo no mundo árabe a Siria e o Irão estão muito isolados e seria impossivel vencer Israel porque não é possivel vencer um país com armas nucleares ainda para mais com as bases de lançamento nos submarinos acho que a Siria e o Irão estão numa estratégia para moer mais do que para vencer e israel claro volta a não brincar em serviço ...
mesmo no mundo árabe a Siria e o Irão estão muito isolados e seria impossivel vencer Israel porque não é possivel vencer um país com armas nucleares ainda para mais com as bases de lançamento nos submarinos acho que a Siria e o Irão estão numa estratégia para moer mais do que para vencer e israel claro volta a não brincar em serviço ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Para o professor de Estudos de Segurança Internacional do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica o que está em jogo é uma luta pelo controlo do Médio Oriente, e foi «montada de forma muito inteligente uma armadilha a Israel, para o levar a fazer o que está a fazer»: entrar em Gaza e no Líbano. Trata-se de «um jogo muito duro e os palestinianos são o pretexto», considera.
«Mas a História mostra que todas as potências árabes que combateram convencionalmente contra Israel perderam sempre. Por isso acho que não haverá essa opção deliberada por parte das pessoas que estão a instrumentalizar isto, tanto mais que lhes interessa manter um conflito de baixa intensidade», afirma.
«A eles (Irão, Síria) não interessa que deixe de haver qualquer conflito, porque assim perderiam totalmente o controlo da situação», frisa o analista, acrescentando que Israel está neste momento a dizer: «atenção, porque podemos ter uma guerra a sério».
Além disso, interessa agora a Israel tentar tudo para impedir o Hezbollah, apoiado pela Síria, de voltar para o sul do Líbano, daí efectuar uma operação aérea destinada a destruir «nós essenciais» e a forçar Beirute a dizer ao Hezbollah que não pode continuar naquela zona.
«Já nada tem a ver com prisioneiros, mas sim com coerção política», afirma o especialista, lembrando também que é a primeira vez que Israel tem um primeiro-ministro e um ministro da Defesa sem passado militar. O Irão e a Síria contavam com essa fragilidade, e Israel tem de, passado o efeito de demonstração, de forçar o Irão e a Síria a intervir no processo, considera.
Salienta ainda que, no âmbito da mesma estratégia montada, o presidente da Autoridade palestiniana sai descredibilizado, uma vez que o objectivo era fortalecer o Hamas colocando-o como o grande defensor da causa palestiniana.
Monjardino sublinha que a melhor maneira de olhar para a situação é vê-la no seu conjunto, e tudo isto tem a ver com «a enorme batalha política pelo controlo da evolução do Grande Médio Oriente», considera.
De um lado estão os Estados Unidos e respectivos aliados regionais (Egipto, Arábia Saudita, Jordânia e países do Golfo Pérsico), onde os movimentos pró-reformas ganharam mais fôlego precisamente pelo facto de a intervenção no Iraque em 2003 «ter corrido tão mal»: «perceberam que o que se passa no Iraque pode acontecer nos seus próprios países, onde, por exemplo, dentro de 10/15 anos metade da população terá menos de 18 anos», explica, sublinhando que aqueles governos serão forçados a empreender reformas políticas e sociais sob risco de se tornarem num «mini-Iraque».
Do outro lado estão países como o Irão e a Síria, que estão isolados e querem a todo o custo dizer que «também contam» em termos decisórios, que o futuro da região depende deles, enquanto os Estados Unidos e aliados afirmam: «meus senhores, o comboio vai partir, se quiserem podem vir, mas nestas condições».
Israel lançou quarta-feira uma ofensiva em larga escala no Líbano, depois de ataques do Hezbollah contra posições israelitas junto à fronteira, o primeiro dos quais resultou na morte de três militares israelitas e no sequestro de outros dois.
14-07-2006 16:50:13
«Mas a História mostra que todas as potências árabes que combateram convencionalmente contra Israel perderam sempre. Por isso acho que não haverá essa opção deliberada por parte das pessoas que estão a instrumentalizar isto, tanto mais que lhes interessa manter um conflito de baixa intensidade», afirma.
