JMT - Ulisses
24 mensagens
|Página 1 de 1
MSM, relaxa.
Existe um controlo grande da cotacao por parte de institucionais. Dai que tenhas ordens tampao tanto na compra como na venda, repara:
6000 na compra a 13.36
21.306 na venda a 13.45
e sempre que estes valores sao limpos, aparecem novas ordens ligeiramente mais abaixo ou acima, respectivamente.
Dai que esta seja uma das accoes mais seguras do PSI 20 no meu entender. Le os posts anteriores do Ulisses e vais aperceber-te que a JMartins funcionou assim nos ultimos 2 anos pelo menos.
Bons negocios
Existe um controlo grande da cotacao por parte de institucionais. Dai que tenhas ordens tampao tanto na compra como na venda, repara:
6000 na compra a 13.36
21.306 na venda a 13.45
e sempre que estes valores sao limpos, aparecem novas ordens ligeiramente mais abaixo ou acima, respectivamente.
Dai que esta seja uma das accoes mais seguras do PSI 20 no meu entender. Le os posts anteriores do Ulisses e vais aperceber-te que a JMartins funcionou assim nos ultimos 2 anos pelo menos.
Bons negocios
Lucros da Jerónimo Martins sobem 4,8% no semestre
Lucros da Jerónimo Martins sobem 4,8% no semestre
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 4,8% para 37,2 milhões de euros, um valor que ficou em linha com as estimativas mais baixas dos analistas.
Analistas contactados pela Reuters aguardavam em média lucros de 39,2 milhões de euros, com as previsões a oscilarem entre 37 e 41,5 milhões de euros.
As vendas líquidas consolidadas atingiram 2.027,9 milhões de euros, um crescimento de 13,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. «Esta forte evolução de vendas é o resultado da decisão estratégica, das várias áreas de negócio do Grupo, de reforçar a sua posição competitiva», refere um comunicado da empresa.
Já o EBITDA consolidado atingiu 130 milhões de euros, em linha com o ano anterior. Segundo a segunda maior retalhista nacional, «este desempenho foi alcançado apesar da
prioridade dada ao crescimento de vendas numa envolvente de aumento da capacidade instalada no mercado e da influência de alguns factores exógenos, nomeadamente energia, com impacto desfavorável nas rubricas de custos».
A evolução da margem EBITDA da JM atingiu 6,4% das vendas no primeiro semestre do corrente ano, abaixo dos 7,3% do período homólogo.
Os encargos financeiros registaram uma redução de 22,3% no semestre, «reflectindo a redução da dívida face ao período homólogo, bem como melhores condições de financiamento e eficiência das operações de hedging».
O Pingo Doce registou «um notável» crescimento comparável das vendas de 11,1% no segundo trimestre de 2006 e de 9% no semestre. As vendas totais do Feira Nova registaram um crescimento de 6,6% no primeiro semestre do ano.
Na Polónia, a Biedronka apresentou um crescimento das vendas like-forlike de 15,9% no segundo trimestre do ano (+11,2% no semestre) e as vendas totais aumentaram 28,4% no semestre, atingindo 793,5 milhões de euros. «O peso que esta companhia tem hoje no cash flow operacional do Grupo - 30,3% ilustra bem o sucesso da estratégia de investimento de Jerónimo Martins na Polónia», explica a Jerónimo Martins.
Investe 300 milhões este ano
O investimento total do Grupo Jerónimo Martins para o ano de 2006 deverá situar-se próximo de 300 milhões de euros, dos quais cerca de 40% serão investidos nas operações na Polónia.
Este novo valor representa uma revisão em alta, pois antes a Jerónimo Martins antevia um investimento de 200 milhões de euros a realizar este ano.
Do montante de 132,4 milhões de euros de investimento no semestre, 36,4% foram realizados na Polónia e 40,8% investidos na expansão da Distribuição em Portugal.
O Pingo Doce e o Feira Nova prevêem inaugurar até ao fim do ano mais 3 a 5 novas lojas de cada formato, procedendo à remodelação de mais 5 a 8 lojas Pingo Doce.
