Altri--Movimento 2,50
será?
talvez quebre os 2.33.. o que acham?
bn
bn
de deslumbrante não tem nada... A altri tem andado assim e hoje subiu a corrigir a queda de ontem...
Tem uma forte barreira a 2.33 e enquanto andar assim nao passará dos 2.22 a 2.31, é por ondem tem andado.
Abraços a todos e BOAS FÉRIAS PARA MIM!!!!
Tem uma forte barreira a 2.33 e enquanto andar assim nao passará dos 2.22 a 2.31, é por ondem tem andado.
Abraços a todos e BOAS FÉRIAS PARA MIM!!!!
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
Boas
Agora é me impossível acompanhar a bolsa on line, e reparei na subida no fim da sessão desta acção.
ALguém me pode tentar explicar algum motivo se é que existe, pois ainda não consegui deslumbrar nada.
Obrigado desde já
Agora é me impossível acompanhar a bolsa on line, e reparei na subida no fim da sessão desta acção.
ALguém me pode tentar explicar algum motivo se é que existe, pois ainda não consegui deslumbrar nada.
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Bons Negócios
Quem não arrisca nao petisca
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Re: RESULTADOS
ganda maluko Escreveu:Como já aqui referi os resultados no site estão anunciados para 6 de setembro mas deve ser por lapso.
Foi em tempos noticiada essa publicação para o mês de julho. E devem estar para breve.
Uma coisa é certa, estes resultados vão ser acima do esperado (como das últimas vezes) e esta não passagem dos 2,30 para cima apenas quer dizer que em breve a ALTRI vai voltar a máximos e na minha opinião isto acontecerá antes do fim de agosto.
Os gap's foram todos preenchidos e o caminho é de subida. A única hipótese disto não acontecer seria se os mercados começassem a descer para níveis negativos em termos anuais o que é um cenário que nesta fase não se coloca como o mais provável.
Juros deixaram de subir para já nos states, Crescimento do PIB a nível mundial está a subir e bem, o petróleo está estável e a earning season está aí e vai trazer resultados bons para a maioria das empresas.
Acho que o sentimento BULL está a crescer e a ALTRI vai agradecer e vai ser das acções do PSI a dar um salto maior... Aqueles research's estão suportados por grandes compras feitas pelos clientes UBS entre 2,10 e 2,30 o que acaba por ser o grande trunfo desta acção.
Bons negócios
ganda maluko, é só para te lembrar que estamos a dia 17....
Veremos o comportamento da menina para os proximos dias...
Boa Semana a todos ou boas Ferias, se for o caso...
BN
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
IN EXPRESSO
Caima vai entrar na produção de papel
Os planos de crescimento da holding Altri na indústria em que operam a Caima e a Celbi passam pela produção de papel, o que vai exigir o investimento numa nova fábrica reforçando também a aposta na fileira florestal.
Adquirida a Celbi numa operação estimada em quase 430 milhões de euros, há que integrá-la com a Celulose do Caima e manter a rota do crescimento, de acordo com o jornal Expresso deste sábado.
Citando declarações de Paulo Fernandes, que segundo o artigo quis ser discreto quanto aos planos futuros, o patrão da Altri e da Cofina assume a intenção de entrar no segmento dos produtores de papel.
«A aquisição da Celbi, além das sinergias que estimamos obter e que rondam os 80 milhões de euros, abrirá múltiplas oportunidades de crescimento para a empresa em diversas áreas, nomeadamente: na gestão florestal, no aumento da capacidade de produção de pasta (até 2008 pretendemos alcançar as 640 toneladas/ano), na produção energética e em novos mercados», refere o presidente da Altri citado no artigo.
Entre as oportunidades no que classifica de novos mercados - que poderão ser desenvolvidos no médio/longo prazo, ou seja, nunca antes de cinco anos -, Paulo Fernandes refere «a entrada da empresa no sector da produção de papel». A realização do projecto, contudo, dependerá de alguns pressupostos: a integração dos activos da Caima e da Celbi (recentemente adquirida à Stora-Enso), obter sinergias quer ao nível da produção quer ao nível da geração de energia.
A integração da Caima e da Celbi precisa ainda de ser aprovada pela Autoridade da Concorrência.