«A eles (Irão, Síria) não interessa que deixe de haver qualquer conflito, porque assim perderiam totalmente o controlo da situação», frisa o analista, acrescentando que Israel está neste momento a dizer: «atenção, porque podemos ter uma guerra a sério».
Além disso, interessa agora a Israel tentar tudo para impedir o Hezbollah, apoiado pela Síria, de voltar para o sul do Líbano, daí efectuar uma operação aérea destinada a destruir «nós essenciais» e a forçar Beirute a dizer ao Hezbollah que não pode continuar naquela zona.
«Já nada tem a ver com prisioneiros, mas sim com coerção política», afirma o especialista, lembrando também que é a primeira vez que Israel tem um primeiro-ministro e um ministro da Defesa sem passado militar. O Irão e a Síria contavam com essa fragilidade, e Israel tem de, passado o efeito de demonstração, de forçar o Irão e a Síria a intervir no processo, considera.
Salienta ainda que, no âmbito da mesma estratégia montada, o presidente da Autoridade palestiniana sai descredibilizado, uma vez que o objectivo era fortalecer o Hamas colocando-o como o grande defensor da causa palestiniana.
Monjardino sublinha que a melhor maneira de olhar para a situação é vê-la no seu conjunto, e tudo isto tem a ver com «a enorme batalha política pelo controlo da evolução do Grande Médio Oriente», considera.
De um lado estão os Estados Unidos e respectivos aliados regionais (Egipto, Arábia Saudita, Jordânia e países do Golfo Pérsico), onde os movimentos pró-reformas ganharam mais fôlego precisamente pelo facto de a intervenção no Iraque em 2003 «ter corrido tão mal»: «perceberam que o que se passa no Iraque pode acontecer nos seus próprios países, onde, por exemplo, dentro de 10/15 anos metade da população terá menos de 18 anos», explica, sublinhando que aqueles governos serão forçados a empreender reformas políticas e sociais sob risco de se tornarem num «mini-Iraque».
Do outro lado estão países como o Irão e a Síria, que estão isolados e querem a todo o custo dizer que «também contam» em termos decisórios, que o futuro da região depende deles, enquanto os Estados Unidos e aliados afirmam: «meus senhores, o comboio vai partir, se quiserem podem vir, mas nestas condições».
Israel lançou quarta-feira uma ofensiva em larga escala no Líbano, depois de ataques do Hezbollah contra posições israelitas junto à fronteira, o primeiro dos quais resultou na morte de três militares israelitas e no sequestro de outros dois.
14-07-2006 16:50:13
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Vieira, o grande problema nestas alturas de tensão às Sextas-feiras é que ninguém quer ficar longo na véspera de um fim-de-semana em que muita coisa pode acontecer. É frequente que, quando o fim-de-semana é calmo nestas ocasiões, que na Segunda-feira ocorra um ressalto (depois voltamos ao caminho normal). Mas quem garante que o fim-de-semana é tranquilo?
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Bem meus amigos e minhas amigas, vou para férias. Lá vou eu ter 2 semanas sem misseis!!...nem os quero ouvir...despeço-me assim deste semestre com os maiores ganhos que alguma vez tive (por incrivel que pareça), alguns trades confesso que foram de muita sorte, associado a muito risco que felizmente correram bem..claro que fechei todos os curtos, longos e assim assim em aberto (não tenho paciência sequer para o fecho dos states). Desejos de bons trades para os que ficam nas lides e também boas férias aos restantes.
Agora vou medir forças no Tee
nos algarves, parece que os campeões se estão a juntar
, ó "Gi" eu sei que és pouco interventivo aqui (apesar de teres sido tu que me indicaste este site para mandar e escutar uns bitaites) mas vens aqui "deitar" uns mirones de vez em quando, amanhã já sabes que és tu que pagas a mariscada no sitio do costume, já sabes que só da minha parte são 5...
