Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[MozHawk]

Faz parte da programação em curso. O passo seguinte será entrar pela Síria dentro por forma a garantir que, de facto, o Hezbollah não recebe mesmo armas...

MozHawk

[charles]

luxor alto lá, a guerra é sempre uma preocupaçao, mas nao podemos dissociar uma coisa de outra, de qq forma o facto de ja estarmos habituados a ela leva-nos a falar como se fosse uma coisa normal, mas é very bad to every body specialy the people that is in it.

abraços

[654235]

isto é mau , irão, israel, palestina , libano coreia começa a ser demasiados botoes de missesi para serem activados.

temos entretanto o dax demasiado nervoso nestes ultimos minutos , grandes oscilaçoes ou muito me engano ou hoje desce abaixo dos 5500.

Logo que vi que a tua preocupação não era a guerra. Podem bombardear tudo à vontade não é Charles ?

[charles]

isto é mau , irão, israel, palestina , libano coreia começa a ser demasiados botoes de missesi para serem activados.

temos entretanto o dax demasiado nervoso nestes ultimos minutos , grandes oscilaçoes ou muito me engano ou hoje desce abaixo dos 5500.

[f00tsie]

O Médio Oriente derrapou nas últimas horas para um conflito armado de proporções alarmantes para toda a região. Trinta e sete civis libaneses morreram na sequência dos bombardeamentos israelitas a alvos do Hezbollah no Sul.

O aeroporto internacional Rafik Hariri de Beirute está encerrado. Pela primeira vez em 10 anos, Israel bombardeou o aeroporto da capital libanesa, para consolidar o que chama de bloqueio aéreo.

Mas o bloqueio é também marítimo. Navios de guerra israelitas entraram em águas territoriais libanesas com o objectivo de fechar o acesso aos portos do País e vedar a circulação, sobretudo, de armas.

Os número de mortos oscila, de acordo com as fontes, entre os 28 e os 36 libaneses, 10 dos quais crianças. Do lado israelita, uma mulher morreu e 30 pessoas ficaram feridas com a resposta lançada desde as montanhas do sul do Líbano. A guerrilha xiita do Hezbollah lançou cerca 60 de «roquets katyusha» sobre território judaico. No Norte, a 20 quilómetros da fronteira, a cidade israelita de Naharya também foi atingida.

O exército israelita diz que já esperava um aumento do alcance, da eficácia dos «roquets» do Hezbollah e, para isso, definiu uma zona de impacto de 30 quilómetros a partir da linha de fronteira.

O Hezbollah garante que tem 10 «roquets katyusha» para utilizar contra Israel. Verdade ou propaganda, Israel diz que admite o cenário da entrada de tropas terrestres em larga escala pelo sul do Líbano.