«Na Polónia, o plano de expansão será mantido de modo a aproveitar a oportunidade de consolidação da liderança da Biedronka no mercado polaco. O crescimento orgânico manterse-á em linha com os planos iniciais e a Companhia olhará para todos os activos de qualidade que possam complementar a sua estratégia de crescimento. A progressão das margens deverá manter-se de acordo com o aumento do volume de negócios e ganhos operacionais», refere a empresa.
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 4,8% para 37,2 milhões de euros, um valor que ficou em linha com as estimativas mais baixas dos analistas.
Analistas contactados pela Reuters aguardavam em média lucros de 39,2 milhões de euros, com as previsões a oscilarem entre 37 e 41,5 milhões de euros.
As vendas líquidas consolidadas atingiram 2.027,9 milhões de euros, um crescimento de 13,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. «Esta forte evolução de vendas é o resultado da decisão estratégica, das várias áreas de negócio do Grupo, de reforçar a sua posição competitiva», refere um comunicado da empresa.
Já o EBITDA consolidado atingiu 130 milhões de euros, em linha com o ano anterior. Segundo a segunda maior retalhista nacional, «este desempenho foi alcançado apesar da
prioridade dada ao crescimento de vendas numa envolvente de aumento da capacidade instalada no mercado e da influência de alguns factores exógenos, nomeadamente energia, com impacto desfavorável nas rubricas de custos».
A evolução da margem EBITDA da JM atingiu 6,4% das vendas no primeiro semestre do corrente ano, abaixo dos 7,3% do período homólogo.
Os encargos financeiros registaram uma redução de 22,3% no semestre, «reflectindo a redução da dívida face ao período homólogo, bem como melhores condições de financiamento e eficiência das operações de hedging».
O Pingo Doce registou «um notável» crescimento comparável das vendas de 11,1% no segundo trimestre de 2006 e de 9% no semestre. As vendas totais do Feira Nova registaram um crescimento de 6,6% no primeiro semestre do ano.
Na Polónia, a Biedronka apresentou um crescimento das vendas like-forlike de 15,9% no segundo trimestre do ano (+11,2% no semestre) e as vendas totais aumentaram 28,4% no semestre, atingindo 793,5 milhões de euros. «O peso que esta companhia tem hoje no cash flow operacional do Grupo - 30,3% ilustra bem o sucesso da estratégia de investimento de Jerónimo Martins na Polónia», explica a Jerónimo Martins.
Investe 300 milhões este ano
O investimento total do Grupo Jerónimo Martins para o ano de 2006 deverá situar-se próximo de 300 milhões de euros, dos quais cerca de 40% serão investidos nas operações na Polónia.
Este novo valor representa uma revisão em alta, pois antes a Jerónimo Martins antevia um investimento de 200 milhões de euros a realizar este ano.
Do montante de 132,4 milhões de euros de investimento no semestre, 36,4% foram realizados na Polónia e 40,8% investidos na expansão da Distribuição em Portugal.
O Pingo Doce e o Feira Nova prevêem inaugurar até ao fim do ano mais 3 a 5 novas lojas de cada formato, procedendo à remodelação de mais 5 a 8 lojas Pingo Doce.
«Na Polónia, o plano de expansão será mantido de modo a aproveitar a oportunidade de consolidação da liderança da Biedronka no mercado polaco. O crescimento orgânico manterse-á em linha com os planos iniciais e a Companhia olhará para todos os activos de qualidade que possam complementar a sua estratégia de crescimento. A progressão das margens deverá manter-se de acordo com o aumento do volume de negócios e ganhos operacionais», refere a empresa.
- Mensagens: 300
- Registado: 18/5/2006 9:16
MSM Escreveu:Alguém poderia actualizar o gráfico, please![]()
É que não ando a gostar nada do seu comportamento![]()
Bom dia, aqui está. A JMT encontra-se suportada pela Lta de longo prazo pelo qur enquanto assim se mantiver penso que não há perigo. Mesmo quando a quebrou momentâneamente, a zona dos €13-€13,08 tem suportado as quedas e colocado a cotação acima da LTa.