.
PS: Escrevi aqui no Cramer porque sei que gostas de o "escutar"
Um abraço
Horaclito
Agora vou medir forças no Tee
PS: Escrevi aqui no Cramer porque sei que gostas de o "escutar"
Um abraço
Horaclito
cont
ahhh... eos mercados ficaram assustados foi qdo o embaixador de Israel disse q alguns dos misseis q cairam em Israel foram lançados do Irão
...tás a ver pr onde os tipos querem levar a coisa....
esperemos que estes tipos, pensando ter as costas quentes com os States, não façam mais asneira q a que já fizeram ao caires na "provocação" do Hesbollah e do Hamas
...tás a ver pr onde os tipos querem levar a coisa....
esperemos que estes tipos, pensando ter as costas quentes com os States, não façam mais asneira q a que já fizeram ao caires na "provocação" do Hesbollah e do Hamas
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- Registado: 17/11/2005 1:02
Hoje também está tudo a ser muito rápido e não foi preciso nenhum missel do Libano. Mais rápido do que aquilo que eu estava a pensar.
Pensei que hoje até descansássemos, mas parece que não.
A rapidez como o suporte dos 1237 do SPX foi derretido foi algo que nunca tinha visto na minha vida. E aquele short que o Nichols dizia dos 1237 aos 1220, acho que ainda vai ser alcançado hoje

A rapidez como o suporte dos 1237 do SPX foi derretido foi algo que nunca tinha visto na minha vida. E aquele short que o Nichols dizia dos 1237 aos 1220, acho que ainda vai ser alcançado hoje
A Lot Like 2000, Only Worse
By Jim Cramer
RealMoney.com Columnist
7/13/2006 4:14 PM EDT
"I've got this train-wreck button on my "Mad Money" console -- the sound effects board I use during my TV show -- and I feel like hitting it a bunch of times right now just to emphasize what this market's become.
It's 2000 all over again without the snap-back because of the geopolitical stuff.
It is 2000, only without the ability to hide in stocks that are having good quarters -- that is unless everyone wants to pile in to Pepsi (PEP - commentary - Cramer's Take).
Sure the defensives can work. They carried the day in the May-December period in 2000.
And you can say that the cylicals are the techies of this generation's Year 2000 collapse -- except the techies are collapsing, too.
One look at the brokers tells you how ugly things have gotten. I use TD Ameritrade (AMTD - commentary - Cramer's Take) as my proxy; and even though it is pretty clear it will make the quarter, the stock goes down pretty much every day.
Does it help to say there's more pain ahead?
More pain ahead.
There, I don't even care if it doesn't help. "
(in www.realmoney.com)
By Jim Cramer
RealMoney.com Columnist
7/13/2006 4:14 PM EDT
"I've got this train-wreck button on my "Mad Money" console -- the sound effects board I use during my TV show -- and I feel like hitting it a bunch of times right now just to emphasize what this market's become.
It's 2000 all over again without the snap-back because of the geopolitical stuff.
It is 2000, only without the ability to hide in stocks that are having good quarters -- that is unless everyone wants to pile in to Pepsi (PEP - commentary - Cramer's Take).
Sure the defensives can work. They carried the day in the May-December period in 2000.
And you can say that the cylicals are the techies of this generation's Year 2000 collapse -- except the techies are collapsing, too.
One look at the brokers tells you how ugly things have gotten. I use TD Ameritrade (AMTD - commentary - Cramer's Take) as my proxy; and even though it is pretty clear it will make the quarter, the stock goes down pretty much every day.
Does it help to say there's more pain ahead?
More pain ahead.
There, I don't even care if it doesn't help. "
(in www.realmoney.com)
problema com o site
ha algum motivo para eu nao conseguir aceder ao caldeirao a partir de determinado computador? Noutro computador que nao este, o browser nunca encontra a pagina...
Obrigado pela a atençao
Obrigado pela a atençao
- Mensagens: 6
- Registado: 22/2/2006 15:02
- Localização: Lisboa
Sim, exacto.