E, acrescenta o semanário, este movimento de consolidação colocou nas mãos de apenas dois operadores (Altri e Portucel-Soporcel), a produção de pasta branqueada de eucalipto, um negócio que há dois anos estava dividido por quatro agentes.
Caima vai entrar na produção de papel
Os planos de crescimento da holding Altri na indústria em que operam a Caima e a Celbi passam pela produção de papel, o que vai exigir o investimento numa nova fábrica reforçando também a aposta na fileira florestal.
Adquirida a Celbi numa operação estimada em quase 430 milhões de euros, há que integrá-la com a Celulose do Caima e manter a rota do crescimento, de acordo com o jornal Expresso deste sábado.
Citando declarações de Paulo Fernandes, que segundo o artigo quis ser discreto quanto aos planos futuros, o patrão da Altri e da Cofina assume a intenção de entrar no segmento dos produtores de papel.
«A aquisição da Celbi, além das sinergias que estimamos obter e que rondam os 80 milhões de euros, abrirá múltiplas oportunidades de crescimento para a empresa em diversas áreas, nomeadamente: na gestão florestal, no aumento da capacidade de produção de pasta (até 2008 pretendemos alcançar as 640 toneladas/ano), na produção energética e em novos mercados», refere o presidente da Altri citado no artigo.
Entre as oportunidades no que classifica de novos mercados - que poderão ser desenvolvidos no médio/longo prazo, ou seja, nunca antes de cinco anos -, Paulo Fernandes refere «a entrada da empresa no sector da produção de papel». A realização do projecto, contudo, dependerá de alguns pressupostos: a integração dos activos da Caima e da Celbi (recentemente adquirida à Stora-Enso), obter sinergias quer ao nível da produção quer ao nível da geração de energia.
A integração da Caima e da Celbi precisa ainda de ser aprovada pela Autoridade da Concorrência.
E, acrescenta o semanário, este movimento de consolidação colocou nas mãos de apenas dois operadores (Altri e Portucel-Soporcel), a produção de pasta branqueada de eucalipto, um negócio que há dois anos estava dividido por quatro agentes.
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Bom
Enquanto ela andar acima da MM eu estou do lado dos bulls no que diz respeito ao médio/longo prazo.
No curto prazo mantenho-a neutro(+) e só um fecho abaixo dos 2,21 me fará passá-la a bearish.
Enquanto ela andar acima da MM eu estou do lado dos bulls no que diz respeito ao médio/longo prazo.
No curto prazo mantenho-a neutro(+) e só um fecho abaixo dos 2,21 me fará passá-la a bearish.
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Confesso que não ligo a divergências. Não as considero fiáveis, embora elas façam parte dos compêndios...
De qualquer das formas, as nossas análises acabam por convergir num ponto: As cautelas em relação à Altri devem manter-se. Eu estou do lado dos ursos até que ela quebre os 2,33.
Um abraço,
Ulisses
De qualquer das formas, as nossas análises acabam por convergir num ponto: As cautelas em relação à Altri devem manter-se. Eu estou do lado dos ursos até que ela quebre os 2,33.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Nunnus, nada a acrescentar ao que venho dizendo há algum tempo: enquanto a Altri não voltar a ultrapassar a resistência na zona dos 2,33 euros, mantenho-me muito cauteloso e acho que qualquer entrada não tem uma boa relação rentabilidade/risco.
Um abraço,
Ulisses
e que credibilidade das ha possibilidade de a Altri estar a fazer uma divergencia RSI desde inicio de abril?
é minha opinião que a queda da Altri é "inevitavel"...
bons negocios
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"ATÉ AO INFINITO E MAIS ALÉM!" - Buzz Lightyear in Toy Story;)
Na Lusa a noticia esta mais completa....
Energia: Projectos no valor 593 ME são hoje apresentados em conferência no Porto
Lisboa, 07 Jul (Lusa) - O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, preside hoje à conferência sobre Estratégia Nacional para Energia, no Porto, onde serão apresentados investimentos globais de 593 milhões de euros na área das energias alternativas.
Na conferência, que contará com a presença do primeiro- ministro, José Sócrates, o ex-secretário de Estado do Ambiente Carlos Pimenta fará uma apresentação do projecto do Parque Eólico do Alto Minho I, o maior da Europa, com um investimento estimado de 343 milhões de euros.