Cumprimentos
JCS
- Anexos
-
- JMT_20Julho06.PNG (21.96 KiB) Visualizado 950 vezes
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
- Mensagens: 16
- Registado: 2/10/2005 23:47
- Localização: Leiria
Testou com sucesso (pelo menos por enquanto) a LTa de longo prazo na zona dos €13,20-€13,25.
Vamos ver se reage mais a sério agora ou se demonstra fraqueza.
Cumprimentos
JCS
Vamos ver se reage mais a sério agora ou se demonstra fraqueza.
Cumprimentos
JCS
- Anexos
-
- JMT_5Julho06.PNG (18.27 KiB) Visualizado 1196 vezes
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Mais uma que fez rebound no valor psicológico e não no técni
Foi a 13,30 e agora está com caminho livre até 13,80...
Mas parece que vai voltar a novos máximos até final do ano (talvez até mais cedo).
Mas parece que vai voltar a novos máximos até final do ano (talvez até mais cedo).
- Mensagens: 104
- Registado: 4/6/2006 20:13
No meu gráfico está acima da LTa (que toca certinha em 4 pontos). Está acima da EMA200
Aqui ficam os gráficos:
Cumprimentos
JCS
Aqui ficam os gráficos:
Cumprimentos
JCS
- Anexos
-
- JMT_29junho06.PNG (26.54 KiB) Visualizado 1537 vezes
-
- JMT_29junho06cp.bmp (19.41 KiB) Visualizado 1541 vezes
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
A JM está, neste momento, a negociar abaixo da sua linha de tendência ascendente de longo prazo. No entanto, falamos de zonas, pelo que podemos afirmar que ela se encontra numa zona chave tentando encontrar, uma vez mais, suporte para retomar a sua tendência ascendente. Tem sido sempre assim nos últimos 3 anos. Será diferente desta vez? A tendência diz que não.
Fica o gráfico actualizado.
Um abraço,
Ulisses
Fica o gráfico actualizado.
Um abraço,
Ulisses
- Anexos
-
- forum-jm1.GIF (27.24 KiB) Visualizado 1816 vezes
-
- forum-jm2.GIF (19.11 KiB) Visualizado 1803 vezes
Boa análise Ulisses.
Estou à espera que a JMT desvalorize mais um pouco para comprar mais.
É uma empresa que gosto especialmente:
-compreendo o seu negócio
-gosto do supermercado Pingo Doce
-continua a crescer (está a abrir mais lojas na polónia)
-e vê-se do ponto de vista de análise técnica que está numa tendência ascendente clara.
Um abraço,
MAF
Estou à espera que a JMT desvalorize mais um pouco para comprar mais.
É uma empresa que gosto especialmente:
-compreendo o seu negócio
-gosto do supermercado Pingo Doce
-continua a crescer (está a abrir mais lojas na polónia)
-e vê-se do ponto de vista de análise técnica que está numa tendência ascendente clara.
Um abraço,
MAF
- Mensagens: 64
- Registado: 17/3/2003 22:24
A Jerónimo Martins raramente faz parte das habituais conversas de Bolsa dos investidores portugueses. A acção não entusiasma os investidores e nos fóruns de Bolsa são muito poucos os que escrevem sobre a acção. Por tudo isto, os menos atentos às cotações julgarão que o desempenho da Jerónimo Martins em Bolsa terá sido decepcionante. Puro engano. A Jerónimo Martins está muito perto do máximo dos últimos 6 anos.
A tranquilidade como a Jerónimo Martins tem construído a sua tendência ascendente não entusiasma os investidores mas tem proporcionado óptimos resultados aos que se têm mantido fiéis à acção que, a par da Brisa, tem tido a mais consistente e duradoura tendência ascendente dos últimos anos.
Desde que, há alguns anos, o BPP (Banco Privado Português) assumiu uma posição relevante no papel, o título tem tido um óptimo e regular comportamento, sempre com subidas discretas e, quando tem uma ou outra subida mais forte que atrai muitos olhares, a acção imediatamente corrige, regressando às subidas apenas quando as atenções já não estão centradas sobre ela. É como se a subida se quisesse controlada, discreta e a um ritmo cadenciado, com os papéis longe das mãos da multidão.