De qualquer das formas, ele defende que estamos num "Bull Market" e que as correcções são oportunidades de compra (como tens visto pelos últimos dias, ele está bearish para o curto prazo).
Penso que um dos grandes "handicaps" dele é o facto de sempre ter gerido muito dinheiro, pelo que não é daqueles tipos que entra e sai muito rápido, pois está habituado a ter que comprar nas quedas enquanto há liquidez para poder ir entrando e vendendo nas subidas... Por isso, tantas vezes há interessantes discussões no Rrealmoney entre ele e o Rev Shark que defende uma postura muito mais reactiva.
Pessoalmente, como sabes, defendo que para o pequeno investidor a estratégia do Cramer não é a mais adequada.
Um abraço,
Ulisses
De qualquer das formas, ele defende que estamos num "Bull Market" e que as correcções são oportunidades de compra (como tens visto pelos últimos dias, ele está bearish para o curto prazo).
Penso que um dos grandes "handicaps" dele é o facto de sempre ter gerido muito dinheiro, pelo que não é daqueles tipos que entra e sai muito rápido, pois está habituado a ter que comprar nas quedas enquanto há liquidez para poder ir entrando e vendendo nas subidas... Por isso, tantas vezes há interessantes discussões no Rrealmoney entre ele e o Rev Shark que defende uma postura muito mais reactiva.
Pessoalmente, como sabes, defendo que para o pequeno investidor a estratégia do Cramer não é a mais adequada.
Um abraço,
Ulisses
mas Ulisses, eu nunca o vi dizer que se calhar a melhor maneira de estar num mercado em queda (se não vamos estar shorts) é estar de fora, e não "num sector defensivo" como ele tem andado a defender...
Penso que ele está demasiado obsecado por estar sempre dentro do mercado e que, caso o caminho seja mesmo para sul, os acertos vão começar a diminuir e ele terá de alterar a estratégia (ou abrir falência)...
Mas vamos indo e vamos vendo...
um abraço
Nuno
PS penso que ele não deveria poder fazer movimentos na semana após ter referido as acções na TV... caso ele possa fazer isso, ponho-me a pensar quantas vezes é que o Cramer não vende as acções aos espectadores de TV...
Penso que ele está demasiado obsecado por estar sempre dentro do mercado e que, caso o caminho seja mesmo para sul, os acertos vão começar a diminuir e ele terá de alterar a estratégia (ou abrir falência)...
Mas vamos indo e vamos vendo...
um abraço
Nuno
PS penso que ele não deveria poder fazer movimentos na semana após ter referido as acções na TV... caso ele possa fazer isso, ponho-me a pensar quantas vezes é que o Cramer não vende as acções aos espectadores de TV...
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Nuno, nas regras que ele se impõe a ele mesmo agora que deixou os hedge funds e tem apenas a sua própria carteira é a de investir no longo prazo, não shortar e penso que não pode realizar movimentos na semana que antecede acções que vai falar.
Castelbranco, se vires bem antes do eclodir dos grandes conflitos os mercados s
ao severamente - sublinho, severamente, penalizados. E só quando o conflito em grande escala ocorre (depois de fortes quedas e com o medo no seu auge) é que os mercados sobem. Isto aconteceu em mais de 90% dos grandes conflitos mundiais.
A grande questão é a de saber se este foi um mero incidente como tantos outros no Médio Oriente ou o início de algo de dimensões bem maiores...
Um abraço,
Ulisses
Castelbranco, se vires bem antes do eclodir dos grandes conflitos os mercados s
ao severamente - sublinho, severamente, penalizados. E só quando o conflito em grande escala ocorre (depois de fortes quedas e com o medo no seu auge) é que os mercados sobem. Isto aconteceu em mais de 90% dos grandes conflitos mundiais.
A grande questão é a de saber se este foi um mero incidente como tantos outros no Médio Oriente ou o início de algo de dimensões bem maiores...