O projecto, localizado na região do Vale do Minho e com um total de 240 megawatts (MW), é composto por cinco subparques e uma infra-estrutura eléctrica de ligação à rede nacional.
O parque contará com 120 torres eólicas de 2 MW de potência e resulta de um projecto da sociedade VentoMinho - Energias Renováveis, detida a 85 por cento pela Empreendimentos Eólicos do Vale do Minho (EEVM) e a 15 por cento pelas câmaras municipais de Paredes de Coura, Valença, Monção e Melgaço.
De acordo com a VentoMinho, "a participação de cada câmara municipal na sociedade será em função da potência instalada no respectivo concelho".
A produção bruta anual de energia será de 667 gigawatts e as emissões de dióxido de carbono (CO2) evitadas serão de 466 mil toneladas/ano.
O projecto deverá estar concluído dentro de dois anos.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Millenniumbcp e o Barclays Bank são os bancos envolvidos no projecto.
"Com 240 MW, o Parque Eólico do Alto Minho I é o mais ambicioso projecto eólico em curso em Portugal e representa o maior investimento privado alguma vez realizado no Vale do Minho, reflectindo-se em múltiplos benefício para a região", uma vez que a região passará a ser "exportadora líquida de electricidade", segundo a VentoMinho.
A empresa considera que o projecto vai beneficiar as autarquias, uma vez que o Parque Eólico vai gerar a criação de postos de trabalho temporários na fase de construção e empregos qualificados na fase de exploração Defende ainda que irá permitir a melhoria dos acessos e o reforço da capacidade das redes de distribuição de energia eléctrica locais e regionais, além das câmaras poderem participar na estrutura accionista da VentoMinho e receberem rendas e compensações.
Os parques eólicos de São Paio e Espiga e Arga são outros projectos que serão abordados na conferência.
Na área da biomassa florestal, a EDP - Bioeléctrica, detida em partes iguais pela EDP e pela Altri, vai apresentar o projecto de construção de sete centrais, cujo investimento estimado é de 250 milhões de euros.
Segundo a empresa, cerca de 20 por cento do investimento total corresponderá a valores "de incorporação nacional directa".
As centrais serão construídas nos distritos do Algarve, Santarém, Viseu, Braga, Castelo Branco (duas centrais) e outra entre Coimbra e Leiria.
De acordo com a Bioeléctrica, este projecto vai permitir criar emprego em zonas deprimidas, estimando-se que sejam criados 80 postos de trabalho directos e 600 indirectos.
Este projecto, segundo a empresa, vai permitir diminuir o risco de incêndios, "criando condições para a limpeza de mais de 600 mil hectares de floresta".
Uma das vantagens apontadas pelos responsáveis do projecto é a diminuição da dependência externa, evitando a importação anual de 80 milhões de metros cúbicos de gás natural, no valor de 15 milhões de euros.
Em relação às metas ambientais, a EDP - Bioeléctrica estima uma produção anual de 750 gigawatts e emissões evitadas de CO2 de 480 mil toneladas por ano.
O projecto terá uma instalação de 120 MW e levará quatro anos para estar concluído (2006-2010).
Os presidentes executivos da EDP, António Mexia, e da Galp Energia, José Marques Gonçalves e o secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, Castro Guerra, marcam também presença na conferência sobre a energia, que decorre a partir das 14:00 na Casa da Música, no Porto.
ALU.
Lusa/Fim
Lisboa, 07 Jul (Lusa) - O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, preside hoje à conferência sobre Estratégia Nacional para Energia, no Porto, onde serão apresentados investimentos globais de 593 milhões de euros na área das energias alternativas.
Na conferência, que contará com a presença do primeiro- ministro, José Sócrates, o ex-secretário de Estado do Ambiente Carlos Pimenta fará uma apresentação do projecto do Parque Eólico do Alto Minho I, o maior da Europa, com um investimento estimado de 343 milhões de euros.
O projecto, localizado na região do Vale do Minho e com um total de 240 megawatts (MW), é composto por cinco subparques e uma infra-estrutura eléctrica de ligação à rede nacional.
O parque contará com 120 torres eólicas de 2 MW de potência e resulta de um projecto da sociedade VentoMinho - Energias Renováveis, detida a 85 por cento pela Empreendimentos Eólicos do Vale do Minho (EEVM) e a 15 por cento pelas câmaras municipais de Paredes de Coura, Valença, Monção e Melgaço.