A Jerónimo Martins formou uma sólida base durante vários anos que permitiu a inversão da tendência descendente que vinha já muito antes de 2000. Até aí, os graves problemas encontrados na sua expansão para a Polónia e a perda de quota no mercado interno vinham condicionando o desempenho da acção que, no último trimestre de 2002 bateu no fundo e iniciou a sua tendência ascendente de longo prazo que a fez já mais do que triplicar o seu valor no mercado.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a tendência é ascendente e belíssima. Em Outubro de 2002, a acção inverteu a tendência descendente em que se encontrava e iniciou o seu “Bull Market” que, por mais discreto que possa parecer, já fez a acção quase triplicar o seu valor desde essa altura. Não há quaisquer sinais que este “Bull Market” na Jerónimo Martins tenha chegado ao fim e enquanto a sua linha de tendência ascendente se mantiver intacta os touros podem caminhar sossegados.
Em termos de curto e médio prazo, a situação é mais cautelosa já que a acção está condicionada pela resistência horizontal na zona dos 14,7 euros. Será necessária uma ruptura desta zona para que a acção volte a ficar em perfeitas condições técnicas.
Os meses passam e as minhas análises sobre a Jerónimo Martins parecem sempre iguais. Monótono mas um óptimo sinal para quem tem sido fiel a uma das mais tranquilas acções portuguesas.
Um abraço,
Ulisses
A tranquilidade como a Jerónimo Martins tem construído a sua tendência ascendente não entusiasma os investidores mas tem proporcionado óptimos resultados aos que se têm mantido fiéis à acção que, a par da Brisa, tem tido a mais consistente e duradoura tendência ascendente dos últimos anos.
Desde que, há alguns anos, o BPP (Banco Privado Português) assumiu uma posição relevante no papel, o título tem tido um óptimo e regular comportamento, sempre com subidas discretas e, quando tem uma ou outra subida mais forte que atrai muitos olhares, a acção imediatamente corrige, regressando às subidas apenas quando as atenções já não estão centradas sobre ela. É como se a subida se quisesse controlada, discreta e a um ritmo cadenciado, com os papéis longe das mãos da multidão.
A Jerónimo Martins formou uma sólida base durante vários anos que permitiu a inversão da tendência descendente que vinha já muito antes de 2000. Até aí, os graves problemas encontrados na sua expansão para a Polónia e a perda de quota no mercado interno vinham condicionando o desempenho da acção que, no último trimestre de 2002 bateu no fundo e iniciou a sua tendência ascendente de longo prazo que a fez já mais do que triplicar o seu valor no mercado.
Tecnicamente, em termos de longo prazo, a tendência é ascendente e belíssima. Em Outubro de 2002, a acção inverteu a tendência descendente em que se encontrava e iniciou o seu “Bull Market” que, por mais discreto que possa parecer, já fez a acção quase triplicar o seu valor desde essa altura. Não há quaisquer sinais que este “Bull Market” na Jerónimo Martins tenha chegado ao fim e enquanto a sua linha de tendência ascendente se mantiver intacta os touros podem caminhar sossegados.
Em termos de curto e médio prazo, a situação é mais cautelosa já que a acção está condicionada pela resistência horizontal na zona dos 14,7 euros. Será necessária uma ruptura desta zona para que a acção volte a ficar em perfeitas condições técnicas.
Os meses passam e as minhas análises sobre a Jerónimo Martins parecem sempre iguais. Monótono mas um óptimo sinal para quem tem sido fiel a uma das mais tranquilas acções portuguesas.
Um abraço,
Ulisses
- Anexos
-
- forum-jm1.GIF (19.96 KiB) Visualizado 2158 vezes
-
- forum-jm2.GIF (23.87 KiB) Visualizado 2170 vezes
JMT - Ulisses
Boa tarde,
Seria possivel colocar uma análise deste titulo.
Desde já agradeço,
Seria possivel colocar uma análise deste titulo.
Desde já agradeço,
- Mensagens: 300
- Registado: 18/5/2006 9:16
24 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: boavista, Burbano, Caelito Telles, cali010201, darkreflection, hugob0ss, Lisboa_Casino, m-m, malakas, Mavericks7, nunorpsilva, OCTAMA, Phil2014 e 191 visitantes