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:O problema é que isto passou de um incidente como tantos outros que acontecem no Médio Oriente para algo que pode tomar uma dimensão bem maior. E a questão é mesmo essa: se for uma escalada de violência e dos países envolvidos no conflito, os mercados vão andar pressionados durante mais umas semanas até ao clímax do medo.
Será que o Líbano se acalmará e refreará os seus ânimos? Falo do Líbano porque Israel já se sabe que, tradicionalmente, não cede um mílimetro.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses, também vejo a coisa por esse prisma, acrescento só o facto do Libano ter um governo extremamente fragilizado e de um momento para o outro pode haver uma revolta interna, onde os fundamentalistas tomem o poder....resultado de tudo isto: lá tem o Big Brother ter que vir dar uma mão a Israel pois ai o Libano tem logo meia duzia de paises a dar-lhes misseis e tudo o quiserem para dar cabo de Israel.
Acho que Israel tem que esfrear um bocado os ânimos porque cada vez mais as suas reacções (devido ao proteccionismo dos U.S.) são em minha opinião demasiado precipitadas e agressivas para com os seus vizinhos que são povos marterizados pela guerra que nada têm.
Cumps
re
castel.... como te digo... caiem é por qq coisa... mas se vamos por aí a questão é no q o despoleta
eu gosto mais de sinais dados pela AT, mas tenho "curiosidade" nisto de situações/emoções.
qdo em 12 Maio o Dax fez aquela ilha de topo em reação ao espalhanço no dia antes nos States.... a "chispa" foi commodities a rebentarem escala e... nesse dia o medo Inflação/tx transbordou
dizes tu... "mas mercados já caiam há 2 dias".... mas aquilo fez "clic às emoções reprimidas" num ambiente de mercados esticados
eu gosto mais de sinais dados pela AT, mas tenho "curiosidade" nisto de situações/emoções.
qdo em 12 Maio o Dax fez aquela ilha de topo em reação ao espalhanço no dia antes nos States.... a "chispa" foi commodities a rebentarem escala e... nesse dia o medo Inflação/tx transbordou
dizes tu... "mas mercados já caiam há 2 dias".... mas aquilo fez "clic às emoções reprimidas" num ambiente de mercados esticados
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- Registado: 17/11/2005 1:02
Castel branco, quando digo que o mercado não parece estar caro é que o per do SP está a 14 (havia um boneco da bloomberg no blog de alguém, exactamente com esses dados, mas não me recordo onde vi isso - era de um participante do caldeirão). Ora isso é independente do passado e é uma medida de valor actual. Se me disseres que as taxas de crescimento de resultados estão a diminuir, isso sim, é um argumento. Dizer que as acções subiram X... diz pouco. Se calhar a produtividade também cresceu.
esqueci de colocar o grafico
olá info, por exemplo vai ver que aconteceu no 11 de setembro de 2001, é claro que vais ver que os indices já estvam em queda já há algum tempo, e acredito que com avioes nas torres ou sem aviões nas torres os indices iam na mesma lá abaixo conforme foram
olá info, por exemplo vai ver que aconteceu no 11 de setembro de 2001, é claro que vais ver que os indices já estvam em queda já há algum tempo, e acredito que com avioes nas torres ou sem aviões nas torres os indices iam na mesma lá abaixo conforme foram
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Bem, essa dos preços estarem historicamente baixos é muito discutivel, porque o dow jones há apenas 10 anos atras estava nos 5000 pontos,neste momento está muito perto dos 11000pontos ora em 10 anos ter retornos de 100% não é propriamente considerado uma coisa normal, ou seja fica com uma media de 10% ao ano! será que vamos continuar assim? se fosse sempre assim não era nada mau
mas o pior que as coisas não são sempre assim, mas é claro que isto já são outros numeros dos quais não sou grande especialista, mas acredito que depois de uma boa epoca segue-se uma epoca má para corrigir os excessos que neste momento acho que ainda são mais que muitos.
