Investigação à compra de acções antes da OPA
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Nunnus Escreveu:Por acaso tenho uma ideia de ler alguma coisa sobre a OPA 1 dia ou 2 antes de ser divulgada ao publico....
Só se foi nalguma secção de futurologia ou numa troca de emails confidencial
De resto o pessoal começou a notar o movimento ascendente e começou a entrar por simpatia... mas não se pode dizer que houvesse informação concreta, excepto fora dum circulo restrito de pessoas.
However elegant the method we should occasionally look at the results.
Cheira-me que vai ser mais um caso de bla, bla, bla e pouca acção... e que mesmo que as pessoas que indevidamente lucraram com inside information paguem um valor irrisório comparado com o $$ que ganharam...
Espero estar enganado, mas duvido...
Um abraço
Nuno
Espero estar enganado, mas duvido...
Um abraço
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Investigação à compra de acções antes da OPA
"Caso pode ser enviado para o Ministério Público
Investigação à compra de acções antes da OPA do BPI perto do final
A investigação da CMVM às operações feitas no dia anterior e na manhã do dia do anúncio da OPA do BCP sobre o BPI «está perto do final» e deverá ser anunciada antes da operação terminar, afirmou hoje Carlos Tavares, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A investigação da CMVM às operações feitas no dia anterior e na manhã do dia do anúncio da OPA do BCP sobre o BPI «está perto do final» e deverá ser anunciada antes da operação terminar, afirmou hoje Carlos Tavares, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Carlos Tavares afirmou que a «fuga de informação foi evidente» e revelou que «as circunstâncias da fuga já estão identificadas».
O BCP anunciou a 13 de Março o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI e nesse dia as acções do banco liderado por Fernando Ulrich fecharam a subir 25% para um máximo nos 6,03 euros, depois de na sessão anterior terem valorizado 5,51% para os 4,79 euros.
O presidente da CMVM revelou ainda que a investigação seria facilitada se à data dos factos a autoridade reguladora já pudesse consultar os registos telefónicos, faculdade que só é possível desde que entrou em vigor a nova legislação sobre abuso de mercado, a 31 de Março.
O que indicia que o caso poderá ser enviado para o Ministério Público, caso a CMVM conclua que as provas de que dispõe não são suficientes para aplicar as sanções correspondentes.
«Foi um caso grave porque houve certamente quem tenha sido beneficiado pela obtenção de informação antes do tempo», disse Carlos Tavares."
(in www.negocios.pt)
Investigação à compra de acções antes da OPA do BPI perto do final
A investigação da CMVM às operações feitas no dia anterior e na manhã do dia do anúncio da OPA do BCP sobre o BPI «está perto do final» e deverá ser anunciada antes da operação terminar, afirmou hoje Carlos Tavares, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A investigação da CMVM às operações feitas no dia anterior e na manhã do dia do anúncio da OPA do BCP sobre o BPI «está perto do final» e deverá ser anunciada antes da operação terminar, afirmou hoje Carlos Tavares, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Carlos Tavares afirmou que a «fuga de informação foi evidente» e revelou que «as circunstâncias da fuga já estão identificadas».
O BCP anunciou a 13 de Março o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI e nesse dia as acções do banco liderado por Fernando Ulrich fecharam a subir 25% para um máximo nos 6,03 euros, depois de na sessão anterior terem valorizado 5,51% para os 4,79 euros.
O presidente da CMVM revelou ainda que a investigação seria facilitada se à data dos factos a autoridade reguladora já pudesse consultar os registos telefónicos, faculdade que só é possível desde que entrou em vigor a nova legislação sobre abuso de mercado, a 31 de Março.
O que indicia que o caso poderá ser enviado para o Ministério Público, caso a CMVM conclua que as provas de que dispõe não são suficientes para aplicar as sanções correspondentes.
«Foi um caso grave porque houve certamente quem tenha sido beneficiado pela obtenção de informação antes do tempo», disse Carlos Tavares."
(in www.negocios.pt)
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