De acordo com a VentoMinho, "a participação de cada câmara municipal na sociedade será em função da potência instalada no respectivo concelho".
A produção bruta anual de energia será de 667 gigawatts e as emissões de dióxido de carbono (CO2) evitadas serão de 466 mil toneladas/ano.
O projecto deverá estar concluído dentro de dois anos.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Millenniumbcp e o Barclays Bank são os bancos envolvidos no projecto.
"Com 240 MW, o Parque Eólico do Alto Minho I é o mais ambicioso projecto eólico em curso em Portugal e representa o maior investimento privado alguma vez realizado no Vale do Minho, reflectindo-se em múltiplos benefício para a região", uma vez que a região passará a ser "exportadora líquida de electricidade", segundo a VentoMinho.
A empresa considera que o projecto vai beneficiar as autarquias, uma vez que o Parque Eólico vai gerar a criação de postos de trabalho temporários na fase de construção e empregos qualificados na fase de exploração Defende ainda que irá permitir a melhoria dos acessos e o reforço da capacidade das redes de distribuição de energia eléctrica locais e regionais, além das câmaras poderem participar na estrutura accionista da VentoMinho e receberem rendas e compensações.
Os parques eólicos de São Paio e Espiga e Arga são outros projectos que serão abordados na conferência.
Na área da biomassa florestal, a EDP - Bioeléctrica, detida em partes iguais pela EDP e pela Altri, vai apresentar o projecto de construção de sete centrais, cujo investimento estimado é de 250 milhões de euros.
Segundo a empresa, cerca de 20 por cento do investimento total corresponderá a valores "de incorporação nacional directa".
As centrais serão construídas nos distritos do Algarve, Santarém, Viseu, Braga, Castelo Branco (duas centrais) e outra entre Coimbra e Leiria.
De acordo com a Bioeléctrica, este projecto vai permitir criar emprego em zonas deprimidas, estimando-se que sejam criados 80 postos de trabalho directos e 600 indirectos.
Este projecto, segundo a empresa, vai permitir diminuir o risco de incêndios, "criando condições para a limpeza de mais de 600 mil hectares de floresta".
Uma das vantagens apontadas pelos responsáveis do projecto é a diminuição da dependência externa, evitando a importação anual de 80 milhões de metros cúbicos de gás natural, no valor de 15 milhões de euros.
Em relação às metas ambientais, a EDP - Bioeléctrica estima uma produção anual de 750 gigawatts e emissões evitadas de CO2 de 480 mil toneladas por ano.
O projecto terá uma instalação de 120 MW e levará quatro anos para estar concluído (2006-2010).
Os presidentes executivos da EDP, António Mexia, e da Galp Energia, José Marques Gonçalves e o secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, Castro Guerra, marcam também presença na conferência sobre a energia, que decorre a partir das 14:00 na Casa da Música, no Porto.
ALU.
Lusa/Fim
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
EDP Bioeléctrica investe 200 milhões em biomassa florestal
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
Neste projecto, a EDP-Bioléctrica vai utilizar os PIP – Pedidos de Informação Prévios que foi angariando, junto da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), ao longo dos últimos anos.
Fonte JORNAL DE NEGOCIOS
Uma noticia que nem fez sequer aquecer a acção.....
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP – Bioeléctrica, empresa detida em partes iguais pela EDP e Celulose do Caima (Grupo Altri), vai avançar com um plano de investimentos na ordem dos 200 milhões de euros para a criação de uma rede de sete centrais de produção de energia a partir de biomassa florestal, num total de 120 megawatts (MW), apurou o Jornal de Negócios.
Neste projecto, a EDP-Bioléctrica vai utilizar os PIP – Pedidos de Informação Prévios que foi angariando, junto da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), ao longo dos últimos anos.
Fonte JORNAL DE NEGOCIOS
Uma noticia que nem fez sequer aquecer a acção.....
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
Pelicano Escreveu:Ainda hoje no DN em Economia vinha recomendação de COMPRA para a ALTRI mantedo o tão falado preço alvo de 2,70Eur.
Essa agora amigo... Não se fala nada de novo e enquanto não houver novidades pouco mais ou nada alterará, contudo a ideia dos 2.70 agrada a todos os que estão dentro (como eu).