re
castelbranco... claro q na maior parte das cezes o q despoleta trends são acontecimentos.... verifica quando mudou a trend de médio prazo.... que foi q provocou a ignição?
algo q cai, cai sempre por qq coisa... pode é ser por outro motivo... nem q se ponha a culpa nos movimentos de capitais por culpa das ideias do BoJ
por isso é q a AT é interessante.... torna-nos algo distanciados do Porquê
neste momento, sem este caso Israel/Libano, sem o caso Nigéria e sem o Irão a acenar de novo com sair do tratado blá blá blá, o petróleo a $77... provavelmente poderias ter os States ligeiramente negativos pelo caso de alguns earnings
Pata, neste momento o q move emoções é
- forecast pr próximos trimestres
- e onde param as tx... e aí temos qq coisa q indique inflação
(curto-prazo)
Nestes dias a earning season tende mais pr o bear side
e coisinhas q "cheire" a inflacionar petróleo tendem pr lado bear
e nota q pelos States não há indices oversold, pelo q do ponto de vista técnico rebound por aí.....
fala-se dos valores extremos de compras de insiders, q os valores de sentimento de bulls e bear está propício a subida, masss... falta um mas....
e amanhã vamos pr fim-de-semana, com os tipos aos tiros no médio oriente... e nem me espantaria ver o mestre barbas iraniano vir a público mandar mais umas palavras de "incentivo" à causa
algo q cai, cai sempre por qq coisa... pode é ser por outro motivo... nem q se ponha a culpa nos movimentos de capitais por culpa das ideias do BoJ
por isso é q a AT é interessante.... torna-nos algo distanciados do Porquê
neste momento, sem este caso Israel/Libano, sem o caso Nigéria e sem o Irão a acenar de novo com sair do tratado blá blá blá, o petróleo a $77... provavelmente poderias ter os States ligeiramente negativos pelo caso de alguns earnings
Pata, neste momento o q move emoções é
- forecast pr próximos trimestres
- e onde param as tx... e aí temos qq coisa q indique inflação
(curto-prazo)
Nestes dias a earning season tende mais pr o bear side
e coisinhas q "cheire" a inflacionar petróleo tendem pr lado bear
e nota q pelos States não há indices oversold, pelo q do ponto de vista técnico rebound por aí.....
fala-se dos valores extremos de compras de insiders, q os valores de sentimento de bulls e bear está propício a subida, masss... falta um mas....
e amanhã vamos pr fim-de-semana, com os tipos aos tiros no médio oriente... e nem me espantaria ver o mestre barbas iraniano vir a público mandar mais umas palavras de "incentivo" à causa
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- Registado: 17/11/2005 1:02
Pata-Hari Escreveu:castelbranco, parecemos estar exactamente de acordo numa coisa: sejam misseis, seja a temperatura do ar, o mercado tomará a direcção que tem que tomar. A questão é saber qual é essa direcção. Eu digo que o unico previsor dessa direcção são os fundamentais das empresas. E esses apontam para uma subida já que estamos com valores históricamente nada exagerados.
exactamente Pata os fundamentos estarem bons não significa coisa alguma...repara que quando há algo que sobe o mais natural é descer a seguir, e quando há algo que desce o mais logico é depois subir, é claro que mo meio deste imbroglio todo existem outros factores, como por exemplo o TEMPO esse é o que considero um dos mais importantes no meio de tudo isto, repara que um atleta não tem a mesma força depois de andar 1 hora a correr do que quando começou, é claro que esse mesmo atleta quando está folgado está pronto para uma nova corrida, enfim...mas há muitas outras coisas que gostaria de falar mas vai ficando para os proximos bate papos
castelbranco, parecemos estar exactamente de acordo numa coisa: sejam misseis, seja a temperatura do ar, o mercado tomará a direcção que tem que tomar. A questão é saber qual é essa direcção. Eu digo que o unico previsor dessa direcção são os fundamentais das empresas. E esses apontam para uma subida já que estamos com valores históricamente nada exagerados.
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