off-Funcionários públicos- A VERDADE
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barcavelha, vou bloquear este tópico pois já aqui tinha sido colocado o mesmo texto em http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... highlight=
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
off-Funcionários públicos- A VERDADE
Percentagem de funcionários públicos na Europa!
Então como é que é? (por favor ler até ao fim!)
Caros amigos:
Contrariamente àquilo que reiteradamente e enganosamente afirmam os nossos
governantes, os nossos Belmiros de Azevedo, os nossos Medinas Carreira, as
nossas Fátimas Campos, os nossos iluminados analistas político/económicos que
diariamente temos de suportar na televisão e nos jornais e que adulteram com
a maior ligeireza os indicadores que manuseiam a seu belo prazer, e que, de
repente, tudo sabem sobre a "Função Pública", contrariamente ao que diz esta
gentalha, a percentagem de Funcionários Públicos na Europa é bem diferente da
mentira que nos vendem esses senhoritos. Ora vejam:
Assunto: PESO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NA POPULAÇÃO ACTIVA:
(Fonte EUROSTAT, publicado no Correio da Manhã)
Suécia
33,3%
Dinamarca
30,4%
Bélgica
28,8%
Reino Unido
27,4%
Finlândia
26,4%
Holanda
25,9%
França
24,6%
Alemanha
24%
Hungria
22%
Eslováquia
21,4%
Áustria
20,9%
Grécia•
20,6%
Irlanda•
20,6%
Polónia•
19,8%
Itália
19,2%
República Checa
19,2%
PORTUGAL•
17,9%
Espanha•
17,2%
Luxemburgo•
16%
Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
Por exemplo, a reforma da administração pública que é imperioso que seja
feita, deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam que
cada ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal,
geralmente requisitado ao sector privado - vulgo "cunhas" -, e sob as suas
ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e subsecretários
de estado, chefes de gabinete, funcionários do gabinete, assessores,
secretárias e motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais
que no resto da Europa.
Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em
que, directa ou indirectamente têm interesses, possam ser contratadas para
fazer serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer -
leia-se encher o bolso à custa do erário público !!
Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos Prós e
Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.
Nestes programas, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu à
opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias, resulta
claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de funcionários
públicos na população activa.
Assim se informa e se faz política em Portugal.
Então como é que é? (por favor ler até ao fim!)
Caros amigos:
Contrariamente àquilo que reiteradamente e enganosamente afirmam os nossos
governantes, os nossos Belmiros de Azevedo, os nossos Medinas Carreira, as
nossas Fátimas Campos, os nossos iluminados analistas político/económicos que
diariamente temos de suportar na televisão e nos jornais e que adulteram com
a maior ligeireza os indicadores que manuseiam a seu belo prazer, e que, de
repente, tudo sabem sobre a "Função Pública", contrariamente ao que diz esta
gentalha, a percentagem de Funcionários Públicos na Europa é bem diferente da
mentira que nos vendem esses senhoritos. Ora vejam:
Assunto: PESO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NA POPULAÇÃO ACTIVA:
(Fonte EUROSTAT, publicado no Correio da Manhã)
Suécia
33,3%
Dinamarca
30,4%
Bélgica
28,8%
Reino Unido
27,4%
Finlândia
26,4%
Holanda
25,9%
França
24,6%
Alemanha
24%
Hungria
22%
Eslováquia
21,4%
Áustria
20,9%
Grécia•
20,6%
Irlanda•
20,6%
Polónia•
19,8%
Itália
19,2%
República Checa
19,2%
PORTUGAL•
17,9%
Espanha•
17,2%
Luxemburgo•
16%
Não há, pois, funcionários públicos a mais. Há sim uma distribuição não
correcta, o que faz com que existam sectores em falta e, outros, em excesso.
Por exemplo, a reforma da administração pública que é imperioso que seja
feita, deverá começar por mudar a realidade dos dados que nos indicam que
cada ministro (deste e dos anteriores governos) tem, ao seu serviço pessoal,
geralmente requisitado ao sector privado - vulgo "cunhas" -, e sob as suas
ordens directas, uma média de 136 pessoas (entre secretários e subsecretários
de estado, chefes de gabinete, funcionários do gabinete, assessores,
secretárias e motoristas) e 56 viaturas: estamos a falar em CINCO vezes mais
que no resto da Europa.
Há "respeitados" analistas, ligados ao mundo empresarial, que querem a
diminuição cega dos funcionários, apenas para que as empresas privadas em
que, directa ou indirectamente têm interesses, possam ser contratadas para
fazer serviços públicos ("Outsourcing") e, assim, elas possam crescer -
leia-se encher o bolso à custa do erário público !!
Por último refira-se que: Se serviu para alguma coisa, o «programa dos Prós e
Contras» da RTP de 22 de Maio passado, foi que, quando os compadres se
zangam, sabem-se as verdades. E a verdade que saiu do programa da RTP foi que
temos uma comunicação social corrupta e ao serviço de quem tem muito
dinheiro.
Nestes programas, a ideia que mais uma vez a comunicação social vendeu à
opinião pública (a qual foi repetidamente alardeada pela Fátima Campos e seus
usuais convidados), foi a da necessidade de 200 mil despedimentos na função
pública.
No entanto, como acima está demonstrado pelas estatísticas europeias, resulta
claro que somos o 3º país da U.E. com menor percentagem de funcionários
públicos na população activa.
Assim se informa e se faz política em Portugal.
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