Esperemos...
Embora já tenha apredido bastante, agradeço ao Ulisses os seus preciosos comentarios. Abraço Ulisses.
Cumprimentos a todos e BN
PS- Tivemos azar... Venha a Alemanha
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
Será por isso?
A Altri tem claramente estado a portar-se bem não caindo abaixo sos 2,25
.Hoje notou-se que a procura continua bem interesante...num dia de quedas como o de hoje ela ainda subiu...vi agora na televisão que hoje vai sair no Jornal de Negócios uma noticia sobre o ou um investimento que a Altri e a Edp vão fazer em Biomassa de 200 milhões de euros.Não sei ainda o conteúdo...a seguir com muita atenção...será alguma novidade?ou será só um resumo do que já se sabe?veremos...
Z
Nunnus, nada a acrescentar ao que venho dizendo há algum tempo: enquanto a Altri não voltar a ultrapassar a resistência na zona dos 2,33 euros, mantenho-me muito cauteloso e acho que qualquer entrada não tem uma boa relação rentabilidade/risco.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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Não é preciso sairem resultados definitivos, que serão certamente em Setembro, notícias habituais do tipo " ALtri prevê lucros da ordem dos..." vão ocorrer em julho e mediante a dimensão dos mesmos farão de imediato disparar de novo a Altri..
CUmp (Boa Sorte para Portugal)
CUmp (Boa Sorte para Portugal)
Vítor Costa
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- Registado: 29/6/2005 16:56
Ganda maluko esvreveu:
Não percebo porque há-se ser por lapso...
Os resultados do primeiro semestre não costumam sair dia 1 de Julho... Por ex acho que os da Portucel saiem 29 de Setembro...
Tens que arranjar outro combustível para a fazer disparar...
E rápido, se não implode! 
Como já aqui referi os resultados no site estão anunciados para 6 de setembro mas deve ser por lapso.
Não percebo porque há-se ser por lapso...
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
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- Registado: 12/3/2006 16:08
- Localização: Lamego
RESULTADOS
Como já aqui referi os resultados no site estão anunciados para 6 de setembro mas deve ser por lapso.
Foi em tempos noticiada essa publicação para o mês de julho. E devem estar para breve.
Uma coisa é certa, estes resultados vão ser acima do esperado (como das últimas vezes) e esta não passagem dos 2,30 para cima apenas quer dizer que em breve a ALTRI vai voltar a máximos e na minha opinião isto acontecerá antes do fim de agosto.
Os gap's foram todos preenchidos e o caminho é de subida. A única hipótese disto não acontecer seria se os mercados começassem a descer para níveis negativos em termos anuais o que é um cenário que nesta fase não se coloca como o mais provável.
Juros deixaram de subir para já nos states, Crescimento do PIB a nível mundial está a subir e bem, o petróleo está estável e a earning season está aí e vai trazer resultados bons para a maioria das empresas.
Acho que o sentimento BULL está a crescer e a ALTRI vai agradecer e vai ser das acções do PSI a dar um salto maior... Aqueles research's estão suportados por grandes compras feitas pelos clientes UBS entre 2,10 e 2,30 o que acaba por ser o grande trunfo desta acção.
Bons negócios
Foi em tempos noticiada essa publicação para o mês de julho. E devem estar para breve.
Uma coisa é certa, estes resultados vão ser acima do esperado (como das últimas vezes) e esta não passagem dos 2,30 para cima apenas quer dizer que em breve a ALTRI vai voltar a máximos e na minha opinião isto acontecerá antes do fim de agosto.
Os gap's foram todos preenchidos e o caminho é de subida. A única hipótese disto não acontecer seria se os mercados começassem a descer para níveis negativos em termos anuais o que é um cenário que nesta fase não se coloca como o mais provável.
Juros deixaram de subir para já nos states, Crescimento do PIB a nível mundial está a subir e bem, o petróleo está estável e a earning season está aí e vai trazer resultados bons para a maioria das empresas.
Acho que o sentimento BULL está a crescer e a ALTRI vai agradecer e vai ser das acções do PSI a dar um salto maior... Aqueles research's estão suportados por grandes compras feitas pelos clientes UBS entre 2,10 e 2,30 o que acaba por ser o grande trunfo desta acção.
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